SOBRE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E HISTÓRIA ORAL: QUESTÕES TEÓRICAS, METODOLÓGICAS E ÉTICAS
|
|
- Sonia Ximenes Amorim
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SOBRE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E HISTÓRIA ORAL: QUESTÕES TEÓRICAS, METODOLÓGICAS E ÉTICAS Diana Gonçalves Vidal FEUSP A História Oral tem sido frequentemente convocada por pesquisadores e pesquisadoras em História da Educação para oferecer subsídios à compreensão de como os sujeitos produzem suas identidades e constituem sentidos à sua atuação na esfera educacional. Esse entrelaçamento emergiu nos anos 1980 em virtude de uma decidida virada antropológica, associada a uma nova interpretação sobre a cultura em sua relação com a sociedade, que impactou a produção em Ciências Humanas em geral e a Educação em particular. Sem pretender realizar uma análise exaustiva das questões que o recurso a fonte oral suscita para a História da Educação, a presente intervenção, construída a partir de minha experiência de pesquisa, pretende discorrer sobre desafios teóricos, metodológicos e éticos enfrentados pela investigação e por sua socialização por meio da escrita de textos acadêmicos. 1. Desafios teóricos Se o recurso à subjetividade não é consensual no meio científico; atualmente o desconforto com os materiais orais, as narrativas pessoais e os relatos de experiência é muito menor do que há 40 anos. Progressivamente se foi instalando na academia o reconhecimento da complementaridade das fontes (escritas e orais) e dos modelos de interpretação (quantitativo e qualitativo), permitindo, inclusive, a emersão de uma ampla gama de metodologias de coleta e produção de informações, como história oral, história oral temática, história de vida, narrativa autobiográfica, tradição oral dentre outras; bem como de aproximações teóricas, apoiadas nos mais diversos campos do saber, como História, Sociologia, Antropologia, Psicologia e Filosofia, tomados disciplinar ou multidisciplinarmente. Nesse movimento, tanto os sujeitos investigados, quanto os próprios sujeitos da investigação passaram a figurar sob a lente da crítica acadêmica, impondo considerações acerca da natureza da construção do saber científico no ramo das Ciências Humanas (mas não apenas). Da subjetividade da fonte à subjetividade do pesquisador ou pesquisadora: este tem sido o
2 caminho trilhado no último meio século, suscitando cada vez mais a preocupação com o entrelaçamento entre história, cultura e sociedade na conformação das individualidades humanas. Ao mesmo tempo, tem levado pesquisadores e pesquisadoras a se interrogarem, como Bourdieu (1996), se a unidade biológica pode assegurar a constância, através do tempo e dos espaços sociais, da unicidade do sujeito. A questão abrange pelo menos três matizes. O primeiro, mais imediato e mais frequentemente abordado, refere-se à veracidade dos relatos tratados como fonte, instigando a confrontação do documento oral à documentação escrita. Por vezes, acena, como demérito, a falibilidade da memória ou a intencionalidade do depoente. Aceitando o confronto e assumindo a fragmentalidade e parcialidade como características inerentes à memória, autores, como Alessandro Portelli (1997, p. 32), têm defendido a diferente credibilidade das fontes orais, sinalizando para o fato de que afirmativas erradas são ainda psicologicamente corretas e que esta verdade pode ser igualmente tão importante quanto os registros factuais confiáveis. Cabe ao investigador e à investigadora compreender seu valor para o indivíduo ou coletividade estudada. O segundo matiz, presente em discussões que extrapolam esta área de pesquisa, concerne à percepção de que as interpretações científicas envolvem fatores subjetivos como erudição e sensibilidade do pesquisador e pesquisadora; bem como remetem à sua posição no campo, aos cânones disciplinares que respeita e ao lugar de onde profere seu discurso. Tais alertas foram enunciados por, dentre outros, por Michel de Certeau (1982) e Pierre Bourdieu (1994). Nesse aspecto, cada vez mais têm sido constantes o reconhecimento da impossibilidade da neutralidade científica e a assunção do caráter parcial das inteligibilidades constituídas na academia. O terceiro matiz remete à tendência a afirmar o depoimento como memória. No campo das oposições relaciona-se história ao tratamento majoritário com a fonte escrita e história oral ao trabalho com a memória. Essa elaboração permite a pesquisadores e pesquisadoras conceberem a história oral como a possibilidade de tornar a história mais democrática, porque introduz em seu repertório o viés dos excluídos e das excluídas. Se por um lado, a fonte oral trouxe à história um aumento de seu repertório, por outro não foi a única a fazê-lo, nem sozinha pôs em xeque as análises historiográficas. O crescimento dos objetos e dos problemas no campo
3 histórico se deu à parte do ampliação do conceito de fontes que, já nos anos 1960, incluía não apenas os registros orais como os fotográficos e iconográficos, dentre outros. Assumir a história oral como condição de democratização da história significaria restringir essa democratização à história do tempo presente, uma vez que estamos presos à longevidade dos depoentes. E nos eximiria das discussões da teoria da história, posto que ao fazer uso de uma fonte democrática por natureza, estaríamos libertos dos problemas da análise historiográfica. Na relação entre memória e história, as considerações de Pierre Nora e o exaustivamente citado texto de Jacques Le Goff podem ser convocados novamente. Ao discorrer sobre os lugares da memória, Pierre Nora comenta: fala-se tanto em memória porque ela não existe mais, apenas resiste em alguns lugares, como os arquivos, na condição de documentos, à espera do olhar do historiador. De uma certa forma, autoriza Nora a assumir documento como memória. No entanto, tal aproximação se dá a partir de uma noção de memória já esvaziada de sua função social de construção de identidade coletiva e individual. É a memória que se pendura em objetos, fragmentada. Por outro lado, os depoimentos, como documentos, não podem deixar de ser percebidos como monumentos, na concepção de Le Goff, como resultado da montagem de uma época e de uma sociedade que os produziram e, portanto, devem ser criticados interna e externamente, como falas que assumindo a impossibilidade de resgatar o passado, contentam-se em produzirlhe significados autorizados pelo presente. Assim, não revelam a identidade do depoente, mas a(s) identidade(s) que constrói no momento da entrevista, pretendendo dar sentido às experiências passadas. 2. Desafios metodológicos Esta construção no momento da entrevista, no entanto, não se dá sem presença do pesquisador ou pesquisadora e do aparato tecnológico, seja ele gravador ou filmadora. Assim, nem sempre evidenciado nos estudos, mas igualmente importante, o pesquisador ou pesquisadora é parte integrante da entrevista. O fato de decidir o universo da investigação, de escolher os temas e pessoas incluídas na pesquisa, de elaborar as interrogações, de dirigir as
