Demonstrações Financeiras. 31 de dezembro de 2013 e 2012 com Relatório dos Auditores Independentes

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1 Demonstrações Financeiras 31 de dezembro de 2013 e 2012 com Relatório dos Auditores Independentes

2 PARECER DOS Índice Relatório da Administração... 1 Relatório dos Auditores Independentes sobre Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras Auditadas Balanços Patrimoniais... 7 Demonstrações do Resultado... 9 Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido Demonstrações dos Fluxos de Caixa - Método Indireto Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras... 12

3 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Em 31 de dezembro de 2013 e 2012 Apresentamos as Demonstrações Financeiras do Banif Banco Internacional do Funchal (Brasil), S.A., elaboradas na forma da legislação societária, normas de contabilidade e legislação bancária aplicável às Instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, relativas ao exercício encerrado em 31/12/2013, acompanhadas das Notas Explicativas e do parecer da Ernst & Young Auditores Independentes S.S. CONJUNTURA ECONÔMICA O PIB brasileiro cresceu 2,3% em 2013, contrariando expectativas iniciais de maior crescimento. O crescimento abaixo do esperado em 2013 decorre de diversos fatores, com destaque para: a) baixos níveis de investimento; b) infraestrutura ainda precária, principalmente no setor de transporte e logística; c) fraco desempenho do setor industrial; e d) a baixa demanda nos principais mercados mundiais, que tem impactado, ainda, direta e indiretamente, a atividade econômica do país. O nível inflacionário, que em 2013 atingiu a taxa de 5,91%, também vem preocupando as autoridades monetárias, impondo a adoção de uma política de elevação da taxa básica de juros, que variou de 7,25% a.a. no início do ano para 10% ao final do ano. Outro fator que pode agravar a pressão inflacionária é a desvalorização do real frente ao dólar observada nos últimos meses, em decorrência, sobretudo, dos indicativos de recuperação econômica dos Estados Unidos, levando o FED a reduzir seu programa de estímulo à economia, refletindo na valorização do dólar frente a diversas moedas, e também de algumas incertezas quanto à manutenção do ritmo de crescimento chinês. O país vivencia também período de déficit nas contas externas, fato que não se verificava há bastante tempo. Todavia, nesse particular, pode-se esperar melhoria desse quadro em função da desvalorização cambial acima mencionada, que beneficia o setor exportador brasileiro. Um indicador que coloca o país à frente de muitos mercados é a taxa de desemprego que se situou em 5,4% ao final de 2013, abaixo de seus pares emergentes e de muitas potências mundiais. Nesse cenário, com pequenas variações entre o governo e o mercado, prevê-se crescimento do PIB brasileiro para algo em torno de 2,0% em 2014, abaixo dos 2,3% alcançados em SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Dados preliminares do BACEN revelam que a expansão do volume de crédito do sistema financeiro nacional, de dezembro/2012 a dezembro/2013, foi de 14,6%, atingindo montante de R$ 2,7 trilhões, com evolução de 22,6% nas instituições financeiras públicas, 6,6% nas privadas nacionais e 9,0% nas instituições estrangeiras. A relação crédito/pib passou de 53,9% em Dezembro/2012 para 56,5% em Dezembro/

4 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Em 31 de dezembro de 2013 e 2012 GRUPO BANIF Nesse ambiente, o Banif Brasil, no país desde 1998, com sua sede localizada na cidade de São Paulo - SP, mantém estruturas de bancos Comercial e de Investimento. O Banco Comercial atua com Pessoas Jurídicas com foco no Middle Market e também no mercado de Pessoas Físicas com foco no segmento de clientes de alta renda, ofertando produtos de crédito, tesouraria, operações estruturadas, câmbio e captações em geral. No Banco de Investimento destacam-se negócios da área de Mercado de Capitais, Fusões e Aquisições, Corporate Finance e Securitizações, com reputação consolidada na estruturação de negócios através de diversos instrumentos, tais como CRI, FII, FIP e Debêntures. A atuação do Grupo no Brasil no ano de 2013 foi caracterizada pelo processo de reestruturação, com foco na racionalização da estrutura organizacional e na busca da eficiência operacional. Nesse sentido, importa reportar a incorporação do patrimônio do Banif Banco de Investimento (Brasil) S.A. ao Banif Banco Internacional do Funchal (Brasil), S.A., detendo este último 100% das ações do primeiro, tendo propiciado redução das despesas administrativas em 33% em relação ao ano anterior e a geração de sinergias na abordagem de mercado ( cross-selling ). Em função do novo direcionamento estratégico, com forte ênfase nos mercados acima referidos, no período de 31/12/2012 a 31/12/2013, os Ativos Totais do Banco Comercial decresceram de R$ milhões para R$ milhões, os Depósitos de Clientes de R$ 931 milhões para R$ 676 milhões e a Carteira de Crédito de R$ milhões para R$ 829 milhões. Contribuiu para o referido decréscimo a decisão estratégica do Banif de descontinuar as operações de crédito de financiamento a veículos e consignado. Durante o ano de 2013, o Banif Banco Comercial (Brasil) reforçou prudencialmente a Provisão para Devedores Duvidosos em R$ 359,3 milhões, grande parte por conta da revisão dos critérios de risco em carteiras dos segmentos de negócio descontinuados acima referidos e de ajustes pontuais nos ratings de algumas operações de crédito. Esta medida, associada com outras de melhoria do risco da carteira de crédito, proporcionou o incremento do índice de cobertura da carteira, que ficou em 108 % em 2013 (36 % em 2011 e 59 % em 2012). Ao mesmo tempo para assegurar a higidez econômica da Instituição, foi realizada a conversão em Capital Nível 1 das dívidas existentes com o Grupo, inclusive dívida subordinada, no montante de US$ 173,5 milhões, equivalentes a R$ 384,4 milhões. Com a capitalização e integração das Instituições, muito embora o resultado líquido do Banif Brasil em 31/12/2013 tenha sido negativo em R$ 391,2 milhões, preponderantemente por conta do provisionamento prudencial efetuado, o Patrimônio Líquido da Instituição totalizou R$ 200,3 milhões, com evolução de 158% em relação ao período homólogo de 2012 (R$ 77,5 milhões). 2

