Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Agrupamento de Centros de Saúde Arrábida

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1 Março 2016 Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Agrupamento de Centros de Saúde Arrábida Unidade de Saúde Familiar de São Filipe Rua Batalha do Viso, n.º Setúbal usf.sfilipe@arslvt.min-saude.pt Telefone: Fax: Relatório de Atividades

2 MARÇO DE 2016

3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DA USF E DOS UTENTES QUE SERVE CARACTERIZÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA E DOS UTENTES CARACTERIZAÇÃO DA USF INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E CAPACIDADE INSTALADA UTENTES INSCRITOS NA USF GESTÃO E ORGANIZAÇÃO INTERNA CARATERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS MEDIDAS DE GESTÃO IMPLEMENTADAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ATIVIDADE ASSISTENCIAL UTILIZAÇÃO GLOBAL PROGRAMA DE CARTEIRA BÁSICA SAÚDE INFANTIL E JUVENIL SAÚDE MATERNA PLANEAMENTO FAMILIAR RASTREIO ONCOLÓGICO SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO DIABETES MELLITUS HIPERTENSÃO ARTERIAL VACINAÇÃO CUIDADOS NO DOMICÍLIO PROGRAMA DE MELHORIA CONTÍNUA DA QUALIDADE INTRODUÇÃO INDICADORES DE SATISFAÇÃO DOS UTENTES E PROFISSIONAIS AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTENTES DA USF SÃO FILIPE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS ANÁLISE DE RESULTADOS CONCLUSÕES AVALIAÇÃO DAS RECLAMAÇÕES APLICAÇÃO DE NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA MANUAIS DE PROCEDIMENTOS PLANO DE ACOMPANHAMENTO INTERNO MÉTODOS DIMENSÕES ESTUDADAS UNIDADE DO ESTUDO PERÍODO TEMPORAL E FONTE DE DADOS TIPO DE DADOS TIPO DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE INCLUSÃO CRITÉRIOS AVALIADOS AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS. PADRÕES DE QUALIDADE PLANO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E FORMAÇÃO CONTÍNUA NECESSIDADES FORMATIVAS FORMAÇÃO EXTERNA FORMAÇÃO INTERNA MARÇO DE 2016

4 5. DESEMPENHO FACE À CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS CONSULTA DE ADOLESCENTES INDICADORES E RESULTADOS FATORES CONDICIONANTES FATORES POSITIVOS AVALIAÇÃO FINAL Índice de Quadros QUADRO 1- UTENTES DA USF / EQUIPA DE SAÚDE... 9 QUADRO 2 UTENTES DA USF/MÉDICO/GRUPO ETÁRIO... 9 QUADRO 3- UNIDADES PONDERADAS/MÉDICO/GRUPO ETÁRIO QUADRO 4- EQUIPAS MULTIDISCIPLINARES QUADRO 5- CONSULTAS PROGRAMADAS/NÃO PROGRAMADAS QUADRO 6 TIPO DE CONTACTO QUADRO 7 TAXA DE UTILIZAÇÃO QUADRO 8- CONSULTAS POR PROGRAMA DE VIGILÂNCIA QUADRO 9 ATIVIDADES DE ENFERMAGEM QUADRO 10 - CONTACTOS DE ENFERMAGEM E UTILIZADORES EM CONTACTOS POR SEXO E GRUPO ESTÁRIO QUADRO 11 - DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO ALVO POR GRUPOS ETÁRIOS QUADRO 12- INDICADORES E METAS DE SAÚDE INFANTIL QUADRO 13 INDICADORES E METAS DE SAÚDE MATERNA QUADRO 14- INDICADORES E METAS EM PLANEAMENTO FAMILIAR QUADRO 15 - INDICADORES DE PLANEAMENTO FAMILIAR/ CONTRACEÇÃO QUADRO 16- INTERRUPÇÃO VOLUNTÁRIA DE GRAVIDEZ QUADRO 17 - INDICADORES DE RASTREIO ONCOLÓGICO QUADRO 18 - INDICADORES DE SAÚDE DO ADULTO QUADRO 19 - INDICADORES NA DIABETES MELLITUS QUADRO 20 - INDICADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL QUADRO 21 - INDICADORES DE VACINAÇÃO QUADRO 22 INDICADORES E METAS EM CUIDADOS DOMICILIÁRIOS QUADRO 23- AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS QUADRO 24 - AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS (CONT.) QUADRO 25 - AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTENTES- MELHORIA CONTÍNUA DA QUALIDADE QUADRO 26 - AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS SATISFAÇÃO GLOBAL QUADRO 27 INDICADORES DE CONTRATUALIZAÇÃO COM AS USFS EIXO NACIONAL QUADRO 28 INDICADORES DE CONTRATUALIZAÇÃO COM AS USFS EIXO REGIONAL E LOCAL QUADRO 29 INDICADORES DE CONTRATUALIZAÇÃO EXTERNA COM O ACES QUADRO 30- CONSULTA DE ADOLESCENTES QUADRO 31 - CONSULTAS DE PSICOLOGIA QUADRO 32 - INDICADORES DA CONSULTA DE ADOLESCENTES Índice de Figuras FIGURA 1 - FREGUESIAS DE SETÚBAL... 2 Índice de Gráficos MARÇO DE 2016

5 GRÁFICO 1 - DISTRIBUIÇÃO ETÁRIA... 3 GRÁFICO 2 - NÍVEL DE INSTRUÇÃO... 3 GRÁFICO 3 - PIRÂMIDE ETÁRIA DA USFSF... 8 GRÁFICO 4- PADRÃO DE QUALIDADE GRÁFICO 5 - EQUIPA ASSISTENTES TÉCNICOS GRÁFICO 6 - EQUIPA DE ENFERMAGEM GRÁFICO 7- EQUIPA MÉDICA GRÁFICO 8- DISTRIBUIÇÃO DOS FREQUENTADORES POR IDADE E SEXO GRÁFICO 9- MÉTODOS CONTRACETIVOS UTILIZADOS MARÇO DE 2016

6 1. INTRODUÇÃO De acordo com decreto-lei nº 137/2013, artigo 14º, compete ao coordenador elaborar o relatório de atividades anual. Como equipa multidisciplinar que se pauta pela responsabilização de todos os profissionais que a integram, este documento é elaborado com a participação de todos e aprovado em conselho geral. Como regulamenta a portaria nº 377-A/2013, artigo 5º, nº 1, o relatório de atividades é elaborado com base nas metas dos indicadores contratualizados e pelos dados fornecidos automaticamente pelo sistema de informação e relata o cumprimento do plano de ação. O relatório de atividades anual é remetido ao diretor executivo do ACES até 31 de Março do ano seguinte àquele a que respeita, que, após parecer do conselho clínico e de saúde, o submete à aprovação do conselho diretivo da ARSLVT. A Unidade de Saúde Familiar São Filipe (USFSF) abriu a 19 de Julho de 2012, tendo 2015 sido o terceiro ano de contratualização com o ACES, e este o terceiro relatório de atividades da USFSF. Nele é feita a caracterização sumária da USF e da população que serve, as atividades desenvolvidas nas áreas assistenciais da carteira básica e da carteira adicional de serviços, o desempenho face à contratualização interna, e o programa de melhoria contínua da qualidade que integra o programa de formação contínua, o plano de acompanhamento interno e as normas de orientação clinicas adotadas. MARÇO DE

7 2. CARACTERIZAÇÃO DA USF E DOS UTENTES QUE SERVE 2.1. CARACTERIZÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA E DOS UTENTES Figura 1 - Freguesias de Setúbal A USF São Filipe presta cuidados de saúde essencialmente aos utentes residentes na antiga freguesia de Nossa Senhora da Anunciada, agora parte integrante da União das Freguesias de Setúbal (agregação das antigas freguesias da Santa Maria da Graça, São Julião e Nossa Senhora da Anunciada) inscritos em lista de Médico de Família. Aos utentes inscritos em Médico de Família não residentes na freguesia também é assegurada a prestação de cuidados de saúde. Os cuidados no domicílio são assegurados aos utentes inscritos residentes em Setúbal. Os utentes inscritos residentes fora de Setúbal estão inscritos por opção e aceitaram prescindir deste serviço. A freguesia de Nossa Senhora da Anunciada com 27,1 km 2 é considerada predominantemente urbana (471 hab./km 2 ). A sua densidade populacional, densidade de edifícios e de alojamento é nitidamente inferior à das restantes freguesias urbanas. MARÇO DE

8 Segundo o censo de 2011, o número de habitantes na freguesia de Nossa Senhora da Anunciada é de 13738, distribuído por 6441 homens e 7297 mulheres, caracterizados pelos grupos etários: Gráfico 1 - Distribuição etária Dos residentes com mais de 15 anos, 49% tem menos do que o 3º ciclo do ensino básico, 20,8 % têm o 3º ciclo do ensino básico, 16,8 % o ensino secundário e 12,4 % o ensino superior. No gráfico que se segue regista-se uma caracterização da população residente segundo a qualificação académica, isto é, nível de instrução mais elevado que o indivíduo atingiu. Gráfico 2 - Nível de Instrução MARÇO DE

