Palavras chave: assistência jurídica gratuita; sistema carcerário; violações de direitos humanos.

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1 3CCJDDPUBPEX01 CIDADANIA E SISTEMA PENITENCIÁRIO: ATENDIMENTO JURÍDICO GRATUITO E INTERVENÇÕES DE DIREITOS HUMANOS JUNTO AOS ESTABELECIMENTOS PENAIS DA GRANDE JOÃO PESSOA Camila de Medeiros Torres (1); Jackson Emanuel de Luna Camboim (1); Julianne da Silva Bezerra(2); Daniele Barbosa dos Santos(2); Mateus Celino Rodrigues (2); Gustavo Barbosa de Mesquita Batista (3); Cristiane Brito Fernandes (4) Centro de Ciências Jurídicas/Departamento de Direito Público/PROBEX RESUMO Atuando junto aos apenados do sistema prisional de João Pessoa, Paraíba, o projeto Cidadania e Sistema Penitenciário surgiu frente aos graves problemas que permeiam o sistema, entre eles a superpopulação carcerária, as violações de direitos humanos, os altos índices de reincidência e o encarceramento preferencial da população miserável. Assim, o projeto objetiva intervir nesse contexto através de duas frentes de combate: a assistência jurídica gratuita a presos, visando aumentar suas chances de resgatarem a liberdade e se ressocializarem, e o monitoramento dos direitos humanos dentro das casas de custódia, especialmente nos casos de tortura e maus tratos. Para tanto, apoiado em um plano de trabalho e atuando conjuntamente com entidades de direitos humanos, o projeto adota, como método comum às duas frentes, a capacitação teórica e crítica de seus membros e as visitas in loco. Para a assistência jurídica, cada membro do projeto adota processualmente pelo menos um apenado, promovendo periódicos relatórios de acompanhamento. Procedendo à vigilância dos direitos humanos nos presídios, por outro lado, utiliza se da participação em cursos de formação para os vários segmentos da comunidade que convivem com a realidade carcerária. O projeto publicará, ainda, uma cartilha sobre os direitos e deveres do preso, ensinando aos detentos e a suas famílias como proceder para denunciar os casos de violência institucional. Como resultados, o projeto tem conseguido abrir o diálogo sobre o problema da tortura nos presídios, coibindo sua prática, além de contribuir para a ressocialização dos presos através da adoção processual. Palavras chave: assistência jurídica gratuita; sistema carcerário; violações de direitos humanos. 1. Introdução A Questão Penitenciária tem despertado o interesse acadêmico e fomentado pesquisas por toda a parte. Renomados pensadores do mundo contemporâneo já se debruçaram sobre o tema e o aprofundaram através de trabalhos científicos extremamente relevantes, entre estes, citemos os clássicos Punição e Estrutura Social, de Georg Rusche e Otto Kircheimmer (2004), Vigiar e Punir de Michel Foucault (1999) e Em Busca das Penas Perdidas de Eugênio Raul Zaffaroni (1991). No Brasil, a situação não poderia ser diferente, pois, frente aos enormes problemas identificados no funcionamento do sistema penitenciário nacional, destacando se entre eles a superpopulação carcerária, as violações de direitos humanos, os altos índices de reincidência e o encarceramento preferencial da população miserável, florescem iniciativas acadêmicas e de intervenção na busca do aperfeiçoamento e humanização da estrutura punitiva estatal. Obras bibliográficas nacionais como a de Cezar Roberto Bitencourt (2001), Falência da Pena de Prisão e de Salo de Carvalho (2002), Crítica à Execução Penal exprimem a preocupação com os inconvenientes do sistema penitenciário brasileiro. Por outro lado, a prática acadêmica não deve ficar adstrita ao conhecimento oriundo do referencial teórico bibliográfico, mas deve ocupar se de intervenções e práticas que sirvam de modelos para o desenvolvimento e a construção de novas formas institucionais da sociedade. Para tanto, no Brasil, abre se a oportunidade de uma prática inserida na comunidade através da extensão universitária, assim, podemos nos tornar construtores, parceiros e divulgadores de práticas comunitárias que tragam uma melhoria concreta para os problemas sociais a que buscamos compreender e responder em virtude da formação universitária (V. A Formação de Direitos Humanos na Universidade, 2006). O tripé, ensino, pesquisa e extensão, determina que os subsídios teóricos adquiridos na formação superior venham a permitir um conhecimento capaz de solucionar problemas sociais e locais e, quando possível, promover mudanças. A extensão insere se, nesse contexto, como grande eixo (1) Aluno(a)Bolsista; (2) Aluno(a) Voluntário(a); (3) Prof(a) Orientador(a)/Coordenador(a); (4) Prof(a) Colaborador(a); (5) Servidor Técnico/Colaborador

