Percepção Entomológica de Educandos de 6º e 8º ano de Escolas no Município de Anápolis Goiás

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1 Percepção Entomológica de Educandos de 6º e 8º ano de Escolas no Município de Anápolis Goiás Raquel Gonçalves de Sousa PBIC/CNPq¹, Gisele Gonçalves de Oliveira PIBIC/UEG², Hélida Ferreira da Cunha Universidade Estadual de Goiás, , Brasil ¹gisafloyd@yahoo.com.br ²kel_uegbio@yahoo.com.br cunhahf@yahoo.com.br Palavras-Chave: Percepção, ensino de ciências, biofilia e Cerrado 1 INTRODUÇÃO A perspectiva ética preconiza que todas as espécies, como parte da comunidade de seres vivos, têm um valor em si, sem conexão com as necessidades dos humanos, por isso sua sobrevivência precisa ser garantida, de modo a conservar a integridade da biosfera considerando as particularidades de cada bioma (WILSON, 1992). O bioma Cerrado vem sendo foco de estudo de diversos autores e conforme destacado por Ab Saber (1983) as modificações que vem ocorrendo ao longo dos anos mostram a degradação do mesmo. O Cerrado é um dos hotspots mundiais, apresenta alto índice de espécies endêmicas o que demonstra uma necessidade de conservação de sua biodiversidade (KLINK & MACHADO, 2005). Estes esforços devem levar em consideração as preferências dos seres humanos que decidem o que conservar (STOKES, 2006). Raciocínio que prevalece atualmente, visto que as campanhas para conservação dedicam pouco ou quase nenhum esforço para grupos pouco apreciados como os invertebrados (COSTA NETO & PACHECO, 2004). Uma prática preocupante, pois eles estão susceptíveis a extinção (WILSON, 2002 apud STOKES, 2006). 1

2 A preferência por alguns animais em detrimento a outros pode ser explicada pela hipótese da biofilia, conforme proposto por Edward Wilson, que ressalta a necessidade inata dos seres humanos ao contato com diversas formas de vida (MARQUES, 2005). A percepção dos seres humanos sobre os seres vivos tem impacto direto sobre os seus usos em rituais, atividades produtivas e culturais (MODRO et al., 2009a). É por meio da educação que o ser humano consegue praticar a cidadania para um convívio em equilíbrio com o meio onde vive, e consegue perceber que é a relação com a natureza, e não a própria natureza, que deve ser transformada. Desta forma, a Educação Ambiental é aquela na qual o indivíduo enquanto ser vivo aprende a conviver e se sentir parte da natureza e não somente dominá-la e utilizála em seu benefício próprio (CHAVES & PEREIRA, 2008). Tendo em vista esses fatores, existe a necessidade de um diagnóstico das percepções da população, esta função é tida como Percepção Ambiental, que em cada indivíduo é produto dos componentes sensorial e racional (FERNANDES et al., 2006). Nesta perspectiva, o objetivo do trabalho consiste em analisar a percepção ambiental através do levantamento de dados cognitivos de educandos com relação ao meio ambiente e aos insetos, a fim de subsidiar a elaboração de uma cartilha de Educação Ambiental. Este material paradidático esclarecedor e desmistificador de conceitos poderá ser aplicado na disciplina de Ciências no ensino fundamental. 2 MATERIAL E MÉTODOS A presente pesquisa foi realizada em três escolas da rede municipal de ensino de Anápolis, das quais duas delas são públicas localizadas em regiões periféricas, e uma delas conveniadas na região central da cidade. Foram aplicados 185 questionários para educandos do 6º ano e 242 para educandos do 8º ano (Fig. 1) amostra correspondente à 10% do total de matriculados nessas séries. Os questionários foram aplicados no mês de outubro de 2009 em sala de aula e os alunos optavam em respondê-los de forma voluntária. 2

