Quadro A Informação a constar num pedido de parecer prévio

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1 Informação e documentação necessária para análise da necessidade de construir um dispositivo de passagem para peixes numa determinada obra transversal fluvial Fase Prévia Uma vez que exista a intenção de construir ou intervencionar uma obra transversal fluvial, normalmente um açude ou barragem, o proponente poderá indagar sobre a eventual necessidade de construção de um dispositivo de passagem para peixes na sua obra, pedindo um parecer prévio. Nesta fase, em que o projeto da intenção se resume a um estudo inicial (muitas vezes um Estudo de Viabilidade Técnico Económico - EVT), o proponente poderá remeter ao Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF, I.P.) apenas alguma informação (descrita no quadro A) que poderá contribuir para investigar sobre a importância de preservar ou recuperar a conectividade longitudinal do curso de água em causa, o que por sua vez dará indicação sobre se será ou não exigida a construção de um ou mais dispositivos para a transposição do obstáculo pelos peixes e eventualmente por outros elementos da fauna aquática. No entanto, a apresentação da documentação e informação sobre a obra nesta fase, dado que não contempla todas as características da obra relevantes para uma análise devidamente fundamentada, não garante uma decisão definitiva, sendo que qualquer parecer nesta fase é apenas indicador da potencialidade de vir ou não a ser exigida a construção de passagens para peixes e não uma decisão definitiva. Esta consulta inicial, a que se chamou parecer prévio, serve apenas para facilitar o proponente, não dispensando a consulta do ICNF na fase de projeto da obra com a apresentação da documentação e informação exposta no quadro B via oficial, ou seja através da entidade licenciadora da obra e no âmbito do Decreto-Lei n.º 226-A/2007, de 31 de maio (artigo 15.º, alínea c)). 1

2 Quadro A Informação a constar num pedido de parecer prévio Identificação do proponente Identificação e localização da infraestrutura hidráulica Características da infraestrutura hidráulica Dados hidrológicos Nome Morada N.ºs de telefone e fax Endereço eletrónico Pessoa a contactar e respetivo contato Designação da obra Curso de água onde se localiza a infraestrutura e respetivo código segundo a classificação decimal dos cursos de água (Direção Geral dos Recursos e Obras Públicas, Índice Hidrográfico e Classificação Decimal dos Cursos de Água, Ministério da Habitação e Obras Públicas, Lisboa); Localização exata da infraestrutura: coordenadas, localidade mais próxima, freguesia, concelho. Tipo da infraestrutura hidráulica (açude, barragem ou outro, nova ou obra ou recuperação de obstáculo já existente, material de construção, forma do descarregador de cheia, utilização, exploração ou finalidade da obra, outras características que sejam consideradas relevantes) Altura da infraestrutura hidráulica acima do leito natural do curso de água Caudais médios mensais 2

3 Decisão sobre a necessidade de construir uma passagem para peixes O pedido de parecer prévio é opcional e o processo poderá ter início apenas com a consulta do ICNF sobre a necessidade de munir a obra com passagens para peixes. Esta consulta deverá ter lugar no âmbito da aplicação da legislação em vigor (em particular do Decreto-Lei n.º 226-A/2007, de 31 de maio, artigo 15.º, alínea c)) e será realizada pela entidade emissora dos Títulos de Utilização dos Recursos Hídricos, atualmente as ex-administrações de Região Hidrográfica. Nesta fase deverá ser apresentada a documentação e informação que consta do quadro B. Quadro B Informação e documentação necessária para análise da necessidade de construir um dispositivo de passagem para peixes em determinada obra Memória Descritiva Identificação do proponente Identificação do projetista (opcional) Identificação e localização da infraestrutura hidráulica aproveitamento hidroelétrico Nome Morada N.ºs de telefone e fax Endereço eletrónico Pessoa a contactar e respetivo contato Nome Morada N.ºs de telefone e fax Endereço eletrónico Pessoa a contactar e respetivo contato Designação da obra Curso de água onde se localiza a infraestrutura e respetivo código segundo a classificação decimal dos cursos de água (Direção Geral dos Recursos e Obras Públicas, Índice Hidrográfico e Classificação Decimal dos Cursos de Água, Ministério da Habitação e Obras Públicas, Lisboa); Localização exata da infraestrutura: coordenadas, localidade mais próxima, freguesia, concelho. Localização exata da central hidroelétrica: coordenadas, localidade mais próxima, freguesia, concelho; Distância, ao longo do curso de água, entre a infraestrutura e a restituição da água turbinada, no caso de esta ocorrer no mesmo curso de água, ou identificação do curso de água onde ocorre a restituição e a localização exata desse local. 3

