ÍNDICE. DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO, DIVULGAÇÃO E IMAGEM 9 I. Orçamento

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1 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY PLANO DE ACTIVIDADES & ORÇAMENTO 20122

2 ÍNDICE MENSAGEM DO PRESIDENTE 1 DEPARTAMENTO FINANCEIRO E ADMINISTRATIVO 3 I. Departamento Financeiro Notas e Orçamento 3 II. Departamento Administrativo Notas e Orçamento 4 DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO, DIVULGAÇÃO E IMAGEM 9 I. Orçamento DEPARTAMENTO DE COMPETIÇÕES 10 I. Caracterização Geral 10 II. Plano de Actividades 13 III. Calendário de Provas 15 IV. Orçamento DEPARTAMENTO DE ARBITRAGEM 38 I. Equipamentos 38 II. Nomeação de árbitros 39 III. Intercâmbio e Actividade Internacional 39 IV. Observação e Treino/ Coaching 41 V. Orçamento DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO 43 Página I. Plano de Actividades 43 A. Projecto 1 Rugby Escolar Rugby para Todos Rugby de Promoção 43 B. Projecto 2 Rugby Juvenil Rugby Feminino CAD 45 C. Projecto 3 Apoio Técnico e Material aos Clubes 48 D. Recursos Humanos 48 II.Orçamento DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO 50 I. Demografia Geral 50 II. Resumo da Actividade III. Planeamento IV. Orçamento DEPARTAMENTO CLÍNICO 57 I. Introdução 57 II. Organograma 57 III. Actividade a desenvolver pelo Director Clínico 58 IV. Actividade a desenvolver pelo Nutricionista 58 V. Actividade a desenvolver pela Fisioterapia 59 VI. Orçamento DEPARTAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO 61 I. Calendário de Provas 61 II. Plano de Actividades 67 III. Orçamentos

3 IV. Organograma Direcção Técnica 77 V. Organograma Selecções Nacionais 78 VI. Organograma Academia Super Bock 79 ORÇAMENTO GERAL DA FPR 80

4 NOTAS INTRODUTÓRIAS Tal como no ano passado, e pelas mesmas razões, não só não apresentarei o Plano e Orçamento com a antecedência que gostaria, como os mesmos poderão sofrer alterações em função das receitas que se venham a obter, nomeadamente as provenientes do Orçamento de Estado (OE) e dos principais patrocinadores. Na verdade, como é do conhecimento geral, o O.E, ainda não foi aprovado na especialidade pelo que os diferentes Departamentos do Estado de entre eles, o Instituto de Desporto de Portugal ainda não conhecem, com detalhe, os seus próprios Orçamentos pelo que não poderão informar com rigor as verbas que serão atribuídas. Incerteza há também, relativamente a um dos principais patrocinadores da F.P.R, o que condiciona a apresentação deste Plano e, consequentemente, do Orçamento. Há, todavia, uma orientação que, independentemente, do que anteriormente referi, será cumprida. Há e haverá uma redução global significativa dos custos. Como se poderá verificar, há apenas duas situações que devo referir porque, se o não fizesse, poderia parecer haver alguma contradição no discurso com a prática. Efectivamente, no Departamento Administrativo, surgem duas situações de aparente agravamento de custos resultante da contratação obrigatória de dois colaboradores, cujos encargos eram, no passado, inscritos nos Departamentos de Competições e da Arbitragem, respectivamente. Por outro lado foram contratadas duas colaboradoras, com encargos muitíssimos inferiores aos que eram suportados com o ex C.E.O e uma administrativa, que deixaram de connosco colaborar. Há, todavia, uma redução significativa dos custos na área do pessoal. A outra situação prende se com o facto de haver um aumento importante dos custos financeiros decorrentes do empréstimo de quinhentos mil euros, contraído para pagamento de dívidas de curto prazo, como é conhecimento de todos. Em resumo, o Orçamento proposto é cerca de 10% inferior ao do ano passado, o que, tendo em conta que havendo um aumento importante dos encargos financeiros, que representam cerca de 5% do total dos encargos, a redução dos custos de funcionamento será da ordem dos 15%. É um Orçamento restritivo que não impede um aumento da actividade como se poderá constatar no Plano. 1

5 Como é natural nestas condições, é muito possível que, em função do conhecimento da realidade o que não acontecerá antes do final do ano haja necessidade de se recorrer a um Orçamento rectificativo. Apesar de todo o enquadramento económico financeiro desfavorável, 2012 será um ano de grande actividade nacional e internacional, com um aumento previsível de jogadores e clubes e, obviamente, do número de competições, envolvendo também, mais árbitros e mais Dirigentes, cujas acções de formação se têm multiplicado nos últimos anos. Portugal é candidato à realização do Torneio de Apuramento para o Mundial de Sevens, estando em análise a possibilidade da disputa do Campeonato Europeu de Sub 19 e Sub 20, no nosso País. Em termos de desenvolvimento da modalidade continuaremos com a política de descentralização com um forte apoio aos Clubes, às Escolas e à competição regional e inter regional, apostando fortemente na massificação da modalidade. Manter se à o apoio às Associações/Comité Regionais que cada vez mais terão um papel decisivo no desenvolvimento, enquadrados que estejam numa política nacional coordenada pelo Director Técnico Nacional. As Selecções Nacionais terão uma actividade acrescida e qualitativamente mais importante, nomeadamente os Sub 18 que irão competir no Grupo de Elite da FIRA. Os seniores estarão presentes nas mesmas competições da época passada com a possibilidade de participarem, ainda, num Torneio com a Espanha, Tunísia e Marrocos. Os sevens terão oportunidade de disputar, esta época, cinco etapas do Circuito da IRB para além do Campeonato da Europa onde, Portugal defenderá o título europeu. O rugby feminino continuará a ter o apoio que lhe tem permitido a aproximação às melhores Selecções da Europa não deixando de acreditar na possibilidade de conseguir um lugar no Campeonato do Mundo, da variante. A competição interna merecerá a nossa melhor atenção dando cumprimento ao estabelecido no Plano Estratégico 2011/2015 que continuará a ser o Documento de referência. O apoio técnico aos Clubes será intensificado, quer através das Associações/Comités Regionais quer através da presença dos técnicos das Selecções Nacionais. Continuaremos a acreditar ser possível a, com menos, fazer mais e melhor. C. Amado da Silva 20 Novembro de

6 DEPARTAMENTO FINANCEIRO E ADMINISTRATIVO I. DEPARTAMENTO FINANCEIRO NOTAS E ORÇAMENTO Observando o disposto no artigo 58º dos seus Estatutos, a FPR rege se pelo princípio do equilíbrio orçamental, incluindo todas as receitas previsíveis, ordinárias e extraordinárias. Assim, tendo em conta a actual conjuntura económica e o elevado grau de incerteza a ela associada, pareceu nos prudente considerar um elevado esforço de contenção pelo lado das despesas, em correspondência com a provável quebra das receitas para o ano de Porém, nada disto impede a optimização dos recursos disponíveis, por essa via procurando ir de encontro aos objectivos traçados no Plano Estratégico. Nas despesas próprias deste Departamento consideraram se os juros do empréstimo da CGD destinado à aquisição da actual sede; os juros da linha de crédito de curto prazo para reforço da tesouraria, variáveis segundo a utilização que se deseja a menor possível; e ainda os juros e amortização parcial do empréstimo de MLPrazo concretizado em Maio de 2011, pelo montante de 500 mil Euros e pelo prazo global de 84 meses e que se destinou ao pagamento da maior parte do passivo histórico, proporcionando à FPR melhores condições negociais com os fornecedores. Consideraram se ainda nesta rubrica alguns custos com operações específicas que, pela sua natureza, não possam ser imputadas a nenhum departamento em concreto, como por exemplo a renovação anual da referida linha de crédito, livros de cheques, anuidades e outros custos ou comissões bancárias. CUSTOS FINANCEIROS Orçamento para 2010 Orçamento para 2011 Orçamento para 2012 Var. 2011/ / , , ,68 10% 2882% 3