9 Os problemas mais prevalentes na antiga freguesia de Nossa Senhora da Anunciada são o envelhecimento demográfico e o baixo nível de rendimentos, designadamente pensões de reforma, situação agravada pelos problemas de saúde que consomem uma parte significativa do rendimento dessa faixa da população. A taxa de natalidade segundo o censo de 2011 foi de 8,3/1000hab. e a taxa de mortalidade de 12,1/1000hab.O índice de dependência era de 61,8/100 hab[15; 65[A e o índice de envelhecimento de 190,4/100 hab/[0; 15[A. A taxa de emprego é de 41,5 %, a de reformados 32,8 %, a taxa de desemprego é de 8,7 %. Dos 4955 residentes ativos, a distribuição por sectores de atividade económica é: 2,4 % no sector primário, 25,1 % no sector secundário e 72,5 % no terciário. MARÇO DE

10 2.2. CARACTERIZAÇÃO DA USF INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E CAPACIDADE INSTALADA A USFSF localiza-se na rua Batalha do Viso, nº46, Setúbal, nas antigas instalações da unidade de cuidados de saúde personalizados do Viso, que sofreram obras de remodelação para acolher a USFSF. Com uma área de implantação de 600 m², o edifício, térreo, pré-fabricado, foi construído em 1982 para o efeito, em terreno atualmente da Câmara Municipal de Setúbal. A zona é servida por rede de transportes públicos, mais especificamente, pelos autocarros TST n.º 608 e n.º 609, com paragem em frente à unidade de saúde. A unidade de saúde tem parque de estacionamento público, amplo, contíguo, com áreas reservadas para ambulância e deficientes. Tem rampa de acesso para circulação de utentes com mobilidade condicionada. Colocada numa posição elevada em relação à rua principal, tem escadas e rampa de acesso. Tem uma entrada principal e uma saída de emergência. A USF iniciar-se-á por área de entrada com vestíbulo com 7 m², separada por porta ampla de vidro de abertura automática. Segue-se uma área administrativa constituída por: secretaria com 36,4 m² e receção, com 17,5 m², com balcão com capacidade para 4 postos de atendimento. O balcão tem uma área mais baixa para atendimento ao utente em cadeira de rodas. Embora construído para serviço de saúde, a arquitetura não é a mais adequada. Tem 2 salas de espera, uma com 36 m² e outra com 86 m², amplas, mas centrais, em contiguidade com os gabinetes de consulta, com iluminação natural escassa, renovação insuficiente do ar e sem isolamento acústico. As instalações sanitárias dos utentes são 2, uma com 3,2 m² para mulheres e crianças, com fraldário, e outra, maior, com 5,8 m², adaptada a utentes com mobilidade reduzida. A área de prestação de cuidados de saúde tem 10 gabinetes de consulta médica, sendo 1 para interno de Medicina Geral e Familiar, 4 gabinetes de consulta de enfermagem, com áreas desde 12,4 a 16 m², 1 sala de tratamentos (pensos), 1 sala de tratamentos (injetáveis) e 1 sala polivalente que serve de gabinete de enfermagem e de sala de tratamentos, com 12 m² cada. MARÇO DE

11 A área de apoios é constituída por sala de reuniões com apenas 16 m² (o recomendado é 28 m²), onde os 25 membros que constituem a USF ficam um pouco apertados nas reuniões multidisciplinares e de conselho geral. A sala de reuniões conta com videoprojector e tela de projeção. A Cafetaria/sala do pessoal está instalada numa pequena divisão com 5,6 m² contígua às instalações sanitárias do pessoal, um espaço exíguo onde os profissionais almoçam 2 de cada vez. A USFSF possui, ainda, sala de depósito de material clínico e terapêutico, com 9 m², sala de depósito de consumíveis, sala de sujos (depósito de lixos), e instalações sanitárias e vestiário do pessoal. Para melhoria da organização, orientação e encaminhamento dos utentes, no interior do edifício foi colocada sinalética que identifica os gabinetes. O sistema de gestão de filas de espera, rudimentar, dá a possibilidade de criar 2 tipos de fila de espera. O acesso à unidade de saúde a pessoas com mobilidade condicionada é assegurado por rampas de acesso no exterior e, no interior, devendo cumprir o expresso no Decreto-Lei nº 163/2006 de 8 de Agosto que regulamenta a eliminação das barreiras arquitetónicas e a acessibilidade das pessoas com mobilidade condicionada. Cada médico tem o seu gabinete destinado a atividade assistencial e não assistencial para organização e estudo do ficheiro clínico, podendo partilhar o espaço com internos de Medicina Geral e Familiar e enfermeiras. O gabinete do interno será partilhado pelos 6 internos de MGF. Os gabinetes estão equipados conforme as orientações para instalações e equipamentos para Unidades de Saúde Familiar da Direção Geral das Instalações e Equipamentos da Saúde. Cada gabinete médico possui mesa de observação multifunções para observação de crianças, adultos e observação ginecológica. Os gabinetes de enfermagem estão equipados conforme as orientações para instalações e equipamentos para Unidades de Saúde Familiar da Direção Geral das Instalações e Equipamentos da Saúde. Em número de 4, são partilhados por 2 profissionais de enfermagem em períodos distintos. Serão gabinetes destinados ao exercício das tarefas de enfermeiro de família, com prestação de cuidados a todos os grupos etários, no cumprimento dos programas de saúde definidos no plano de ação, incluindo vacinação. MARÇO DE

12 A Unidade de saúde tem fax, telefone em todos os gabinetes de trabalho, com ligação direta ao exterior, mail profissional, sistema de chamada de utentes em todos os gabinetes médicos, de enfermagem e salas de tratamentos. As instalações sanitárias dos utentes têm sistema de chamada de emergência. Todos os postos de trabalho têm computador e estão ligados em rede. são computadores antigos com potência insuficiente para a função, o que atrasa o serviço prestado e interfere com a sua qualidade. O concurso público para a aquisição de computadores foi suspenso. Os sistemas de informação utilizados são RNU, SINUS, SCLÍNICO, PEM, MARTA, SGTD, MIM@UF, SIARS e GOTA. A referenciação a cuidados secundários de saúde é feita, inserido no programa Consulta a Tempo e Horas, através do Alert P1. O espaço físico da USF possui sistema de climatização (aquecimento, ventilação, ar condicionado e extração), que garante as condições adequadas de conforto térmico e de higiene. MARÇO DE

13 2.3. UTENTES INSCRITOS NA USF A USF de São Filipe (USFSF) em Dezembro de 2015 tinha um total de utentes inscritos, 7472 do sexo masculino e 8594 do sexo feminino, com um ratio de 1785 utentes por médico e enfermeiro e de 2295 utentes por secretário clínico. O ACES, em novembro de 2015, procedeu ao expurgo dos duplicados e dos não frequentadores há mais de 3 anos, pelo que a USF ficou com capacidade para integrar novos utentes no início de Fonte: SIARS Gráfico 3 - Pirâmide Etária da USFSF MARÇO DE

14 Os utentes que integravam as listas de utentes da USFSF a dezembro de 2015 estavam inscritos em 9 listas de utentes atribuídas a 9 equipas nucleares de médico, enfermeiro e secretário clínico, como descrito no quadro seguinte: Quadro 1- Utentes da USF / equipa de saúde Médico Enfermeiro Secretário Clínico Homens Mulheres Total Ana Paula Luís Andreia Afonso Paula Bastos Ana Paula Silva Susana Guedes Pedro Henriques Claude Lorenzo Ana Narciso Mónica Gimenes Cristina Branco Ana Rodrigues Herberta Alves Ilona Bucur M. Luz Pereira Graça Cardoso Catarina Godinho Ana Paula Santos Pedro Henriques Lídia Carretas Lídia Gomes Ilda Valente Paula Abreu Isabel Cristino Margarida Alpalhão Ana Cristina Fryxell M. Fátima Martins Graça Cardoso Totais Fonte: SIARS O quadro 2 indica a distribuição por grupos etários e sexo dos utentes que integram as listas de utentes da USFSF e o quadro 3 apresenta a dimensão ponderada das listas. Tendo como referência a dimensão ponderada que é recomendada pela Reforma para os Cuidados de Saúde Primários, que é de 2358 unidades ponderadas, 5 médicas têm ainda capacidade de integrar alguns utentes, o que será feito no início de Médica Ana Paula Luís Ana Paula Silva Claude Lorenzo Quadro 2 Utentes da USF/Médico/Grupo etário Caraterização dos Utentes da USF Cristina Branco Ilona Bucur Catarina Godinho Lídia Carretas Paula Abreu Ana Cristina Fryxell Género M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Total 0-7 Anos Anos Anos > 75 Anos Subtotal Total Fonte: SIARS Total MARÇO DE

15 Médica Ana Paula Luís Ana Paula Silva Quadro 3- Unidades Ponderadas/Médico/Grupo Etário Caraterização dos Utentes da USF Claude Lorenzo Cristina Branco Ilona Bucur Catarina Godinho Lídia Carretas Paula Abreu Ana Cristina Fryxell Género M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Total 0-6 Anos ,5 97,5 88,5 109,5 103, , ,5 85, , , Total 8-65 Anos Anos > 75 Anos ,5 287, , , ,5 217, , Subtotal Total 2378, , ,5 2253, GESTÃO E ORGANIZAÇÃO INTERNA 3.1. CARATERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS A USFSF integra 25 profissionais: 9 médicos, 9 enfermeiros, 7 assistentes técnicos organizados em 9 equipas multidisciplinares (Quadro 4). Em formação a USF teve no ano 2015 seis médicos internos de Medicina Feral e Familiar. Três realizaram o 3º ano de internato, o Dr.º Gianfranco Ricchiuti, a Dr.ª Joana Coelho e a Dr.ª Rita Sousa, o 2º ano, o Dr. José Filipe Ribeiro e o 1º ano, a Dr.ª Ana Filipa Pereira e o Dr.º José Campelos. Durante os primeiros 7 meses de 2015 a equipa trabalhou com 8 médicos apenas. A Dr.ª Catarina Godinho, esteve de atestado médico pré-parto e de licença de maternidade. Tivemos a ausência por doença, 8 meses, da assistente técnica Paula Bastos e 5 meses intercalados da assistente técnica Graça Cardoso, o que implicou um esforço acrescido dos secretários clínicos presentes que merecem elogio pela sua capacidade de trabalho e de disponibilidade para a realização de horas extraordinárias.. MARÇO DE

