FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY

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1 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY PLANO DE ACTIVIDADES & ORÇAMENTO 2018

2 ÍNDICE MENSAGEM DO PRESIDENTE DIREÇÃO & ÓRGÃOS SOCIAIS DIREÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA I. CARACTERIZAÇÃO GERAL DEP. SECRETARIADO GERAL DEP. RECURSOS HUMANOS LOGÍSTICA E AQUISIÇÕES DEP. CONTABILIDADE E CONTROLO II. ORÇAMENTO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E CONTROLO I. ORÇAMENTO II. ANÁLISE DE EXECUÇÃO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO & MARKETING. 15 I. ORÇAMENTO DEPARTAMENTO DE COMPETIÇÕES. 19 I. INTRODUÇÃO. 20 II. CARACTERIZAÇÃO GERAL.. 20 III. PLANO DE ATIVIDADES. 22 IV. CALENDÁRIO DE PROVAS 25 V. ARBITRAGEM VI. ORÇAMENTO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO.. 37 I. PLANO DE ATIVIDADES. 38 II. ORÇAMENTO DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO.. 49 I. CARACTERIZAÇÃO GERAL.. 50 II. ORÇAMENTO. 55 DEPARTAMENTO MÉDICO. 56 I. INTRODUÇÃO. 57 II. CARACTERIZAÇÃO GERAL.. 58 III. ORÇAMENTO. 62 DEPARTAMENTO DE ALTO RENDIMENTO 63 I. CALENDÁRIO DE PROVAS. 64 II. PLANO DE ATIVIDADES. 65 A. SELEÇÃO NACIONAL XV. 65 B. SELEÇÃO NACIONAL VII. 65 C. SELEÇÃO NACIONAL SUB D. SELEÇÃO NACIONAL SUB 18 E SEVENS SUB E. SELEÇÃO NACIONAL SUB F. SELEÇÃO NACIONAL FEMININA SENIOR E SUB G. BEACH RUGBY. 67 III. ORÇAMENTO. 68 ORÇAMENTO GERAL DA FPR.. 70 ANEXOS.. 1

3 MENSAGEM DO PRESIDENTE Em 2017 a FPR consolidou o seu esforço de redução de custos, procurando dessa forma preparar-se para a realidade financeira que atualmente vive. Em 2018 daremos continuidade a este esforço de rigor contabilístico e financeiro, tendo contudo em conta a fundamental circunstância de disputarmos a qualificação para o Campeonato do Mundo de Esta possibilidade de apuramento justificará um esforço adicional por parte da FPR, na disponibilização de melhores condições de treino e competição ao grupo que disputará a qualificação. Sem prejuízo da fundamental preocupação com o processo de qualificação, e dentro dum quadro de significativo rigor orçamental, temos considerados programas reforçados de preparação das demais seleções nacionais, com destaque para as Seleções de Sub20 e Sub18, integrais para a afirmação do nosso programa de rendimento. Por outro lado, este orçamento reflete a continuidade das políticas da Direção em incrementar transversalmente, em todas as áreas, práticas de otimização e rentabilidade, que permitam o desenvolvimento, sustentabilidade e promoção do RUGBY: No Desenvolvimento, o PNDF (Plano Nacional de Desenvolvimento e Formação) voltará a conhecer significativa evolução, com a materialização das primeiras etapas de implementação dum novo paradigma de crescimento orgânico, assente na compensação direta da proficiência demonstrada pelos clubes, no âmbito das suas candidaturas aos programas apresentados pela FPR, no esforço de recrutamento e retenção de novos jogadores de rugby, com destaque para as áreas do rugby escolar e do denominado rugby social (onde se inclui o touch rugby e outras formas desmaterializadas de rugby). A apresentação das primeiras medidas, candidaturas e verbas disponíveis acontecerá até final do primeiro trimestre de 2018; Nas Competições, com a confirmação do modelo competitivo apresentado ainda em 2016, assente numa clara divisão entre rugby de competição (no qual se incluem os dois principais campeonatos nacionais) e o rugby de desenvolvimento, que passará a assentar numa lógica de organização regional e a beneficiar da ação organizativa das associações regionais (que dessa forma assumirão um novo modelo de financiamento, mais autónomo), preparará a modalidade para uma discussão mais coerente e crítica das matérias que, pela sua natureza, importam aos agentes desportivos que partilham um maior número interesses comuns, lançando as bases para uma maior competência na organização das provas, tendo em atenção a interação com os tempos de preparação e competição das Seleções Nacionais. O modelo competitivo definitivo ganhará forma no início da época desportiva 2018/19; 2