4 Características da infraestrutura hidráulica e da albufeira Altura da infraestrutura hidráulica acima do leito natural do curso de água Finalidade, utilização ou exploração da infraestrutura (exemplo: aproveitamento hidroelétrico, aproveitamento hidroagrícola, finalidades paisagísticas e / ou recreativas, outros) Variação de nível da água prevista a montante a jusante do obstáculo; tipo de variação (diária, mensal, anual), explicação dessa variação Memória Descritiva (continuação) aproveitamento hidroelétrico Dados hidrológicos e características do curso de água Regime de exploração ao longo do ano Variação diária do nível de água na albufeira e tempo médio de permanência no NPA Nível de água a jusante da infraestrutura e respetiva variação Potência a instalar Energia produtível em ano médio Caudal de dimensionamento da central Queda bruta máxima Queda útil N.º de turbinas, tipo e dimensões Proteção da tomada de água contra a entrada de fauna aquática Comprimento da infraestrutura Altura máxima acima da fundação Altura acima do leito natural do curso de água Nível de Pleno Armazenamento (NPA); Área da albufeira ao NPA; Profundidade máxima da albufeira ao NPA; Volume armazenado pela albufeira ao NPA; extensão do regolfo da albufeira Nível Mínimo de Exploração (Nme); Área da albufeira ao Nme; Nível máximo de cheia (NMC); Caudais médios mensais, caudal modular, caudais ecológicos e eventuais caudais reservados Especificação sobre a forma de libertação de caudal ecológico e eventual caudal reservado; mecanismos de regulação de controlo do caudal libertado; Área da bacia hidrográfica a montante da infraestrutura hidráulica 4

5 Memória Descritiva (continuação) Elementos Gráficos Dados hidrológicos e características do curso de água (continuação) Cartas Desenhos Perfil longitudinal do leito do curso de água, numa extensão de 300m a jusante da infraestrutura ou, caso se trate de um aproveitamento hidroelétrico cuja central não se encontre junto desta, o perfil longitudinal do troço entre a infraestrutura e o local da restituição Identificação dos obstáculos à livre circulação dos peixes existentes no curso de água com a descrição dos seguintes elementos: tipo de obstáculo, se é natural ou artificial, altura acima do leito do curso de água, profundidade da coluna de água a jusante do obstáculo, distância à infraestrutura hidráulica a construir Relatório fotográfico com destaque dos obstáculos identificados Tipo de substrato (granulometria) do leito do curso de água na proximidade do obstáculo Descrição da zona de implantação do açude (tipo de vale, galeria ripícola, outras características) Representação na CM 1:25000 a localização da infraestrutura e da central hidroelétrica, caso exista Planta da infraestrutura hidráulica e de outras estruturas associadas Corte longitudinal da infraestrutura hidráulica Corte transversal da infraestrutura hidráulica, com os seguintes detalhes: cota correspondente ao NPA e cota correspondente ao NME 5