16 Equipas Médico/Enfermeiro Quadro 4- Equipas multidisciplinares Secretário de apoio à equipa Médico Enfermeiro Assistente Técnico Ana Cristina Fryxell Fátima Pinto Graça Cardoso Ana Paula Luís Andreia Afonso Paula Bastos Ana Paula Silva Susana Pereira Pedro Henriques Catarina Godinho Paula Santos Pedro Henriques Claude Lorenzo Ana Narciso Mónica Gimenes Cristina Branco Ana Rodrigues Herberta Silva Ilona Bucur Maria da Luz Pereira Graça Cardoso Lídia Carretas Lídia Gomes Ilda Valente Paula Abreu Isabel Cristino Margarida Alpalhão 3.2. MEDIDAS DE GESTÃO IMPLEMENTADAS Horários de trabalho elaborados de acordo com a lei da Administração Pública, discutidos e aprovados em reunião de conselho geral, tendo como principal objetivo a acessibilidade aos serviços prestados pela USF, garantindo consulta aberta em cada período de trabalho, consulta programada a 5 dias nos casos necessários, consulta programada por iniciativa do médico ou do utente, consulta programada periódica a grupos vulneráveis e de risco, em todo o horário da USF, e consulta no domicílio; Ausência de hierarquias, com distribuição das tarefas de gestão pelos profissionais; Promoção de reuniões periódicas participativas, com ordem de trabalhos, para discussão e tomada de decisão na área organizacional e para formação clínica contínua; Elaboração de toda a documentação proposta no DiOr-USF: plano de ação, regulamento interno, relatório de atividades, manuais de procedimentos; MARÇO DE

17 Disponibilização da melhor e maior informação junto dos utentes: guia de acolhimento, carta da qualidade, exposição dos horários dos profissionais e dos serviços convencionados com o SNS; Avaliação e discussão das reclamações e sugestões; Informar a direção das necessidades de intervenção nas instalações da unidade de saúde; Dar cumprimento às circulares normativas e informativas do ACES e da ARSLVT; Garantir a distribuição de informação junto dos profissionais. 4. ATIVIDADES DESENVOLV IDAS 4.1. ATIVIDADE ASSISTENCIAL UTILIZAÇÃO GLOBAL Em 2015 foram realizadas consultas médicas, menos 448 consultas que no ano anterior. Tendo em conta que uma médica esteve ausente de 1 de janeiro a 5 de agosto, foram realizadas 6008 consultas por médico. Das consultas realizadas, 54,1% foram programadas (quadro 5) e 74,3% contactos diretos (quadro 6). A taxa de utilização foi de 79,1%, sendo o grupo etário com idade 65 anos o mais utilizador com 99,6% de taxa de utilização, (quadro 7). Quadro 5- Consultas programadas/não programadas Ano 2015 ACES Métrica Nº Consultas (MC) Não Programada Programada Total Arrábida Total ,9% ,1% % Fonte: SIARS MARÇO DE

18 Quadro 6 Tipo de contacto Ano 2015 Tipo de contacto Direto Indireto Total ,3% ,7% % Fonte: SIARS Quadro 7 Taxa de Utilização Taxa de utilização por grupo etário/2015 Grupo Etário < 10 anos Anos anos 65 Anos Total Utilizadores População inscrita Taxa de utilização/ ,5% 64,2% 74,7% 99,6% 79,1% Fonte: SIARES As consultas por programa de saúde apresentam-se no quadro 8. Quadro 8- Consultas por programa de vigilância Tipo Consulta (MED) Nº de Consultas S.ADULTOS S. INFANTIL 3015 P.FAMIL RASREIO ONCOLÓGICO 6649 S.MATER HIPERTENSÃO 7670 DIABETES 3975 Total Fonte: SIARS MARÇO DE

19 O quadro 9 representa a atividade de enfermagem registada em CIPE. A taxa de utilização em contactos de enfermagem por grupo etário e sexo é superior na população com < 65 anos e no sexo feminino. Quadro 9 Atividades de enfermagem 2015 Classe CIPE Nº de Fenómenos de Enfermagem Nº de Atitudes Terapêuticas Nº Contactos Enfermagem Nº de Utilizadores em contactos Fonte: SIARS Quadro 10 - Contactos de enfermagem e utilizadores em contactos por sexo e grupo estário Grupo Etário Sexo Taxa de utilização Enfermagem Masculino 71,69% < 7 anos Feminino 75,29% 7 anos e < 65 anos Masculino 72,14% Feminino 82,78% 65 anos e < 75 anos Masculino 68,67% Feminino 63,09% 75 anos Masculino 55,6% Feminino 52,72% Total 70,29% Fonte: SIARS MARÇO DE

20 PROGRAMA DE CARTEIRA BÁSICA SAÚDE INFANTIL E JUVENIL INTRODUÇÃO Os recém-nascidos, crianças e adolescentes atendendo às suas particularidades, requerem da equipa multidisciplinar uma abordagem sistemática para a vigilância dum desenvolvimento bio-psico-social adequado. A atualização dos conhecimentos, técnicas e a partilha de saberes são a força motriz desta equipa que pretende seguir como modelo as orientações técnicas do novo programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil da Direção Geral de Saúde (DGS). POPULAÇÃO ALVO A população alvo correspondeu ao número de crianças dos 0 aos 18 anos inscritas na USF (n=3305) Quadro 11 - Distribuição da população alvo por grupos etários Grupos etários n 0 aos 11 meses aos 23 meses aos 4 anos aos 6 anos anos anos anos anos aos 13 anos anos aos 18 anos 744 Fonte: SIARS MARÇO DE

21 OBJECTIVOS 2015 Os objetivos do Plano de Ação da USF São Filipe para o triénio foram os seguintes: Garantir a realização da colheita para o Teste do Diagnóstico Precoce aos recém-nascidos inscritos na USF São Filipe entre o 3º e o 6º dia de vida. Realizar domicílio de enfermagem ao recém-nascido até ao 15º dia de vida. Garantir a precocidade da 1 a consulta de vida até aos 28 dias em 97% dos RN inscritos na USF São Filipe. Conseguir realizar pelo menos 6 consultas de vigilância/ano por criança inscrita na USF São Filipe dos 0 aos 11 meses. Conseguir atingir um índice de acompanhamento adequado de 0,85 em crianças que completam 1 ano de vida em 2015, com melhoria progressiva do indicador nos anos seguintes. Conseguir realizar entre 2015 e 2017 Exame Global de Saúde Escolar a 60% das crianças com 5 anos. Conseguir realizar em 2015, pelo menos, 3 consultas de vigilância/ano a 58% das crianças inscritas na USF São Filipe com idades entre os 12 aos 23 meses. Conseguir que 71 % dos jovens até aos 14 anos realizem uma consulta de vigilância de saúde e tenham o PNV atualizado. RESULTADOS Foi realizado teste de Diagnóstico Precoce aos recém-nascidos inscritos na USF São Filipe entre o 3º e o 6º dia de vida a 90,91%; Este resultado que está aquém do esperado, deve-.se talvez ao facto de alguns terem realizado o teste nos hospitais particulares ou a falha de registo no sistema informático de enfermagem. MARÇO DE

22 Foram realizados domicílios de enfermagem ao recém-nascido até ao 15º dia de vida a 16,24% dos recém-nascidos. Estas visitas domiciliárias realizam-se no âmbito da promoção e prevenção da saúde. Ter-se atingido só este valor, deve-se ao facto de cada enfermeira ter só 4 horas por semana para visita e esta ter sido principalmente ao nível do curativo. Foi garantida a precocidade da 1 a consulta de vida até aos 28 dias de vida a 92,56% dos RN inscritos na USF São Filipe. Algumas das crianças nascidas no ano de 2015, fazem vigilância de saúde infantil em serviços privados. Foram realizadas pelo menos 6 consultas de vigilância/ano a 73,08% de crianças inscritas na USF São Filipe dos 0 aos 11 meses. Algumas crianças não obedeceram ao número de consultas, assim como, consultas após os 11 meses de vida não entram no objectivo e indicador. O índice de acompanhamento adequado em saúde infantil no 1º ano de vida foi de 0,88. Em Dezembro de ,72% das crianças com 7 anos apresentavam consulta de vigilância médica e PNV cumprido. Enquanto que o PNV se encontra na casa dos 90%, as consultas já se tornam mais difíceis, pois há pais que só recorrem à unidade quando as crianças se encontram doentes. Foram realizadas, pelo menos, 3 consultas de vigilância/ano a 58,94% das crianças inscritas na USF São Filipe, dos 12 aos 23 meses. A situação é idêntica à das crianças durante o 1º ano de vida. Algumas fazem vigilância de saúde no médico particular, outras só procuram a USF em caso de doença e a maior parte vem aos 12 meses por causa da vacinação, voltando só aos 2 anos ou por doença. De acordo com o Mim@uf 71,82% dos jovens com 14 anos realizaram uma consulta de vigilância de saúde e têm o PNV actualizado. Em relação ao PNV a percentagem é maior, mas como não vêm à consulta nem mesmo quando convocados a percentagem diminui. MARÇO DE