2 articulador entre o saber universitário e a realidade social, promovendo uma aproximação universidade comunidade e diminuindo as distâncias possíveis entre os marcos teóricos e as intervenções. Pode se também, a partir da extensão, serem adquiridas novas informações que promovam indagações acerca dos referenciais teóricos tomados e a elaboração de novos modelos mais apropriados a realidade vivenciada, materializando uma idéia de pesquisação, validando o significado de uma pesquisa que verdadeiramente promova mudanças e não apenas que sirva de deleite para um gozo intelectual estéril de alguns poucos iluminados. Vale lembrar que a realidade das prisões nunca poderá ser compreendida com fundamento na leitura de textos acadêmicos, ou na leitura dos autos de um processo, este, em especial, desenvolvido quase exclusivamente dentro do gabinete de um juiz, certamente localizado a quilômetros de um estabelecimento penal. Logo, a compreensão do sistema penitenciário deve alcançar o cotidiano destas instituições, observando se o seu funcionamento real, a cultura e as expectativas das pessoas que percorrem a sua existência: detentos; familiares; agentes penitenciários; diretores de estabelecimentos penais; policiais e agentes da pastoral carcerária. Desta forma, para que se avance no sentido do respeito aos direitos humanos dos presos e no sentido da redução dos índices de reincidência por parte daqueles que sofreram encarceramento, é necessário envolver e formar as pessoas do cotidiano das prisões, buscando uma vivência institucional mais comprometida com os princípios da dignidade da pessoa humana. Assim, esta parceria universidade comunidade não pode ficar restrita ao âmbito do atendimento jurídico dos presos mais deve valer se de várias outras práticas favoráveis à promoção dos direitos humanos, em especial, no tocante à formação do pessoal diretamente envolvido com a questão carcerária. 2. Objetivos 2.1. Objetivo Geral Fortalecer as atividades de extensão do Centro de Ciências Jurídicas, abrindo mais um canal de contato com a comunidade local, especialmente com a população mais carente, vítima de um processo de exclusão que lhe impulsiona para o crime e a torna cliente preferencial das instituições penais Objetivos Específicos Prestar assistência jurídica gratuita a presos que se encontrem em estabelecimentos penais da Grande João Pessoa; Acompanhar e formar os familiares dos presos que estiverem envolvidos no projeto; Proporcionar práticas educativas que envolvam a universidade e a comunidade local na discussão da questão penitenciária; Cooperar junto às entidades civis e aos familiares dos presos nas denúncias de violações aos direitos humanos perpetradas no seio do sistema penitenciário paraibano e na elaboração de documentos que arquivem e mantenham a memória de tais violações. 3. Metodologia A fim de atingir as metas delineadas para o combate à tortura e aos maus tratos nos presídios, o projeto Cidadania e Sistema Penitenciário se vale de diversas frentes de pesquisa e de ação. Como orientação basilar para a prática, o projeto procede a uma capacitação teórica de seus membros. Nesse sentido, são realizadas periódicas leituras, fichamentos, debates e mini cursos de Direitos Humanos, Direito Penal, Direito Processual Penal e da Lei de Execução Penal, possibilitando uma abordagem crítica nessas áreas. Essa abordagem crítica inspira se precisamente na combinação entre o Pensamento Penal Moderno, as teorias abolicionistas e, ainda, a educação popular em direitos humanos. Além de adentrar no penalismo moderno, os membros do projeto também realizaram estudo sobre a prática da exclusão moral, do controle social e da educação popular paulofreireana, de forma a preparar o substrato teórico à ação. Estas ações direcionadas, portanto, não se limitam à formação e aperfeiçoamento técnico jurídico, mas ensejam um aprofundamento éticoprincipiológico e crítico de seus membros imprescindível para a execução dos objetivos do projeto.