6 O projeto de passagem para peixes Informação e documentação necessária para análise de um projeto de passagem para peixes As passagens para peixes, também designadas de dispositivos de passagem para peixes ou simplesmente dispositivos, são estruturas ou mecanismos construídos com o objetivo de possibilitar a transposição de um determinado obstáculo pela fauna piscícola, no sentido jusante-montante, montante-jusante ou em ambos. A sua eficácia depende de uma meticulosa articulação entre a integração da passagem para peixes na obra e respetivo regime de exploração, as características hidrológicas e ecológicas do curso de água em causa e a comunidade piscícola potencialmente utilizadora do dispositivo com a sua própria dinâmica habitacional. A manutenção de uma hidráulica favorável, bem como da capacidade atrativa, nas diversas condições de caudal e níveis de água associados à exploração da albufeira e à variação natural de caudais no curso de água não é, na maioria das vezes, simples e frequentemente exige soluções de compromisso que visem maximizar a eficácia da passagem para peixes. Assim, a conceção de um dispositivo de passagem para peixes requer vasta informação, de forma a fundamentar as decisões tomadas quanto ao tipo de dispositivo eleito, ao seu dimensionamento, ao seu funcionamento em articulação com os caudais e níveis de água no curso de água, à sua relação com o caudal ecológico ou à sua capacidade atrativa. É também relevante prever operações de verificação do pleno funcionamento do dispositivo assim como operações de reparação ou limpeza que com o passar do tempo acabam por ser necessárias. A informação que um projeto de passagem para peixes deve apresentar para análise consta nos quadros B e C. Caso a informação descrita no quadro B tenha já sido fornecida em fases prévias do processo dispensase a duplicação de informação. Porém, sempre que surja alguma alteração da informação ou dados, o ICNF deverá ser informado. Quadro C Informação a constar num projeto de passagem para peixes Memória Descritiva Conteúdo Tipo de dispositivo Implantação Caudais de dimensionamento da passagem para peixes Descrição / observações Bacias sucessivas, passagem com defletores, ascensores, eclusas, passagens naturalizadas, combinações de tipos ou outros Margem em que se encontra, forma como se implanta na obra Gama de caudais que é prevista circular na passagem para peixes e articulação desses valores com o caudal ecológico e eventual caudal reservado a debitar em cada momento e com o caudal no curso de água e níveis de água a montante e a jusante do obstáculo 6

7 Memória Descritiva passagem para peixes do tipo bacias sucessivas: Tomada de água para o dispositivo Local de entrada para os peixes Hidráulica do dispositivo Condições de luminosidade e ruído Condições de acesso Conceção do funcionamento Plano de manutenção do dispositivo Número de bacias Número de septos Bacias Material de construção Septos Defletores dos septos Forma de escoamento entre bacias Comportas Grelhas Descrição da forma de admissão de água para o dispositivo e da sua forma de impedir a entrada de lixos Posicionamento da zona de entrada dos peixes para o dispositivo (no sentido jusante-montante) relativamente ao curso de água e ao obstáculo Valores dos seguintes parâmetros hidráulicos para a gama de caudais a circular na passagem para peixes: velocidade do escoamento, potência volúmica dissipada dentro do dispositivo e desníveis entre planos de água de bacias consecutivas (no caso de dispositivos deste tipo) Descrição de eventuais variações nestes parâmetros no interior da passagem para peixes Descrição da forma de acesso ao dispositivo em condições de segurança de forma a poder observar detalhadamente o seu funcionamento e estado de manutenção Eventuais variações previstas nas condições de funcionamento do dispositivo ao longo do tempo; identificação de eventuais períodos em que não haja caudal disponível para o seu funcionamento adequado Descrição da forma prevista de verificação regular do funcionamento do dispositivo e da execução de operações de manutenção Considerando uma bacia um compartimento do canal de passagem para peixes, individualizado por um septo a montante e outro a jusante (paredes que individualizam as bacias) Largura e comprimento interior Do canal de passagem para peixes, septos, fundo do canal ou outros Forma, dimensões (altura, largura e espessura) e material de construção Dimensões, posicionamento e material de construção Dimensões dos descarregadores laterais, fendas, orifícios ou qualquer forma existente nos septos (largura dos descarregadores /fendas, altura dos descarregadores/ fendas acima da soleira da bacia e largura e altura dos orifícios) devem ser apresentados todos os diferentes septos que existam na passagem para peixes Tipo, forma, material de construção e modo de funcionamento Existência de grelhas de segurança ou de proteção contra a entrada de detritos no dispositivo 7

