Olival Basto, Dezembro de 2008

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Olival Basto, Dezembro de 2008"

Transcrição

1 COMITÉ PARALíMPICO DE PORTUGAL Plano de Actividades 2009 e Orçamento Olival Basto, Dezembro de 2008

2 Comité Paralímpico de Portugal índice I. INTRODUÇÃO IGUALDADE, INCLUSÃO E ECELÊNCIA DESPORTIVA L PROGRAMA DE AcçÃO SITUAÇÃO DESPORTIVA 10 IV. PROGRAMA DE AcçÃo Programas de Desenvolvimento Desportivo Programas de Desenvolvimento Organizacional Programas de Desenvolvimento e Afirmação Institucional Plano Estratégico a curto, a médio e a longo prazo Orçamento, 29 2

3 I. INTRODUÇÃO É apresentado nos termos dos Estatutos do Comité Paralímpico de Portugal (CPP) o Plano de Actividades e Orçamento para Este primeiro Plano de Actividades do CPP é construído num contexto muito peculiar. Na verdade, não obstante a grande disponibilidade verificada por parte dos elementos que compõem a Comissão Executiva do CPP, contudo, o escasso período temporal em funções, mesmo com reuniões semanais, desenvolvendo um trabalho intenso, tendo como objectivo responder em tempo útil aos principais e incontornáveis desafios estatutários e para com a Administração Pública, não se revelou uma tarefa fácil. Não obstante a determinação supra referida, temos a exacta noção que continuamos confrontados com uma colossal quantidade de questões que necessitamos de definir, após o respectivo processo de análise e discussão interna e em alguns casos, com os diferenciados agentes desportivos com quem pretendemos interagir e a quem de acordo com cada matéria poderemos solicitar contributos que venham a aprofundar as nossas reflexões, para só depois finalizar com o respectivo processo de decisão. Pelo que somos levados a concluir e a assumir que este documento não reflecte obviamente a plenitude dos propósitos relativos à actividade que se pretende levar a efeito, mas sim, por certo, reflectirá até onde já conseguimos chegar. Sendo por isso um documento que não poderemos dar como encerrado, pois estamos certos que a nossa acção ao longo do próximo ano irá muito para além da que se encontra sistematizada no presente. 3

4 Comité Paralímpico de Portugal 11. IGUALDADE, INCLUSÃO E ECELÊNCIA DESPORTIVA "Igualdade, Inclusão e Excelência Desportiva" é o lema do Programa de Acção para o Comité Paralímpico de Portugal, para o Ciclo , dos Corpos Sociais que tomaram posse, na sede do Comité Olímpico de Portugal, em Lisboa, a 7 de Novembro de 2008, tendo feito parte da candidatura as seguintes Entidades: - Associação Nacional de Desporto para a Deficiência Intelectual (ANDDI - Portugal) - Associação Nacional de Desporto para Deficientes Motores (ANDDEMOT) - Associação Nacional de Desporto para Deficientes Visuais (ANDDVIS) - Federação Equestre Portuguesa (FEP) - Federação Portuguesa de Judo (FPJ) - Federação Portuguesa de Remo (FPR) - Federação Portuguesa de Vela (FPV) - Paralisia Cerebral- Associação Nacional de Desporto (PC-ANO) - Liga Portuguesa de Desporto para Surdos (LPDS) A candidatura supra referida foi fruto de um trabalho conjunto de diversos entidades desportivas com actividade no âmbito do desporto para pessoas com deficiência, as quais decidiram contribuir com a sua disponibilidade, empenho e objectividade para que o ciclo paralímpico Londres 2012 fosse desenvolvido sobre a égide do CPP. Após o culminar de um período de trabalho intenso, de partilha, de aprendizagem e construção, como foram os meses de funcionamento da Comissão Instaladora, registou-se com grande satisfação, o interesse de todos para continuarem a trilhar um percurso comum visando o desenvolvimento do sistema desportivo português, numa perspectiva de igualdade, inclusão e excelência desportiva. 4

5 c, Comité Paralímpico de Portugal.:. PROGRAMA DE AcçÃO o presente documento é fruto de um quadro muito específico na realidade desportiva portuguesa, estamos pois no início de uma nova organização de cúpula, pelo que as incertezas são obviamente inúmeras, devendo este factor de dúvida ser considerado um aliciante suplementar, tendo consciência que este será um ciclo paralímpico distinto dos demais, o que o tornará particularmente empolgante e enriquecedor, mas sobretudo, exigente, para todos os que decidiram incorporar o projecto neste momento. Será um quadriénio que se caracterizará pela necessidade de responder positivamente a enormes reptos, do ponto de vista desportivo, deverá ser garantida a representação de Portugal com qualidade e dignidade nos Global Games e Surdolímpicos, ambos os eventos mundiais realizar-se-ão em 2009, terá também de se assegurar o normal desenvolvimento do programa de preparação paralimpica Londres 2012, não menos significativo é assegurar a indispensabilidade de apetrechamento, estruturação técnica e definição regulamentar do CPP. No presente momento, o de iniciar um novo enquadramento institucional, coloca-se com factor crítico de sucesso para o projecto, a capacidade de desenhar e construir esta nova realidade sobre alicerces, cuja ética, princípios e acção tenham subjacentes a valorização da experiência e respeito pela diversidade, a capacidade de captar e incorporar práticas e recursos que coloquem o CPP num patamar de funcionamento e eficiência organizacional de referência. Importa ainda referenciar os elementos que fundamentaram o pretérito e orientarão a posteridade:.:. A constituição do CPP era desde há muito uma necessidade sentida no contexto desportivo nacional, enquanto elemento que se pretende venha a adicionar qualidade ao sistema desportivo; 5

6 .:. Corresponde a um imperativo legal nacional, mas também e não menos relevante, a uma exigência internacional;.:. Pela primeira vez na história do desporto, uma organização do âmbito do desporto adaptado passará a estar representado no órgão público da cúpula desportiva, nomeadamente, no Conselho Nacional de Desporto;.:. É um projecto que se insere nas grandes preocupações mundiais, pelo que a sua Visão e a sua Missão devem estar para além da exclusiva dimensão desportiva, e considerarem como fim último, a inclusão das pessoas com deficiência. Tendo como pilares fundamentais factores supra descritos, foi adoptado o lema: "Igualdade, Inclusão e Excelência Desportiva" Considerando que as grandes opções e decisões terão de vir a ser construídas e assumidas pelo CPP no decorrer do espaço temporal do ciclo , ainda assim, são assumidos quatro eixos prioritários e estruturantes: 1. Definição e implementação de um "Plano Estratégico" a curto, médio e longo prazo Neste primeiro mandato coloca-se como necessidade absoluta definir um "Plano Estratégico", onde claramente estejam definidas as opções e respectivos instrumentos decisivos como, Missão, Visão, Objectivos, acções prioritárias, definição temporal, entidades envolvidas. 6