3 N DO QUESTIONÁRIO: Data: / / Série/ Ano: 6º ano 8º ano Sexo: Feminino Masculino Por favor, leia atentamente cada questão antes de responder, não se identifique. Para as questões subjetivas pode utilizar o verso da folha se necessário, e para as objetivas podem ser marcadas mais de uma alternativa. 1. Idade: 2. Mora em: ( ) casa ( ) apartamento ( ) sítio/fazenda 3. Bairro onde mora: 4. O que você entende por Meio Ambiente? ( ) Tudo que cerca os seres vivos que tenha ação direta ou indireta sobre ele. ( ) Algo que para nossa sobrevivência deve ser preservado. ( ) É a natureza com suas florestas, cachoeiras, animais, plantas convivendo em harmonia e equilíbrio. 5. Em qual dos biomas você mora: ( ) Cerrado ( ) Caatinga ( ) Mata Atlântica ( ) Floresta Amazônica ( ) Pampas ( ) Mangue 6. Como você sabe que um ser vivo é um inseto? ( )quando são pequenos, possuem muitas patas, vivem debaixo do solo. ( )quando tem 6 patas, corpo dividido em 3 partes, antenas, podem ter asas e vivem em diversos ambientes ( )quando tem 8 patas, asas, corpo dividido em 2 partes e só vivem no solo 7. Você gosta de insetos? Por quê? 8. Marque os exemplos de insetos. ( ) lagartixa ( ) centopéia ( ) rato ( ) aranha ( ) cupim ( ) barata ( ) caramujo ( ) minhoca ( ) piolho de cobra ( ) lacraia ( ) escorpião ( ) nenhum 9. Para que servem os insetos? ( )transmitir doenças ( )pragas de plantações ( )produzir alimentos ( )alimento para outros seres vivos ( )pesquisa para descoberta de cura de doenças ( )controle de pragas ( )pragas urbanas ( )nada 10. Você conhece algum inseto do Cerrado? Qual (is)? 11 O que você faz quando vê um inseto em sua casa? ( )chora ( ) fica feliz ( )chama alguém ( )mata ( )observa ( )coleciona ( ) grita ( ) admira ( )corre ( )nada 12 Você já participou de trabalhos com insetos? ( )Sim ( )Não 13. Dê uma nota de 0 à 10 para a matéria de Ciências. Fig. 1 - Questionário semi-estruturado utilizado na Pesquisa com educandos de 6º e 8º ano da cidade de Anápolis GO. 3

4 A escolha das séries 6º e 8º anos é justificada segundo orientações dos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental (PCNEF) que sugere que no 7º ano seja ministrado o conteúdo de zoologia, o que inclui o estudo dos invertebrados, os estudantes do 6 ano, portanto ainda não tiveram conhecimento formal sobre os insetos, diferentemente dos estudantes do 8º ano. Foi realizado um retorno às escolas com finalidade de apresentação dos resultados parciais da pesquisa às escolas participantes a fim de promover a educação ambiental. Por meio de uma palestra dinâmica e ilustrativa organizada em forma de apresentação de slides preparados em Microsoft Office PowerPoint Para analisar a consistência das perguntas do questionário a matriz de dados categóricos foi testada pelo Alfa de Cronbach (a = (k/(k-1)) * [1-S(s)/s]) que é um indicador de coerência da relação entre as perguntas, no esforço de medir as atitudes, comportamento e reações dos entrevistados (DITT et al., 2003). As respostas das perguntas com seus respectivos subitens foram comparadas entre as turmas de 6º e 8º ano pelo cálculo de proporção e validadas pela distribuição bicaudal (P). A análise do conhecimento entomológico e da reação biofílica dos estudantes foi realizada entre as turmas do 6º e 8º ano e em função do sexo (masculino e feminino) pelo teste de independência do Qui-Quadrado (SIEGEL, 1975). 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram aplicados 185 questionários para educandos do 6º ano e 242 para educandos do 8º ano, uma amostra correspondente a 10% do total de alunos matriculados na rede pública e conveniada do município de Anápolis no ano de O comportamento referente às atitudes, conhecimento e reações dos educandos foi estimado pelo índice Alfa de Cronbach obtido para o 6º ano foi de 0,19 e 0,30 para o 8º ano. Se todas as perguntas fossem perfeitamente capazes de medir o mesmo comportamento, o Alfa de Cronbach seria igual a 1,0. 4

