MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/NÓS PODEMOS DIRETRIZES NACIONAIS
|
|
- Guilherme da Mota Raminhos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/NÓS PODEMOS DIRETRIZES NACIONAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, VISÃO, MISSÃO, VALORES E FINALIDADES Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós Podemos (MNCS) é um movimento apartidário, ecumênico e plural da nação brasileira, integrado por organizações e voluntários que representam os diversos segmentos da sociedade. Criado em 2004, por iniciativa da sociedade brasileira, tem a missão de promover e articular ações para o alcance dos ODM, até 2015, atuando de forma convergente e integrada, no âmbito nacional, estadual e municipal, por meio do trabalho de Organizações Não Governamentais, empresas, universidades, fundações, igrejas, entidades de trabalhadores, sindicatos, movimentos sociais, associações de bairro, governos, entre outras instituições. Artigo 2º Os ODM são os seguintes: 1. Acabar com a fome e a miséria; 2. Garantir educação básica de qualidade para todos; 3. Promover a igualdade entre os sexos e a valorização da mulher; 4. Reduzir a mortalidade infantil; 5. Melhorar a saúde das gestantes 6. Combater a AIDS, a malária e outras doenças; 7. Promover a qualidade de vida e o respeito ao meio ambiente; 8. Ter todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento. Parágrafo Único Os ODM foram estabelecidos na Cúpula do Milênio da ONU, em 2000, com a participação de 191 países-membros, a serem alcançados até o ano de
2 Artigo 3º O MNCS tem como postulados institucionais: I. Visão: O Brasil como referência mundial no alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, com a participação integrada de governos, empresas e sociedade civil. II. Missão: Mobilizar e articular todos os setores da sociedade para promover o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) em nível nacional, estadual e municipal. III. Valores: Flexibilidade; Ousadia; Perseverança; Positividade; Simplicidade; Solidariedade; Transparência; Cidadania; Comprometimento pessoal; Confiança como premissa de relacionamento; Cooperação; Ética; Inovação socioambiental; Respeito ao direito de expressão; Valorização da diversidade cultural. Artigo 4º O MNCS tem as seguintes finalidades: I. Divulgar os ODM e seus indicadores para amplo conhecimento da sociedade brasileira; II. Organizar e apoiar Núcleos ODM estaduais, regionais e municipais e dar apoio aos já existentes; III. Acompanhar a evolução dos ODM em nível nacional, estadual e municipal, realizando estudos e propondo alternativas para situações em que os indicadores não apresentarem os resultados esperados; IV. Divulgar o Portal ODM ( e outros sistemas de informação relacionados que contribuam com o alcance dos ODM; V. Promover e incentivar a realização de programas, projetos e ações sinérgicas nos estados, municípios e comunidades; VI. Sugerir ações de sensibilização e mobilização da sociedade civil, do setor público e do empresariado para a adoção dos ODM como referência para seus planos de trabalho. VII. Disponibilizar instrumentos de comunicação e espaços de diálogo como mecanismos de mobilização social, para fortalecer, ampliar e integrar a participação da sociedade no processo de mobilização em prol dos ODM e no monitoramento dos indicadores ODM e das políticas governamentais; VIII. Valorizar a capacidade criativa das redes e incentivar o voluntariado de pessoas e organizações, potencializando ações já existentes; IX. Capacitar gestores e representantes da sociedade a desenvolverem ações para o alcance dos ODM, oferecendo cursos presenciais e a distância, palestras, oficinas e seminários; X. Realizar ações em prol do desenvolvimento sustentável e da melhoria da qualidade de vida; XI. Realizar parcerias com instituições de desenvolvimento e pesquisa internacionais, contribuindo para a interação de competências com o PNUD e Governos; XII. Disponibilizar aos Núcleos ODM padrão de relatório que permita análises integradas e comparativas das realizações; XIII. Realizar parcerias e convênios com entidades públicas e privadas, para suporte às necessidades estruturais do MNCS (tecnologias, recursos técnicos e equipes de trabalho); organizacionais (identificação de lideranças, gestão de processos e gerenciamento de redes); e materiais (cartazes, folhetos, folderes, vídeos, logística para eventos, etc.); XIV. Acompanhar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) que vão se somar aos ODM a partir de
