FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY

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1 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY PLANO DE ACTIVIDADES & ORÇAMENTO 2014

2 Índice MENSAGEM DO PRESIDENTE... 2 DEPARTAMENTO FINANCEIRO & ADMINISTRATIVO... 5 I. DEPARTAMENTO FINANCEIRO... 6 II. DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO... 7 DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO, DIVULGAÇÃO & IMAGEM I. ORÇAMENTO DEPARTAMENTO DE COMPETIÇÕES I. CARACTERIZAÇÃO GERAL II. PLANO DE ACTIVIDADES III. CALENDÁRIO DE PROVAS IV. ORÇAMENTO DEPARTAMENTO DE ARBITRAGEM I. EQUIPAMENTOS II. NOMEAÇÃO DE ÁRBITROS III. INTERCÂMBIO E ACTIVIDADE INTERNACIONAL IV. FORMAÇÃO EM ARBITRAGEM V. ORÇAMENTO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO I. PLANO DE ACTIVIDADES A. PROJECTO 1-RUGBY ESCOLAR RUGBY DE INTEGRAÇÃO SOCIAL RUGBY DE PROMOÇÃO B. PROJECTO 2-RUGBY JUVENIL PROGRAMA NACIONAL U14/U C. PROJECTO 3-APOIO TÉCNICO II. ORÇAMENTO DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO I. DEMOGRAFIA GERAL II. PLANO DE ACTIVIDADES PARA III. ORÇAMENTO DEPARTAMENTO CLÍNICO I. ORGANOGRAMA II. ACTIVIDADE A DESENVOLVER PELO DIRECTOR CLÍNICO III. ACTIVIDADE A DESENVOLVER PELO NUTRICIONISTA IV. ACTIVIDADE A DESENVOLVER PELA FISIOTERAPIA V. ORÇAMENTO DEPARTAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO I. CALENDÁRIO DE PROVAS II. PLANO DE ACTIVIDADES III. ORÇAMENTO IV. ORGANOGRAMA SELECÇÕES NACIONAIS/ACADEMIA V. ORGANOGRAMA DIRECÇÃO TÉCNICA ORÇAMENTO GERAL DA FPR

3 MENSAGEM DO PRESIDENTE Numa situação económica tão grave como a que vivemos, a incerteza quanto aos apoios que sustentam a actividade da FPR e, de uma forma mais geral, o rugby, torna-se cada vez mais difícil preparar um orçamento realístico que permita garantir a execução material das acções que se entendem necessárias à prossecução da política de desenvolvimento desportivo que, ano após ano, temos vindo a seguir. Conseguir manter o nível das receitas, diminuir a despesa e aumentar a actividade é já uma constante assumida, cada vez mais difícil de sustentar apesar dos sucessivos ajustamentos que se têm vindo a proceder e que carecem de algum tempo para se avaliarem os resultados dessas alterações. Não será fácil compreender as constantes alterações na gestão da FPR, infelizmente absolutamente necessárias, sempre na esperança de se conseguir alcançar uma situação estável e uma relação de confiança séria entre todos os que quotidianamente nela trabalham de forma a assegurar a qualidade e a transparência exigível a uma Organização que defende os valores que caracterizam a modalidade. Os ajustamentos têm sido feitos passo a passo e hoje temos, sem dúvida, uma equipa de colaboradores mais competentes, mais motivada, mais disponível e mais jovem, sem aumentar os encargos com a sua remuneração. De facto, quer no âmbito desportivo quer no âmbito da governação, procederam-se a alterações sensíveis com uma nova equipa técnica para as Selecções séniores de VII e de XV e com uma profunda alteração da gestão e do controlo financeiro, com a dispensa da empresa de contabilidade que ao longo de tantos anos trabalhou para a FPR e do próprio Director Financeiro, respectivamente. Ao contrário do que se possa pensar foi uma alteração preparada com tempo, obedecendo a uma estratégia que visava um controlo mais próximo, mais actual, mais independente e mais transparente das contas da FPR que, como todos sentíamos, por diferentes razões, não eram conhecidas em tempo útil dificultando sistematicamente as necessárias e adequadas tomadas de decisão. Desportivamente, em termos de Selecções Nacionais, prosseguimos os mesmos objectivos desde o primeiro dia, procurando manter o nível de privilégio dos escalões inferiores e da Selecção de VII, confiando ainda, na possibilidade de um difícil apuramento para o Mundial de 2015, no XV. Será um ano em que será dedicada uma muito especial atenção ao rugby feminino, em particular à variante VII, com a criação de condições que permitam acalentar a esperança de uma prestação que nos permita alcançar os lugares cimeiros, na Europa. Sem conhecermos exactamente o que acontecerá com as provas europeias de Clubes, manifestamos o nosso interesse em permanecer numa competição de elevado nível onde os nossos talentosos jogadores 2

4 mais jovens se possam afirmar e ganhar a experiência necessária a uma renovação da equipa sénior adiada desde Nas competições domésticas já em curso, continuaremos atentos ao seu desenrolar e não hesitaremos em alterar os modelos sempre que tal signifique melhorar a qualidade do nosso rugby, procurando sempre um diálogo com os Clubes que têm tido um comportamento de colaboração e compreensão adequado ao que se exige a todos os que acreditam e querem participar na melhoria do rugby nacional. Com a integração de um novo Vice-Presidente dedicado, em particular, aos escalões seniores inferiores, pretendemos dar novo impulso ao Campeonato Nacional da 2ª Divisão e aos Torneios de Clubes Emergentes, agora que a 1ª Divisão conseguiu estabilizar e garantir uma apreciável qualidade competitiva que deverá ser preservada. Em termos de actividade internacional tudo faremos para manter a participação nas mesmas Competições da época passada embora, infelizmente, sem a presença no Trophy (Sub20) mas eventualmente regressando à IRB Nations Cup, em função, naturalmente, dos resultados que se conseguirem no Campeonato da Europa/ Apuramento para o Mundial de Tal como na época anterior, pretendemos organizar o Campeonato da Europa de Sub19 e o Torneio de Apuramento para o Grupo de Elite, em Sub18, com a possibilidade de organizar, ainda, o Campeonato da Europa de Sub19, em Sevens. Continuaremos a investir na formação de dirigentes, treinadores e árbitros e ajudaremos os Clubes através do pagamento de seguros desportivos aos mais jovens, ao rugby feminino e aos Clubes emergentes, não esquecendo o pagamento da actividade da arbitragem, o apoio em equipamento e a disponibilidade para apoiar tecnicamente todos os Clubes que nisso revelem interesse. Como sempre, as Associações/Comité Regionais continuarão a sua extremamente importante missão de desenvolvimento do rugby regional, agora com um processo de gestão mais próximo e participado que possa garantir a qualidade do trabalho já desenvolvido, mesmo tendo em conta a diminuição dos apoios decorrentes do fim do patrocínio da Nestlé/Nestum. É uma nova experiência, com novos desafios e mais dificuldades que, em conjunto, saberemos ultrapassar. Será, portanto, mais uma época com uma actividade crescente, em período de crise, que temos vindo a conseguir esquecer, com trabalho e grande apoio de todos os envolvidos e sem o qual nada seria possível. As receitas previstas de cerca de dois milhões de euros têm a sua proveniência habitual, esperando-se uma cada vez menor participação do Orçamento do Estado o que será recompensado com as 3

5 necessárias contrapartidas nos nossos parceiros, privados e institucionais, e uma subordinação rigorosa das despesas aos proventos. Mais uma vez, lamentavelmente, ainda não saberemos qual a participação do IPDJ /Orçamento do Estado nas actividades da Federação, esperando que não venha acontecer o mesmo do que no ano passado em que só em Julho viemos a conhecer em definitivo as verbas que nos tinham sido atribuídas. Conhecendo estes imponderáveis e a mais do que provável redução dos apoios do Estado, apresentamos um Orçamento realista que acreditamos ser equilibrado e que nos permitirá continuar a recuperar a saúde financeira da FPR sem pôr em causa a prossecução da actividade nos termos em que a mesma é proposta. Finalmente decorrem já obras de restauração e adaptação das estruturas situadas debaixo da actual bancada do campo principal do Centro de Alto Rendimento (CAR), no Jamor, prevendo-se até ao final do ano concluir também o processo da melhoria do sistema de iluminação do mesmo recinto. Estas obras decorrem por conta do Estado Português sendo possível que a muito curto prazo a IRB nos disponibilize uma verba próxima dos trezentos mil euros destinadas a outros melhoramentos que permitam criar as condições exigíveis ao nosso CAR. Esperamos continuar a merecer a confiança dos Delegados e dos Clubes que sabem bem das dificuldades que têm sido superadas para conseguir dar continuidade ao trabalho de desenvolvimento do nosso rugby. Com amizade C. Amado da Silva 4

6 DEPARTAMENTO FINANCEIRO & ADMINISTRATIVO 5

7 DEPARTAMENTO FINANCEIRO E ADMINISTRATIVO I. DEPARTAMENTO FINANCEIRO A proposta de Plano de Actividades e Orçamento para 2014 aqui apresentada, nos termos estipulados no Art.º 58º dos Estatutos, a FPR rege-se pelo princípio do equilíbrio orçamental. Estimamos um aumento das receitas por via da obtenção de verbas do Comité Olímpico de Portugal para a preparação da participação no Projecto Rio Sabemos que 2014 vai ser um ano difícil, mas transponível caso se mantenham as medidas de contenção de custos e continuarmos o esforço no sentido de aumentar as receitas, promovendo a modalidade junto de potenciais patrocinadores. Nas despesas próprias deste Departamento consideraram-se os juros do empréstimo da CGD de MLPrazo concretizado em Maio de 2011, pelo montante de 500 mil Euros e pelo prazo global de 84 meses e que se destinou ao pagamento de parte do passivo. No final de 2013, o valor em divida deste financiamento será de ,84 Euros, sendo a sua amortização em 2014 de cerca de 77 mil Euros. Os juros e comissões bancárias deste financiamento diminuem em 2014 de acordo com o Plano Financeiro disponibilizado pela CGD para 2014 e anos seguintes até à maturidade, em Consideraram-se ainda os juros da linha de crédito de apoio à tesouraria, variáveis segundo a utilização que se deseja a menor possível. Consideraram-se ainda nesta rubrica alguns custos com operações específicas que, pela sua natureza, não podem ser imputadas a nenhum departamento em concreto, como por exemplo a renovação anual da referida linha de crédito, livros de cheques, anuidades e outros custos ou comissões bancárias. CUSTOS FINANCEIROS Orçamento para 2013 Orçamento para / , ,00-29,41% 6

8 II. DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO Neste departamento consideraram-se os custos administrativos. Assim, consideram-se neste departamento 7 rubricas totalizadoras, designadamente: RUBRICAS A Enquadramento Administrativo B Consumos Administrativos C Dirigentes em organismos internacionais D Apoios a Associações Regionais E Subsídios a Clubes F Docentes requisitados G Enquadramento Técnico ARRUMAÇÃO NO QUADRO FINAL DP. ADMINISTRATIVO DP. ADMINISTRATIVO DP. ADMINISTRATIVO DP. DESENVOLVIMENTO DP. DESENVOLVIMENTO ENQUADRAMENTO TÉCNICO DP. ALTA COMPETIÇÃO A. Enquadramento Administrativo: Nesta rubrica consideraram-se os custos com salários e encargos obrigatórios com o pessoal do quadro, designadamente: Presidente (AS); Secretário Geral (MC); Responsável Financeiro (RK); Responsável Técnico de Competições e Arbitragem (FS); Secretária (FA); Secretária (PB); Secretária (SM); Secretária (EF); Secretária (AM). Importa ainda assinalar que comparativamente com 2013, consta a saída do Director Financeiro a 31/10/2013 sendo o custo da indeminização, atribuída de acordo com a lei em vigor, reflectida nos custos do exercício de Sem pertencerem ao quadro, há a considerar 4 estagiários contratados ao abrigo do programa Estágios Profissionais do IEFP. De notar que estas despesas são comparticipadas pelo IEFP em cerca de 75%. 7

9 Dep. Competições - 1 Estagiário Dep. Clínico - 1 Estagiário Dep. Alta Competição - 1 Estagiário Dep. Marketing - 1 Estagiário ENQUADRAMENTO ADMINISTRATIVO VARIAÇÃO Orçamento para 2013 Orçamento para / , ,19-23,45% B. Consumos administrativos: Nesta rubrica considera-se uma lista extensa de contas, a saber: CONTA ORÇAMENTO VARIAÇÃO /2014 RENDAS E CONDOMÍNIO 8427, ,69-4,62% AGUA 680,00 690,00 1,47% ELECTRICIDADE 3500, ,00 51,43% EQUIP.MÁQ.UTENSÍLIOS 1000,00 0,00-100,00% CONSERVAÇÃO REPARAÇÃO 1000,00 910,80-8,92% TRABALHOS ESPECIALIZADOS 8000, ,00 38,38% LIMPEZA HIGIENE CONFORTO 1000, ,00 190,00% SEGUROS 2400, ,00 4,17% MAT. ESCRITÓRIO E CONSUMÍVEIS 6000, ,00 0,00% DESPESAS POSTAIS 1000,00 600,00-40,00% COMUNICAÇÃO 14677, ,83-13,63% QUOTIZAÇÕES 4240, ,00 20,75% DESLOCAÇÕES 3500, ,00 8,57% REPRESENTAÇÃO 3000, ,00 33,33% SERVIÇOS ESPECIALIZADOS 32017, ,70-32,04% APOIO JURÍDICO E CONTENCIOSO 13284, ,00 66,67% DIVERSOS 1000, ,00 0,00% VIA VERDE 3300, ,00-18,18% , ,02 2,94% Na rúbrica de Electricidade registamos um aumento de cerca de 51% que se justifica essencialmente pelo aumento da taxa de IVA de 6% para 23%, bem como pelo aumento do preço 8