5 3.1 Perfil e levantamento sócio-econômico A idade dos educandos de 6º ano foi de 10 anos (10,81%) ou mais (87,03%), não apresentando idade inferior a isso, 51% são do sexo masculino, 44% do sexo feminino e 5% não responderam. No 8º ano foi observado que grande parte tem mais de 12 anos (88,42%), sendo que 2,48% não responderam, 51% são do sexo masculino, 47% feminino e 2% não responderam. A taxa de distorção mede o percentual de alunos, com idade superior à idade recomendada para a série. No município de Anápolis, são de 13,6 para o 6ª ano e de 8,6 para o 8, foram seguindo as diretrizes da nova lei com fundamental em nove anos. A Secretaria Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia enquadra na taxa de distorção os alunos acima de 13 anos para o sexto ano e acima de 15 anos para o oitavo. Foi observada ainda uma diferença decrescente ao longo das séries, onde em 2009 o número de alunos de 6º ano era de 2440 e de 8º, 1822 essa diminuição pode ser justificada pela repetência e/ou evasão escolar. A maioria dos estudantes mora na região periférica de Anápolis (95,7%) e apenas 7,9% mora na região central da cidade. Este alto percentual pode ser devido ao fato de duas das três escolas da pesquisa localizarem-se nessa região, e também porque 77% dos educandos da escola da região central morarem na região periférica da cidade. 5

6 Tabela 1. Proporções de respostas obtidas nos questionários aplicados aos educandos de 6º e 8º ano e valores do teste de Proporção bicaudal (P). Questões Itens Proporção 6º Proporção 8º P Moradia Casa 97,297 0,9049 0,0510 Apartamento 0,0270 0,0578 0,1247 Sítio/fazenda 0,0000 0,0247 0,0537 NR 0,0000 0,0123 0,1733 Concepção Globalizante 0,0486 0,0619 0,5544 Antropocêntrica 0,4216 0,4256 0,9340 Naturalista 0,5081 0,4008 0,0399 NR 0,0162 0,1115 0,0020 Bioma Cerrado 0,6216 0,6570 0,5233 Outros 0,3513 0,2892 0,1220 NR 0,0270 0,0537 0,1044 Identificação Errado 0,3675 0,2727 0,0467 Correto 0,4756 0,5330 0,2198 Errado 0,1405 0,0867 0,0466 NR 0,0162 0,1074 0,0003 Gosta de insetos Sim 0,3027 0,2438 0,1736 Não 0,6216 0,6115 0,8335 Às vezes 0,0594 0,1322 0,0132 NR 0,0216 0,0123 0,4617 Exemplos Inseto 0,0432 0,0785 0,1405 Não inseto 0,1513 0,1198 0,3434 Inseto e não inseto 0,7351 0,7396 0,9259 Nenhum 0,0594 0,0578 0,7887 NR 0,0108 0,0041 0,4488 Importância Sabe 0,1081 0,0743 0,2092 Não sabe 0,8810 0,8801 1,0000 NR 0,0108 0,0454 0,0588 Inseto do Cerrado Sim 0,4324 0,3264 0,0200 Não 0,5243 0,6033 0,0992 NR 0,0432 0,0661 0,1859 Reação Positiva 0,2054 0,2396 0,4044 Negativa 0,6486 0,5206 0,0134 Neutra 0,0810 0,0867 0,8535 Positiva e negativa 0,0648 0,1528 0,0048 NR 0,0000 0,0000 1,0000 Trabalho Sim 0,2324 0,4049 0,0020 Não 0,7405 0,5826 0,0070 NR 0,0270 0,0165 0,1244 Nota 0 0,0432 0,0082 0, ,0432 0,0123 0, ,0162 0,0165 0, ,0054 0,0041 0, ,0108 0,0082 0, ,1135 0,0371 0, ,0054 0,0123 0, ,0378 0,0289 0, ,1135 0,1570 0, ,1459 0,2438 0, ,4540 0,4628 0,8566 NR 0,0108 0,0082 0,7819 6