4 situações de coleta e produção de documento, e mesmo, de utilizar seu prestígio social (membro da universidade) para obter a colaboração de depoentes (além da circunstância de portar outros signos decifrados diversamente pelos informantes como idade, sexo, modos de se vestir e comportar), coloca o pesquisador ou pesquisadora, como diria Portelli (1997, p. 38), dentro da narrativa, tornando-o parte da história contada. O relato não emerge da necessidade individual do sujeito investigado, mas como resposta à situação de pesquisa criada pelo investigador ou investigadora. A consideração não invalida a metodologia de coleta e produção de dados, nem inviabiliza as análises. Alerta apenas para as especificidades do documento oral, construído, pelo menos, na relação entre duas pessoas e mediatizado por um aparato tecnológico que permite sua persistência no tempo (ou que seja o legado de uma mensagem para o futuro), outra dimensão nem sempre percebida no âmbito das investigações mas que impacta s construção do depoimento por parte do entrevistado ou entrevistada. Se ao serem registrados, os depoimentos atingem a mesma estabilidade do documento escrito, é forçoso lembrar que nem a memória, nem a interpretação científica são estáveis. Novamente instados a relembrar ou narrar, os informantes, em situações diversas de pesquisa e diante de novos pesquisadores ou pesquisadoras, construirão outros relatos. Da mesma forma, os investigadores ou investigadoras ao retomarem, anos depois, o material coletado ou ao ampliarem o universo de estudos tenderão a produzir novas análises. As diversas temporalidades dos sujeitos e os diferentes espaços sociais que frequentam nos levam a crer na pertinência do questionamento de Pierre Bourdieu (1996) acerca da ilusão biográfica. 3. Desafios éticos A discussão sobre as questões éticas da investigação com o recurso à história oral não são novas. Em geral remetem ao compromisso do pesquisador com o cuidado com os procedimentos de transcrição, com a autorização pelo depoente para uso do material transcrito e com a justeza das análise. No entanto, nos dias atuais, os debates que antes estavam restritos ao âmbito das Ciências Humanas têm se confrontado com as exigências advindas do campo das Ciências Biológicas. Os protocolos da Plataforma Brasil têm norteado os procedimentos de
5 coleta e emergido como critérios de validação da pesquisa por meio dos Termos de Consentimento Livre e Esclarecido. Assim, subverte-se a lógica do que era concebido como ética: em lugar de oferecer ao depoente o acesso à transcrição e negociar com ele ou ela o que pode ou não ser utilizado pelo pesquisador ou pesquisadora em sua análise; o entrevistado ou a entrevistada é instado a dar um consentimento prévio, sem conhecimento do material transcrito, portanto liberando o pesquisador ou pesquisadora para sua incorporação sem qualquer nova mediação ou retorno ao depoente. O efeito perverso não está apenas no recurso a uma transcrição não autorizada, mas também na ausência de qualquer devolução ao entrevistado ou entrevistada que, em geral, passa a desconhecer o resultado final de sua contribuição, como se fosse ele ou ela mais um dado da investigação e não um sujeito ativo na construção conjunta com o pesquisador ou pesquisadora do relato apresentado como documento. Referências bibliográficas BORDIEU, Pierre. A ilusão biográfica. In: FERREIRA, M.H. e AMADO, J. Usos e abusos da História Oral. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1996, p DE CERTEAU, Michel. A escrita da história. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, FOUCAULT, Michel. Arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, LE GOFF, Jacques. "Documento-monumento". In: LE GOFF, J. (org.) Memória- História. Enciclopédia Einaudi, vol. I. Lisboa: Casa da Moeda, NORA, Pierre. Entre memória e história: a problemática dos lugares. Projeto história (10): 7-28, dez PORTELLI, Alessadro. O que faz a história oral diferente. Projeto História, nr, 14, fev. 1997, p
6 VIDAL, Diana. G. De Heródoto ao gravador: histórias da História Oral. Resgate, Revista do Centro de Memória/UNICAMP, Campinas, nr. 1, jun.1990, p A fonte oral e a pesquisa em História da Educação: algumas considerações Educação em revista, FAE/UFMG, Belo Horizonte, nr. 27, jul. 1998, p.7-16.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Laboratório de Ensino de História Oral CÓDIGO: HST 7006 NÚMERO
História e História da Educação O debate teórico-metodológico atual*
História e História da Educação O debate teórico-metodológico atual* Nadia Gaiofatto** Como o próprio título bem define, o livro em questão reúne importantes contribuições para a reflexão sobre a relação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado Disciplina eletiva
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado Disciplina eletiva PROGRAMA DA DISCIPLINA CURSO: HISTÓRIA SOCIAL PERÍODO: 2016/1
Programa de Pós-Graduação em Educação PPGE. Campus Universitário de Palmas. Av. NS 15, ACLNO 14 Sala 24 Bloco III
Programa de Pós-Graduação em Educação PPGE Campus Universitário de Palmas Av. NS 15, ACLNO 14 Sala 24 Bloco III Fone: (63) 3232-8201 e-mail: ppgedu@uft.edu.br CURSO: Mestrado em Educação Área de concentração:
1.OBJETIVOS 1.1. Objetivo Geral Discutir as bases teóricas e metodológicas da Pesquisa em Educação.