10 da electricidade. Verificamos igualmente um aumento de 67% na rubrica de Apoio Jurídico e Contencioso devido ao aumento da avença mensal do advogado ao serviço da FPR. Em relação às rubricas de Trabalho Especializado e Limpeza Higiene e Conforto, o aumento verificado prende-se com uma sub-orçamentação do ano anterior. Contrariando a tendência de aumento nas rubricas anteriores, os Serviços Especializados registam uma redução na ordem dos 32%, esta situação justifica-se pela implementação de um Departamento de Contabilidade na FPR com a contratação temporária de um Técnico Oficial de Contas responsável, cessando assim o contrato de prestação de serviços com o gabinete de contabilidade (Cálculo Mais). A Via Verde apresenta uma redução de cerca de 18%, devido à redução do número de viaturas ao serviço da FPR bem como pela diminuição de identificadores de Via Verde instalados. C. Dirigentes em organismos internacionais Portugal é membro de duas organizações internacionais International Rugby Board (IRB) FIRA, Association Européenne de Rugby ( FIRA-AER ) estando representado por Eng.º Carlos Amado da Silva como Vice-Presidente da FIRA-AER e Eng.º Raul Martins como membro da comissão Executiva da FIRA-ERA, para além do Dr. Pedro Fragoso Mendes e Prof. Tomaz Morais que tal como os dois dirigentes anteriores integram Comissões de Trabalho na mesma Organização. A política da FPR nesta área é aumentar a sua presença nestes organismos internacionais tentando que um maior número de seus representantes participe nas diversas comissões e grupos de trabalho que estes organismos internacionais constituem. Só por uma presença mais frequente e efectiva poderemos influenciar as decisões estratégicas tomadas Nesta rubrica consideram-se as despesas de dirigentes com funções junto da IRB ou da FIRA-AER, parcialmente comparticipadas pela FIRA-AER. O aumento verificado relativamente ao orçamentado para 2013 justifica-se pelas nomeações anteriormente referidas. DIRIGENTES EM ORGANISMOS INTERNACIONAIS VARIAÇÃO Orçamento para 2013 Orçamento para / , ,00 67% 9

11 D. Apoios a Associações Regionais Esta rubrica, que no Quadro Final é apresentada no âmbito do Departamento de Desenvolvimento, considera as transferências da FPR para as três Associações Regionais, sofrendo uma diminuição proporcional à expectativa de receita oriunda do IPDJ. APOIO ÀS ASSOCIAÇÕES REGIONAIS VARIAÇÃO Orçamento para 2013 Orçamento para / , ,00-45% Todavia, esta diminuição decorre de uma alteração de política de enquadramento orçamental que implica transferências entre rubricas, nomeadamente, na área do Desenvolvimento, que por isso aparece aparentemente sobre-orçamentada. E. Subsídios a Clubes Consideram-se nesta rubrica os subsídios directos a Clubes, incluindo os prémios dos seguros dos escalões jovens. Além deste valor, mas distribuído não explicitamente noutras rubricas, há que ter em conta os subsídios indirectos, nomeadamente através da arbitragem. Também esta rubrica é apresentada no Quadro Final no âmbito do Dep. Desenvolvimento. SUBSÍDIOS A CLUBES Variação Orçamento para 2013 Orçamento para / , ,00 64% Dizendo estes valores apenas respeito ao pagamento de seguros de jovens jogadores, jogadoras e clubes emergentes, é obrigatório a muito curto prazo a Direcção da FPR tomar as medidas necessárias para que este aumento seja controlável nos termos das suas capacidades financeiras. F. Docentes Requisitados Esta rubrica reporta aos docentes requisitados ao Ministério da Educação, e em rigor também poderia ser analiticamente alocada aos respectivos departamentos. Contudo, como se trata de uma verba com receita própria oriunda do IPDJ, importa considerar este conjunto autonomamente, para o distinguir dos trabalhadores efectivos da Federação e também dos profissionais independentes. 10

12 DOCENTES REQUISITADOS VARIAÇÃO Orçamento para 2013 Orçamento para / , ,80 20% Esta variação deve-se ao facto de não ter sido previsto no Orçamento 2013 o pagamento dos Subsídios de Férias e Natal de acordo com a previsão do Orçamento do Estado para G. Enquadramento Técnico Por imposição do IPDJ, esta rubrica foi criada para imputar o custo do Enquadramento Técnico directamente relacionado com a Alta Competição, nomeadamente os ordenados dos Treinadores adjuntos e Managers, Departamento Clínico e pessoal que trabalha directamente com o Centro de Alto Rendimento. Para uma apreciação global do Orçamento 2014 que se pretende equilibrado ao abrigo do art 58º dos Estatutos, como atrás referimos, importa dar conta: 1. da execução orçamental de 2013, ressalvando que os últimos números disponíveis correspondem ao acumulado a 31 de Outubro OUTUBRO % DO ORÇAMENTO RECEITAS ,53 89,02% DESPESAS ,78 81,82% 2. da evolução do Passivo, tipicamente apenas referido no Relatório e Contas. Importa igualmente ressaltar que os números apresentados são provisórios na medida em que 2013 ainda não terminou e os dados já processados consideram a execução até ao final do mês de Outubro. Longo Prazo Médio Prazo Curto Prazo 2010 % 2011 % 2012 % 2013 (31/10) % 2013 (Projecção) % ,96 4,24% ,29 70,82% ,92 65,15% ,38 62,04% ,84 58,56% ,00 2,22% ,00 10,34% ,00 11,55% ,00 7,26% ,00 7,61% ,29 93,53% ,60 18,84% ,88 23,30% ,37 30,70% ,00 33,83% ,25 100,00% ,89 100,00% ,80 100,00% ,75 100,00% ,84 100,00% O Passivo a Longo Prazo é o valor em dívida à data do empréstimo contraído em 2011 junto à CGD. O Passivo a Médio Prazo considera o montante em utilização da conta corrente caucionada à data. E por último o Passivo a Curso Prazo refere-se ao valor em dívida a fornecedores. 11

13 DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO, DIVULGAÇÃO & IMAGEM 12

14 I. ORÇAMENTO O Departamento de Marketing prevê que de Janeiro a Dezembro de 2014 serão necessários ,00 para as actividades previstas. Em competições nacionais e internacionais, prevê-se um investimento de ,00, sendo que dentro de cada competição estão previstos gastos em Impressão de cartazes e programas, transmissões televisivas, Montagem das Lonas, Actividades de Imagem (fotografias, etc) e diversos (cópias, plastificações, credenciais, etc). As competições previstas são a Super Taça, Campeonato Nacional de Honra, Campeonato Nacional da I Divisão, Campeonato Nacional da II Divisão, Campeonato Nacional Feminino, Campeonato Nacional Sub 21, Taça de Portugal, Veteranos, Campeonato Nacional Sevens, Janela de Novembro, Amlin Cup, England Students, European Nations Cup. A nível de comunicação serão investidos ,00 para assessoria de imprensa e consultoria do departamento, que irá desempenhar funções tanto a nível das competições nacionais como dentro das actividades internacionais em que o departamento estará envolvido. Prevê-se um custo de 2.000,00 em Comemorações Oficiais. As transmissões televisivas serão para os 3 jogos referentes a Amlin Cup, 3 jogos da Janela de Novembro e 3 jogos nacionais ( Final do Campeonato Nacional Divisão de Honra, Final Super Taça e Final Taça Portugal ). A tipografia é referente ao streaming do Campeonato da Europa, Está previsto ainda um investimento de 5000 em Campanhas de Divulgação. Isto englobará a organização de uma Campanha de Marketing Social, uma Exposição Itinerante de Camisolas da Selecção e outras acções de divulgação da modalidade. De modo a enriquecer a divulgação de jogos, o orçamento prevê a compra de uma máquina fotográfica e softwares de comunicação. DP. COMUNICAÇÃO, PROMOÇÃO E IMAGEM MATERIAIS DIVULGAÇÃO E OFERTA COMEMORAÇÕES OFICIAIS REPRESENTAÇÃO WEBSITE OUTROS NACIONAIS COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS (valores imputados no orçamento de Alta Competição) 0, ,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0, , ,50 ACÇÕES DE PROMOÇÃO TRANSMISSÃO TV 0, , ,00 TIPOGRAFIA E CANAIS ONLINE 0,00 0, ,00 CONSULTADORIA 0, , ,50 ACÇÕES DE MARKETING 5.000,00 0,00 0, , , , ,00 13

15 DEPARTAMENTO DE COMPETIÇÕES 14

16 DEPARTAMENTO DE COMPETIÇÕES INTRODUÇÃO O Orçamento e Plano de Actividades do Departamento de Competições para 2014 tem em linha de conta toda a actividade imputada ao departamento na implementação, coordenação e regulação das competições nacionais e organização dos jogos das selecções nacionais em território nacional. Quanto às competições nacionais, há que registar uma abordagem diferente na contabilização do número de jogos previstos. Em 2013 procurou-se contabilizar todos os jogos a realizar, quer fossem de XV quer de Sevens. Como é sabido, o número de jogos num torneio de sevens pode variar entre 6 (com 4 equipas) a 27 (com 12 equipas), o que cria uma margem de erro muito grande e descredibiliza a previsão efectuada. Dito isto, procurou-se prever de forma mais rigorosa o número de jogos a realizar em 2014, separando os jogos (rugby de XV) dos torneios (de Sevens e Tens). Já em 2013 foi feita esta separação inicial, com a previsão total de 3221 jogos, dos quais 1321 relativo aos campeonatos nacionais, 200 jogos das Taças de Portugal e 1700 nos torneios de Sevens. Em 2014 prevê-se então 1029 jogos de rugby de XV e 56 torneios de rugby de sevens (masculinos sub-16 a seniores e feminino) e de rugby tens (feminino). A redução do número de jogos dos campeonatos prende-se com a inexistência de campeonatos nacionais femininos, havendo apenas torneios inter-regionais de sevens e tens. A contabilização destes jogos passa a constar no número de torneios. Outras categorias sofreram reestruturações, tais como o CN I Divisão que foi alargado de 8 para 10 clubes; o CN sub-21 alargado para sub-23 e a implementação de um novo Torneio Nacional de Equipas B seniores. Também no CN Divisão de Honra (e CN I Divisão) deixam de existir os jogos de apuramento da classificação final do 7º ao 10º lugar, ficando estes lugares atribuídos de acordo com a classificação obtida no final da primeira fase de apuramento. Todas estas alterações reflectem-se no actual Plano de Actividades e Orçamento do Departamento de Competições, possibilitando uma redução na despesa devido à diminuição no número de jogos a realizar e organizar. Outra medida que afecta a organização do departamento prende-se com a decisão da Direcção da FPR abrir uma fase de candidaturas à organização das finais das competições nacionais. Com a abertura deste concurso, a FPR procura descentralizar a organização dos jogos e dar a oportunidade a 15

17 clubes e autarquias locais de acolher os jogos de grande impacto e visibilidade e assim, de se promoverem. Os clubes interessados devem enviar a sua candidatura detalhada para a FPR até ao dia 17 de Dezembro de 2013 e as candidaturas vencedoras serão divulgadas até 06 de Janeiro de Caso a FPR não receba candidaturas que satisfaçam os requisitos apresentados no caderno de encargos divulgado, ficou decidido que as finais das competições nacionais serão disputadas no Complexo Desportivo do Jamor, em Oeiras. A nível da organização dos jogos das selecções nacionais, destaca-se a participação na AMLIN CHALLENGE CUP 2013/2014. Esta presença obriga à organização de mais 3 jogos internacionais em Portugal por ano, o que tem impacto não só na orçamentação do departamento mas também no volume de trabalho a desenvolver. I. CARACTERIZAÇÃO GERAL A. ENQUADRAMENTO 1. Universo 63 Clubes 6497 Praticantes 5 Escalões; 8 Campeonatos; 50 Jogos por semana (em média) 5 Taças 5 Finais 8 Jogos Internacionais Seniores 16

18 2. Demografia 3. Número de Clubes 17

19 4. Evolução do número de jogos por competição 18

20 II. PLANO DE ACTIVIDADES A. ACTIVIDADE DAS PROVAS INTERNAS 1. DISTRIBUIÇÃO DA ACTIVIDADE DESPORTIVA POR ESCALÃO Para a época 2013/ 2014 estão previstos: CAMPEONATOS NACIONAIS 8 TAÇAS DE PORTUGAL 5 SUPERTAÇAS 4 TAÇA IBÉRICA 1 Que perfaz um total de 1029 jogos. Embora o número apresentado seja inferior ao da época anterior, ficam ainda por contabilizar os torneios de Sevens (masculinos e femininos) e Tens (femininos). 19

21 No total, estão previstos 56 Torneios, com a seguinte distribuição: SEVENS SENIORES MASCULINOS 15 SEVENS FEMININOS 13 TENS FEMININOS 6 SEVENS SUB SEVENS SUB B. COMPETIÇÕES INTEGRADAS NO DEPARTAMENTO As actividades desportivas planeadas para a Época 2013/2014, apresentam algumas alterações em relação à época passada. Destas destacam-se: a) Alargamento da I Divisão de 8 para 10 clubes; b) Alargamento do sub-escalão sénior, de sub-21 a sub-23; c) Implementação do Torneio Inter-regional de Tens feminino em substituição do CN I Divisão e a introdução gradual do rugby de XV através das selecções regionais; d) Implementação do Torneio Nacional de Equipas B seniores; e) Um estudo sobre a possível reformulação dos escalões etários; f) A possibilidade de criação do Campeonato Nacional de Equipas B seniores, desde que haja um aumento de participação dos Clubes; g) Proposta de realização da Supertaça sub-16 no final da época. 20