5 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Em 31 de dezembro de 2013 e 2012 A apuração do Índice de Basiléia do Grupo Banif (Brasil), em 31/12/2013, indica 14,49% na visão Basiléia III, superior ao limite mínimo exigido pelo Regulador (11%), representando melhoria em relação a 31/12/2012, quando o referido índice foi de 13,63% (Basiléia II). O conjunto de medidas estratégicas adotadas, com ênfase na melhoria do índice de cobertura da carteira de ativos, no reforço do Capital realizado e na maior eficiência operacional (forte redução de custos de captação e despesas administrativas) proporcionou importante robustez à operação, posicionando o Banco para incrementar seus negócios, prudente e sustentavelmente, nos segmentos alvo de mercado. Em atenção ao disposto no artigo 8º da Circular nº de 08 de novembro de 2001, do Banco Central do Brasil, a Administração declara que o Banif - Banco Internacional do Funchal (Brasil), S.A. possui capacidade financeira e intenção de manter até o vencimento os títulos classificados na categoria Títulos Mantidos até o Vencimento. GRÁFICOS DOS PRINCIPAIS ITENS DO BALANÇO E INDICADORES 3

6 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Em 31 de dezembro de 2013 e 2012 Ouvidoria O componente organizacional de Ouvidoria encontra-se em funcionamento e a sua estrutura atende às disposições estabelecidas na Resolução 3.849, de 25 de março de 2010, do Conselho Monetário Nacional. São Paulo, 28 de Março de 2014 A DIRETORIA 4

7 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Em 31 de dezembro de 2013 e 2012 Aos Administradores e acionistas do BANIF Banco Internacional do Funchal (Brasil), S.A. Examinamos as demonstrações financeiras do Banif - Banco Internacional do Funchal (Brasil), S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as Demonstrações Financeiras A Administração do Banco é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil - BACEN e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos Auditores Independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações financeiras do Banco para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos do Banco. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. 5

8 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Em 31 de dezembro de 2013 e 2012 Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do BANIF - Banco Internacional do Funchal (Brasil), S.A. em 31 de dezembro de 2013 o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Ênfase Sem ressalvar nossa opinião, chamamos a atenção para a nota 16 b) que descreve a existência de créditos tributários ativos de R$ mil, reconhecidos com base em projeções financeiras e plano de negócios para 31 de dezembro de 2013 e aprovados pela Administração, que incluem estudo da conjuntura atual e cenários futuros de premissas utilizadas nas referidas projeções. A realização desses créditos tributários depende da materialização dessas projeções e planos de negócios na forma como aprovadas pelos órgãos da Administração. Sem ressalvar nossa opinião, chamamos a atenção para nota explicativa 8, que apresenta informações sobre o registro de créditos a título de saldos a compensar contra impostos e contribuições administrados pela Receita Federal cujo montante em 31 de dezembro de 2013 era de R$ mil. Tal crédito decorre do trânsito em julgado obtido pelo Banco junto ao Supremo Tribunal Federal em processo relativo ao alargamento de Base de cálculo do Cofins, e que, atualmente, vem sendo questionado administrativamente pela Receita Federal em relação a base de cálculo. A realização desses créditos depende do cumprimento e liquidação por parte da SRF, da referida decisão judicial. São Paulo, 28 de março de ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. CRC-2SP015199/O-6 Eduardo Wellichen Contador - CRC-1SP184050/O-6 6