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CÂMPUS CATALÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO Av. Lamartine P. Avelar, 1.120. Setor Universitário
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado e Doutorado
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado e Doutorado PROGRAMA DA DISCIPLINA CURSO: MESTRADO E DOUTORADO EM HISTÓRIA SOCIAL
ENTREVISTAS DE HISTÓRIA DE VIDA INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO NO CAMPO SOCIAL REGINA C. FIORATI
ENTREVISTAS DE HISTÓRIA DE VIDA INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO NO CAMPO SOCIAL REGINA C. FIORATI ENTREVISTA COMO INSTRUMENTO DE PESQUISA E AVALIAÇÃO MÉTODO QUALITATIVO A TEMÁTICA SIGNIFICATIVA DOS ESTUDOS TENHA
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Departamento de História Programa de Pós-graduação em História.
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Departamento de História Programa de Pós-graduação em História. Disciplina: Teoria da História Prof. Responsável: Prof. Dr. Raimundo
O CURSO DE PEDAGOGIA DA UFT/PALMAS
O CURSO DE PEDAGOGIA DA UFT/PALMAS 2003-2004 Rosângela das Graças Amorim 1 ; Jobherlane Costa 2, Jocyléia Santana dos Santos 3 1 Aluna do Curso de Comunicação Social; Campus de Palmas; e-mail: rosangela.gamorim@gmail.com
A Extensão Universitária e o Envelhecimento Ativo: significações das pessoas idosas do Programa Integração de Gerações
A Extensão Universitária e o Envelhecimento Ativo: significações das pessoas idosas do Programa Integração de Gerações Profª Ms. Cassandra Maria Bastos Franco-ICFemail:cassandra.franco@hotmail.com Prof.
A IMPLEMENTAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: SENTIDOS ATRIBUÍDOS PELOS PROFESSORES À INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO
00470 A IMPLEMENTAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: SENTIDOS ATRIBUÍDOS PELOS PROFESSORES À INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO Laís Cristina Sales da Silva UFPE/CAA Joane Santos do Nascimento
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE HISTÓRIA ORAL CAPÍTULO I DO OBJETO
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE HISTÓRIA ORAL CAPÍTULO I DO OBJETO Art. 1º. O Laboratório de História Oral (LHO) é um espaço destinado ao trabalho com a técnica da História Oral, onde também se constitui
HISTÓRIA. Fundamentos da História: tempo, memória e cultura Parte 2. Profª. Eulália Ferreira
HISTÓRIA Fundamentos da História: tempo, memória e cultura Parte 2 Profª. Eulália Ferreira Nenhum historiador trabalha sozinho. O trabalho com História necessita do trabalho de outros ramos das chamadas
CMU5571 Biografia e autobiografia na pesquisa em Música. Tema da aula: Biografia e autobiografia na pesquisa em Música (apresentação do curso)
1 Roteiro de aulas previstas 1º semestre de 2017 CMU5571 Profa. Dra. Susana Cecília Igayara-Souza 16/03 Tema da aula: (apresentação do curso) Aula expositiva: Profa. Susana Igayara 23/03 Tema da aula:
Metodologia de Dissertação II. Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ
Metodologia de Dissertação II Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ Bibliografia desta aula BARDIN. L. Análise de conteúdo. Paris: Presses Universitaires de France, 1977. Parte I, Cap. II Grupo Inovação Instituto
SEMANA 2 A NOÇAO MODERNA DA SEXUALIDADE. Autora: Cristiane Gonçalves da Silva
Unidade 1 - Sexualidade: Dimensão conceitual, diversidade e discriminação SEMANA 2 A NOÇAO MODERNA DA SEXUALIDADE Autora: Cristiane Gonçalves da Silva Objetivo: Promover a reflexão sobre a trajetória
CARACTERIZAÇÃO METODOLÓGICA DAS DISSERTAÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL DA UFSCAR
1 CARACTERIZAÇÃO METODOLÓGICA DAS DISSERTAÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL DA UFSCAR Garrutti, E. A.; Hayashi, M. C. P. I. Programa de Pós-Graduação em Educação Especial Universidade Federal de São Carlos.