22 C. ORGANIZAÇÃO DE JOGOS INTERNACIONAIS Além da organização e supervisão de todos os campeonatos nacionais, taças e torneios, o Departamento de competições reafirma a sua participação na organização dos jogos das selecções nacionais, disputados em Portugal. Nestas competências de organização estão incluídas, entre outras: a) Planeamento, organização e implementação dos layouts publicitários, definidos pelos patrocinadores FPR; b) Promover reuniões com os patrocinadores e parceiros da FPR para delinear as acções a realizar em torno dos jogos; c) Organização logística; d) Planeamento e implementação das medidas de segurança do evento; e) Organização da montagem do campo de jogo. 21

23 III. CALENDÁRIO DE PROVAS O calendário de provas é um resumo do plano de actividades do Departamento de Competições. Nele estão contidas todas as actividades do departamento, incluindo a organização dos jogos internacionais que se encontram a cargo deste departamento, mas cujo orçamento se encontra integrado no orçamento do Departamento da Alta Competição. A. CALENDÁRIO DE COMPETIÇÕES NACIONAIS CN HONRA SUB -ESCALÃO SENIOR/SUB23 I DIVISÃO nov/13 out/13 set/13 fev/14 jan/14 dez/ TAPADA CUP ª JORNADA M 1ª JORNADA SUPER TAÇA/ 2ª JORNADA 2ª JORNADA 5-6 3ª JORNADA M SUPERTAÇA/ 3ª JORNADA ª JORNADA M 4ª JORNADA M 1ª JORNADA ª JORNADA 5ª JORNADA 2ª JORNADA ª JORNADA 6ª JORNADA/ CE s18/19 3ª JORNADA 2-3 7ª JORNADA 7ª JORNADA/ CE s18/19 4ª JORNADA ª JORNADA M 8ª JORNADA M 5ª JORNADA ª PRE ELIMINATÓRIA TAÇA PORTUGAL /8 TAÇA DE PORTUGAL 1/8 TAÇA DE PORTUGAL 1/8 TAÇA PORTUGAL 7-8 1/4 TAÇA DE PORTUGAL 1/4 TAÇA DE PORTUGAL 1/4 TAÇA PORTUGAL ª JORNADA 9 ª JORNADA 6ª JORNADA ª JORNADA 10ª JORNADA / IRL U19 - POR U19/U20 (17) 7ª JORNADA TAÇA IBÉRICA TAÇA IBÉRICA ª JORNADA 11ª JORNADA 8ª JORNADA ª JORNADA 12ª JORNADA M 9ª JORNADA ª JORNADA ª JORNADA M 11ª JORNADA ª JORNADA ª JORNADA M ª JORNADA M 14ª JORNADA M 13ª JORNADA 22

24 jun/14 mai/14 abr/14 mar/ ª JORNADA M 15ª JORNADA M 14ª JORNADA ª JORNADA ª JORNADA M 16ª JORNADA M 16ª JORNADA /2 FINAL TAÇA PORTUGAL 1/2 FINAL TAÇA PORTUGAL 1/2 FINAL TAÇA PORTUGAL ª JORNADA 17ª JORNADA 17ª JORNADA ª JORNADA 18ª JORNADA 18ª JORNADA 18 6ªFEIRA SANTA FINAL TAÇA PORTUGAL FINAL TAÇA PORTUGAL FINAL TAÇA PORTUGAL ª JORNADA M 19ª JORNADA M PLAYOFFS ª JORNADA M 20ª JORNADA M MEIAS FINAIS CE 7's S19 FINAL PLAYOFFS PLAYOFFS MEIAS FINAIS MEIAS FINAIS SEVENS REGIONAIS (2 locais) 31-1 FINAL CN FINAL SEVENS REGIONAIS (2 locais) 7-8 SEVENS NACIONAIS SEVENS REGIONAIS (2 locais) SEVENS NACIONAIS SEVENS NACIONAL SEVENS NACIONAIS SEVENS NACIONAL 2 (consultar clubes) II DIVISÃO ZONA LISBOA/SUL ZONA NORTE / CENTRO EQUIPAS B jan/14 dez/13 nov/13 out/13 set/ ª ELIMINATÓRIA TAÇA 1ª ELIMINATÓRIA TAÇA 1ª JORNADA ª ELIMINATÓRIA TAÇA 2ª ELIMINATÓRIA TAÇA PORTUGAL PORTUGAL ª ELIMINATÓRIA TAÇA 3ª ELIMINATÓRIA TAÇA PORTUGAL PORTUGAL 2ª JORNADA 2-3 1ª JORNADA 1ª JORNADA 3ª JORNADA ª JORNADA 2ª JORNADA ª JORNADA 3ª JORNADA ª ELIMINATÓRIA TAÇA PORTUGAL 4ª ELIMINATÓRIA TAÇA PORTUGAL /8 TAÇA PORTUGAL 1/8 TAÇA PORTUGAL 7-8 1/4 TAÇA PORTUGAL 1/4 TAÇA PORTUGAL ª JORNADA 4ª JORNADA 4ª JORNADA ª JORNADA 5ª JORNADA ª JORNADA 6ª JORNADA 6ª JORNADA ª JORNADA 7ª JORNADA ª JORNADA 8ª JORNADA 7ª JORNADA 23

25 jul/14 jun/14 mai/14 abr/14 mar/14 fev/ ª JORNADA 9ª JORNADA ª JORNADA 8ª JORNADA ª JORNADA 11ª JORNADA 9ª JORNADA ª JORNADA 12ª JORNADA 10ª JORNADA ª JORNADA ª JORNADA 11ª JORNADA ª JORNADA 15ª JORNADA ª JORNADA 16ª JORNADA ª JORNADA 18 6ªFEIRA SANTA ª JORNADA 18ª JORNADA /2 FINAL - CN 1ª MÃO 1/2 FINAL - CN 1ª MÃO /2 FINAL - CN 2ª MÃO 1/2 FINAL - CN 2ª MÃO 31-1 FINAL FINAL 7-8 SEVENS REGIONAIS SEVENS REGIONAIS SEVENS REGIONAIS SEVENS REGIONAIS TORNEIO FINAL NACIONAL TORNEIO FINAL NACIONAL Figueira Beach Rugby Figueira Beach Rugby Figueira Beach Rugby Apúlia Beach Rugby Apúlia Beach Rugby Apúlia Beach Rugby 24

26 FEMININO LISBOA/SUL PROPOSTA NORTE set/ SUPER TAÇA SUPER TAÇA out/ ª JORNADA INTER-REGIONAL 10's ª JORNADA INTER-REGIONAL 10's 1ª JORNADA INTER-REGIONAL 7's 2ª JORNADA INTER-REGIONAL 7's nov/13 dez/ (JA) 3ª JORNADA INTER-REGIONAL 10's 9-10 (JA) ª JORNADA INTER-REGIONAL 10's 4ª JORNADA INTER-REGIONAL 7's 30-1 (JA) (JA) ª JORNADA INTER-REGIONAL 10's 6ª JORNADA INTER-REGIONAL 7's TORNEIO NACIONAL NATAL 7's TORNEIO NACIONAL NATAL 7's TORNEIO IBÉRICO (por confirmar) TORNEIO IBÉRICO (por confirmar) jan/ OPEN SUB-19 NACIONAL OPEN SUB-19 NACIONAL ESTÁGIO DESENVOLVIMENTO R XV** (25) ESTÁGIO DESENVOLVIMENTO R XV** (25) fev/ ª JORNADA SELECÇÃO REGIONAL 1ª JORNADA SELECÇÃO REGIONAL 8-9 ESTÁGIO DESENVOLVIMENTO R ESTÁGIO DESENVOLVIMENTO R XV** (8) XV** (8) ª JORNADA SELECÇÃO REGIONAL 2ª JORNADA SELECÇÃO REGIONAL 25

27 1-2 3ª JORNADA SELECÇÃO REGIONAL 3ª JORNADA SELECÇÃO REGIONAL mar/ TAÇA PORTUGAL 7's TAÇA PORTUGAL 7's ª JORNADA CN 7's 1ª JORNADA CN 7's ª JORNADA CN 7's 2ª JORNADA CN 7's abr/14 mai/ ªFEIRA SANTA ª JORNADA CN 7's 3ª JORNADA CN 7's 3-4 4ª JORNADA CN 7's 4ª JORNADA CN 7's ª JORNADA CN 7's 5ª JORNADA CN 7's

28 SUB 18 A GRUPO B GRUPO A A NORTE/CENTRO LISBOA/SUL 1 LISBOA/SUL 2 jun/14 mai/14 abr/14 mar/14 fev/14 jan/14 dez/13 nov/13 out/13 set/ CONCENTRAÇÃO CONCENTRAÇÃO CONCENTRAÇÃO CONCENTRAÇÃO ESTÁGIO ESTÁGIO ESTÁGIO ESTÁGIO TAÇA FRANCO LEAL/ ESTÁGIO TAÇA FRANCO LEAL/ ESTÁGIO TAÇA FRANCO LEAL/ ESTÁGIO TAÇA FRANCO LEAL/ ESTÁGIO TAÇA CDUL/ ESTÁGIO TAÇA CDUL/ ESTÁGIO TAÇA CDUL/ ESTÁGIO TAÇA CDUL/ ESTÁGIO 5-6 SUPER TAÇA SUPER TAÇA SUPER TAÇA SUPER TAÇA ª JORNADA 1ª JORNADA 1ª FASE 1ª JORNADA 1ª FASE 1ª JORNADA 1ª FASE ª JORNADA/ ESTÁGIO 2ª JORNADA 1ª FASE 2ª JORNADA 1ª FASE CE s18/19 / SELECÇÕES REGIONAIS s17/ Sevens regionais CE s18-19 / SELECÇÕES REGIONAIS s17 CE s18/19 / SELECÇÕES REGIONAIS s18/ Sevens regionais CE s18-19 / SELECÇÕES REGIONAIS s18 CE s18/19 / SELECÇÕES REGIONAIS s18/ Sevens regionais CE s18-19 / SELECÇÕES REGIONAIS s18 CE s18/19 / SELECÇÕES REGIONAIS s18/ Sevens regionais CE s18-19 / SELECÇÕES REGIONAIS s ª JORNADA 2ª JORNADA 1ª FASE 3ª JORNADA 1ª FASE 3ª JORNADA 1ª FASE ª JORNADA 4ª JORNADA 1ª FASE 4ª JORNADA 1ª FASE ª JORNADA 3ª JORNADA 1ª FASE 5ª JORNADA 1ª FASE 5ª JORNADA 1ª FASE ª JORNADA 4ª JORNADA 1ª FASE 6ª JORNADA 1ª FASE 6ª JORNADA 1ª FASE 7-8 7ª JORNADA 5ª JORNADA 1ª FASE 7ª JORNADA 1ª FASE 7ª JORNADA 1ª FASE ª JORNADA 6ª JORNADA 1ª FASE 8ª JORNADA 1ª FASE 8ª JORNADA 1ª FASE ESTÁGIO (16-18) / Sevens regionais (21) / IRL U17 - POR U17/U18 (17) 4-5 ACERTO ESTÁGIO (16-18) / Sevens regionais (21) / IRL U17 - POR U17/U18 (17) ESTÁGIO (16-18) / Sevens regionais (21) / IRL U17 - POR U17/U18 (17) ESTÁGIO (16-18) / Sevens regionais (21) / IRL U17 - POR U17/U18 (17) ª JORNADA 9ª JORNADA 1ª FASE 9ª JORNADA 1ª FASE ESTÁGIO / ORG. F.FINAL 10ª JORNADA 1ª FASE 10ª JORNADA 1ª FASE ª JORNADA FASE FINAL 11ª JORNADA 1ª FASE 1-2 2ª JORNADA FASE FINAL 8-9 3ª JORNADA FASE FINAL 1ª JORNADA 2ª FASE 1ª JORNADA 2ª FASE 1ª JORNADA 2ª FASE ª JORNADA FASE FINAL 2ª JORNADA 2ª FASE 2ª JORNADA 2ª FASE 2ª JORNADA 2ª FASE ª JORNADA FASE FINAL 3ª JORNADA 2ª FASE 3ª JORNADA 2ª FASE 3ª JORNADA 2ª FASE 1-2 ESTÁGIO (1-5)/ Sevens regionais 8-9 ACERTO ESTÁGIO (1-5)/ Sevens regionais ESTÁGIO (1-5)/ Sevens regionais ESTÁGIO (1-5)/ Sevens regionais ª JORNADA FASE FINAL 4ª JORNADA 2ª FASE 4ª JORNADA 2ª FASE 4ª JORNADA 2ª FASE ª JORNADA FASE FINAL ª JORNADA FASE FINAL 5ª JORNADA 2ª FASE 5ª JORNADA 2ª FASE 5ª JORNADA 2ª FASE 5-6 ESTÁGIO ESTÁGIO ESTÁGIO ESTÁGIO CE SUB 18/ YOUTH FESTIVAL CE SUB 18/ YOUTH FESTIVAL CE SUB 18/ YOUTH FESTIVAL CE SUB 18/ YOUTH FESTIVAL 20 PÁSCOA PÁSCOA/ CE s18 PÁSCOA/ CE s18 PÁSCOA/ CE s18 PÁSCOA/ CE s ª JORNADA FASE FINAL 6ª JORNADA 2º FASE 6ª JORNADA 2º FASE 6ª JORNADA 2º FASE ª JORNADA FASE FINAL 7ª JORNADA 2ª FASE 7ª JORNADA 2ª FASE 7ª JORNADA 2ª FASE /8 TAÇA PORTUGAL / CE 7's S19 1/8 TAÇA PORTUGAL / SEVENS / CE 7's S19 1/8 TAÇA PORTUGAL / SEVENS / CE 7's S19 1/8 TAÇA PORTUGAL / SEVENS / CE 7's S /4 TAÇA PORTUGAL 1/4 TAÇA PORTUGAL / SEVENS 1/4 TAÇA PORTUGAL / SEVENS 1/4 TAÇA PORTUGAL / SEVENS /2 TAÇA PORTUGAL 1/2 TAÇA PORTUGAL / SEVENS 1/2 TAÇA PORTUGAL / SEVENS 1/2 TAÇA PORTUGAL / SEVENS 31-1 FINAL TAÇA PORTUGAL FINAL TAÇA PORTUGAL FINAL TAÇA PORTUGAL FINAL TAÇA PORTUGAL 7-8 SEVENS INTER REGIONAL SEVENS INTER REGIONAL SEVENS INTER REGIONAL SEVENS INTER REGIONAL SEVENS NACIONAL SEVENS NACIONAL SEVENS NACIONAL SEVENS NACIONAL