3 Com relação ao atendimento jurídico, foi utilizada a já existente parceria com a Pastoral Carcerária que, em um projeto anterior, intitulado Adoção de Presos Processuais do Presídio do Roger, já havia nos auxiliado no processo de indicação e triagem dos casos a serem acompanhados pelos extensionistas. A partir de então, os processos foram distribuídos entre os estudantes, tornando os responsáveis pelo acompanhamento judicial dos apenados, devendo aqueles prestar contas do andamento processual semanalmente, nas reuniões, através das Fichas de Acompanhamento Processual (ANEXO I) elaboradas e utilizadas pelo projeto. A mesma parceria com a Pastoral Carcerária, por outro lado, nos permite também obter informações acerca da existência de violações junto ao sistema penitenciário e nos permite um contato privilegiado com familiares e detentos. Percebendo que o combate à violência institucional determinava a revisão de posturas e conceitos também nos profissionais de segurança pública, o projeto voltou se à contribuição para a formação dos agentes penitenciários, quebrando a resistência aos direitos humanos entre eles sedimentada e procurando meios de sanar as causas dos aspectos negativos de sua atuação no sistema prisional. Ainda no tocante ao eixo de atuação relativo às intervenções em Direitos Humanos no sistema penitenciário paraibano, foi desenvolvido, simultaneamente, um outro projeto denominado Advocacia em Direitos Humanos: Formação Teórica e Prática Interdisciplinar (ANEXO II), o qual concorreu para a obtenção de um financiamento oferecido pelo MEC por meio da Secretaria Educação Superior através do Programa Reconhecer, e foi contemplado com uma verba de R$ ,00. Dentre as metas estabelecidas pare este segundo projeto, tivemos: meta 01 organizar o acervo de documentos sobre violência institucional hoje abrigados na Pastoral Carcerária e no Conselho Estadual de Defesa dos Direitos do Homem e do Cidadão, a fim de possibilitar o resgate da memória dos casos de violação de direitos humanos principalmente do período do regime militar e disponibilizá los num website (já em funcionamento: e meta 02 produzir e publicar uma cartilha sobre controle social e violência institucional, destinada a apenados, seus familiares, lideranças comunitárias e agentes de assessoria jurídica popular, privilegiando grupos e locais mais ameaçados por esse tipo de violência, em especial a tortura. Este projeto teve dentre os participantes os extensionistas do grupo Cidadania e Sistema Penitenciário. Contamos, ainda com a colaboração de parceiros importantíssimos. Assim, no tocante ao atendimento jurídico dos presos, o Núcleo de Prática Jurídica do CCJ, coordenado pela Profª. Cristiane Brito Fernandes, participante do presente projeto, permitiu a utilização de sua infra estrutura. A Comissão de Direitos Humanos da UFPB, diga se, foi um importante parceiro na orientação e auxílio à coordenação do projeto no sentido dos relatórios e intervenções pedagógicas para discussão da questão penitenciária. Para os discentes, foi exigido o cumprimento dos créditos de Direito Constitucional e Direito Penal e que tivessem disponibilidade de horário para participar das atividades do projeto. 4. Resultados O projeto inaugurou sua participação em eventos no ano de no I Encontro Paraibano de Extensão em Direito, ocorrido em Campina Grande/PB, de 19 a 21 de Maio de 2006, no qual seus participantes apresentaram a proposta de trabalho da equipe à platéia. Como fruto dessa participação, o grupo foi convidado a participar, em seguida, de um debate sobre o sistema penitenciário, ocorrido no dia 24 de Maio de 2006 como parte da programação da Semana Universidade Pensante (22 a 26 de Maio de 2006), organizada pelo DCE UEPB e realizada na Faculdade de Direito da UEPB Campina Grande, ao lado de um apenado que ofereceu seu depoimento sobre a vida no cárcere e da sempre presente Pastoral Carcerária. Ainda em decorrência da atuação do projeto, em julho, o professor coordenador Gustavo Batista foi indicado pela Pastoral Carcerária para participar do Seminário Nacional pela Educação nas Prisões, realizado pela parceria entre Ministério da Justiça, Ministério da Educação e UNESCO em Brasília/DF, de 12 a 14 de julho de Da plenária final deste seminário, foram deliberadas as diretrizes para educação e cidadania dentro das prisões.

