FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY

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1 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY PLANO DE ACTIVIDADES & ORÇAMENTO 2017

2 ÍNDICE MENSAGEM DO PRESIDENTE ORGANOGRAMA DA FPR DIREÇÃO & ÓRGÃOS SOCIAIS DIREÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA I. CARACTERIZAÇÃO GERAL DEP. SECRETARIADO GERAL DEP. RECURSOS HUMANOS LOGÍSTICA E AQUISIÇÕES DEP. CONTABILIDADE E CONTROLO II. ORÇAMENTO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E CONTROLO I. ORÇAMENTO II. ANÁLISE DE EXECUÇÃO DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS. 16 I. ORÇAMENTO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO & MARKETING. 18 I. ORÇAMENTO DEPARTAMENTO DE COMPETIÇÕES. 20 I. INTRODUÇÃO. 21 II. CARACTERIZAÇÃO GERAL.. 22 III. PLANO DE ATIVIDADES. 25 IV. CALENDÁRIO DE PROVAS 29 V. ORÇAMENTO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO.. 44 I. PLANO DE ATIVIDADES. 45 II. ORÇAMENTO DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO.. 54 I. CARACTERIZAÇÃO GERAL.. 55 II. ORÇAMENTO. 60 DEPARTAMENTO MÉDICO. 61 I. INTRODUÇÃO. 62 II. CARACTERIZAÇÃO GERAL.. 63 III. ORÇAMENTO. 67 DEPARTAMENTO DE ALTO RENDIMENTO 68 I. CALENDÁRIO DE PROVAS. 69 II. PLANO DE ATIVIDADES. 70 A. SELEÇÃO NACIONAL XV. 70 B. SELEÇÃO NACIONAL VII. 70 C. SELEÇÃO NACIONAL SUB 20, SUB 19 E SUB 19 VII 71 D. SELEÇÃO NACIONAL SUB 18 E SEVENS SUB E. SELEÇÃO NACIONAL SUB F. SELEÇÃO NACIONAL FEMININA SENIOR E SUB G. BEACH RUGBY. 72 III. ORÇAMENTO. 73 NOTA FINAL 75 ORÇAMENTO GERAL DA FPR.. 77 ANEXOS

3 MENSAGEM DO PRESIDENTE Perante o desafio que a atual situação económica e desportiva coloca à gestão da Federação Portuguesa de Rugby, apresentamos um Plano de Atividades e Orçamento que refletem a reorganização estrutural, funcional e técnica que foi implementada no último trimestre de 2016 e que estará em velocidade de cruzeiro no início de Querendo dar seguimento ao cada vez maior rigor contabilístico e financeiro que tem sido implementado na FPR nos últimos anos, está a ser aplicado um controle da execução orçamental com base no orçamento de tesouraria, o que nos permite ter conhecimento da situação económica e financeira da Federação em tempo real. Este orçamento reflete a preocupação da Direção em incrementar transversalmente, em todas as áreas, práticas de otimização e rentabilidade, que permitam o desenvolvimento, sustentabilidade e promoção do RUGBY: No Desenvolvimento, com o PNDF (Plano Nacional de Desenvolvimento e Formação) e a certificação de clubes; Nas Competições, com reuniões periódicas com os presidentes de todos os clubes e na criação de novos regulamentos de raiz, para que consigamos eliminar todas as incongruências e desfasamentos dos atuais regulamentos; No Alto Rendimento, com uma nova estrutura técnica e funcional que passa pela transversalidade das equipas técnicas por todas as seleções, o que permite uma maior otimização de recursos e a garantia de continuidade técnica e coerência nos métodos. Os constrangimentos económicos provenientes das reduções dos patrocínios e da redução do apoio monetário da World Rugby, levam-nos a procurar outras fontes de financiamento, de forma a mantermos o nosso nível competitivo e de desenvolvimento. A reestruturação do modelo competitivo europeu abre uma janela de oportunidade para a possibilidade real de chegada da seleção de XV ao Campeonato do Mundo de Com esta integração no percurso para o Campeonato do Mundo, surge a hipótese de nos candidatarmos a apoios estatais e da WR para este projeto, previsão essa que está contemplada neste orçamento. O orçamento para 2017, com um valor total previsto de ,00, garante o cumprimento da nossa atividade regular, de competições, promoção e desenvolvimento, e uma forte aposta na consolidação e progressão do alto rendimento. O Orçamento e o Plano de Atividades tiveram por base o rigor orçamental e financeiro, como garante da evolução desportiva e consolidação da modalidade, no panorama desportivo nacional e internacional. Um abraço e obrigado, Luis Cassiano Neves 2

4 ORGANOGRAMA DA FPR 3

5 4

6 DIREÇÃO & ÓRGÃOS SOCIAIS 5

7 DIREÇÃO & ÓRGÃOS SOCIAIS DIREÇÃO & ÓRGÃOS SOCIAIS ORÇAMENTO 2017 DESLOCAÇÕES E ESTADAS 1.750,00 REPRESENTAÇÃO 300,00 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 4.274, ,86 6

8 DIREÇÃO ADMINISTRATIVA & FINANCEIRA 7

9 DIREÇÃO ADMINISTRATIVA & FINANCEIRA I. CARACTERIZAÇÃO GERAL A proposta de Plano de Atividades e Orçamento para 2017 aqui apresentada, nos termos estipulados no Art.º 58º dos Estatutos, a FPR rege-se pelo princípio do equilíbrio orçamental. O Orçamento foi elaborado observando os seguintes requisitos: A estrutura do Orçamento é apresentada por áreas facilmente identificáveis, permitindo cruzar valores de Rendimentos e Despesas; A discriminação das verbas permitirá à Direção da FPR e aos Responsáveis de cada área um melhor controlo e planificação de cada uma das atividades desenvolvidas ao longo do ano; O Orçamento é constituído ainda de forma a facilitar e fundamentar as eventuais solicitações de organizações externas como o IPDJ e o COP. Realizada uma análise interna à estrutura funcional da Federação, nomeadamente na área administrativa e financeira, concluiu-se haver uma necessidade imediata de proceder a uma reestruturação. Assim, foram tomadas de imediato as seguintes medidas: a. Extinguir as funções de Secretário-geral; b. Criar uma Direção Administrativa e Financeira (DrAF), responsável pela gestão dos DpCC, DpSG, DpRH, e DpLA; c. Designar o responsável pela DrAF; d. Passar as funções de Planeamento e Tratamento da Informação/relatórios para a DrAF; e. Nomear os responsáveis funcionais e respetivo secretariado administrativo pelos diferentes departamentos e direções: Departamento de Contabilidade e Controle (DpCC) Departamento de Secretariado Geral (DpSG) Departamento de Recursos Humanos (DpRH) Departamento de Logística e Aquisições (DpLA) Dentro destra reestruturação foram redefinidas as funções para a Direção Administrativa e Financeira e para os departamentos que a compõem, ficando as funções estabelecidas da seguinte forma: 8

10 1. Direção Administrativa e Financeira (DrAF) Dirigir e coordenar a atuação da estrutura da FPR nas áreas de gestão de tesouraria e controle da informação, logística e aquisições, recursos humanos e gestão interna da informação; Apoiar a Direção na preparação de informação de gestão, dos relatórios de atividade e no processo de planeamento; Assegurar o cumprimento das leis e regulamentos aplicáveis à FPR; Assegurar a articulação entre a Direção e o apoio jurídico e o acompanhamento dos processos em contencioso Departamento Secretariado Geral (DpSG) Gerir o serviço telefónico; Gerir o endereço geral@fpr.pt e outros que lhe sejam confiados por deliberação da Direção; Gerir o serviço de correspondência, criando e mantendo atualizado o registo de entradas e saídas em que constem todos os documentos dirigidos à FPR, aos seus diferentes órgãos ou com origem nela; Emitir toda a documentação interna e externa relativa à FPR; Gerir e manter atualizado o arquivo central e os arquivos próprios dos diversos órgãos da FPR; Manter o arquivo morto da FPR; Assegurar a elaboração e envio semanal do Boletim Informativo; Prestar apoio de secretariado aos diversos órgãos de gestão da FPR (Presidente, Direção, Conselho Geral, Conselho de Disciplina, Conselho de Justiça e Assembleia Geral); Garantir a uniformidade e a genuinidade de todos os documentos com origem na FPR e seus órgãos, de acordo com normas a definir, em geral, pela Direção e, especificamente, por cada um dos órgãos. 9

11 1.2. Departamento de Recursos Humanos (DpRH) Preparar os contratos tipo para os diversos modelos de contratação ou colaboração de recursos humanos administrativos, técnicos e atletas; Acompanhar e gerir o contencioso relativo à contratação, em articulação com o apoio jurídico. Garantir a articulação com o DpCC o cumprimento da legislação relativa à legislação laboral e Segurança Social. Propor à Direção as políticas salariais, tabelas de remuneração e modelos de avaliação; Propor e executar as políticas de recrutamento definidas pela Direção; Manter um ficheiro central de pessoal com todas a informação relevante relativa a empregados administrativos, técnicos e atletas; Propor à Direção os modelos de enquadramento e apoio financeiro dos atletas que representam a FPR nos diversos escalões de competições internacionais; Apoiar o Presidente e a Direção na aplicação dos valores e das regras de disciplina definidos; Apoiar a Direção na definição, em termos prospetivos, das necessidades de desenvolvimento do Rugby português e no planeamento dos recursos humanos desportivos Logística e Aquisições A necessidade de clarificar, ao nível da organização, a responsabilidade pela aquisição atempada e nas melhores condições de bens e serviços, de modo a permitir a otimização na utilização dos recursos e o controlo da atividade, exigiu a criação do departamento de LOGÍSTICA E AQUISIÇÕES DpLA que tem como principais funções: Preparar o plano e orçamento anual de compras de bens e serviços, de acordo com os diferentes utilizadores; Gerir o processo de aquisição de bens e serviços de acordo com o plano e orçamento aprovados pela Direção, as especificações e o calendário de necessidades definidos pelos utilizadores e as disponibilidades de tesouraria; Realizar, sempre que se justifique, contratos de aquisição com prazos adequados, sempre após consulta alargada ao mercado ou processo de concurso; 10

12 Adquirir bens e serviços em condições não incluídas nos instrumentos de gestão mas de caráter urgente, desde que aprovados previamente à sua concretização pelo Presidente ou por 2 (dois) Vice-Presidentes; Preparar normas relativas aos processos mais significativos (volume financeiro, impacto nos resultados desportivos ou na imagem da FPR); Desenvolver e manter atualizados outros instrumentos de gestão das compras cronogramas, planos, etc.; Gerir a concretização de patrocínios à FPR, que incluam a disponibilização de bens e serviços de acordo com planos previamente aprovados pela Direção ou incluídos no Plano de Atividades Departamento de Contabilidade e Controlo (DpCC) Assegurar correta e atempadamente, com o recurso a serviços externos, os registos contabilísticos da FPR nos termos da legislação aplicável; Garantir a elaboração atempada dos instrumentos de controlo interno de modo a permitir tomar as ações corretivas adequadas; Elaborar e garantir a coerência da informação financeira integrante dos planos de curto e médio prazo; Garantir o cumprimento correto e atempado das obrigações fiscais da FPR; Gerir a tesouraria e preparar e manter atualizadas a correspondente informação de gestão previsional; Acompanhar o processo logístico de modo a garantir a sua compatibilização com o planeamento financeiro; Preparar a informação contabilística e financeira necessária à elaboração dos instrumentos de gestão previsional; Acompanhar o ciclo de planeamento estratégico; Preparar e assegurar o preenchimento e entrega atempada de candidaturas, relatórios de gestão e outros necessários para responder às obrigações externas da FPR; Neste novo paradigma de gestão financeira e funcional os custos orçamentados para a Direção Administrativa e Financeira e respetivos departamentos englobam: Custos Gerais de Funcionamento, que anteriormente estavam apenas contabilizados numa única rubrica, Organização e Gestão, foram distribuídos proporcionalmente por todos os 11

13 departamentos para uma maior equidade nos gastos fixos visto que são imprescindíveis para o normal funcionamento dos mesmos. Enquadramento técnico Custos inerentes à atividade específica de cada departamento II. ORÇAMENTO DIREÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA ENQUADRAMENTO CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO DESLOCAÇÕES E ESTADAS REPRESENTAÇÃO , ,71 0,00 0, ,85 ENQUADRAMENTO ,55 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 3.766,09 ORÇAMENTO 2017 CONTABILIDADE E CONTROLE SECRETARIADO GERAL RECURSOS HUMANOS APOIO JURÍDICO E CONTENCIOSO ,50 TRABALHOS/SERVIÇOS ESPECIALIZADOS 5.758,47 DIFERENÇAS CAMBIOS DESFAVORÁVEIS 0,00 DESLOCAÇÕES E ESTADAS 100,00 ENQUADRAMENTO ,94 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 2.814,70 DESLOCAÇÕES E ESTADAS 0,00 APOIO JURÍDICO E CONTENCIOSO ,50 SEGUROS RH 3.989,18 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 3.835, , , , ,65 DESLOCAÇÕES E ESTADAS 0,00 ENQUADRAMENTO ,62 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 3.835,63 LOGÍSTICA E AQUISIÇÕES MAT.ESCRITORIO CONSUMÍVEIS 1.300,00 EQUIP.MÁQ.UTENSÍLIOS 0,00 LIMPEZA HIGIENE CONFORTO 120, ,25 DESLOCAÇÕES E ESTADAS 670,00 12