29 SUB 16 A GRUPO B GRUPO A A NORTE/CENTRO LISBOA/SUL 1 LISBOA/SUL 2 nov/13 out/13 set/13 jun/14 mai/14 abr/14 mar/14 fev/14 jan/14 dez/ TAÇA CDUL TAÇA CDUL TAÇA CDUL TAÇA CDUL ª JORNADA 1ª JORNADA 1ª FASE 1ª JORNADA 1ª FASE 1ª JORNADA 1ª FASE ª JORNADA 2ª JORNADA 1ª FASE 2ª JORNADA 1ª FASE SELECÇÕES REGIONAIS s16/ Sevens regionais SELECÇÕES REGIONAIS s16/ Sevens regionais SELECÇÕES REGIONAIS s16/ Sevens regionais SELECÇÕES REGIONAIS s16/ Sevens regionais 2-3 SELECÇÕES REGIONAIS s16 SELECÇÕES REGIONAIS s16 SELECÇÕES REGIONAIS s16 SELECÇÕES REGIONAIS s ª JORNADA 2ª JORNADA 1ª FASE 3ª JORNADA 1ª FASE 3ª JORNADA 1ª FASE ª JORNADA 4ª JORNADA 1ª FASE 4ª JORNADA 1ª FASE ª JORNADA 3ª JORNADA 1ª FASE 5ª JORNADA 1ª FASE 5ª JORNADA 1ª FASE ª JORNADA 4ª JORNADA 1ª FASE 6ª JORNADA 1ª FASE 6ª JORNADA 1ª FASE 7-8 7ª JORNADA 5ª JORNADA 1ª FASE 7ª JORNADA 1ª FASE 7ª JORNADA 1ª FASE ª JORNADA 6ª JORNADA 1ª FASE ESTÁGIO (16-18) / Sevens regionais (21) 4-5 ACERTO ESTÁGIO (16-18) / Sevens regionais (21) ESTÁGIO (16-18) / Sevens regionais (21) ESTÁGIO (16-18) / Sevens regionais (21) ª JORNADA 1ª JORNADA 2ª FASE (APURADOS 1ª JORNADA 2ª FASE (APURADOS 1ª JORNADA 2ª FASE (APURADOS ESTÁGIO / ORG. F.FINAL ESTÁGIO ESTÁGIO ESTÁGIO ª JORNADA FASE FINAL 1-2 2ª JORNADA FASE FINAL 8-9 3ª JORNADA FASE FINAL ª JORNADA FASE FINAL ª JORNADA FASE FINAL 2ª JORNADA 2ª FASE (APURADOS E NÃO APURADOS) 3ª JORNADA 2ª FASE (APURADOS E NÃO APURADOS) 4ª JORNADA 2ª FASE (APURADOS E NÃO APURADOS) 5ª JORNADA 2ª FASE (APURADOS E NÃO APURADOS) 6ª JORNADA 2ª FASE (APURADOS E NÃO APURADOS) 2ª JORNADA 2ª FASE (APURADOS E NÃO APURADOS) 3ª JORNADA 2ª FASE (APURADOS E NÃO APURADOS) 4ª JORNADA 2ª FASE (APURADOS E NÃO APURADOS) 5ª JORNADA 2ª FASE (APURADOS E NÃO APURADOS) 6ª JORNADA 2ª FASE (APURADOS E NÃO APURADOS) 2ª JORNADA 2ª FASE (APURADOS E NÃO APURADOS) 3ª JORNADA 2ª FASE (APURADOS E NÃO APURADOS) 4ª JORNADA 2ª FASE (APURADOS E NÃO APURADOS) 5ª JORNADA 2ª FASE (APURADOS E NÃO APURADOS) 6ª JORNADA 2ª FASE (APURADOS E NÃO APURADOS) 1-2 ESTÁGIO/ Sevens regionais ESTÁGIO (1-5)/ Sevens regionais ESTÁGIO (1-5)/ Sevens regionais ESTÁGIO (1-5)/ Sevens regionais 8-9 ACERTO ª JORNADA FASE FINAL 4ª JORNADA 2ª FASE 4ª JORNADA 2ª FASE 4ª JORNADA 2ª FASE ª JORNADA FASE FINAL ª JORNADA FASE FINAL 5ª JORNADA 2ª FASE 5ª JORNADA 2ª FASE 5ª JORNADA 2ª FASE 5-6 ESTÁGIO FIRA ESTÁGIO FIRA ESTÁGIO FIRA ESTÁGIO FIRA ESTÁGIO FIRA SUB 16/ YOUTH FESTIVAL/ BRAGA FESTIVAL ª JORNADA FASE FINAL ª JORNADA FASE FINAL ESTÁGIO FIRA SUB 16/ YOUTH FESTIVAL/ BRAGA FESTIVAL ESTÁGIO FIRA SUB 16/ YOUTH FESTIVAL/ BRAGA FESTIVAL ESTÁGIO FIRA SUB 16/ YOUTH FESTIVAL/ BRAGA FESTIVAL /8 TAÇA PORTUGAL 1/8 TAÇA PORTUGAL / SEVENS 1/8 TAÇA PORTUGAL / SEVENS 1/8 TAÇA PORTUGAL / SEVENS /4 TAÇA PORTUGAL 1/4 TAÇA PORTUGAL / SEVENS 1/4 TAÇA PORTUGAL / SEVENS 1/4 TAÇA PORTUGAL / SEVENS /2 TAÇA PORTUGAL 1/2 TAÇA PORTUGAL / SEVENS 1/2 TAÇA PORTUGAL / SEVENS 1/2 TAÇA PORTUGAL / SEVENS 31-1 FINAL TAÇA PORTUGAL FINAL TAÇA PORTUGAL FINAL TAÇA PORTUGAL FINAL TAÇA PORTUGAL 7-8 SEVENS INTER REGIONAL SEVENS INTER REGIONAL SEVENS INTER REGIONAL SEVENS INTER REGIONAL SEVENS NACIONAL SEVENS NACIONAL SEVENS NACIONAL SEVENS NACIONAL

30 B. CALENDÁRIO DE COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS (COM A ORGANIZAÇÃO A CARGO DESTE DEPARTAMENTO) SELECÇÕES SENIORES XV set/13 out/ AMLIN CUP Lusitanos XV x London Irish jun/14 mai/14 abr/14 mar/14 fev/14 jan/14 dez/13 nov/ PORTUGAL x FIJI PORTUGAL x CANADÁ AMLIN CUP Jogo em casa AMLIN CUP Lusitanos XV x SF. Paris PORTUGAL XV x ENGLAND STUDENTS PORTUGAL x GEORGIA PORTUGAL x ESPANHA PÁSCOA AMLIN CUP Jogo em casa AMLIN CUP Jogo em casa AMLIN CUP Jogo em casa 7-8 NATIONS CUP (TBC) NATIONS CUP (TBC)

31 IV. ORÇAMENTO Este é o valor imputável aos custos da organização de todas as competições nacionais e execução do restante trabalho desenvolvido pelo departamento. A grande percentagem deste orçamento reflecte os custos com a organização dos jogos das Selecções Nacionais, mas cujos valores não são imputados directamente a este departamento. A organização das finais das competições nacionais (Campeonatos, Torneios e Taças) representa um encargo financeiro menor. A. RECURSOS HUMANOS Para além do pessoal já existente no departamento das competições, foi criada esta rubrica para um eventual colaborador esporádico, cuja função será de proceder à montagem e desmontagem de todos os equipamentos necessários à realização e funcionamento dos respectivos eventos, tais como: 1. Montagem e desmontagem de tenda, cadeiras e mesas para os comentadores da TV e organização; 2. Colocação de baias e barreiras delimitadoras de acordo com o plano de segurança; 3. Montagem e desmontagem dos painéis publicitários; 4. Colaboração na montagem do campo, bandeirolas e protecções de postes. B. EQUIPAMENTOS Embora não esteja preenchida, esta rubrica está aberta para a eventual contabilização de despesas com equipamentos específicos, não disponíveis em armazém da FPR, e que se revelem de indispensável relevância para o funcionamento do departamento. C. CUSTOS OPERACIONAIS 1. Aluguer de Campos É necessário contemplar os custos inerentes ao aluguer de campo para o dia dos jogos e para aquecimento das selecções nacionais antes do jogo. 2. Ambulância Equipamento de segurança obrigatório e indispensável à garantia de salvaguarda da integridade física dos jogadores e espectadores. A FPR como entidade organizadora e reguladora das competições nacionais rege-se pelos mais elevados padrões de segurança, dentro deste âmbito, garante em todas as suas organizações, a presença de uma ambulância. 30

32 3. Segurança O aumento significativo do número de espectadores verificado nas finais nacionais e nos jogos das selecções nacionais, há necessidade em garantir a segurança do recinto de jogo e dos intervenientes. Com a exposição mediática que os grandes eventos do rugby têm tido não se pode arriscar a ocorrência de alguma situação que ponha em risco o normal e correcto desenrolar da actividade. Por outro lado, a presença de seguranças nos jogos é também um apoio fundamental no controlo e organização do jogo, permitindo ao pessoal do Departamento a focalização nas tarefas desportivas. 4. Policiamento De forma a dar cumprimento à lei n.º39/2009, de 30 de Julho, que estabelece o regime jurídico de combate à violência nos espectáculos desportivos, requisitamos os serviços da PSP para todos os jogos de carácter internacional e as finais da Divisão de Honra, Super Taça e Taça de Portugal seniores. 5. Deslocações Contabilização dos custos de deslocação para a averiguação e homologação de campos e de organização de competições fora de Lisboa (torneios de Sevens e finais das Taças de Portugal). 6. Som Ambiente Além de possibilitar a comunicação com o público, permite criar um ambiente de festa. Numa política de restrição orçamental, esta rubrica poderá ser cortada. 7. Catering Os serviços de catering são usados nas finais do CN Honra e jogos internacionais, em conjunto com o fornecimento de bebidas pelo nosso patrocinador UNICER. Nos jogos internacionais, além de servir a terceira parte, o serviço é estendido ao fornecimento de um pequeno lanche servido aos convidados da tribuna, no intervalo dos jogos. 8. Refeições Ao aumento da actividade e descentralização das organizações, corresponde um aumento nas solicitações externas (fora de Lisboa) e das refeições do pessoal ao serviço da FPR nas diversas organizações. 31

33 9. Taças/Medalhas Esta rubrica apresenta um decréscimo em relação a épocas anteriores face à reformulação das taças/ shields 10. Plataformas elevatórias Estas plataformas são necessárias para a transmissão televisiva dos jogos com qualidade. Com base no acordo de transmissão com a SportTv, os custos com as mesmas são da responsabilidade da FPR. Além do valor diário, estão contabilizados os custos com o transporte. O Departamento de Competições está a sondar o mercado sobre a possibilidade de adquirir uma plataforma elevatória ou escadotes articulados. 11. Portagens Estão contabilizados custos com o pagamento de portagens no âmbito de deslocações de organização de competições ou de Homologação de campos. 12. Papelaria Custos de papelaria decorrentes das organizações do departamento de competições. 13. Comunicações Estes valores correspondem ao plafond de telemóvel e internet que foi atribuído ao pessoal do departamento. D. OUTROS CUSTOS Rubrica em aberto para a contabilização de outras despesas não previstas inicialmente neste orçamento. 32

34 Recursos Humanos Equipamentos Custos Operacionais C.O. Não desportivos Outros custos Colaborador Evento Vestuário e afins Equip. admin Aluguer de campos CaptainsRun Ambulância Segurança Policiamento Montagens Som ambiente Catering Refeições Taças Medalhas Plataformas elevatórias Bancadas Portagens Deslocações Papelaria Comunicações Seguros Diversos Sénior Feminina Sub 23 Sub 18 Sub ,00 790,00 790,00 790,00 790, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 160,00 160,00 160,00 160,00 160,00 600,00 300,00 250, ,00 50,00 50,00 50,00 50,00 180,00 180,00 180,00 180,00 180,00 250, ,00 790,00 790,00 790,00 790, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 160,00 CAMPEONATOS SUPER-TAÇA 160,00 0,00 0,00 0,00 0,00 160,00 33

35 Recursos Humanos Equipamentos Custos Operacionais C.O. Não desportivos Outros custos Colaborador Evento Vestuário e afins Equip. admin Aluguer de campos CaptainsRun Ambulância Segurança Policiamento Montagens Som ambiente Catering Refeições Taças Medalhas Plataformas elevatórias Bancadas Portagens Deslocações Papelaria Comunicações Seguros Diversos CAMPEONATOS CN HONRA CN I DIVISÃO CN II DIVISÃO FEMININO SUB 23 Final Final Final Final Final 2350, ,00 950,00 0,00 950, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 400,00 400,00 400,00 400,00 160,00 160,00 160,00 160,00 600,00 300,00 250,00 250,00 50,00 50,00 50,00 50,00 180,00 180,00 180,00 180,00 250, , ,00 790,00 0,00 790, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 160,00 160,00 160,00 160,00 160,00 160,00 160,00 0,00 160,00 640,00 34