7 2. Definição e implementação de "Programas de Desenvolvimento do Sistema Desportivo" Jogos da Lusofonia É um projecto que está a ser desenvolvido em articulação com o Comité Olímpico de Portugal e o qual deve ser garantido integralmente de acordo com o que está definido; 2.2. Projecto Global Games Pretende-se que através de um instrumento definido para o efeito se garanta uma participação de qualidade no respectivo evento mundial; 2.3. Projecto Surdolímpicos A exemplo do anterior, também nesta situação se assume a intenção de criar a melhores condições possíveis para a delegação portuguesa poderem participar em Taipé; 2.4. Projecto Paralímpico Deve ser o instrumento que enquadra e suporta a preparação e participação nos Jogos Paralímpicos; 2.5. Projecto de Desenvolvimento Desportivo. Através do qual se pretende aumentar o número de atletas com recurso a uma maior diversidade de modalidades, maior participação feminina, bem como, aumentar a taxa atletas jovens a praticar desporto, para o qual será necessário garantir o envolvimento de um maior número de agentes desportivos. 3. Definição e implementação de um "Programa de Desenvolvimento Organizacional" 3.1. Sede Administrativa e Social. Deve ser considerado um projecto prioritário na acção dos órgãos sociais do CPP, pois trata-se de um aspecto central para o funcionamento do mesmo; 3.2. Apetrechamento, Estruturação Técnica e Humana. É uma matéria de grande relevância, é mesmo um factor decisivo para a qualidade do desempenho da organização, pelo que deve merecer uma atenção muito particular no seio do CPP; 7

8 3.3. Definição Regulamentar. Pelo impacto que tem na actividade do CPP deve ser considerado como elemento fundamental a elaboração e aprovação dos regulamentos que facilitem a acção e o relacionamento institucional; 3.4. Centro de Alto Rendimento Paralímpico. É um projecto que teve origem na Federação Portuguesa de Desporto para Deficientes (FPDD) e que deve ser sujeito a apreciação e decisão do CPP, quanto ao seu futuro. 4. Definição e implementação de um "Programa de Desenvolvimento e Afirmação Institucional" Programa de marketing e comunicação. É um instrumento que pela sua importância na afirmação e financiamento das organizações se coloca na posição de elemento estratégico, razão pela qual deverá ter uma atenção muito particular e prioritária; 4.2. Criação de um portal informativo. Será um meio decisivo no desenvolvimento e afirmação institucional, considerando a realidade da informação global com que estamos confrontados; 4.3. Divulgação do Projecto Paralímpico. Pretende-se que seja um elemento que permita efectuar a difusão dos diferentes eventos e aspectos com impacto na actividade do CPP, junto dos diversos agentes sociais (na área desportiva, cultural ou cientifica), bem como, dos cidadãos em geral; 4.4. Regularização da Filiação Internacional (IPC, EPC, ICSD, EDSO). Durante o próximo mandato será necessário restabelecer todo o sistema de filiações e representações, tendo por base a nova realidade institucional. o conjunto de objectivos e perspectivas enunciadas são absolutamente atingíveis e concretizáveis desde que cada um dos diferentes intervenientes assuma integralmente a sua responsabilidade, a qual se aplica à administração pública, mas também aos diferentes agentes desportivos. 8

9 c. Comité Paralímpico de Portugal Todos juntos conseguiremos certamente contribuir para uma sociedade em que a "Igualdade, Inclusão e Excelência Desportiva" mais do que um objectivo e ou um lema, seja uma realidade. 9

10 111. SITUAÇÃO DESPORTIVA Entidade: Comité Paralímpico de Portugal (CPP) (Art.? 13. (Comité Paralímpico de Portugal, Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto, Lei N.? 5/2007, de 16 de Janeiro) Data de fundação: 26 de Setembro de 2008 NIFC - Número de Identificação Fiscal: Comité Paralímpico de Portugal, representação: - Nacional: Conselho Nacional de Desporto (CND): - Internacional: International Paralympics Committee (IPC) Corpos Sociais: eleitos para o quadriénio e tomaram posse a 7 de Novembro de Presidente do CPP: Humberto Santos Corpos Sociais: Comissão Executiva Presidente - Humberto Fernando Simões dos Santos Vice - Presidente - André Rodrigues de Oliveira Ponces de Carvalho Vice - Presidente - Joaquim Manuel Correia Guerreiro Viegas Vice - Presidente - Carlos Manuel da Conceição Lopes Vice - Presidente - Fausto José da Cruz Pereira Vice - Presidente - José Manuel Fernandes Lourenço Secretário-geral - José Carlos Nazaré Cavaleiro Tesoureiro - Jorge Manuel Martins Amado Correia Vogal - Nuno Miguel Franco Vitorino Vogal - José António de Abreu Carneiro da Silva Vogal - Carlos Manuel Gomes Henriques 10

11 Conselho Fiscal Presidente - Rui Manuel Amara Batista Secretário - Paulo Alexandre Almeida Carrala Coelho Relatar - José Manuel Álvares da Costa e Oliveira Fazem parte dos Corpos Sociais, os representantes das seguintes Entidades: - Federação Portuguesa de Vela (FPV) - Federação Equestre Portuguesa (FEP) - Federação Portuguesa de Remo (FPR) - Federação Portuguesa de Judo (FPJ) - Associação Nacional de Desporto para a Deficiência Visual (ANDDVIS) - Associação Nacional de Desporto para a Deficiência Intelectual (ANDDI) - Liga Portuguesa de Desporto para Surdos (LPDS) - Paralisia Cerebral Associação Nacional de Desporto (PC-ANO) - Associação Nacional de Desporto para a Deficiência matara (ANDDEMOT) Associados do Comité Paralímpico de Portugal: - Entidades representativas do Sistema, Sub-sistema e Sectores do desporto para pessoas com e sem deficiência:.:. Associações Nacionais de Desporto por Deficiência (ANDD's);.:. Federações Desportivas de Modalidade, nomeadamente as Federações Olímpicas e Não Olímpicas. :. Comissão de Atletas Paralímpicos. - Entidades de vocação desportiva, cultural ou científica, que possam contribuir para a realização dos fins do CPP:.:. Desporto Escolar - Gabinete Coordenador do Desporto Escolar;.:. Desporto Universitário - Federação Académica de Desporto Universitário;.:. Desporto para Trabalhadores - INATEL / Fundação INATEL;.:. Desporto Militar; ~

12 Comité Paralímpico de Portugal.:. Saúde e Reabilitação - Centros Hospitalares, de Medicina Física e Reabilitação;.:. IPSS / ONG's de e para deficientes;.:. Universidades;.:. Federação das Colectividades de Cultura e Recreio;.:. Outras Entidades. Quadro - Total de desportos que integram o Programa Oficial dos Jogos Paralímpicos (Paralympic Games) Surdolrrnptcos (Deaflympics) e Jogos Mundiais (Global Games) OrganizaçõeS / Desportos IPC ICSO INAS-FIO (20) (20) (9) Andebol Atletismo Badminton Basquetebol Boccia Bowlinq Ciclismo Equitação Esgrima (em cadeira rodas) Futebol de onze Futebol de sete Futebol de 5/ Futsal Karaté Goalball Halterofilismo Judo Luta Livre Luta Greco Romana Natação Orientação Polo Aquático Râguebi (em cadeira de rodas) Remo Taekwondo Ténis Ténis de Mesa Tiro Tiro com Arco Vela Voleibol Voleibol de praia Inclusão Social no e pelo Desporto - Correspondendo a recomendações, convenções e demais acordos políticos, a nível internacional, da Europa, da União Europeia e de Portugal, em matéria de pessoas com deficiência no domínio da igualdade de participação e a inclusão social em geral e em particular no desporto, ~------~ ~------~~~

13 tem conduzido em diversos país desenvolvidos, a inclusão dos atletas com deficiência nas estruturas regulares de desporto. No desporto temos a transferência dos desportos paralímpicos do Comité Paralímpico Internacional (IPC - International Paralympic Committee) para a tutela das Federações internacionais de modalidade, nomeadamente: Ciclismo (UCI); Equitação (FEl); Remo (FISA), etc.