14 DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE & CONTROLO 13

15 DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E CONTROLO I. ORÇAMENTO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE & CONTROLO ENQUADRAMENTO ,55 ORÇAMENTO 2017 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 3.766,09 APOIO JURÍDICO E CONTENCIOSO ,50 TRABALHOS/SERVIÇOS ESPECIALIZADOS 5.758,47 DIFERENÇAS CAMBIOS DESFAVORÁVEIS 0, ,61 DESLOCAÇÕES E ESTADAS 100,00 Na rúbrica de Enquadramento estão incluidos os custos com o pessoal do departamento No Apoio Jurídico e Contencioso estão incluidos cerca de 50% do total de honorarios que se prevêm gastar em Nos Trabalhos / Serviços Especializados, estão comtemplados os serviços do Revisor Oficial de Contas(ROC) e Contabilista Certificado(CC). Os custos gerais de funcionamento foram rateados pelos vários departamentos, estando incluídos nesta rubrica a parte imputada ao Departamento de Contabilidade e Controle. II. ANÁLISE DE EXECUÇÃO 1. A Execução orçamental de 2016, ressalvando que os últimos números disponíveis correspondem ao acumulado a 30 de setembro, em comparação com o Orçamento Retificativo 2016, aprovado em AG em julho de SETEMBRO % DO ORÇAMENTO RECEITAS ,35 88,61% DESPESAS ,95 88,23% 14

16 2. Na análise da evolução do Passivo compreendida entre 2011 e 2016 (ressalvando que os valores apresentados para 2016 são provisórios), verificamos que o Passivo tem vindo a reduzir desde 2014, devido ao esforço constante na redução das despesas, bem como pelo cumprimento anual da amortização do financiamento contraído junto da CGD em EVOLUÇÃO DO PASSIVO Não Corrente Corrente TOTAL , , , , , , , , , , , , , , , (Projeção) , , ,36 Nota: O Passivo Não Corrente inclui o valor em dívida, à data, do financiamento contraído junto da CGD, a mais de um ano e que termina em maio de O Passivo Corrente inclui o valor em dívida à data do financiamento contraído junto da CGD, a menos de um ano, dívidas a fornecedores e outras contas a pagar. Consideramos, também, o montante de ,00 referente à utilização da Conta Corrente Caucionada, uma vez que prevemos ser necessária a sua utilização, até ao final de

17 DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS 16

18 I. ORÇAMENTO O orçamento do Departamento de Relações Internacionais para 2017, reflete a necessidade de por a FPR novamente em contacto, com os tomadores das decisões estratégicas quer ao nível da RE quer da WR. O acompanhamento das Seleções Nacionais é fundamental em termos de relacionamento com delegados ao jogo, árbitros, treinadores e dirigentes das outras Federações. A presença em reuniões e eventos internacionais permite manter contacto com a atualidade do Rugby. As deslocações a França ou outros países, justificam-se pela política definida de recuperação para a SN dos jogadores elegíveis ou que o possam vir a ser. DEPARTAMENTO RELAÇÕES INTERNACIONAIS ORÇAMENTO 2017 DESLOCAÇÕES E ESTADAS ,32 ENQUADRAMENTO ,00 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 3.835, ,95 17

19 DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO & MARKETING 18

20 I. ORÇAMENTO O Departamento de Comunicação e Marketing prevê que em 2017 serão necessários para as atividades previstas. A maior fatia de custos reside nas transmissões televisivas das finais das competições nacionais: Divisão de Honra do Campeonato Nacional, Taça de Portugal e Supertaça, num total de A gestão do site oficial da FPR, 30% do valor do novo software SportLomo, o apoio informático e respetivas licenças de programas de edição de imagem e vídeo e o clipping diário de notícias representam ainda custos fixos do Departamento de Comunicação e Marketing num total de A visibilidade dos sponsors FPR é garantida com as montagens dos materiais já produzidos nos jogos que tenham transmissão televisiva e, para este efeito está prevista a verba de Para a produção de materiais de visibilidade e ofertas, estão previstos bem como 500 de custos de representação. Às atividades comemorativas de Natal e do Dia do Rugby (5 de outubro) são afetados 500 do orçamento. O resto do valor previsto será para os custos fixos de funcionamento geral (água, luz, internet e comunicações) e para consultadoria de Marketing. DEP. COMUNICAÇÃO & MARKETING MATERIAIS DIVULGAÇÃO E OFERTA 1.500,00 COMEMORAÇÕES OFICIAIS 500,00 ORÇAMENTO 2017 TRANSMISSÕES ACÇÕES DE PROMOÇÃO ACÇÕES DE MARKETING , , , ,28 DESLOCAÇÕES E ESTADAS 500,00 ENQUADRAMENTO ,40 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO ,88 19

21 DEPARTAMENTO DE COMPETIÇÕES 20

22 DEPARTAMENTO DE COMPETIÇÕES I. INTRODUÇÃO Para o ano 2017, o Plano de Atividades e Orçamento do Departamento de Competições contempla toda a atividade imputada ao departamento na implementação, coordenação e regulação das competições nacionais, na organização de jogos das seleções nacionais em território nacional e de competições internacionais atribuídas a Portugal. No que diz respeito às competições nacionais, passou a ser integrado no orçamento deste departamento o custo com a arbitragem dos jogos destas competições. A contabilização da atividade será feita através da distinção entre jogos (Rugby de XV) e torneios (Sevens, Tens ou outra variante aprovada) a realizar. Em setembro de 2017, no início da época 2017/2018, pretendemos implementar a reformulação dos modelos competitivos seniores, com várias oportunidades de competição regional, as quais acreditamos permitirão: Fomentar o aparecimento de clubes em regiões com elevado potencial demográfico mas índices de inscrições baixos, na região Norte e na região Centro, bem como no Algarve; Assegurar um maior número de jogos a clubes emergentes ou de desenvolvimento; Assegurar uma maior interação competitiva entre equipas de desenvolvimento de clubes consolidados e equipas de clubes de desenvolvimento ou mesmo emergentes; Atingir uma transversalidade social e geográfica, que será muito relevante do ponto de vista desportivo, político e comercial. De igual modo, um mapa competitivo que respeite a necessidade de garantir, simultaneamente e ao longo de toda a época desportiva, oportunidades de competição para todos os níveis de jogo, respeitando as diferenças e direcionando clubes e jogadores consoante a capacidade competitiva, deve também assegurar espaço para um nível competitivo superior àquele que presentemente marca a principal competição de clubes nacional, permitindo que os melhores clubes e os melhores jogadores joguem num ambiente mais qualificado, mais exigente e por conseguinte mais apelativo. Este desígnio é essencial para a nossa modalidade e para as nossas Seleções. Assim, a previsão para o ano de 2017 é de 1308 jogos de Rugby de XV e cerca de 32 torneios de Sevens e Tens, desde Sub-16 a Seniores masculino e Sub-18 a Seniores femininos. No que concerne à organização dos jogos da Seleção Nacional XV em território nacional, haverá dois jogos do Rugby Europe Trophy e possivelmente três jogos da janela de novembro, a confirmar pelo World Rugby. 21

23 II. CARACTERIZAÇÃO GERAL A. ENQUADRAMENTO 1. Universo 67 Clubes 6490 Praticantes 3 Categorias Masculinas (Sénior, Sub-18 e Sub-16) 3 Categorias Femininas (Sénior, Sub-19 e Sub-17) Competições Divisão de Honra I Divisão II Divisão Taça Challenge Sub-18 Sub-16 Tens feminino Sevens seniores masculino Sevens seniores femininos Sevens s16 e s18 masculino Sevens s16 e s18 feminino 40 Jogos por semana (em média) 4 Taças de Portugal 4 Finais 5 Jogos Internacionais Seniores 22

24 2. Evolução da Demografia Federada 3. Número de Clubes 23

25 4. Número de inscritos, por escalão e género 5. Evolução do número de jogos por época 24

26 III. PLANO DE ATIVIDADES A. ATIVIDADE DAS PROVAS INTERNAS 1. DISTRIBUIÇÃO DA ATIVIDADE DESPORTIVA POR ESCALÃO Para a época 2016/ 2017 estão previstos: CAMPEONATOS NACIONAIS 7 TAÇAS DE PORTUGAL 4 SUPERTAÇAS 3 TAÇA IBÉRICA 2 SEVENS SENIORES MASCULINO 3 SEVENS FEMININO 11 TENS FEMININO 4 SEVENS SUB-16 e SUB-18 MASCULINO 5 SEVENS SUB-17 e SUB-19 FEMININO 5 25

27 B. COMPETIÇÕES INTEGRADAS NO DEPARTAMENTO As atividades desportivas planeadas para o ano 2017, apresentam algumas alterações em relação ao ano passado. Destas destacam-se: a. Supressão do Sub-escalão sénior (Sub-23) sendo Substituído pela Taça Challenge. Nesta competição do escalão sénior não existe limite de idade. b. Reformulação dos modelos competitivos dos escalões Sub-16 e Sub-18, com a criação de três níveis competitivos: Grupo A, B e C. No Grupo A participam os dez primeiros classificados da época anterior. No Grupo B participam entre dez e dezoito equipas com capacidade de disputar jogos de XV ao longo de todo o ano. O Grupo C integra as restantes equipas em torneios ou convívios regionais de Rugby de sete, dez, doze ou quinze, conforme a evolução demográfica e técnica das respetivas equipas. c. Manutenção do Torneio Regional de Tens Feminino para as equipas da zona Lisboa/Sul, com o objetivo de introduzir gradualmente o Rugby de XV. Na zona Norte/Centro mantêmse os Torneios Regionais de Sevens. Alarga-se o torneio nacional de Sevens s18 feminino para quatro etapas e introduz-se o torneio único de Sevens s16 feminino, com o intuito de incrementar a oferta competitiva às atletas mais jovens e com menores possibilidades de jogar ao longo do ano. Estas atividades permitem dar alguma regularidade competitiva às atletas que formarão a SN Sevens Feminina Sub

28 C. ORGANIZAÇÃO DE JOGOS INTERNACIONAIS Além da organização e supervisão de todos os campeonatos nacionais, taças e torneios, o Departamento de Competições reafirma a sua participação na organização dos jogos das seleções nacionais disputados em Portugal. As competências de organização são as seguintes: a) Organização logística; b) Planeamento e implementação das medidas de segurança do evento; c) Preparação dos serviços eletrónicos (wifi; impressora; walkie talkies); d) Reserva, organização, montagem e desmontagem do campo de jogo; e) Recrutamento e coordenação de Voluntários (organização do jogo, apanha-bolas, oficiais de ligação); f) Recrutamento e coordenação de Chaperones Anti-Doping; g) Reservas e organização de treinos das equipas adversárias; h) Implementação de medidas de segurança em cooperação com PSP, Proteção Civil e Bombeiros. 27

29 Quadro Competitivo Internacional 2016/2017 Selecção Competições Datas Locais Sénior XV Jogos de preparação Rugby Europe Trophy 08/11/2016 Lisboa 12/11/2016 Setúbal 01/12/2016 Coimbra 19/11/2016 Suiça 18/02/2017 Polónia 04/03/2017 Holanda 11/03/2017 Moldávia 01/04/2017 Ucrânia Rugby Europe Playoff Maio 2017 A confirmar Safaricom 24-25/09/2017 Quénia Sevens Qualificação SWS Rugby Europe GPS 08-09/04/2017 (a confirmar) Hong Kong 03-04/06/2017 Rússia 10-11/06/2017 Polónia 01-02/07/2017 França 15-16/07/2017 Inglaterra Sub-20 Campeonato de Europa 25/03/ /04/2017 Polónia World Trophy (a confirmar) 29/08/ /09/2017 Uruguai Sub-18 Campeonato de Europa 06-16/04/2017 França Sevens s18 Campeonato de Europa 09-10/09/2017 Alemanha Sevens Feminino Rugby Europe GPS 17-18/06/2017 França 08-09/07/2017 Rússia Sevens s18 feminino Campeonato de Europa 16-17/09/2017 França 28

30 IV. CALENDÁRIO DE PROVAS O calendário de provas é um resumo do plano de atividades do Departamento de Competições. Nele estão contidas todas as atividades do departamento, incluindo a organização dos jogos internacionais que se encontram a cargo deste departamento, mas cujo orçamento se encontra integrado no orçamento do Departamento da Alta Competição. 29