3 CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO Artigo 5º A participação das organizações e pessoas físicas no Movimento Nacional, em todos os níveis, se dará por meio da assinatura do Termo de Adesão (TA), anexo, ocasião em que a organização indicará quem irá representá-la no Movimento. 1º O Termo de Adesão passa a ser parte integrante das Diretrizes Nacionais e a lista das organizações e pessoas físicas signatárias será divulgada e atualizada trimestralmente no site do MNCS, 2º Os estados, regiões e municípios adotarão o mesmo procedimento, organizando o Movimento por meio da assinatura do TA, disponibilizando trimestralmente a lista de participantes e enviando cópia em formato digital ao MNCS. Artigo 6º O MNCS será coordenado por um Colegiado Nacional, assim constituído: I. Secretaria Executiva II. Secretaria Executiva Adjunta III. Secretaria de Mobilização IV. Secretaria de Mobilização Adjunta V. Secretaria de Comunicação VI. Secretaria de Comunicação Adjunta e VII. Articuladores Regionais (Efetivos e Adjuntos). 1º O Colegiado Nacional conta com uma estrutura administrativa sob responsabilidade da Secretaria Executiva Adjunta, com a finalidade de promover e zelar pelas ações administrativas do MNCS; conta também com Núcleo Gestor Financeiro, composto por representantes do MNCS, SG/PR e PNUD. 2º Em caso de necessidade, o Colegiado Nacional poderá criar novas secretarias nacionais, ad referendum do próximo encontro nacional. 3º O Colegiado Nacional poderá ser ampliado com novos parceiros que atuam em prol dos ODM mediante análise pelo próprio Colegiado em relação à pertinência e funcionalidade. Artigo 7º Os mandatos dos membros do Colegiado Nacional se encerram no final de Parágrafo Único: Com o início dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), a missão e as diretrizes do MNCS serão rediscutidas. Artigo 8º O Movimento Nacional tem um modelo de organização que combina: a) Representação nacional (horizontal), contando com a presença de todos os estados federados e 3
4 b) Representação setorial (vertical), entendida como a participação de representantes da sociedade. Artigo 9º As secretarias têm as seguintes atribuições: I. Secretaria Executiva a) Propor diretrizes e políticas para o Movimento; b) Propor, implementar e avaliar o Plano Estratégico; c) Propor diretrizes e articular parcerias no âmbito nacional e internacional; d) Estabelecer convênios e parcerias; e) Representar o Movimento Nacional; f) Coordenar as reuniões do Colegiado Nacional; g) Participar de reuniões e eventos dos ODM; h) Promover e zelar pelas ações administrativas do MNCS; i) Garantir a prestação de contas regular aos órgãos financiadores; j) Integrar as informações e disseminá-las. II. Secretaria Executiva Adjunta a) Representar e executar as atribuições da Secretaria Executiva nas ausências ou impedimentos de seu titular; b) Realizar outras atividades pertinentes. III. Secretaria de Mobilização a) Propor e implementar o Plano Nacional de Mobilização; b) Promover a criação de novos Núcleos ODM; c) Em conjunto com os Articuladores das respectivas regiões, planejar e implementar a mobilização nos estados; d) Apoiar e acompanhar a execução dos Planos de Trabalho dos Núcleos ODM Estaduais; e) Propor e implementar atividades de capacitação para potencializar os trabalhos; f) Representar o Movimento Nacional. IV. Secretaria de Comunicação a) Propor o Plano de Comunicação do MNCS, implementando-o de forma articulada com os Núcleos ODM Estaduais; b) Zelar pelo fortalecimento da identidade visual do MNCS e dos ODM; 4
5 c) Orientar e apoiar a organização das Secretarias de Comunicação dos Núcleos ODM Estaduais, constituindo uma rede nacional de comunicação do MNCS; d) Participar de eventos de comunicação que contribuam para fortalecer a política de comunicação do MNCS; e) Organizar atividades (oficinas, reuniões, encontros) para avaliar e aprimorar a política de comunicação do MNCS, envolvendo parceiros e Núcleos ODM; f) Em conjunto com as demais Secretarias Nacionais e Núcleos ODM, auxiliar a mobilização em todos os níveis; g) Representar o Movimento Nacional. CAPÍTULO III ARTICULADORES REGIONAIS Artigo 10 Para fortalecer e integrar a organização nacional, o MNCS conta com articuladores regionais, efetivos e adjuntos, conforme segue: I. Articulador Regional Norte I II. Articulador Regional Norte II III. Articulador Regional Nordeste I IV. Articulador Regional Nordeste II V. Articulador Regional Sudeste VI. Articulador Regional Centro-Oeste VII. Articulador Regional Sul Artigo 11 São as seguintes as atribuições dos Articuladores Regionais: I. Promover a articulação dos setores da sociedade, estimulando a cultura cooperativa e solidária entre os atores para que o MNCS, em seus diversos âmbitos, seja protagonista da mobilização em prol dos ODM e, futuramente, dos ODS; II. Assessorar a elaboração e acompanhar a execução dos Planos de Trabalho dos Núcleos ODM Estaduais, que deverão estar em conformidade com o Plano Estratégico do MNCS; III. Articular com os Núcleos ODM Estaduais ação focada na estruturação e funcionamento dos Núcleos ODM Regionais e Municipais, considerando as potencialidades locais; IV. Identificar ações e desafios relacionados à municipalização, mobilização, capacitação e comunicação presentes nos Núcleos ODM Estaduais e propor alternativas em consonância com o Colegiado Nacional, PNUD e SGPR; V. Mapear os desafios relacionados aos Colegiados Estaduais, tais como organização, finanças, dissensos, apoiando na definição de estratégias para sua superação; 5