7 II. DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO NOTAS E ORÇAMENTO Neste departamento consideraram se os custos administrativos, mas também aqueles que pela sua natureza caberiam noutras áreas ou departamentos (e essa outra arrumação reflecte se no quadro final do Orçamento Geral da FPR), mas cujas verbas não dependem dos responsáveis por esses departamentos, sendo ou prerrogativas da Direcção ou valores impostos pelos escalões de vencimento dos docentes requisitados. Assim, consideram se neste departamento 7 rubricas totalizadoras, designadamente: Rubricas Arrumação no Quadro Final 1 Enquadramento Administrativo DP. ADMINISTRATIVO 2 Consumos Administrativos DP. ADMINISTRATIVO 3 Dirigentes em organismos internacionais DP. ADMINISTRATIVO 4 Apoios a Associações Regionais DP. DESENVOLVIMENTO 5 Subsídios a Clubes DP. DESENVOLVIMENTO 6 Estrutura Permanente ENQUADRAMENTO TÉCNICO 7 Docentes requisitados ENQUADRAMENTO TÉCNICO A. Enquadramento Administrativo: Nesta rubrica consideraram se os custos com salários e encargos obrigatórios com o pessoal do quadro, designadamente: Presidente (AS) Director Financeiro (JC); Director de Competições (MC) Fisioterapeuta (JR); Técnico Nacional de Arbitragem (FS); Secretária (FA); Secretária (PB); Secretária (SM); Secretária (EF); Secretária (AM). Técnico Desportivo (FM); Trata se de um conjunto de pessoas com vínculo à FPR e inscrição na Segurança Social que deve ser tratado autonomamente, não apenas por uma lógica contabilística, mas também por ser essa a lógica requerida pelo IDP e directamente relacionada com os montantes disponibilizados por aquele Instituto num dos seus contratos programa com esta Federação. Note se que numa apreciação analítica, faria sentido alocar alguns daqueles elementos aos respectivos 4

8 departamentos. No entanto, havendo, pelos motivos expostos, conveniência em agregar estes elementos neste conjunto, importa ter presente que não há duplicação de valores, uma vez que nos orçamentos individuais daqueles departamentos não se repetem estes custos com salários. Importa ainda assinalar que na comparação com o ano transacto se deve ter em conta a substituição de uma das secretárias, a contratação de uma outra, a passagem ao quadro do Director de Competições e do Técnico de Arbitragem (também por imposição da ACT na sequência de uma inspecção), assim como a saída do antigo Director Geral. ENQUADRAMENTO ADMINISTRATIVO Variação Orçamento para 2010 Orçamento para 2011 Orçamento para / / , , ,80 23% 11% B. Consumos administrativos: Nesta rubrica considera se uma lista extensa de contas, a saber: Conta Orçamento Variação / /2011 RENDAS E CONDOMÍNIO 9.000, , ,09 13,08% 2,79% AGUA 1.000,00 800,00 699,00 20,00% 12,63% ELECTRICIDADE 3.000, , ,00 16,67% 53,60% EQUIP.MÁQ.UTENSÍLIOS 1.000, , ,00 0,00% 0,00% CONSERVAÇÃO REPARAÇÃO 3.000, , ,00 16,67% 0,00% TRABALHOS ESPECIALIZADOS , , ,00 25,00% 33,33% LIMPEZA HIGIENE CONFORTO 1.000, , ,00 0,00% 0,00% SEGUROS 1.000, , ,00 134,60% 2,30% MAT. ESCRITÓRIO E CONSUMÍVEIS , , ,00 20,00% 0,00% DESPESAS POSTAIS 3.000, , ,96 33,33% 43,55% COMUNICAÇÃO , , ,00 20,00% 66,67% QUOTIZAÇÕES 1.000, , ,00 48,00% 1,35% DESLOCAÇÕES 3.000, , ,00 16,67% 60,00% REPRESENTAÇÃO 2.000, , ,00 10,00% 66,67% SERVIÇOS ESPECIALIZADOS 9.000, , ,20 211,11% 2,74% ALUGUER INSTALAÇÕES/EQUIPMTº 1.000, , ,68 0,00% 493,87% SEGUROS AUTO , , ,00 73,67% 5,05% APOIO JURÍDICO E CONTENCIOSO 8.000, , ,00 87,50% 20,00% DIVERSOS 2.000, , ,00 50,00% 0,00% , , ,93 2,79% 7,54% A maior variação nestas rubricas situa se na conta de Aluguer de Equipamentos e, diferentemente do ano ano transacto considera o renting das máquinas de lavar que se encontram instaladas no E.N., com poupança considerável nos tradicionais gastos de lavandaria, assim como o aluguer da carrinha Peugeot Partner que presta apoio às selecções. 5

9 C. Dirigentes em organismos internacionais Portugal é membro de duas organizações internacionais International Rugby Board (IRB) FIRA, Association Européenne de Rugby ( FIRA AER ) estando representado por Raul Martins na Comissão Executiva da FIRA AER e por Pedro Sousa Ribeiro no Conselho de Administração. Por outro lado Raul Martins representa a FIRA AER no Council da IRB. A política da FPR nesta área é aumentar a sua presença nestes organismos internacionais tentando que um maior número de seus representantes participe nas diversas comissões e grupos de trabalho que estes organismos internacionais constituem. Só por uma presença mais frequente e efectiva poderemos influenciar as decisões estratégicas tomadas Nesta rubrica consideram se as despesas de dirigentes com funções junto da IRB ou da FIRA AER, historicamente comparticipadas pelo IDP mas que não o foram nem em 2010 nem em Na candidatura àquele Instituto contemplar se ão as reuniões do representante da FIRA AER junto da IRB e as reuniões dos comissários nomeados por aquela federação. DIRIGENTES EM ORGANISMOS INTERNACIONAIS Variação Orçamento para 2010 Orçamento para 2011 Orçamento para / / , , ,00 10% 20% 6

