Contextos Integrados de Educação Infantil

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1 Coleção Contextos Integrados de Educação n[rr[tiv[s ^[s prof_ssor[s no ]ont_xto ]ol[\or[tivo Profa. Dra. Tizuko Morchida Kishimoto 1 Coodernação Prof. Tizuko Mor]hi^[ Kishimoto

2 INTRODUÇÃO As narrativas das professoras no contexto colaborativo Tizuko Morchida Kishimoto Coordenadora A Coleção Contextos Integrados de Educação Infantil traz os frutos de pedagogias participativas adotadas como pressupostos teórico-metodológicos na práxis de professoras de educação infantil da rede pública da cidade de São Paulo. Essa obra foi organizada em torno das experiências de uma comunidade de aprendizagem que se estrutura a partir de reflexões sobre a prática pedagógica e a partilha de concepções sobre crianças e educação infantil. Quando os profissionais se abrem à investigação, à crítica e ao diálogo os processos de desenvolvimento são alavancados e mudanças positivas e significativas podem ser realizadas. A efetivação da Coleção Contextos vem comprovar essa declaração. Os textos que serão apresentados são frutos de um processo iniciado em 2005, quando os profissionais se reuniram com a coordenadora do Grupo de Pesquisa Contextos Integrados de Educação Infantil da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo para, em conjunto, refletirem sobre suas práticas. Não se trata de formação continuada tradicional, vista de cima para baixo, mas de reflexões que surgem no interior das práticas cotidianas dos profissionais, que voluntariamente se reúnem para aprofundar concepções sobre crianças e educação infantil e buscar caminhos a fim de aperfeiçoar a qualidade de trabalho junto às crianças e suas famílias. A profissionalização gradual dessa equipe que se reúne mensalmente com outras equipes da rede pública para partilhar com seus pares e pensar em práxis, à semelhança da phronesis aristotélica, que implica compromisso ético de realizar mudanças de melhor qualidade criou competências na prática pedagógica e na produção escrita. A necessidade não somente de mudar ações, mas também de 2

3 transcrever todo esse processo de mudança para a escrita revela o amadurecimento profissional alcançado pelos integrantes dessa equipe. O compromisso ético de compreender a infância como categoria social importante para a discussão das questões sobre educação e bem-estar, nos tempos atuais, confirma a responsabilidade que as autoridades governamentais e os profissionais da área educacional têm de agirem a favor dos interesses e das necessidades individuais da criança, que tem uma infância própria que não pode ser perdida. A singularidade de cada criança contraposta à diversidade das infâncias traz responsabilidades tanto às professoras como aos responsáveis pela implementação de políticas públicas que devem apresentar alternativas de forma integrada entre a educação e o cuidado de bebês, das crianças pequenas e das maiores. A discussão e a ação são importantes, mas é preciso também registrar as experiências. Mudar práticas educacionais requer um tipo de competência profissional, que pode exigir muito mais a expressão oral do que a escrita que requer o domínio de outro universo da língua e que, além disso, nem sempre está significativamente presente na vida cotidiana dos profissionais da educação. A transcrição das experiências vividas e reconstruídas pelos profissionais, em outra linguagem, exigiu muita disciplina e reescrita. O interesse e o esforço fatores essenciais, descritos por Dewey, para ampliar experiências somados à constante reflexão sobre a prática e a escrita e à abertura para diálogos e críticas foram os eixos que moveram o grupo a escrever e compartilhar suas práticas. Oito reflexões individuais e duas coletivas compõem o primeiro volume de narrativas que possibilita ao grande público o conhecimento de experiências significativas vivenciadas pelos autores. Maria Letícia Ribeiro dos Santos focaliza o espaço da sala de atividades de crianças em uma escola municipal de educação infantil na cidade de São Paulo. Seu texto mostra a importância do ecoar de vozes das crianças na ampliação de experiências de aprendizagem, que só se tornam possíveis com a intencionalidade do ato educativo. Distante de pedagogias transmissivas, a professora valoriza a reorganização do espaço físico para oferecer áreas de aprendizagens, que possibilitam a produção de narrativas que evidenciam saberes adquiridos pelas crianças durante seus projetos e expressam a riqueza simbólica que só emerge na presença de mediações da cultura material, interações e relações entre os seres humanos. 3