23 Quadro 12- Indicadores e metas de Saúde Infantil Referência do indicador V V V V1 Fonte: SIARS Indicador Índice de acompanhamento adequado em Saúde Infantil 1º ano Proporção de RN c/ domicílio de enfermagem até ao 15º dia de vida Proporção crianças c/ 6+ consultas médicas de vigilância 1º ano Proporção crianças c/ 3+ consultas médicas de vigilância 2º ano Histórico 2014 Meta 2015 Atingido 2015 % Execução face à meta - 0,85 0,88 103,5% 35,7% 37% 16,24% 43,9% 66,84% 71% 73,08% 102,9% 57,7% 58% 58,94% 101,6% COMENTÁRIOS Todas as metas foram superadas na área da saúde infantil, com a excepção dos domicílios de enfermagem ao recém-nascido até ao 15º dia de vida. O agendamento das consultas seguintes de vigilância está a ser feito no dia da consulta, os não frequentadores estão a ser convocados e em casos especiais os agendamentos estão a ser feitos em horário adaptado às necessidades do utente. As consultas de vigilância dos utentes dos médicos ausentes estão a ser asseguradas. MARÇO DE

24 SAÚDE MATERNA INTRODUÇÃO O acompanhamento da mulher durante a gravidez constitui uma componente essencial da prestação de cuidados em Saúde da Mulher. A consulta de Saúde Materna destina-se a assegurar ações de vigilância e promoção da saúde, em cumprimento do Programa de Saúde Materna da DGS. POPULAÇÃO ALVO Mulheres inscritas que foram mães no ano 2015, 122 mulheres. OBJECTIVOS 2015 Obter, em 2015, um índice de acompanhamento adequado em Saúde Materna de 0,746. ACTIVIDADES Sensibilizar para a importância da periodicidade das consultas de vigilância de Saúde Materna e da realização dos exames nos prazos recomendados; Promover o diagnóstico pré-natal, segundo as normas em vigor; Referenciar a gravidez de risco e acompanhar a situação, em articulação com o serviço de Obstetrícia do Centro Hospitalar de Setúbal; Promover hábitos alimentares e hábitos de vida saudáveis durante a gravidez, insistindo nomeadamente nos benefícios da cessação tabágica; Avaliar a situação socioeconómica e familiar da grávida; Promover a adaptação da grávida e da família às mudanças necessárias para a nova fase da vida familiar; Calcular o índice de Goodwinn modificado; MARÇO DE

25 Averiguar o cumprimento do Plano nacional de Vacinação (PNV) e sua atualização vacina antitetânica; Informar sobre a preparação para o parto; Sensibilizar para a importância da consulta de revisão do puerpério; Promover o aleitamento materno; Proceder ao despiste da depressão pós-parto; Identificar e convocar as grávidas que não compareçam à consulta; Disponibilizar folhetos informativos sobre as várias temáticas ligadas à gravidez e ao período pósparto. RESULTADOS Quadro 13 Indicadores e metas de Saúde Materna Referência Indicador Histórico Índice de acompanhamento adequado em Saúde Materna Proporção de grávidas c/ 6 ou + consultas de vigilância de enfermagem Proporção de puérperas com domicílio de enfermagem Fonte: SIARS Meta 2015 Atingido 2015 % de execução face à meta - 0,746 0,81 108,5% 78% 79% 75,9% 96,1% 39,5% 40% 16,5% 41,3% MARÇO DE

26 COMENTÁRIOS A meta para o índice de acompanhamento adequado em saúde materna em 2015 foi ultrapassada. A equipa da USF tem-se empenhado em incentivar as mulheres em idade fértil a frequentarem a consulta de Planeamento Familiar e a consulta pré-concecional. Apesar da sensibilização para a importância do acompanhamento precoce da gravidez para a saúde e bem-estar da mãe e do bebé, é de realçar que o cumprimento desta meta depende muito do comportamento responsável das utentes. Os domicílios de enfermagem a puérperas diminuiram por aumento do número de domicílios curativos PLANEAMENTO FAMILIAR INTRODUÇÃO As atividades de Planeamento Familiar (PF) constituem uma componente fundamental na prestação de cuidados em Saúde Reprodutiva para que haja uma vivência saudável da sexualidade, planeamento da família e preparação para o desempenho da função parental, sendo necessário satisfazer os utentes nesta área de intervenção. Os protocolos seguidos estão de acordo com as orientações da Direção Geral de Saúde e Manual de Procedimentos da USF. POPULAÇÃO ALVO A consulta de PF em 2015 destinou-se, segundo normas da DGS, às mulheres da USF com idade entre os 15 e os 54 anos, num total de 4307 mulheres. As mulheres em idade fértil (15 49 anos) na USF São Filipe eram MARÇO DE

27 OBJECTIVOS 2015 Conseguir que, em 2015, 65% de mulheres entre os 25 e os 49 anos tenham colpocitologia realizada nos últimos 3 anos; Conseguir que as mulheres em idade fértil tenham um índice de acompanhamento adequado em Planeamento Familiar de 0,74. ESTRATÉGIAS Promoção da consulta de PF em mulheres em idade fértil para uma sexualidade saudável e segura; Informação sobre anatomia e fisiologia da reprodução bem como todos os métodos contracetivos; Prevenção e diagnóstico precoce das infeções sexualmente transmissíveis; Identificação e orientação dos casais com problemas de infertilidade; Prestação de cuidados pré-concecionais e preparação para a maternidade; Identificação e convocação das mulheres que não tenham a vigilância efetuada de acordo com o Plano Nacional Oncológico; Identificação e encaminhamento das situações de violência e/ou abuso sexual; Prevenção da gravidez na adolescência, assegurando a acessibilidade dos adolescentes à consulta. MARÇO DE

28 RESULTADOS Quadro 14- Indicadores e metas em Planeamento Familiar Referência Indicador Histórico 2014 Meta 2015 Atingido 2015 % de execução face à meta V1 Índice de acompanhamento adequado em PF, nas MIF V1 Taxa de utilização de consulta de enfermagem em Planeamento familiar V1 Percentagem de mulheres [25;60[ c/ colpocitologia (3 anos) Fonte: SIARS - 0,74 0,78 105,4% 44,1% 45% 43,22% 96% 63,05% 65% 68,15% 104,8% Em 2015 forneceram-se anticoncecionais, incluindo a contraceção de emergência: Quadro 15 - Indicadores de Planeamento Familiar/ Contraceção Contraceção Preservativos 5678 Contracetivos orais 3488 Medroxiprogesterona injetável (Depo-provera) 18 Implantes 23 SIU (Mirena)/DIU 5 Postinor 4 Foram referenciadas a Ginecologia do CHS para interrupção voluntária da gravidez, 13 utentes, quase metade das realizadas no ano anterior. MARÇO DE

29 Quadro 16- Interrupção Voluntária de Gravidez IVG Histórico COMENTÁRIOS Na generalidade, pode-se considerar que os objetivos foram atingidos, uma vez que os indicadores relacionados com o planeamento familiar foram cumpridos e até superados em relação à contratualização. Em relação às colpocitologias, o objetivo foi superado, com 104,8% de execução face à meta proposta no plano de ação e contratualizada com o ACES, e bastante acima do realizado no ano de 2014 (90% face à meta contratualizada). A manutenção do rastreio oportunístico em consulta geral e da convocação das utentes para realização e registo dos exames realizados será fundamental para manter esta prestação. O indicador de índice de acompanhamento adequado em PF, nas MIF, superou a meta (105,4%), espelhando o bom trabalho dos profissionais da USF no seguimento destas mulheres, com registo do anticoncetivo, da tensão arterial e resultado da colpocitologia atualizado. A taxa de utilização de consulta de enfermagem em PF desceu de 98%, em 2014, para 96%, em 2015, descida esta pouco significativa. As consultas pré-concecionais são quase nulas, sendo importante a divulgação desta consulta aos casais para melhorar a preparação de gravidez programada. A estratégia para aumento desta consulta passa pela elaboração de folhetos informativos e póster informativo na USF, na sala de espera. Relativamente aos anticoncecionais fornecidos é de salientar o baixo número de DIUs/SIUs que estará relacionado com a falta de registo. É ainda de referir a necessidade do preenchimento dos consentimentos informados para colocação de DIUs/SIUs e Implantes, pois dos 23 implantes colocados existem 19 consentimentos e dos eventuais 5 DIUs/SIUs apenas existe 1 consentimento. Uma estratégia a adoptar será a compilação dos consentimentos em cada gabinete médico e no fim de cada ano realizar ficheiro conjunto da unidade para contabilização. MARÇO DE