9 BALANÇOS PATRIMONIAIS Em 31 de dezembro de 2013 e Ativo Circulante Disponibilidades Aplicações interfinanceiras de liquidez (nota 4) Aplicações no mercado aberto Aplicações em depósitos interfinanceiros Aplicações em moeda estrangeira Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos (nota 5) Carteira própria Vinculados a compromissos de recompra Vinculados à prestação de garantias Instrumentos financeiros derivativos Relações interfinanceiras Pagamentos e recebimentos a liquidar 6 - Créditos vinculados Operações de crédito (nota 6) Setor privado (-) Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa (nota 6) ( ) ( ) Outros créditos Carteira de câmbio (nota 7) Rendas a receber Diversos (nota 8) (-) Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa (nota 6) (16.785) (17.004) Outros valores e bens (nota 9) Bens não de uso próprio Despesas antecipadas (-) Provisão para desvalorização de outros valores e bens (22.465) (18.621) Realizável a longo prazo Aplicações interfinanceiras de liquidez (nota 4) Aplicações em depósitos interfinanceiros Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos (nota 5) Carteira própria Operações de crédito (nota 6) Setor privado (-) Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa (nota 6) (48.660) (34.133) Outros créditos Avais e fianças Diversos (nota 8) (-) Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa (nota 6) (3.171) (3.172) Outros valores e bens (nota 9) Despesas antecipadas Permanente Investimentos Participações em controladas Outros investimentos Imobilizado de uso Outras imobilizações de uso Depreciações acumuladas (9.255) (8.878) Diferido Gastos de organização e expansão Amortizações acumuladas (4.309) (4.990) Total do ativo

10 BALANÇOS PATRIMONIAIS Em 31 de dezembro de 2013 e Passivo Circulante Depósitos (nota 11) Depósitos à vista Depósitos interfinanceiros Depósitos a prazo Outros depósitos - 6 Captações no mercado aberto Carteira própria Carteira de terceiros Relações interfinanceiras Recebimentos e pagamentos a liquidar 1 1 Correspondentes 247 Relações interdependências Recursos em trânsito de terceiros Obrigações por empréstimos Empréstimos no exterior (nota 13) Outras obrigações Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados Carteira de câmbio (nota 7) Fiscais e previdenciárias (nota 14) Provisão para passivos contingentes garantias prestadas (nota 22) Negociação e intermediação de valores Diversas ( nota 14) Dívida subordinada (nota 13) Exigível a longo prazo Depósitos (nota 11) Depósitos interfinanceiros Depósitos a prazo Recursos de aceites de emissão de títulos Obrigações por emissão de letras financeiras subordinadas (nota 12) Obrigações por empréstimos Empréstimos no exterior (nota 13) Outras obrigações Provisão para passivos contingentes garantias prestadas (nota 22) Fiscais e previdenciárias (nota 14) Dívida subordinada (nota 13) Resultados de exercícios futuros Receita de exercícios futuros Patrimônio líquido (nota 15) Capital social domiciliado no exterior Reservas de capital Reservas de lucros Ajustes de avaliação patrimonial (2.292) - Prejuízo acumulado do exercício ( ) ( ) Total do passivo As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

11 DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 prejuízo por lote de mil ações ) (Em milhares de reais,exceto o Exercícios 2º semestre Receitas da intermediação financeira Operações de crédito (Nota 6 f) Resultado de operações com títulos e valores mobiliários Resultado com instrumentos financeiros derivativos (1.219) Resultado de operações de câmbio Despesas da intermediação financeira (57.034) ( ) ( ) Operações de captação no mercado (43.239) (86.798) ( ) Operações de empréstimos e repasses (5.850) (45.671) ( ) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (7.945) ( ) ( ) Resultado bruto da intermediação financeira ( ) ( ) Outras receitas (despesas) operacionais (62.087) ( ) (84.079) Receitas de prestação de serviços Receitas de tarifas bancárias Resultado de participações em controladas (2.608) (16.103) 220 Despesas de pessoal (20.652) (37.115) (35.906) Outras despesas administrativas (Nota 17) (24.542) (46.807) (61.168) Despesas tributárias (1.438) (1.858) (1.164) Outras receitas operacionais (Nota18) Outras despesas operacionais (Nota 18) (19.577) ( ) (39.822) Resultado operacional (43.371) ( ) ( ) Resultado não operacional (32) Resultado antes da tributação sobre o lucro e participações (43.403) ( ) ( ) Imposto de renda e contribuição social (990) Ativo fiscal diferido (990) (Prejuízo) líquido do semestre /exercício (44.393) ( ) ( ) (Prejuízo) por lote de mil ações - R$ (12,73) (112,22) (385,27) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

12 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 Capital Reservas Reserva legal Reservas de lucros Reservas especiais Ajustes de avaliação patrimonial Prejuízos acumulados social de capital de lucros Total Saldos em 31 de dezembro de Aumento de capital: -Incorporação de juros sobre capital próprio Prejuízo líquido do exercício ( ) ( ) Ajuste ao valor de mercado - TVM e Derivativos (114) - (114) Saldos em 31 de dezembro de ( ) Mutações do exercício (114) ( ) ( ) Saldos em 31 de dezembro de ( ) Capital Social por incorporação - Banif Banco de Investimento Reservas de lucros por incorporação Ajustes de avaliação patrimonial (2.292) - (2.292) Aumento de capital por conversão da dívida Prejuízo líquido do exercício ( ) ( ) Saldos em 31 de dezembro de (2.292) ( ) Mutações do exercício (2.292) ( ) Saldos em 30 de junho de (2.463) ( ) Ajustes de avaliação patrimonial Prejuízo líquido do semestre (44.393) (44.393) Saldos em 31 de dezembro de (2.292) ( ) Mutações do semestre (44.393) (44.222) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 10