14 IV. PROGRAMA DE AcçÃo As actividades a desenvolver no ano de 2009 encontram-se, conforme Programa de Acção , estruturado segundo os quatro eixos: 1 - Programas de Desenvolvimento Desportivo; 2 - Programas de Desenvolvimento Organizacional; 3 - Programas de Desenvolvimento e Afirmação Institucional; 4 - Plano Estratégico a curto, a médio e a longo prazo. 1. Programas de Desenvolvimento Desportivo Os Programas de Desenvolvimento Desportivo inserem-se em três grandes quadros, o primeiro corresponde a preparação e a participação nos Jogos de três Movimentos Desportivos Mundiais para atletas com deficiência, o segundo, de suporte ao primeiro, compreende a promoção e o desenvolvimento do quadro desportivo nacional a integrar em Centros de Alto Rendimento, o terceiro a preparação e a participação nos Jogos da Lusofonia Âmbito do Plano de Preparação e Participação Paralímpica O CPP, que substitui a FPDD no âmbito do Movimento Paralimpico nacional e internacional, recolheu o acordo da própria FPDD, das Associações Nacionais de Desporto por Deficiência (ANDD's) e das Federações Desportivas nacionais envolvidas para assumir em exclusivo a responsabilidade de planear, gerir, acompanhar e avaliar os três Programas de Preparação Paralímpica (Jogos Paralímpicos I Paralympic Games, Surdolímpicos I Deaflympics e Jogos Mundiais I Global Games), e os Jogos subsequentes, bem como a constituição e Direcção da Missão Portuguesa aos Jogos - Global Games 2009, Surdolímpicos 2009, Londres 2012, Global Games 2013, Surdolímpicos 2013 e os subsequentes. 14

15 Comité Paralímpico de Portugal Londres 2012 O Projecto de Preparação Paralímpica Londres 2012 e Esperanças Paralímpicas 2016 visa o estabelecimento, do primeiro Programa plurianual de modo estabilizado para todo o Ciclo Paralímpico por forma à não interromper a preparação para os Jogos Paralímpicos e a estabelecer a ponte com os Jogos subsequentes que será feito através do Projecto Esperanças Paralímpicas Será implementado, já neste primeiro quadriénio, o Programa de preparação da Participação da Missão Portuguesa nos Jogos Paralímpicos de Londres Previsão de número de atletas que irão integrar, em 2009, o Projecto Londres Plano de Preparação Paralímpica - Atletismo 12 - Boccia 9 - Ciclismo 1 - Equitação 1 - Natação 8 - Remo 1 - Vela 2 15

16 Jogos Global Games Os segundos Jogos Global Games (2nd INAS-FIO Global Games para atletas com a deficiência intelectual/mental, terá lugar de 5 a 14 de Julho, em Liberec, República Checa, contará, pela segunda vez consecutiva, com a participação portuguesa. O Plano de Preparação Paralímpica, para a intelectual/mental, termina em 2009 ano em que terá início, para os Jogos subsequentes, o Plano de Preparação Ciclo e desportos do Programa Global Games para atletas com deficiência intelectual/mental Missão Membros Desportos Plano Voo 2 a Missão Portuguesa aos "Global Games" 110 (Atletas Oficiais) 9 - Atletismo, Basquetebol, Ciclismo, Futsal, Judo, Natação, Remo Indoor, Ténis, Ténis de Mesa - Chegada a Praga 5 de Julho de Partida de 15 de Julho de 2009 Número de dias ~------~ ~------~~~

17 Quadro Sumário do número de participantes Estimativa Atletas Atletismo 30 Basquetebol 12 Ciclismo 10 Futsal 15 Judo 1 Natação 2 Remo Indoor 4 Ténis 1 Ténis de mesa 4 Total - Atletas 80 Staff Dirigentes Equipa Médica Equipa Técnica Total Oficiais 30 Total Missão ~ ~

18 Jogos Surdolímpicos Encontra-se em execução o Plano de Preparação Surdolímpicos, para atletas surdos, com vista a participação da va Missão Surdolímpica Portuguesa nos Jogos Surdolímpicos (21st Summer Deaflympics Taipei que terão lugar de 5 a 15 de Setembro em Taipé, China Taipé. Será a quinta participação portuguesa, após a estreia em 1993 em Sófia, Bulgária e a última foi em 2005 na cidade australiana de Melbourne. Jogos Surdolímpicos (Deaflympics Games), de verão, foram instituídos em 1924 na sua primeira edição em Paris, França, pelo, actual, Comité Internacional de Desporto para Surdos (ICSD - International Committee of Sport for the Deaf e são reconhecidos pelo Comité Olímpico Internacional (COI). Em virtude dos Jogos Surdolímpicos terem lugar um ano a seguir aos Olímpicos e Paralímpicos, mantendo-se no entanto o Ciclo de quatro anos, terá, assim início em 2009, para os próximos Jogos de Atenas, Grécia de 31 de Julho a 13 de Agosto de 2013, o Plano de Preparação Surdolímpico Ciclo e desportos do Programa Surdolímpicos Inverno. Já tiveram lugar 36 Jogos Surdolímpicos, sendo 20 de Verão e 16 de Data 10 Jogos Paris, França 1924, Agosto Data últimos Melbourne, Austrália 2005, Janeiro 5-16 Data próximos Taipé, China Taipé 2009, Setembro 5-16 A seguir a Taipé Atenas, Grécia 2013, Julho Agosto Os primeiros Jogos Surdolímpicos de Verão tiveram início em 1924, em Paris, França com a participação de 145 atletas de 9 países e, os últimos, foram em Melbourne, Austrália com a presença de 64 países e 2049 atletas. Os próximos 18

19 Jogos terão lugar de 1 a 16 de Setembro de 2009 em Taipé, na China Taipé e a seguir decorrerão em Atenas, Grécia. Os Jogos Surdolímpicos de Inverno tiveram início após a segunda guerra mundial, na cidade Australiana de Seefeld em 1949, os últimos tiveram lugar na cidade americana de Salt lake City em 2007 e, a seguir, 2011, serão na cidade Eslovaca de Tatras. Missão Portuguesa aos Jogos Surdolímpicos 2009 Missão Membros Desportos Plano Voo 5 a Missão Portuguesa aos Jogos Surdolímpicos de Taipé (Atletas Oficiais) 9 (Individuais) Atletismo, Bowling, Judo, Karaté, Luta Livre, Luta Greco-Romana, Natação, Taekwondo, Ténis de Mesa - Chegada a Taipei 30 de Agosto de Partida de Taipei 17 de Setembro de 2009 Número de dias 19 19

20 Quadro Sumário do número de participantes Estimativa Atletas Staff Total Atletas / Oficiais M F Total M F Total M F Total Atletismo Bowling Judo Karaté Luta livre Luta qreco-romana Natação Taekwondo Ténis de mesa Total - Atletas Leaders 3 3 Equipa Médica 5 5 Equipa Técnica 8 8 Interpretes 3 3 Total Oficiais 19 Total Missão 49 20