31 A. CALENDÁRIO DE COMPETIÇÕES NACIONAIS Competições Nacionais Divisão Honra 1ª DIVISÃO 2ª DIVISÃO NORTE/ CENTRO 2ª DIVISÃO LISBOA/ SUL Taça CHALLENGE Fev Jan Dez Nov Out Set Jun Mai Abr Mar LISBOA 7s LISBOA 7s LISBOA 7s LISBOA 7s LISBOA 7s ª J M 1ª J M 1-2 2ª J M 2ª J M 5 SUPER TAÇA 8-9 3ª J M 1ª J 1ª JORNADA T. AB. 3ª J M ª J 2ª J 1ª ELIM TP 1ª ELIM TP 4ª J ª J 1ª JORNADA CN ª J 2ª JORNADA CN 2ª JORNADA T. AB. 5ª J 5-6 6ª J M 4ª J 2ª ELIM TP 2ª ELIM TP 6ª J M ª J 3ª JORNADA CN 3ª JORNADA T. AB ª J 3ª ELIM TP 3ª ELIM TP ª J 7ª J 3-4 7ª J 4ª JORNADA CN 1ª JORNADA CN ª J M 8ª J 5ª JORNADA CN 2ª JORNADA CN 8ª J M ª J 9ª J 6ª JORNADA CN 3ª JORNADA CN 9ª J 25 NATAL 1 ANO NOVO ª J M 4ª ELIM TP 4ª ELIM TP 4ª ELIM TP 10ª J M ª J 10ª J 7ª JORNADA CN 4ª JORNADA CN 11ª J ª J M 8ª JORNADA CN 5ª JORNADA CN 12ª J M /8 TP 1/8 TP 1/8 TP 1/8 TP ª J 11ª J 9ª JORNADA CN 13ª J ª J 12ª J 10ª JORNADA CN 6ª JORNADA CN 14ª J /4 TP 1/4 TP 11ª JORNADA CN 7ª JORNADA CN ª J 12ª JORNADA CN 8ª JORNADA CN ª J ª J M 13ª JORNADA CN 9ª JORNADA CN 15ª J M ª J 15ª J 14ª JORNADA CN 10ª JORNADA CN 16ª J ª J ª J M 15ª JORNADA CN 11ª JORNADA CN 17ª J M 16 PÁSCOA ª J M 17ª J 16ª JORNADA CN 12ª JORNADA CN 18ª J M ª J 18ª J 17ª JORNADA CN 13ª JORNADA CN 19ª J ª J 18ª JORNADA CN 14ª JORNADA CN 20ª J PLAY OFF PLAY OFF /2 FINAL 1/2 FINAL 1/2 FINAL (1ª mão) 1/2 FINAL (1ª mão) FINAL CN DH FINAL CN I 1/2 FINAL (2ª mão) 1/2 FINAL (2ª mão) FINAL 3-4 1/2 TP 1/2 TP FINAL CN II DIV FINAL CN II DIV FINAL TP FINAL TP CN SEVENS CN SEVENS CN SEVENS CN SEVENS CN SEVENS 30

32 Fev Jan Dez Nov Out Set Jun Mai Abr Mar Grupo A Grupo B Grupo C Grupo D (Equipas B) Franco Leal Franco Leal Franco Leal Franco Leal SUPER TAÇA 8-9 1ª JOR 1ª FASE 1ª J ª JOR 1ª FASE 2ª J 1ª J ª JOR 1ª FASE 3ª J 2ª J ª JOR 1ª FASE 4ª J 5-6 5ª J 3ª J ª JOR 1ª FASE 4ª J ª JOR 1ª FASE 6ª J ª JOR 1ª FASE 7ª J 5ª J 3-4 8ª JOR 1ª FASE 8ª J ª JOR 1ª FASE 9ª J 6ª J ª J 7ª J 25 NATAL 1 ANO NOVO 7-8 1ª JOR 2ª FASE 1ª JOR 2ª FASE ª JOR 2ª FASE 2ª JOR 2ª FASE 8ª J ª JOR 2ª FASE 3ª JOR 2ª FASE 9ª J ª JOR 2ª FASE 4ª JOR 2ª FASE 4-5 5ª JOR 2ª FASE 10ª J ª JOR 2ª FASE 6ª JOR 2ª FASE 11ª J ª JOR 2ª FASE 1ª FASE TP - 1ª J 1ª FASE TP - 1ª J ª FASE TP - 2ª J 1ª FASE TP - 2ª J 12ª J 4-5 7ª JOR 2ª FASE 7ª JOR 2ª FASE 13ª J ª JOR 2ª FASE 8ª JOR 2ª FASE ª JOR 2ª FASE 9ª JOR 2ª FASE 14ª J ª JOR 2ª FASE 1ª FASE TP - 3ª J 1ª FASE TP - 3ª J 15ª J ª JOR 2ª FASE 8-9 YOUTH FESTIVAL YOUTH FESTIVAL YOUTH FESTIVAL YOUTH FESTIVAL 16 PÁSCOA ª FASE TP - 1ª J 2ª FASE TP - 1ª J 2ª FASE TP - 1ª J ª FASE TP - 2ª J 2ª FASE TP - 2ª J 2ª FASE TP - 2ª J 6-7 2ª FASE TP - 3ª J 2ª FASE TP - 3ª J 2ª FASE TP - 3ª J /2 FINAIS TP 1/2 FINAIS TP 1/2 FINAIS TP FINAL TP FINAL TP FINAL TP CAMP. NAC. 7s* CAMP. NAC. 7s* CAMP. NAC. 7s* CAMP. NAC. 7s* Competições Nacionais SUB-18 *Campeonato Nacional de Sevens s16 e s18, data coincidente com possível fim-de-semana prolongado devido aos feriados 10 e 13 de Junho. 31

33 Fev Jan Dez Nov Out Set Jun Mai Abr Mar Grupo A Grupo B Grupo C Grupo D (Equipas B) 8-9 1ª JOR 1ª FASE 1ª J ª JOR 1ª FASE 2ª J 1ª J ª JOR 1ª FASE 3ª J 2ª J ª JOR 1ª FASE 4ª J 5-6 5ª J 3ª J ª JOR 1ª FASE 4ª J ª JOR 1ª FASE 6ª J ª JOR 1ª FASE 7ª J 5ª J 3-4 8ª JOR 1ª FASE 8ª J ª JOR 1ª FASE 9ª J 6ª J ª J 7ª J 25 NATAL 1 ANO NOVO 7-8 1ª JOR 2ª FASE 1ª JOR 2ª FASE ª JOR 2ª FASE 2ª JOR 2ª FASE 8ª J ª JOR 2ª FASE 3ª JOR 2ª FASE 9ª J ª JOR 2ª FASE 4ª JOR 2ª FASE 4-5 5ª JOR 2ª FASE 10ª J ª JOR 2ª FASE 6ª JOR 2ª FASE 11ª J ª JOR 2ª FASE 1ª FASE TP - 1ª J 1ª FASE TP - 1ª J ª FASE TP - 2ª J 1ª FASE TP - 2ª J 12ª J 4-5 7ª JOR 2ª FASE 7ª JOR 2ª FASE 13ª J ª JOR 2ª FASE 8ª JOR 2ª FASE ª JOR 2ª FASE 9ª JOR 2ª FASE 14ª J ª JOR 2ª FASE 1ª FASE TP - 3ª J 1ª FASE TP - 3ª J 15ª J ª JOR 2ª FASE 8-9 YOUTH FESTIVAL YOUTH FESTIVAL YOUTH FESTIVAL YOUTH FESTIVAL 16 PÁSCOA ª FASE TP - 1ª J 2ª FASE TP - 1ª J 2ª FASE TP - 1ª J ª FASE TP - 2ª J 2ª FASE TP - 2ª J 2ª FASE TP - 2ª J 6-7 2ª FASE TP - 3ª J 2ª FASE TP - 3ª J 2ª FASE TP - 3ª J /2 FINAIS TP 1/2 FINAIS TP 1/2 FINAIS TP FINAL TP FINAL TP FINAL TP CAMP. NAC. 7s* CAMP. NAC. 7s* CAMP. NAC. 7s* CAMP. NAC. 7s* Competições Nacionais SUB-16 *Campeonato Nacional de Sevens s16 e s18, data coincidente com possível fim-de-semana prolongado devido aos feriados 10 e 13 de Junho. 32

34 Competições Nacionais FEMININO LISBOA/ SUL NORTE/ CENTRO Fev Jan Dez Nov Out Set Mai Abr Mar CE 7s Sub-18 CE 7s Sub ª J TIR Tens 1ª J TIR Sevens ª J TIR Tens 2ª J TIR Sevens º TN SEVENS SUB-18 1º TN SEVENS SUB ª J TIR Tens 3ª J TIR Tens ª J TIR Tens 4ª J TIR Tens 3-4 5ª J TIR Tens 5ª J TIR Tens º TN SEVENS SUB-18 2º TN SEVENS SUB NATAL 1 ANO NOVO ª Elim. IR TP 7s 1ª Elim. IR TP 7s º TN SEVENS SUB-18 3º TN SEVENS SUB TN SEVENS SUB-16 TN SEVENS SUB º TN SEVENS SUB-18 4º TN SEVENS SUB ª Et. CN 7s 1ª Et. CN 7s ª Et. CN 7s 2ª Et. CN 7s ª Et. CN 7s 3ª Et. CN 7s ª Elim. IR TP 7s 2ª Elim. IR TP 7s 8-9 4ª Et. CN 7s 4ª Et. CN 7s 16 PÁSCOA ª Et. CN 7s 5ª Et. CN 7s 6-7 6ª Et. CN 7s 6ª Et. CN 7s Final TP 7s Final TP 7s

35 V. ORÇAMENTO Este é o valor imputável aos custos da organização de todas as competições nacionais e execução do restante trabalho desenvolvido pelo departamento. A grande percentagem do orçamento reflete os custos com a organização dos jogos das Seleções Nacionais, mas cujos valores não são imputados diretamente a este departamento. A organização das finais das competições nacionais (Campeonatos, Torneios e Taças) representa um encargo financeiro menor. A. RECURSOS HUMANOS Para além do pessoal já existente no Departamento das Competições, foi criada esta rubrica para um eventual colaborador esporádico, cuja função será de proceder à montagem e desmontagem de todos os equipamentos necessários à realização e funcionamento dos respetivos eventos, tais como: 1. Montagem e desmontagem de tendas, cadeiras e mesas para os comentadores da TV, 4º árbitro, delegado ao jogo, médico oficial do jogo, sin bin e staff de apoio à organização; 2. Colocação de barreiras delimitadoras (baias) de acordo com o plano de segurança; 3. Montagem e desmontagem dos painéis publicitários; 4. Colaboração e montagem do campo, bandeirolas, proteções de postes, material de aquecimento para as equipas e preparação das zonas técnicas. B. EQUIPAMENTOS Embora não esteja preenchida, esta rubrica está aberta para a eventual contabilização de despesas com equipamentos específicos, não disponíveis em armazém da FPR, e que se revelem de indispensável relevância para o funcionamento do departamento. C. CUSTOS OPERACIONAIS 1. Aluguer de Campos Contempla os custos inerentes ao aluguer de campo para treinos, dia dos jogos e para aquecimento das seleções nacionais antes do jogo. 2. Ambulância Equipamento de segurança obrigatório e indispensável à garantia de salvaguarda da integridade física dos jogadores e espectadores. A FPR, como entidade organizadora e reguladora das competições nacionais, rege-se pelos mais elevados padrões de segurança, 34

36 dentro deste âmbito, garantindo em todas as suas organizações a presença de uma ambulância. 3. Segurança A presença de seguranças nos jogos é um apoio fundamental no controlo e organização do jogo, permitindo ao pessoal do departamento a focalização nas tarefas desportivas. Permite também a que haja um controlo sob os espectadores garantindo a segurança do recinto de jogo e dos intervenientes, tentando que colmatar possíveis situações que ponham em risco o normal e correto desenrolar da atividade. 4. Policiamento De forma a dar cumprimento à Lei n.º39/2009, de 30 de julho, que estabelece o regime jurídico de combate à violência nos espetáculos desportivos, requisitamos os serviços da PSP para todos os jogos de caráter internacional e finais da Divisão de Honra, Super Taça e Taça de Portugal Seniores. 5. Deslocações e Portagens Contabilização dos custos de deslocação e pagamento de portagens para a averiguação e homologação de campos e de organização de competições fora e em Lisboa (torneios de Sevens e finais das Taças de Portugal). 6. Refeições Ao aumento da atividade e descentralização das organizações, corresponde um aumento nas solicitações externas (fora de Lisboa) e das refeições do pessoal ao serviço da FPR, voluntários, chaperones anti-doping e apanha-bolas nas diversas organizações. 7. Taças/Medalhas Esta rubrica apresenta um aumento em relação a anos anteriores devido ao aumento do número de torneios. 8. Seguro Responsabilidade Civil Esta rubrica refere-se ao seguro de responsabilidade civil que é necessário ter aquando da realização de jogos e torneios, para o caso de algum acidente relacionado com organização dos jogos que possam ocorrer. 9. Papelaria Custos de papelaria decorrentes das organizações do Departamento de Competições. 35

37 10. Comunicações Estes valores correspondem ao plafond de utilização de telemóvel e internet que foi atribuído ao pessoal do departamento. 11. Arbitragem O normal desenrolar dos jogos exige a presença de árbitros e as despesas relacionadas com esta atividade nas competições da FPR passam a integrar o orçamento do Departamento de Competições. 12. Delegados aos jogos A função do Delegado ao jogo é um complemento à organização do jogo e, em conjunto com o árbitro, garante que estão reunidas as condições para que as competições da FPR possam ocorrer dentro da normalidade. 13. Despesas inerentes à Arbitragem a. Seguros A inscrição no quadro de árbitros do Conselho de Arbitragem obriga à apresentação de exame médico-desportivo válido e consequente cobertura no seguro desportivo assegurado pela FPR. b. Equipamentos É necessário equipar todo o grupo de árbitros e observadores/ formadores deste sector. A manutenção técnica dos walkie-talkies é indispensável para garantir o bom desempenho destes equipamentos. c. Observação e Supervisão A melhoria da qualidade técnica individual e global da arbitragem nacional passa, primeiramente, por uma formação adequada dos árbitros e, posteriormente e num período muito mais alargado o que acarreta maiores exigências e, por conseguinte, dificuldades na execução da tarefa através da formação contínua e pela observação dos árbitros nos jogos. A observação pode ser feita de forma simples ou então de uma forma mais técnica e pormenorizada ( supervisão ), obrigando a alargar a rede de apoio aos árbitros de modo a que possam obter um feedback imparcial, objetivo e construtivo, em que sejam estimulados a analisar o comportamento e decisões ao longo do jogo. d. Material Técnico-Pedagógico Aquisição de livros das Leis do Jogo para distribuir aos árbitros e formandos nos cursos de arbitragem FPR. 36