13 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 Exercícios Fluxo de caixa das atividades operacionais 2º Semestre Lucro líquido/(prejuízo) ajustado do semestre/exercícios (32.881) (79.936) (Prejuízo) do semestre / exercícios (44.393) ( ) ( ) Ajustes para reconciliar o lucro líquido/(prejuízo) Depreciações e amortizações Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa Resultado de participações em coligadas e controladas (220) Ajuste de avaliação patrimonial - títulos disponíveis para venda 171 (2.292) (114) Variação de ativos e passivos ( ) (54.019) Redução em aplicações interfinanceiras de liquidez (Aumento) redução em títulos e valores mobiliários e derivativos (15.208) (30.114) Redução em operações de crédito Redução de depósitos compulsórios no Banco Central do Brasil Redução (aumento) em outros créditos e outros valores e bens (55.025) (Redução) aumento em outras obrigações (93.331) (25.051) (Redução)/Aumento em resultado de exercícios futuros (32) (89) 82 (Redução) em depósitos ( ) ( ) ( ) Aumento (Redução) em captações no mercado aberto (30.993) (96.618) Caixa líquido (aplicado) nas atividades operacionais (18.118) ( ) (20.091) Fluxo de caixa das atividades de investimentos Incorporação Banif Banco de Investimento (Brasil) S.A. (171) ( ) - Alienação de investimentos Alienação de imobilizado de uso Aquisição de imobilizado de uso (100) (185) (1.649) Baixa do diferido Caixa líquido (aplicado) nas atividades de investimentos (249) ( ) (1.291) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Integralização de juros sobre capital próprio Reserva de lucro por incorporação Aumento de capital Incorporação do capital pela conversão da dívida Aumento em recursos de aceites e emissão de títulos (Redução) em obrigações por empréstimos e repasses (57.007) ( ) (57.214) Caixa líquido gerado (aplicado) nas atividades de financiamento (55.213) (39.166) (Redução) líquido de caixa e equivalentes de caixa (73.580) (56.196) (60.548) Caixa e equivalente de caixa no início do semestre / exercícios Caixa e equivalente de caixa no fim do semestre / exercícios (Redução) líquido de caixa e equivalentes de caixa (73.580) (56.196) (60.548) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 11

14 1. Contexto operacional O Banif - Banco Internacional do Funchal (Brasil), S.A. é uma sociedade de capital fechado, constituído sob a forma de banco múltiplo tendo como objetivo atuação em operações de crédito, financiamento, investimento e operações de cambio. É a instituição líder do Conglomerado Financeiro Banif, tendo como controlador o Banif Banco Internacional do Funchal (Brasil), S.A.. As operações são conduzidas pelas Instituições de forma integrada no mercado financeiro, com os seguintes focos: O Banco Comercial atua no Middle Market e no Small Business, ofertando produtos de crédito, tesouraria, operações estruturadas, câmbio e captações em geral; No Banco de Investimento destacam-se negócios da área de Mercado de Capitais, Fusões e Aquisições, Corporate Finance e Securitizações, com reputação consolidada na estruturação de negócios através de diversos instrumentos, tais como CRI, FII, FIP e Debêntures. A atuação do Grupo no Brasil no ano de 2013 foi caracterizada pelo processo de reestruturação, com foco na racionalização da estrutura organizacional e aprimoramentos contínuos em busca da eficiência operacional. No período, destacamos: a) Incorporação do patrimônio do Banif Banco de Investimento (Brasil) S.A. ao Banif Banco Internacional do Funchal (Brasil), S.A., detendo este último 100% das ações do primeiro, com expressivos ganhos de sinergias; b) O Banif Banco Comercial (Brasil) efetuou ajustes na PDD Provisão para Devedores Duvidosos no valor de R$ 359,3 milhões, grande parte por conta da revisão extraordinária dos ratings das operações de crédito, especialmente do segmento Large Loans; c) Para viabilizar esse provisionamento adicional e ao mesmo tempo assegurar a higidez econômica da Instituição, foi autorizada pela Casa Matriz a conversão em Capital Nível 1 das dívidas existentes com o Grupo, inclusive dívida subordinada, no montante de US$ 173,5 milhões, equivalentes a R$ 384,4 milhões; d) Forte estratégia de redução de custos de estruturas, com foco na eficiência operacional, tendo obtido no período redução das despesas administrativas em 13% em relação ao período homólogo de 2012; e) Significativa redução das despesas de captação, incluindo externas, em 38%; f) Recuperação/renegociação de dívidas do segmento Large Loans, com reversão de provisões no montante de R$ 34 milhões. 12