4 No Rugby Feminino, com a candidatura aos programas de preparação Olímpica a desempenharem um papel fulcral na definição do programa de Alto Rendimento, 2018 será o ano de consolidação do plano estratégico apresentado em 2017; a acrescer, terá esta vertente uma importância renovada no PNDF, com a inclusão progressiva de metas de fomento do rugby feminino (percentagem de jogadoras nas camadas jovens, organização de equipa sénior feminina, número de dirigentes e treinadoras qualificadas) na lista de critérios a considerar, com uma ponderação majorada. Em termos comerciais, a FPR revela em 2018 um grau de estabilização face à estrutura de rendimentos comerciais, antevendo-se a possibilidade da modalidade começar a recuperar, lenta mas sustentadamente, a sua capacidade para demonstrar competência na valorização comercial dos seus ativos, e por conseguinte das suas relações de patrocínio, com destaque para os patrocinadores das várias seleções, bem como das suas competições. O orçamento para 2018, com um valor total previsto de ,79, garante o cumprimento da nossa atividade regular, de competições, promoção e desenvolvimento, e uma forte aposta na consolidação e progressão do alto rendimento. O Orçamento e o Plano de Atividades tiveram por base o rigor orçamental e financeiro, como garante da evolução desportiva e consolidação da modalidade, no panorama desportivo nacional e internacional. Socorrendo-me da feliz expressão que conheci pela mão do Arquiteto João Paulo Bessa, um abraço oval, Luis Cassiano Neves 3

5 DIREÇÃO E ÓRGÃOS SOCIAIS 4

6 DIREÇÃO & ÓRGÃOS SOCIAIS DIREÇÃO & ÓRGÃOS SOCIAIS ORÇAMENTO 2018 DESLOCAÇÕES E ESTADAS 1 750,00 REPRESENTAÇÃO 300,00 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 4 253, ,71 5

7 DIREÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA 6

8 DIREÇÃO ADMINISTRATIVA & FINANCEIRA I. CARACTERIZAÇÃO GERAL A proposta de Plano de Atividades e Orçamento para 2017 aqui apresentada, nos termos estipulados no Art.º 58º dos Estatutos, a FPR rege-se pelo princípio do equilíbrio orçamental. O Orçamento foi elaborado observando os seguintes requisitos: - A estrutura do Orçamento é apresentada por áreas facilmente identificáveis, permitindo cruzar valores de Rendimentos e Despesas; - A discriminação das verbas permitirá à Direção da FPR e aos Responsáveis de cada área um melhor controlo e planificação de cada uma das atividades desenvolvidas ao longo do ano; - O Orçamento é constituído ainda de forma a facilitar e fundamentar as eventuais solicitações de organizações externas como o IPDJ e o COP. - Realizada uma análise interna à estrutura funcional da Federação, nomeadamente na área administrativa e financeira, concluiu-se haver uma necessidade imediata de proceder a uma reestruturação. Assim, foram tomadas de imediato as seguintes medidas: a. Extinguir as funções de Secretário-geral; b. Criar uma Direção Administrativa e Financeira (DrAF), responsável pela gestão dos DpCC, DpSG, DpRH, e DpLA; c. Designar o responsável pela DrAF; d. Passar as funções de Planeamento e Tratamento da Informação/relatórios para a DrAF; e. Nomear os responsáveis funcionais e respetivo secretariado administrativo pelos diferentes departamentos e direções: Departamento de Contabilidade e Controle (DpCC) Departamento de Secretariado Geral (DpSG) Departamento de Recursos Humanos (DpRH) Departamento de Logística e Aquisições (DpLA) Dentro destra reestruturação foram redefinidas as funções para a Direção Administrativa e Financeira e para os departamentos que a compõem, ficando as funções estabelecidas da seguinte forma: 7