NARRANDO A HISTÓRIA, DESVENDANDO AS MEMÓRIAS: MANEIRAS DE PENSAR AS INSTITUIÇÕES ESCOLARES COM PAUL RICOEUR
NARRANDO A HISTÓRIA, DESVENDANDO AS MEMÓRIAS: MANEIRAS DE PENSAR AS INSTITUIÇÕES ESCOLARES COM PAUL RICOEUR Rafael dos Santos Campos 1 Universidade Federal de Campina Grande Email: rafael_grunge_m@hotmail.com
MEMÓRIA E IMAGEM DE QUIRINÓPOLIS - GOIÁS. Graduando do Curso de História, UnU Quirinópolis - UEG.
MEMÓRIA E IMAGEM DE QUIRINÓPOLIS - GOIÁS Wesley Lima de Andrade 1 ; Wanderléia Silva Nogueira 2 1 Graduando do Curso de História, UnU Quirinópolis - UEG. 2 Orientador, docente do Curso de História, UnU
PROGRAMA DA DISCIPLINA:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ARQUIVOLOGIA PROGRAMA DA DISCIPLINA: I IDENTIFICAÇÃO: Curso: Arquivologia Ano: 2013/2 Período: 1º Disciplina:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CEAD PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CEAD PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO Curso: Pedagogia a Distância Departamento: Departamento de Pedagogia a Distância Disciplina:
DISCIPLINA: História e Memória
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE HISTÓRIA COLEGIADO DOS CURSOS DE HISTÓRIA PLANO DE CURSO DISCIPLINA: História e Memória CÓDIGO: HLP11 PERÍODO/SÉRIE: TURMA: CH TEÓRICA: CH PRÁTICA: CH TOTAL:
O JURAMENTO DAS TESTEMUNHAS EM PROCESSOS CRIMINAIS: PRODUÇÃO DE VERDADE E DISCURSO
O JURAMENTO DAS TESTEMUNHAS EM PROCESSOS CRIMINAIS: PRODUÇÃO DE VERDADE E DISCURSO Jorge Raphael Rodrigues de Oliveira Cotinguiba 1 Rafaela Pacífico Carvalho 2 SameneBatista Pereira Santana 3 INTRODUÇÃO
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE MODERNIZAÇÃO E PROGRAMAS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL Planejamento Anual de Atividades - 2008 1. IDENTIFICAÇÃO
Metodologia de Dissertação II. Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ
Metodologia de Dissertação II Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ Definição Análise de Conteúdo Análise de Conteúdo se define como um "conjunto de técnicas de análise das comunicações e aposta no rigor do método
A invenção e a institucionalização do moderno paradigma de História nos séculos XIX e XX
Universidade de São Paulo FFLCH Metodologia da História I Prof. Dr. Alberto Luiz Schneider Períodos: Vespertino e Noturno 1º Semestre de 2016 A invenção e a institucionalização do moderno paradigma de
EMENTÁRIO MATRIZ CURRICULAR 2014 PRIMEIRO SEMESTRE
EMENTÁRIO MATRIZ CURRICULAR 2014 PRIMEIRO SEMESTRE História Antiga 04 Análise da Historiografia relativa à Antiguidade Clássica, incluindo as diferentes apropriações contemporâneas. Constituição da noção
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS Professor Dr. Isaac A. Camargo AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: www.artevisualensino.com.br
A EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA LINGUAGEM: ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO.
A EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA LINGUAGEM: ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO. Área Temática: Ciências da Saúde/ Área: Fonoaudiologia Autor(es): Juliana Ferreira Marcolino Galli 1 (UNICENTRO);
R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, alterando a resolução CONSEPE 18/2014 e demais disposições contrárias.
RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2015 ALTERA LINHAS DE PESQUISA E RESPECTIVAS MATRIZES CURRICULARES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. O Presidente do Conselho
nha Resenha vro de livro
Resen de liv ha ro de livro ANTROPOLOGIA DO HOMEM GLO- BAL, WULF, C. 2017. Antropologia do homem global. São Paulo: Annablume. Karina Augusta Limonta Vieira Pesquisadora Associada da Universidade Livre
Desde o início da construção do Sistema Único de Saúde (SUS) percebe-se a necessidade de
A Concepção de Integralidade em Saúde entre os Docentes dos Cursos de Graduação na Área da Saúde de um Centro Universitário RESUMO Desde o início da construção do Sistema Único de Saúde (SUS) percebe-se
A IMPRENSA PERIODICA COMO FONTE DE PESQUISA PARA A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA EM DOURADOS-MS
A IMPRENSA PERIODICA COMO FONTE DE PESQUISA PARA A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA EM DOURADOS-MS Eixo temático: Educação Física Escolar. Categoria: Pôster Aline Pereira de Holanda 1 Alessandra Cristina Furtado
A formação de professores de Matemática e o processo de interiorização Comentários Sessão 25
A formação de professores de Matemática e o processo de interiorização Comentários Sessão 25 Andréia Dalcin 1 UFRGS BREVE CENÁRIO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PROFESSORES
EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA: METODOLOGIAS QUALITATIVAS DE PESQUISA, ANÁLISE CRÍTICA, FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS
Designação da Disciplina: NARRATIVAS COMO FONTES PARA A PESQUISA EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA: METODOLOGIAS QUALITATIVAS DE PESQUISA, ANÁLISE CRÍTICA, FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS Domínio Específico
Anne Alves Silva 1 Rita de Cássia Alves Neiva Almeida 2 Rita Conceição Barral Passos 3
ESPAÇO MULTIRREFERENCIAL E INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL: REGISTRO E DISSEMINAÇÃO DA MEMÓRIA INSTITUCIONAL DO CPEDR/UNEB Anne Alves Silva 1 Rita de Cássia
15 Congresso de Iniciação Científica A PESQUISA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL: PERÍODO
15 Congresso de Iniciação Científica A PESQUISA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL: PERÍODO 2002-2005 Autor(es) DÉBORA REGINA GRANDINO Orientador(es) Maria Guiomar Carneiro Tomazello Apoio Financeiro PIBIC
HORIZONTES DE FORMAÇÃO HUMANA POR MEIO DA VIVÊNCIA DA NOÇÃO DE ÂNGULO VITOR DIAS JUNIOR VERILDA SPERIDIÃO KLUTH
HORIZONTES DE FORMAÇÃO HUMANA POR MEIO DA VIVÊNCIA DA NOÇÃO DE ÂNGULO VITOR DIAS JUNIOR VERILDA SPERIDIÃO KLUTH POR QUE O FASCÍNIO DOS ALUNOS PARA COM A DISCIPLINA DE MATEMÁTICA ESTÁ DIMINUINDO CONSIDERAVELMENTE?