36 TORNEIOS E TAÇAS TAÇA DE PORTUGAL SÉNIOR FEMININA SUB 23 SUB 18 SUB16 VETERANOS 2050, ,00 950,00 950,00 950, , ,00 Recursos Humanos Colaborador Evento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Equipamentos Vestuário e afins Equip. admin 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Custos Operacionais Aluguer de campos CaptainsRun Ambulância Segurança Policiamento Montagens Som ambiente Catering Refeições Taças Medalhas Plataformas elevatórias Bancadas 400,00 800,00 400,00 400,00 400,00 160,00 480,00 160,00 160,00 160,00 160,00 600,00 300,00 500,00 200,00 300,00 30,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 100,00 180,00 180,00 180,00 180,00 180, , ,00 790,00 790,00 790, , ,00 C.O. Não desportivos Portagens Deslocações Papelaria Comunicações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 300,00 100,00 200,00 300,00 Outros custos Seguros Diversos 160,00 160,00 160,00 160,00 160,00 160,00 160,00 160,00 160,00 160,00 800,00 0,00 35

37 Recursos Humanos Colaborador Evento TORNEIOS E TAÇAS CN SEVENS SÉNIOR FEMININA SUB 23 SUB 18 SUB16 930,00 930,00 0,00 930,00 930, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Equipamentos Custos Operacionais C.O. Não desportivos Outros custos Vestuário e afins Equip. admin Aluguer de campos CaptainsRun Ambulância Segurança Policiamento Montagens Som ambiente Catering Refeições Taças Medalhas Plataformas elevatórias Bancadas Portagens Deslocações Papelaria Comunicações Seguros Diversos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 180,00 180,00 180,00 180,00 280,00 280,00 0,00 280,00 280, ,00 200,00 200,00 200,00 200,00 450,00 450,00 450,00 450,00 650,00 650,00 0,00 650,00 650, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUPER-TAÇA CAMPEONATOS CAMPEONATO NACIONAL Sénior Feminina Sub 21 Sub18 Sub 16 HONRA I DIVISÃO II DIVISÃO FEMININO SUB ,00 780,00 780,00 780,00 780, , ,00 540,00 540,00 540, , , ,00 36

38 LUSITANOS XV AMLIN CUP JOGO 1 JOGO 2 JOGO , , , ,00 Recursos Humanos Equipamentos Colaborador Evento Vestuário e afins Equip. admin 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Custos Operacionais Aluguer de campos 650,00 650,00 650,00 CaptainsRun 325,00 325,00 325,00 Ambulância 160,00 160,00 160,00 Segurança 600,00 600,00 600,00 Policiamento 300,00 300,00 300,00 Montagens 250,00 250,00 250,00 Som ambiente Catering 1 100, , ,00 Refeições 30,00 30,00 30,00 Taças 50,00 50,00 50,00 Medalhas Plataformas elevatórias 250,00 250,00 250,00 C.O. Não desportivos Bancadas Portagens Deslocações Papelaria Comunicações 3 715, , , ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros custos Seguros 160,00 160,00 160,00 Diversos 160,00 160,00 160,00 480,00 37

39 SELECÇÃO XV EUROPEAN NATIONS CUP PORTUGAL - GEÓRGIA PORTUGAL - ESPANHA 08/02/ /03/ , , ,00 Recursos Humanos Equipamentos Colaborador Evento Vestuário e afins Equip. admin 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Custos Operacionais Aluguer de campos 650,00 650,00 CaptainsRun 325,00 325,00 Ambulância 160,00 160,00 Segurança 600,00 600,00 Policiamento 300,00 300,00 Montagens 250,00 250,00 Som ambiente Catering 1 100, ,00 Refeições 30,00 30,00 Taças 50,00 50,00 Medalhas Plataformas elevatórias 250,00 250,00 C.O. Não desportivos Bancadas Portagens Deslocações Papelaria Comunicações 3 715, , ,00 0,00 0,00 0,00 Outros custos Seguros 160,00 160,00 Diversos 160,00 160,00 320,00 38

40 SELECÇÃO XV JANELA NOVEMBRO / REPESCAGEM JOGO , ,00 Recursos Humanos Colaborador Evento 0,00 0,00 Custos Operacionais Equipamentos Vestuário e afins Equip. admin 0,00 0,00 Aluguer de campos 650,00 CaptainsRun 325,00 Ambulância 160,00 Segurança 600,00 Policiamento 300,00 Montagens 250,00 Som ambiente Catering 1.100,00 Refeições 30,00 Taças 50,00 Medalhas Plataformas elevatórias 250,00 Bancadas 3.715, ,00 C.O. Não desportivos Portagens Deslocações Papelaria Comunicações 0,00 0,00 Outros custos Seguros 160,00 Diversos 160,00 160,00 39

41 SELECÇÃO XV ENGLAND STUDENTS 25/02/ , ,00 Recursos Humanos Equipamentos Colaborador Evento Vestuário e afins Equip. admin 0,00 0,00 0,00 0,00 Custos Operacionais Aluguer de campos 650,00 CaptainsRun 325,00 Ambulância 160,00 Segurança 600,00 Policiamento 300,00 Montagens 250,00 Som ambiente Catering 1100,00 Refeições 30,00 Taças 50,00 Medalhas Plataformas elevatórias 250,00 C.O. Não desportivos Bancadas Portagens Deslocações Papelaria Comunicações 3 715, ,00 0,00 0,00 Outros custos Seguros 160,00 Diversos 160,00 160,00 40

42 RESUMO ORÇAMENTO Sénior 2.050,00 Feminina 1.700,00 TAÇA DE PORTUGAL Sub , ,00 TORNEIOS E TAÇAS VETERANOS Sub ,00 Sub ,00 Sénior 930,00 Feminina 930, , ,00 CN SEVENS Sub 23 0,00 Sub , ,00 Sub , ,00 SUPER TAÇA Sénior 2.550,00 Feminina 790,00 Sub , ,00 ACTIVIDAE INTERNACIONAL CAMPEONATOS CAMPEONATO NACIONAL AMLIN CUP EUROPEAN NATIONS CUP Sub ,00 Sub ,00 HONRA 2.350,00 I DIVISÃO 1.200,00 II DIVISÃO 950,00 FEMININO 0,00 SUB ,00 JOGO ,00 JOGO ,00 JOGO ,00 PORTUGAL x GEORGIA 3.875,00 PORTUGAL x ESPANHA 3.875,00 JANELA NOVEMBRO JOGO , ,00 PORTUGAL XV x ENGLAND STUDENTS 5.450, , , , , , ,00 41

43 DEPARTAMENTO DE ARBITRAGEM 42

44 INTRODUÇÃO O presente Plano de Actividades e Orçamento respeita o Plano Estratégico e tem como objectivos a continuidade na melhoria técnica global dos árbitros e a incessante necessidade no recrutamento e formação de novos árbitros. I. EQUIPAMENTOS O anterior patrocínio terminou, por não ter sido renovado. Os árbitros estão fortemente carenciados de equipamentos. Quantificou-se uma nova partida de equipamentos que satisfaça as necessidades de 70 árbitros. EQUIPAMENTO ARBITRAGEM QUANT. ARTIGO TOTAL 3x 70 Camisolas estampadas ÁRBITRO FPR 70 Calções ÁRBITRO FPR 140 pares Meias ÁRBITRO FPR 70 Pólos com emblema ,00 70 Kispos bordados 70 Sacos II. NOMEAÇÃO DE ÁRBITROS Todas as nomeações têm por objectivo a cobertura de todos os jogos, organizados em Portugal pela FPR, de Séniores a Sub16 e Femininos. Está prevista a realização de 1029 jogos e 56 torneios de Sevens, masculinos e femininos. Para satisfação destes obejectivos, está prevista a participação de 1738 árbitros (árbitros principais e auxiliares). 43

45 NOMEAÇÃO DE ÁRBITROS COMPETIÇÕES TOTAL SENIOR DH SENIOR 1ª DIVISÃO SENIOR 2ª DIVISÃO SENIOR EQUIPAS B ,00 SUB 23 SUB 18 A E B SUB 16 A E B FEMININOS III. INTERCÂMBIO E ACTIVIDADE INTERNACIONAL Está prevista a participação dos árbitros internacionais nos jogos do Torneio Europeu das Nações (Seniores XV) e no Circuito Europeu de Sevens masculino e feminino. Reactiva-se o intercâmbio com a arbitragem Espanhola. INTERCÂMBIO E ACTIVIDADE INTERNACIONAL TOTAL DESENVOLVIMENTO Sevilha Badajoz Nomeações FIRA XV Nomeações FIRA VII IRB Novembro 5.960,00 44

46 IV. FORMAÇÃO EM ARBITRAGEM A. Técnicos regionais de arbitragem A análise e cruzamento dos dados relativo ao (ligeiro) crescente no número de árbitros, o (exponencial) aumento no número de actividades e a esforço que daí resulta à arbitragem para responder a todas as solicitações leva a concluir que apesar de haver mais árbitros de ano para ano, é urgente duplicar esse número até Por esse motivo o recrutamento de novos árbitros continuará a ser uma aposta muito forte e que obriga a cuidados especiais da parte de todos os agentes envolvidos no jogo. A participação dos clubes na apresentação de atletas (actuais e antigos), dirigentes, pais ou curiosos nos cursos de arbitragem e actividades das Escolas de Arbitragem regionais são o primeiro passo para a consciencialização de que a arbitragem é uma parte integrante do jogo e que é um problema de todos. Os técnicos regionais de arbitragem são um garante de um acompanhamento mais regular e continuado aos novos candidatos a árbitros que, sob orientação do DTA e em colaboração com as Associações Regionais e o CA, implementarão as estratégias de recrutamento e desenvolvimento da arbitragem regional, contribuindo a médio prazo para o aumento do quadro de árbitros FPR e da qualidade global da arbitragem. TÉCNICOS REGIONAIS DE ARBITRAGEM QUANT ZONA TOTAL 1 NORTE 1 CENTRO ,50 1 SUL B. Material Técnico-Pedagógico O Departamento de Formação e de Arbitragem continua a tradução de documentos de ensino, divulgação e aprendizagem do rugby à medida que vão sendo alterados anualmente pelo IRB. A maioria dos documentos (manuais de cursos, livro das Leis, etc) chega-nos em formato bruto o que torna extremamente morosa a sua tradução, verificação e publicação. O 45

47 processo de tradução e produção em português custa 3.000,00, parte da qual é suportada pelo próprio IRB. MATERIAL TÉCNICO-PEDAGÓGICO 2014 Actualizações ao Livro Leis do Jogo IRB; ARTIGOS Panfletos FPR sobre as Leis do Jogo entender o jogo 200 Livros Leis do Jogo IRB 3.500,00 C. Observação e Treino/ Coaching A observação técnica dos árbitros continuará nos moldes tradicionais de observação simples e, numa perspectiva mais complexa e específica, através de coaching. A implementação do projecto padrinhos e afilhados será para manter. Na observação simples é feito o visionamento do jogo e elaborado um relatório factual para posterior consulta do árbitro. O trabalho de coaching é muito mais técnico. Trata-se do treino do árbitro. Depois da observação feita no jogo, deverá ser elaborado, em conjunto com o árbitro, um plano de desenvolvimento pessoal que lhe permita corrigir as falhas e melhorar as suas capacidades cognitivas, técnicas, físicas, psicológicas e psico-motoras. A implementação do coaching exige formação adequada dos formadores. Estamos confiantes que o funcionamento destes dois grupos distintos de observadores irá responder melhor às capacidades, experiências e expectativas dos árbitros (e do próprio jogo em si). A remuneração dos observadores permitirá alargar o âmbito da observação para além das zonas de residência dos mesmos. OBSERVAÇÃO E TREINO/ COACHIG DE ÁRBITROS OBSERVAÇÃO E "COACHING" 9.442,00 46

48 V. ORÇAMENTO 2014 ORÇAMENTO 2014 DESIGNAÇÃO VALOR TOTAL Equipamentos ,00 Nomeações de árbitros ,00 Intercâmbios e actividade internacional 5.960,00 Formação nacional e internacional 0, ,50 Técnicos de arbitragem ,50 Material técnico-pedagógico 3.500,00 Observação e treino/ coaching 9.442,00 47

49 DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO 48

50 DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO I. PLANO DE ACTIVIDADES Com base no plano estratégico da Federação Portuguesa de Rugby, é apresentado o plano de actividades e orçamento para o ano 2014 do Departamento de Desenvolvimento. Serão desenvolvidos por este departamento três projectos com os seguintes objectivos: 1. Consolidar/Fidelizar os praticantes do rugby juvenil, 2. Aumentar o número de Escolas inscritas em Programas de Rugby Escolar; 3. Consolidar as intervenções em bairros carenciados; 4. Consolidar/fidelizar/Captar o número de atletas do Rugby Feminino; 5. Organizar estágios de formação para treinadores, jogadores e árbitros (Sub14/16/18); 6. Apoiar a organização e os treinadores dos Clubes. 7. Organizar competições para clubes em fase inicial de actividade. A. PROJECTO 1 - RUGBY ESCOLAR RUGBY DE INTEGRAÇÃO SOCIAL RUGBY DE PROMOÇÃO 1. Projecto Rugby Escolar O rugby escolar tem sido uma das fortes apostas da FPR, através da área do desenvolvimento, ao realizar uma profunda intervenção na forma de introduzir o rugby nas escolas. Em 2013, foi lançado no âmbito do rugby juvenil o Projecto DropKids, que pretende dar a conhecer o rugby a crianças dos 2 aos 6 anos. Neste sentido foram realizadas acções experimentais com crianças do ensino pré-escolar. Em 2014 pretendemos dar continuidade a este programa. Através do Tag Rugby nas Escolas, e utilizando o tag rugby como instrumento para divulgar o rugby, conseguimos cativar os alunos e com as acções de formação capacitamos e envolvemos os professores de educação física no ensino do rugby nas escolas. Este projecto, nasce da necessidade de divulgar o rugby no meio escolar, mas também com o objectivo de ajudar os clubes a captarem atletas nas escolas. Ao fim de cinco anos são 500 as escolas inscritas no programa. Nas acções de formação realizadas aos professores, foram elaborados conteúdos de ensino Unidades Didácticas - que são apresentados aos professores. Foi produzido e editado o 49