38 CAMPEONATO NACIONAL ORGANIZAÇÃO DE COMPETIÇÕES ,80 HONRA I DIVISÃO II DIVISÃO TAÇA CHALLENGE SUB 18 SUB , , , , , ,00 VOLUNTARIADO ARBITRAGEM , , , , , ,00 ALUGUER CAMPOS 300,00 300,00 300,00 300,00 AMBULÂNCIA 200,00 200,00 200,00 200,00 SEGURANÇA 250,00 POLICIAMENTO 300,00 LIMPEZA MONTAGENS SOM AMBIENTE 100,00 100,00 100,00 CATERING/ REFEIÇÕES 30,00 30,00 30,00 TAÇAS 120,00 120,00 120,00 120,00 240,00 240,00 MEDALHAS 180,00 180,00 180,00 180,00 360,00 360,00 PLATAFORMA TRANSMISSÃO TENDAS BANCADAS TRANSPORTES PORTAGENS 5,00 5,00 5,00 5,00 10,00 10,00 DESLOCAÇÕES (COMBUSTIVEL/ KMS) 20,00 20,00 20,00 20,00 ALOJAMENTO MAT. ESCRITÓRIO COMUNICAÇÕES SEGUROS 50,00 50,00 50,00 50,00 DIVERSOS 37

39 SUPERTAÇA ORGANIZAÇÃO DE COMPETIÇÕES 4.795,00 SÉNIOR SUB 18 FEMININO 2.150, , ,00 VOLUNTARIADO ARBITRAGEM 595,00 470,00 470,00 ALUGUER CAMPOS 300,00 300,00 300,00 AMBULÂNCIA 200,00 200,00 200,00 SEGURANÇA 250,00 POLICIAMENTO 300,00 LIMPEZA MONTAGENS SOM AMBIENTE 100,00 CATERING/ REFEIÇÕES 30,00 30,00 30,00 TAÇAS 120,00 120,00 120,00 MEDALHAS 180,00 75,00 180,00 PLATAFORMA TRANSMISSÃO TENDAS BANCADAS TRANSPORTES PORTAGENS 5,00 5,00 5,00 DESLOCAÇÕES (COMBUSTIVEL/ KMS) 20,00 20,00 20,00 ALOJAMENTO MAT. ESCRITÓRIO COMUNICAÇÕES SEGUROS 50,00 50,00 50,00 DIVERSOS 38

40 TAÇA DE PORTUGAL ORGANIZAÇÃO DE COMPETIÇÕES ,20 SÉNIOR SEVENS FEMININO SUB 18 SUB , , , ,40 VOLUNTARIADO ARBITRAGEM 4.574, , , ,40 ALUGUER CAMPOS 600,00 200,00 200,00 AMBULÂNCIA 200,00 500,00 200,00 200,00 SEGURANÇA POLICIAMENTO 300,00 LIMPEZA MONTAGENS SOM AMBIENTE CATERING/ REFEIÇÕES 25,00 25,00 25,00 TAÇAS 120,00 120,00 480,00 480,00 MEDALHAS 180,00 75,00 720,00 720,00 PLATAFORMA TRANSMISSÃO TENDAS BANCADAS TRANSPORTES PORTAGENS 30,00 15,00 DESLOCAÇÕES (COMBUSTIVEL/ KMS) 120,00 50,00 25,00 25,00 ALOJAMENTO MAT. ESCRITÓRIO COMUNICAÇÕES SEGUROS 50,00 50,00 50,00 50,00 DIVERSOS 39

41 SEVENS ORGANIZAÇÃO DE COMPETIÇÕES SÉNIOR CIRCUITO NAC FEMININO ,80 SUB 18 SUB , , , ,40 VOLUNTARIADO ARBITRAGEM 3.488, , , ,40 ALUGUER CAMPOS 600,00 600,00 600,00 600,00 AMBULÂNCIA SEGURANÇA POLICIAMENTO LIMPEZA MONTAGENS SOM AMBIENTE CATERING/ REFEIÇÕES 60,00 30,00 30,00 30,00 TAÇAS 360,00 120,00 120,00 120,00 MEDALHAS 120,00 40,00 40,00 40,00 PLATAFORMA TRANSMISSÃO TENDAS BANCADAS TRANSPORTES PORTAGENS 10,00 10,00 10,00 10,00 DESLOCAÇÕES (COMBUSTIVEL/ KMS) 50,00 20,00 50,00 50,00 ALOJAMENTO MAT. ESCRITÓRIO COMUNICAÇÕES SEGUROS 50,00 50,00 50,00 50,00 DIVERSOS 40

42 ORGANIZAÇÃO DE COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS PORTUGAL- POLÓNIA RUGBY EUROPE TROPHY 7.400,00 PORTUGAL-MOLDÁVIA 3.700, ,00 VOLUNTARIADO ALUGUER CAMPOS 600,00 600,00 AMBULÂNCIA 200,00 200,00 SEGURANÇA 300,00 300,00 POLICIAMENTO 400,00 400,00 LIMPEZA MONTAGENS SOM AMBIENTE 150,00 150,00 CATERING/ REFEIÇÕES 50,00 50,00 TAÇAS 150,00 150,00 MEDALHAS PLATAFORMA 200,00 200,00 TRANSMISSÃO TENDAS BANCADAS TRANSPORTES DAS EQUIPAS 1.500, ,00 PORTAGENS DESLOCAÇÕES (COMBUSTIVEL/ KMS) ALOJAMENTO MAT. ESCRITÓRIO COMUNICAÇÕES SEGUROS 50,00 50,00 GELO 100,00 100,00 41

43 ORGANIZAÇÃO DE COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS JOGOS NOVEMBRO ,00 JOGO 1 JOGO 2 JOGO , , ,00 VOLUNTARIADO ALUGUER CAMPOS 600,00 600,00 600,00 AMBULÂNCIA 200,00 200,00 200,00 SEGURANÇA 300,00 300,00 300,00 POLICIAMENTO 400,00 400,00 400,00 LIMPEZA MONTAGENS SOM AMBIENTE 150,00 150,00 150,00 CATERING/ REFEIÇÕES 50,00 50,00 50,00 TAÇAS 150,00 150,00 150,00 MEDALHAS PLATAFORMA TRANSMISSÃO TENDAS BANCADAS TRANSPORTES DAS EQUIPAS 1.500, , ,00 PORTAGENS DESLOCAÇÕES (COMBUSTIVEL/ KMS) ALOJAMENTO MAT. ESCRITÓRIO COMUNICAÇÕES SEGUROS 50,00 50,00 50,00 GELO 100,00 100,00 100,00 42

44 DEPARTAMENTO DE COMPETIÇÕES Sénior 2.150,00 SUPER TAÇA Sub , ,00 Feminino 1.375,00 TORNEIOS E TAÇAS TAÇA DE PORTUGAL Sénior 5.599,40 Feminina 3.080,00 Sub ,40 Sub ,40 Sénior 4.738, , ,00 ORÇAMENTO 2017 CAMPEONATOS Circuito Nacional Feminino 2.264,00 SEVENS ,80 Sub ,40 CAMPEONATO NACIONAL Sub ,40 Honra ,00 I Divisão ,00 II Divisão ,80 Taça Challenge 6.565,00 Sub , , , ,76 Sub ,00 ENQUADRAMENTO CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO EQUIPAMENTOS SOFTWARE MATERIAL TÉCNICO-PEDAGÓGICO SEGUROS , , , ,00 200, , ,96 DESPESA INTEGRADA NO ORÇAMENTO DA SELEÇÃO NACIONAL XV SENIOR JOGOS INTERNACIONAIS RUGBY EUROPE TROPHY JANELA NOVEMBRO PORTUGAL-POLÓNIA 3.700,00 PORTUGAL-MOLDÁVIA 3.700,00 Jogo ,00 Jogo ,00 Jogo , , , ,00 43

45 DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO 44

46 DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO É parte integrante da estratégia da FPR a existência de um programa nacional de capacitação de todos os agentes do Rugby, centrado na melhoria e crescimento sustentado dos clubes nacionais, designado Plano Nacional de Desenvolvimento e Formação. Objetivo do PNDF Fortalecer os clubes e fazer crescer o Rugby na sua comunidade: 1. Aumentar o nº de Jogadores (H/M); 2. Aumentar a capacidade de fidelização (jogadores, treinadores, árbitros, voluntários, pais e mães) 3. Intervir na comunidade (bairros carenciados, deficientes, 3ª idade, prisões) 4. Melhorar a capacidade de gestão dos clubes I. PLANO DE ATIVIDADES Serão desenvolvidos nesta área três projetos com os seguintes objetivos: 1. Consolidar/Fidelizar os praticantes do Rugby juvenil, 2. Aumentar o número de Escolas inscritas em Programas de Rugby Escolar (Get Into Rugby), formar e apoiar o desenvolvimento do programa Desporto Escolar (Clube-Escola); Criar uma rede regional de ação direta nas escolas para identificação e recrutamento de jogadores 3. Consolidar as intervenções em bairros carenciados (Integração Social); 4. Consolidar/Fidelizar/Captar o maior número de atletas do Rugby Feminino; 5. Organizar estágios de formação para treinadores e jogadores (Sub14/15/16); 6. Apoiar a organização dos Clubes. 7. Organizar competições para clubes em fase inicial de atividade (emergentes e Rugby de 7) 8. Apoio técnico aos treinadores (coaching) e apoio material aos clubes. 45

47 A. PROJETO 1 - RUGBY ESCOLAR RUGBY DE INTEGRAÇÃO SOCIAL RUGBY DE PROMOÇÃO 1. Projeto Rugby Escolar O Rugby Escolar tem sido uma das fortes apostas da FPR, através da área do Desenvolvimento, ao realizar uma profunda intervenção na forma de introduzir o Rugby nas escolas. Em 2013, foi lançado no âmbito do Rugby Juvenil o projeto DropKids, que pretende dar a conhecer o Rugby a crianças dos 2 aos 6 anos. Neste sentido foram realizadas ações experimentais com crianças do ensino pré-escolar. Em 2016 pretendemos dar continuidade a este programa. Através do Tag Rugby nas Escolas (integrado no Get Into Rugby), e utilizando o Tag Rugby como instrumento para divulgar o Rugby, conseguimos cativar os alunos e com as ações de formação, capacitamos e envolvemos os professores de Educação Física no ensino do Rugby nas escolas. Este projeto nasce da necessidade de divulgar o Rugby no meio escolar, mas também com o objetivo de ajudar os clubes a captar atletas nas escolas. Ao fim de cinco anos são 500 as escolas inscritas no programa. Nas ações de formação realizadas aos professores, foram elaborados conteúdos de ensino Unidades Didáticas - que são apresentados aos professores. Foi produzido e editado o Dossier do Professor e um vídeo didático sobre o Tag Rugby que servirá de suporte às aulas de Rugby na disciplina de Educação Física (2º e 3º Ciclo do Ensino Básico), será também um complemento ao Dossier do Professor. Outro objetivo desta intervenção nas escolas é a criação de grupos equipa de Rugby, que são a garantia de continuidade e que podem evoluir para uma organização mais próxima de um clube (incentivando à filiação na FPR). A estes professores temos apoiado através de formação técnica em Rugby de 7 e está previsto apoio em material. Apoiar e fornecer ferramentas aos professores para avançarem para o Rugby formal, com uma abordagem progressiva ao contacto, deverá ser o objetivo para os próximos anos. A interligação dos projetos escolares DropKids, Tag Rugby, Colégios Rugby Cup, Rugby de 7 46

48 com o desporto federado, através dos convívios Sub 12 e os torneios de Rugby de 7 dos clubes federados terá de ser cada vez mais incentivado. Integrado no projeto de Rugby Escolar, será iniciado um programa de identificação de talentos nas escolas da região do grande Porto, Coimbra e Lisboa. Numa primeira fase serão estabelecidos contatos com os Professores de Educação Física que irão indicar os alunos com mais potencial, numa segunda fase serão realizadas ações de captação nas escolas e numa última fase tentaremos encaminhar os alunos para os clubes mais próximos (Clube-Escola). 2. Projeto Rugby para TODOS Integração Social As escolinhas de Rugby em bairros críticos têm surgido principalmente depois do sucesso da Escolinha de Rugby da Galiza, um exemplo de integração social através do Rugby. Existem neste momento outras escolinhas com o objetivo de intervir na sociedade através do Rugby, a maioria em fase de consolidação. O Rugby como forma de integração social pode e é uma excelente forma de desenvolvimento da modalidade, permitindo a democratização do jogo. Existem escolinhas com um diferente nível de organização, mas as infraestruturas (campos) são um dos maiores problemas ao seu desenvolvimento. Com o objetivo de unir esforços, a Federação Portuguesa de Rugby e a Santa Casa da Misericórdia de Cascais (Escolinha da Galiza) estão a construir uma parceria para replicarem noutras regiões do país o modelo utilizado pela Escolinha de Rugby da Galiza. Para suportar e orientar o trabalho de todos os agentes ligados ao Rugby de Integração Social será produzida a seguinte documentação técnica: Desdobrável sobre os Valores do Rugby; Apresentação do Projeto de Integração Social através do Rugby; Realização de ações de formação para dirigentes e treinadores nas escolinhas. Outras das áreas que pretendemos apoiar está relacionada com a deficiência física e mental. Este projeto é inovador na área do Desporto Adaptado e pretendemos integrá-la no Desenvolvimento da Prática Desportiva, com a finalidade de promover atividades físicas desportivas de caráter lúdico, terapêutico e de alto rendimento para as pessoas portadoras de deficiência motora e mental. No âmbito da deficiência mental, serão efetuadas as seguintes ações: 47