6 VI. VII. VIII. IX. Articular, no seu âmbito de atuação, a difusão de ações de comunicação e, regularmente, enviar notícias, informações e ações exitosas dos Núcleos ODM Estaduais, Regionais e Municipais para divulgação no site, boletim eletrônico e revista nacional do MNCS; Acompanhar e potencializar o planejamento das demandas de capacitação dos Núcleos ODM Estaduais, Regionais e Municipais, tendo como foco a municipalização dos ODM; Estabelecer parcerias no âmbito da região; Acompanhar e atuar, quando possível, na transição dos ODM para os ODS, a partir de 2015, em conformidade com a Conferência RIO+20; X. Por delegação, representar o Movimento Nacional na região. 1º O Articulador Regional deve elaborar o seu plano de trabalho, contendo as ações; cronograma de trabalho mensal; recursos necessários; produtos e resultados, encaminhando-o à Secretaria Executiva e ao Núcleo Gestor Financeiro do Projeto ODM 2015 MNCS para aprovação dos recursos e viabilidade das atividades propostas. As atividades deverão ser comprovadas com relatório executivo. 2º O Articulador Regional deve atuar em conformidade com as Diretrizes do Movimento Nacional e ter uma conduta orientada pelos valores do MNCS, para tornar-se um polo de atração das melhores práticas das organizações participantes. 3º O Articulador Regional, na execução das suas atribuições ou em situações de conflito interno, deve evitar práticas partidárias, religiosas e posicionamentos que favoreçam apenas determinado segmento, colocando-se sempre como parte da solução. CAPÍTULO IV NÚCLEOS ODM ESTADUAIS, REGIONAIS E MUNICIPAIS Artigo 12 Entidades públicas e privadas, organizações da sociedade civil e cidadãos comprometidos com os ODM poderão constituir Núcleos ODM Estaduais, Regionais e Municipais. 1º O Núcleo tem a missão de mobilizar e articular os setores da sociedade de seu âmbito de atuação para a realização de ações voltadas ao alcance dos ODM. Para tal, deve disseminar os indicadores dos ODM, identificar potencialidades, realizar parcerias e monitorar e comunicar resultados. Artigo 13 Para acessar recursos via o MNCS, os Núcleos ODM deverão: I. Ter Colegiado constituído por organizações filiadas com a seguinte composição mínima: Secretário Executivo, Secretário de Mobilização, Secretário de Comunicação, enviando cópia da ata de constituição à Secretaria Executiva. II. Ter instituição-âncora filiada ao MNCS indicada pelo Colegiado Estadual para administrar os recursos, que seja sem fins lucrativos, com CNPJ há pelo menos dois anos, e tenha Certificado de Regularidade Fiscal. III. Ter Plano de Trabalho, aprovado pelo Colegiado Estadual e enviado ao Núcleo Gestor Financeiro do MNCS, responsável por acompanhar as atividades dos Núcleos ODM, com cópia para o respectivo 6
7 Articulador Regional. O plano deverá explicitar as metas a serem alcançadas e os produtos a serem obtidos no período. IV. Nos materiais produzidos pelos Núcleos ODM e eventos viabilizados com recursos do Projeto ODM 2015, deverão fazer constar as logomarcas dos parceiros, observados o padrão e as orientações da Secretaria Nacional de Comunicação. V. Prestar contas a cada três meses, por meio de relatório técnico, apontando as ações planejadas e resultados alcançados, além de relatório financeiro, com demonstrativo do uso dos recursos, o que habilitará a novos aportes. Artigo 14 Os Núcleos Estaduais, Regionais e Municipais poderão organizar Núcleos Temáticos (grupos de pessoas e/ou instituições definidos por temas sinérgicos com os ODM) e Núcleos Territoriais (grupos de pessoas e/ou instituições organizadas em determinadas áreas geográficas). CAPÍTULO V FÓRUNS DE REPRESENTAÇÃO E DECISÃO Artigo 15 O Movimento Nacional tem os seguintes fóruns de representação e decisão: I. Congresso Nacional A cada dois (2) anos, articulado com as edições do Prêmio ODM Brasil, e com a participação de representantes dos Núcleos ODM Estaduais, Regionais e Municipais, será realizado Congresso Nacional para formular e avaliar as diretrizes, os objetivos e as estratégias de longo prazo; II. Encontro Nacional Serão realizados Encontros Nacionais com representantes dos Núcleos ODM Estaduais e Regionais para avaliar e planejar ações anuais do Movimento. Colegiado Nacional A cada três meses, serão realizadas reuniões do Colegiado Nacional para implementar as definições dos Congressos e Encontros Nacionais. Parágrafo Único: Além dos membros do Colegiado Nacional, participam das reuniões representantes da Secretaria Geral da Presidência da República (SG/PR) e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), órgãos responsáveis pelo programa dos ODM no país. CAPÍTULO VI POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO Artigo 16 O Movimento terá uma política nacional de comunicação para promover e divulgar os ODM. Terá como princípio a construção de uma rede de cooperação que identifique ações pertinentes aos ODM realizadas nas esferas federal, estadual e municipal; Artigo 17 A política de comunicação servirá de base para o desenvolvimento de ações de comunicação utilizando todo o seu mix: publicidade, propaganda, assessoria de imprensa, promoção, relações públicas, etc., para a integração, divulgação e expansão consistentes com os conceitos e ações dos ODM. 7