7 3.2 Percepção Ambiental e Entomológica Para o 6º ano, as concepções de Meio Ambiente predominantes foram naturalista e antropocêntrica. No 8º ano a maioria dos educandos apresentou concepção antropocêntrica, seguida pela naturalista e globalizante (REIGOTA, 1991). Foi evidente a carência de concepção globalizante entre os educandos de ambas as séries. Essa concepção é representada pelas relações recíprocas entre natureza e sociedade, porém o maior número de alunos tem o meio ambiente como sinônimo de natureza intocada evidenciando-se somente os aspectos naturais (naturalista), como no caso do 6º ano, ou apresentam uma concepção antropocêntrica onde evidenciam a utilidade dos recursos para sobrevivência do ser humano, evidente entre os alunos do 8º ano. Frente a esse contexto naturalista, os educadores precisam desenvolver atividades que despertem nos alunos um pertencimento ao meio ambiente. Se o ambiente é representado pela natureza que se deve apreciar e respeitar, as estratégias educacionais deverão incluir atividades de imersão na natureza (BEZERRA & GONÇALVES, 2007, p.119). Uma pesquisa realizada por Barbo (2009), sobre as práticas de educação ambiental formal no ensino público de Anápolis, demonstrou que a concepção dos educadores sobre meio ambiente está intimamente relacionada à sua própria concepção de educação ambiental. O que de fato são temas interligados, porém se ele apresentar conceitos naturalistas sua prática pedagógica sobre Educação Ambiental (EA) também terá por base o mesmo, não despertando concepções globalizantes. Saber identificar o bioma independem da série na qual os estudantes se encontram (X²= 1,50; P= 0, 220). Esse resultado ficou aquém do esperado, uma vez que muitos citaram outros biomas. Essa dificuldade de identificação do bioma foi perceptível durante a aplicação dos questionários, onde muitos educandos demonstraram uma dificuldade em entender a pergunta, pois não compreendiam o conceito de bioma. 7

8 Além da identificação, o conhecimento sobre o bioma Cerrado foi investigado quando se perguntou aos alunos se eles sabiam da presença de insetos, podendo assim verificar se eles estavam cientes da existência dos mesmos nesse bioma. O resultado foi favorável ao 6º ano com um número maior de alunos que afirmaram conhecer. Essa diferença entre as séries pode ser justificada quando comparada a um padrão encontrado por Bizerril (2003, p. 21) em um trabalho com alunos e professores de 6º e 7º ano, o qual revelou que o tema Cerrado é tratado principalmente em duas das quatro séries, especialmente a 5ª e a 6ª série (70 e 80% de ocorrências, respectivamente). O fato da maioria dos educandos ter afirmado não conhecer insetos do Cerrado, pode ser devido a um baixo enfoque dado à fauna desse bioma por parte dos professores. Modro (2009a) observou que, um grupo de professores apresentou um viés no entendimento da categoria de insetos, seja por defini-los de forma incoerente com o saber acadêmico ou por considerarem os insetos sem importância positiva. Demonstrando que a educação formal não tem colaborado de maneira significativa para o aprendizado dos alunos, e que possivelmente, o ensino pode estar reproduzindo e reafirmando de forma acrítica o conhecimento local, o que reduz as possibilidades de ganhos cognitivos dos discentes ao freqüentarem o ensino fundamental e médio. O termo inseto no decorrer do trabalho, quando colocado entre aspas, refere-se a uma etnocategoria que segundo Costa Neto & Magalhães (2007) se define como sendo um domínio de construção cultural que engloba animais de diferentes grupos taxonômicos (mamíferos, répteis, anfíbios e os próprios insetos) classificados segundo sua percepção da morfologia, comportamento, entre outras características incompatíveis, muitas vezes com a classificação taxonômica. Saber definir insetos depende da série que o estudante está cursando (X²= 3,91; P= 0, 047); já o fato de saber exemplos de insetos (X²= 2,15; P= 0, 142) e de sua importância ecológica (X²= 1,21; P= 0, 272) independem da série. Quando solicitado um exemplo de inseto, em ambas as séries os educandos citaram, além de insetos, seres vivos de diversas categorias taxonômicas. Para medir o comportamento dos educandos sobre as questões referentes à percepção ambiental e conhecimento entomológico utilizou-se o teste 8