10 D. Apoios a Associações Regionais Esta rubrica, que no Quadro Final é apresentada no âmbito do Departamento de Desenvolvimento, considera as transferências da FPR para as quatro Associações Regionais, sofrendo uma diminuição proporcional à expectativa de receita oriunda do IDP APOIO ÀS ASSOCIAÇÕES REGIONAIS Variação Orçamento para 2010 Orçamento para 2011 Orçamento para / , , ,00 20% E. Subsídios a Clubes Nesta rubrica, à semelhança do que se referiu quanto às Associações, e pelas mesmas razões, também o apoio aos clubes sofreu uma redução de 20%. Consideram se nesta rubrica os subsídios directos a Clubes, incluindo os prémios dos seguros dos escalões jovens. Além deste valor, mas distribuído não explicitamente noutras rubricas, há que ter em conta os subsídios indirectos, nomeadamente através da arbitragem. Também esta rubrica é apresentada no Quadro Final no âmbito do Dep. Desenvolvimento SUBSÍDIOS A CLUBES Variação Orçamento para 2010 Orçamento para 2011 Orçamento para / / , , ,00 8,7% 20% F. Estrutura Permanente Nesta rubrica considera se uma avença mensal para deslocações do Secretário Geral, no Quadro Final referida no capítulo do Enquadramento Técnico. 7

11 G. Docentes Requisitados Esta rubrica reporta aos docentes requisitados ao Ministério da Educação, e em rigor também poderia ser analiticamente alocada aos respectivos departamentos. Contudo, como se trata de uma verba com receita própria oriunda do IDP, importa considerar este conjunto autonomamente, para o distinguir dos trabalhadores efectivos da Federação e também dos profissionais independentes. Na comparação com 2011 importa ter em conta que em 2012 se considerou uma requisição adicional, DOCENTES REQUISITADOS Variação Orçamento para 2010 Orçamento para 2011 Orçamento para / / , , ,00 26,50% 3% 8

12 DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO, DIVULGAÇÃO E IMAGEM I. ORÇAMENTO DP. COMUNICAÇÃO, PROMOÇÃO E IMAGEM MATERIAIS DIVULGAÇÃO E OFERTA 0,00 COMEMORAÇÕES OFICIAIS 2.500,00 REPRESENTAÇÃO 0,00 WEBSITE 5.000, ,00 ACÇÕES DE PROMOÇÃO TV E IMPRENSA ,00 TIPOGRAFIA E CANAIS ONLINE 5.000, ,00 CONSULTADORIA ,00 9

13 DEPARTAMENTO DE COMPETIÇÕES I. CARACTERIZAÇÃO GERAL A. ENQUADRAMENTO 1. Universo UNIVERSO 52 Clubes 5462 Praticantes 5 Escalões; 12 Campeonatos; 50 Jogos por semana (em média) 11 Taças 12 Finais 7 Jogos Internacionais 10

14 2. Demografia 11

15 Plano dee Actividadees & Orçam mento Jogo os por esca alão JO OGOS POR P ESSCALÃO O Honrra I Divisão 12 II Divisão 392

16 II. PLANO DE ACTIVIDADES A. ACTIVIDADE DAS PROVAS INTERNAS 1. DISTRIBUIÇÃO DA ACTIVIDADE DESPORTIVA POR ESCALÃO DE SETEMBRO A JULHO 13

17 Plano dee Actividadees & Orçam mento Paara esta ép poca estão previstos: p CAM MPEONATO OS NACIONA AIS 12 TAÇAS DE PORTUGAL P 6 CIRCUITO NA C ACIONAL DEE SEVEENS 5 SUPER TAÇAS 5 S SELECÇÕES REGIONAISS 3 Q perfazem Que m um total de 1700 jo ogos C. N JOGOSS 1700 JOGOSS SEVENSS TAÇAS JOGOS JOGOSS 14

18 B. COMPETIÇÕES INTEGRADAS NO DEPARTAMENTO As actividades desportivas planeadas para a Época 2011/2012 apresentam algumas alterações em relação à época passada. Destas destacam se: a) Realização de uma nova competição de veteranos; b) Aumento do número de provas de SEVENS, através de uma reestruturação da competição, 3 grupos seniores, e da realização de competições regulares em Femininos, Sub 18 e Sub 16 c) Formato da Taça de Portugal num sistema misto de tradicional e de Sevens; d) No que respeita ao Rugby Feminino prevê se que a competição principal ( Campeonato da 1ª Divisão ) se passe a disputar em rugby de XV e que o Campeonato da 2ª Divisão se passe a disputar em rugby de X. Por outro lado continuar se á a promover os Sevens mantendo e desenvolvendo a realização de diversos torneios integrados no respectivo circuito. C. ORGANIZAÇÃO DE JOGOS INTERNACIONAIS Além da organização e supervisão de todos os campeonatos nacionais, taça e torneios, o Departamento de competições reafirmou a sua participação na organização dos jogos da Selecção Nacional, disputados em Portugal. Nestas competências de organização estão incluídas, entre outras: a) Planeamento, organização e implementação dos layouts publicitários, definidos pelos patrocinadores FPR; b) Promover reuniões com os patrocinadores da FPR para delinear as acções a realizar a aquando dos jogos; c) Organização logística d) Planeamento e implementação das questões de segurança do evento: e) Organização e montagem do secretariado de prova; f) Organização da montagem do campo de jogo III. CALENDÁRIO DE PROVAS O calendário de provas é um resumo do plano de actividades do Departamento de Competições. Nele estão contidas todas as actividades do departamento. 15

19 A. CALENDÁRIO DE COMPETIÇÕES NACIONAIS CN HONRA I DIVISÃO FEV 12 Jan 12 Dez 11 NOV 11 OUT 11 SET ª JORNADA 1 2 2ª JORNADA 5 (Quarta Feira) SUPER TAÇA ª JORNADA 1ª JORNADA ª JORNADA 2ª JORNADA ª JORNADA 3ª JORNADA ª JORNADA 4ª JORNADA 1 (Terça Feira) 5 6 ACERTO 1ª PRÉ ELIMINATÓRIA TAÇA DE PORTUGAL ª JORNADA 5ª JORNADA ª JORNADA 6ª JORNADA ª JORNADA 7ª JORNADA 1 (Quinta Feira) 2ª PRÉ ELIMINATÓRIA TAÇA DE PORTUGAL ª JORNADA 8ª JORNADA 8 (Quinta Feira) TAÇA IBÉRICA?/Selecção Regional Pais Basco ª JORNADA 9ª JORNADA ª JORNADA 10ª JORNADA NATAL NATAL 31 (Dez) 1 (Jan) ANO NOVO ANO NOVO ª JORNADA 11ª JORNADA ª JORNADA 12ª JORNADA TAÇA DE PORTUGAL TAÇA DE PORTUGAL TAÇA DE PORTUGAL TAÇA DE PORTUGAL TAÇA DE PORTUGAL TAÇA DE PORTUGAL /2 TAÇA DE PORTUGAL 1/2 TAÇA DE PORTUGAL FINAL TAÇA DE PORTUGAL FINAL TAÇA DE PORTUGAL 21 (Terça Feira) SELECÇÃO REGIONAL 1 SELECÇÃO REGIONAL 1 16

20 AGOS 12 JUL 12 JUNH 12 MAI 12 ABRIL 12 MAR SELECÇÃO REGIONAL 2 SELECÇÃO REGIONAL ª Jornada ª Jornada (Março) 01 (Abril) 1ª FASE FINAL 6 (Sexta Feira) (Páscoa) ª FASE FINAL 1ª FASE FINAL ª FASE FINAL 2ª FASE FINAL 25 (Quarta Feira) ª FASE FINAL 3ª FASE FINAL 1 (Terça Feira) 5 6 4ª FASE FINAL ª FASE FINAL ª FASE FINAL 6ª FASE FINAL ª FASE FINAL 2 3* FINAL + 7 S NACIONAL 7 S NACIONAL 7 (Quinta Feira) 7 s NACIONAL 7 s NACIONAL (Camões) s NACIONAL 7 s NACIONAL s NACIONAL 7 s NACIONAL 30 (Junho) 1 (Julho) 7 S NACIONAL 7 s NACIONAL Mai 6 A 8 17