49 1. Ações de formação para os técnicos dos vários centros de reabilitação mental 2. Encontros/convívios entre os vários centros da Região de Santarém e Grande Lisboa 3. Projeto Rugby de Promoção É fundamental a criação de várias competições, através das variantes do Rugby, para tentar alcançar o maior número de pessoas. As competições de Touch Rugby, Tag Rugby, Rugby de 7 para equipas emergentes (CIRCUITO NACIONAL DE CLUBES EMERGENTES), Rugby de 7 Universitário e Rugby de Praia são excelentes estratégias para desenvolver o Rugby. A FPR tentará enquadrar estas iniciativas, fomentando a organização destes eventos, que tem como principal função promover o jogo de Rugby. Para além destas iniciativas tentaremos dar resposta às várias solicitações no âmbito da promoção do jogo em exposições e outros locais de experimentação do jogo de Rugby aberto a toda a população (Rugby para Todos). B. PROJETO 2 - RUGBY JUVENIL PROGRAMA NACIONAL U14/U16 1. Projeto Rugby Juvenil Os objetivos para o Rugby juvenil são principalmente a consolidação do número de praticantes nos clubes, a melhoria da qualidade da organização das competições, a captação e formação para novos árbitros, ações de apoio à formação dos treinadores de jovens e reforço dos valores do Rugby, tudo contribuindo para fidelizar todos os atletas. Nos escalões de (Sub-8,10,12) serão realizadas algumas alterações no formato dos convívios, com o objetivo de preservar a competição formativa, no qual o processo é claramente mais importante que o resultado. Os aspetos pedagógicos e os valores do Rugby são repetidamente relembrados através de documentação cuidadosamente elaborada pelos técnicos da FPR e distribuída a Pais e Mães, Espectadores, Treinadores, Jogadores e Árbitros. No escalão de Sub 14, estão previstos de norte a sul vários torneios deste escalão, com caráter mais competitivo, mas onde não existe campeonato nacional. Existem dois formatos de competição, Rugby de sete e Rugby de Quinze (c/13 jogadores). Para suportar e orientar o trabalho de todos os agentes ligados ao Rugby Juvenil será produzida a seguinte documentação técnica: Pais e Mães (indicações gerais sobre o desporto para crianças e jovens); Treinadores (organização e gestão da equipa em competição); De Lobinhos a Lobos (código de conduta, regulamentos e orientações técnicas gerais); 48

50 Arbitragem - B-A-BA do Rugby Guia de Arbitragem; Cartões Pedagógicos/Código de Conduta (verde, amarelo e vermelho); Guia do Rugby Juvenil; Publicação de Boletins Técnicos para os escalões (Sub 8/10/12/14) Introdução de um novo projeto Rugby no Pré-escolar que visa envolver, dar a conhecer e experimentar a modalidade aos pais e às crianças com idades entre os 2 e 5 anos. Este projeto tem como principais objetivos: Desenvolver nas crianças habilidades motoras-base; Desenvolver o gosto pela modalidade; Envolver os pais na vida desportiva dos filhos; Associar o Rugby a uma prática desportiva formativa. 2. Projeto 2.3 Programa Nacional Sub14/Sub16 Seleção Nacional Sub 16 são realizados 4 estágios para o escalão Sub 16: em outubro, dezembro, fevereiro (Carnaval) e em março o Torneio Inter Seleções Regionais (Páscoa). Por último será realizado um estágio de verão, com o objetivo principal de premiar os atletas mais empenhados durante toda época e preparar a sua integração na Academia Regional da FPR (Sub 17). Seleções Regionais Sub 14 as Associações Regionais realizam vários estágios de aperfeiçoamento técnico, onde jogadores, treinadores e árbitros são envolvidos. As três associações e os seus técnicos realizam estes estágios com o objetivo de apresentar estratégias de ensino aos treinadores, desenvolver tecnicamente e taticamente os jogadores e motivar os jovens árbitros para a arbitragem. Estes estágios são excelentes momentos de formação de treinadores e são também momentos de discussão e troca de ideias. Cada associação desenvolve o seu programa de treinos e competições de forma autónoma, mas em coordenação com a FPR e as Associações Regionais. No escalão Sub 14 as Associações Regionais participam no estágio nacional Sub 14 (junho). C. RUGBY FEMININO Será introduzido na área de desenvolvimento do Rugby Feminino, com o objetivo de ser apresentado em 2017, um plano estratégico de desenvolvimento e formação do jogo exclusivamente para o Rugby feminino. Este plano terá como eixos principais a reformulação 49

51 das competições (VII, X e XII), a captação de jogadoras no meio escolar e a criação de seleções regionais de Sub 14/Sub 16 e Séniores. Este plano terá também como objetivo a definição de orientações técnicas, táticas, físicas e psicológicas na formação das jogadoras. D. PROJETO 3 - APOIO TÉCNICO Será finalizada a caracterização do desenvolvimento do praticante de Rugby, onde serão definidos os aspetos técnicos, táticos, físicos e psicológicos a desenvolver em cada escalão: Sub 8 e Sub 10 ; Sub 12 e Sub 14 ; Sub 16 ; Sub 18. Este documento servirá de suporte à intervenção técnica efetuada nos clubes. Serão realizadas ações de apoio técnico (específicas) de apoio aos clubes (dos Sub 12 aos Sub 18 e Feminino). Os clubes serão incentivados a realizarem o seu próprio plano estratégico, recorrendo ao apoio dos técnicos da FPR, sempre que necessário. O reforço da organização (administrativa) dos clubes e apoio à formação de academias de clube é outros dos objetivos da FPR para desenvolver qualitativamente o nível dos clubes. Será efetuado um reforço de material de treino para todos os clubes, respeitando os critérios definidos para a atribuição de material. Este apoio tem como principal objetivo reforçar os clubes com material adequado à prática da modalidade. Em 2016 o material treino a atribuir serão bolas, pinos e coletes de identificação dos jogadores. Em relação aos seguros dos Jogadores, a Federação Portuguesa de Rugby irá suportar os custos associados aos seguros dos jogadores Sub 14, e até aos Sub 18 dos projetos de integração social. Para operacionalizar todos os projetos relativos a área de desenvolvimento, é fundamental que as Associações Regionais, de acordo com este Plano de Atividades, elaborem o seu plano e orçamento para 2016 que será anexado ao plano e orçamento da área do Desenvolvimento. 50

52 APOIO ÀS ASSOCIAÇÕES REGIONAIS A Federação Portuguesa de Rugby (FPR) e as Associações comprometem-se a colaborar na implementação do: a. PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO E FORMAÇÃO, nomeadamente ao nível do RUGBY ESCOLAR/GET INTO RUGBY b. RUGBY de INTEGRAÇÃO SOCIAL c. RUGBY de PROMOÇÃO (Beach Rugby) d. RUGBY JUVENIL (Sub-8, Sub-10, Sub-12, Sub-14) e. SELEÇÕES REGIONAIS (Sub-14/Sub-16/Sub-18) f. SELEÇÕES REGIONAIS (Sub-14/Sub-16/Sub-18) g. APOIO TÉCNICO aos clubes h. Organização de atividades desportivas tendo como objetivo o desenvolvimento do Rugby na região Esta cooperação deverá atingir os seguintes objetivos: a. Aumentar, consolidar e fidelizar os praticantes do Rugby juvenil (Demografia Federada); b. Aumentar o número de Escolas inscritas em Programas de Rugby Escolar (Tag Rugby nas Escolas/Get Into Rugby), formar e apoiar o desenvolvimento do programa Desporto Escolar (Clube-Escola-Autarquias), fomentando a criação de ligações entre escolas e clubes e autarquias; c. Consolidar as intervenções em bairros carenciados (Integração Social); d. Aumentar, consolidar e fidelizar o número de atletas do Rugby Feminino; e. Organizar ações de formação para treinadores, jogadores e árbitros; f. Organizar competições para clubes em fase inicial de atividade (Sub16/Sub18/Séniores: emergentes); g. Apoiar a organização dos clubes e núcleos de Rugby (escolar e universitário); h. Apoiar os treinadores dos clubes e professores das escolas (coaching); i. Organizar atividades relevantes para o desenvolvimento local e regional (ex: cidadãos privados de liberdade na sociedade e pessoas com deficiência física e mental). 51

53 RECURSOS HUMANOS Para a execução dos projetos dependentes deste departamento encontram-se afetos os seguintes recursos humanos: DEPARTAMENTO DESENVOLVIMENTO DIREÇÃO DO DEPARTAMENTO SECRETARIADO ENQUADRAMENTO TÉCNICOS DAS ASSOCIAÇÕES REGIONAIS FORMAÇÃO TREINADORES FORMAÇÃO DE ARBITRAGEM NORTE CENTRO SUL COORDENADOR TÉCNICO REGIONAL TÉCNICO REGIONAL COORDENADOR TÉCNICO REGIONAL TÉCNICO REGIONAL TÉCNICO REGIONAL COORDENADOR TÉCNICO REGIONAL COORDENADOR TÉCNICO REGIONAL TÉCNICO REGIONAL TÉCNICO REGIONAL COORDENADOR TÉCNICO COORDENADOR TÉCNICO TÉCNICO REGIONAL - NORTE TÉCNICO REGIONAL - CENTRO TÉCNICO REGIONAL - SUL 52

54 II. Orçamento DEPARTAMENTO DESENVOLVIMENTO RUGBY ESCOLAR ,96 RUGBY DE INTEGRAÇÃO SOCIAL 5.411,82 RUGBY PROMOÇÃO 5.122,23 ORÇAMENTO 2017 PROJETOS RUGBY JUVENIL ,15 IPDJ PROGRAMA NACIONAL U14/U ,10 APOIOS A CLUBES ,55 APOIOS A ASSOCIAÇÕES , , ,47 RUGBY FEMININO 5.035,00 ENQUADRAMENTO TÉCNICO DESENVOLVIMENTO ,64 FORMAÇÃO , ,21 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 7.417,52 53

55 DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO 54

56 I. CARACTERIZAÇÃO GERAL A. FORMAÇÃO DE DIRETORES DE EQUIPA O gradual aumento de oferta e disponibilidade dos diretores de equipa,tem permitido aumentar o numero de pessoas que desenvolvem as funções de diretor de equipa nos mais variados escalões. Com estes 2 cursos anuais pretendemos dar seguimento de uma forma realistica as necessidades atuais dos clubes e permitir uma maior eficacia na gestão e condução de equipas. Pela primeira vez em 2016 os cursos de diretores de equipa foram reconhecidos pelo IPDJ, atribuindo-lhes a respectiva creditação. Permitindo desta forma a que os treinadores do Grau 1,2 e 3 pudessem frequentar e obter os respetivos créditos para revalidação das suas cedúlas. Para 2017, o Departamento de Formação irá continuar a promover dois cursos creditados de diretor de equipa, um nas regiões norte/ Centro e outro na região Lisboa / Sul. CURSOS DE FORMAÇÃO DE DIRETORES DE EQUIPA 2017 FORMAÇÃO INICIAL DIRETOR EQUIPA 1 CURSO LISBOA 80,00 B. FORMAÇÃO DE TREINADORES B.1. FORMAÇÃO INICIAL DE TREINADORES A Formação Inicial de Treinadores é fundamental e está profundamente associada ao desenvolvimento do Rugby. Em 2016 foram concluídos os cursos de Grau 1 que tiveram início em Além destes, foram realizados três cursos de treinadores de Grau 1 um em Coimbra, outro no Porto e um em Lisboa que permitem superar as necessidades evidentes dos clubes nesta área. Neste momento, estes treinadores encontram-se em fase de estágio. A formação geral está a ser realizada através da formação e-learning com a empresa de formação GNOSIES. Relativamente à formação de Treinadores de Grau 2, realizou-se um curso em Cascais, sendo que no presente os treinadores em causa estão a fazer estágio nos clubes. Também foi concluída a parte do estágio do curso de de treinador de Grau 2 que se tinha iniciado em Para 2017, propõe-se a manutenção da realização de três cursos de treinadores de Grau 1. Um em cada região. 55