3 Metodologia A estratégia de investigação adotada
3 Metodologia Este capítulo descreve os princípios da metodologia adotados no presente estudo, através da apresentação da estratégia de investigação adotada, do objeto de estudo, do papel da investigadora,
Conteúdos e Didática de História
Conteúdos e Didática de História Professora autora: Teresa Malatian Departamento de História da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais UNESP / Franca. Bloco 2 Disciplina 21 Didática dos Conteúdos Conteúdos
INSTITUTO DE HISTÓRIA COLEGIADO DOS CURSOS DE HISTÓRIA PLANO DE CURSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE HISTÓRIA COLEGIADO DOS CURSOS DE HISTÓRIA PLANO DE CURSO DISCIPLINA: MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM HISTÓRIA CÓDIGO:GHI024 PERÍODO/SÉRIE: 6º TURMA:HÁ
A EMERGÊNCIA DA LIDERANÇA NO CONTEXTO DA GESTÃO CULTURAL: UM ESTUDO DE CASO DO GRUPO THOLL
A EMERGÊNCIA DA LIDERANÇA NO CONTEXTO DA GESTÃO CULTURAL: UM ESTUDO DE CASO DO GRUPO THOLL Charles Vargas, Tamara Cecilia Karawejczyk (orient.) (UNILASALLE) Área Temática: Ciências Humanas Resumo: Conhecer
MEMÓRIAS DO MAGISTÉRIO: IDEALIZAÇÃO DO PASSADO E EXERCÍCIO DA PROFISSÃO NO PRESENTE
MEMÓRIAS DO MAGISTÉRIO: IDEALIZAÇÃO DO PASSADO E EXERCÍCIO DA PROFISSÃO NO PRESENTE Débora Menengotti Ferreira Sérgio César da Fonseca (orientador) Programa Ensinar com Pesquisa Projeto em andamento Palavras-chave:
OS BASTIDORES DA HISTÓRIA: REFLEXÕES SOBRE A ELABORAÇÃO PRÁTICA E TEÓRICA DE UMA PESQUISA HISTORIOGRÁFICA
OS BASTIDORES DA HISTÓRIA: REFLEXÕES SOBRE A ELABORAÇÃO PRÁTICA E TEÓRICA DE UMA PESQUISA HISTORIOGRÁFICA Luis Henrique Menezes Fernandes * O presente artigo tem por finalidade elencar e analisar passos
Fontes Orais e a Construção da Memória: O caso do município de Caarapó/MS
Fontes Orais e a Construção da Memória: O caso do município de Caarapó/MS Vânia Vieira Lopes 1 A partir de meados do século XX, mais especificamente a partir da década de 70, a Nova História possibilitou
Corpo Ciborgue e identidades trans: narrativas sobre a construção do corpo na experiência de mulheres transexuais.
Corpo Ciborgue e identidades trans: narrativas sobre a construção do corpo na experiência de mulheres transexuais. Ana Carolina de Martini Dutra Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: karoldemartini@gmail.com
AS POSSIBILIDADES DA PESQUISA BIOGRÁFICA DE EDUCADORAS CEARENSES
AS POSSIBILIDADES DA PESQUISA BIOGRÁFICA DE EDUCADORAS CEARENSES Francisca Mayane Benvindo dos Santos; Camila Oliveira da Silva Universidade Estadual do Ceará, mayanebenvindo@yahoo.com.br Universidade
História oral e memória das políticas públicas municipais de esporte e lazer: a experiência do CEMEL/SMEL/PBH.