4 Essas diretrizes, ressalte se, foram incorporadas como resoluções normativas do mesmo órgão, de forma a orientar, dali em diante, as práticas de educação no sistema penitenciário. O projeto Cidadania e Sistema Penitenciário foi convidado, ainda, a participar do Curso de Formação de Agentes Penitenciários, realizado no ESPEP, em João Pessoa PB, entre os dias 20 e 21 de julho de Nesses dois dias, a equipe trabalhou a compreensão do agente não apenas como autor de violência institucional, mas também como vítima deste mesmo tipo de violência, devido às péssimas condições de trabalho nas prisões, já que não há concurso público para a função há mais de uma década e a maioria dos agentes é pro tempore. Neste mesmo encontro, a partir dos debates provocados sobre a Ética e os Direitos Humanos dentro das prisões, formou se, por iniciativa dos próprios agentes, uma comissão com a finalidade de liderar o processo de organização e luta em defesa de condições melhores para seu trabalho. A partir deste ponto, o reforço das ações proporcionadas pelo Programa Reconhecer pôde impulsionar o trabalho de reconhecimento dos direitos humanos dentro das prisões. Assim, é que a confecção da cartilha (meta 02), por um lado, nos proporcionou contato mais abrangente e eficaz com as pessoas que percorrem o sistema penitenciário, e a memória reavida através da organização daqueles arquivos (meta 01) será agora particularmente relevante para a busca de informações e a produção de relatórios sobre a situação dos direitos humanos na Paraíba. Os dois projetos, que tinham objetivos e metas complementares entre si, se combinaram de tal forma que foi possível se atingir e ultrapassar os fins almejados pelo primeiro. Durante os meses de julho e agosto, o projeto fez se presente, ainda, da organização do III Seminário Internacional de Direitos Humanos. Em função disto, estreitou laços com a Pós Graduação em Direitos Humanos da UFPB, tendo participado das aulas ministradas pelos professores Danilo Zolo e Lucia Re (Università degli Studi di Firenze Florença, Itália) para os alunos do mestrado. Essa participação proporcionou a troca de experiências e conhecimentos entre os professores italianos e a equipe extensionista, visto que, na Itália, os professores coordenam um projeto semelhante de intervenção no sistema penitenciário, o Altro Diritto ( Através dessa troca é que reforçou se a abertura para futuros convênios com o Altro Diritto. O projeto, através de seus membros, apresentou e publicou, ainda, três trabalhos no 3º Congresso Nacional de Extensão Universitária (CBEU), sendo dois deles na modalidade trabalho completo : Cidadania e Sistema Penitenciário: Atendimento Jurídico Gratuito e Perspectivas de Ressocialização junto aos Estabelecimentos Penais da Grande João Pessoa (ANEXO III) e Cidadania e Sistema Penitenciário: o Monitoramento da Tortura nos Presídios de João Pessoa PB (ANEXO IV) e um na modalidade pôster : Cidadania e Sistema Penitenciário (ANEXO V). O 3º CBEU foi realizado em Florianópolis SC, de 23 a 25 de Outubro de 2006, e sediado pela Universidade Federal de Santa Catarina. É preciso sublinhar, por fim, que o projeto, a fim de ampliar seu trabalho de monitoramento jurídico processual, aumentou o número de participantes da equipe. Em conseqüência desse reforço no número de extensionistas é que o projeto pôde acompanhar mais casos e ter saldos mais positivos ao final desse ciclo de trabalhos. Os casos atualmente acompanhados pelo projeto e suas respectivas situações no momento são: CRISTINA BARBOSA DOS SANTOS: ofício ao juiz de