21 I Plano de Actividades & Orçamento 2012 II DIVISÃO SUB 21 SET 11 OUT 11 NOV ª JORNADA 1 2 2ª JORNADA 5 (Quarta Feira) SUPER TAÇA ª JORNADA ª 1ª FASE 4ª JORNADA ª 1ª FASE 5ª JORNADA ª 1ª FASE 1 (Terça Feira) 5 6 1ª PRÉ ELIMINATÓRIA TAÇA DE PORTUGAL ACERTO ª FASE 7ª JORNADA ª 1ª FASE 8ª JORNADA ª 1ª FASE 9ª JORNADA 1 (Quinta Feira) 7 s N A C O N A L 2ª ELIMINATÓRIA TAÇA DE PORTUGAL ª 1ª FASE 10ª JORNADA Dez 11 Jan 12 FEV 12 8 (Quinta Feira) ª 1ª FASE 11ª JORNADA ª 1ª FASE 12ª JORNADA NATAL NATAL 31 (Dez) 1 (Jan) ANO NOVO ANO NOVO ª JORNADA ª 1ª FASE 14ª JORNADA TAÇA DE PORTUGAL ACERTO 6ª JORNADA TAÇA DE PORTUGAL COMPETIÇÃO A DEFINIR TAÇA DE PORTUGAL COMPETIÇÃO A DEFINIR ª FASE FINAL NÃO APURADOS APURADOS COMPETIÇÃO A DEFINIR ª FASE FINAL NÃO APURADOS APURADOS COMPETIÇÃO A DEFINIR 21 (Terça Feira) SELECÇÃO REGIONAL 1 SELECÇÃO REGIONAL 1 18

22 MAR SELECÇÃO REGIONAL 2 SELECÇÃO REGIONAL ª FASE FINAL NÃO APURADOS APURADOS 1/4 TAÇA DE PORTUGAL ª FASE FINAL NÃO APURADOS APURADOS 1/2 TAÇA DE PORTUGAL ª FASE FINAL APURADOS NÃO APURADOS FINAL TAÇA DE PORTUGAL ABRIL (Março) 01 (Abril) 6 (Sexta Feira) (Páscoa) (Quarta Feira) ª FASE FINAL APURADOS 1/2 FINAL APURADOS 1/2 FINAL APURADOS FINAL APURADOS NÃO APURADOS NÃO APURADOS NÃO APURADOS NÃO APURADOS 1ª FASE FINAL 2ª FASE FINAL 3ª FASE FINAL 4ª FASE FINAL AGOS 12 JUL 12 JUNH 12 MAI 12 1 (Terça Feira) Rugby Clube de Loulé 5 6 Torneio Internacional ª FASE FINAL ª FASE FINAL 2 3* 7 S NACIONAL 7 (Quinta Feira) 7 s NACIONAL (Camões) s NACIONAL s NACIONAL 30 (Junho) 1 (Julho) 7 S NACIONAL Mai 6 A 8 19

23 SET CAMPEONATO FEMININO 1ª DIVISÃO 2ª DIVISÃO SELECÇÃO VII FEMININA MAR 12 FEV 12 Jan 12 Dez 11 NOV 11 OUT (Quarta Feira) SUPER TAÇA Torneio Abertura Torneio Abertura CN CN2 TN Fase Regional CN3 TN Fase Regional 2 1 (Terça Feira) 5 6 CN CN5 TN Fase Regional Acerto TN Fase Regional CN6 1 (Quinta Feira) CN7 TN Fase Final 1 8 (Quinta Feira) CN8 TN Fase Final Acerto Acerto (Dez) 1 (Jan) CN9 TN Fase Final CN10 TN Fase Final N Acerto Taça de Portugal (1) Taça de Portugal (1) Taça de Portugal (2) Taça de Portugal (2) Taça de Portugal (3) Taça de Portugal (3) 21 (Terça Feira) Estágio Nacional (1) Circuito Nacional 7s (1) Circuito Nacional 7s (1) Circuito Nacional 7s Circuito Nacional 7s (2) (2) Estágio Nacional (2) 20

24 ABRIL (Março) 01 (Abril) 6 (Sexta Feira) (Páscoa) Circuito Nacional 7s (3) Circuito Nacional 7s (4) Circuito Nacional 7s (3) Circuito Nacional 7s (4) 25 (Quarta Feira) Estágio Nacional (3) MAI 12 JUNH 12 JUL (Terça Feira) Circuito Nacional 7s (5) Circuito Nacional 7s (5) 5 6 Estágio Nacional (4) Sevens Int. Algarve Circuito Nacional 7s Circuito Nacional 7s (6) (6) Amsterdam 7s Circuito Nacional 7s Circuito Nacional 7s (7) (7) 2 3* TiAnica 7s TiAnica 7s Roma 7s 7 (Quinta Feira) (Camões) Madrid 7s Estágio Nacional (5) Estágio Nacional (6) 30 (Junho) 1 CE TOP12 1ª etapa (Julho) CE TOP12 2ª etapa AGOS Mai 6 A 8 CMU (Brive) 21

25 SUB 18 GRUPO A GRUPO B Dez 11 NOV 11 OUT 11 SET TAÇA FRANCO LEAL (Quarta Feira) SUPER TAÇA ª 1ª FASE 1 F.A ª 1ª FASE 2 F.A ª 1ª FASE 3 F.A ª 1ª FASE 4 F.A. 1 (Terça Feira) SELECÇÕES REGIONAIS 5 6 5ª 1ª FASE 5 F.A ª 1ª FASE 6 F.A ª 1ª FASE 7 F.A ª 1ª FASE 8 F.A. 1 (Quinta Feira) SELECÇÕES REGIONAIS ª 1ª FASE 9 F.A. 8 (Quinta Feira) SELECÇÕES REGIONAIS ª 1ª FASE 10 F.A ª 1ª FASE ACERTO NATAL NATAL 31 (Dez) 1 (Jan) ANO NOVO ANO NOVO Jan ª 1ª FASE 1 F.F ª 1ª FASE 2 F.F ª 1ª FASE 3 F.F ª 1ª FASE 4 F.F ª 1ª FASE 5 F.F. FEV ª 1ª FASE ACERTOS ESTÁGIO DE CARNAVAL CARNAVAL 21 (Terça Feira) ª 1ª FASE ACERTOS 22

26 JUL 12 JUNH 12 MAI 12 ABRIL 12 MAR ª FASE FINAL 9º/10º A 1º/2º B ª FASE FINAL 9º/10º A 1º/2º B ª FASE FINAL 9º/10º A 1º/2º B ESTÁGIO / ESPANHA X PORTUGAL 31 (Março) 01 (Abril) YOUTH FESTIVAL YOUTH FESTIVAL 6 (Sexta Feira) (Páscoa) TAÇA DE PORTUGAL 1 TAÇA DE PORTUGAL S REGIONAL 7 S REGIONAL 25 (Quarta Feira) TAÇA DE PORTUGAL 2 TAÇA DE PORTUGAL 2 1 (Terça Feira) 5 6 TAÇA DE PORTUGAL 3 TAÇA DE PORTUGAL TAÇA DE PORTUGAL 4 TAÇA DE PORTUGAL FINAL TAÇA DE FINAL TAÇA DE PORTUGAL PORTUGAL S 7 S 2 3* 7 S 7 S 7 (Quinta Feira) 7 S 7 S (Camões) S FINAL 7 S FINAL (Junho) 1 (Julho) Mai 6 A 8 23