30 O número de IVGs tem vindo a diminuir bastante. Em 2013 iniciaram-se 40 processos de IVG tendo diminuído para 22, em 2014, e 13, em 2015, que é reflexo de uma boa actividade em planeamento familiar da equipa da USF São Filipe RASTREIO ONCOLÓGICO INTRODUÇÃO Foram realizados os rastreios oncológico da mama, do colo do útero e do cancro colo-rectal de acordo com as orientações do Plano Oncológico Nacional. POPULAÇÃO ALVO Todas as mulheres com idade entre os 50 e os 69 anos: 2117 Todas as mulheres com idade entre os 25 e os 60 anos: 4495 Todos a população com idade entre 50 e 74 anos: 4765 OBJECTIVOS 2015 Conseguir que em 2015, 72% das mulheres entre os 50 e os 69 anos tenham mamografia registada nos últimos 2 anos; Conseguir que, em 2015, 65% das mulheres entre os 25 e os 60 anos tenham colpocitologia atualizada (uma em 3 anos); Conseguir que, em 2015, 53,6% dos utentes entre os 50 e os 74 anos tenham efetuado o rastreio do cancro colo-rectal, através da pesquisa de sangue oculto nas fezes ou de endoscopia digestiva baixa.. MARÇO DE

31 ESTRATÉGIAS Convocação das populações a rastrear; Rastreio oportunístico na consulta geral; Sensibilizar para os rastreios através de folhetos informativos e vídeos. RESULTADOS Quadro 17 - Indicadores de Rastreio Oncológico Referência Indicador Histórico 2014 Meta V1 Proporção de mulheres [50-70[ anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos V1 Proporção de mulheres [25-60[ anos com colpocitologia atualizada (uma em 3 anos) V1 Proporção utentes [50-74[ anos com rastreio de cancro colo-rectal Fonte: SIARS Atingido 2015 % de execução face à meta 66,24% 72% 63,06% 87,6% 63,05% 65% 68,15% 104,8% 51,83% 63,6% 58,03% 91,2% COMENTÁRIOS O rastreio oportunístico de neoplasias, nomeadamente mama, colo do útero e colo-rectal faz parte do Plano Oncológico Nacional, por se constatar benefício na deteção precoce destas patologias. Na USF São Filipe, a percentagem de execução face à meta e o registo dos rastreios foi atingido parcialmente nos rastreios da mama e colo-rectal, e foi superado no rastreio do colo do útero, pontuando sempre para o Índice de Desempenho Global. A convocação sistemática dos utentes para o rastreio é fundamental. Havendo muitas mulheres a ser seguidas noutros sistemas de saúde e em serviços privados, a convocação para registo de exames é importante, assim como a sensibilização da consulta médica e de enfermagem como uma consulta integradora de todo o estado de saúde do indivíduo. MARÇO DE

32 SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO INTRODUÇÃO A USFSF presta cuidados centrados na promoção de comportamentos saudáveis, prevenção e tratamento da doença, seguindo as orientações técnicas dos programas nacionais e das organizações internacionais reguladoras da prestação de cuidados, numa perspetiva que tenha em conta a sustentabilidade do SNS. Aplicámos os programas que dizem respeito às doenças crónicas e/ou fatores de risco com maior peso na mortalidade e incapacidade produzida, nomeadamente o programa das doenças cardiovasculares, da saúde mental, o da asma e o da DPOC. POPULAÇÃO ALVO Todos os utentes da USFSF com idade igual ou superior a 19 anos: utentes (79,7% do total de inscritos), sendo que 3307 (20,6% dos inscritos na USF) são idosos. OBJETIVOS 2015 Aumentar a acessibilidade à consulta médica do adulto, atingindo uma taxa de utilização em 2017 de 70% e uma taxa de utilização a 3 anos de 87% já em 2015; Identificar a população de obesos através da determinação do índice de massa corporal, em 2015 a 75% dos utilizadores maiores de 14 anos. Conhecer os hábitos tabágicos da população através da quantificação dos mesmos em 69,7% dos utilizadores maiores de 14 anos; Conseguir que em 2015 a despesa em medicamentos prescritos (PVP) por utilizador seja inferior a 152 ; Conseguir que em 2015 a despesa em meios complementares de diagnóstico e terapêutica prescritos por utilizador do SNS seja inferior a 66,6 ; MARÇO DE

33 ESTRATÉGIAS APLICADAS Educar para o autocuidado; Seguir protocolos de atuação; Abordagem centrada no doente numa perspetiva bio-psico-social; Discussão de relatos de caso; Referenciar a outro nível de prestação de cuidados. RESULTADOS Quadro 18 - Indicadores de Saúde do Adulto Referência Indicador Histórico Meta Atingido % execução face à meta Taxa de utilização global das consultas médicas a 3 anos 82,4% 87% 89,5% 102,5% Proporção de inscritos > 14 anos com IMC ult 3 anos 65,4% 75% 76,9% 102,5% Proporção de utentes 14 anos c/ registo de hábitos tabágicos 60,3% 69,7% 75% 106.7% Despesa medicamentos prescritos PVP por utilizador 161, , % Despesa em meios complementares de diagnóstico e terapêutica prescritos por 71,49 66, % utilizador SNS Taxa de utilização de consultas de enfermagem 3 anos 68.5% 70% 74,2% 105.9% Fonte: SIARS Relativamente aos meios complementares de diagnóstico, o valor atingido em 2015 ultrapassou a meta. Em 2016 a redução dos custos passará por uma utilização criteriosa dos recursos e de acordo com as orientações científicas nacionais e internacionais. MARÇO DE

34 DIABETES MELLITUS INTRODUÇÃO A Diabetes Mellitus é um problema de saúde pública à escala mundial, uma das principais causas de morbilidade e de incapacidade parcial ou total, que exige uma intervenção direcionada para a prevenção da doença, diagnóstico precoce e prevenção de complicações. A Diabetes Mellitus tem vindo a crescer como problema de saúde. Registou um aumento 1,3 pontos percentuais da taxa de prevalência entre 2009 e 2013, o que corresponde a um aumento de 11% (1). Em 2013, a prevalência estimada da Diabetes na população portuguesa com idades compreendidas entre os 20 e os 79 anos (7,8 milhões de indivíduos) foi de 13 %, ou seja mais de 1 milhão de portugueses (1), dos quais quase metade o desconhece (44%). POPULAÇÃO ALVO A população alvo são os utentes diabéticos da USF São Filipe. No MIM@UF, em Dezembro de 2015, a USF São Filipe tinha 1281 utentes com o diagnóstico de diabetes, 1199 do tipo 2 e 82 do tipo 1. Constituem 10,9% dos utentes com idades compreendidas entre os 20 e os 79 anos. OBJETIVOS Conseguir que, em 2017, pelo menos 80% dos diabéticos sejam utilizadores. Conseguir que em 2017 uma percentagem de 75% dos diabéticos vigiados na USF seja acompanhada em consulta de enfermagem. Efetuar e registar exame dos pés em 2015 a pelo menos 85% dos diabéticos. Conseguir que 69% dos diabéticos tenham a última HbA1C do ano 8% em MARÇO DE

35 Conseguir que 82% dos diabéticos com HbA1c superior a 9% estejam tratados com insulina. ESTRATÉGIAS APLICADAS: Proceder à atualização da base de dados e identificação dos diabéticos com Guia do Diabético; Fornecer Guia do Diabético sempre que se identifique um diabético sem guia; Convocar diabéticos que tenham realizado a última consulta médica há mais de 6 meses; Pôr em prática o manual de procedimentos da diabetes; Referenciar para especialidades de apoio. RESULTADOS Quadro 19 - Indicadores na Diabetes Mellitus Referência Indicador Histórico 2014 Meta 2015 Atingido 2015 %execução face à meta Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 75,7% 85% 73,9% 86,9% Percentagem de DM c/consulta de enfermagem e gestão do regime terapêutico último ano 1,5% 10% 2,4% 24,3% Percentagem de DM c/consulta de enfermagem de vigilância em diabetes no 72,9% 73% 75% 102,7% último ano Proporção de diabéticos com HbA1C 8% 66% 69% 66,3% 96,1% Proporção de DM2 em terapêutica com insulina - 82% 85% 103,6% Fonte: SIARS COMENTÁRIOS A percentagem de diabéticos com exame dos pés, rotina na consulta de diabetes, médica ou de enfermagem, este ano não atingiu a meta. Cada equipa deve avaliar o seu trabalho e corrigir procedimentos. Embora a meta do indicador proporção de diabéticos com HbA1C 8% tenha sido quase atingida, temos de continuar a melhorar, utilizando as estratégias definidas. MARÇO DE

36 A percentagem de diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem ultrapassou a meta. A prestação de cuidados à pessoa com diabetes é feita por equipa médico-enfermeiro que se complementam no processo de vigilância e tratamento HIPERTENSÃO ARTERIAL INTRODUÇÃO A Hipertensão arterial representa um dos maiores problemas de saúde pública sendo a causa principal de incapacidade e morte. O seu tratamento reduz o risco cardiovascular, diminuindo em cerca de 30 a 45 % o risco de AVC, de insuficiência cardíaca, de insuficiência renal e de doença coronária. É no entanto por vezes desvalorizada pelo doente hipertenso jovem, pelo que é necessário uma atitude mais interventiva na prevenção, no diagnóstico precoce e tratamento desta doença. POPULAÇÃO ALVO Todos os utentes com Hipertensão arterial inscritos na USFSF 3682 utentes, 28,8% da população adulta (12797), aquém da prevalência esperada. OBJECTIVOS 2015 Melhorar o diagnóstico, vigilância e tratamento da Hipertensão arterial, seguindo as orientações técnicas nacionais e europeias; Prestar cuidados de saúde a utentes hipertensos de forma a conseguir que em 2015: 68% de hipertensos tenham registo de tensão arterial em cada semestre; 82% de hipertensos tenham registo de índice de massa corporal; 57% dos hipertensos tenham determinação do risco cardiovascular nos últimos 3 anos; MARÇO DE