8 Artigo 18 Os Núcleos Estaduais, Regionais e Municipais devem ser estimulados a produzir ferramentas e conteúdo sobre suas ações; a manter contato com a mídia para divulgar e disseminar os ODM; a criar instrumentos de comunicação; e a gerenciar, de forma autônoma, projetos na área de comunicação. 1º Os ícones, logomarcas, slogans e demais itens de comunicação relacionados aos ODM serão utilizados para o único e exclusivo fim de divulgação e mobilização da campanha, assim como para a fundamentação de projetos que colaboram para o alcance dos ODM, não podendo ser utilizados sob hipótese alguma para venda ou promoção de produtos e serviços de parceiros ou integrantes da rede. 2º O nome e as logomarcas de organizações parceiras são de sua propriedade privada e só poderão ser utilizados mediante autorização prévia formal. Exceção se faz no caso de organizações patrocinadoras que estejam contribuindo financeiramente para a realização das ações e projetos. CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 19 Estas diretrizes se aplicam igualmente aos Núcleos ODM Estaduais, Regionais e Municipais do MNCS, respeitadas suas especificidades. Diretrizes aprovadas no 3º Encontro Nacional, Brasília (DF), 10 a 13 de novembro de
9 MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/NÓS PODEMOS TERMO DE ADESÃO O presente termo de adesão tem por objetivo ampliar e dimensionar a participação da sociedade brasileira em prol do alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade (MNCS) é resultado da articulação de diferentes setores da sociedade brasileira para promover a melhoria das condições de vida, na perspectiva do desenvolvimento sustentável. Missão e Visão do Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade Missão: Articular e integrar todos os setores da sociedade para promover o alcance dos ODM em nível nacional, estadual e municipal. Visão: O Brasil como referência mundial no alcance dos ODM, com a participação integrada de governos, empresas e sociedade civil. Como sua organização ou você pode ajudar a melhorar o mundo? Conhecer e divulgar os indicadores dos Objetivos do Milênio do Estado e Município; Em sua organização: incorporar na estratégia organizacional projetos e atitudes que contribuam com os ODM; Na sociedade: participar da mobilização e articulação do Núcleo ODM de seu estado ou município em parceria com os três setores da sociedade; Conhecer e apoiar a implementação das políticas públicas correlacionadas com os ODM; Promover os Direitos Humanos, a Ética e a Transparência como valores fundamentais para um mundo inclusivo, ambientalmente sustentável e economicamente equilibrado. No caso das empresas, incorporar nas suas práticas os Princípios do Pacto Global da ONU. Nome da Organização/Instituição: Nome do Representante: Representante da Organização/Instituição no núcleo: ( ) Estadual ( ) Regional ( ) Municipal Telefone: Fixo ( ) Celular: ( ) Cientes dos compromissos assumidos, passamos a compor o Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade. Assinatura do Representante da Instituição ou Pessoa Física Data: / / 9
10 MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE - COLEGIADO NACIONAL Secretarias Secretário Executivo Nacional: Rodrigo da Rocha Loures Contatos: rodrigo.mncs@gmail.com / rloures.fwb@terra.com.br Secretário Executivo Nacional Adjunto: Odilon Luís Faccio Contatos: odilon.mncs@gmail.com / odilon@primeiroplano.org.br Secretária Nacional de Mobilização: Maria Aparecida Zago Udenal (Cidinha) Contatos: cidinha.mncs@gmail.com / cidinha.udenal@fiepr.org.br Secretária Nacional de Mobilização Adjunta: Inalda Barros Beder Contatos: inalda.mncs@gmail.com / Inaldabbeder@terra.com.br Articuladores Regionais (efetivos e Adjuntos): Regional Articuladores Efetivos Articuladores Adjuntos Norte I Patricia Miranda Menezes (Pará) Paula Rodrigues Zerbini (Tocantins) Maria Odete Simões da Costa (Pará) Freed Rodrigues Lustosa (Tocantins) Norte II Francilene Lima Gomes (Amazonas) Glanaíde Bem (Rondônia) Sandra Maria Leocadio Menezes (Roraima) Jacimar Antonio Silva (Acre) Nordeste I Selda Cabral (Pernambuco) Maria Márcia Almeida Guimarães (Bahia) Nordeste II João da Silva Evangelista (Ceará) Maria do Perpétuo Socorro de Almeida (Rio Grande do Norte) Centro Oeste Alexsandro Lima (Goiás) Fernando José Gramaccini (Distrito Federal) Ismael da Silva Machado (Mato Grosso do Sul) Sudeste Girlene Reis (Minas Gerais) Telmo Lopes Sodré Filho (Espírito Santo) Daiçon Maciel da Silva (Rio Grande do Sul) João Batista Thomé (Santa Catarina) Sul Nelson Canabarro de Oliveira (Paraná) Dilmar Franchini (Santa Catarina) Parceiros: Secretaria Geral da Presidência da República 10
DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS
1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós
Leia maisDIRETRIZES DO FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/NÓS PODEMOS. (aprovada em 2010 e 1ª revisão em agosto de 2012)
DIRETRIZES DO FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/NÓS PODEMOS (aprovada em 2010 e 1ª revisão em agosto de 2012) Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós
Leia maisDOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM) PARA OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS)
DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM) PARA OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS) INTRODUÇÃO A Organização das Nações Unidas (ONU) está conduzindo um amplo debate entre governos
Leia maisObjetivos de Desenvolvimento do Milênio
Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Com base em resultados de conferências internacionais, a ONU lançou, no ano 2000, os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, durante e Cúpula do Milênio, com a
Leia maisGUIA DO PRÊMIO ODM BRASIL
GUIA DO PRÊMIO ODM BRASIL 4ª Edição QUANDO O BRASIL SE JUNTA, TODO MUNDO GANHA. Secretaria-Geral da Presidência da República Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) Movimento Nacional
Leia maisIII PRÊMIO PARAÍBA ABRAÇA ODM
III PRÊMIO PARAÍBA ABRAÇA ODM Faça parte desse abraço A Fundação Solidariedade ponto focal do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento,braço social do Sistema Correio de Comunicação, é uma Associação
Leia maisMinistério da Cultura
SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Processo de articulação, gestão, comunicação e de promoção conjunta de políticas públicas de cultura, mediante a pactuação federativa. Objetivo Geral do SNC Implementar políticas
Leia maisNÚCLEO NÓS PODEMOS BAHIA. Plano de Ação. Articular e integrar os segmentos da sociedade e recursos para desenvolver ações que contribuam
NÚCLEO NÓS PODEMOS BAHIA Plano de Ação A - MISSÃO Articular e integrar os segmentos da sociedade e recursos para desenvolver ações que contribuam diretamente para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento
Leia maisPLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes
PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes pág. 1 PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes MISSÃO Somos uma rede nacional escoteira de
Leia maisPLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes
PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes pág. 1 VISÃO GERAL Objetivo 1 - No âmbito da seção escoteira, apoiar a correta aplicação do método escoteiro, em especial as práticas democráticas previstas
Leia maisCírculos de Diálogos no Município. Municipalização dos ODM - 2010
Círculos de Diálogos no Município Municipalização dos ODM - 2010 Desde 2006, o Movimento Nós Podemos Paraná articula os Círculos de Diálogo que são encontros para incentivar o trabalho voluntário dos três
Leia maisII Seminário de Intercâmbio de Experiências Exitosas apara o Alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Rede IDEEA
II Seminário de Intercâmbio de Experiências Exitosas apara o Alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Rede IDEEA Salvador, Bahia Brasil, 19 e 20 de novembro de 2009 Mobilização Mundial Conferências
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisMinistério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI
Secretaria de Articulação Institucional SAI Seminário Metas do Plano e dos Sistemas Municipal, Estadual e Nacional de Cultura Vitória-ES 05/Dez/2011 Secretaria de Articulação Institucional SAI A Construção
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Fortaleza, 2012 INDICE CAPÍTULO I... 3 DO OBJETIVO GERAL... 3 CAPÍTULO II... 3 DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 CAPÍTULO III... 4 DA ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA
Leia maisDECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária;
DECRETO Nº. Institui o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt Art. 1º Fica instituído o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt constante deste Decreto, com o objetivo de promover a política
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES
ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES I ÁREAS DE INTERESSE Criança e Adolescente Apoio aos Fóruns, Comitês, Associações
Leia maisMOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE
MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE MEMÓRIA DA 4ª REUNIÃO DO COLEGIADO NACIONAL DO MNCS Brasília (DF), 16 e 17 de dezembro de 2013 Principais assuntos tratados Informes gerais Avaliação do
Leia maisgrande beleza da nossa parceria é que podemos trabalhar juntos, pela justiça social, sem muita burocracia e hierarquia. E neste início de 2014, a
A grande beleza da nossa parceria é que podemos trabalhar juntos, pela justiça social, sem muita burocracia e hierarquia. E neste início de 2014, a nossa grande meta continua (e nunca deve ser esquecida):
