Crescimento de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis na Região Litorânea do Rio Grande do Norte

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1 Crescimento de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis na Região Litorânea do Rio Grande do Norte Romário Felipe de Holanda (1) ; Paulo Roberto de Lima Dantas (2) ; Hortência Ferreira Dutra (3) ; Juliana Lorensi do Canto (4) ; José Augusto da Silva Santana (5) (1) Estudante, Engenharia Florestal, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, romariotangara@yahoo.com.br; (2) Estudante, Engenharia Florestal, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, pauloufrn@live.com; (3) Estudante, Engenharia Florestal, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, hortencia_dutra@hotmail.com; (4) Professora, UFRN/Universidade Federal do Rio Grande do Norte, juliana.canto@ufrnet.br; (5) Professor, UFRN/Universidade Federal do Rio Grande do Norte, augusto@ufrnet.br. RESUMO No Brasil, espécies do gênero Eucalyptus constituem-se nas espécies florestais mais utilizadas em plantios homogêneos, principalmente devido ao rápido crescimento, adaptação edafoclimática e técnicas silviculturais desenvolvidas. Entretanto, a silvicultura de florestas plantadas ainda é incipiente em vários estados nordestinos, principalmente em função de déficit hídrico e condições inadequadas de solo. Apesar de já terem sido desenvolvidos clones do gênero Eucalyptus com tolerância a condições adversas de clima, solo e água, poucos estudos foram realizados com o objetivo de avaliar a adaptação e o crescimento desse material genético na região. Dessa forma, este trabalho objetivou avaliar o crescimento de clone de híbridos Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis, desenvolvidos para condições de baixa precipitação e solo com textura arenosa, aos 24 meses de idade na Região Litorânea do estado do Rio Grande do Norte. Os resultados evidenciam bom estabelecimento e crescimento inicial do clone avaliado na região do estudo. Aos 24 meses de idade, o talhão 2 apresentou DAP médio de 9,92 cm e altura média de 13,24 m, enquanto que no talhão 1 os valores médios foram inferiores (DAP de 7,95 cm e altura de 9,55 m). Palavras-chave: madeira, eucalipto, região Nordeste. INTRODUÇÃO No Brasil, espécies do gênero Eucalyptus constituem-se nas espécies florestais mais utilizadas em plantios homogêneos, os quais compreendem 4,9 milhões de hectares e representam 69,5% do total de florestas plantadas do país. Esse sucesso do eucalipto se deve ao seu rápido crescimento, adaptação edafoclimática e técnicas silviculturais desenvolvidas (ABRAF, 2012). Os atrativos econômicos provenientes da cultura do eucalipto têm levado a atividade a regiões menos tradicionais quanto ao plantio dessas espécies, como exemplo, a região Amazônica (MATOS et al. 2012). Por outro lado, na maioria dos estados da região Nordeste as áreas plantadas com eucalipto ainda são muito pequenas, principalmente devido a déficit hídrico e condições inadequadas de solo (RIEGELHAUPT & PAREYN, 2010; ABRAF, 2012). O plantio de espécies florestais de rápido crescimento no Nordeste poderia compensar ou evitar o desmatamento e substituir o uso de madeira nativa (RIEGELHAUPT & PAREYN, 2010). Isso porque - Resumo Expandido - [374] ISSN:

2 a madeira é um dos principais insumos energéticos utilizados na região Nordeste. Os estados dessa região possuem elevada dependência por lenha e carvão vegetal, utilizados como energéticos tanto no setor industrial, quanto no setor domiciliar. No estado do Rio Grande do Norte, por exemplo, a lenha representa 47,4% da energia consumida no setor industrial e 53,4% da energia consumida no setor residencial (RIO GRANDE DO NORTE, 2006). A demanda total de lenha na região Nordeste, para os setores industrial e comercial, foi estimada em 25,1 milhões de estéreos por ano. Somando-se os 9,4 milhões de estéreos consumidos pelo setor residencial, obtém-se o total de 34,5 milhões de estéreos de lenha comercializados anualmente. Somente o segmento produtivo de cerâmica vermelha apresenta consumo anual em torno de oito milhões de estéreos de lenha, liderando o grupo dos principais consumidores deste insumo energético no setor industrial nordestino (RIEGELHAUPT & PAREYN, 2010). Toda essa demanda por lenha poderia ser suprida de forma sustentável através do manejo florestal sustentável e do plantio de espécies florestais. Mas, o manejo florestal contribui muito pouco com a oferta total de lenha. Com uma área de pouco mais de 94 mil hectares com planos de manejo florestal em toda a Região Nordeste em 2007, apenas 6,5% da demanda total de lenha era abastecida. Para atender a demanda estimada de 25 milhões de estéreos, seriam necessários 2,5 milhões de hectares de área manejada (APNE, 2008). Portanto, se as áreas plantadas ainda são pequenas e as áreas sob manejo florestal não atendem a toda demanda, conclui-se que o desmatamento é a origem da maior parte da lenha consumida na Região Nordeste. Diante disso, este trabalho objetivou avaliar o crescimento de um plantio clonal de híbrido Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis, desenvolvido para condições de baixa precipitação e solo com textura arenosa, aos 24 meses de idade na Região Litorânea do estado do Rio Grande do Norte. Atualmente, grande parcela das florestas plantadas com Eucalyptus é originária de plantios clonais de alta produtividade, com adaptação e tolerância a fatores adversos de clima, solo e água (ABRAF, 2012). Porém, poucos estudos foram realizados com o objetivo de avaliar a adaptação e o crescimento de clones no estado do Rio Grande do Norte. MATERIAL E MÉTODOS Área de estudo O estudo foi realizado na Área de Experimentação Florestal da Unidade Acadêmica Especializada em Ciências Agrárias da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), localizada no município de Macaíba, Região Litorânea do estado do Rio Grande do Norte. A área possui solo do tipo Latossolo Vermelho-Amarelo, com textura arenosa, e topografia plana. O clima local é uma transição entre os tipos As e BSw da classificação de Köppen, com temperaturas elevadas ao longo do ano (média anual de 27 C, máxima de 32 C e mínima de 21 C) e estação chuvosa de outono e inverno (IDEMA, 2002). De acordo o Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (IDEMA), a precipitação pluviométrica na região varia entre 800 e mm por ano, sendo caracterizado como clima sub-úmido (IDEMA, 2002). Entretanto, observações na Estação Meteorológica local totalizam pouco mais de 700 mm de chuva no ano de Segundo a Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN) de agosto a fevereiro as precipitações médias mensais são inferiores a 100 mm na região, delimitando uma estação seca com duração de seis a sete meses (EMPARN, 2012). O plantio clonal de híbrido Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis (MV 001) desenvolvido na Região Sudeste para condições de baixa precipitação (a partir de 500 mm) e solo com textura arenosa, foi realizado em julho de 2011, coincidindo com o período final de chuvas na região. As coordenadas geográficas do ponto central do plantio são 05º 53' 57.56" S e 35º 21' 33.59" W, com altitude de 56 m em relação ao nível do mar. As mudas foram plantadas em espaçamento de 3 x 3 m. O preparo de solo foi realizado com grade em toda a área de plantio. Houve distribuição de calcário - Resumo Expandido - [375] ISSN:

3 dolomítico na dosagem de Posteriormente, foi realizado sulcamento na linha de plantio com adubação de 300 kg/ha de N-P-K ( ) + 0,5% de Boro + 1% de Cobre. Em seguida, o plantio foi realizado manualmente. A adubação de cobertura, realizada 90 dias após o plantio, consistiu em 200 kg/ha de N-P-K ( ) + 0,5% de Boro + 1% de Cobre. Foi realizada irrigação por ocasião do plantio e quinzenalmente durante dois meses após o plantio. O combate a formigas foi realizado previamente ao plantio com isca granulada. Após o plantio, houve combate localizado com formicida em pó e líquido termonebulizável em áreas com incidência de formigueiros. Os tratos culturais consistiram em coroamento e roçada entre linha aos seis meses de idade. Coleta e análise de dados Foram inventariadas quatro parcelas de 18 x 18 m (36 árvores) em dois talhões do plantio, aos 12 e aos 24 meses de idade. As parcelas foram instaladas no centro dos talhões, evitando-se o efeito de borda. Em cada parcela foram medidas as variáveis dendrométricas CAP (circunferência a altura do peito, tomada a 1,30 m do solo) e altura total das árvores. A variável CAP foi medida em centímetros com fita métrica e posteriormente convertida em DAP (diâmetro a altura do peito). A altura total, em metros, foi medida com uma régua altimétrica aos 12 meses e estimada com clinômetro e trena, a partir do método trigonométrico considerando o ângulo formado entre a base do tronco e o topo da copa, aos 24 meses de idade. Também foi realizada avaliação de sobrevivência, em percentagem. RESULTADOS E DISCUSSÃO Sumário estatístico dos valores de DAP (cm) e de altura (m) observados nos dois talhões do clone de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis avaliado neste estudo é apresentado na Tabela 1. Houve diferença estatística significativa no crescimento do clone nos dois talhões, tanto em DAP como em altura. Observa-se que, aos 24 meses de idade, os indivíduos amostrados no talhão 2 apresentaram DAP médio de 9,92 cm e altura média de 13,24 m, enquanto que no talhão 1 os valores médios foram inferiores (DAP de 7,95 cm e altura de 9,55 m). Este resultado concorda com Cornillon et al. (2002), ao afirmarem que clones de Eucalyptus plantados em uma mesma área, sujeitos aos mesmos tratos culturais, podem apresentar curvas de crescimento em altura muito diferentes. A diferença no crescimento do clone nos dois talhões possivelmente poderia ser explicada a partir de análise de solo no local. Tabela 1 Estatística descritiva dos valores de DAP (cm) e de altura (m) observados em plantio clonal de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis avaliado aos 12 e 24 meses de idade na Região Litorânea do estado do Rio Grande do Norte. 12 meses 24 meses Parâmetros Talhão 1 Talhão 2 Talhão 1 Talhão 2 DAP Altura DAP Altura DAP Altura DAP Altura (cm) (m) (cm) (m) (cm) (m) (cm) (m) Média* 3,33 4,19 5,40 6,63 7,95 9,55 9,92 13,24 Desvio Padrão 1,19 1,05 1,15 1,24 1,59 1,60 1,46 1,96 Máximo 5,51 6,40 7,32 8,30 10,79 12,80 12,29 16,94 Mínimo 0,48 1,90 2,07 3,00 3,28 4,79 4,84 8,36 * Médias estatisticamente diferentes quando comparadas para a mesma variável na mesma idade, pela análise da variância (ANOVA) ao nível de 5% de probabilidade de erro (α = 0,05). Algumas pesquisas realizadas para avaliar o crescimento de espécies de Eucalyptus em diferentes regiões ecológicas do Brasil comprovam que, para uma mesma espécie, o desempenho é variável dependendo do local de cultivo (ODA et al., 1986; DRUMOND et al., 1998; COUTINHO et al., 2004; SOUZA et al., 2004; MAGALHÃES, et al., 2007; MATOS et al., 2012). Entretanto, especificamente para a região em que foi realizado o experimento deste estudo, não foram encontrados resultados de pesquisa sobre o crescimento do eucalipto. - Resumo Expandido - [376] ISSN:

4 Nessas pesquisas geralmente são utilizados como parâmetros de avaliação a altura, o diâmetro e a sobrevivência das plantas no campo. Esses parâmetros são considerados os mais importantes para a avaliação da adaptação de uma espécie e são índices seguros para determinar se a espécie foi plantada em local apropriado (BURLEY & WOOD, 1976). Os resultados obtidos neste trabalho (Tabela 1) são superiores a altura média obtida por Oda et al. (1986) em estudo avaliando espécies e procedências de Eucalyptus implantados em região com clima sub-úmido e solo arenoso no estado do Maranhão. A altura média observada pelos autores foi de 3,14 m aos 12 meses de idade e de 4,38 m aos 24 meses de idade. Coutinho et al. (2004), avaliando o comportamento de espécies de eucalipto aos 12 meses de idade na zona da mata pernambucana, obteve a altura média de 5,85 m para Eucalyptus grandis e 6,32 m para Eucalyptus urophylla, considerados entre as melhores espécies do gênero para plantio no local. Entretanto, cabe destacar que a região do referido estudo apresentou alta precipitação pluviométrica anual observada (2.400 mm) e possui solo do tipo Podzólico Vermelho-Amarelo. Entretanto, o clone estudado apresentou, aos 12 meses de idade, no talhão 2, crescimento em altura (6,63 m) e DAP (5,40 cm) superiores aos valores obtidos por Drumond et al. (1998) para Eucalyptus urophylla com a mesma idade na região dos tabuleiros costeiros de Sergipe (clima sub-úmido com precipitação média anual de mm e solo de baixa fertilidade). Nesse estudo, os autores encontraram, de acordo com a procedência da espécie, altura média entre 4,4 e 5,0 m e DAP médio entre 4,0 e 4,5 cm. Queiroz et al. (2009) estudando sete materiais genéticos de eucalipto aos 18 meses de idade plantados no Rio de Janeiro, observaram que Eucalyptus urophylla, Eucalyptus grandis e híbrido Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis destacaram-se quanto ao crescimento e estabelecimento no campo em comparação com as demais espécies avaliadas. Segundo Bison et al. (2009), geralmente clones de híbridos tendem a apresentar melhor capacidade de adaptação à diferentes regiões, devido a combinações de características favoráveis dos materiais genéticos componentes da hibridação. A taxa de sobrevivência, baseada no percentual de plantas vivas aos 24 meses de idade, foi de 91,7% para o talhão 1 e de 100% para o talhão 2, superior a diversos trabalhos desenvolvidos em plantios homogêneos de eucalipto em outras regiões do pais (MENDONÇA et al., 2008; SANTIAGO et al., 2009; BALBINOT et al., 2010; PREVEDELLO et al., 2013). A taxa de sobrevivência representa papel relevante na avaliação da adaptabilidade de espécies ou procedências ao local e, de acordo com os critérios de avaliação apresentados por Matos et al. (2012), as taxas de sobrevivência observadas neste trabalho são consideradas satisfatórias, uma vez que não ultrapassaram 10% de mortalidade, evidenciando bom estabelecimento inicial desse material genético no campo. Em estudo sobre a introdução de espécies e procedências de Eucalyptus no Maranhão, Oda et al. (1986) constataram alta mortalidade em função de período prolongado com déficit hídrico (média de 88,26% de sobrevivência), concluindo que, nesta fase inicial de introdução de espécies, é de fundamental importância o conhecimento da resistência às condições locais, medido em percentual de sobrevivência, para que, aliado as características de DAP e altura, o potencial produtivo da espécie possa ser evidenciado. CONCLUSÕES O clone avaliado apresentou boa taxa de sobrevivência, evidenciando bom estabelecimento inicial desse material genético no campo. Os resultados indicam boa perspectiva de produção para o clone de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis avaliado na região. Como houve diferença estatística no crescimento dos talhões avaliados, há necessidade de realização de análise de solo, para possivelmente apoiar na explicação dessa diferença. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - Resumo Expandido - [377] ISSN:

5 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRODUTORES DE FLORESTAS PLANTADAS (ABRAF). Anuário estatístico da ABRAF 2012: ano base Brasília: ABRAF, p. ASSOCIAÇÃO PLANTAS DO NORDESTE (APNE). Estatística florestal da Caatinga. Natal: Programa Nacional de Florestas, Ministério do Meio Ambiente, p. BALBINOT, E. et al. Crescimento inicial de Eucalyptus tereticornis em plantios puro e consorciado com Mimosa caesalpiniifolia e Mimosa pilulifera, em Campos dos Goytacazes - RJ. Árvore, Viçosa, MG, v. 34, n. 1, p. 1-11, BISON, O. et al. Dialelo parcial entre clones de Eucalyptus camaldulensis e clones de E. urophylla, E. grandis e E. saligna. Árvore, Viçosa, MG, v. 33, n. 3, p , BURLEY, J.; WOOD, P. J. A manual on species and provenances research with particular reference to the tropics. Oxford: Department of Forestry, Commonwealth Forestry Institute, Oxford University, p. (Tropical Forestry Paper nº 10). CORNILLON, P. A et al. Using B-splines for growth curve classification: applications to selection of eucalypt clones. Forest Ecology and Management, v. 6016, p. 1-11, COUTINHO, J. L. B. et al. Avaliação do comportamento de espécies de Eucalyptus spp. na zona da mata pernambucana. I: Resultados do primeiro ano Árvore, Viçosa, MG, v. 28, n. 6, p , DRUMOND, M. A.; OLIVEIRA, V. R.; CARVALHO, O. M. Comportamento silvicultural de espécies e procedências de Eucalyptus na região dos tabuleiros costeiros do estado de Sergipe. Árvore, Viçosa, MG, v. 22, n. 1, p , EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DO RIO GRANDE DO NORTE (EMPARN). Meteorologia. Disponível em: < pesquisa/gerados/meteorologia.asp>. Acesso em: 10 set INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE DO RIO GRANDE DO NORTE (IDEMA). Perfil do Estado do Rio Grande do Norte. IDEMA: Natal, p. MAGALHÃES, W. M. et al. Desempenho silvicultural de clones e espécies/procedências de Eucalyptus na região noroeste de Minas Gerais. Cerne, Lavras, MG, v. 13, n. 4, p , MATOS, G. S. B. et al. Desenvolvimento inicial e estado nutricional de clones de eucalipto no nordeste do Pará. Acta Amazonica, Manaus, AM, v. 42, n. 4, p , MENDONÇA, A. V. R. et al. Desempenho de quatro espécies de Eucalyptus spp em plantios puros e consorciados com sabiá (Mimosa caesalpiniaefolia Benth) em cava de extração de argila. Árvore, Viçosa, MG, v. 32, n. 3, p , ODA, S. et al. Introdução de espécies/procedências de Eucalyptus na região sub-úmida do estado do Maranhão. Revista IPEF, Piracicaba, SP, n.34, p , PREVEDELLO, J. et al. Manejo do solo e crescimento inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden em argissolo. Ciência Florestal, Santa Maria, RS, v. 23, n. 1, p , Resumo Expandido - [378] ISSN:

6 QUEIROZ, M. M. et al. Comportamento de materiais genéticos de eucalipto em Paty do Alferes, RJ. Floresta e Ambiente, Seropédica, RJ, v. 16, n. 1, p , RIEGELHAUPT, E. M.; PAREYN, F. G. C. A questão energética e o manejo florestal da Caatinga. In: GARIGLIO, M. A. et al. (Orgs.). Uso sustentável e conservação dos recursos florestais da Caatinga. Brasília: Serviço Florestal Brasileiro, p. p RIO GRANDE DO NORTE (ESTADO). Secretaria Extraordinária de Energia e Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SEDEC). Balanço energético do Estado do Rio Grande do Norte 2006: Ano Base SEDEC: Natal, p. (Série Informações Energéticas, 1). SANTIAGO, A. R. et al. Monocultivo de eucalipto e consórcio com sesbânia: crescimento inicial em cavas de extração de argila. Árvore, Viçosa, MG, v. 33, n. 1, p , SOUZA, C. R. et al. Comportamento da Acacia mangium e de clones de Eucalyptus grandis x E. urophylla em plantios experimentais na Amazônia Central. Scientia Forestalis, Piracicaba, SP, v. 65, p , Resumo Expandido - [379] ISSN:

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