57 Para dar resposta às recentes necessidades de formação inicial de treinadores de Grau 2, iremos promover um curso que deverá ser realizado em Lisboa. Será igulamente organizado um curso de Grau 3 em Lisboa, para dar seguimento à procura que vem sendo evidenciada pelos treinadores deste Grau para darem proseguimento à sua formação inicial e terem a possibilidade de treinar não só equipas da divisão de honra e as Seleções nacionais. B.2. FORMAÇÃO CONTÍNUA DE TREINADORES A formação de treinadores está de acordo com o plano de formação contínua do IPDJ que obriga a que cada treinador realize um total de 10 unidades de crédito em 5 anos, cada uma com 5 horas de formação presencial ou 10 horas de formação à distância. A comissão técnica propõe um conjunto de inúmeras ações de formação contínua para 2017, sendo que algumas delas serão diretamente organizadas pela empresa de formação Gnosies que permitirá aos treinadores de Graus 1, 2 e 3 escolherem as ações que mais se adaptam às suas necessidades de formação, dos seus clubes e aos seus interesses de carreira pessoal. Das ações propostas, e depois do sucesso qualitativo da mesma, para 2017 destacamos mais duas ações de SUPORTE BÁSICO DE VIDA RUGBY em Lisboa e Coimbra, destinado a todos os agentes desportivos e que estarão enquadradas na formação contínua de treinadores creditada. Para dar provimento ao plano de implementação do treino específico da formação ordenada, serão organizadas duas ações de formação que terão como destinatários treinadores de equipas de qualquer escalão e principalmente os especialistas no treino do setor destinado aos avançados. A formação na variante de Sevens continuará nos moldes instituídos na última época, com dois cursos de Grau 1 em Lisboa e Coimbra, bem como, a introdução de um curso que suscita grande procura nacional, o de Grau 2. Continuaremos a integração de algumas ações de formação creditada em momentos de estágio das seleções nacionais, como é o caso do Curso de Movimento Geral do Jogo. Para dar resposta às necessidades atuais de uma melhor intervenção técnica no Rugby Pedagógico de iniciação tanto no meio escolar como no meios associativo, iremos criar em 2017 um curso específico nessa área, e devido às necessidades detetadas na formação de treinadores de Grau 1, 2 e 3, iremos implementar um curso regional de formação contínua sobre o tema de sistema, estrutura, filosofia e princípios de jogo, lecionado pelos selecionadores nacionais. 56

58 CURSOS DE FORMAÇÃO DE TREINADORES 2017 FORMAÇÃO CONTÍNUA FORMAÇÃO INICIAL GRAU 1 GRAU 2 GRAU 3 PRIMEIROS SOCORROS NO RUGBY INICIAÇÃO AO RUGBY NA ESCOLA E NO CLUBE MOVIMENTO GERAL DO JOGO FORMAÇÃO ORDENADA SEVENS GRAU 1 3 CURSOS CENTRO, NORTE, LISBOA 1 CURSO LISBOA 1 CURSO LISBOA 2 CURSOS CENTRO, LISBOA 1 CURSO LISBOA 1 CURSO LISBOA 2 CURSOS CENTRO, LISBOA 2 CURSOS NORTE, CENTRO ,00 SEVENS GRAU 2 1 CURSO LISBOA FILOSOFIA, ESTRUTURA, SISTEMA E PRINCIPIOS DE JOGO 4 CURSOS CENTRO, NORTE, LISBOA, SUL 57

59 C. FORMAÇÃO EM ARBITRAGEM O recrutamento de novos árbitros será realizado através de ações de sensibilização e formação nos treinos dos Clubes, complementado posteriormente com um acompanhamento técnico mais específico nos convívios de Rugby juvenil ou outras competições escolhidas para o efeito. Apenas com uma intervenção mais direta, constante e estimulante. é que se poderá aumentar o recrutamento e a retenção de novos árbitros. C1. Custos Operacionais Serão encomendadas t-shirts e/ou coletes identificadores de principiantes na arbitragem, bem como panfletos informativos para divulgação. Aos árbitros principiantes nos convívios de Rugby juvenil serão entregues um apito, fita e folheto com informação sobre as Variações Específicas das Leis do Jogo para o Rugby juvenil. Os árbitros federados participarão em cursos de reciclagem e de melhoria de conhecimentos, através dos cursos de Grau 1 e 2, quer de Rugby XV quer de Sevens. Serão também realizados, ao longo do ano, sessões regionais de treino/workshops com os árbitros, observadores e coaches, de forma a aumentar as suas capacidades de perceção, análise e decisão. A nível internacional, a FPR procura voltar a contar com presença no Programa de Otimização de Talentos (Talent Optimization Program) do WORLD RUGBY e contar com a ajuda desta entidade e da RUGBY EUROPE no envio de formadores estrangeiros credenciados através do Programa de Formação (Training and Education Scheme). 58

60 CURSOS DE FORMAÇÃO DE ARBITRAGEM 2017 GRAU 1 4 CURSOS ÁRBITRO ACTIVIDADE NACIONAL ÁRBITRO AUXILIAR GRAU 2 GRAU 1 GRAU 2 1 CURSO 1 CURSO 1 CURSO OUTROS OBSERVADORES E FORMADORES 2 CURSOS ,00 ACTIVIDADE INTERNACIONAL T.O.P. CURSO ÁRBITROS SEVENS GRAU 2 OU 3 IRB CURSO MO COACHING CURSO IRB EDUCATOR (formador) WR WR WR WR 59

61 II. ORÇAMENTO FORMAÇÃO CUSTOS OPERACIONAIS 7.000,00 CURSOS DE ÁRBITROS MATERIAL TÉCNICO-PEDAGÓGICO 3.000,00 RECURSOS HUMANOS EXTERNOS 0, ,00 OUTROS CUSTOS 0,00 CUSTOS OPERACIONAIS ,00 ORÇAMENTO 2017 CURSOS DE TREINADORES CURSOS DE DIRETORES E DIRIGENTES MATERIAL TÉCNICO-PEDAGÓGICO 1.120,00 RECURSOS HUMANOS EXTERNOS 6.250,00 OUTROS CUSTOS ,00 CUSTOS OPERACIONAIS 80,00 MATERIAL TÉCNICO-PEDAGÓGICO 0,00 RECURSOS HUMANOS EXTERNOS 0, ,00 80, ,00 OUTROS CUSTOS 0,00 OUTROS CURSOS CUSTOS OPERACIONAIS 0,00 MATERIAL TÉCNICO-PEDAGÓGICO 0,00 RECURSOS HUMANOS EXTERNOS 0,00 OUTROS CUSTOS 0,00 0,00 60

62 DEPARTAMENTO MÉDICO 61

63 I. INTRODUÇÃO O presente Plano descreve, sucintamente, as atividades a desenvolver pelo Departamento Médico (DM) da FPR em Os objetivos prioritários para o próximo ano são: Otimizar a Assistência Médico-Desportiva aos atletas, de acordo com necessidades e exigências da FPR, RUGBY EUROPE e WORLD RUGBY; Otimizar as valências de cuidados médicos, rentabilizando as instalações e equipamentos técnicos disponíveis. Garantir a melhor relação custo / benefício na prestação dos cuidados médicos e de reabilitação desportiva; Atuar em consonância com a política desportiva e necessidades definidas pela Direção da FPR e Diretor Técnico Nacional; Gerir eficientemente os processos de sinistros no âmbito do seguro de acidentes desportivos; Desenvolver ações no âmbito da prevenção das lesões desportivas (partilha de documentos de orientação prática); Desenvolver ações de formação no âmbito da nutrição desportiva e luta antidopagem 62

64 II. CARACTERIZAÇÃO GERAL 1. ORGANOGRAMA A estrutura do Departamento Médico para o ano de 2017 será a seguinte: Departamento Médico da F.P.R. Presidente da FPR (Dr. Luis Cassiano Neves) Director Clínico (Francisco S. L. Moreira) Nutricionista / Dietista (Mónica Neves) Fisioterapeuta Coordenador (José Carlos Rodrigues) Fisioterapeuta Colaborador (Paulo Vital) APOIO MÉDICO EM COLABORAÇÃO EXTERNA: Dr. António Ferreira, Dr. José Pinto e Dr. Pedro Granate. APOIO ADMINISTRATIVO: Verónica Domingues. 63

65 2. ATIVIDADE A DESENVOLVER PELO DIRETOR CLÍNICO Organização do funcionamento do Departamento Médico (DM); Coordenação da atividade de todos os profissionais de saúde envolvidos na assistência medicodesportiva da FPR (médicos, fisioterapeutas e nutricionista), em particular no diagnóstico, tratamento e recuperação de lesões desportivas e doença médica; Coordenação da interação com os técnicos e diretores de equipa das várias Seleções e academias; Elaboração dos Procedimentos Operativos Normalizados para as atividades do Departamento; Gestão do processo clínico-administrativo das participações dos acidentes desportivos às companhias de seguros; Seleção das clínicas / hospitais mais adequados aos cuidados assistenciais pretendidos, dentro da rede disponibilizada pelas companhias de seguros; Apoio médico aos jogos da seleção nacional de XV em território nacional e estrangeiro, coordenando a atividade dos vários profissionais de saúde (médicos, fisioterapeutas, emergência médica, bombeiros, entre outros); Execução de exames médico-desportivos dos atletas das Seleções e colaboradores da FPR, sempre que necessário; Comunicação com os departamentos clínicos dos clubes no âmbito da assistência medicodesportiva; Identificação de prestadores de serviços na área médica para negociação de potenciais parcerias favoráveis à atividade do DM e FPR; Promoção de ações de formação no âmbito do controle antidopagem, prevenção de lesões no desportista, suporte básico de vida e primeiros socorros; Comunicação com os organismos internacionais no âmbito da assistência médico-desportiva (World Rugby e Rugby Europe); Participação na World Rugby Medical Conference e em cursos de formação da World Rugby. 64

66 3. ATIVIDADE A DESENVOLVER PELA NUTRICIONISTA COM APOIO DO DIRETOR CLÍNICO 3.1. COLABORADORA Colaboradora Dietista Mónica Neves Função Colaboradora (XV e SN 7 s masculino e feminina) 3.2. ATIVIDADES Consultas de avaliação, monitorização e controle da nutrição aos atletas envolvidos nas Seleções nacionais séniores masculinas e feminina; Prescrição e controle de dietas alimentares e consumo de suplementos desportivos específicos para os atletas das Seleções nacionais; Preparação das ementas para os estágios e deslocações das Seleções nacionais; Elaboração de protocolos de nutrição e hidratação; Promoção de ações de formação e informação no âmbito da alimentação do desportista; Coordenação da atividade com os profissionais da área do treino (S&C) envolvidos na preparação física dos atletas da FPR, em particular no ajuste de planos alimentares e de suplementação desportiva adequados ao treino. 65

67 4. ATIVIDADE A DESENVOLVER PELOS FISIOTERAPEUTAS COM APOIO DO DIRETOR CLÍNICO 1.1. COLABORADORES Colaborador José Carlos Rodrigues Paulo Vital Função Coordenador (SN XV e 7 s masculino) Colaborador (SN 7 s feminina e Formação) 1.2. ATIVIDADES Apoio em treinos (e estágios) e competições (jogos particulares e oficiais), em território nacional e no estrangeiro, a todas as Seleções nacionais (Seleções regionais e academias sempre que compatível com restante atividade), de acordo com o Plano de Atividade dos Fisioterapeutas, preparado pelo Fisioterapeuta coordenador e aprovado pela Direção Clínica; Prestar cuidados de fisioterapia adequados aos atletas lesionados, no departamento médico do CAR Rugby, sempre que indicado e de acordo com os critérios de inclusão e exclusão; Otimizar a utilização dos recursos humanos e técnicos disponíveis; Colaborar com a atividade de todos os profissionais envolvidos na assistência medicodesportiva da FPR (médicos, outros fisioterapeutas, nutricionista, emergência médica e bombeiros); Colaborar com o staff técnico no sentido de coordenar a reintegração dos atletas lesionados no treino e competição; Elaborar Boletim Clínico Semanal e Relatório de Estágio/Digressão reportando em detalhe, de forma descritiva todas as lesões observadas e que mereceram o seu registo. A informação deverá ser divulgada pelo staff técnico e diretores das Seleções, e clubes (elementos clínicos) a que pertençam os atletas lesionados; Promover ações de formação na área da fisioterapia; Participação em cursos de formação da World Rugby. 66

68 III. ORÇAMENTO DEPARTAMENTO MÉDICO ORÇAMENTO 2017 MEDICAMENTOS E SUPLEMENTOS 8.395,00 TRATAMENTOS E DIAGNÓSTICOS 2.500,00 SEGUROS 1.500,00 ENQUADRAMENTO TÉCNICO ,38 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 2.276, ,51 67

69 DEPARTAMENTO DE ALTO RENDIMENTO 68

70 I. CALENDÁRIO DE PROVAS Fev Jan Dez Nov Out Set Ago Jul Jun Mai Abr Mar SN XV SN SEVENS SN Sub-18 SN SUB-16/SUB-17 SNF CE 7s Sub-18 ESTÁGIO SNF 7s/ CE 7 s SAFARI SEVENS (KEN) ESTÁGIO NACIONAL GPS Brive ESTÁGIO (26) Welwyn Colts (8)POR-BEL 5-6 (DESENVOLVIMENTO) POR-BEL EST. NAC./ POR-IRL ESTÁGIO REGIONAL (1) s ENC 1B (SWI-POR) ESTÁGIO SNF 7s POR-BRA (TBC) ESTÁGIO REGIONAL (1) s ESTÁGIO REGIONAL (8) s16 ESTÁGIO SNF 7s ESTÁGIO NACIONAL ESTÁGIO NACIONAL s17 25 NATAL 1 ANO NOVO ESTÁGIO SNF 7s ESTÁGIO NACIONAL s16 e s ESTÁGIO SNF 7s ENC 1B (POR-POL) ESTÁGIO NACIONAL 4-5 ENC 1B (HOL-POR) ESTÁGIO SNF 7s ENC 1B (POR-MOL) ESTÁGIO SNF 7s 1-2 ENC 1B (UKR-POR) ESTÁGIO NACIONAL** 8-9 QUALIFYING (HK) tbc CE s18 (tbc) 16 PÁSCOA CE s18 (tbc) ESTÁGIO SNF 7s CENTRALE 7s (tbc) ESTÁGIO SNF 7s 3-4 ESTÁGIO NACIONAL s17 ESTÁGIO SNF 7s WGPS (tbc) ESTÁGIO NACIONAL s WGPS (tbc) 1-2 ESTÁGIO NACIONAL s Seleções Nacionais ** Estágio Nacional a confirmar em função do CE sub-18, ainda por definir pela RUGBY EUROPE 69