37 60% dos hipertensos < 65 anos com PA < 150/90 mmhg. ESTRATÉGIAS Seguir protocolos de atuação e orientações técnicas; Promover a aceitação do estado de doença crónica e a adesão ao regime terapêutico, autovigilância e autocuidado; Realizar ações de promoção de estilos de vida saudáveis individuais e em grupo, na família e na comunidade; Manter atualizado manual de boas práticas; Referenciar para especialidades de apoio. RESULTADOS Referência V1 Quadro 20 - Indicadores de Hipertensão arterial Indicador Proporção de Hipertensos com registo de tensão arterial em cada semestre Histórico 2014 Meta 2015 Atingido 2015 % Execução face à meta 58,3% 60% 54,5% 90,8% V V1 Fonte: SIAR Proporção de Hipertensos com um registo de IMC nos últimos 12 meses Proporção de hipertensos < 65 anos com tensão arterial < 150/90 mmhg 79,5% 80% 76,4% 95,5% 49,7% 60% 47% 78,3% COMENTÁRIOS As metas não foram atingidas revelando-se necessário uma maior persistência na adoção de algumas estratégias: Medição oportunística da TA e respetivo registo pela equipa Médico/Enfermeiro de família; MARÇO DE

38 Convocar os hipertensos que não frequentam a consulta há mais de seis meses e marcação de consulta quando da solicitação de renovação da terapêutica anti-hipertensora; Marcar em cada consulta a consulta para o semestre seguinte; Dar continuidade à identificação da população hipertensa inscrita na USF; Sensibilizar os utentes hipertensos para a necessidade da vigilância e controlo da hipertensão; Reservar um período de consulta específico para hipertensão, à semelhança do que acontece com a diabetes VACINAÇÃO INTRODUÇÃO A vacinação tem possibilitado redução significativa da incidência e prevalência das doenças evitáveis por vacinação, com significativos ganhos em saúde. Somente taxas de cobertura vacinal muito elevadas, variáveis conforme a doença, permitem obter imunidade de grupo. No caso do tétano, em que a proteção é individual, apenas uma cobertura vacinal de 100% evitaria o aparecimento de casos, sendo para tal fundamental a colaboração e envolvimento de todos os profissionais. POPULAÇÃO ALVO Todos os indivíduos inscritos na USF de São Filipe num total de 16066, dados a Dezembro OBJECTIVOS Conseguir que em 2017, 98% das crianças das faixas etárias dos 2, 7 e 14 anos tenham o PNV atualizado; MARÇO DE

39 Conseguir que em 2017, 70% dos adultos com 65 anos de idade, tenham a vacina antitetânica atualizada; Conseguir que, em 2017, 85% das jovens nascidas entre 1992 e 1998 estejam vacinadas contra o HPV; Conseguir que, em 2017, 90% das jovens nascidas entre 2005 e 2007 estejam vacinadas contra o HPV. ESTRATÉGIAS Permitir que através dos programas SINUS e SAM os utentes sejam encaminhados para atualização do PNV, tanto pelos médicos como pelos assistentes técnicos; Atualizar a morada e contacto telefónico sempre que é realizada nova inscrição ou transferência de um processo familiar; Solicitar, por parte do secretário clínico, o boletim de vacinas sempre que é realizada nova inscrição ou transferência de um processo familiar; Convocar os utentes com PNV desatualizado; Atualizar o PNV nas consultas de vigilância; Visitação domiciliária; Promoção da interajuda entre os pares. MARÇO DE

40 RESULTADOS Quadro 21 - Indicadores de Vacinação Referência Indicadores Histórico 2014 Meta 2015 Atingido 2015 % execução face à meta Proporção crianças 2 anos com PNV cumprido até 2 anos Fonte: SINUS, SIARS Proporção crianças 7 anos com PNV cumprido até 7 anos Proporção jovens 14 anos com PNV cumprido até 14 anos Proporção utentes 25 anos com vacina do tétano 98% 94% 100% 106% 99% 97% 97% 100% 99% (Td) 93% (HPV) 87% 96% 110% 68% 68% 70% 103% COMENTÁRIOS De acordo com os objetivos que foram traçados no plano de ação de , podemos concluir que os mesmos foram atingidos e suplantados. Revelou, portanto, o empenho de toda a equipa, traduzindo-se em ganhos ao nível da saúde individual e pública. Estes resultados são, simultaneamente, o espelho de um trabalho em parceria, recorrendo da divulgação do programa de vacinação, da motivação da família/utente e do aproveitamento de todas as oportunidades para vacinar utente/família CUIDADOS NO DOMICÍLIO INTRODUÇÃO São cuidados dirigidos a utentes com marcada dependência física e funcional, impossibilitados de se deslocarem à USF, sendo asseguradas visitas domiciliárias pelos profissionais da equipa (Médicos e/ou Enfermeiros), nas situações de doença aguda e de acompanhamento clínico, nos dias úteis e no horário de funcionamento da USF. MARÇO DE

41 Em 2015 a USFSF propôs-se realizar 25 domicílios médicos e 135 domicílios de enfermagem por cada 1000 utentes inscritos na unidade. POPULAÇÃO ALVO Todos os utentes inscritos na USFSF residentes em Setúbal. OBJECTIVOS 2015 Efetuar 100% das visitas domiciliárias médicas solicitadas; Efetuar 100% das visitas domiciliárias de enfermagem solicitadas. ESTRATÉGIAS Efetuar a Visita Domiciliária ao Recém-Nascido e Puérperas nos primeiros 15 dias de vida; Identificar os utentes da lista dependentes e programar pelo menos uma visita por ano; Identificar os utentes institucionalizados e programar pelo menos uma visita por ano. RESULTADOS Quadro 22 Indicadores e metas em cuidados domiciliários Histórico Meta Atingido Indicador % execução face à meta Fonte: SIARS Taxa de visitas domiciliárias médicas por mil inscritos Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por mil inscritos 22, ,7 70,6 % 151, ,1 104,5% MARÇO DE

42 4.2. PROGRAMA DE MELHORIA CONTÍNUA DA QUALIDADE INTRODUÇÃO Este programa pretende assegurar uma organização de cuidados sustentada na adesão às melhores práticas baseadas na evidência científica, incluindo as da segurança dos utentes e profissionais, comprometida com a melhoria dos processos assistenciais e com a satisfação dos utentes e profissionais. Recorre a indicadores de qualidade, tendo como fim último a melhoria da eficácia, da eficiência e da efetividade da prática assistencial. As atividades elaboradas neste âmbito foram: a) Desenvolvimento de programas de melhoria da qualidade, nomeadamente através da avaliação da satisfação dos profissionais; b) Divulgação dos resultados da avaliação e reflexão conjunta sobre as alterações necessárias na organização e na prática clínica; c) Definição e implementação do plano de desenvolvimento profissional e formação contínua; d) Divulgação interna dos conhecimentos adquiridos no âmbito de formações externas; e) Realização de reuniões uni/pluridisciplinares para formação interna; f) Elaboração de manuais de boas práticas e a sua revisão periódica; g) Elaboração e implementação do Plano de Acompanhamento Interno; h) Monitorização periódica dos indicadores contratualizados com o ACES e dos indicadores relacionados com a contratualização com as USF s para atribuição de incentivos institucionais. MARÇO DE

43 INDICADORES DE SATISFAÇÃO DOS UTENTES E PROFISSIONAIS Foram propostos os seguintes objetivos: 70% dos utilizadores satisfeitos/muito satisfeitos; 75% dos profissionais satisfeitos/muito satisfeitos AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTENTES DA USF SÃO FILIPE Em Setembro de 2015 foi disponibilizado o documento elaborado em Junho de 2015 pelo ACES Arrábida, A voz dos utilizadores Monitorização da satisfação dos utilizadores das USF e de uma amostra de UCSP. A fim de avaliar a satisfação dos utentes da USF São Filipe, foi aplicado um questionário de satisfação adaptado ao questionário Europep-USFv3, tendo sido entregues 200 questionários. Caracterização da amostra Sobre o género, 5 pessoas não responderam a este item. Das restantes, 122 (65,9%) eram sexo feminino e 63 (34,1 %) sexo masculino. No que diz respeito à idade, a maior parte dos respondentes (65%) pertence ao grupo etário anos, 4% têm entre 16 e 24 anos e 32% têm mais de 65 anos. Quanto ao grau de escolaridade, só 2 pessoas não responderam a este item, dos respondentes 57 % completaram ensino básico, 25% - o ensino secundário e 12% - o ensino superior. Quanto à situação profissional, 10 pessoas não responderam, dos que responderam a este item 43% eram ativos, 34% - reformados, 17% - desempregados, 5% estudantes e outros. MARÇO DE