21 c. Comité Paralímpico de Portugal Esperanças Paralímpicas O Projecto Esperanças Paralímpicas irá integrar praticantes com especial talento e / ou selecções de modalidades colectivas que apresentem expectativas fundadas de cumprirem os objectivos do Projecto Portugal Paralímpico (Projecto Estratégico Integrado a curto, médio e a longo prazo) Centro de Alto Rendimento O Centro de Alto Rendimento irá, a par com a área de Investigação, integrar também o Projecto da Sede Administrativa e Social do CPP. Prevê-se que os projectos sejam desenvolvidos em parceria com a Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto / Instituto de Desporto de Portugal, a Secretaria de Estado da Reabilitação / Instituto Nacional para a Reabilitação e a Câmara Municipal de Cascais. O Projecto, desta dimensão, implicará a parceria com diversas Entidades Públicas e Privadas Jogos da Lusofonia Lisboa 2009 Os segundos Jogos da Lusofonia 2009 ( considerado o maior evento desportivo de 2009 a realizar em Portugal, irão integrar, pela primeira vez, na modalidade de atletismo provas de demonstração. Será uma excelente oportunidade para promover a inclusão de atletas paralímpicos, o momento ideal para sensibilizar as Associações de Comités Olímpicos de Língua Oficial Portuguesa (ACOLOP) para a criação de maiores oportunidades de participação efectiva, dos atletas paralímpicos, nos terceiros Jogos. Os Jogos serão ainda uma oportunidade para o Comité Paralímpico de Portugal estabelecer os primeiros contactos formais com os demais Comités Paralímpicos dando assim continuidade a cooperação estabelecida pela FPDD. Será analisada a possibilidade de realizar, pela ocasião dos Jogos, um primeiro Seminário dos Comités Paralímpicos dos Países de Língua Portuguesa. O CPP espera estabelecer um Protocolo de parceria com a Comissão Organizadora dos 20s Jogos da Lusofonia Lisboa 2009 (COJOL - Lisboa 2009). 21

22 Comité Paralímpico de Portugal 1.4. Programas de Desenvolvimento Desportivo Os Programas de Desenvolvimento Desportivo têm como fim último a inclusão de atletas nas estruturas regulares de desporto, prioritariamente nas Federações Nacionais, visando, deste modo, a diversificação em relação a oferta de novas modalidades tendo por objectivo o aumento não só do número de desportos como também do número de praticantes. Serão criados incentivos para apoiar Programas destinados a participação feminina, a atletas com alta necessidade de apoio e a jovens talentos. Na esteira das políticas mundiais em matéria de inclusão de atletas com deficiência, nas estruturas regulares de desporto (a exemplos de "Transfer of Governace", ou de "Mainstream Sports", "lnclusion", etc), a "Partilha de Responsabilidades" é o documento conceptual e norteador que assenta numa mútua cooperação e responsabilidade das Entidades desportivas envolvidas e do próprio Estado. A "Partilha de Responsabilidade" visa todos os Subsistemas, Sistemas e Sectores Desportivos e, prioritariamente, será dirigida a quatro sectores que consideramos estratégicos: - Saúde e Reabilitação (Centros Hospitalares, de Medicina Física e de Reabilitação) ; - Desporto Escolar; - Autarquias; - Movimento Associativo Desportivo. 22

23 2. Programas de Desenvolvimento Organizacional o Programa de Desenvolvimento Organizacional visa dotar o CPP de recursos humanos, materiais e técnicos Sede Administrativa e Social A primeira fase será a aquisição de um espaço para a instalação da sede provisória do CPP e, simultaneamente, será implementado a realização de estudos e outras acções com vista a edificação de uma sede própria associada Alto Rendimento. ao Centro de 2.2. Recursos Humanos O Programa de Recursos Humanos tem por objectivo dotar o CPP de recursos humanos qualificados quer através do processo de contratação individual de profissionais quer de benévolos no âmbito da responsabilidade social Apetrechamento Os recursos materiais e tecnológicos, nomeadamente o equipamento informático e multimédia, o material administrativo e o equipamento administrativo farão parte do Programa de Apetrechamento que irá incluir também material desportivo Estrutura Regulamentar A Estrutura Regulamentar será mais um meio que irá contribuir na edificação da estrutura organizacional. O processo, em curso, de regulamentação da Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto condicionará, assim como as normas internacionais, a elaboração das normas que passará a reger o funcionamento do Comité. 23

24 3. Programas de Desenvolvimento e Afirmação Institucional Os Programas de Desenvolvimento e Afirmação Institucional compreendem: 1 - Filiação Internacional e Representação Nacional; 2 - Marketing e Comunicação; 3 - Criação de um Portal Informativo; 4 - Divulgação do Projecto Paralímpico Filiação Internacional e Representação Nacional O CPP tomará assento no Conselho Nacional do Desporto (Decreto-Lei n.? 315/2007, de 18 de Setembro). O CPP passará a representar o nosso país, na qualidade de membro, nas organizações paralímpicas internacionais e europeias. O CPP procurará estreitar, no domínio da cooperação desportiva internacional, multilateral e lateral, a parceria com os membros do Movimento Paralímpico Mundial dando particular atenção as relações quer com os Comités Paralímpicos Europeus quer com os dos Países de Língua Portuguesa. As iniciativas no quadro da União Europeia merecerão a nossa atenção com reforço para a recente parceria estabelecida entre a Comissão Europeia e o Comité Paralímpico da Europa (European Paralympic Committee - EPC). O CPP, no plano nacional, irá privilegiará a cooperação com as Entidades de vocação desportiva, cultural ou científica, que possam contribuir para a realização dos fins do movimento paralímpico. O Comité Olímpico de Portugal (COP) e a Confederação de Desporto de Portugal (CDP) Entidades que têm apoiado o desporto para atletas com deficiência em geral e em particular os paralímpicos, nomeadamente a própria constituição do CPP merecerão toda a atenção. O CPP far-se-á representar nos diferentes Fóruns internacionais e nacionais que terão lugar em 2009, nomeadamente a participação em Assembleiasgerais dos organismos internacionais e europeias que irão eleger os seus corpos directivos para o próximo quadriénio ~

25 c..' Comité Paralímpico de Portugal A representação de dirigentes e técnicos que ocupam cargos e funções em organismos internacionais para além de ser regulamentada irá obedecer a definição da estratégia da presença portuguesa no plano internacional que terá que ser concertada, a diferentes níveis, com os países de língua portuguesa e outros a definir. A Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto (SEJD), o Instituto de Desporto de Portugal (IDP), a Secretaria de Estado da Reabilitação (SEAR) e o Instituto Nacional para a Reabilitação (INR) serão parceiros estratégicos quer no processo de inclusão de atletas com deficiência nas estruturas regulares de desporto quer no desenvolvimento do desporto paralímpico, no actual quadro do CPP Marketing e Comunicação Relativamente ao Programa de Marketing e Comunicação há que iniciar a abordagem desta dimensão da organização com uma referência muito positiva, ao Acordo de Cooperação entre a FPDD e o CPP que foi estabelecido entre as duas entidades, o qual permite a definição clara dos termos da cedência da marca "Bicas" e "Super Atleta", tendo sido este mais um processo demonstrativo da maturidade e do empenho em encontrar as soluções que melhor vão ao encontro das partes. O Programa de Marketing e Comunicação irá compreender três Projectos, a saber: Projecto Bicas Adopte um Desporto, o Projecto Super Atleta e o Projecto de Responsabilidade Social. O Projecto Super Atleta estará vocacionado na captação de recursos destinados a apoiar o desporto de alto rendimento em geral e em particular o Programa de Preparação e de Participação Paralímpica em Londres Em contrapartida o Projecto dará visibilidade e notoriedade aos nossos Patrocinadores. O Projecto para Londres 2012 será tornado público no primeiro trimestre de 2009 que englobará um conjunto de iniciativas como a "Exposição dos Jogos Paralímpicos" a ter lugar na Assembleia da República, o lançamento do Livro de Louros - de Resultados Pequim 2008, o Jantar da Família Paralímpica no Hotel D. Pedro em Lisboa e a assinatura dos Protocolos com os Patrocinadores do Projecto. 25