8 Paredes do canal Altura ascensores para peixes: passagens naturalizadas: Detalhes estruturais do dispositivo e respetivas dimensões Forma de atração dos peixes Dimensões e forma da cuba Regime de funcionamento Forma de libertação dos peixes para montante Tipo de passagem naturalizada Dimensões Materiais utilizados Declive da passagem para peixes Tomada de água Comunicação a jusante Caudais Descrição Larguras, comprimentos, alturas pedras e blocos referir a proveniência Descrição da forma de admissão de água; existência de comportas Descrição Caudal ou gama de caudais prevista para o funcionamento da passagem para peixes Profundidades de água Profundidade da coluna de água na passagem para peixes Elementos gráficos: Peças desenhadas representativas do dispositivo de passagem para peixes, todas as suas dimensões, componentes acessórios, materiais de construção e forma de acesso: plantas e cortes passagens para peixes do tipo bacias sucessivas: Planta da passagem de peixes à escala 1:50 com o seguinte detalhe: comprimento e largura do interior de todas as bacias, largura dos septos de separação entre bacias, representação da existência de descarregadores e/ou orifícios em cada septo, representação da existência de defletores ; Corte longitudinal da passagem para peixes à escala 1:50 com o seguinte detalhe: cota do fundo do canal imediatamente a montante dos septos de separação entre bacias, cota do fundo do canal a meio do comprimento das bacias, cota da soleira do descarregador em todos os septos em que estejam previstos descarregadores Representação da existência ou não de descarregadores, fendas, orifícios de fundo e/ou qualquer forma de descarga entre bacias Representação da existência de comportas e de grelhas Pormenor dos septos à escala 1:20, para todos os diferentes tipos de septo eventualmente projetados, com os seguintes detalhes: altura e largura do septo, altura e largura do orifício de fundo, altura e largura do descarregador, altura e largura das fendas, existência de defletores, altura do fundo da bacia à soleira do descarregador ou fenda 8

9 No caso dos ascensores: Plantas e cortes dos elementos estruturais do dispositivo à escala 1:50 ou 1:20 Nota - dados a incluir em qualquer desenho: 1. A designação do empreendimento 2. A empresa projetista 3. A empresa requerente do projeto 4. A data do desenho 5. A(s) escala(s) 9

10 Termos e expressões Sistema de transposição de um obstáculo: conjunto de dispositivos construídos ou instalados e medidas implementadas para possibilitar que a fauna aquícola, em especial a sua componente piscícola, atravesse um determinado obstáculo, quer seja no sentido jusante-montante, no sentido inverso ou em ambos. Passagem para peixes: estrutura ou mecanismo, construído ou instalado, com a finalidade de possibilitar a transposição de um determinado obstáculo, pelos peixes, quer seja num dos sentidos de migração ou em ambos; também designado de dispositivo de passagem para peixes ou apenas dispositivo. Dispositivo de passagem para peixes ou dispositivo: o mesmo que passagem para peixes Obstáculo: barreira à livre passagem dos peixes, normalmente referindo-se a uma barreira transversal fluvial; estrutura que, pelo desnível que impõe entre os planos de água a montante e a jusante ou pela hidráulica que origina, constitui impedimento de passagem dos peixes e eventualmente de outros elementos da comunidade fluvial em toda a largura do curso de água; por vezes pode identificar-se como obstáculo uma estrutura que nas condições atuais não o é mas que o foi em tempos ou poderá potencialmente tornar-se obstáculo (exemplo: antigos açudes degradados ou desmoronados); os obstáculos são muitas vezes açudes ou barragens. 10

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