71 II. PLANO DE ATIVIDADES A. Seleção Nacional XV A Seleção Nacional XV tem previsto realizar um jogo de preparação do Rugby Europe Trophy, em Fevereiro (data por confirmar) com a Roménia. Participará no Rugby Europe Trophy, realizando 4 jogos (Polónia, Holanda, Moldávia e Ucrânia) durante os meses de fevereiro, março e abril. Se a Seleção vencer a competição, joga um playoff de promoção ao grupo Championship, contra a equipa que acabar em último classificado do Rugby Europe Championship (2016/2017), este jogo será realizado no mês de maio. Caso a Seleção vença este playoff, disputará ainda um jogo, em novembro, de qualificação para o Rugby World Cup. Está prevista a participação num conjunto de jogos, a acordar, entre os meses de outubro e dezembro, seja como preparação para disputar o jogo de qualificação para o RWC em novembro, ou o RE Trophy ou o RE Championship da próxima época desportiva (2017/2018). B. Seleção Nacional VII A Seleção irá participar nas 4 etapas do Circuito Europeu de Sevens 2017: 3/4 junho em Moscovo (Rússia); 10/11 junho em Gdansk (Polónia); 1/2 julho em França (local a definir); 15/16 julho em Exeter (Inglaterra) Através destes torneios procurará conquistar o título de Campeão Europeu e qualificar-se para Hong Kong 2018, onde se irá realizar a qualificação para as Sevens World Series 2018/2019, bem como apuramento para o Campeonato do Mundo de Sevens 2018, a realizar em São Francisco. Está prevista ainda a participação em torneios e estágios de preparação até ao início do Grand Prix Sevens Series. 70

72 C. Seleção Nacional Sub 20, Sub19 e Sub19 Sevens A Seleção irá participar no Rugby Europe Championship que se realizará na Roménia, nos dias 25 de março a 2 de abril. Está prevista ainda a realização de um a dois jogos de treino em Portugal. D. Seleção Nacional Sub 18 e Sevens Sub-18 SN XV U18 A Seleção irá participar nos dias 6 a 16 de abril, no Campeonato da Europa em França (Brittany). Irá realizar estágios nacionais entre janeiro e março com objetivo de preparação para o CE. Entre os meses de setembro a dezembro, além de treinos/estágios, serão realizados jogos de treino, à semelhança dos anos anteriores. SN SEVENS U18 A Seleção participará no Campeonato da Europa de Sevens que se realizará nos dias 9 e 10 de setembro em Heidelberg (Alemanha). E. Seleção Nacional Sub17 O programa de atividades da seleção Sub17 prevê a realização de estágios nos períodos de férias escolares: Carnaval, Páscoa, verão e Natal. Estas atividades têm como principal objetivo identificar e desenvolver jogadores. F. Seleção Nacional Feminina Seleção Nacional Feminina de Sevens A Seleção Feminina tem como principal objetivo permanecer no Grupo Elite do Women Grand Prix Sevens Series (WGPS), para tal tem contemplado as seguintes atividades: Treinos Regionais Treinos Nacionais Competição Internacional Particular O WGPS implica a participação em dois torneios, a 17 e 18 de junho em Malemort (França) e em 8 e 9 de julho em Kazan (Rússia). 71

73 Seleção Nacional Feminina Sevens Sub-18 A preparação da Seleção Feminina de Sevens do escalão Sub18 é composta por Treinos Regionais e Nacionais. O Plano de Atividades desta seleção contempla a participação no Campeonato da Europa de Sub18 Rugby Europe, a realizar nos dias 16 e 17 de setembro, em Vichy (França). Academia de Rugby Feminina Continuação do trabalho realizado ao longo do ano com a Academia de Rugby Feminina. Será constituída por um conjunto de jogadoras divididas em três níveis, de acordo com os critérios definidos pelo Coordenador do Rugby e pelo Treinador Nacional. A Academia terá 3 polos de atividade, Norte, Centro e Sul, podendo o Centro trabalhar em parceria direta com o Norte, para uma melhor centralização e gestão dos recursos humanos, financeiros e materiais existentes. G. Beach Rugby As Seleções Feminina e Masculina poderão participar no Campeonato Europeu de Beach Rugby, que se irá realizar em Moscovo (Rússia), nos dias 20/24 de julho. 72

74 III. ORÇAMENTO SELEÇÕES NACIONAIS SENIORES XV AÇÕES DE PREPARAÇÃO COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS ANÁLISE DE JOGO JOGOS ,00 ESTÁGIOS 8.640,00 TREINOS 7.960, , , , ,92 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 2.601,05 SENIORES VII JOGOS ,00 AÇÕES DE PREPARAÇÃO ESTÁGIOS 1.130, ,00 TREINOS 5.190,00 COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS ,00 ANÁLISE DE JOGO 8.413,08 ENQUADRAMENTO TÉCNICO SN SENIOR VII , ,08 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 2.451,21 SUB 20 JOGOS ,00 AÇÕES DE PREPARAÇÃO ESTÁGIOS 2.400, ,00 TREINOS 0,00 COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS ,00 ENQUADRAMENTO TÉCNICO SN SUB , ,11 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 2.005,15 ORÇAMENTO 2017 SUB 18 XV SUB 18 VII JOGOS 0,00 AÇÕES DE PREPARAÇÃO ESTÁGIOS 2.070, ,00 TREINOS 0,00 COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS ,00 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 2.005,15 JOGOS ,00 AÇÕES DE PREPARAÇÃO ESTÁGIOS 5.080, ,00 TREINOS 900,00 COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS , , , ,34 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 2.326,27 SUB 18 XV JOGOS 0,00 AÇÕES DE PREPARAÇÃO ESTÁGIOS 6.600, ,00 TREINOS 270,00 COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS 0, ,15 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 2.005,15 FEMININA SENIOR VII JOGOS ,00 AÇÕES DE PREPARAÇÃO ESTÁGIOS , ,00 TREINOS 0,00 COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS 7.170,00 ENQUADRAMENTO TÉCNICO SN FEM SENIOR VII ,00 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 2.437, ,25 FEMININA SUB 18 VII JOGOS 0,00 AÇÕES DE PREPARAÇÃO ESTÁGIOS 3.000, ,00 TREINOS COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS 6.000,00 ENQUADRAMENTO TÉCNICO SN FEM SUB 18 VII 6.600,00 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 2.275, ,36 73

75 ALTO RENDIMENTO E SELEÇÕES NACIONAIS SENIORES XV ,97 SENIORES VII ,08 SUB ,11 ORÇAMENTO 2017 SUB 18 VII SUB 18 XV SUB 18 XV FEMININA SENIOR VII , , , , ,39 FEMININA SUB 18 VII ,36 DEP. MÉDICO ,51 ENQUADRAMENTO TÉCNICO ALTO RENDIMENTO ,43 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO ,12 74

76 NOTA FINAL 75

77 ANALISE GLOBAL DOS CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO CUSTOS GERAIS RENDAS E CONDOMÍNIO 5.166,28 AGUA 1.100,00 ELECTRICIDADE 3.910,00 EQUIP.MÁQ.UTENSÍLIOS 1.300,00 CONSERVAÇÃO REPARAÇÃO 8.770,99 TRABALHOS ESPECIALIZADOS ,95 LIMPEZA HIGIENE CONFORTO 3.247,20 SEGUROS 4.795,98 MAT. ESCRITÓRIO E CONSUMÍVEIS 1.300,00 DESPESAS POSTAIS 0,00 COMUNICAÇÃO ,53 SERVIÇOS ESPECIALIZADOS 0,00 QUOTIZAÇÕES 620,00 SOFTWARE 839,88 APOIO JURÍDICO E CONTENCIOSO ,00 CUSTOS FINANCEIROS , ,38 Dos Custos Gerais de Funcionamento, destacamos as seguintes rubricas: Conservação e Reparação Inclui a contratação de serviços de manutenção às piscinas (tanques de gelo) e às máquinas de lavar e secar roupa. Trabalhos Especializados incluem a contratação de uma empresa para elaboração e manutenção do novo site da FPR. Apoio Jurídico e Contencioso - contratação de apoio jurídico à FPR. De referir ainda os Custos Financeiros, referentes aos juros e comissões do financiamento, bem como a renovação anual da linha de crédito de apoio à tesouraria, variável segundo a utilização e também os outros custos e comissões bancárias, que pela sua natureza não podem ser imputadas a nenhum outro departamento em concreto. 76

78 ORÇAMENTO GERAL DA FPR 77

79 I. RECEITAS RECEITAS 2017 RECEITAS ORG & GESTÃO + DAD IPDJ ORGANIZAÇÃO & GESTÃO DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DESPORTIVAS WORLD RUGBY RUGBY EUROPE RECEBIMENTOS DE ASSOCIADOS REEMBOLSOS OUTROS DIVERSOS SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO IPDJ SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO ENQUADRAMENTO TÉCNICO WORLD RUGBY RUGBY EUROPE PATROCÍNIOS CGD UNICER SANTA CASA DA MISERICORDIA DE Lx OUTROS RWC2019 COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL DIVERSOS BILHETEIRA REEMBOLSOS OUTROS FORMAÇÃO IPDJ - FORM INSCRIÇÕES CURSOS MANUAIS CURSOS OUTROS RECEITAS DIVERSAS OUTROS EVENTOS GET INTO RUGBY EMPRESTIMO CGD IPDJ - DESPORTO PARA TODOS DIFERENÇAS DE CAMBIO POSITIVAS , , , , , ,00 0, , , , , , , , , , , , , , , , ,00 0, , , , , , , ,00 500,00 0, ,00 0,00 0, , , ,00 78

80 II. DESPESAS DESPESAS 2017 DESPESAS DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA DESPORTIVA DIREÇÃO / ÓRGÃOS SOCIAIS ENQUADRAMENTO CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO DESLOCAÇÕES E ESTADAS REPRESENTAÇÃO DIREÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA ENQUADRAMENTO CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO DESLOCAÇÕES E ESTADAS , , ,86 0, , ,00 300, , , ,71 0,00 DEP. CONTABILIDADE E CONTROLE ,61 ENQUADRAMENTO ,55 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 3.766,09 APOIO JURÍDICO E CONTENCIOSO ,50 TRABALHOS/SERVIÇOS ESPECIALIZADOS 5.758,47 DIFERENÇAS CAMBIOS DESFAVORÁVEIS 0,00 DESLOCAÇÕES E ESTADAS 100,00 SECRETARIADO GERAL ,63 ENQUADRAMENTO ,94 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 2.814,70 DESLOCAÇÕES E ESTADAS 0,00 RECURSOS HUMANOS ,31 APOIO JURÍDICO E CONTENCIOSO ,50 SEGUROS RH 3.989,18 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 3.835,63 DESLOCAÇÕES E ESTADAS 0,00 LOGÍSTICA E AQUISIÇÕES ,25 ENQUADRAMENTO ,62 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 3.835,63 MAT.ESCRITORIO CONSUMÍVEIS 1.300,00 EQUIP.MÁQ.UTENSÍLIOS 0,00 LIMPEZA HIGIENE CONFORTO 120,00 DESLOCAÇÕES E ESTADAS DEP. RELAÇÕES INTERNACIONAIS ENQUADRAMENTO CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO DESLOCAÇÕES E ESTADAS DEP. COMUNICAÇÃO & MARKETING ENQUADRAMENTO CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 670, , , , , , , ,88 CUSTOS COM ATIVIDADE ,00 MATERIAIS DIVULGAÇÃO E OFERTA 1.500,00 COMEMORAÇÕES OFICIAIS 500,00 TRANSMISSÕES ,00 ACÇÕES DE PROMOÇÃO DESLOCAÇÕES E ESTADAS 5.900,00 500,00 79

81 DESPESAS 2017 DESPESAS ,00 DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA DESPORTIVA ,97 DEP. COMPETIÇÕES ENQUADRAMENTO CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO , , ,12 CUSTOS COM ATIVIDADE ,80 CAMPEONATOS ,80 CAMPEONATO NACIONAL ,80 HONRA ,00 I DIVISÃO ,00 II DIVISÃO ,80 TAÇA CHALLENGE 6.565,00 Sub ,00 Sub ,00 TORNEIOS E TAÇAS ,00 SUPERTAÇA 4.795,00 Sénior 2.150,00 Sub ,00 Feminino 1.375,00 TAÇA DE PORTUGAL ,20 Sénior 5.599,40 Feminina 3.080,00 Sub ,40 Sub ,40 TAÇA DE PORTUGAL ,80 Sénior 4.738,00 Circuito Nacional Feminino 2.264,00 Sub ,40 Sub ,40 EQUIPAMENTOS SOFTWARE MATERIAL SEGUROS DESLOCAÇÕES E ESTADAS 2.000, ,00 200, ,00 0,00 80