51 Dossier do Professor e um vídeo didáctico sobre o Tag Rugby que servirá de suporte às aulas de rugby na disciplina de Educação física (2º e 3º Ciclo do Ensino Básico), será também um complemento ao Dossier do Professor. Outro objectivo desta intervenção nas escolas é a criação de grupos equipa de rugby, que são a garantia de continuidade e que podem evoluir para uma organização mais próxima de um clube (incentivando à filiação na FPR). A estes professores temos apoiado através de formação técnica em rugby de 7 e esta previsto apoio em material. Será dada continuidade ao Projecto Colégios Rugby Cup introduzido em 2013, que tem como principal objectivo introduzir o rugby com contacto nos colégios (1º e 2º Ciclo). Este projecto tem também um carácter multidisciplinar, com o tema: Campeonato do Mundo Londres Apoiar e fornecer ferramentas aos professores para avançarem para o rugby formal, com uma abordagem progressiva ao contacto, deverá ser o objectivo para os próximos anos. A interligação dos projectos escolares DropKids, Tag Rugby, Colégios Rugby Cup, Rugby de 7 com o desporto federado, através dos convívios Sub12 e os torneios de rugby de 7 dos clubes federados terá de ser cada vez mais incentivado. Integrado no projeto de rugby escolar, será iniciado um programa de identificação de talentos nas escolas da região do grande Porto, Coimbra e Lisboa. Numa primeira fase serão estabelecidos contactos com os Professores de Educação Física que irão indicar os alunos com mais potencial, numa segunda fase serão realizadas acções de captação nas escolas e numa última fase tentaremos encaminhar os alunos para os clubes mais próximos. 2. Projecto Rugby para TODOS Integração Social As escolinhas de rugby em bairros críticos, tem surgido, principalmente depois do sucesso da escolinha de rugby da Galiza, um exemplo de integração social através do rugby. Existem neste momento outras escolinhas com o objectivo de intervir na sociedade através do rugby, a maioria em fase de consolidação. O rugby como forma de integração social pode é uma excelente forma de desenvolvimento da modalidade, permitindo a democratização do jogo. Existem escolinhas com um diferente nível de organização, as infra-estruturas (campos) são um dos maiores problemas ao seu desenvolvimento. Outro dos problemas é a falta de conhecimento da modalidade dos responsáveis destes projectos. 50

52 Com o objectivo de unir esforços, a Federação Portuguesa de Rugby e a Santa Casa da Misericórdia de Cascais (Escolinha da Galiza) estão a construir uma parceria para em conjunto replicarem noutras regiões do país o modelo utilizado pela Escolinha de Rugby Galiza. Para suportar e orientar o trabalho de todos os agentes ligados ao Rugby de Integração social será produzida a seguinte documentação técnica: - Desdobrável sobre os Valores do Rugby; - Apresentação do Projecto de Integração Social através do Rugby; - Realização de acções de formação para dirigentes e treinadores nas escolinhas. Outras das áreas que pretendemos apoiar está relacionada com a deficiência física e mental. Este projecto é inovador na área do Desporto Adaptado e pretendemos integrá-la no Desenvolvimento da Prática Desportiva, com a finalidade de promover actividades físicas desportivas de carácter lúdico, terapêutico e de Alto Rendimento para as pessoas portadoras de deficiência motora. O projecto do desenvolvimento da prática de desportiva do Rugby em Cadeira de Rodas compõe-se em três fases: 1. Promoção, divulgação do RCR com Acções de Formação nos quatro Centros de Medicina de Reabilitação; 2. Formação Técnica para Treinadores e Classificação dos Jogadores; 3. Promoção dos quadros competitivos com a criação de 4 equipas com a finalidade de realização do Campeonato Nacional. No âmbito da deficiência mental, serão efectuadas as seguintes acções: 1.Ações de formação para os técnicos dos vários centros de reabilitação mental 2. Encontros/convívios entre os vários centros da Região de Santarém e Grande Lisboa 3. Projecto Rugby de Promoção É fundamental a criação de várias competições, através das variantes do rugby, para tentar alcançar o maior número de pessoas. As competições de Touch Rugby, Tag Rugby, Rugby de 7 para equipas emergentes (CIRCUITO NACIONAL DE CLUBES EMERGENTES), Rugby de 7 Universitário e Rugby de Praia são excelentes estratégias para desenvolver o rugby. A FPR 51

53 tentará enquadrar estas iniciativas, fomentando a organização destes eventos, que tem como principal função promover o jogo de rugby. Para além destas iniciativas tentaremos dar resposta às várias solicitações no âmbito da promoção do jogo em exposições e outros locais de experimentação do jogo de rugby aberto a toda a população (Rugby para Todos). B. PROJECTO 2 - RUGBY JUVENIL PROGRAMA NACIONAL U14/U16 1. Projecto Rugby Juvenil Os objectivos para o rugby juvenil, são principalmente a consolidação do número de praticantes nos clubes, a melhoria da qualidade da organização das competições, a captação e formação para novos árbitros, acções de apoio à formação dos treinadores de jovens e reforço dos valores do rugby, tudo contribuindo para fidelizar todos os atletas. Nos escalões de (Sub8,10,12) serão realizadas algumas alterações no formato dos convívios, com o objectivo de preservar a competição formativa, no qual o processo é claramente mais importante que o resultado. Os aspectos pedagógicos e os valores do rugby, são repetidamente relembrados através de documentação cuidadosamente elaborada pelos técnicos da FPR e distribuída a Pais e Mães, Espectadores, Treinadores, Jogadores e Árbitros. No escalão de Sub14, estão previstos de norte a sul vários torneios deste escalão, com carácter mais competitivo, mas onde não existe campeonato nacional. Existem dois formatos de competição, rugby de sete e rugby de quinze (c/13 jogadores). Nos últimos 8 anos passamos de 874 (Sub15) para 2500 praticantes de rugby (Sub14). Para suportar e orientar o trabalho de todos os agentes ligados ao Rugby Juvenil será produzida a seguinte documentação técnica: Pais e Mães (indicações gerais sobre o desporto para crianças e jovens); Treinadores (organização e gestão da equipa em competição); De Bambis a Lobos (código de conduta, regulamentos e orientações técnicas gerais); Arbitragem - B-A-BA do Rugby Guia de Arbitragem; Cartões Pedagógicos/Código de Conduta (amarelo e vermelho); Guia do Rugby Juvenil; Publicação de Boletins Técnicos para os escalões (Sub8/10/12/14) 52

54 Introdução de um novo projecto DropKids - que visa envolver, dar a conhecer e experimentar a modalidade aos pais e às crianças com idades entre os 2 e 6 anos. Este projecto tem como principais objectivos: Desenvolver nas crianças habilidades motoras base; Desenvolver gosto pela modalidade; Envolver os pais na vida desportiva dos filhos; Associar o Rugby a uma prática desportiva formativa. 2. Projecto 2.3 Programa Nacional Sub14/Sub16 (Seleções Regionais Sub16/18) Na época 2009/10 foi iniciado o projecto das Selecções Regionais do Escalão Sub 16. Em 2014 pretendemos dar continuidade a este torneio, envolvendo também o escalão sub 18. Para a concretização desta atividade será necessário o envolvimento das associações regionais, que devem assegurar o local do treino, apoio médico (fisioterapeuta), material de treino e deslocações dos jogadores e treinadores. Selecções Regionais Sub16/18 são constituídas por um ou dois treinos regionais, orientados por treinadores dos clubes, creditados pela FPR. Neste treino são envolvidos cerca de 240 jogadores oriundos de todas as regiões do país. Este treino ocorre na região Norte/Centro e Lisboa (Clubes do Sul), são assim constituídas 4 Selecções Regionais. O torneio está integrado no Campeonato da Europa de Sub 18/19 que se realiza em Lisboa na última semana de Outubro. Selecção Sub16 após este torneio serão realizados 4 estágios para o escalão sub 16: em Dezembro, no Carnaval, na Páscoa (Estágio FIRA que envolve os países de Portugal e Espanha). Por último será realizado um estágio de Verão, com o objetivo principal de premiar os atletas mais empenhados durante toda época e preparar a sua integração na Academia Regional da FPR (Sub 17). Selecções Regionais Sub14 as Associações Regionais realizam vários estágios de aperfeiçoamento técnico, onde jogadores, treinadores e árbitros são envolvidos. As três associações e os seus técnicos realizam estes estágios com o objectivo de apresentar estratégias de ensino aos treinadores, desenvolver tecnicamente e tacticamente os jogadores e motivar os jovens árbitros para a arbitragem. Estes estágios são excelentes momentos de formação e são também momentos de discussão e troca de ideias entre os treinadores. Cada associação desenvolve o seu programa de treinos e competições de forma autónoma, mas em coordenação com o Director de Desenvolvimento (FPR) e com as restantes AR s. 53

55 No escalão Sub14 as AR s participam no Youth Rugby Festival, no Torneio JP e ainda no estágio nacional Sub14 (Junho). C. PROJECTO 3 - APOIO TÉCNICO Será finalizada a caracterização do desenvolvimento do praticante de rugby, onde serão definidos os aspectos técnicos, tácticos, físicos e psicológicos a desenvolver em cada escalão: Sub8 e Sub10 Sub12 e Sub14 Sub16 Sub18. Este documento servirá de suporte à intervenção técnica efectuada nos clubes. Serão realizadas acções de apoio técnico (específicas) de apoio aos clubes (Sub12 aos Sub18 e Feminino). Os clubes serão incentivados a realizarem o seu próprio plano estratégico, recorrendo ao apoio dos técnicos da FPR, sempre que necessário. O reforço da organização (administrativa) dos clubes e apoio à formação de academias de clube é outros dos objectivos da FPR para desenvolver qualitativamente o nível dos clubes. Será efectuado um reforço de material de treino para todos os clubes, respeitando os critérios definidos para a atribuição de material. Este apoio tem como principal objectivos reforçar os clubes com material adequado à prática da modalidade. Em 2014 o material treino a atribuir serão bolas, pinos e coletes de identificação dos jogadores. Seguros dos Jogadores Sub14, a Federação Portuguesa de Rugby vai suportar os custos associados aos seguros dos jogadores Sub14, e até aos Sub18 dos projectos de integração social. Para operacionalizar todos os projectos relativos a área de desenvolvimento, é fundamental que as Associações Regionais, de acordo com este plano de actividades, elaborem o seu plano e orçamento para 2014 que será anexado ao plano e orçamento da área do desenvolvimento. RECURSOS HUMANOS Na execução destes projectos estão envolvidos os seguintes Recursos Humanos contratados pela FPR: Director Desenvolvimento; Director Técnico Regional NORTE; Coordenador Técnico Regional Norte; Director Técnico Regional CENTRO; Coordenador Técnico Regional Centro; Director Técnico Regional Sul; Coordenador Técnico Regional Sul; Técnico Regional Sul. 54

56 Todos os custos associados aos três projectos apresentados na área do Desenvolvimento e aos Recursos Humanos poderão ser consultados no documento anexo a este Plano de Actividades, bem como o orçamento de cada uma das Associações Regionais. II. Orçamento DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO PROJECTO 1 - RUGBY ESCOLAR RUGBY DE INTEGRAÇÃO SOCIAL RUGBY PROMOÇÃO ORÇAMENTO ,00 RUGBY ESCOLAR 33731,00 RUGBY INTEGRAÇÃO SOCIAL 5750,00 RUGBY PROMOÇÃO 7730,00 PROJECTO 2 - RUGBY JUVENIL RUGBY FEMININO PROGRAMA NACIONALU14 / U ,50 RUGBY JUVENIL 22895,00 PIDJ - PROGRAMA NACIONAL U14/U ,50 PROJECTO 3 - APOIO TÉCNICO ,00 APOIO TÉCNICO AOS CLUBES 5 550,00 APOIO MATERIAL 15440,00 APOIO DIDÁCTICO 6300,00 TOTAL ,50 55

57 DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO 56

58 INTRODUÇÃO O Departamento de Formação apresenta o plano de actividades e respectivo orçamento geral para 2014 inserido no plano estratégico da FPR para o quadriénio Este plano de acção visa dar resposta às necessidades de formação dos agentes desportivos, diagnosticadas no estudo sobre demografia federada dos clubes em Julho de Os resultados do estudo permitiram evidenciar o seguinte: I. DEMOGRAFIA GERAL CLUBES TOTAL TREINADORES 2009/ / / /2013 INSCRIÇÃO - CLUBES INSCRIÇÃO BASE DADOS % UTILIZAÇÃO TREINADORES 46% 42% 36% 30% INSCRIÇÕES JOGADORES RACIO JOGADORES/ TREINADOR 27,1 23,0 24,5 29,1 Quadro 1. Demografia geral dos treinadores e jogadores incritos na base de dados e nos clubes. Percentagem de treinadores utilizados pelos agrupamentos. Comparativo com 2009/2010/2011/2012/2013. Os dados permitem verificar que os clubes inscreveram o mesmo número de treinadoes. Com o aumento do numero de treinadores disponíveis e os clubes a utilizarem o mesmo número, a percentagem de utilização baixou de 36% para 30%. O rácio de jogadores por treinador aumentou de 24,5 para 29,1%. Regista-se uma natural necessidade de formação permanente neste nivel inicial devido à desistencia permatura e à crescente necessidade para enquadramento de clubes emergentes e de equipas de formação nos clubes. CLUBES TREINADORES GRAU / / / /2013 INSCRIÇÃO - CLUBES INSCRIÇÃO BASE DADOS % UTILIZAÇÃO TREINADORES 33% 28% 28% 22% INSCRIÇÕES JOGADORES RACIO JOG/ TREIN/ INSC. 15,2 12,5 10,3 16,1 57