15 2. Apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que incluem as diretrizes contábeis emanadas da Lei das Sociedades por Ações Lei 6.404/76, alterações introduzidas pelas Leis /07 e /09, e normas do Banco Central do Brasil - BACEN, e estão sendo apresentadas de acordo com o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF. As estimativas contábeis são determinadas pelo Banco, considerando fatores e premissas estabelecidas com base em julgamentos. Itens significativos, sujeitos a essas estimativas e premissas, incluem as provisões para ajuste dos ativos ao valor provável de realização ou recuperação, as provisões para perdas, as provisões para contingências, marcação a mercado de instrumentos financeiros, os impostos diferidos,e a expectativa de realização dos créditos tributários, entre outros. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes em razão de imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. O Banco revisa as estimativas e premissas, pelo menos, semestralmente. a) Demonstrações dos resultados Conforme definido pela Carta-Circular n do Banco Central do Brasil, as variações cambiais sobre operações ativas e passivas são reclassificadas para outras receitas operacionais e outras despesas operacionais, respectivamente, quando da ocorrência de resultado com natureza inversa as suas contas de origem. Com isso, determinadas receitas e despesas típicas da intermediação financeira são alocadas nas referidas rubricas. Demonstramos abaixo, o efeito desse procedimento no resultado da intermediação financeira: Resultado bruto da intermediação financeira ( ) ( ) Outras receitas operacionais (variação cambial) Outras despesas operacionais (variação cambial) (2.959) (2.899) Resultado bruto da intermediação financeira - ajustado ( ) (80.557) 13

16 3. Principais diretrizes contábeis a) Apuração do resultado As receitas e despesas são apropriadas pelo regime de competência, observando-se o critério pro-rata dia para as de natureza financeira. As receitas e despesas de natureza financeira são calculadas com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados ou relacionados com operações no exterior, as quais são calculadas com base no método linear. As operações com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate e as receitas e despesas correspondentes ao período futuro são registradas em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. As operações com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço através dos índices pactuados. b) Caixa e equivalentes de caixa Conforme Resolução nº 3.604/08 do Banco Central do Brasil, caixa e equivalentes de caixa são representados, basicamente, por disponibilidades em moeda nacional e, quando aplicável, por operações que são utilizadas pelo Banco para gerenciamento de seus compromissos de curto prazo, tais como aplicações no mercado aberto e aplicações em depósitos interfinanceiros, com prazo igual ou inferior a 90 dias entre a data de aquisição e a data de vencimento. O caixa e equivalentes de caixa são compostos como segue: Descrição Disponibilidades Aplicações interfinanceiras de liquidez Total

17 3. Principais diretrizes contábeis--continuação c) Aplicações interfinanceiras de liquidez, captações no mercado aberto, obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior, obrigações por empréstimos e repasses e dívida subordinada As operações com cláusula de atualização monetária / cambial e as operações com encargos pré-fixados estão registradas a valor presente e calculadas pro - rata dia com base na variação do indexador e na taxa de juros pactuados. As operações que são objeto de hedge, dentro dos conceitos da Circular nº 3.082/01 do Banco Central do Brasil são ajustadas a valor de mercado. As aplicações pós-fixadas são registradas ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, deduzidos de provisão para desvalorização, quando aplicável. As operações compromissadas são classificadas em função de seus prazos de vencimento, independentemente dos prazos de vencimento dos papéis que lastreiam as operações. d) Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos De acordo com o estabelecido pela Circular nº 3.068/01 do Banco Central do Brasil, os títulos e valores mobiliários integrantes da carteira são classificados em três categorias distintas, conforme a intenção da Administração, quais sejam: Títulos para negociação; Títulos disponíveis para venda; e Títulos mantidos até o vencimento. Os títulos para negociação são apresentados no ativo circulante, independentemente dos respectivos vencimentos e compreendem os títulos adquiridos com o propósito de serem ativa e freqüentemente negociados. São avaliados pelo valor de mercado, sendo o resultado da valorização ou desvalorização computado ao resultado. Os títulos disponíveis para a venda representam os títulos que não foram adquiridos para freqüente negociação e são utilizados, dentre outros fins, para reserva de liquidez, garantias e proteção contra riscos. Os rendimentos auferidos segundo as taxas de aquisição, bem como as possíveis perdas permanentes são computados ao resultado. Estes títulos são avaliados ao valor de mercado, sendo o resultado da valorização ou desvalorização contabilizado em contrapartida à conta destacada do patrimônio líquido (deduzidos os efeitos tributários), o qual será transferido para o resultado no momento da sua realização. 15

18 3. Principais diretrizes contábeis--continuação d) Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos--continuação Os títulos mantidos até o vencimento referem-se aos títulos adquiridos para os quais a Administração tem a intenção e capacidade financeira de mantê-los em carteira até o vencimento. São avaliados pelo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos. Caso apresentem perdas permanentes, estas são imediatamente computadas no resultado. Os instrumentos financeiros derivativos compostos por operações de futuro são contabilizados com base nos critérios estabelecidos na Circular nº 3.082/01 do Banco Central do Brasil de acordo com o seguinte critério: Operações de futuros - o valor dos ajustes a mercado são diariamente contabilizados em conta de ativo ou passivo e apropriados diariamente como receita ou despesa. As operações com instrumentos financeiros derivativos não considerados como hedge accounting são avaliadas, na data do balanço, a valor de mercado, contabilizando a valorização ou a desvalorização em conta de receita ou despesa, no resultado do período. e) Operações de crédito, adiantamentos sobre contratos de câmbio, outros créditos com característica de concessão de crédito e provisão para créditos de liquidação duvidosa As operações de crédito são registradas pelo valor pactuado e atualizadas prorata dia, com base na variação do indexador e na taxa de juros pactuada e são classificadas de acordo com o julgamento da Administração quanto ao nível de risco, levando em consideração a conjuntura econômica, a experiência passada e os riscos específicos em relação à operação, aos devedores e garantidores, observando os parâmetros estabelecidos pela Resolução nº 2.682, que requer análise periódica da carteira e sua classificação em 9 níveis, sendo AA (risco mínimo) e H (risco máximo). 16