direito para encaminhar pedido de registro ao Cartório de Registro de Pessoas; ETONÍSIO SOLON DA SILVA: pedido de livramento condicional com parecer psicológico negativo. Agravo de instrumento interposto. Aguardando decisão; JOSÉ FERNANDES DA SILVA: Pena cumprida. Alvará de soltura em 30/10/2006; MARIA DE FÁTIMA MENDES DA SILVA: feito pedido de livramento condicional. Aguardando parecer do Conselho Penitenciário; RICARDO ANTÔNIO DA SILVA: defesa prévia apresentada. Audiência de instrução e julgamento realizada em 05/02/2007. Aguardando sentença; SEVERINO DOS RAMOS DA SILVA SOARES: Exceção de incompetência interposta e aguardando decisão. Aguardando realização de audiência de instrução e julgamento; THIAGO ANDRÉ NASCIMENTO COUTINHO: feito o pedido e obtido o livramento condicional. Após flagrante delito, novamente recolhido ao estabelecimento penal e revogado o livramento. Feitas as alegações finais; VALDECI DE SOUZA SANTOS: Após condenação, recurso interposto.

5 As reuniões ordinárias do projeto acorreram, no início, todas as quartas feiras, às 15h, tendo, em meados de agosto, modificado seu horário para as quintas feiras, às 17h. Também houve reuniões extraordinárias em outros dias para discussão dos casos, as quais foram realizadas tanto no CCJ quanto na CDH/UFPB ou nas residências dos integrantes do projeto. 5. Referências Bibliográficas BITENCOURT, Cezar Roberto. Falência da pena de prisão: causas e alternativas. 2 ed. São Paulo: saraiva, CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 9. ed. São Paulo: Saraiva, CARNELUTTI, Francesco. As Misérias do Processo Penal. Trad. José Antônio Cardinalli. Conan Editora Ltda., CARVALHO, Salo de. Pena e Garantias: uma leitura do garantismo de Luigi Ferrajoli no Brasil. Lúmen Júris, DELAMANTO JUNIOR, Roberto. As Modalidades de Prisão Provisória e seu Prazo de Duração. Rio de Janeiro: Renovar, FERNANDES, Antônio Scarance. Processo Penal Constitucional. 3. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: história da violência nas prisões. 21 ed. Petrópolis: Vozes, HERKENHOFF, João Baptista. Crime: Tratamento sem prisão. 3. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, LISZT, Franz Von. La Idea Del fin em Derecho Penal. Granada: Comares, MESSUTI, Ana. O tempo como pena. Trad. Tadeu Antonio Dix Silva e Maria Clara Veronesi de Toledo. São Paulo: Revista dos Tribunais, RUSCHE, Georg; KIRCHHEIMER, Otto. Punição e Estrutura Social. 2. ed. Rio de Janeiro: Revan, WACQUANT, Loïc. Punir os Pobres: a nova gestão da miséria nos Estados Unidos. Rio de Janeiro : Freitas Bastos, TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática deprocesso Penal. 22 ed., atual. e ampl São Paulo: Saraiva, ZAFFARONI, Eugenio Raúl; PIERANGELI, José Henrique. Manual de direito penal brasileiro: parte geral. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.

6 ANEXO I Projeto Cidadania e Sistema Penitenciário Ficha de Acompanhamento Processual DADOS PESSOAIS Nome do assistido: Mãe:... Data de nascimento:... RG:...Órgão Emissor:... Endereço:... Bairro:... Número:... Cidade/UF:... Contato do familiar (nome e telefone):... Presídio em que está recolhido:... Data de início do acompanhamento:... Extensionista responsável:... ANTECEDENTES É réu primário? [ ] sim [ ] não Está respondendo a mais de um processo? [ ] sim [ ] não Caso sim, qual(ais)? Tipificação Número do Processo Comarca Observações: DADOS PROCESSUAIS Número do processo:... Tipificação:... Última modificação antes de acompanhado pelo projeto: Descrição do caso:...

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