59 Em 2012/2013, os clubes inscreveram apenas 94 dos 418 treinadores de grau 1 disponíveis. Estes valores traduzem uma taxa de utilização muito baixa, de apenas 22%. Verificamos que cada treinador tem em média 16 jogadores. O facto de não estarem registados e em atividade nos clubes limitará a progressão para os graus seguintes. CLUBES TREINADORES GRAU / / / /2013 INSCRIÇÃO - CLUBES INSCRIÇÃO BASE DADOS % UTILIZAÇÃO TREINADORES 61% 50% 45% 38% INSCRIÇÕES JOGADORES RACIO JOG/ TREIN/ INSC. 44,6 45,1 43,1 39 Os clubes increveram apenas 72 dos 189 treinadores de grau 2 disponíveis, o que traduz uma taxa de utilização de apenas 39%. Neste agrupamento que incorpora os escalões de pré-competição e competição, o número de jogadores por treinador é demasiado elevado. 39 jogadores por treinador. É também o agrupamento que contribui com mais jogadores inscritos, CLUBES TREINADORES GRAU / / / /2013 INSCRIÇÃO - CLUBES INSCRIÇÃO BASE DADOS % UTILIZAÇÃO TREINADORES 63% 81% 53% 53% INSCRIÇÕES JOGADORES RACIO JOG/ TREIN/ INSC. 25,7 22,2 35,2 38 Os clubes inscreveram 57 dos 100 treinadores de grau 3 disponíveis, com uma taxa de utilização de 53 %. Nos escalões sénior e sub 21 cada treinador tem uma média de 38 jogadores, valor considerado muito excessivo. 58

60 II. PLANO DE ACTIVIDADES PARA 2014 A. FORMAÇÃO DE DIRECTORES DE EQUIPA O projeto de formação de diretores de equipa iniciado em 2009 tem revelado impacto positivo na organização interna das equipas dos clubes e no seu relacionamento institucional com a FPR. Em 2013 estão registados 245 diretores de equipa e vão realizar-sse mais 3 cursos até ao final de Novembro. Nos inquéritos à entrada dos cursos evidenciam duas características: Pais de jogadores em formação e antigos praticantes. Com estes cursos pretendemos suprir as necessidades atuais dos clubes. As desistências ocorrem a cada 2 anos e o aumento de competições, sobretudo no rugby juvenil, obriga a uma maaior distribuição de tarefas entre os pais. Em 2014, o departamento de formação irá promover 2 cursos de diretor de equipa, um nas regiões norte/ Centro e outro na região Lisboa / Sul.. B. FORMAÇÃO INICIAL DE TREINADORES A Federação Portuguesa de Rygby entende que esta formação inicial é fundamental e profundamente associada ao desenvolvimento do Rugby. Em 2013 foram realizados 4 cursos de treinadores de grau novos treinadores frequentaram os cursos que estão a realizar os estágios nos clubes até Junho de A decisão de realização dos cursos em regime de internato e concentrados revelaram-se muito eficazes e permitiu elevar consideralvelmente as exigências de entrada e de saída dos formandos. Realizou-se o curso de treinador de grau 2 com 29 participações. Os treinadores estão a fazer estágio nos clubes. Concluiu-se a parte curricular do curso de de treinador de grau 3 que se tinha iniciado em Rugby Ready temos 3100 registos de conclusão dos testes online na página da IRB. Destacamos a tradução do documento para Português. A FEDERAÇÃO Portuguesa de Rugby propoe a realização de 3 cursos de treinadores de grau 1. Um a nível nacional, 1 na região centro e outro na região sul. Com o alargamento do âmbito de ação dos treinadores de grau 2 até ao escalão sub 23 e sénior 2ª divisão, iremos promover a realização de um curso de treinador de grau 2. 59

61 C. FORMAÇÃO CONTÍNUA DE TREINADORES A formação de treinadores está de acordo com o plano de formação contínua do IPDJ que obriga a que cada treinador realize um total de 10 unidades de crédito em 5 anos, cada uma com 5 horas de formação presencial ou 10 horas de formação à distância. A comissão técnica propõe um conjunto de 13 ações para 2014 que permitirá aos treinadores de graus 1, 2 e 3 escolherem as ações que mais se adaptam às suas necessidades de formação. Das ações propostas para 2014 destacamos as ações de FORÇA 8 PASSAPORTE que pertendem caractarizar, avaliar e preparar os jogadores da primeira linha. Este projeto visa emitir a médio prazo o passaporte da primeira linha para todos os jogadores acima dos 16 anos. Plano de formação contínua 2014: 2 cursos de técnicas específicas por posição; 2 cursos Ensinar a Jogar 2 Cursos de dominantes técnicas de base 1 Curso de organização coletiva 2 cursos de treino funcional para rugby 2 cursos Força 8- PASSAPORTE PRIMEIRA LINHA 1 curso de Sevens grau 1 1 curso de sevens grau 2 1 curso especialização ao abrigo do programa TES- GRAU 3 60

62 D. FORMAÇÃO EM ARBITRAGEM Esta rubrica integrado no Plano de Actividades e Orçamento respeita o Plano Estratégico e tem como objectivos a continuidade na melhoria técnica global dos árbitros e a incessante necessidade no recrutamento e formação de novos árbitros. Custos Operacionais Os objectivos a longo prazo são o continuado melhoria técnica e cognitiva geral de todos os elementos do corpo da arbitragem nacional, um processo que exige tempo e uma metodologia própria. Face à necessidade constante do CA em apresentar árbitros num cada vez maior número de jogos, tem havido casos em que formandos das Escolas de Arbitragem (novos árbitros ainda em formação inicial) tenham sido integrados em jogos das competições nacionais, para os quais ainda não estão devidamente preparados. São riscos calculados que foram devidamente analisados e praticados, mas que tendem a ser norma, em vez de excepção. Assim, pretende-se continuar apostar nos cursos de Iniciação à Arbitragem e aos cursos de Grau 1, uma vez que são o garante de uma formação inicial e complementar competente de todos os futuros árbitros federados. Os árbitros integrados no painel do CA continuarão a sua reciclagem de conhecimentos e/ou aquisição de novos conhecimentos, consoante o caso. Para completar a sua formação complementar, devem apresentar relatórios/ trabalhos e enviar os comprovativos de finalização dos testes online de conhecimentos. Os workshops de arbitragem continuarão a ser organizados para sessões mais curtas e específicas, uma vez que não existem datas no calendário de actividades disponíveis para a realização de vários cursos completos e em cada região. O grupo de observadores continuará o trabalho efectuado, dando resposta quase personalizada a um grupo de árbitros previamente identificado. O projecto de padrinhos e afilhados, em que árbitros federados com maior experiência acompanham e ajudam novos árbitros ou árbitros com menor experiência no seu percurso de desenvolvimento vai continuar a dar frutos e permitir alargar o âmbito da observação feita. Realizar-se-ão cursos para a formação dos observadores e dos coaches de árbitros e workshops para os padrinhos, procurando uniformizar metodologias e parâmetros de observação/acompanhamento. 61

63 Em 2014 contamos assegurar a participação de agentes da arbitragem portuguesa em diversas actividades de formação internacionais organizados sob a tutela da FIRA-AER e do IRB, tais como o curso grau 3 IRB e o Programa IRB de Optimização de Talentos. CURSOS DE FORMAÇÃO DE ARBITRAGEM 3 EM LISBOA INICIAÇÃO À ARBITRAGEM GRAU 0 8 CURSOS 2 NO CENTRO 2 NO NORTE ACTIVIDADE NACIONAL ÁRBITROS AUXILIARES ÁRBITROS GRAU 1 e 2 GRAU 3 GRAU 1 e 2 GRAU 3 1 NO SUL 1 CURSO NO NORTE/ CENTRO 1 CURSO EM LISBOA 1 CURSO 6 WORKSHOPS 7.000,00 OUTROS OBSERVADORES E FORMADORES 1 CURSO ACTIVIDADE INTERNACIONAL CURSOS ÁRBITROS NÍVEL 3 IRB CURSO ÁRBITROS SEVENS NÍVEL 3 IRB T.O.P. CURSO IRB EDUCATOR (formador) IRB/FIRA-AER IRB/FIRA-AER IRB IRB/FIRA-AER É necessário continuar a desenvolver uma estratégia coerente, eficaz e competente para criar as condições necessárias para, passo a passo, elevar cada vez mais a qualidade técnica geral de toda a arbitragem. Nesse sentido, o Departamento de Formação e de Arbitragem está ciente dos processos que devem ser instalados e do tempo necessário para que os mesmos deem frutos. A compreensão, aceitação e apoio de todos os agentes desportivos a estes processos dará um contributo importante no trabalho que é necessário desenvolver para atingir os objectivos a que se propõe e que está apresentado neste plano de actividades e orçamento. As restrições orçamentais reduzem a amplitude do projecto, mas não pode extinguir ou minimizar a qualidade do trabalho a desenvolver. Estamos em crer que o orçamento apresentado permite 62

64 continuar a implementar o plano estratégico aprovado e desenvolver um trabalho consistente na procura de recrutar e formar mais e melhores árbitros. II. ORÇAMENTO 2014 CURSOS DE ÁRBITROS CURSOS DE TREINADORES DESIGNAÇÃO CUSTOS OPERACIONAIS 4.530,00 RECURSOS HUMANOS 2.470,00 OUTROS CUSTOS 0,00 CUSTOS OPERACIONAIS 9.729,01 RECURSOS HUMANOS EXTERNOS ,00 MATERIAL TÉCNICO-PEDAGÓGICO 2.150,00 OUTROS CUSTOS 0,00 DESPESAS TOTAIS 7.000, ,01 CUSTOS OPERACIONAIS 700, ,01 CURSOS DE DIRIGENTES OUTROS CURSOS RECURSOS HUMANOS EXTERNOS 1.100,00 MATERIAL TÉCNICO-PEDAGÓGICO 200,00 OUTROS CUSTOS 0,00 CUSTOS OPERACIONAIS 500,00 RECURSOS HUMANOS 0,00 MATERIAL TÉCNICO-PEDAGÓGICO 0,00 OUTROS CUSTOS 0, ,00 500,00 DESIGNAÇÃO RECEITAS TOTAIS IPDJ FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS ,00 IRB RECEITAS INSCRIÇÕES DEVELOPMENT GRANT (DESENVOLVIMENTO/FORMAÇÃO) CURSOS TREINADORES ,00 CURSOS DIRIGENTES 1.000,00 CURSOS ARBITRAGEM 3.525, , , ,00 63

65 DEPARTAMENTO CLÍNICO 64

66 INTRODUÇÃO O presente Plano descreve, sucintamente, as actividades a desenvolver pelo Departamento Médico da FPR ao longo da época desportiva 2013 /2014. Os objectivos prioritários para o próximo ano são: Optimizar a Assistência Médico-Desportiva aos atletas, de acordo com necessidades e exigências da F.P.R. / FIRA-ERA e IRB; Aumentar as valências de cuidados médicos, rentabilizando as novas instalações e equipamentos técnicos disponíveis. Garantir a melhor relação custo / benefício na prestação dos cuidados médicos e de reabilitação desportiva; Actuar em consonância com a política desportiva e necessidades definidas pela direcção da FPR e director técnico nacional; Gerir eficientemente os processos de sinistros no âmbito do seguro de acidentes desportivos; Desenvolver acções no âmbito da prevenção das lesões desportivas; Desenvolver acções de formação no âmbito da nutrição desportiva e luta anti-doping 65

67 I. ORGANOGRAMA A estrutura do Departamento Médico para o ano de 2014 será a seguinte: Departamento Médico da F.P.R. Presidente da F.P.R. (Eng.º Amado da Silva) Director Clínico da F.P.R. (Dr. João Miranda) Médico da Selecção Sénior Fisioterapeuta Coordenador Nutricionista (Dr.ª Sara Romeiro) Fisioterapeuta (Ft. César Fisioterapeuta (Ft. Carlos Teles) Fisioterapeuta Estagiário APOIO ADMINISTRATIVO: Fernanda Assis II. ACTIVIDADE A DESENVOLVER PELO DIRECTOR CLÍNICO Organização do funcionamento do Departamento Médico; Coordenação da actividade de todos os profissionais de saúde envolvidos na assistência medico-desportiva da F.P.R. (médicos, fisioterapeutas e nutricionista); Coordenação da interacção com os técnicos e directores de equipa das várias selecções e academias Elaboração Procedimentos Operativos Normalizados para as actividades do Departamento. Negociação e gestão dos seguros de acidentes desportivos; Gestão do processo clínico-administrativo das participações dos acidentes desportivos às companhias de seguros; Selecção das clínicas / hospitais mais adequados aos cuidados assistenciais pretendidos, dentro da rede disponibilizada pelas companhias de seguros; Coordenar com o médico da selecção sénior, Pedro Granate, o apoio médico aos jogos e o tratamento dos lesionados no Hospital da Luz, sempre que necessário. 66