Leia maisPrefeitura Municipal de Botucatu
I- Identificação: Projeto Empresa Solidária II- Apresentação : O Fundo Social de Solidariedade é um organismo da administração municipal, ligado ao gabinete do prefeito, que atua em diversos segmentos
Leia maisPROJETO DE LEI Nº...
PROJETO DE LEI Nº... Estabelece os componentes municipais do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN, criado pela Lei Federal nº 11.346, de 15 de setembro de 2006. A Câmara Municipal
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 o O Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, constituído em 1994,
Leia maisDECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015
Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Confere nova regulamentação ao Conselho Municipal de Segurança
Leia maisPlano Municipal de Educação
Plano Municipal de Educação Denise Carreira I Encontro Educação para uma Outra São Paulo 30 de novembro de 2007 O Plano Municipal de Educação e as reivindicações dos movimentos e organizações da cidade
Leia maisMOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE (MNCS)
MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE (MNCS) MEMÓRIA DA 2ª REUNIÃO DO COLEGIADO NACIONAL Brasília (DF), 29 e 30 de agosto de 2013 Local: Palácio do Planalto Secretaria Geral da Presidência
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisPolítica Nacional de Participação Social
Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos
Leia maisPLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015
PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um
Leia maisArt. 1º - Criar o Estatuto dos Núcleos de Pesquisa Aplicada a Pesca e Aqüicultura.
PORTARIA Nº DE DE NOVEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, nomeado pela Portaria nº 824, de 29 de agosto de 2005, publicada no Diário Oficial da União
Leia maisSINAPIR: SISTEMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL
SINAPIR: SISTEMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL Instituição do SINAPIR Art. 47 da Lei 12.288/2010: Institui o SINAPIR como forma de organização e de articulação para implementação de políticas
Leia maisNÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento
Leia maisCARGOS E FUNÇÕES APEAM
CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,
Leia maisCarta de Princípios do Comitê das Agendas 21 Locais na Região do Conleste (ComARC)
Carta de Princípios do Comitê das Agendas 21 Locais na Região do Conleste (ComARC) Apresentação Em 2007, a Petrobras criou o Projeto Agenda 21 Comperj, como parte de seu Programa de Relacionamento nos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA
_ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR Dispõe sobre a Política de uso de Softwares Livres no âmbito da UDESC O REITOR da FUNDAÇÃO
Leia maisLançamento do Planejamento Estratégico Nacional Brasília, 09 de novembro de 2011
Lançamento do Planejamento Estratégico Nacional Brasília, 09 de novembro de 2011 1 Lançamento do Planejamento Estratégico Nacional Brasília, 09 de novembro de 2011 2 Planejamento Estratégico Nacional do
Leia maisCOMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014
COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisPolítica Ambiental janeiro 2010
janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com
Leia maisMinistério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI
Secretaria de Articulação Institucional SAI O Processo de Construção do SNC Teresina-PI 04/Dez/2012 A Importância Estratégica do SNC Após os inúmeros avanços ocorridos nos últimos anos no campo da cultura
Leia maisSubvenção aos Núcleos Estaduais ODM do Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade
Subvenção aos Núcleos Estaduais ODM do Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade EDITAL 2015 PROJETO BRA/11/023 Desenvolvimento de capacidades, de justiça econômica sustentável e promoção de boas
Leia maisA construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento
A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução:
Resolução CONSUN n o 046/2003. Credenciada pelo Decreto Federal de 03/07/97 - D. O. U. Nº 126, de 04/07/97 Aprova o Regulamento Geral da Agência de Comunicação Integrada, do Curso de Comunicação Social
Leia maisTERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher
TERMO DE REFERENCIA Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Supervisão Geral No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial
Leia maisEDITAL. Subvenção aos Núcleos Estaduais ODM do Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade
EDITAL Subvenção aos Núcleos Estaduais ODM do Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade 1. Justificativa Geral A Declaração do Milênio deixa clara a importância da participação social ao considerar
Leia maisvisitas às instituições sociais. Os colaboradores voluntários também foram consultados, por meio da aplicação de um questionário.