9 1. Direção Administrativa e Financeira (DrAF) Dirigir e coordenar a atuação da estrutura da FPR nas áreas de gestão de tesouraria e controle da informação, logística e aquisições, recursos humanos e gestão interna da informação; Apoiar a Direção na preparação de informação de gestão, dos relatórios de atividade e no processo de planeamento; Assegurar o cumprimento das leis e regulamentos aplicáveis à FPR; Assegurar a articulação entre a Direção e o apoio jurídico e o acompanhamento dos processos em contencioso Departamento Secretariado Geral (DpSG) Gerir o serviço telefónico; Gerir o endereço geral@fpr.pt e outros que lhe sejam confiados por deliberação da Direção; Gerir o serviço de correspondência, criando e mantendo atualizado o registo de entradas e saídas em que constem todos os documentos dirigidos à FPR, aos seus diferentes órgãos ou com origem nela; Emitir toda a documentação interna e externa relativa à FPR; Gerir e manter atualizado o arquivo central e os arquivos próprios dos diversos órgãos da FPR; Manter o arquivo morto da FPR; Assegurar a elaboração e envio semanal do Boletim Informativo; Prestar apoio de secretariado aos diversos órgãos de gestão da FPR (Presidente, Direção, Conselho Geral, Conselho de Disciplina, Conselho de Justiça e Assembleia Geral); Garantir a uniformidade e a genuinidade de todos os documentos com origem na FPR e seus órgãos, de acordo com normas a definir, em geral, pela Direção e, especificamente, por cada um dos órgãos. 8

10 1.2. Departamento de Recursos Humanos (DpRH) Preparar os contratos tipo para os diversos modelos de contratação ou colaboração de recursos humanos administrativos, técnicos e atletas; Acompanhar e gerir o contencioso relativo à contratação, em articulação com o apoio jurídico. Garantir a articulação com o DpCC o cumprimento da legislação relativa à legislação laboral e Segurança Social. Propor à Direção as políticas salariais, tabelas de remuneração e modelos de avaliação; Propor e executar as políticas de recrutamento definidas pela Direção; Manter um ficheiro central de pessoal com todas a informação relevante relativa a empregados administrativos, técnicos e atletas; Propor à Direção os modelos de enquadramento e apoio financeiro dos atletas que representam a FPR nos diversos escalões de competições internacionais; Apoiar o Presidente e a Direção na aplicação dos valores e das regras de disciplina definidos; Apoiar a Direção na definição, em termos prospetivos, das necessidades de desenvolvimento do Rugby português e no planeamento dos recursos humanos desportivos Logística e Aquisições A necessidade de clarificar, ao nível da organização, a responsabilidade pela aquisição atempada e nas melhores condições de bens e serviços, de modo a permitir a otimização na utilização dos recursos e o controlo da atividade, exigiu a criação do departamento de LOGÍSTICA E AQUISIÇÕES DpLA que tem como principais funções: Preparar o plano e orçamento anual de compras de bens e serviços, de acordo com os diferentes utilizadores; Gerir o processo de aquisição de bens e serviços de acordo com o plano e orçamento aprovados pela Direção, as especificações e o calendário de necessidades definidos pelos utilizadores e as disponibilidades de tesouraria; Realizar, sempre que se justifique, contratos de aquisição com prazos adequados, sempre após consulta alargada ao mercado ou processo de concurso; 9

11 Adquirir bens e serviços em condições não incluídas nos instrumentos de gestão mas de caráter urgente, desde que aprovados previamente à sua concretização pelo Presidente ou por 2 (dois) Vice-Presidentes; Preparar normas relativas aos processos mais significativos (volume financeiro, impacto nos resultados desportivos ou na imagem da FPR); Desenvolver e manter atualizados outros instrumentos de gestão das compras cronogramas, planos, etc.; Gerir a concretização de patrocínios à FPR, que incluam a disponibilização de bens e serviços de acordo com planos previamente aprovados pela Direção ou incluídos no Plano de Atividades Departamento de Contabilidade e Controlo (DpCC) Assegurar correta e atempadamente, com o recurso a serviços externos, os registos contabilísticos da FPR nos termos da legislação aplicável; Garantir a elaboração atempada dos instrumentos de controlo interno de modo a permitir tomar as ações corretivas adequadas; Elaborar e garantir a coerência da informação financeira integrante dos planos de curto e médio prazo; Garantir o cumprimento correto e atempado das obrigações fiscais da FPR; Gerir a tesouraria e preparar e manter atualizadas a correspondente informação de gestão previsional; Acompanhar o processo logístico de modo a garantir a sua compatibilização com o planeamento financeiro; Preparar a informação contabilística e financeira necessária à elaboração dos instrumentos de gestão previsional; Acompanhar o ciclo de planeamento estratégico; Preparar e assegurar o preenchimento e entrega atempada de candidaturas, relatórios de gestão e outros necessários para responder às obrigações externas da FPR; Neste novo paradigma de gestão financeira e funcional os custos orçamentados para a Direção Administrativa e Financeira e respetivos departamentos englobam: Custos Gerais de Funcionamento, que anteriormente estavam apenas contabilizados numa única rubrica, Organização e Gestão, foram distribuídos proporcionalmente por todos os departamentos para uma maior equidade nos gastos fixos visto que são imprescindíveis para o normal funcionamento dos mesmos. 10