História oral e memória das políticas públicas municipais de esporte e lazer: a experiência do CEMEL/SMEL/PBH. RITA MÁRCIA DE OLIVEIRA * MARILITA APARECIDA ARANTES RODRIGUES ** A preservação da memória
Pesquisa Educacional
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Disciplina de Pesquisa Educacional Pesquisa Educacional Miguel Dias Como classificar as pesquisas? (*) (*) GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos
A UTILIZAÇÃO DO MUSEU VIVO COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE HISTÓRIA
A UTILIZAÇÃO DO MUSEU VIVO COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE HISTÓRIA Raimundo Candido Teixeira Júnior Universidade Estadual da Paraíba UEPB rctj8@uol.com.br INTRODUÇÃO Para o professor de História do
HISTÓRIA. Fundamentos da História: tempo, memória e cultura Parte 1. Profª. Eulália Ferreira
HISTÓRIA Fundamentos da História: tempo, memória e cultura Parte 1 Profª. Eulália Ferreira Para começar.. O que podemos dizer acerca do que se entende por História? Palavra grega conhecimento advindo de
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE
PROJETO DE PESQUISA HISTÓRIA DAS INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS: INTELECTUAIS, POLÍTICAS E PRÁTICAS RESPONSÁVEL Prof. Mauro Castilho Gonçalves COLABORAÇÃO Prof. Daniel Ferraz Chiozzini Profa. Helenice Ciampi
A PESQUISA SOCIOLÓGICA. "Para pesquisar a verdade é preciso duvidar, quanto seja possível, de todas as coisas, uma vez na vida." (René Descartes)"
A PESQUISA SOCIOLÓGICA "Para pesquisar a verdade é preciso duvidar, quanto seja possível, de todas as coisas, uma vez na vida." (René Descartes)" PESQUISA SOCIAL Uma pesquisa é um processo sistemático
MEMÓRIA VIVA: UMA RECOMPOSIÇÃO DOCUMENTAL DA TRAJETÓRIA HISTÓRICA DO IFRN CAMPUS CURRAIS NOVOS
MEMÓRIA VIVA: UMA RECOMPOSIÇÃO DOCUMENTAL DA TRAJETÓRIA HISTÓRICA DO IFRN CAMPUS CURRAIS NOVOS VIRGULINO, Maria Helena Cavalcanti BARRETO, Patrícia Silva BRITO, Cristiane Cruz de LINHARES, Miguel Instituto
Literatura, Poética e Crítica
Literatura, Poética e Crítica Literatura Arte Literatura Arte verbal Texto artístico Texto artístico Finalidade estética Obras de arte Texto não artístico Finalidade utilitária Ciência Filosofia Informação
Método fenomenológico de investigação psicológica
Método fenomenológico de investigação psicológica Método de investigação filosófico versus psicológico Teoria F Descrição Reduções Essência Intencionalidade P Descrição de outros sujeitos Redução fenomenológica
FORMAÇÃO CONTINUADA E PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL II DE TANGARÁ DA SERRA, MT
FORMAÇÃO CONTINUADA E PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL II DE TANGARÁ DA SERRA, MT Cicero Manoel da Silva Adailton Alves Da Silva Resumo A auto formação e os programas
ISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA CIENTÍFICA. Prof. Renato Fernandes Universidade Regional do Cariri URCA Curso de Tecnologia da Construção Civil
CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA CIENTÍFICA Prof. Renato Fernandes Universidade Regional do Cariri URCA Curso de Tecnologia da Construção Civil Classificação com base em seus objetivos Pesquisas exploratórias
A DIMENSÃO CULTURAL NA AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
A DIMENSÃO CULTURAL NA AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS Alcides Fernando Gussi agussi@uol.com.br Universidade Federal do Ceará, Brasil Trabalho preparado para sua apresentação no 9º. Congresso Latino-Americano
RESENHA. PINSKY, Carla Bassanezi (org.). Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2005, 302p.
RESENHA PINSKY, Carla Bassanezi (org.). Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2005, 302p. Diogo da Silva Roiz * No século XX houve uma verdadeira revolução sobre o que se entende por documento, permitindo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS Guimarães, M.T. C; Sousa, S.M.G.Juventude e contemporaneidade: desafios e perspectivas. León, O.D. Uma revisão
Apresentação do programa da disciplina. O que é a história ou o que foi a história? História e historicidade: começos gregos. Aula expositiva.
Disciplina: HST 7920 Semestre: 2015/1 Turma: 05335 Nome da disciplina: Introdução aos Estudos Históricos para Arquivologia Professor: Rodrigo Bonaldo Monitores/estagiários: Horário: Quartas e sextas, às
3. Metodologia Definição do Problema e das Perguntas da Pesquisa
59 3. Metodologia Neste capítulo é apresentada a metodologia adotada no presente estudo. No início são definidos o problema e as perguntas que orientaram a pesquisa. Em seguida, descreve-se o método de
5. Referências Bibliográficas
5. Referências Bibliográficas ABREU, R. A Fabricação do Imortal: memória, história e estratégias de consagração no Brasil. Rio de Janeiro: Lapa/Rocco, 1996.. Por um museu de cultura popular. In: Ciência
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC
PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: VIVÊNCIA DAS MULHERES DIAGNOSTICADAS COM CÂNCER DE COLO DE Pesquisador: Área Temática: Versão: 2 CAAE: 55716416.4.0000.0118
Palavras-chave: historiografia, crise da história, história contemporânea Keywords: historiography, crisis in history, contemporary history
Resenha do livro - A história ou a leitura do tempo de Roger Chartier. Tradução de Cristina Antunes. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009. Rodrigo Gomes de Araújo 1. Palavras-chave: historiografia,
CONSTRUINDO IDENTIDADES: A FORMAÇÃO DAS PROFESSORAS DE CRECHES CONVENIADAS DO MUNICÍPIO DE NITERÓI- RJ. Universidade Federal de Viçosa-MG
CONSTRUINDO IDENTIDADES: A FORMAÇÃO DAS PROFESSORAS DE CRECHES CONVENIADAS DO MUNICÍPIO DE NITERÓI- RJ Arlene de Paula Lopes Amaral. Resumo Universidade Federal de Viçosa-MG EIXO 4: Formação de Professor
ANEXOS AO EDITAL N. 22/PROPP, DE 04 DE OUTUBRO DE 2016
ANEXOS AO EDITAL N. 22/PROPP, DE 04 DE OUTUBRO DE 2016 PROCESSO SELETIVO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ANEXO I TEMAS E BIBLIOGRAFIA BÁSICA PARA A PROVA ESCRITA 1.1 - TEMAS PARA A PROVA ESCRITA
PROGRAMA DE APOIO ÀS BIBLIOTECAS VIRTUAIS EM SAÚDE. Título do Projeto - Memória e História da Rede BVS Brasil: iniciativa-piloto junto às BVS Fiocruz
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ VICE-PRESIDÊNCIA DE ENSINO, INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE APOIO ÀS BIBLIOTECAS VIRTUAIS EM SAÚDE Título do Projeto - Memória e História da Rede BVS Brasil: iniciativa-piloto
Universidade Federal Fluminense Curso de Graduação em História Disciplina Professor Responsável Carga Horária Dia/Horário Proposta:
Universidade Federal Fluminense Curso de Graduação em História Disciplina: Foucault e a História: Diálogos possíveis!? Professor Responsável: William Vaz de Oliveira willianvaz@yahoo.com.br Carga Horária:
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Pró-Reitoria de Graduação Departamento de Psicologia PLANO DE ENSINO
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Pró-Reitoria de Graduação Departamento de Psicologia PLANO DE ENSINO Disciplina: Psicologia Social I Curso: Psicologia Professora: Rosana Carneiro Tavares Turmas
Concepções de ensino-aprendizagem de docentes de Física Quântica do ensino superior
Concepções de ensino-aprendizagem de docentes de Física Quântica do ensino superior Natália Pimenta 1 e Maria Inês Ribas Rodrigues 2 Universidade Federal do ABC 1 natalia.pimenta@aluno.ufabc.edu.br, 2
PLANTANDO A SEMENTE DO FUTURO A ESCOLA AGRÍCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND: 1
PLANTANDO A SEMENTE DO FUTURO A ESCOLA AGRÍCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND: 1 Lucileide Procópio de Arruda 2 (Universidade Estadual da Paraíba) Jussara Natália Moreira Bélens 3 (Universidade
OBJETIVOS O objetivo do curso é apresentar e problematizar os seguintes temas:
Universidade de São Paulo FFLCH Metodologia da História I Prof. Dr. Alberto Luiz Schneider Períodos: Vespertino e Noturno 1º Semestre de 2017 A invenção e a institucionalização do Moderno paradigma de
JUVENTUDE E ESCOLA (RELAÇÃO JUVENTUDE E ESCOLA)
JUVENTUDE E ESCOLA (RELAÇÃO JUVENTUDE E ESCOLA) A expressão relação juventude e escola refere-se aos múltiplos aspectos envolvidos na interação entre os jovens alunos e a instituição escolar, quase sempre
Saúde e espaço social: reflexões Bourdieusianas. Ligia Maria Vieira da Silva Instituto de Saúde Coletiva - UFBa
Saúde e espaço social: reflexões Bourdieusianas Ligia Maria Vieira da Silva Instituto de Saúde Coletiva - UFBa Plano da exposição Lacunas no conhecimento Conceitos de saúde e de normatividade em Canguilhem
Resenha. DOI /P v13n38p1182. Cassiana Matos Moura
Resenha DOI 10.5752/P.2175-5841.2015v13n38p1182 BITUM, Ricardo; SOUSA, Rodrigo Franklin de. (Org.). Estudos sobre Durkheim e a religião: 100 anos de As formas elementares da vida religiosa. Santo André,
RELATOS DE PROFESSORES DE ESPANHOL LE
RELATOS DE PROFESSORES DE ESPANHOL LE Maria Cecília Bevilaqua 1 Resumo: Este artigo dialoga com o projeto Relatos de professores universitários de espanhol / LE que atuam no RJ: uma análise lingüístico-discursiva
Universidade Federal Fluminense Instituto de História Profª. Renata Meirelles Disciplina: Historiografia
1 Universidade Federal Fluminense Instituto de História Profª. Renata Meirelles Disciplina: Historiografia Ementa: As principais inovações da produção historiográfica a partir dos anos 1960. O movimento
PROFESSOR DAS SÉRIES INICIAIS
CONCURSO PÚBLICO SENADOR RUI PALMEIRA (AL) : NÍVEL MÉDIO CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS ATENÇÃO! Verifique se as informações descritas neste Caderno de Questões Objetivas coincidem com o registrado no topo
Uso de questionários validados em pesquisa clínica
Uso de questionários validados em pesquisa clínica Apresentação: Andressa Daron Giordani Uso de questionários validados em pesquisa clínica - O uso de questionário é uma das técnicas mais utilizadas para
5 A pesquisa de campo