26 Comité Paralímpico de Portugal o Projecto Bicas Adopte um Desporto, enquadra-se no âmbito do Mecenato Desportivo e Responsabilidade Social, visa estabelecer parcerias de apoio a um maior número de pessoas com deficiência permitindo-lhes o acesso ao desporto que apoiem ainda e o desenvolvimento de novos desportos, isto é, prioritariamente as modalidades paralímpicas que não estão a ser desenvolvidas no nosso país. O Projecto de Responsabilidade Social estará na génese da criação da "Fundação Portugal Paralímpico" que terá como fim apoiar um programa mais amplo, a "Partilha das Responsabilidades", ou seja, a transferência das responsabilidades do desporto das estruturas segregadas para as do desporto regular tendo como fim a inclusão e por consequência aumentar o número de praticantes e melhorar o desporto de alto rendimento Criação de um Website A criação de um Website institucional será desenvolvido, para além da perspectiva de informação e formação, será mais um instrumento para a criação das condições de acessibilidade ao desporto. Pretende-se que o Website se enquadre nas directivas do Programa de Modernização Desportiva e que privilegie a interacção com o Marketing e Comunicação. O Website do CPP servirá de suporte a uma "newsletter" digital e mais tarde a revista "Portugal Paralímpico" Divulgação do Projecto Paralímpico A imagem e a comunicação serão uma prioridade, para a afirmação Institucional desta nova Entidade no cenário desportivo nacional, e não só, que estarão presentes em todo o processo de desenvolvimento desportivo. A criação do "Iogótipo" do CPP através de um Concurso Nacional, inserese, desde já, nestas preocupações e que responde também a uma norma do Comité Paralímpico Internacional. A comemoração do primeiro aniversário do Comité Paralímpico de Portugal associado a institucionalização, através da organização e realização de um 26

27 c. Comité Paralímpico de Portugal evento, do "Dia Paralímpico" contribuirá para o reforço do Movimento Paralímpico de Portugal. A produção do "Magazine Paralímpico" será mais um meio para o reforço na divulgação do Projecto Paralímpico. A produção ainda de material para a informação e divulgação, no país e no estrangeiro, do Movimento Paralímpico de Portugal, em português e em língua estrangeira, em diversos suportes será articulado com os demais Programas e Projectos do CPP. A organização e I ou a participação do CPP em Fóruns Internacionais revela-se crucial para o processo de implementação e consolidação do projecto Paralímpico de Portugal ao proporcionar a troca de experiências, a reflexão em relação a situação desportiva mundial, bem como, no que concerne as tendências futuras de desenvolvimento desportivo. A organização e I ou a realização da Conferência VISTA 2011, a participação no 2009 Assembleia Geral e Conferência do IPC, do EPC, do ICSO e da EOSO serão uma prioridade, a par da participação do "1st International Seminar of the French Paralympic and Sports Committee" e da realização de um Fórum pela ocasião da realização dos segundos Jogos da Lusofonia - Lisboa

28 4. Plano Estratégico a curto, a médio e a longo prazo o Projecto Portugal Paralímpico é um documento da FPDD, elaborado pós Atenas 2004, que lança as bases para a estruturação de um Plano Estratégico Integrado de Desenvolvimento Desportivo do Alto Rendimento. Impõe-se pois então a elaboração do Plano Estratégico a curto, a médio e a longo prazo. 28

29 c. Comité Paralímpico de Portugal 5. Orçamento Despesas Valor Projecto Paralímpico Londres ,00 e Projecto Londres Plano de Preparação ,00 Esperanças, Femininos, Alta Necessidade de apoio ,00 Selecção Prioridades ,00 Gestão do Programa de Preparação Paralímpica ,00 Participação Paralímpica ,00 e Jogos Surdolímpicos Taipé ,00 Jogos Global Games ,00 Enquadramento Técnico ,00 e Licença Extraordinária ,00 Sede Provisória ,00 e Obras de Reparação, beneficiação e Acessibilidades ,00 Rendas e Alugueres 7.200,00 Sede CPP Sede Administrativa e Social (Estudos & projectos) CAR - Centro de Alto Rendimento Apetrecha mento ,00 e Funcionamento ,28 e Comissão de Atletas Paralímpicos 7.500,00 e Responsabilidade Social e Marketing Desportivo ,72 e Total Despesas ,00 e ~------~ ~------~~~

30 Proveitos Valor Estado e outras Entidades Oficiais Apoio de Entidades Públicas e Privadas Quotizações dos Associados Marketing Total Proveitos ,OO ,OO 1.000,OO ,OO ,00 e ~------~ ~------~~~

Campeonato de Portugal Cross Longo. Atletas à procura de qualificação para o Campeonato da Europa

Campeonato de Portugal Cross Longo. Atletas à procura de qualificação para o Campeonato da Europa Campeonato de Portugal Cross Longo Atletas à procura de qualificação para o Campeonato da Europa No próximo dia 10 de Fevereiro, Gouveia vai receber o "Campeonato de Portugal Cross Longo. A prova terá

Leia mais

CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM

CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Pedro Jorge Richheimer Marta de Sequeira Marília Oliveira Inácio Henriques 1 P á g i n a 1. Enquadramento da Candidatura

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,

Leia mais

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico

Leia mais

MECENATO DESPORTIVO FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE NATAÇÃO

MECENATO DESPORTIVO FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE NATAÇÃO FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE NATAÇÃO O QUE É? Mecenas são as pessoas singulares ou colectivas que apoiam, através da concessão de donativos, entidades públicas ou privadas que exerçam acções relevantes para

Leia mais

Histórico de Medalhas e Modalidades Paralímpicas - Portugal

Histórico de Medalhas e Modalidades Paralímpicas - Portugal Histórico de Medalhas e Modalidades Paralímpicas - Portugal Igualdade, Inclusão & Excelência Desportiva Departamento Técnico, Fevereiro de Índice Introdução... Medalhas... Gráficos de Medalhas... Atletas

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2014

PLANO DE ACTIVIDADES 2014 PLANO DE ACTIVIDADES 2014 A - INTRODUÇÃO O ano de 2013 que agora termina, foi decisivo para a continuidade da Fundação do Desporto. O Governo, através do Sr. Ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares,

Leia mais

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação

Leia mais

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade

Leia mais

Escolas de Pentatlo Moderno

Escolas de Pentatlo Moderno Escolas de Pentatlo Moderno ÍNDICE O que é o franchising PENTAKID? 3 Serviços PENTAKID 5 Marketing 6 Recursos Humanos 7 Financiamento 8 Processo de aquisição 9 Ficha técnica 10 Carta de resposta 11 2 O

Leia mais

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros

Leia mais

Declaração de Brighton sobre Mulheres e Desporto

Declaração de Brighton sobre Mulheres e Desporto Declaração de Brighton sobre Mulheres e Desporto A I Conferência Mundial sobre Mulheres e Desporto realizou-se em Brighton, no Reino Unido, entre os dias 5 e 8 de Maio de 1994, reunindo à mesma mesa políticos

Leia mais

Software Livre Expectativas e realidades

Software Livre Expectativas e realidades Software Livre Expectativas e realidades Bruno Dias ( GP PCP ) Patrocinadores Principais Patrocinadores Globais Software Livre Expectativas e realidades Bruno Dias Grupo Parlamentar do PCP gp_pcp@pcp.parlamento.pt

Leia mais

ARAGÃOPINTO FUNDAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL VAMOS AJUDAR QUEM PRECISA!