1. Apresentação O Voluntariado Empresarial é um dos canais de relacionamento de uma empresa com a comunidade que, por meio da atitude solidária e proativa de empresários e colaboradores, gera benefícios
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando
Leia maisPactuação do processo de construção da Estratégia de Educação Permanente do Sisan para os próximos 4 anos. 9º Encontro Caisan 11/03/2015
Pactuação do processo de construção da Estratégia de Educação Permanente do Sisan para os próximos 4 anos 9º Encontro Caisan 11/03/2015 Contribuição das Conferências de SAN ao debate da educação e formação
Leia maisTEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho
Leia maisUNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/013
UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/013 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida profissionais
Leia maisIdeias Criativas em Práticas Inovadoras
Ideias Criativas em Práticas Inovadoras O Concurso Inovação na Gestão Pública Federal é promovido anualmente, desde 1996, pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em parceria com o Ministério
Leia maisPROCESSO SELETIVO Nº 045/2015
PROCESSO SELETIVO Nº 045/2015 REDE NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA E FEMINISTA A GUAYÍ, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, sediada na Rua José do Patrocínio 611, Bairro Cidade Baixa, Porto
Leia maisPRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU A Pesquisa e a Pós-Graduação Stricto Sensu são atividades coordenadas por uma mesma
Leia maisCooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações
Página 144 VIII/11. Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações A Conferência das Partes, Informando-se sobre o relatório do Secretário Executivo sobre as atividades do
Leia maisINVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014
INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia
Leia maisPolítica do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE
Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para
Leia maisCONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC
CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC Regimento Interno CAPÍTULO I - Da Denominação, Natureza, Sede e Duração Art. 1º. O CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL
REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º. O Fórum Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, constituído em 2008,
Leia maisApresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como
Leia mais1. Apresentação. 2. Pontos Fixos de Comercialização Solidária
Edital de Seleção de Pontos Fixos de Comercialização Solidária Candidatos para Participar da Rede Brasileira de Comercialização Solidária - Rede Comsol (Edital - Ubee/Ims N. 01/2014) 1. Apresentação A
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia mais1. DIRECIONADORES DAS RELAÇÕES E AÇÕES
1 A Endesa Brasil é uma das principais multinacionais privadas do setor elétrico no País com ativos nas áreas de distribuição, geração, transmissão e comercialização de energia elétrica. A companhia está
Leia maisPELA TRANSPARÊNCIA E QUALIDADE NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS
PELA TRANSPARÊNCIA E QUALIDADE NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS ORIENTAÇÃO NORMATIVA n 01, de 02 de janeiro de 2010, atualizada em 01 de dezembro de 2012. Toda ação da sociedade em relação à transparência
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisCONTROLE E PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
CONTROLE E PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CNAS SEMINÁRIO PROTEÇÃO SOCIAL NO BRASIL E ÁFRICA BRASÍLIA AGOSTO/2008 MARCO REGULATÓRIO RIO A
Leia maisgestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
Leia maisConsultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola
Consultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola 1. Programa: Atividade do Programa Interagencial para a Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia.