9 do Alfa de Cronbach, cujos índices obtidos foram de 0,22 para o 6º ano e de 0,18 para o 8º ano. Essa diferença indica que houve maior coerência entre as respostas no 6º ano que no 8º. A hipótese de que o conhecimento aumenta ao longo das séries foi corroborada, por meio de um aumento na capacidade de identificação dos insetos no 8º ano, fato esse confirmado em dois testes no trabalho. Pesquisas em etnoentomologia de Costa Neto e colaboradores (COSTA NETO & CARVALHO, 2000; COSTA NETO & PACHECO, 2004) relatam que a percepção em relação a esses animais implica comportamento e sentimentos ambíguos, que variam de atitudes mais positivas (conservadoras) a mais negativas (destrutivas). Esse padrão recentemente foi explicado pela hipótese da ambivalência entomoprojetiva, segundo a qual os seres humanos tendem a projetar sentimentos de nocividade, periculosidade, irritabilidade, repugnância e menosprezo aos animais associados à etnocategoria insetos (COSTA NETO, 2006). No presente estudo a hipótese da ambivalência entomoprojetiva foi corroborada, pois, os educandos apresentaram várias justificativas para o fato de não gostar de insetos enfocando as características negativas como psicológicas (medo, nojo), nocivas e de forma simultânea essas sensações foram expandidas no momento em que os educandos foram definir e exemplificar a etnocategoria. Assim como no trabalho de Costa Neto & Magalhães (2007) foram encontrados exemplos de seres vivos que conforme a classificação taxonômica, pertencem a ordens, classes e até filos diferentes dos insetos. 3.3 Biofilia Modro et al. (2009a) em um trabalho de percepção entomológica constatou que o modo como a maioria das sociedades percebem e se expressam com relação aos insetos evidenciam as atitudes e os sentimentos de desprezo, medo e aversão que os seres humanos geralmente demonstram pelos invertebrados. Afirma ainda que a visão negativista em relação aos insetos pode ter grandes conseqüências e influenciar os sentimentos e atitudes em relação a esses 9

10 organismos, levando os indivíduos a desempenhar atitudes agressivas, como o desejo de exterminar imediatamente o inseto, quando se depara com o mesmo. No presente estudo esse comportamento agressivo foi observado entre as reações dos educandos ao ver um inseto. Contudo houve predominância dessas reações nos educandos do 6º ano. Possivelmente esse fato demonstra certa eficácia no ensino de insetos ministrado no 7º ano, isso pode ter levado ao aumento do nível de conhecimento desses alunos com relação aos insetos influenciando nas atitudes, e reduzindo as reações negativas perante os mesmos. Costa Neto & Carvalho (2000) também encontrou uma tendência de redução na percepção negativa sobre os insetos à medida que os discentes avançavam nas séries escolares. No presente trabalho alguns depoimentos mostram que existem preferências dos educandos, por alguns exemplares dentro da etnocategoria como borboletas, besouros, formiga, joaninha, pois estes foram destacados nas respostas. Outros afirmaram só gostar de cachorros e gatos. Essa preferência por alguns animais deve ser levada em consideração por poder influenciar nas atitudes dos humanos perante o meio ambiente e a conservação da biodiversidade, uma vez que irão decidir o que conservar. Stokes (2006) destaca que há muito se sabe que os seres humanos consideram alguns animais mais atraentes que outros. Pandas, leões, e outros da megafauna carismática são considerados agradáveis, enquanto as cobras, aranhas e outros invertebrados mais não são. Quando questionado o porquê de gostar ou não gostar de insetos, a justificativa medo apareceu com frequência e foi categorizada como uma causa psicológica. O fato de a criança reagir negativamente perante os insetos leva a crer que elas possuem alguma aversão com relação aos mesmos, e psicologicamente o medo é uma justificativa plausível para tal reação. 3.4 Comparação entre os sexos A reação ao ver um inseto demonstrou-se dependente do sexo em ambas as turmas (6º ano X²=27,4; P=0,000001; 8º ano X²=8,32; P= 0,015). A pesquisa constatou que as meninas apresentaram mais reações negativas que os meninos tais como gritar, correr e chorar o que reflete uma tendência em meninas 10