68 Apoio médico aos jogos da selecção nacional de XV em território nacional, coordenando a actividade dos vários profissionais de saúde (médicos, fisioterapeutas, emergência médica, bombeiros, etc.) Executar os exames médico-desportivos dos atletas das selecções e colaboradores da FPR, sempre que necessário. Desenvolver contactos com os organismos internacionais no âmbito da assistência médicodesportiva (participação na IRB Medical Conference, comunicação com departamentos clínicos e de formação da IRB e FIRA-AER). Comunicar com os departamentos clínicos dos clubes no âmbito da assistência medicodesportiva. Promover acções de formação no âmbito do controle anti-doping, prevenção de lesões no desportista e suporte básico de vida. III. ACTIVIDADE A DESENVOLVER PELO NUTRICIONISTA Consultas de avaliação, monitorização e controle da nutrição aos atletas envolvidos nos trabalhos das selecções nacionais. Prescrição e controle de dietas alimentares e consumo de suplementos nutricionais específicos para os atletas das selecções nacionais e academias. Preparação das ementas para os estágios e deslocações das selecções nacionais. Promoção de acções de formação e informação no âmbito da alimentação do desportista. Elaboração de protocolos de nutrição e hidratação. IV. ACTIVIDADE A DESENVOLVER PELA FISIOTERAPIA A. COLABORADORES NOME FUNÇOES Ft José Carlos Rodrigues Ft Carlos Teles Ft César Gonçalves FT João Matos Ft Gonçalo Ramos Ft Carlos Milheiro FT João Ribeiro FT João Pinto Ft. FPR - Coordenador Ft Contratado - Apoio às selecções e tratamentos Ft. Com contrato de prestação de serviços - Apoio às selecções e tratamentos FT estagiário - Apoio às selecções e tratamentos FT. Colaboradores eventuais em caso de indisponibilidade de toda a equipa fixa, tal como actividades das selecções regionais coincidentes com actividades das selecções nacionais 67

69 B. ACTIVIDADES Apoio em treinos, jogos, estágios, em território nacional e no estrangeiro a todas as selecções nacionais, regionais e academias, de acordo com o Plano de Actividade dos Fisioterapeutas, preparado pelo Fisioterapeuta coordenador e aprovado pela Direcção Clínica. Prestar cuidados de fisioterapia adequados aos atletas lesionados, no departamento de fisioterapia do Estádio Nacional, sempre que indicado. Optimizar a utilização dos recursos humanos e técnicos disponíveis. Colaborar com o staff técnico no sentido de coordenar a reintegração dos atletas lesionados no treino e na competição. Elaboração de Informação Clínica Semanal reportando em detalhe, e de forma descritiva todas as lesões observadas médico e que mereceram o seu registo. A informação será divulgada pelo staff técnico e managers das selecções, e clubes a que pertencem os atletas lesionados. Promover acções de formação na área da fisioterapia 68

70 V. ORÇAMENTO ORÇAMENTO DEPARTAMENTO CLÍNICO ÉPOCA 2013/2014 Subtotal Total Fixo Director Clínico ,00 Nutricionista 6.000,00 Fisioterapeuta César Gonçalves 8.000,04 Fisioterapeuta Carlos Teles , ,54 Pessoal Fisioterapeuta - Coordenador José Carlos Rodrigues Estagiário Profissional João Matos ,75 Valor contabilizado no Enquadramento Administrativo Fisioterapeuta Gonçalo Ramos 2.475,00 Variável Fisioterapeuta Carlos Milheiro 2.500,00 Fisioterapeuta João Ribeiro 300, ,00 Fisioterapeuta João Pinto 300,00 Wolfcare 7.500,00 Material Consumíveis Medicamentos 200,00 Bastos Viegas 580, ,00 Suplementos 5.000,00 Outro Fisioterapia 500,00 Lesões Tratamentos e diagnóstico 1.000,00 Outro Seguros Prémios ** Franquias 2.000, ,00 TOTAL ,54 ** : dependente do nº de atletas, árbitros e dirigentes a incluir 69

71 DEPARTAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO 70

72 I. CALENDÁRIO DE PROVAS SELECÇÕES SENIORES XV VII Set FIRA GRAND PRIX SEVENS Out AMLIN CUP Paris x Lusitanos XV AMLIN CUP Lusitanos XV x London Irish SF. Australia (12-13 Outubro) Jun-14 Mai-14 Abr-14 Mar-14 Fev-14 Jan-14 Dez-13 Nov PORTUGAL x FIJI BRASIL x PORTUGAL PORTUGAL x CANADÁ 30-1 Dubai (29-30 Novembro) 7-8 AMLIN CUP Jogo fora Africa do Sul (7-8 Dezembro) AMLIN CUP Jogo em casa AMLIN CUP London Irish x Lusitanos XV AMLIN CUP Lusitanos XV x SF. Paris ENGLAND STUDENTS x PORTUGAL XV Estados Unidos América (24-26 Janeiro) 1-2 ROMÉNIA x PORTUGAL 8-9 PORTUGAL x GEORGIA Nova Zelândia (7-8 Fevereiro) BELGICA x PORTUGAL RUSSIA x PORTUGAL PORTUGAL x ESPANHA Japão (22-23 Março) Hong Kong (28-30 Março) 5-6 ( ) AMLIN CUP PÁSCOA ( ) AMLIN CUP 3-4 Escócia (3-4 Maio) Londres (10-11 Maio) AMLIN CUP NATIONS CUP (TBC) FIRA GRAND PRIX SEVENS TBC NATIONS CUP (TBC) FIRA GRAND PRIX SEVENS TBC

73 Jun-14 Mai-14 Abr-14 Mar-14 Fev-14 Jan-14 Dez-13 Nov-13 Out-13 Set SNU 19 SEVENS SN U18 SN U17 SN FEMININOS SEVENS ESTÁGIO NACIONAL ESTÁGIO REGIONAL (7) ESTÁGIO REGIONAL (5) ESTÁGIO JOGO TREINO (18/12/2013) ESTÁGIO (17 A 19/01/2014) JOGO TESTE COM GDD (05/02/2014) JOGO TESTE COM CDUL (12/02/2014) JOGO TESTE COM BELENENSES (19/02/2014) JOGO TESTE COM AGRONOMIA (16/02/2014) DIGRESSÃO A MARCOUSSIS (1 A 5/03/2014) ESTÁGIO NATAL (19 A 22/12/2013) ESTÁGIO CARNAVAL (1 A 05/03/2014) ESTÁGIO NACIONAL ESTÁGIO NACIONAL ESTÁGIO NACIONAL ESTÁGIO NACIONAL 5-6 ESTÁGIO PÁSCOA CAMPEONATO DA EUROPA ( 9 A 20/04/2014) CAMPEONATO DA EUROPA ( 9 A 20/04/2014) ESTÁGIO PÁSCOA (8 A 12/04/2014) TORNEIO CROSS BOARDER (SEM DATA CONCRETA) ESTÁGIO NACIONAL ESTÁGIO NACIONAL TORNEIO CROSS BOARDER ESTÁGIO NACIONAL (SEM DATA CONCRETA) ESTÁGIO NACIONAL 31-1 FIRA GRAND PRIX 7'S 7-8 ESTÁGIO NACIONAL FIRA GRAND PRIX 7'S ESTÁGIO VERÃO (28 A 29/06/2014) 72

74 II. PLANO DE ACTIVIDADES A. Selecção Nacional XV A Selecção irá participar no Campeonato da Europa FIRA 2014, realizando 5 jogos (Roménia, Geórgia, Espanha e Bélgica) durante os meses de Fevereiro e Março. Em Janeiro está prevista a realização de um jogo particular (England Students). Poderá ainda participar na IRB Nations Cup em Junho, bem como na repescagem para o Campeonato do Mundo A Selecção fará dois jogos, a acordar, na Janela de Novembro. B. Selecção Nacional VII A Selecção irá participar nas restantes 6 etapas do Circuito Mundial de Sevens 2013/2014 (Wellington, Las Vegas, Hong Kong, Tóquio, Londres e Glasgow). Através destes torneios procurará garantir o apuramento directo para o Circuito Mundial de 2014/2015, se se classificar nos 15 primeiros lugares. Caso venha a garantir o apuramento, participará nas 4 primeiras etapas do Circuito a realizar em 2014, que se disputarão na Austrália, Argentina, Dubai e Africa do Sul. Participará também no FIRA Grand Prix Sevens, sendo os locais Moscovo, Bucareste e Manchester. As datas estão ainda por designar. C. Selecção Nacional Sub19 e Sub19 Sevens SN XV U19 A Selecção irá realizar dois jogos treinos em Portugal com adversários a indicar, na primeira metade de Está prevista e participação no Campeonato de Europa de SN SEVENS U19 O Plano de actividades contempla, a partir de Janeiro de 2014 Treinos semanais de preparação á participação no Campeonato da Europa de SEvens U19. Em Abril de 2014, a Selecção Participará no Campeonato de Europa de Sevens U19, previsto para Espanha. 73

75 D. Selecção Nacional Sub 18 A Selecção irá participar em abril ( 10 a 20) no Campeonato da Europa na Polónia. Está prevista a realização jogos particulares Internacionais com seleções ( França, Espanha). Relização de um estágio em Marcoussis em março, bem como a possibilidade de realização de um estágio em Lisboa durante o mês de fevereiro/março. Será ainda possível a realização de jogos com equipas internacionais que se desloquem a Portugal. Realizam-se treinos às quartas-feiras de Janeiro a Março, podendo realizar-se mais treinos e estágios nesse período. De setembro a novembro será feita a preparação para o Qualifier para o grupo elite do CE Sub , que será em outubro/novembro em Lisboa. Paralelamente ao trabalho da seleção e durante todo o ano funcionarão semanalmente as Academias Regionais sub 18, em Lisboa, Porto e Coimbra. E. Selecção Nacional Sub17 O programa de atividades da seleção Sub17, prevê a realização dos seguintes estágios, jogos teste e ainda a participação no torneio Cross Border promovido pela FIRA-AER: Os estágios realizam-se nos períodos de férias escolares; Carnaval, Páscoa, Verão e Natal; Estão previstos jogos teste no Carnaval (Espanha), na Páscoa (EUA) e no Natal (Andaluzia); O torneio Cross Border, realiza-se na Holanda, no final do mês de Abril. Estas atividades têm como principal objetivo identificar e desenvolver os jogadores que vão participar no torneio de qualificação para o Campeonato da Europa - Grupo de Elite. Os treinadores responsáveis por esta seleção são: Rui Carvoeira, Francisco Branco e Diogo Mateus. 74

76 F. Selecção Nacional Feminina Selecção Nacional Feminina de 7 S Com o objectivo de permanecer no WGPS Fira Divisão de Elite, o Plano de Actividade contempla: Treinos Regionais Treinos Nacionais Competição Internacional Particular A competição Internacional Fira implica a participação em dois Torneios em Local e data a indicar. Selecção Nacional Feminina 7 S - U18 A preparação da Selecção Feminina de 7`S escalão U18 é composta por Treinos Nacionais com inicio em Fevereiro de 2014 por um período de 3 meses. O Plano de Actividades desta selecção contempla a participação num Torneio Fira. Academia de Rugby Feminina Constituição de uma Academia de Rugby Feminina com inicio em Janeiro de Os trabalhos terão início em Janeiro de 2014 e decorrerão durante 10 meses. Será constituída por um conjunto de 15 jogadoras divididas em três níveis de acordo com os critérios definidos pelo DTN. A Academia terá 3 polos de actividade, Norte, Centro e Sul. 75

77 III. ORÇAMENTO SELECÇÕES NACIONAIS ORÇAMENTO 2014 TOTAL U19 VII XV U18 FEM U17 SEVENS ENQ. TÉCNICO CUSTOS COM JOGOS ,50 ESTÁGIOS ,00 CUSTOS COM JOGADORES/TÉCNICOS 750,00 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 4.179,76 ACADEMIA ,00 CUSTOS COM JOGOS ,00 ESTÁGIOS ,00 CUSTOS COM JOGADORES/TÉCNICOS 750,00 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 4.699,62 ACADEMIA ,00 CUSTOS COM JOGOS 0,00 ESTÁGIOS 1.250,00 TREINOS NACIONAIS 4.300,00 CUSTOS COM JOGADORES/TÉCNICOS 0,00 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 1.965,90 ACADEMIA 0,00 TREINOS NACIONAIS/ESTÁGIOS 2.000,00 CUSTOS COM JOGOS 1.700,00 CUSTOS COM JOGADORES/TÉCNICOS 1.200,00 CUSTOS COM JOGOS ,00 ESTÁGIOS ,00 CUSTOS COM JOGADORES/TÉCNICOS 3.850,00 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 2.434,30 ACADEMIA 0,00 CUSTOS COM JOGOS ,00 ESTÁGIOS 9.420,00 CUSTOS COM JOGADORES/TÉCNICOS 0,00 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 320,00 CUSTOS COM JOGOS ,00 ESTÁGIOS ,00 CUSTOS COM JOGADORES/TÉCNICOS 4.200,00 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 715,14 ACADEMIA ,00 ALTA COMPETIÇÃO ,96 DEPARTAMENTO CLINICO , , , , , , , , , , ,42 76

78 IV. ORGANOGRAMA SELECÇÕES NACIONAIS/ACADEMIA 77

79 V. ORGANOGRAMA DIRECÇÃO TÉCNICA 78

CALENDÁRIO DE ACTIVIDADES FPR

CALENDÁRIO DE ACTIVIDADES FPR AGO-14 JUL-14 JUN-14 MAI-14 ABR-14 MAR-14 FEV-14 JAN-14 DEZ-13 NOV-13 OUT-13 SET-13 XV FIRA GRAND PRIX SEVENS BUCARESTE AMLIN CUP ( SF. Paris fora) Australia (12-13 Outubro) AMLIN CUP ( L. Irish casa)

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