4 Arlete Maria Martins Ventura analisa sua prática de partilhar o espaço com outra professora na educação de bebês. A autora também mostra o percurso caracterizado pela falta de especialização em sua formação acadêmica, situação recorrente nas escolas brasileiras que formam professoras de educação infantil, uma vez que nos cursos de Pedagogia é considerado apenas o segmento pré-escolar, ou seja, não se leva em conta os bebês e as crianças pequenas, sendo geralmente esquecidos. A partilha do ambiente educacional com outra professora que compartilha de suas mesmas concepções contribuiu para que ela observasse os saberes das crianças no planejamento dos espaços e materiais. A professora, ao observar crianças, aprende, faz inferências e, com isso, contribui, também, para sua profissionalização. Rosana de Fátima Cardoso Morgado debruça-se sobre a temática da integração de crianças de seis anos ao ensino fundamental na Escola de Aplicação da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Com o ensino fundamental de nove anos implantado, ela mostra a importância da elaboração de um projeto próprio para crianças que cursam o primeiro ano dessa etapa da educação básica que têm apenas seis anos de idade e merecem uma atenção especial, uma vez que o objetivo não deve ser aumentar um ano de estudo e reproduzir uma proposta curricular que já existe. A clareza de uma proposta que inclui concepções e diversidade de ações do brincar à introdução sistemática de conteúdos específicos representa, também, uma forma de conceber a transição entre a pré-escola e o ensino fundamental. Márcia Melo de Moraes descreve como o livro transforma-se no elo entre a criança, a família e a escola. O texto revela o encantamento de todos neste processo de partilhar o livro, que deixou de ser objeto de leitura apenas da professora e foi apropriado pela criança, pela família e pela equipe da escola. A circulação do livro ampliou os impactos da leitura e das narrativas infantis. Envolveu famílias, tornou crianças leitoras, imaginativas, criou espaço para o simbolismo e democratizou o acesso a um rico material. A comunidade de aprendizagem, amparada por uma gestão democrática, possibilita a ampliação da leitura e dos leitores e oferece ferramentas para a professora ampliar sua experiência, a das crianças e a de seus familiares. Lígia Guimarães mostra o nascimento de projetos em um centro de educação infantil pautado na escuta das crianças. Não se trata da tradição transmissiva que propõe de cima para baixo projetos previamente definidos para as crianças. Os projetos 4

5 nascem dos interesses delas. Quando a professora é observadora e acompanha os interesses da criança, ela oferece oportunidades aos pequenos investigadores, que na companhia de outros, no compartilhar saberes, sentimentos e vivências, aumentam suas experiências. Quando se aprende a ouvir as crianças ampliam-se as reflexões e caminhase na companhia de pedagogias participativas para dar suporte para essa nova práxis. Fernanda Cardoso Goulart discute a abordagem de projetos e mostra que se pode investir na curiosidade infantil. A professora reflete sobre a importância de compreender que as crianças têm saberes, são curiosas, que é preciso escutá-las e observá-las. Essa observação requer uma pedagogia da escuta que inclua seus interesses e suas necessidades. Nesse processo, ela adotou concepções de criança e de educação infantil que possibilitaram um fazer diferenciado, um olhar para as experiências de países como a Itália, mas que exigiu a reconstrução, a reelaboração de uma proposta reflexiva, no contexto brasileiro, para a construção de nova práxis ancorada na participação. Silvia da Conceição Alonso descreve as narrativas infantis, fruto de mundos reais e de mundos possíveis. Ancorada em pressupostos brunerianos, ela mostra os saberes das crianças, dando a elas uma identidade como autoras. Tais produções infantis expressam a cultura estética de seus criadores e são veículos de comunicação entre a escola e a família. Ao valorizar o gênero dos contos de fadas, Alonso mostra como as crianças tornam-se autoras, recriam histórias fantásticas e desenvolvem a memória. A diversidade dos contextos que elas experimentam enriquecem suas narrativas, que incorporam, no reconto de suas histórias, os dados dos mundos reais por elas vividos, possibilitando a recriação do mundo imaginário. Sandra Marangoni Ferraz analisa os planejamentos de uma professora destinados ao trabalho com crianças de seis anos e observa suas práticas relacionadas ao brincar na sala, no parque e na brinquedoteca. A prática lúdica na sala revela o seu envolvimento na partilha do lúdico com as crianças, em brincadeiras como pular corda e dança das cadeiras. No parque, as crianças solicitam a presença da professora nas brincadeiras. Embora o planejamento inclua a cultura lúdica para o letramento em diversas áreas curriculares, a autora observa a ausência de brincadeiras de faz-de-conta e do uso do espaço da brinquedoteca, que poderia potencializar brincadeiras imaginárias, importantes para a construção do símbolo na criança. 5

6 Em artigo coletivo, Antonia Selma Valentim Vasques, Claudia Aparecida Nunes de Moraes, Lucia Fernandes da Silva e Núbia Regina de Almeida descrevem o processo vivido pelas famílias preocupadas apenas com a alfabetização das crianças de 2 a 3 anos no centro de educação infantil. A formação em contexto realizada pela equipe junto ao grupo de pesquisa da universidade possibilitou a compreensão da importância de criar um ambiente de acolhimento para mães/pais conhecerem a proposta pedagógica que focava, por meio de brincadeiras e interações, a ampliação de experiências das crianças. A narrativa descreve a trajetória de descobertas e conquistas dos familiares que, quando bem acolhidos, compreendem o projeto educativo e participam de ações educativas. A equipe composta por Maria Cecilia Livero Andrucioli, Lídia Coutinho Jordão, Márcia Cristina Tampellini, Eliane Aparecida Augusto Inácio e Regiane Aparecida Fernandes da Silva descreve a experiência de coleta seletiva de lixo, de acordo com uma proposta de educação ambiental, junto a uma escola municipal de educação infantil. A reciclagem de lixo, um tema importante no contexto das políticas atuais de sustentabilidade e biodiversidade envolveu crianças, professoras e pais. As crianças e seus familiares demonstraram compreensão sobre a importância de reciclar o lixo. Trezentos pais envolveram-se em ações colaborativas, aumentando a quantidade de materiais recicláveis coletados. Foi realizado um ato junto à comunidade para conscientização sobre a importância de preservar o meio ambiente. As dez narrativas que compõem o primeiro volume da Coleção Contextos Integrados de Educação Infantil certamente contribuirão para ampliar as reflexões de leitores que valorizam a profissionalização das professoras e a educação de qualidade para a infância brasileira. 6

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