11 apresentarem um medo maior. A variável saber da importância não apresentou dependência do sexo (6º ano X2=3,002; p=0,08; 8º ano X2=1,04; p=0,3), resultado já esperado por se tratar de capacidade cognitiva (inteligência) relativamente comum em ambos os sexos, diferindo-se das variáveis reações e gostar, variáveis essas relativas a dimensões mais sensitivas. A forma como o conhecimento é apresentado alcança ambos os sexos, porém é preciso uma atenção para com as meninas, de forma a não intensificar seus medos. Para o 6º e 8º ano a variável gostar (6º ano X2=1,459; p=2,392; 8º ano X2=8,493; p=0,614) independe do sexo. Nasarre (1997) em um estudo sobre psicopatologias diagnosticou que as mulheres apresentam uma frequência de fobias quatro vezes maior que os homens. Explica ainda que a entomofobia ou medo de insetos é um tipo de fobia simples que se inicia antes da puberdade e é mais diagnosticada em mulheres, não estando associada a outros transtornos psicológicos nem tampouco a personalidade da pessoa. Prokop & Tunnicliffe (2008) afirmaram que as meninas geralmente apresentam maior interesse em biologia o que pode facilitar o processo de ensino aprendizagem e redução das fobias apresentadas pelas mesmas. Klink & Machado (2005) fazem referência a afirmação de Wilson (1992) de que dentre os organismos susceptíveis a se tornarem extintos estão os invertebrados, um grupo com grande valor ecológico, porém, pouco conhecido. Essa falta de conhecimento sobre esse grupo foi detectada no decorrer da pesquisa juntamente com outras carências no sistema de ensino o que justificou a elaboração da cartilha como material complementar para o ensino, do Cerrado e seus componentes. 4 CONCLUSÕES A pesquisa mostrou que há diferenças significativas da percepção entomológica entre educandos que já tiveram contato na disciplina de Ciências, com ensino de insetos, em oposição aqueles que não tiveram. Isso mostra que a educação formal influencia na conduta dos indivíduos sendo capaz tanto de intensificar atitudes predatórias, quanto instigar e sensibilizar 11

12 os indivíduos através do conhecimento, levando-os à mudança de comportamento perante o meio ambiente. Também foi confirmado que, a etnocategoria insetos engloba seres diversos, e que os critérios utilizados para isso são principalmente, a forma como os seres humanos vêem esses animais, além disso, as atitudes negativas perante os insetos predominaram entre estudantes do sexo feminino. O fato de não saber definir conceitos como bioma, e a própria categoria insetos, trás a tona as carências e algumas dificuldades dos estudantes com relação aos temas abordados na pesquisa. Os conceitos ambientais quando não compreendidos, bem como a importância ecológica dos seres vivos, refletem uma percepção naturalista/antropocêntrica desses estudantes. Fato preocupante, uma vez que as crianças são agentes multiplicadoras no exercício da Educação Ambiental. Como forma de complementar o ensino da zoologia e promover uma Educação Ambiental para sociedades sustentáveis, sugere-se a elaboração e divulgação de uma cartilha sobre os insetos do Cerrado. A elaboração desse material paradidático pode ser feita com base nos pontos relevantes do presente estudo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AB SABER, A.Z. O domínio dos cerrados: Introdução ao conhecimento. Fundação Centro de Formação do Servidor Público. Ano 40 v.111. nº 4 Out.dez BARBO, I. P. P. O despertar da consciência ambiental: um diagnóstico das práticas de educação ambiental formal no ensino público de Anápolis - GO p. Tese (Mestrado Multidisciplinar em Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente do Centro Universitário de Anápolis) - Uni Evangélica, Anápolis, BEZERRA, T. M. O.; GONÇALVES, A. A. C. Concepções de meio ambiente e educação ambiental por professores da Escola Agrotécnica Federal de Vitória de Santo Antão-PE. Biotemas, n. 20, p , setembro de

