Ultrassonografia (ecografia)
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- Maria das Dores Philippi Valente
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1 Ultrassonografia (ecografia) Você deve conhecer Não usa radiação ionizante E ruim para obesos e onde existe gás E o exame de escolha em gineobstetricia E o exame de escolha para tireoide Não vê osso Porque encher a bexiga Tipos de exame
2 Ultrassonografia (ecografia) Tipos de exame Globo ocular Pescoço Coração Articulações e partes moles Mama Obstétrico Abdome e pelve Transvaginal e transretal Transfontanela Elastografia
3 Ultrassonografia (ecografia) Frequência de onda de 5 a 19 M hertz segura na gravidez Obtida a partir de Cristais piezelétricos
4 Equipamento de US
5 Ultrassonografia Vias biliares e vesícula biliar Normal Colelitíase
6 Ultrassonografia (não vê osso) Exames musculoesqueléticos Ideal em estruturas mais superficiais Lesões tendineas superficiais Lesões ligamentares superficiais Lesões musculares Calcificações Liquido
7 Ultrassonografia partes moles
8 líquido Ultrassonografia líquido e calcificação
9 US das mamas indicações: nódulos detectados na mamografia (sólido x cístico). complemento de estudo em pacientes com mama densa orientação de punções não detecta microcalcificação
10 US das mamas
11 Elastografia indicacoes: fibrose hepatica nódulo mamário e tireoidiano
12 Ultrassonografia ELASTOGRAFIA Cirrose hepática quando biopsiar
13 US transfontanela Indicações: RN prematuro (sangramento) hipertensão intracraniana A utilização da USC com Doppler é importante no monitoramento de alterações na hemodinâmica cerebral, devendo ser usada para o diagnóstico precoce de hemorragias e lesões hipóxico-isquêmicas.
14 US transfontanela
15 US procedimentos invasivos (biopsia transretal)
16 US da próstata transretal indicações: suspeita de neoplasia biopsia
17 Biopsia da próstata transretal orientações: deve ser realizado após o exame de PSA coagulograma recente pode ser realizado com sedação jejum de 8 horas preparo intestinal e com antibiótico oral
18 Biopsia da próstata transretal
19 US Transvaginal Indicações: estudo do útero, endométrio, e ovários gravidez inicial
20 US Transvaginal
21 Osteoporose generalizada Congênita Senil Endócrina Neurovascular Deficiência nutricional Hepatopatia Hipoxemia Iatrogênica idiopática
22 Densitometria óssea avalia a quantidade de mineral ósseo
23 Densitometria óssea na coluna e no fêmur
24 Medicina nuclear A radiação gama emitida é capitada por um cristal cintilador que brilha (cintila) com a incidência da radiação. O radioisótopo mais utilizado é o 99 Tc, que tem T½ 6 horas.
25 Medicina nuclear Tipos de cintilografia mais usados Pulmonar - estuda a ventilação e perfusão sanguínea nos pulmões. Óssea - avaliar lesões ósseas, fraturas, tumores, pesquisar a causa de dores. Renal - avaliar as funções dos rins e vias urinárias. Tireoide - avaliar função e captação dos traçadores e pesquisar nódulos. Miocárdio - medir a função cardíaca, estudar o músculo cardíaco
26 Medicina nuclear Radioisótopos: Tecnécio Gálio é utilizado para Tu e inflamação Tálio para o miocárdio Índio para Tu e marcar hemácia Iodo para Tu endócrino
27 Medicina nuclear Radiofármaco: É um radioisótopo ligado a um fármaco que tem afinidade especifica por um tecido, cel ou ptn. Lipiodol para o sistema linfático Ipuran e EDTA para o rim EDTMP para dor óssea FDG metabolismo da glicose MDP lesões ósseas
28 Medicina nuclear O Tc-99m ligado a derivados de difosfatos resistentes às enzimas fosfatases, forma 99mTc-MDP e 99mTc-HMDP que se fixa com o cálcio no mineral apatite do osso. Os processos de cristalização normais dos sais de cálcio e fosfato no osso são iguais a fixação do radiofármacos, isto permite detectar áreas de alta ou baixa formação de mineral dentro do osso. Áreas frias (pouca radioatividade), correspondem a atividade destruidora ou baixa atividade geradora de osso. Causas de hipofixação são, necrose óssea, isquemia por anemia falciforme ou mestástases agressivas.
29 PET CT Medicina nuclear
30 Tomografia por emissão de pósitrons (PET) É utilizado para diagnosticar câncer, inflamações, e analisar o metabolismo de tecidos em geral. Utiliza radiofármacos, geralmente Flúor 18. As células cancerígenas são ávidas por glicose. Assim a glicose marcada pelo isótopo radioativo se concentra onde o consumo é alto, ou seja, onde está o câncer.
31 Fim E nos sabemos onde ela foi parar...
32 Colonoscopia virtual
33 Como solicitar os exames de neuroimagem Sempre que possível, informar ao radiologista as hipóteses diagnósticas a serem investigadas: Facilita a escolha dos protocolos de aquisição de dados, e a definição das áreas cerebrais a serem inspecionadas com maior detalhe.
34 Interpretação dos exames de neuroimagem - Com relação aos resultados: Resultados descritivos (achados positivos de significado clínico incerto) ex: hiperintensidade de sinal da substância branca na RM, alargamento de sulcos, assimetrias, convém discutir com o radiologista antes de repassar as informações ao paciente ou familiares. Nenhum resultado de exame de imagem deve ser valorizado isoladamente, e sim interpretado no contexto de todas as informações clínicas e de outros exames complementares.
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