44 Indicadores chave CEISUC de satisfação: Indicador CEISUC de satisfação Cuidados médicos 85,3% Cuidados não médicos 81,2% Organização 71,6% Qualidade 83,3% Componente interpessoal 86,2% Componente técnica 84,4% Enfermagem 87% Secretariado clínico 75,9% Acessibilidade 62% Serviços prestados 77,2% Limpeza 84,9% Conforto 81,8% A satisfação global dos utentes da USF São Filipe foi avaliada através dos seguintes itens: satisfação de necessidades especiais (crianças, idosos, portadores de deficiência), recomendo fortemente esta unidade aos meus amigos e não vejo qualquer razão para mudar para outra unidade de saúde No primeiro item, 78,9% acharam que esta unidade corresponde às necessidades especiais dos utilizadores, 13,4% - não sabem e 3,7% acharam que não. No segundo item, 80,2 % dos utentes recomendariam a unidade de saúde, 2,7% não sabem e 3,2% não a recomendariam. No terceiro item, 85,5% dos utentes mostraram-se satisfeitos/muito satisfeitos com a unidade de saúde e não pretendem mudar, 1,1% não se pronunciaram e 2,7% estão insatisfeitos. Os resultados sobre avaliação da satisfação dos utentes foram apresentados na Reunião de Conselho Geral no dia 9 de Outubro ,6% dos inquiridos estão satisfeitos com a nossa unidade de saúde, valor superior ao do continente que é de 77,8% e ao da ARSLVT, que é de 77,4% e 85,7% dos inquiridos recomendariam esta unidade aos seus amigos. A satisfação com a acessibilidade foi o item com resultados menos favoráveis, sendo que 63,4% dos inquiridos estavam satisfeitos com a acessibilidade. MARÇO DE

45 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS O grau de satisfação dos profissionais da USF São Filipe foi avaliado através do questionário Esta Unidade de Saúde como o seu local de trabalho elaborado pelo Centro de Estudo e Investigação em Saúde da Universidade de Coimbra. O questionário foi disponibilizado online, de forma anónima. Houve 23 respondentes no universo de 25 profissionais que, no final do ano de 2015, compunham a equipa da USF ANÁLISE DE RESULTADOS Foi considerado como grau de satisfação positivo o somatório dos valores percentuais das respostas de Bom, Muito Bom e Excelente. FACTOR AVALIADO Quadro 23- Avaliação da satisfação dos profissionais Global Global Médicos Enfermeiros Secretários Clínicos A QUALIDADE DO SEU LOCAL DE TRABALHO O seu superior hierárquico 72,4% 80,2% 99% 74,8% 43,2%* A sua unidade e o 49,7% 23% 38,9% 8,3% 21,9% equipamento Recursos humanos 56,2% 43,7% 70,4% 48,1% 12,5% Relacionamento entre equipas e profissionais Estado de espírito no local de trabalho Como caracteriza o seu vencimento em relação. Órgãos de direção e de política 52,7% 37% 77,8% 33,3% 0% 75,4% 64,6% 83,3% 66,7% 43,8% 22,3% 11,6% 22,2% 0% 12,5% 21,9% 32,8% 63,9% 25% 9,4% MARÇO DE

46 FACTOR AVALIADO Quadro 24 - Avaliação da satisfação dos profissionais (cont.) Global Global Médicos Enfermeiros Secretários Clínicos A QUALIDADE DE PRESTAÇÃO DOS CUIDADOS NA SUA UNIDADE Como classifica a qualidade dos cuidados que esta Unidade presta aos utentes 79,4% 66,8% 82,5% 71,4% 46,4%** Quadro 25 - Avaliação da satisfação dos profissionais - Melhoria contínua da qualidade FACTOR AVALIADO Global 2014 Global 2015 Médicos Enfermeiros Secretários Clínicos MELHORIA CONTÍNUA DA QUALIDADE Forma como a sua Unidade está a caminhar na melhoria da qualidade 76% 68,3% 91,7% 69,4% 43,8% Quadro 26 - Avaliação da satisfação dos profissionais Satisfação Global FACTOR AVALIADO Global Global Médicos Enfermeiros Secretários Clínicos SATISFAÇÃO GLOBAL Sente que a sua formação é 95,2% 82,2% 88,9% 77,8% 80% adequada. Recomendaria os serviços 100% 93,3% 100% 100% 80% desta Unidade a familiares e amigos Utilizaria esta Unidade de 100% 100% 100% 100% 100% Saúde. Se pudesse voltar atrás, 85% 85,9% 100% 77,8% 80% escolheria de novo esta Unidade de saúde para trabalhar? *Este item obteve 2,3% de respostas N/A (não aplicável). **Este item obteve 1,8% de respostas N/A (não aplicável). MARÇO DE

47 Cumprimento do objetivo A satisfação global dos profissionais da USF foi avaliada através dos seguintes itens: " Recomendaria os serviços desta unidade a familiares e amigos?" (93,3% de respostas positivas) "Utilizaria esta unidade caso necessitasse de cuidados?" (100% de respostas positivas) "Se pudesse voltar atrás, escolheria de novo esta unidade para trabalhar?" (85,9% de respostas positivas) O objetivo, definido no plano de ação, de atingir uma proporção de 75% de profissionais satisfeitos/muito satisfeitos, foi alcançado CONCLUSÕES Comparativamente ao ano de 2014, embora 85,9% dos elementos da equipa reafirmem em 2015 a sua escolha de trabalhar na USF São Filipe, regista-se uma diminuição significativa do índice de satisfação dos profissionais em quase todos os itens avaliados, de maneira mais acentuada no grupo dos secretários clínicos. Os focos de insatisfação mais prementes dizem respeito ao vencimento, à organização física da unidade (falta de gabinetes de enfermagem e médicos para os internos, degradação das instalações), à falta de segurança sentida pela equipa (presença de um funcionário de empresa de segurança apenas no horário das 16 às 20 horas), à insuficiência dos recursos humanos (situações de ausência prolongada por doença de assistentes administrativos), à inadequação do equipamento informático (obsoleto, insuficiente e prejudicial ao desempenho dos profissionais), às falhas no aprovisionamento de material clínico, administrativo e hoteleiro bem como à colaboração interpares. Em relação aos comentários e sugestões, a maior parte incide sobre a necessidade de melhorar a comunicação interna, a colaboração entre profissionais e a coordenação do trabalho das diferentes equipas AVALIAÇÃO DAS RECLAMAÇÕES Em 2015, verificaram-se 5 elogios e 10 exposições/reclamações no livro amarelo. As reclamações foram devidamente analisadas e repostas foram dadas pela Coordenação da USF e/ou o profissional envolvido, antes de serem encaminhadas para o Gabinete do Cidadão do ACES Arrábida. MARÇO DE

48 APLICAÇÃO DO DIOR-USF Durante o ano de 2015 realizaram-se duas reuniões do Conselho Técnico e uma reunião do Conselho Geral para avaliação da qualidade organizacional da USFSF através da metodologia DiOr-USF. Foi feito o levantamento dos critérios em incumprimento, realizadas algumas alterações/correções necessárias e definidas estratégias a implementar para a melhoria do desenvolvimento organizacional da USF APLICAÇÃO DE NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA Orientações Técnicas da DGS; Protocolos de articulação com os Cuidados Secundários; Recomendações do Núcleo de actividades preventivas da APMGF; Recomendações das Sociedades científicas nacionais e internacionais; Manual de Normas de Enfermagem Procedimentos Técnicos MANUAIS DE PROCEDIMENTOS Foram elaborados Manuais de Procedimentos em diversas áreas consideradas fundamentais a uma melhoria da qualidade não só técnica dos profissionais, como também funcional da própria organização. Para a elaboração de cada um destes Manuais, foram designados elementos responsáveis das três áreas (médica, enfermeira e assistente técnico). Esses manuais têm uma revisão trienal. Aos manuais inicialmente elaborados, o Manual de Procedimentos na Diabetes e o Manual de Procedimentos e Articulação com o ACES Arrábida, foram acrescentados os seguintes documentos: Manual de Procedimentos de Vacinação Manual de Procedimentos de Planeamento Familiar Manual de Procedimentos de Rastreio Oncológico Manual de Procedimentos de Hipocoagulação Manual de Procedimentos de Hipertensão Arterial Manual de Procedimentos de Saúde de Adulto Manual de Procedimentos de Saúde do Idoso Manual de Procedimentos de Cuidados Curativos MARÇO DE

49 Norma de Procedimentos do Carro de Emergência Manual de Procedimentos de Saúde Infantil e Juvenil Manual de Procedimentos de Saúde Materna Norma de Procedimentos sobre Remoção de Carraças Norma de Procedimento sobre Esterilização de Material Norma de Procedimento sobre Desinfeção do Material de Quiropodia Norma de Procedimento sobre Higienização das Mãos Norma de Procedimento para Administração de Imunoglobulina Anti-D a Grávidas Rh- Norma de Procedimentos para a Consulta a Grupos Vulneráveis e de Risco Norma de Procedimentos para a Privacidade no Atendimento do Utente Manual de Procedimentos para Obtenção de Segunda Opinião Norma de Procedimentos para Mudança de Médico ou Enfermeiro de Família dentro da USF Norma de Procedimentos para a Renovação de Receituário Crónico Norma de Procedimentos para Visitas Domiciliárias em Equipa Manual de Procedimentos de Registos Clínicos Manual de Procedimentos de Gestão de Stocks de Material de Consumo Clinico/Terapia Compressiva/Medicamentos e Vacinas Manual de Procedimentos de Gestão de Stocks de Material Administrativo/Impressos /Material Hoteleiro/Sacos para Lixo Contaminado e Contentores para Cortantes Manual de Procedimentos de Partilha de Informação Manual de Procedimentos de Gestão de Violência no Local de Trabalho Manual de Procedimentos sobre o Tratamento de Sugestões e Reclamações Manual de Procedimentos sobre o Sistema de Registo Interno de Ocorrências e Acontecimentos Adversos Manual de Procedimentos de Processos Chave Procedimento para Gestão das transferências e do Arquivo Inativo Manual de Procedimentos de Partilha de Informação Manual de Procedimentos de Gestão de Movimentação de Estranhos Norma de Procedimento para o Atendimento Telefónico Norma de Procedimento de Qualidade dos Documentos e Panfletos Norma de Procedimento sobre Arquivo de Documentos MARÇO DE