13 BIZERRIL, M. X. A.; FARIA, D. S. A escola e a conservação do cerrado: uma análise no ensino fundamental do distrito federal, Revista eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, v. 10, janeiro a junho de Disponível em: < >, Acesso em: 5 de janeiro de BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Brasília, DF, CHAVES & PEREIRA. IV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UEG. Anápolis. A relação entre indivíduo, natureza e cultura: elementos para pensar a relação instrumental com o meio ambiente. 2008,5p. COSTA NETO, E. M.; CARVALHO, P. D. de. Percepção dos insetos pelos graduandos da Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia, Brasil. Acta Scientiarum, v. 22, p , COSTA-NETO, E; PACHECO, J. M. A construção do domínio etnozoológico inseto pelos moradores do povoado de Pedra Branca, Santa Terezinha, Estado da Bahia. São Paulo. Acta Scientiarum. Biological Sciences Maringá, v. 26, no. 1, p , COSTA-NETO, E. M; MAGALHÃES, H. F. The ethnocategory insect in the conception of the inhabitants of Tapera Country, São Gonçalo dos Campos, Bahia, Brazil. Anais da Academia Brasileira de Ciências 79(2): , COSTA-NETO, E. M. Piolho-de-cobra (Arthropoda: Chilopoda: Geophilomorpha) na concepção dos moradores de Pedra Branca, Santa Terezinha, Estado da Bahia, Brasil. Acta Scientiarum. Biological Sciences., Maringá, v.28, n. 2, p , Abr-Jun., DITT, E.H. et al. Entrevistas e aplicação de questionários em trabalhos de conservação. In: CULLEN JR, L. et al. (Org.). Métodos de estudo em biologia da conservação e manejo da vida silvestre, Curitiba: ed. da UFPR, 2003, p FERNANDES, R. S; VIEGAS, R; GUANANDY,J.V; Avaliação do perfil de cidadania ambiental de estudantes do ensino médio-técnico do CEFET-RJ. Revista eletrônica Mestrado em Educação. Ambiental. ISSN , v.17, julho a dezembro de KLINK, C. A.; MACHADO, R. B. A conservação do Cerrado brasileiro. Megabiodiversidade. Brasília, v. 1, n.1, julho de Disponível em: < em: 12. mar.2010 MARQUES, J. G. W.; Biofilia, Biofobia, Etnoecologia: uma dialética do amor e do temor no catolicismo popular. Gazeta de Alagoas. Ed.Bem viver, Alagoas, abr Disponível em: < data= > Acesso em: 13. abr.2010 MODRO, A. F. H.; COSTA, M. S.; MAIA, E.; ABURAYA, F. H. Percepção entomológica por docentes e discentes do município de Santa Cruz do Xingu, Mato Grosso, Brasil. Biotemas,Mato Grosso n.22 (2), p , jun. 2009a. 13

14 NASARRE, A. Q. Artrópodos y psicopatologia: Aproximación a dos entidades clinicas. Los Artrópodos y el Hombre. n. 20, p , Zaragoza, Espanha 1997 Disponível em:< Acesso em: 14 mar.2010 PROKOP, P.; TUNNICLIFFE, S.D.; Disgusting Animals: Primary School Children s Attitudes and Myths of Bats and Spiders. Eurasia Journal of Mathematics, Science & Technology Education, Europa e Ásia, v.4 (2), p.87-97, jan.2008 REIGOTA, M. O que é educação ambiental. Brasiliense, São Paulo, Brasil, 63p SECRETARIA DA EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Endereço das escolas municipais. Anápolis. Disponível em:< Acesso em: 20 de abril de SIEGEL, S. Estatística não paramétrica para as ciências do comportamento. Ed. McGraw Hill, Rio de Janeiro, Brasil, 350p STOKES, D. Things We Like: Human Preferences among Similar Organisms and Implications for Conservation. Human Ecology, Washington, USA, v.35, p , WILSON, E. O. Estratégia de conservação de biodiversidade. In: WRI/UICN/ PNUMA. Estratégia global da diversidade. Fundação o Boticário de Proteção à Natureza p

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