58 5 A pesquisa de campo Neste capítulo, apresenta-se a pesquisa qualitativa realizada junto a 9 mães, investigando, a partir das várias transformações pelas quais elas passaram, as representações que
Potencialidades de atividades baseadas em Categorias do Cotidiano em uma sala de aula da Educação Básica
Potencialidades de atividades baseadas em Categorias do Cotidiano em uma sala de aula da Educação Básica Cleiton Ramos de Souza 1 GD 7 Formação de Professores que Ensinam Matemática Este trabalho tem porobjetivo
3 Metodologia Tipo de pesquisa
3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa De acordo com as estratégias de pesquisa apresentadas por Creswell (2007), esta pesquisa é qualitativa na medida em que têm um caráter interpretativo de dados coletados
9º Congresso de Pós-Graduação PRODUÇÃO INTELECTUAL NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL NAS REUNIÕES DA ANPED ( )
9º Congresso de Pós-Graduação PRODUÇÃO INTELECTUAL NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL NAS REUNIÕES DA ANPED (2006-2010) Autor(es) ALESSANDRA DILAIR FORMAGIO MARTINS Co-Autor(es) CAROLINA JOSÉ MARIA Orientador(es)
Aula COLETA DE DADOS: META OBJETIVOS. (Fontes:
Aula COLETA DE DADOS: META OBJETIVOS (Fontes: http://images.quebarato.com.br) do entrevistado ou em outro local em que ele se sinta a vontade. (Fontes: http://www.bgsu.edu ) 84 Aula 6 O CONTROLE DE FATORES
Introdução. Objetivos
A apropriação dos conceitos de alfabetização e de letramento: o discurso e a prática de professoras alfabetizadoras em uma escola municipal de Belo Horizonte Kely Cristina Nogueira Souto UFMG Fae/Ceale,
CALENDÁRIO DE EXAMES DA ÉPOCA NORMAL 2017/2018 Licenciatura em DIREITO (regimes Diurno e Pós-Laboral) (De 08 de janeiro a 03 de fevereiro de 2018)
(De 08 de janeiro a 03 de fevereiro de 2018) DATA 1º ANO Hora sala(s) 2º ANO Hora sala(s) 3º ANO Hora sala(s) 4º ANO Hora sala(s) 8/jan 9/jan 10/jan Direito Internacional Público CP2-201 11/jan Direito
3º INTEGRAR - Congresso Internacional de Arquivos, Bibliotecas, Centros de Documentação e Museus PRESERVAR PARA AS FUTURAS GERAÇÕES
Preservação da memória extensionista da Universidade Federal Fluminense Ellen Cortez Contreiras Eloisa Ramos Sousa Rafael Haddad Cury Pinto Lucia Helena Marchon Leão Ramalho Eixo temático: Preservação
A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO.
A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. Lucineide Machado Pinheiro Universidade Federal de São Paulo / Campus Guarulhos Eixo Temático: Formação
Educação superior, ensino e aprendiizagem e o impacto na saude mental de estudantes do curso de agronomia de uma universidade pública estadual
Educação superior, ensino e aprendiizagem e o impacto na saude mental de estudantes do curso de agronomia de uma universidade pública estadual Uniplac estela.bernardelli@udesc.br 1.INTRODUÇÃO Em relação
Memória, história oral e cultura escolar: contribuições à História da Educação Matemática Comentários Sessão 22
Memória, história oral e cultura escolar: contribuições à História da Educação Matemática Comentários Sessão 22 Rosinéte Gaertner 1 Universidade Regional de Blumenau HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: uma
OSMANYR BERNARDO FARIAS POLÍTICAS DE INSERÇÃO INDÍGENA NA UNIVERSIDADE: O SIGNIFICADO DA FORMAÇÃO SUPERIOR PARA OS ÍNDIOS TERENA
OSMANYR BERNARDO FARIAS POLÍTICAS DE INSERÇÃO INDÍGENA NA UNIVERSIDADE: O SIGNIFICADO DA FORMAÇÃO SUPERIOR PARA OS ÍNDIOS TERENA UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO CAMPO GRANDE-MS MARÇO 2008 OSMANYR BERNARDO
FICHA DE DISCIPLINA/PROGRAMA
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Educação Programa de Pós-Graduação em Educação Mestrado/Doutorado E-Mail : ppged@faced.ufu.br Av. João Naves de Ávila, nº 2121 Campus Stª Mônica Bloco G.
Pesquisa Social em Saúde
Pesquisa Social em Saúde Considerações Iniciais 1 A abordagem qualitativa se afirma no campo da subjetividade e do simbolismo Reconhece os aspectos subjetivos do ser humano e sua relação com o mundo que
Definição: ( PÉRES, 2006)
Antropologia Visual Definição: Antropologia Visual é uma área da Antropologia Sócio-cultural, que utiliza suportes imagéticos para descrever uma cultura ou um aspecto particular de uma cultura. ( PÉRES,
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Universidade Federal do RN Prof. FRANCISCO DE ASSIS PEREIRA PLANEJAMENTO DA AÇÃO DOCENTE CONSIDERAÇÕES INICIAIS O trabalho docente na Educação Superior, atualmente representa uma atividade profissional
O SENTIDO DE INDISCIPLINA NO DISCURSO DA COMUNIDADE ESCOLAR
O SENTIDO DE INDISCIPLINA NO DISCURSO DA COMUNIDADE ESCOLAR Solange Almeida de Medeiros (PG UEMS) Marlon Leal Rodrigues (UEMS) RESUMO: O presente artigo se baseia em um projeto de pesquisa, em desenvolvimento,
COORDENAÇÃO GERAL DE ENSINO. RS 377 Km 27 Passo Novo CEP Alegrete/RS Fone/FAX: (55)
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( x ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x) Presencial