19 3. Principais diretrizes contábeis--continuação e) Operações de crédito, adiantamentos sobre contratos de câmbio, outros créditos com característica de concessão de crédito e provisão para créditos de liquidação duvidosa--continuação As atualizações das operações de crédito vencidas até o 59º dia são contabilizadas em receita de operações de crédito e, a partir do 60º dia, em rendas a apropriar. As operações com atraso superior a 360 dias são baixadas contra a provisão e controladas em conta de compensação. As operações que apresentam responsabilidade total do devedor até R$ 50 mil, são classificadas como no mínimo rating A, respeitando o atraso das operações. As operações renegociadas são mantidas, no mínimo, no mesmo nível em que estavam classificadas antes da renegociação. As renegociações de operações de crédito, que já haviam sido baixadas contra a provisão e que estavam em contas de compensação, são classificadas no nível H. As operações de crédito cedidas com coobrigação estão contabilizadas em contas de compensação, e classificadas quanto ao nível de risco, de acordo com a Resolução nº do BACEN. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída em montante suficiente para cobrir prováveis perdas em montante julgado suficiente pelo Banco. f) Outros valores e bens Os bens não de uso próprio são registrados pelo seu valor de custo ou obtenção, baseados em laudos de avaliação, e, quando aplicável é constituída provisão para perda por redução ao valor recuperável de ativo. As despesas antecipadas são registradas pelo custo e amortizadas de acordo com a fluência do prazo contratual das operações que deram origem entre 12 e 36 meses. 17

20 3. Principais diretrizes contábeis--continuação g) Investimentos Os investimentos em controladas são avaliados com base no método de equivalência patrimonial e os demais investimentos pelo custo deduzidos de provisão para perdas, quando aplicável. h) Imobilizado, diferido e intangíveis Corresponde aos direitos que tenham como objeto bens corpóreos e incorpóreos, destinados à manutenção das atividades da Instituição ou exercido com essa finalidade. São demonstrados ao custo de aquisição ou formação, líquido das respectivas depreciações ou amortizações acumuladas. A depreciação é calculada pelo método linear, utilizando-se taxas que levam em conta a vida útil estimada dos bens, ou seja, 4% a.a. para imóveis, 10% a.a. para instalações, móveis e equipamentos e 20% a.a. para sistemas de processamento de dados e veículos. O ativo diferido é composto por gastos com organização e expansão e estão sendo amortizados linearmente, com base nos prazos dos contratos, na base de 20% ao ano, e referem-se a gastos com aquisição e desenvolvimento de logiciais e benfeitorias em imóveis de terceiros, com amortizações lineares conforme prazo do contrato de locação. i) Redução do valor recuperável de ativos não financeiros - (Impairment) O registro contábil de um ativo deve evidenciar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando tais evidências são identificadas e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída uma provisão, ajustando o valor contábil líquido. Essas provisões são reconhecidas no resultado do período/exercício, conforme previsto na Resolução nº 3.566/08 do Banco Central do Brasil. Os valores dos ativos não financeiros são revistos anualmente, exceto créditos tributários, cuja realização é avaliada semestralmente. 18

21 3. Principais diretrizes contábeis--continuação j) Ativos e passivos contingentes O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos contingentes, e obrigações legais são efetuados de acordo com os critérios definidos na Resolução n 3.823/09 do Banco Central do Brasil e Pronunciamento Técnico CPC 25, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), obedecendo aos seguintes critérios: Contingências ativas - não são reconhecidas nas demonstrações financeiras, exceto quando da existência de evidências que propiciem a garantia de sua realização, sobre as quais não couberem mais recursos. Contingências passivas - são reconhecidas nas demonstrações financeiras quando, baseado na opinião de assessores jurídicos e da administração, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, com uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes classificados como perdas possíveis pelos assessores jurídicos são apenas divulgados em notas explicativas, enquanto aquelas classificadas como perda remota não requerem provisão e divulgação. Obrigações legais, fiscais e previdenciárias - referem-se a demandas judiciais onde estão sendo contestadas a legalidade e a constitucionalidade de alguns tributos (ou impostos e contribuições). O montante discutido é quantificado, registrado e atualizado mensalmente. Alargamento da Base de PIS E COFINS - O Banco vem apurando e recolhendo PIS e COFINS de acordo com a sistemática prevista na Lei 9.701/98 e na Lei Complementar 70/91, conforme mandato de segurança, que considerou inconstitucional os artigos 3º, 8º, e 17º da lei 9.718/98, que instituiu o alargamento da base de cálculo para os referidos impostos. k) Provisão para o imposto de renda e contribuição social (ativo e passivo) As provisões para o imposto de renda (IRPJ) e contribuição social (CSLL), quando devidas, são calculadas com base no lucro ou prejuízo contábil, ajustado pelas adições e exclusões de caráter permanente e temporário, sendo o imposto de renda determinado pela alíquota de 15%, acrescida de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$ 240 no exercício (R$ 120 no semestre) e a contribuição social pela alíquota de 15%. 19