27 SUB 16 GRUPO A GRUPO B SET 11 OUT 11 NOV (Quarta Feira) SUPER TAÇA ª 1ª FASE 1 F.A ª 1ª FASE 2 F.A ª 1ª FASE 3 F.A ª 1ª FASE 4 F.A. 1 (Terça Feira) SELECÇÕES REGIONAIS 5 6 5ª 1ª FASE 5 F.A ª 1ª FASE 6 F.A ª 1ª FASE 7 F.A ª 1ª FASE 8 F.A. 1 (Quinta Feira) SELECÇÕES REGIONAIS Dez ª 1ª FASE 9 F.A. 8 (Quinta Feira) SELECÇÕES REGIONAIS ª 1ª FASE 10 F.A ª 1ª FASE ACERTO NATAL NATAL Jan 12 FEV (Dez) 1 (Jan) ANO NOVO ANO NOVO ª 1ª FASE 1 F.F ª 1ª FASE 2 F.F ª 1ª FASE 3 F.F ª 1ª FASE 4 F.F ª 1ª FASE 5 F.F ª 1ª FASE ACERTOS ESTÁGIO DE CARNAVAL CARNAVAL 21 (Terça Feira) ª 1ª FASE ACERTOS 24

28 AGOS 12 JUL 12 JUNH 12 MAI 12 ABRIL 12 MAR ª FASE FINAL 9º/10º A 1º/2º B ª FASE FINAL 9º/10º A 1º/2º B ª FASE FINAL 9º/10º A 1º/2º B ESTÁGIO / ESPANHA X PORTUGAL 31 (Março) 01 (Abril) YOUTH FESTIVAL YOUTH FESTIVAL 6 (Sexta Feira) (Páscoa) TAÇA DE PORTUGAL 1 TAÇA DE PORTUGAL BRAGA YOUTH RUGBY CUP (SUB 16) 7 S REGIONAL 25 (Quarta Feira) TAÇA DE PORTUGAL 2 TAÇA DE PORTUGAL 2 1 (Terça Feira) 5 6 TAÇA DE PORTUGAL 3 TAÇA DE PORTUGAL TAÇA DE PORTUGAL 4 TAÇA DE PORTUGAL FINAL TAÇA DE PORTUGAL FINAL TAÇA DE PORTUGAL S 7 S 2 3* 7 S 7 S 7 (Quinta Feira) 7 S 7 S (Camões) S FINAL 7 S FINAL (Junho) 1 (Julho) Mai 6 A 8 25

29 B. ORÇAMENTO Este é o valor imputável aos custos da organização de todas as competições Nacionais assim como o restante trabalho desenvolvido pelo departamento. A grande percentagem deste orçamento reflecte os custos com a organização das finais dos Campeonatos Nacionais (26%) e Taças (18%), organização dos jogos da Selecção (57%). Este orçamento, de 2012, tem um acréscimo na actividade de 66%. A. RECURSOS HUMANOS Embora o Departamento de Competições conte ainda com a colaboração do Director Mário Costa, Secretário Francisco Mesquita e da Administrativa Paula Barbosa, as suas remunerações não estão reflectidas neste orçamento. Os seus ordenados já estão contabilizados como pessoal. Nesta rubrica foi criada para um eventual colaborador esporádico. A função deste colaborador será de proceder á montagem e desmontagem de todos os equipamentos necessários á realização e funcionamento dos respectivos eventos. Como exemplo: Montagem e desmontagem de tenda para os comentadores da TV; Colocação de baias e barreiras delimitadoras; Montagem e desmontagem dos painéis publicitários; Colaboração na montagem do campo, bandeirolas, protecções de postes; B. EQUIPAMENTOS Embora não esteja preenchida, esta rubrica está aberta para a eventual contabilização de despesas com equipamentos específicos, não disponíveis em armazém da FPR, e que se revelem de indispensável relevância para o funcionamento do departamento. C. CUSTOS OPERACIONAIS 1. Aluguer de Campos Esta rubrica contempla o aluguer de campo para o dia dos jogos e para aquecimento da selecção antes do jogo. 2. Ambulância Equipamento de segurança indispensável à garantia de segurança dos jogadores e espectadores. A FPR como entidade organizadora e reguladora das competições nacionais rege se pelos mais elevados padrões de segurança, dentro deste âmbito, garante em todas as suas organizações, a presença de uma ambulância. 26

30 3. Segurança Com o aumento significativo do número de espectadores que as finais e jogos internacionais de rugby têm visto nos seus campos, há necessidade de garantir a segurança do recinto. Com a exposição mediática que os grandes eventos do rugby têm tido não se pode arriscar a ocorrência de alguma situação que ponha em risco o normal e correcto desenrolar da actividade. 4. Policiamento De forma a dar cumprimento à lein.º39/2009, de 30 de Julho, que estabelece o regime jurídico de combate à violência nos espectáculos desportivos, requisitamos os serviços da PSP para todos os jogos internacionais, e finais da Divisão de Honra, Super Taça, Taça de Portugal e jogos internacionais. 5. Deslocações Nesta rubrica foram contabilizados custos de deslocação para a Homologação de campos e de organização de Sevens e Taça de Portugal. Eventos realizados fora de Lisboa. 6. Som Ambiente Além de possibilitar a comunicação com o publico, permite criar um ambiente de festa. 7. Catering Os serviços de catering são usados nas finais do CN Honra e jogos internacionais, em conjunto com o fornecimento de bebidas pelo nosso patrocinador UNICER. Nos jogos internacionais, além de servir a terceira parte, o serviço é estendido ao fornecimento de um pequeno lanche servido aos convidados da tribuna, no intervalo dos jogos. 8. Refeições Nesta rubrica foram contabilizadas despesas de refeição ao serviço da FPR nas diversas organizações. 9. Taças/Medalhas Entregues e atribuídas conforme definição da Direcção da FPR, aos clubes vencedores e finalista dos diversos Campeonatos, Taças e Torneios. 10. Plataformas elevatórias Estas plataformas são necessárias para a transmissão televisiva dos jogos. Com base no acordo de transmissão com a SportTv, os custos com as mesmas são da responsabilidade da FPR. Além do valor dia, estão contabilizados os custos com o transporte. 27

31 11. Bancadas O valor contabilizado representa os custos de transporte e montagem, que têm de ser suportados pela FPR. 12. Portagens Estão contabilizados custos com o pagamento de portagens no âmbito de deslocações de organização de competições ou de Homologação de campos. 13. Papelaria Custos de papelaria decorrentes das organizações correntes do departamento de competições. 14. Comunicações Estes valores correspondem ao plafond de telemóvel e internet que me foi atribuído ao Director de Competições e ao Secretário Desportivo. D. OUTROS CUSTOS Rubrica em aberto para a contabilização de outras despesas não previstas, inicialmente neste orçamento. 28