Leia maisPrograma Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico
Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º 1. O Departamento de Educação, adiante
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 Institui orientação para regulamentação do art. 3º
Leia maisFÓRUM AMAZONENSE DE REFORMA
REGIMENTO INTERNO DA 6ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES DO AMAZONAS CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES 1 Art. 1º - São objetivos da 6ª Conferência Estadual das Cidades do Amazonas: I - Propor a interlocução
Leia maisSistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr
Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil Fernando Jose Spanhol, Dr www.egc.ufsc.br www.led.ufsc.br O Sistema UAB Denominação representativa genérica para a rede
Leia maisEDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS
EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente convida os Órgãos Públicos
Leia maisMobilização e Participação Social no
SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Mobilização e Participação Social no Plano Brasil Sem Miséria 2012 SUMÁRIO Introdução... 3 Participação
Leia maisPROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014
PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014 Abertura de prazo para solicitação de serviços pelas entidades cadastradas no Projeto Serviços e Cidadania e sediadas em Curitiba e Região Metropolitana O
Leia maisGestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor
Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho
Leia mais(Publicada no D.O.U em 30/07/2009)
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 98, DE 26 DE MARÇO DE 2009 (Publicada no D.O.U em 30/07/2009) Estabelece princípios, fundamentos e diretrizes para a educação,
Leia maisPROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV)
PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV) Termo de Referência para contratação de Gestor de Projetos Pleno 14 de Agosto de 2015 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE GESTOR DE PROJETOS PLENO O presente
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,
Leia maisNÚCLEO TÉCNICO FEDERAL
NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte PPCAAM Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Secretaria de Direitos Humanos Presidência
Leia maisA letra Q, símbolo do programa de qualidade no serviço público Gespública, pelo qual a Seplan é certificada, figura em todos os seus documentos.
Q A letra Q, símbolo do programa de qualidade no serviço público Gespública, pelo qual a Seplan é certificada, figura em todos os seus documentos. É uma alusão à essência e ao compromisso da Secretaria
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisV Encontro Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares
V Encontro Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: uma política de apoio à gestão educacional Clélia Mara Santos Coordenadora-Geral
Leia maisPolítica do Programa de Voluntariado do Grupo Telefônica
Política do Programa de Voluntariado do Grupo Telefônica INTRODUÇÃO O Grupo Telefônica, consciente de seu importante papel na construção de sociedades mais justas e igualitárias, possui um Programa de
Leia maisEDITAL ONU MULHERES 2011
EDITAL ONU MULHERES 2011 O Escritório Sub-Regional da ONU Mulheres para Brasil e países do Cone Sul (Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai) convida organizações da sociedade civil a apresentarem projetos
Leia maisCompromissos de Sustentabilidade. Coelce
Compromissos de Sustentabilidade Coelce ÍNDICE 5 5 5 6 6 6 7 8 8 9 INTRODUÇÃO 1. DIRECIONADORES DAS RELAÇÕES E AÇÕES 1.1 Valores 1.2 Política de Sustentabilidade 2. COMPROMISSOS INSTITUCIONAIS 2.1 Pacto
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS RESOLUÇÃO Nº xx/xxxx CONSELHO UNIVERSITÁRIO EM dd de mês de aaaa Dispõe sobre a criação
Leia maisAtividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?
QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:
Leia maisAgenda Nacional de Apoio à Gestão Municipal
SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS SUBCHEFIA DE ASSUNTOS FEDERATIVOS Agenda Nacional de Apoio à Gestão Municipal Mapa de obras contratadas pela CEF, em andamento com recursos do Governo Federal 5.048
Leia maisAndréa Bolzon Escritório da OIT no Brasil. Salvador, 08 de abril de 2013
Andréa Bolzon Escritório da OIT no Brasil Salvador, 08 de abril de 2013 Fundada em 1919 (Tratado de Versalhes) Mandato: promover a justiça social e o reconhecimento internacional dos direitos humanos e
Leia maisA operacionalização da gestão de condicionalidades no Programa Bolsa Família (PBF) ocorre de forma:
CONDICIONALIDADES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA ATORES RESPONSÁVEIS PELA GESTÃO A operacionalização da gestão de condicionalidades no Programa Bolsa Família (PBF) ocorre de forma:» Intersetorial: com os responsáveis
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Mensagem de veto Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. A PRESIDENTA
Leia maisDom Macedo Costa. ESTADO DA BAHIA Município de Dom Macedo Costa Prefeitura Municipal Onde Pulsa o Desenvolvimento
Terça-feira 54 - Ano I - Nº 98 Dom Macedo Costa LEI MUNICIPAL Nº 400/2010 De 27 de dezembro de 2010 Dispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisCONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE RESOLUÇÃO Nº 14/2008, DE 25 DE JULHO DE 2008 Regulamenta o planejamento, acompanhamento e registro das Atividades Complementares, necessárias à integralização
Leia mais