22 3. Principais diretrizes contábeis--continuação k) Provisão para o imposto de renda e contribuição social (ativo e passivo)-- Continuação Os créditos tributários de imposto de renda e contribuição social foram calculados sobre adições e exclusões temporárias e serão realizados quando da utilização e/ou reversão das respectivas provisões pelas quais foram constituídas e são baseados nas expectativas atuais de realização e considerando os estudos técnicos e análises do Banco. l) Depósitos, captações no mercado aberto e recursos de aceites e emissões de títulos São demonstrados pelos valores das exigibilidades e consideram os encargos exigíveis até a data do balanço, reconhecidos em base pro-rata dia sendo as de obrigações em moeda estrangeira atualizadas às taxas oficiais de câmbio, vigentes nas datas dos balanços. As captações no mercado aberto são classificadas no passivo circulante em função de seus prazos de vencimento, independentemente dos prazos de vencimento dos papéis que lastreiam as operações. 4. Aplicações interfinanceiras de liquidez Aplicações no Mercado Aberto Letras Financeiras Tesouro Notas do Tesouro Nacional Letras do Tesouro Nacional Aplicações em Depósitos Interfinanceiros Aplicações em Moeda Estrangeira Total Curto prazo Longo prazo O resultado auferido no exercício findo em 31/12/2013, com aplicações interfinanceiras de liquidez foi de R$ (R$ em 2012). 20

23 5. Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos a) Classificação, valor de mercado e curva Valor de Ajuste a Valor contábil/ Valor contábil/ Descrição curva (i) mercado mercado (ii) mercado (ii) Títulos para negociação Letras do Tesouro Nacional (201) Letras Financeiras do Tesouro Cotas de Fundo em Direitos Creditórios Cotas de Fundos de Participações Total de títulos para negociação (201) Títulos disponíveis para venda Ações de Companhias Abertas Ações de Companhias Fechadas Total de títulos disponíveis para venda Títulos mantidos até o vencimento Cotas de Fundo em Direitos Creditórios Total de títulos mantidos até o vencimento Instrumento Financeiro Derivativo - Ativo Non Deliverable Forward Total (201) O resultado auferido no exercício findo em 31/12/2013, com aplicações em títulos e valores mobiliários foi de R$ (R$ em 2012). (i) Valor de curva: Nos casos de títulos de renda fixa, refere-se ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço; para as ações, considera-se o custo de aquisição. (ii) Valor de mercado: O valor de mercado dos títulos públicos é apurado segundo divulgações nos boletins diários informado pela ANBIMA - Associação Brasileira das Entidades de Mercados Financeiros e de Capitais. As ações são avaliadas pela cotação de fechamento do último dia em que foram negociadas na Bolsa de Valores. Os títulos privados são registrados pelo seu valor de custo, acrescido diariamente dos rendimentos incorridos e ajustado ao valor de mercado. As ações em companhias abertas e fechadas não possuem cotação de mercado e estão registradas ao custo de aquisição, sendo que o valor é testado anualmente para impairment. Especificamente para os Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) o valor da cota divulgado por cada administrador, leva em consideração o benchmark da cota sênior e para os Fundos de Investimentos em Participações (FIP) as cotas são registradas pelo valor de custo de aquisição ajustado por valores de perda no valor recuperável dos ativos, quando aplicável, uma vez que não há cotações de mercado disponíveis para estes investimentos. 21

24 5. Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos--continuação a) Classificação, valor de mercado e curva -- Continuação Os títulos e valores mobiliários encontram-se custodiados, conforme o caso, no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SELIC), na Câmara de Custódia e Liquidação (CETIP) e na Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC). As cotas de fundo de investimento encontram-se custodiadas junto ao administrador dos fundos. b) Vencimento e classificação 2013 Em quantidade de meses a valor de mercado Sem Até 3 3 a 12 Acima de 2012 Títulos Vencimento meses meses 1 ano Total Total Carteira própria Letras do Tesouro Nacional Cotas de Fundos de Direitos Creditórios Cotas de Fundos de Participações Ações de Companhias Abertas Ações de Companhias Fechadas Total da carteira própria Vinculado ao compromisso de recompra Letras do Tesouro Nacional Vinculado à prestação de garantias Letras do Tesouro Nacional (BM&F-Bovespa) Letras Financeiras do Tesouro (BM&F-Bovespa) Letras Financeiras do Tesouro (Outros) Instrumento financeiro derivativo - Ativo Non Deliverable Forward Total da carteira por vencimento