ARAGÃOPINTO FUNDAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL VAMOS AJUDAR QUEM PRECISA! A ESSENCIALIDADE DE CUIDAR DAS NOSSAS CRIANÇAS INVESTIR A TEMPO PARA EVITAR... E PERSISTIRMOS NA BUSCA DE FAZER SEMPRE MELHOR PARA NÓS A PREVENÇÃO NÃO É UMA OPÇÃO... É UMA OBRIGATORIEDADE MISSÃO A Fundação

Leia mais

Apesar de se tratar de uma modalidade amadora, entendemos que a gestão federativa deve pautar-se por elevados padrões de rigor e profissionalismo.

Apesar de se tratar de uma modalidade amadora, entendemos que a gestão federativa deve pautar-se por elevados padrões de rigor e profissionalismo. ! A candidatura dos signatários apresenta-se com um espírito renovador e inovador das políticas e dos processos da gestão federativa do Bridge Português. Apesar de se tratar de uma modalidade amadora,

Leia mais

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Diretor Geral O Diretor Geral supervisiona e coordena o funcionamento das unidades orgânicas do Comité Olímpico de Portugal, assegurando o regular desenvolvimento das suas

Leia mais

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 427/2012 SUMÁRIO: Regulamenta a

Leia mais

Plano de Actividades do CEA para 2006

Plano de Actividades do CEA para 2006 Plano de Actividades do CEA para 2006 A Direcção do CEA propõe-se preparar as condições para atingir diferentes objectivos e procurar apoios para a sua realização. 1. Objectivos Prioritários 1.1 Redesenhar

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MUNICIPIO DE SETÚBAL E A CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DAS COLECTIVIDADES DE CULTURA, RECREIO E DESPORTO Considerando: a) As atribuições da Câmara Municipal de Setúbal, conferida

Leia mais

ConselhoCientíficodoLNEGCo nselhocientíficodolnegconsel hocientíficodolnegconselho CientíficodoLNEGConselhoCie

ConselhoCientíficodoLNEGCo nselhocientíficodolnegconsel hocientíficodolnegconselho CientíficodoLNEGConselhoCie ConselhoCientíficodoLNEGCo nselhocientíficodolnegconsel hocientíficodolnegconselho CientíficodoLNEGConselhoCie RELATÓRIO DE ACTIVIDADES ntíficodolnegconselhocientífi Científico 2011 12/31/2011 codolnegconselhocientíficod

Leia mais

Objetivos do Seminário:

Objetivos do Seminário: O Ano Internacional da Estatística -"Statistics2013"- é uma iniciativa à escala mundial que visa o reconhecimento da importância da Estatística nas sociedades. Com este objetivo o Conselho Superior de

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SER BEBÉ

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SER BEBÉ ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SER BEBÉ Associação Portuguesa para a Saúde Mental da Primeira Infância (versão corrigida de acordo com as indicações da Procuradoria da República) Artigo 1º 1 - Denominação e natureza

Leia mais

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2012 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) PROGRAMA ESTRATÉGICO +E+I PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NO 7.º PROGRAMA-QUADRO DE I&DT (UNIÃO EUROPEIA)

Leia mais

Federação Portuguesa de Canoagem

Federação Portuguesa de Canoagem Federação Portuguesa de Canoagem Eleições Ciclo Olímpico 2012 a 2016 Carlos Cunha de Sousa Este documento serve para apresentar a todos, as linhas orientadoras para o mandato que me proponho fazer enquanto

Leia mais

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com

Leia mais

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,

Leia mais

ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º (Natureza, Membros)

ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º (Natureza, Membros) ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º (Natureza, Membros) 1. O Centro de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, também designado abreviadamente como

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

Representações Nacionais

Representações Nacionais Representações Nacionais ANEXO 4 2012 Janeiro Dia 4 -Cerimónia de Entrega de "Prémios por Obtenção de Resultados de Mérito Desportivo 2011" Dia 30 -Apresentação do Livro "Sports Law in Portugal" Dia 31

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES Preâmbulo Considerando a criação e o desenvolvimento de uma Rede de Bibliotecas Escolares, assumida como política articulada entre

Leia mais

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste:

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste: Protocolo de Cooperação Relativo ao Desenvolvimento do Centro de Formação do Ministério da Justiça de Timor-Leste entre os Ministérios da Justiça da República Democrática de Timor-Leste e da República

Leia mais

1) Breve apresentação do AEV 2011

1) Breve apresentação do AEV 2011 1) Breve apresentação do AEV 2011 O Ano Europeu do Voluntariado 2011 constitui, ao mesmo tempo, uma celebração e um desafio: É uma celebração do compromisso de 94 milhões de voluntários europeus que, nos

Leia mais

Como sempre, e de acordo com a nossa missão, continuaremos a dar a conhecer a Síndrome de Asperger e a APSA à sociedade em geral.

Como sempre, e de acordo com a nossa missão, continuaremos a dar a conhecer a Síndrome de Asperger e a APSA à sociedade em geral. Plano de Atividades 2016 INTRODUÇÃO O Plano de Atividades para 2016 agora apresentado tem como mote central DAR SENTIDO. Dar Sentido a tudo o que fazemos, o que nos envolve e o que envolve os outros. Centrarse-á

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,

Leia mais

1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO

1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO 1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO Painel: Empreendedorismo Social - 27 e 28 de Outubro de 2011 Práticas Inovadoras de Responsabilidade Social e Empreendedorismo Cascais, 27 de Outubro de 2011

Leia mais

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Candidatura aprovada ao Programa Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação Síntese A cidade de S.

Leia mais

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

Uma história de sucesso do Programa Marie Curie em Portugal

Uma história de sucesso do Programa Marie Curie em Portugal Ref.: MTKD-CT-2004-014312 Uma história de sucesso do Programa Marie Curie em Portugal por Suhita Osório-Peters CEIFA ambiente Lda Sessão de Divulgação do 7º Programa-Quadro de ID&T Lisboa, 20 de Outubro

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO. A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, doravante designado por OTOC, pessoa

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO. A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, doravante designado por OTOC, pessoa PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Entre A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, doravante designado por OTOC, pessoa coletiva n.º 503692310 com sede na Av.ª Barbosa du Bocage, 45 em LISBOA, representado pelo seu

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO. entre COMITÉ OLÍMPICO DE PORTUGAL E A FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO. entre COMITÉ OLÍMPICO DE PORTUGAL E A FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Comité Olímpico de Portugal Faculdade de Motricidade Humana PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO entre COMITÉ OLÍMPICO DE PORTUGAL E A FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA 1 Considerando que: PROTOCOLO

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo

CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONCHIQUE Preâmbulo Considerando que a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Desenvolvimento PROJECTO DE PARECER. destinado à Comissão dos Assuntos Externos

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Desenvolvimento PROJECTO DE PARECER. destinado à Comissão dos Assuntos Externos PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««Comissão do Desenvolvimento 2009 PROVISÓRIO 2004/2168(INI) 22.2.2005 PROJECTO DE PARECER da Comissão do Desenvolvimento destinado à Comissão dos Assuntos Externos sobre

Leia mais

NÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS

NÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS Art. 1 - O Núcleo de Medicina Interna dos Hospitais Distritais, também designado abreviadamente por N. M. I. H. D., é uma Associação sem fins lucrativos

Leia mais

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO:: ::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação

Leia mais

Regulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET

Regulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET Regulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET De harmonia com o disposto no artº 36º. dos Estatutos da APIFARMA é elaborado o presente Regulamento interno que tem por objectivo regulamentar

Leia mais

A EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO GARANTIA DE QUALIDADE E DE SUSTENTABILIDADE DA PROFISSÃO

A EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO GARANTIA DE QUALIDADE E DE SUSTENTABILIDADE DA PROFISSÃO A EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO GARANTIA DE QUALIDADE E DE SUSTENTABILIDADE DA PROFISSÃO (Nota: Esta Comunicação foi amputada, de forma Subtil, de cerca 700 caracteres por imposição da organização

Leia mais

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude. de S. João da Madeira. Artigo 1º. Definição. Artigo 2º. Objecto. Artigo 3º.