12 Enquadramento técnico Custos inerentes à atividade específica de cada departamento II. ORÇAMENTO DIREÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DIRETOR ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO ENQUADRAMENTO ,15 CUSTOS ESPECÍFICOS DE FUNCIONAMENTO 387,60 DESLOCAÇÕES E ESTADAS 3 020,00 REPRESENTAÇÃO 500, ,75 ENQUADRAMENTO ,83 ORÇAMENTO 2018 CONTABILIDADE E CONTROLE SECRETARIADO GERAL CUSTOS ESPECÍFICOS DE FUNCIONAMENTO 229,68 APOIO JURÍDICO E CONTENCIOSO 5 610,00 TRABALHOS/SERVIÇOS ESPECIALIZADOS , ,73 DIFERENÇAS CAMBIOS DESFAVORÁVEIS 200,00 DESLOCAÇÕES E ESTADAS 100,00 ENQUADRAMENTO , ,46 RECURSOS HUMANOS APOIO JURÍDICO E CONTENCIOSO ,00 SEGUROS RH 4 200, ,00 LOGÍSTICA E AQUISIÇÕES ENQUADRAMENTO ,62 DESLOCAÇÕES E ESTADAS 100, ,62 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO ,43 11

13 DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E CONTROLO 12

14 DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E CONTROLO I. ORÇAMENTO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE & CONTROLO ENQUADRAMENTO ,83 ORÇAMENTO 2017 CUSTOS ESPECÍFICOS DE FUNCIONAMENTO 229,68 APOIO JURÍDICO E CONTENCIOSO 5 610,00 TRABALHOS/SERVIÇOS ESPECIALIZADOS ,22 DIFERENÇAS CAMBIOS DESFAVORÁVEIS 200, ,73 DESLOCAÇÕES E ESTADAS 100,00 Na rúbrica de Enquadramento estão incluidos os custos com o pessoal do departamento, que foi em 2017 reduzido de 3 para um posto de trabalho, optando-se por acrescer os serviços prestados pela empresa de contabilidade contratada. No Apoio Jurídico e Contencioso estão incluidos cerca de 25% do total de honorarios que se prevêm gastar em Nos Trabalhos / Serviços Especializados, estão comtemplados os serviços do Revisor Oficial de Contas(ROC) e Contabilista Certificado(CC). II. ANÁLISE DE EXECUÇÃO 1. A Execução orçamental de 2017, ressalvando que os últimos números disponíveis correspondem ao acumulado a 31 de outubro, em comparação com o Orçamento 2017, aprovado em AG em 12 de janeiro de OUTUBRO % DO ORÇAMENTO RECEITAS ,23 71% DESPESAS ,70 73% 13

15 3. Na análise da evolução do Passivo compreendida entre 2011 e 2017 (ressalvando que os valores apresentados para 2017 são provisórios), verificamos que ao contrário da tendência de redução dos anos anteriores, o Passivo aumentou face ao ano de 2016, devido ao aumento e utilização do valor da conta corrente caucionada, que foi aumentada para ,00 EVOLUÇÃO DO PASSIVO Não Corrente Corrente TOTAL , , , , , , , , , , , , , , , , , , (Projeção) 6 153, , ,92 Nota: O Passivo Não Corrente inclui o valor em dívida, à data, do financiamento contraído junto da CGD, a mais de um ano e que termina em maio de O Passivo Corrente inclui: O valor em dívida à data do financiamento contraído junto da CGD, a menos de um ano; Dívidas a fornecedores e outras contas a pagar; O montante referente à utilização da Conta Corrente Caucionada. 14