25 5. Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos--continuação c) Instrumentos financeiros derivativos Valor dos contratos Ativo (passivo) Futuro Posição comprada DI (4) - DDI (493) Dólar (507) (999) (511) (1.492) (a) Posição vendida DI Dólar Euro (a) Instrumento financeiro derivativo Non Deliverable Forward (a) Os valores a receber e a pagar estão registrados nas rubricas contábeis / Negociação e intermediação de valores. A tesouraria, com base em seus controles internos e sistemas de acompanhamento, busca diariamente, através da quantificação dos riscos assumidos, minimizar as posições do Banco quanto a exposição a risco de mercado. Para isto, utiliza instrumentos derivativos negociados pela BM&F - Bovespa S.A., isto é, contratos de DI, DDI, Dólar e contratos em Euro Futuro na CME (Chicago Mercantil e Exchange). O resultado com instrumentos financeiros derivativos Futuro foi de R$ (R$ em 2012) e com instrumentos financeiros derivativos NDF foi de (R$ 675 em 2012). Para as operações com instrumentos financeiros derivativos efetuados junto a BM&F- Bovespa S.A., foram requeridas margens de garantia (títulos públicos), no valor de R$ (R$ em 2012). 23

26 6. Operações com característica de concessão de crédito a) Modalidade e nível de risco (inclui avais, fianças e coobrigações): Tipo de operação AA A B C D E F G H Total Total Operações de crédito Empréstimos Títulos descontados Financiamentos (1) Total de operações de crédito Outros créditos Adiantamento s/contrato de câmbio (2) Outros créditos Total de operações de crédito e outros Créditos ,721 Coobrigação de cessão de créditos Subtotal das operações com características de concessão de crédito Avais e fianças Total geral das operações com características de concessão de crédito (1) Em 21/11/2013 foi formalizada uma operação de cessão de créditos, sem retenção de riscos e benefícios, para o Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Não-Padronizados F Cromo Financeiro, no valor de R$ 69,7 milhões, produzindo um resultado de R$ 2,9 milhões. (2) As operações de adiantamentos sobre contrato de câmbio estão registradas no balanço na rubrica Outras obrigações - carteira de câmbio, acrescidas das respectivas rendas a receber sobre adiantamentos concedidos registradas na rubrica Outros créditos - carteira de câmbio. 24

27 6. Operações com característica de concessão de crédito-- Continuação b) Diversificação por atividade econômica e vencimento: Carteira a Vencer Carteira Até a 365 Acima de Setor Vencida dias dias 365 dias Setor Público Federal Administração indireta Setor Privado Rural Indústria Comércio Intermediários financeiros Serviços Pessoas físicas Total c) Concentração de operação de crédito e outros créditos: Operações de crédito Valor % Total Valor % Total Maior devedor ,31% ,97% 10 maiores clientes ,73% ,49% 20 seguintes maiores clientes ,73% ,38% 50 seguintes maiores clientes ,67% ,19% 100 seguintes maiores clientes ,11% ,52% Demais clientes ,45% ,46% % % d) Composição da provisão para créditos de liquidação duvidosa: % Mínimo Provisionamento Vencidas Nível Requerido (i) Vincendas Provisão Total (ii) Res Adicional(iii) Total Total (ii) Provisão AA A 0,50% (564) (34) (598) (1.821) B 1% (725) (6) (731) (2.446) C 3% (859) (27) (886) (8.515) D 10% (2.160) (51) (2.211) (3.526) E 30% (48.319) (2.268) (50.587) (43.304) F 50% (54.489) (4.610) (59.099) (45.087) G 70% (9.781) (504) (10.285) (4.304) H 100% ( ) - ( ) (79.051) ( ) (7.500) ( ) ( ) (i) (ii) (iii) Considera todas as parcelas vencidas, inclusive com menos de 15 dias. Inclui operações de créditos, outros créditos e operações com características de concessão de crédito. A provisão adicional é constituída considerando a experiência da Administração e a expectativa de realização da carteira, de maneira a amparar riscos específicos e globais dos créditos, observados os critérios e níveis de risco da Resolução nº 2.682/99 do Bacen. O montante em questão está direcionado à carteira de financiamento de veículos. 25

28 6. Operações com característica de concessão de crédito-- Continuação e) Movimentação da provisão para operações de créditos e outros créditos de liquidação duvidosa Saldo inicial 31 de dezembro ( ) (63.842) Constituições ( ) ( ) Reversões Baixas para prejuízo Saldo final 31 de dezembro ( ) ( ) No exercício de 2013, com base em trabalhos de avaliação da capacidade de pagamentos das contrapartes que leva em consideração, ainda, as garantias atribuídas, viabilidade de negócio, patrimônio dos devedores, entre outros aspectos, a Administração efetuou ajustes na provisão para devedores duvidosos (PDD) no valor de R$ 298,5 milhões, no contexto de revisão dos ratings das operações de crédito, proporcionando um apropriado nível de cobertura da carteira. Com este volume adicional de provisionamento para operações de crédito, somado aos demais provisionamentos do exercicio, o Banco efetuou o montante global de provisões de R$ 359,3 milhões, correspondendo a um estoque global de provisões para operações de crédito de R$ 398,7 milhões e provisões para passivos contingentes (garantias prestadas) de R$ 63,5 milhões. f) Rendas de operações com característica de concessão de crédito Rendas de empréstimos Rendas de financiamentos Recuperação de créditos baixados como prejuízo Rendas de adiantamento a depositantes Descontos concedidos em renegociações (7.641) (75) Despesas de cessão de operações de crédito (1.516) (1.557) Rendas de títulos descontados Rendas de financiamentos em moeda estrangeira - 48 Outras despesas operacionais - comissões pagas s/ financiamentos - (16.026)

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