32 Recursos Humanos Equipamentos Colaborador Evento Vestuário e afins Equip. admin CAMPEONATOS SUPER TAÇA Sénior Feminina Sub 21 Sub 18 Sub ,00 940,00 940,00 940,00 940, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Custos Operacionais C.O. Não desportivos Outros custos Aluguer de campos 300,00 300,00 300,00 300,00 300,00 Captains Run Ambulância 150,00 150,00 150,00 150,00 150,00 Segurança 600,00 Policiamento 300,00 Montagens 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 Som ambiente 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 Catering Refeições 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 Taças 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 Medalhas 180,00 180,00 180,00 180,00 180,00 Plataformas elevatórias 200,00 Bancadas Portagens Deslocações Papelaria Comunicações Seguros 160,00 Diversos 2.040,00 940,00 940,00 940,00 940, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 160,00 0,00 0,00 0,00 0,00 160,00 29

33 Recursos Humanos Colaborador Evento CAMPEONATOS CN HONRA CN I DIVISÃO CN II DIVISÃO Final 3º/4º Final 3º/4º Final 6.395,00 785, ,00 485,00 745, , ,00 745,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Equipamentos Vestuário e afins Equip. admin 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Custos Operacionais C.O. Não desportivos Outros custos Aluguer de campos 600,00 300,00 300,00 Captains Run Ambulância 150,00 150,00 150,00 150,00 150,00 Segurança 600,00 Policiamento 300,00 Montagens 300,00 200,00 Som ambiente 100,00 100,00 100,00 100,00 200,00 Catering 1.750,00 Refeições 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 Taças 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 Medalhas 180,00 180,00 180,00 180,00 180,00 Plataformas elevatórias 200,00 Bancadas 2.000,00 Portagens Deslocações Papelaria Comunicações 6.235,00 785,00 985,00 485,00 585, , ,00 585,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Seguros 160,00 160,00 160,00 Diversos 160,00 0,00 160,00 0,00 160,00 160,00 160,00 160,00 30

34 CAMPEONATOS CN FEMININO CN SUB 21 Final Final 745,00 745,00 745,00 745,00 Recursos Humanos Colaborador Evento 0,00 0,00 0,00 0,00 Equipamentos Custos Operacionais Vestuário e afins Equip. admin Aluguer de campos Captains Run 0,00 0,00 0,00 0,00 Ambulância 150,00 150,00 Segurança Policiamento Montagens Som ambiente 200,00 200,00 Catering Refeições 5,00 5,00 Taças 50,00 50,00 Medalhas 180,00 180,00 Plataformas elevatórias Bancadas C.O. Não desportivos Outros custos Portagens Deslocações Papelaria Comunicações 585,00 585,00 585,00 585,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Seguros 160,00 160,00 Diversos 160,00 160,00 160,00 160,00 31

35 TORNEIOS E TAÇAS TAÇA DE PORTUGAL SÉNIOR FEMININA SUB 21 SUB 18 SUB ,00 590,00 590,00 590,00 590, ,00 Recursos Humanos Equipamentos Colaborador Evento Vestuário e afins Equip. admin 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Custos Operacionais Aluguer de campos Captains Run Ambulância 150,00 150,00 150,00 150,00 150,00 Segurança 600,00 Policiamento 300,00 Montagens Som ambiente 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 Catering Refeições 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 Taças 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 Medalhas 180,00 180,00 180,00 180,00 180,00 Plataformas elevatórias Bancadas 1.490,00 590,00 590,00 590,00 590, ,00 C.O. Não desportivos Portagens Deslocações Papelaria Comunicações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros custos Seguros Diversos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 32

36 TORNEIOS E TAÇAS VETERANOS 1.400, ,00 Recursos Humanos Equipamentos Colaborador Evento Vestuário e afins Equip. admin 0,00 0,00 0,00 0,00 Custos Operacionais Aluguer de campos Captains Run Ambulância 150,00 Segurança Policiamento Montagens 500,00 Som ambiente 300,00 Catering Refeições 50,00 Taças 100,00 Medalhas Plataformas elevatórias Bancadas 1.100, ,00 C.O. Não desportivos Portagens 100,00 Deslocações 200,00 Papelaria Comunicações 300,00 300,00 Outros custos Seguros Diversos 0,00 0,00 33

37 TORNEIOS E TAÇAS CN SEVENS SÉNIOR FEMININA SUB 21 SUB 18 SUB ,00 910, , , , ,00 Recursos Humanos Equipamentos Colaborador Evento Vestuário e afins Equip. admin 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Custos Operacionais Aluguer de campos Captains Run Ambulância 150,00 150,00 150,00 150,00 150,00 Segurança Policiamento Montagens Som ambiente 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 Catering Refeições 20,00 20,00 10,00 10,00 10,00 Taças 100,00 50,00 50,00 50,00 50,00 Medalhas 180,00 180,00 180,00 180,00 180,00 Plataformas elevatórias Bancadas 650,00 600,00 590,00 590,00 590, ,00 C.O. Não desportivos Portagens 200,00 50,00 200,00 200,00 200,00 Deslocações 400,00 100,00 400,00 400,00 400,00 Papelaria Comunicações 600,00 150,00 600,00 600,00 600, ,00 Outros custos Seguros 160,00 160,00 160,00 160,00 160,00 Diversos 160,00 160,00 160,00 160,00 160,00 800,00 34

38 SELECÇÃO JANELA NOVEMBRO ENGLAND STUDENTS JOGO 1 JOGO 2 JOGO 3 28 JANEIRO , , , , , ,00 Recursos Humanos Equipamentos Colaborador Evento Vestuário e afins Equip. admin 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Custos Operacionais Aluguer de campos 650,00 650,00 650,00 650,00 Captains Run 325,00 325,00 325,00 Ambulância 150,00 150,00 150,00 150,00 Segurança 600,00 600,00 600,00 600,00 Policiamento 300,00 300,00 300,00 300,00 Montagens 300,00 300,00 300,00 300,00 Som ambiente Catering 1.750, , , ,00 Refeições 10,00 10,00 10,00 10,00 Taças Medalhas Plataformas elevatórias Bancadas 2.000, , , , , , ,00 C.O. Não desportivos Portagens Deslocações Papelaria Comunicações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros custos Seguros 160,00 160,00 160,00 160,00 Diversos 160,00 160,00 160,00 160,00 480,00 160,00 35

39 SELECÇÃO EUROPEAN NATIONS CUP PORTUGAL INGLATERRA PORTUGAL RUSSIA PORTUGAL ESPANHA 6.245, , , ,00 Recursos Humanos Equipamentos Colaborador Evento Vestuário e afins Equip. admin 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Custos Operacionais Aluguer de campos 650,00 650,00 650,00 Captains Run 325,00 325,00 325,00 Ambulância 150,00 150,00 150,00 Segurança 600,00 600,00 600,00 Policiamento 300,00 300,00 300,00 Montagens 300,00 300,00 300,00 Som ambiente Catering 1.750, , ,00 Refeições 10,00 10,00 10,00 Taças Medalhas Plataformas elevatórias Bancadas 2.000, , , , , , ,00 C.O. Não desportivos Portagens Deslocações Papelaria Comunicações 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros custos Seguros 160,00 160,00 160,00 Diversos 160,00 160,00 160,00 480,00 36