16 DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E MARKETING 15

17 I. ORÇAMENTO O Departamento de Comunicação e Marketing prevê que em 2018 sejam necessários ,63 para as atividades previstas. A maior fatia de custos reside nas produções das transmissões das finais das competições nacionais: Final do CN1 e Supertaça, perfazendo um valor de já incluindo os custos inerentes à parte do custo da empresa de produção, como aluguer de plataforma elevatória e pedidos multimédia extras. A gestão do site oficial da FPR ficará em 2018 a cargo da empresa Sportlomo sendo que 50% do custo total recairá sobre este departamento perfazendo um total de No âmbito do suporte informático comparativamente ao ano de 2017 apenas se mantêm as despesas com o apoio informático de 292,25 (REIK), valor já dividido por todos os departamentos. Neste campo, o presente departamento teve uma redução de custos em ,00 através da finalização do contrato com a Cision, do término de prestação de serviços do António Silva (Informática) visto existir a plataforma nova da Sportlomo, e por fim término de contrato com a BYD via Brandkey que era responsável pela gestão do site, serviço esse que também agora recai sobre a Sportlomo. No ano de 2018 iremos manter a despesa 839,88 com os programas da Adobe Creative Cloud CC, indispensáveis ao normal funcionamento deste departamento em termos de gestão de redes sociais e produção de conteúdos multimédia para as mesmas plataformas. Comparativamente à época , adicionámos ao orçamento do departamento relativamente aos jogos da seleção nacional XV, visto ter-nos sido imposto a cedência de sinal da Sporttv à Rugby Europe.tv para respetivo streaming internacional dos jogos. Sendo que a Sporttv não nos garante o sinal tivemos de contratar a empresa Review Sports para descodificar o sinal analógico proveniente da Sporttv. Este valor já foi gasto nos jogos do RETrophy em 2017 sendo que não foi considerado na altura do respetivo orçamento e plano de atividades. Na área do Marketing serão ligeiramente aumentadas as despesas com ativações de marca de patrocinadores em eventos FPR. A visibilidade dos patrocinadores é feita através das montagens de publicidade, de materiais já produzidos ou que serão produzidos pelos próprios patrocinadores, nos jogos da Seleção Nacional XV e nas Finais Nacionais FPR. Para este efeito está orçamentado um valor de Contudo, apesar da visibilidade em campo ser obrigatória contratualmente, julgamos que a montagem de publicidade representa um custo que só se justifica se existir transmissão televisiva do respetivo evento. Sendo que, à semelhança de 2017, se não existir transmissão televisiva na final do Campeonato nacional 1 e na Supertaça por falta de verbas FPR ou inexistência de patrocinador que 16

18 assuma o custo da produção, o valor de montagens de campo diminui para 4200 (três jogos da Seleção Nacional XV cuja produção é suportada pela Sport TV). Ainda neste tema, e novamente à semelhança de 2017, compreendemos que possa não existir transmissão televisiva da Final do CN1 e da Supertaça, se a direção assim o decidir, e deste modo teremos também a redução de no orçamento anual deste departamento, visto não ser um cenário apelativo o departamento tentará angariar um patrocinador que ajude a suportar este custo. Considerámos ainda a produção de flybanners/ Toblerones para visibilidade de marca Portugal Rugby em eventos variados com custo orçamentado em No contexto comunicativo e de produção de conteúdos audiovisuais consideramos necessário adquirir um microfone e um Peglight para produção de vídeos. O material em causa terá um custo de 500 que não aumentam o orçamento relativamente a 2017 visto termos cortado as despesas com cerimónias oficiais (5 de Outubro e jantar de natal) que já em 2017 não se realizaram. Visto a conjetura atual redirecionamos esta verba para gastos mais concretos que poderão melhorar o trabalho deste departamento. Por último, sendo este um departamento que acompanha de perto as atividades de desenvolvimento, alto rendimento e competições, aumentamos o orçamento de deslocações em 500 relativamente ao ano passado, pois houve um acréscimo de conteúdos comunicativos desde que no último trimestre de 2017 aumentamos as deslocações ao Jamor e outros locais (aeroporto, clubes, locais de jogos etc.). O resto do valor previsto será para os custos fixos de funcionamento geral (água, luz, internet e comunicações). Concluindo, e mesmo com compra de alguns materiais e melhoria de serviços prevemos uma diminuição do orçamento. 17

19 DEP. COMUNICAÇÃO & MARKETING ENQUADRAMENTO ,40 ORÇAMENTO 2018 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 7 489,18 CUSTOS COM ATIVIDADE MATERIAIS DIVULGAÇÃO E OFERTA 1 500,00 MATERIAL MULTIMÉDIA 1 000, ,00 TRANSMISSÕES ,00 ACÇÕES DE PROMOÇÃO 7 000, ,58 DESLOCAÇÕES E ESTADAS 500,00 18