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude. de S. João da Madeira. Artigo 1º. Definição. Artigo 2º. Objecto. Artigo 3º. Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de S. João da Madeira Artigo 1º Definição O Conselho Municipal de Juventude é o órgão consultivo do município sobre matérias relacionadas com a política de

Leia mais

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA Bruxelas, 7 de ovembro de 2008 REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA 1. A unidade dos Chefes de Estado e de Governo da União Europeia para coordenar as respostas

Leia mais

Regulamento. Conselho Municipal de Desporto

Regulamento. Conselho Municipal de Desporto Regulamento Conselho Municipal de Desporto 30.abril.2015 CÂMARA MUNICIPAL DE SANTARÉM CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO Preâmbulo Considerando que as autarquias, pela sua proximidade com a população, são

Leia mais

O contributo do Cluster Habitat Sustentável

O contributo do Cluster Habitat Sustentável O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável Seminário Construção Sustentável CONCRETA 2011 20/10/2011 Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador

Leia mais

Decreto-Lei n.º 228/2000 de 23 de Setembro

Decreto-Lei n.º 228/2000 de 23 de Setembro Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Decreto-Lei n.º 228/2000 de 23 de Setembro (com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 211-A/2008, de 3 de Novembro) A supervisão

Leia mais

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 SA11715 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 MECANISMO REVISTO DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO

Leia mais

Proposta de Alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo

Proposta de Alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo Proposta de Alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo Parecer da Federação Académica do Porto A participação de Portugal na subscrição da Declaração de Bolonha em Junho de 1999 gerou para o Estado

Leia mais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval. Capitulo I Disposições Gerais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval. Capitulo I Disposições Gerais Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval Capitulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito) 1. O Banco Local de Voluntariado do Cadaval, adiante designado por BLVC, tem como entidade

Leia mais

6º Congresso Nacional da Administração Pública

6º Congresso Nacional da Administração Pública 6º Congresso Nacional da Administração Pública João Proença 30/10/08 Desenvolvimento e Competitividade: O Papel da Administração Pública A competitividade é um factor-chave para a melhoria das condições

Leia mais

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:

Leia mais

CENTRO DE ALTO RENDIMENTO DO JAMOR

CENTRO DE ALTO RENDIMENTO DO JAMOR CENTRO DE ALTO RENDIMENTO DO JAMOR Documento orientador de integração de Praticantes Critérios de financiamento às Federações Desportivas 2014/2015 O Centro de Alto Rendimento do Jamor (CAR Jamor) é uma

Leia mais

CPLP VII REUNIÃO DE MINISTROS DA EDUCAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Luanda, 30 de Março de 2012 DECLARAÇÃO FINAL

CPLP VII REUNIÃO DE MINISTROS DA EDUCAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Luanda, 30 de Março de 2012 DECLARAÇÃO FINAL CPLP VII REUNIÃO DE MINISTROS DA EDUCAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Luanda, 30 de Março de 2012 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros da Educação, ou os seus representantes, de Angola, Brasil,

Leia mais

CAPÍTULO VII (Disposições Finais e Transitórias)

CAPÍTULO VII (Disposições Finais e Transitórias) Artigo 18º (Comissão Eleitoral) 1. O procedimento eleitoral será conduzido por uma comissão eleitoral constituída por dois vogais, designados pelo Conselho Científico de entre os seus membros, e presidida

Leia mais

Plano de Atividades 2014

Plano de Atividades 2014 ADRA PORTUGAL Plano de Atividades 2014 Rua Ilha Terceira, 3 3º 100-171 LISBOA Telefone: 213580535 Fax: 213580536 E-Mail: info@adra.org.pt Internet: www.adra.org.pt Introdução A ADRA (Associação Adventista

Leia mais

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 255/IX RECOMENDA AO GOVERNO A TOMADA DE MEDIDAS COM VISTA AO DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE LIVRE EM PORTUGAL

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 255/IX RECOMENDA AO GOVERNO A TOMADA DE MEDIDAS COM VISTA AO DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE LIVRE EM PORTUGAL PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 255/IX RECOMENDA AO GOVERNO A TOMADA DE MEDIDAS COM VISTA AO DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE LIVRE EM PORTUGAL 1 O software desempenha, cada vez mais, um papel fulcral nas actividades

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU NOS DOMÍNIOS DO EQUIPAMENTO, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES.

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU NOS DOMÍNIOS DO EQUIPAMENTO, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Decreto n.º 28/98 de 12 de Agosto Protocolo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República da Guiné-Bissau nos Domínios do Equipamento, Transportes e Comunicações, assinado em Bissau em 11 de

Leia mais

Regulamento Geral dos Grupos de Estudo, das Secções, das Sociedades Afiliadas e quadro de relacionamento com Sociedades

Regulamento Geral dos Grupos de Estudo, das Secções, das Sociedades Afiliadas e quadro de relacionamento com Sociedades 1º Introdução A Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia, seguindo a evolução da Ciência Ortopédica e à semelhança de Sociedades Científicas congéneres de países economicamente desenvolvidos,

Leia mais

Centros Desportivos para a Preparação Olímpica

Centros Desportivos para a Preparação Olímpica Centros Desportivos para a Preparação Olímpica Exposição de motivos A prática desportiva de alto rendimento é pautada por critérios de excelência o que a obriga a padrões de exigência elevados. Essas exigências

Leia mais

Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 197.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo único

Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 197.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo único Decreto n.º 12/98, de 17 de Abril Protocolo de Cooperação entre o Governo da República Portuguesa e o Governo da República de Moçambique no Domínio da Administração Pública, assinado em Maputo aos 28 de

Leia mais

7) Providenciar e estimular a publicação de estudos sobre o Direito de Macau;

7) Providenciar e estimular a publicação de estudos sobre o Direito de Macau; REGULAMENTO DO CENTRO DE REFLEXÃO, ESTUDO, E DIFUSÃO DO DIREITO DE MACAU DA FUNDAÇÃO RUI CUNHA CAPÍTULO I - DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS Artigo 1º - Definição O Centro de Reflexão, Estudo, e Difusão do Direito

Leia mais

VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014

VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014 VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 15 de Abril de 2014 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis pela Ciência, Tecnologia

Leia mais

ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 I ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL... 4 II PLANO DE ATIVIDADES PARA 2016... 6 1. EIXO 1 PROFISSIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS 6

ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 I ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL... 4 II PLANO DE ATIVIDADES PARA 2016... 6 1. EIXO 1 PROFISSIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS 6 PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2016 ÍNDICE ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 I ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL... 4 1. Princípios de Ação.4 2. Recursos Organizacionais.4 3. Recursos Humanos 5 4. Recursos Físicos

Leia mais

Orientação de Gestão nº 06/POFC/2008

Orientação de Gestão nº 06/POFC/2008 Orientação de Gestão nº 06/POFC/2008 Enquadramento no Sistema de Apoio às Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional (SAESCTN) de Projectos de IC&DT em todos os domínios científicos Projectos

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Organização de Eventos Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO GLOBAL SAÍDAS

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL. Exposição de motivos

PROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL. Exposição de motivos PROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL Exposição de motivos A necessidade de função de mediação sócio-cultural surgiu da vontade de melhorar a relação entre

Leia mais

ESTATUTOS LISTA DOS MEMBROS FUNDADORES ASSOCIAÇÃO DE SUPERVISORES DE SEGUROS LUSÓFONOS (ASEL)

ESTATUTOS LISTA DOS MEMBROS FUNDADORES ASSOCIAÇÃO DE SUPERVISORES DE SEGUROS LUSÓFONOS (ASEL) ESTATUTOS E LISTA DOS MEMBROS FUNDADORES DA (ASEL) ESTATUTOS Artigo 1º Denominação, Objectivos, Sede e Duração 1. A associação adopta a denominação de ASSOCIAÇÃO DE SUPERVISORES DE SEGUROS LUSÓFONOS (ASEL),

Leia mais

(Comunicações) PARLAMENTO EUROPEU

(Comunicações) PARLAMENTO EUROPEU 4.8.2011 Jornal Oficial da União Europeia C 229/1 II (Comunicações) COMUNICAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS E ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU Regulamento da Conferência dos Órgãos Especializados

Leia mais

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento

Leia mais

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA O Sistema de Certificação de Entidades Formadoras, consagrado na Resolução do Conselho de Ministros nº 173/2007, que aprova

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE VOLEIBOL DE S. MIGUEL

ASSOCIAÇÃO DE VOLEIBOL DE S. MIGUEL ASSOCIAÇÃO DE VOLEIBOL DE S. MIGUEL REGULAMENTO INTERNO SECÇÃO I COMISSÕES DIRECTIVAS Artigo 1º As Comissões Directivas dependem directamente da Direcção competindo-lhes assegurar as actividades julgadas

Leia mais

XII FESTIVAL OLÍMPICO DA JUVENTUDE EUROPEIA UTRECHT 2013 14 a 19 de julho BOLETIM INFORMATIVO N.º 1

XII FESTIVAL OLÍMPICO DA JUVENTUDE EUROPEIA UTRECHT 2013 14 a 19 de julho BOLETIM INFORMATIVO N.º 1 XII FESTIVAL OLÍMPICO DA JUVENTUDE EUROPEIA UTRECHT 2013 14 a 19 de julho BOLETIM INFORMATIVO N.º 1 ÍNDICE O FESTIVAL OLÍMPICO DA JUVENTUDE EUROPEIA A XII EDIÇÃO AS MODALIDADES A MISSÃO PORTUGUESA LINKS

Leia mais

PROJECTO NACIONAL DE DETECÇÃO DE TALENTOS DESPORTIVOS

PROJECTO NACIONAL DE DETECÇÃO DE TALENTOS DESPORTIVOS PROJECTO NACIONAL DE DETECÇÃO DE TALENTOS DESPORTIVOS 1 PROJECTO NACIONAL DE DETECÇÃO DE TALENTOS DESPORTIVOS I. MEMÓRIA DESCRITIVA 1. O Projecto Nacional de Detecção de Talentos Desportivos, identificados

Leia mais

Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo

Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo Exposição dos Motivos Do conjunto das atribuições que estão confiadas aos Municípios destacam-se as intervenções nas áreas de tempos livres e

Leia mais

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo

Leia mais

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CAP. I DISPOSIÇÕES GERAIS CAP. II ASSOCIADOS. Regulamento Interno. Artigo 1º Definições gerais.

REGULAMENTO INTERNO CAP. I DISPOSIÇÕES GERAIS CAP. II ASSOCIADOS. Regulamento Interno. Artigo 1º Definições gerais. REGULAMENTO INTERNO CAP. I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Definições gerais A Associação, que adopta a denominação de ADDICT Agência para o Desenvolvimento das Indústrias Criativas, adiante designada por

Leia mais

Vale Projecto - Simplificado

Vale Projecto - Simplificado IDIT Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica Vale Projecto - Simplificado VALES Empreendedorismo e Inovação Associados Parceiros / Protocolos IDIT Enquadramento Vale Projecto - Simplificado

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27

Leia mais

O ENVOLVIMENTO DOS TRABALHADORES NA ASSOCIAÇÃO EUROPEIA

O ENVOLVIMENTO DOS TRABALHADORES NA ASSOCIAÇÃO EUROPEIA PARECER SOBRE O ENVOLVIMENTO DOS TRABALHADORES NA ASSOCIAÇÃO EUROPEIA (Proposta de Regulamento sobre o Estatuto da AE e Proposta de Directiva que completa o estatuto da AE no que se refere ao papel dos

Leia mais

Escola Superior de Educação João de Deus

Escola Superior de Educação João de Deus Regulamento do 2.º Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação pela Arte Artigo 1.º Objectivos Os objectivos dos cursos de mestrado (2.º ciclo), da Escola Superior de Educação João de Deus

Leia mais

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA UNIVERSIDADE DO PORTO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA LITERACIA FINANCEIRA DA U.PORTO Outubro de 2012 Enquadramento do programa na Estratégia Nacional de Formação Financeira Plano Nacional de Formação Financeira

Leia mais

Membro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social

Membro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social A investigação do Serviço Social em Portugal: potencialidades e constrangimentos Jorge M. L. Ferreira Professor Auxiliar Universidade Lusíada Lisboa (ISSSL) Professor Auxiliar Convidado ISCTE IUL Diretor

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIOS SOCIAIS DO CONCELHO DE ALBERGARIA-A-VELHA - PROGRAMA ALBERGARIA SOLIDÁRIA NOTA JUSTIFICATIVA No âmbito de uma política social que se vem orientando para potenciar

Leia mais

CQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional

CQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional CQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional Em março de 2014, o Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) da Escola Secundária de Felgueiras iniciou a sua missão de informar,

Leia mais

Prémio da Qualidade do Distrito de Setúbal Serviços Públicos. Regulamento

Prémio da Qualidade do Distrito de Setúbal Serviços Públicos. Regulamento Prémio da Qualidade do Distrito de Setúbal Serviços Públicos Regulamento Apresentação A experiência e os resultados alcançados com o PROMAAS Programa de Modernização Administrativa das Autarquias de Setúbal,

Leia mais

Dinâmicas de exportação e de internacionalização

Dinâmicas de exportação e de internacionalização Dinâmicas de exportação e de internacionalização das PME Contribuição da DPIF/ Como fazemos? 1. Posicionamento e actuação da DPIF A DPIF tem como Missão: Facilitar o acesso a financiamento pelas PME e

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ESTUDOS SOBRE AS MULHERES. Estatutos

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ESTUDOS SOBRE AS MULHERES. Estatutos ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ESTUDOS SOBRE AS MULHERES Estatutos CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1 É constituída uma Associação, de carácter científico, sem fins lucrativos, denominada

Leia mais