40 CAMPEONATOS SUPER TAÇA CN HONRA CN I DIVISÃO CN II DIVISÃO CN FEMININO CN SUB 21 Sénior Feminina Sub 21 Sub 18 Sub 16 Final 3º/4º Final 3º/4º Final Final Final 2.200,00 940,00 940,00 940,00 940, ,00 785, ,00 485,00 745,00 745,00 745, , , ,00 745,00 745,00 745, ,00 TORNEIOS E TAÇAS TAÇA DE PORTUGAL VETERANOS CN SEVENS Sénior Feminina Sub 21 Sub 18 Sub 16 Sénior Feminina Sub 21 Sub 18 Sub ,00 590,00 590,00 590,00 590, , ,00 910, , , , , , , ,00 SELECÇÃO JANELA NOVEMBRO ENGLAND STUDENTS EUROPEAN NATIONS CUP Jogo 1 Jogo 2 Jogo 3 28 Jan 12 PORTUGAL INGLATERRA PORTUGAL RUSSIA PORTUGAL ESPANHA 4.245, , , , , , , , , , ,00 Total Departamento período Jan Dez ,00 37

41 DEPARTAMENTO DE ARBITRAGEM O Departamento de Arbitragem, composto pelo Conselho de Arbitragem (CA) e o Director Técnico de Arbitragem (DTA), apresenta o plano de actividades e orçamento para o ano de Todas as actividades planeadas vão ao encontro do Plano Estratégico e têm como objectivo a consolidação de toda a estrutura da arbitragem através de uma maior concertação de esforços no aumento da melhoria técnica global dos árbitros e no continuado empenho no recrutamento e formação de novos árbitros. As actividades planeadas e orçamentadas para o ano de 2012 são: I. EQUIPAMENTOS Todos os árbitros da FPR têm de estar devidamente identificados em campo através de indumentária oficial e homogéneo. Devido à entrada de novos elementos no quadro de árbitros federados será necessário ao CA adquirir equipamentos para os equipar. A entrega do primeiro kit de árbitro (3 camisolas de jogo, 1 par de calções e meias) será feita depois de completarem 10 jogos com nomeação oficial. No final da primeira época completa de actividade oficial ao serviço do CA, os árbitros receberão 1 conjunto de bandeiras de árbitro e uma mala. De modo a estender a uniformização da imagem da arbitragem a nível nacional e em todas as frentes, as Escolas de Arbitragem irão também apresentar equipamentos iguais. Assim, serão distribuídas camisolas Eu apito! a todos os formandos que participem em pelo menos 6 actividades das Escolas de Arbitragem. Todo o staff de formação, observação e supervisão de árbitros também terão equipamento para os identificar. ORÇAMENTO Equipamento arbitragem 2012 Quantidade Artigo 3x 20 Camisolas ÁRBITRO FPR 20 Calções ÁRBITRO FPR 20 pares Meias ÁRBITRO FPR 20 Mala ÁRBITRO FPR 6 Pólos OBSERVADOR árbitros FPR 5 Pólos FORMADOR árbitros FPR 6 Fatos impermeáveis OBSERVADOR árbitros FPR 5 Fatos impermeáveis FORMADOR árbitros FPR 150 T-shirts Escolas de Arbitragem Eu apito 300 Apitos 30 conjuntos Bandeiras de árbitro TOTAL: 3.200,00 38

42 II. NOMEAÇÃO DE ÁRBITROS No decorrer do ano de 2011 estiveram inscritos e ao serviço do CA cerca de 50 árbitros federados. Desta forma foi possível alcançar um dos dois objectivos propostos, que era o alargamento do quadro de árbitros. Este crescimento de cerca de 20% permitiu aumentar a taxa de presença de árbitros em 92,83% de todos os jogos oficiais realizados durante o ano, dando o segundo objectivo por alcançado. A arbitragem tem todo o interesse em acompanhar o aumento da actividade nacional, mas a grande dispersão geográfica das competições e a localização dos campos, a marcação da grande maioria dos jogos para o mesmo dia, bem como as restrições orçamentais constituirão um entrave à esta capacidade de resposta. Prevê se assim uma redução na taxa de cobertura de árbitros em jogos oficiais durante 2012, com claro prejuízo da qualidade do jogo e da defesa da verdade desportiva. ORÇAMENTO Nomeação de árbitros 2012 Competições Escalões CN Seniores Masculinos e Femininos, sub-21 sub-18 sub-16 Super Taças Seniores Masculinos e Femininos sub-21 sub-18 sub-16 Taças de Portugal Seniores Masculinos e Femininos Torneios Nacionais de Seven s Seniores Masculinos e Femininos Torneios de Selecções Regionais de XV Seniores Masculinos Torneios de Selecções Regionais de Seven s Seniores Masculinos sub-21 sub-18 sub-16 sub-18 sub-18 sub-18 sub-16 sub-16 sub-16 TOTAL: ,40 III. INTERCÂMBIO E ACTIVIDADE INTERNACIONAL O ano de 2011 provou ser mais um ano de sucesso a nível internacional. Quase todos os objectivos foram alcançados, com excepção da presença no Campeonato Europeu de sub 18 e sub 19 e Circuito Mundial de 7 s. O intercâmbio com Itália (Série A/ B) foi suspenso por incompatibilidades de calendários Mesmo assim, é necessário destacar a presença de árbitros portugueses no Mundial de Juniores A e B; nos Campeonatos Europeus de Seven s Masculinos e Femininos e o regresso da nomeação de trios de arbitragem portugueses para jogos dos Campeonatos seniores da FIRA AER. 39

43 No ano de 2012 as actividades internacionais de arbitragem de Alto Rendimento continuarão a ser um objectivo claro, com a esperança de voltar a garantir a presença de um árbitro no Mundial Universitário de Seven s. Na arbitragem internacional de Desenvolvimento, os intercâmbios voltaram a provar serem de grande utilidade na preparação e desenvolvimento dos árbitros portugueses. O facto de estar a arbitrar num ambiente desconhecido (equipas, idioma, cultura, competitividade desportiva) é um teste muito importante à capacidade de superação dos árbitros. O intercâmbio contempla a deslocação de árbitros nacionais ao estrangeiro durante o fim desemana para arbitrar jogos, com observação e treino. Os árbitros estrangeiros também têm o mesmo tipo de tratamento em Portugal. A FPR suporta as despesas de deslocação dos seus árbitros e a estadia e alimentação dos árbitros estrangeiros em Portugal. Actividade Internacional 2012 Alto Rendimento 3.540,00 3 jogos Camp. Europa sénior FIRA AER 3 jogos IRB ( janela internacional Novembro) Junior World Championship IRB (Mundial sub 20 A) Junior World Trophy IRB (Mundial sub 20 B) World Seven s Series IRB (Circuito Mundial de Seven s ) Camp. Europa sub 19 FIRA AER Camp. Europa sub 18 FIRA AER Mundial Universitário de Seven s FISU 2 Torneio 7 s FIRA AER Camp. Europa 7 s Masculino Camp. Europa 7 s Feminino Série A/B (Itália) Intercâmbio de árbitros 2012 Desenvolvimento 2.500,00 Madrid (FER) Manchester (RFU) Midi Pyrinée (FFR) Somerset (RFU) South West (RFU) TOTAL: 6.040,00 40