50 Protocolos de Referenciação Interna Organograma PROJECTOS DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE SESSÕES EDUCATIVAS SOBRE DIABETES Em 2015 deu-se início a ações de formação em grupo tendo como suporte os Mapas de Conversação, dirigidas à população diabética da USF. Objetivo: Capacitar a pessoa com diabetes para o autocuidado e autocontrolo da doença. Metodologia: Realização de sessões de educação em grupo utilizando como ferramenta didática os mapas de conversação, que, criados pela Healthy Interactions Inc, em parceria com a Federação Internacional de Diabetes Europa e com o apoio da Lilly, constituem uma ferramenta de ensino sobre a diabetes no que respeita a etiologia, fatores de risco, tratamento e repercussões no organismo e na qualidade de vida dos doentes diabéticos. Tem em vista uma melhor compreensão da doença e aquisição de conhecimentos nos seus diversos âmbitos, que promovam mudança comportamental e adesão ao tratamento. A dinamização do grupo é feita por um profissional envolvido denominado facilitador. A USF dispõe de 4 profissionais qualificados para esta atividade: Dr.ª Cristina Branco, Dr. Filipe Ribeiro, Enf.ª Isabel Cristino e Enf.ª Paula Santos. A primeira sessão, sobre o tema da alimentação, decorreu a 14 de Outubro de 2015 e envolveu utentes da lista da Dra. Cristina Branco PLANO DE ACOMPANHAMENTO INTERNO É objetivo deste plano de acompanhamento interno do triénio da USF de São Filipe, determinar o nível de qualidade da vigilância de saúde da grávida e implementar um ciclo de melhoria da qualidade, reavaliando periodicamente o impacto e a efetividade das medidas implementadas. MARÇO DE

51 MÉTODOS DIMENSÕES ESTUDADAS Qualidade técnico-científica da vigilância de saúde da grávida na USF de São Filipe UNIDADE DO ESTUDO Utentes: Grávidas com compromisso de vigilância de gravidez na USF de São Filipe com inscrição ativa na unidade de saúde durante pelo menos 7 meses do período compreendido entre a DUM e a data do parto e que o 42º dia do puerpério tenha acontecido em A amostra corresponde ao universo do estudo PERÍODO TEMPORAL E FONTE DE DADOS Foram avaliados retrospetivamente, durante o mês de janeiro, os processos clínicos informatizados (SAM e SAPE) das mulheres pertencentes à unidade do estudo. A recolha e a análise dos dados foram da responsabilidade da equipa que elaborou o projeto e foi efetuada através do preenchimento da grelha com os critérios de avaliação. De processo e de resultado TIPO DE DADOS.Interna TIPO DE AVALIAÇÃO Gravidez de baixo risco CRITÉRIOS DE INCLUSÃO CRITÉRIOS AVALIADOS Os critérios avaliados, escolhidos com base nas orientações da DGS e nos indicadores de monitorização dos cuidados de saúde primários, são: MARÇO DE

52 Critério 1 Registo da 1ª consulta de vigilância médica de gravidez realizada nos primeiros 90 dias de gestação. Critério 2 Registo de 6 ou mais consultas de vigilância de enfermagem em saúde materna. Critério 3 Registo de citologia cervical conforme recomendações do plano nacional de prevenção e controlo das doenças oncológicas para as mulheres não grávidas. Critério 4 Registo do protocolo do 2º Trimestre: considerado cumprido se existir: registo de ecografia obstétrica morfológica com data de realização entre a 18ª e a 24ª semanas de gestação, às semanas: hemograma, PTGO com 75 g e urocultura. Critério 5 Inoculação da vacina anti tetânica e anti diftérica considerada cumprida se existirem registos no SINUS nos últimos 10 anos. Critério 6 Avaliação do risco gestacional: considerado cumprido se existir registo de avaliação do risco gestacional (escala de Goodwin modificado) na 1ª consulta e 3º trimestre de gestação. Critério 7 Consulta do puerpério considerada cumprida se existir registo no SINUS, SCLÍNICO e no SAPE de consulta do puerpério até ao 42º dia de puerpério. Critério 8 - Registo na Avaliação Inicial dos parâmetros da Saúde Materna considerado cumprido se todos os parâmetros de dados, história obstétrica e acompanhamento da gravidez estiverem preenchidos no SAPE (código EOO2 dos Indicadores de Monitorização dos CSP- ACSS de 2013). Critério 9 Remarcação de consulta considerada cumprida se existir esse registo no SINUS. Critério 10 Registo dos ensinos sobre amamentação considerados cumpridos se existirem registos no SAPE de ensinos sobre amamentação durante gravidez. MARÇO DE

53 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS. PADRÕES DE QUALIDADE A cada grávida foi atribuído um padrão de qualidade: Muito Bom critérios cumpridos; Bom 7-8 critérios cumpridos; Suficiente 5-6 critérios cumpridos; Insuficiente - 4 critérios cumpridos. Para a equipa de profissionais envolvidos foi determinado o seguinte Padrão de Qualidade Global (PQG) dos serviços prestados na vigilância de saúde da grávida: Bom: se 50 % das grávidas tiverem atribuído PQ Bom e Muito Bom; Deficiente: se 50 % das grávidas tiverem atribuído PQ deficiente; Suficiente: se não se enquadrar no PQG Bom ou Deficiente. Durante o intervalo de tempo considerado pelo estudo, 74 utentes assumiram com a USF o compromisso de vigilância da sua gravidez. Dessas grávidas, 45% obtiveram um PQ Muito Bom, 35% um PQ Bom, 19% um PQ suficiente e 1% um PQ insuficiente. MARÇO DE

54 Gráfico 4- Padrão de Qualidade. A equipa de profissionais da USFSF conseguiu um resultado de 80% de grávidas com PQ Bom e Muito Bom, correspondendo a uma classificação de Bom para o Padrão de Qualidade Global (PQG) dos serviços prestados na vigilância da gravidez. Relativamente ao ano anterior, a percentagem de grávidas com um PQ Bom e Muito Bom manteve-se no mesmo valor, embora com menos PQ Muito Bons PLANO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E FORMAÇÃO CONTÍNUA Área de vital importância no desenvolvimento pessoal e institucional, a vertente da autoformação e da formação de futuros profissionais constitui, para nós, uma prioridade. Quatro elementos médicos do grupo são orientadores de formação de internos do internato complementar de MGF. Estiveram em formação na USF São Filipe, durante o ano de 2015, três internos do terceiro ano, um interno do segundo ano e dois internos do primeiro ano do Internato Complementar de MGF. A USF acolheu também dois internos do Internato Comum, bem como um aluno do primeiro ano e quatro alunos do segundo ano de Enfermagem da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Setúbal. MARÇO DE

55 NECESSIDADES FORMATIVAS A fim de se proceder ao levantamento das necessidades de formação dos elementos que integram a equipa da USF, foi aplicado, em formato digital para preenchimento online, um questionário para cada uma das três categorias profissionais. Na elaboração dos questionários associou-se uma questão aberta sobre um interesse específico por área de formação, procurando apurar as necessidades individuais dos diferentes profissionais. Contemplou-se igualmente uma questão aberta de modo a que os mesmos pudessem designar outras áreas formativas que não tivessem sido referenciadas. A recolha de dados decorreu na última semana do mês de janeiro de Dos 25 profissionais que integram a USF, foram recebidas 20 respostas. Apresenta-se em seguida o Diagnóstico de Necessidades Formativas do ano 2015: Gráfico 5 - Equipa Assistentes Técnicos MARÇO DE

56 Interesses específicos Respondentes Relações Interpessoais 5 Aplicação Informática 4 Atendimento ao Público 4 Suporte Básico de Vida 3 Gráfico 6 - Equipa de Enfermagem Interesses específicos Saúde Infantil/Juvenil Alergias/Intolerâncias alimentares Desenvolvimento infantil Adolescentes Respondentes 8 Saúde da Mulher Saúde Materna 6 Diabetes Insulinoterapia Pé diabético - Quiropodia 5 Interesses específicos Respondentes Hipertensão 1 MARÇO DE

57 Cuidados Curativos Tratamento de feridas e novos produtos e técnicas Terapia compressiva 5 Cuidados Paliativos 1 Terapêutica da Dor Terapêutica para alívio da dor aguda e no domicílio 3 Informática SClínico exploração prática 1 Outras: Vacinação BCG 1 Gráfico 7- Equipa Médica Interesses específicos Saúde Infantil/Juvenil Saúde da Mulher Diabetes Ortopedia infantil Alimentação / Alimentação no 1º ano de vida Neonatologia Saúde Materna Alopécia Menopausa Patologia vulvo-vaginal Terapêutica Insulinoterapia Respondentes Hipertensão Terapêutica 2 Suporte Básico de Vida 1 MARÇO DE

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