82 DESPESAS 2017 DESPESAS ,00 DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA DESPORTIVA ,97 DEP. DESENVOLVIMENTO ,47 ENQUADRAMENTO ,21 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 7.417,52 CUSTOS COM ATIVIDADE ,74 RUGBY ESCOLAR ,96 PRE-PRIMÁRIA/1º CICLO 3.020,00 TAG RUGBY - 2º CICLO ,42 COLÉGIOS CUP 1.099,54 GRUPO EQUIPA (DESPORTO ESCOLAR) 1.460,00 RUGBY INTEGRAÇÃO SOCIAL 5.411,82 ESCOLINHAS DE RUGBY 1.904,09 DESPORTO PARA DEFICIENTES 3.507,74 RUGBY PROMOÇÃO 5.122,23 SEMANA OLÍMPICA 80,38 ACÇÕES SENSIBILIZAÇÃO 435,03 CIRCUITO NAC CLUBES EMERGENTES 2.071,79 TOUCH RUGBY 708,41 BEACH RUGBY 1.164,90 RUGBY UNIVERSITÁRIO 661,72 RUGBY JUVENIL ,15 TORNEIOS E CONVÍVIOS 9.554,15 PROJECTOS ESPECIAIS - LOBINHOS 5.000,00 IPDJ PROGRAMA NACIONAL U14/U ,10 ACTIVIDADES ESCALÃO U ,85 ACTIVIDADES ESCALÃO U ,25 APOIOS A CLUBES ,55 APOIO TÉCNICO AOS CLUBES 6.963,33 APOIO MATERIAL ,22 APOIO DIDÁCTICO/ INFRAESTRUCTURAS 3.000,00 SUBSÍDIOS A CLUBES ,00 APOIOS A ASSOCIAÇÕES ,93 RUGBY FEMININO 5.035,00 TORNEIOS 3.535,00 AÇÕES DE PROMOÇÃO 1.500,00 81

83 DESPESAS DESPESAS ,00 ALTO RENDIMENTO E SELEÇÕES NACIONAIS ,39 SENIORES XV ,97 AÇÕES DE PREPARAÇÃO ,00 JOGOS DE PREPARAÇÃO ,00 ESTÁGIOS 8.640,00 TREINOS 7.960,00 COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS ,00 ANÁLISE DE JOGO ,92 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO SENIORES VII AÇÕES DE PREPARAÇÃO 2.601, , ,00 JOGOS DE PREPARAÇÃO ,00 ESTÁGIOS 1.130,00 TREINOS 5.190,00 COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS ,00 ANÁLISE DE JOGO 8.413,08 ENQUADRAMENTO TÉCNICO ,79 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO SUB 20 AÇÕES DE PREPARAÇÃO 2.451, , ,00 JOGOS DE PREPARAÇÃO ,00 ESTÁGIOS 2.400,00 TREINOS 0,00 COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS ,00 ENQUADRAMENTO TÉCNICO ,96 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO SUB 18 SEVENS AÇÕES DE PREPARAÇÃO 2.005, , ,00 JOGOS DE PREPARAÇÃO 0,00 ESTÁGIOS 2.070,00 TREINOS 0,00 COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS ,00 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO SUB 18 AÇÕES DE PREPARAÇÃO 2.005, , ,00 JOGOS DE PREPARAÇÃO ,00 ESTÁGIOS 5.080,00 TREINOS 900,00 COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS ,00 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 2.326,27 82

84 DESPESAS DESPESAS ,00 ALTO RENDIMENTO E SELEÇÕES NACIONAIS ,39 SUB ,15 AÇÕES DE PREPARAÇÃO 6.870,00 JOGOS DE PREPARAÇÃO 0,00 ESTÁGIOS 6.600,00 TREINOS 270,00 COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS 0,00 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO FEMININA SENIOR VII AÇÕES DE PREPARAÇÃO 2.005, , ,00 JOGOS DE PREPARAÇÃO ,00 ESTÁGIOS ,00 TREINOS 0,00 COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS 7.170,00 ENQUADRAMENTO TÉCNICO ,00 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO FEM SUB 18 VII AÇÕES DE PREPARAÇÃO 2.437, , ,00 JOGOS DE PREPARAÇÃO 0,00 ESTÁGIOS 3.000,00 TREINOS 0,00 COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS 6.000,00 ENQUADRAMENTO TÉCNICO 6.600,00 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 2.275,36 DEP. MÉDICO ,51 MEDICAMENTOS E SUPLEMENTOS 8.395,00 TRATAMENTOS E DIAGNÓSTICOS 2.500,00 SEGUROS 1.500,00 ENQUADRAMENTO TÉCNICO ,38 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 2.276,12 ENQUADRAMENTO TÉCNICO ALTO RENDIMENTO CUSTOS GERAIS FUNCIONAMENTO ARSN DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE EQUIPAMENTOS OUTROS CUSTOS , , , ,13 83

85 DESPESAS DESPESAS ,00 FORMAÇÃO ARBITROS , , ,00 CUSTOS OPERACIONAIS MATERIAL TÉCNICO-PEDAGÓGICO 3.000,00 RECURSOS HUMANOS 0,00 OUTROS TREINADORES CUSTOS OPERACIONAIS 0, , ,00 MATERIAL TÉCNICO-PEDAGÓGICO 1.120,00 RECURSOS HUMANOS 6.250,00 OUTROS DIRETORES E DIRIGENTES CUSTOS OPERACIONAIS ,00 80,00 80,00 MATERIAL TÉCNICO-PEDAGÓGICO 0,00 RECURSOS HUMANOS 0,00 OUTROS 0,00 OUTROS GASTOS , , ,00 ATIVIDADES DE ARBITRAGEM INTERCÂMBIO E ACTIV. INTERNAC. ATIVIDADES EXTRA 0,00 DIVERSOS ,64 DESPORTO PARA TODOS ,00 84

86 ORÇAMENTO RETIFICATIVO DE 2016 RECEITAS ORG & GESTÃO + DAD IPDJ ORÇAMENTO 2016 RETIFICATIVO , , ,00 ORGANIZAÇÃO & GESTÃO ,00 DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DESPORTIVAS ,00 WORLD RUGBY ,00 DEVELOPMENT GRANT ,00 OUTROS 0,00 RUGBY EUROPE 0,00 RECEBIMENTOS DE ASSOCIADOS 4.000,00 REEMBOLSOS ,00 OUTROS ,48 IEFP 3.000,00 DIVERSOS 5.000,00 SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO IPDJ , ,00 SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO ,00 ENQUADRAMENTO TÉCNICO ,00 WORLD RUGBY ,96 WORLD RUGBY - HP GRANT - QS ,00 WORLD RUGBY - SEVENS ,96 WORLD RUGBY - U20 0,00 WORLD RUGBY - SNXV 0,00 RUGBY EUROPE ,00 RUGBY EUROPE - 6 NAÇÕES 0,00 RUGBY EUROPE - SEVENS 0,00 RUGBY EUROPE - U19 0,00 RUGBY EUROPE - U19 SEVENS 0,00 RUGBY EUROPE - U ,00 RUGBY EUROPE - FEMININOS VII 0,00 RUGBY EUROPE - FEMININOS VII U18 0,00 RUGBY EUROPE - U17 0,00 PATROCÍNIOS ,00 CGD ,00 UNICER ,00 SANTA CASA DA MISERICORDIA DE Lx ,00 OUTROS 0,00 COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL ,00 ESPERANÇAS OLÍMPICAS ,00 SOLIDARIEDADE OLIMPICA 0,00 PROJETO RIO ,00 APOIO COMPLEMENTAR 0,00 YOUTH OLYMPIC GAMES 0,00 DIVERSOS ,00 BILHETEIRA 0,00 REEMBOLSOS ,00 OUTROS 0,00 FORMAÇÃO IPDJ - FORM INSCRIÇÕES CURSOS MANUAIS CURSOS OUTROS RECEITAS DIVERSAS OUTROS JUNIOR WORLD RUGBY TROPHY CAMPEONATO EUROPA SUB 19 U ,00 0, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0, ,00 IPDJ - DESPORTO PARA TODOS DIFERENÇAS DE CAMBIO POSITIVAS 0, ,00 85

87 ORÇAMENTO 2016 RETIFICATIVO DESPESAS ORGANIZAÇÃO & GESTÃO DEP. ADMINISTRATIVO ENQUADRAMENTO ADMINISTRATIVO PESSOAL ADMINISTRATIVO ENCARGOS OBRIGATÓRIOS CONSUMOS ADMINISTRATIVOS CUSTOS FINANCEIROS DEP. COMUNICAÇÃO, PROMOÇÃO E IMAGEM MATERIAIS DIVULGAÇÃO E OFERTA COMEMORAÇÕES OFICIAIS REPRESENTAÇÃO TRANSMISSÕES TELEVISIVAS STREAMING WEBSITE CISION SERVICES ACÇÕES DE PROMOÇÃO TV E IMPRENSA TIPOGRAFIA E CANAIS ONLINE TV E IMPRENSA TIPOGRAFIA E CANAIS ONLINE CONSULTADORIA ACÇÕES DE MARKETING COMUNICAÇÕES DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DESPORTIVAS DEP. COMPETIÇÕES CAMPEONATOS TORNEIOS E TAÇAS DEPARTAMENTO DE ARBITRAGEM EQUIPAMENTOS CUSTOS OPERACIONAIS NOMEAÇÃO DE ARBITROS DELEGADOS AO JOGO MATERIAL TÉCNICO-PEDAGÓGICO SEGUROS ENQUADRAMENTO TÉCNICO DEP. DESENVOLVIMENTO PROJECTOS DE DESENVOLVIMENTO PROJECTO 1 - RUGBY ESCOLAR PROJECTO 1 - RUGBY INTEGRAÇÃO SOCIAL PROJECTO 1 - RUGBY PROMOÇÃO PROJECTO 2 - RUGBY JUVENIL PROJECTO 2 - RUGBY FEMININO PROJECTO 2 - IPDJ PROGRAMA NACIONAL U14/U16 PROJECTO 3 - APOIO TÉCNICO APOIO TÉCNICO AOS CLUBES APOIO AOS CAD'S APOIO MATERIAL APOIO DIDÁCTICO APOIOS A CLUBES E ASSOCIAÇÕES APOIOS A ASSOCIAÇÕES REGIONAIS E OUTROS SUBSIDIOS A CLUBES ENQUADRAMENTO TÉCNICO , , , , , , , , ,22 0, ,00 0, , , , , , ,88 839, ,00 0,00 0,00 0, ,00 500, , , , , ,78 86

88 ORÇAMENTO 2016 RETIFICATIVO DESPESAS SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO SENIORES XV AÇÕES DE PREPARAÇÃO COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO BOLSA ALTO RENDIMENTO SENIORES VII AÇÕES DE PREPARAÇÃO COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO SUB20 (ANTES SUB19) AÇÕES DE PREPARAÇÃO COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO SUB19 7'S AÇÕES DE PREPARAÇÃO COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO SUB18 AÇÕES DE PREPARAÇÃO COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO SUB17 AÇÕES DE PREPARAÇÃO COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO SELECÇÃO FEMININA 7'S AÇÕES DE PREPARAÇÃO COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO SELECÇÃO FEMININA 7'S SUB 18 AÇÕES DE PREPARAÇÃO COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO DEPARTAMENTO CLINICO MEDICAMENTOS E SUPLEMENTOS TRATAMENTOS E DIAGNÓSTICOS SEGUROS ENQUADRAMENTO TÉCNICO TÉCNICOS ALTA COMPETIÇÃO TÉCNICOS DEP. CLINICO , , , , , , , , , , , ,20 87

89 ORÇAMENTO 2016 RETIFICATIVO DESPESAS FORMAÇÃO ARBITROS CUSTOS OPERACIONAIS MATERIAL TÉCNICO-PEDAGÓGICO RECURSOS HUMANOS OUTROS TREINADORES CUSTOS OPERACIONAIS MATERIAL TÉCNICO-PEDAGÓGICO RECURSOS HUMANOS OUTROS DIRIGENTES CUSTOS OPERACIONAIS MATERIAL TÉCNICO-PEDAGÓGICO RECURSOS HUMANOS OUTROS OUTROS CURSOS CUSTOS OPERACIONAIS MATERIAL TÉCNICO-PEDAGÓGICO RECURSOS HUMANOS OUTROS OUTROS GASTOS DIRIGENTES EM ORGANISMOS INTERNAC. DIRIGENTES OUTRAS NOMEAÇÕES ACTIVIDADES DE ARBITRAGEM INTERCÂMBIO E ACTIV. INTERNAC. OBSERVAÇÃO SUPERVISÃO ACTIVIDADES EXTRA UNITY PROJECT ALTO RENDIMENTO BOLSAS OLÍMPICAS SN FEM VII OUTROS EVENTOS CAMPEONATO EUROPA SUB18 BEACH RUGBY BRASIL CGD DIVIDA DIVERSOS / ACORDOS DE PAGAMENTOS DESPORTO PARA TODOS OBRAS ESTÁDIO NACIONAL CUSTOS EXERCICIOS ANOS ANTERIORES , , , ,00 0,00 0, , , , , , , , , ,98 0,00 0, ,15 88

90 ANEXOS 89

91

92

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