44 IV. OBSERVAÇÃO E TREINO/ COACHING O acompanhamento e desenvolvimento dos árbitros tem existido mas o método não tem sido eficaz. Este aspecto apresenta se como uma das etapas mais importantes no processo de melhoria da qualidade técnica dos árbitros e será dividido em duas abordagens diferentes: a observação simples (visionamento de jogo e relatório) e o coaching ou treino de árbitros. Nesta última vertente, depois de observar o árbitro no jogo, o coach deverá elaborar, em conjunto com o árbitro, um plano de desenvolvimento pessoal que lhe permita corrigir as falhas e melhorar as suas capacidades cognitivas, técnicas, físicas, psicológicas e psico motoras. A implementação do coaching exige formação adequada dos formadores. Estamos confiantes que o funcionamento destes dois grupos distintos de observadores irá responder melhor às capacidades, experiências e expectativas dos árbitros (e do próprio jogo em si). A remuneração dos observadores permitirá alargar o âmbito da observação para além das zonas de residência dos mesmos. ORÇAMENTO Observação e Treino/ Coaching de árbitros 80 observações e 64 sessões de coaching TOTAL:10.600,00 41

45 V. ORÇAMENTO 2012 Recursos Humanos RH Permanentes (DTA) * Ordenado DTA (Enquadramento Técnico FPR) 3 Técnicos Regionais de Arbitragem Formadores acções de arbitragem (3x 350 )x , ,00 Ordenados Técnicos Regionais de Arbitragem (10 meses) incl. despesas de transportes Honorários directores, prelectores e secretários acções de formação arbitragem SUB TOTAL 1: , * * Exclui ordenado DTA (enquadramento técnico FPR) Equipamentos Vestuário 2.700,00 Vestuário de árbitros, Escolas de Arbitragem, Observadores e formadores Equipamento auxiliar de arbitragem 500,00 Bandeiras, apitos SUB TOTAL 2: 3.200,00 Custos Operacionais Nomeações ,40 Despesas de arbitragem em todas as competições nacionais Observação e "Coaching" ,00 Despesas de observação e treino de árbitros Cursos (nacionais e internacionais) 4.000,00 Despesas com aluguer de campos, auditórios, alojamento, refeições, dossieres de curso, participação em cursos no estrangeiro Actividade internacional (alto rendimento) 3.540,00 Nomeações FIRA, IRB e intercâmbios de alto rendimento (torneios Mundiais, europeus, competições/finais internacionais) Actividade internacional (desenvolvimento) 2.500,00 SUB TOTAL 3: ,40 Nomeações FIRA, IRB e intercâmbios de desenvolvimento (actividades de carácter regional ou nacional no estrangeiro) Outros custos Material técnico pedagógico 2.000,00 SUB TOTAL 4: 2.000,00 Tradução de livros, manuais de cursos e site IRB; compra de livros de Leis do Jogo IRB; produção de panfletos FPR "entender o jogo" Total Arbitragem Jan Dez ,40 Departamento de Arbitragem exclui Ordenado DTA (Enquadramento Técnico FPR) 42

46 DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO I. PLANO DE ACTIVIDADES Com base no plano estratégico da Federação Portuguesa de Rugby, é apresentado o plano de actividades e orçamento para o ano 2012 do departamento de desenvolvimento. Serão desenvolvidos por este Departamento três projectos com os seguintes objectivos: 1. Aumentar o número de praticantes do rugby juvenil, 2. Aumentar o número de Escolas inscritas em Programas de Rugby Escolar; 3. Consolidar as intervenções em bairros carenciados; 4. Aumentar o número de atletas do Rugby Feminino; 5. Criar Centros de Aperfeiçoamento e Desenvolvimento Técnico (sub 16 e Sub 14); 6. Apoiar a organização e os treinadores dos Clubes. 7. Organizar competições para clubes em fase inicial de actividade. A. PROJECTO 1 RUGBY ESCOLAR RUGBY DE INTEGRAÇÃO SOCIAL RUGBY DE PROMOÇÃO 1. Projecto 1.1 Rugby Escolar O rugby escolar tem sido uma das fortes apostas deste departamento, ao realizar uma profunda intervenção na forma de introduzir o rugby nas escolas. Através do Projecto Nestum Rugby nas Escolas, e utilizando o tag rugby como instrumento para divulgar o rugby, conseguimos cativar os alunos e com as acções de formação conquistamos e envolvemos os professores no projecto. Este projecto, nasce da necessidade de divulgar o rugby mas principalmente com o objectivo de ajudar os clubes a captarem atletas nas escolas. Depois de dois anos a bater à porta das escolas, conseguimos estabelecer em protocolo uma parceria com o desporto escolar. Nas acções de formação realizadas aos professores, foram elaborados conteúdos de ensino Unidades Didácticas que são apresentados aos professores. Foi produzido e editado o Dossier do Professor que foi distribuído a mais de 1200 professores. Existem neste momento 400 escolas inscritas no projecto, estando neste momento a decorrer a fase de formação de professores e sensibilização de alunos. 43

47 Outro objectivo desta intervenção nas escolas é a criação de grupos equipa de rugby, que são a garantia de continuidade e que podem evoluir para uma organização mais próxima de um clube. A estes professores temos apoiado através de formação técnica em rugby de 7 e esta previsto apoio em material. São já 44 os Grupos Equipa de Rugby, no âmbito formal do Desporto Escolar, que se inscreveram em (2011/12), até ao momento, superando as 30 que estavam inscritas no ano lectivo anterior (2010/11). Até ao final de 2012, vamos produzir um DVD didáctico sobre o Tag Rugby que servira de suporte às aulas de rugby na disciplina de Educação física (2º e 3º Ciclo do Ensino Básico). Apoiar e fornecer ferramentas aos professores para avançarem para o rugby de 7, com uma abordagem progressiva ao contacto, deverá ser o objectivo para os próximos anos. A interligação dos projectos escolares Tag Rugby e Rugby de 7 com os torneios de rugby de 7 dos clubes federados terá de ser articulado e desenvolvido de forma Regional e Nacional. 2. Projecto 1.2 Rugby para TODOS Integração Social As escolinhas de rugby em bairros críticos tem surgido, principalmente depois do sucesso da escolinha de rugby da Galiza, um exemplo de integração social através do rugby. Existem neste momento 6 escolinhas, umas em actividade outras ainda em formação. O rugby como forma de integração social pode e deve ser uma excelente forma de desenvolvimento da modalidade. Existem escolinhas com um diferente nível de organização, as infra estruturas (campos) são um dos maiores problemas ao seu desenvolvimento. Outro dos problemas é a falta de conhecimento da modalidade dos responsáveis destes projectos. Pensamos que a estratégia que deverá ser utilizada é a elaboração de um desdobrável, onde sejam apresentadas as características do jogo de rugby, nomeadamente os valores que transmite. Deveremos apresentar este projecto a várias entidades governamentais para os informar da nossa intervenção e da necessidade de recebermos apoios para desenvolver os vários projectos. Para suportar e orientar o trabalho de todos os agentes ligados ao Rugby de Integração social será produzida a seguinte documentação técnica: Desdobrável sobre os Valores do Rugby; 44

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