20 DEPARTAMENTO DE COMPETIÇÕES E ARBITRAGEM 19

21 DEPARTAMENTO DE COMPETIÇÕES E ARBITRAGEM I. INTRODUÇÃO Para o ano 2018, o Plano de Atividades e Orçamento do Departamento de Competições contempla toda a atividade imputada ao departamento na implementação, coordenação e regulação das competições nacionais, na organização de jogos das seleções nacionais em território nacional e de competições internacionais atribuídas a Portugal. Os custos com a arbitragem dos jogos das competições nacionais estão também integrados no orçamento deste departamento. A contabilização da atividade será feita através da distinção entre jogos (rugby de XV) e torneios (Sevens, Tens ou outra variante aprovada) a realizar. Estima-se para o ano de 2018 a realização de 823 jogos de rugby de XV e cerca de 39 torneios de sevens e tens, desde sub-16 a seniores masculino e sub-17 a seniores femininos. Realizar-se-ão três jogos da Seleção Nacional XV em território nacional a contar para o Rugby Europe Trophy e possivelmente dois jogos da janela internacional de Novembro, a confirmar pelo World Rugby II. CARACTERIZAÇÃO GERAL A. ENQUADRAMENTO 1. Universo 65 Clubes 6521 Praticantes 3 Categorias Masculinas (Sénior, Sub-18 e Sub-16) 2 Categorias Femininas (Sénior e sub-17) Competições a. CN 1 b. CN 2 c. CN 3 d. Taça Challenge e. Sub-18 f. Sub-16 g. Tens feminino h. Sevens seniores masculino i. Sevens seniores femininos j. Sevens s16 e s18 masculino k. Sevens s17 feminino 37 Jogos por semana (em média) 4 Taças de Portugal 3 Super Taças 5 Jogos Internacionais Seniores 20

22 2. Evolução da Demografia Federada 4. Número de Clubes 21

23 5. Número de inscritos, por escalão e género III. PLANO DE ATIVIDADES A. ATIVIDADE DAS PROVAS INTERNAS 1. DISTRIBUIÇÃO DA ATIVIDADE DESPORTIVA POR ESCALÃO Para a época 2016/ 2017 estão previstos: CAMPEONATOS NACIONAIS 8 TAÇAS DE PORTUGAL 4 SUPERTAÇAS 3 SEVENS SENIORES MASCULINO 3 SEVENS SENIORES FEMININO 14 TENS FEMININO 10 SEVENS SUB-16 e SUB-18 MASCULINO 5 SEVENS SUB-17 e SUB-19 FEMININO 7 B. COMPETIÇÕES INTEGRADAS NO DEPARTAMENTO As atividades desportivas planeadas para o ano de 2018, apresentam algumas alterações em relação ao ano passado, das quais destacamos: 22

24 Reformulação dos modelos competitivos seniores, com alargamento dos dois principais campeonatos (CN 1 e CN 2). Alargamento do CN 1 e CN 2 de dez para doze equipas. No início da época 2018/2019 o CN 1 será composto por oito equipas e o CN 2 por dez. O CN 3, com cerca de onze equipas em 2017/2018, deverá ser composto por um número superior de equipas (prevê-se cerca de quinze) em 2018/2019, distribuídas por séries regionais. Adequação das competições femininas, sendo a principal o Campeonato Nacional, disputado em rugby de VII e a Taça de Portugal em Rugby de X. As competições de desenvolvimento serão o Circuito Nacional de Rugby de X e as Seleções Regionais. A Super Taça 2018 deverá ser disputada em rugby de X ou XIII. Haverá ainda sete jornadas regionais de rugby de VII para o escalão de sub-17, procurando recrutar e reter (fidelizar) mais atletas do sector feminino. C. ORGANIZAÇÃO DE JOGOS INTERNACIONAIS Além da organização e supervisão de todos os campeonatos nacionais, taças e torneios, o Departamento de Competições reafirma a sua participação na organização dos jogos das seleções nacionais disputados em Portugal. As competências de organização são as seguintes: a) Organização logística; b) Planeamento e implementação das medidas de segurança do evento, em cooperação com a PSP/ GNR, Proteção Civil e Bombeiros; c) Preparação dos serviços eletrónicos (wifi; impressora; walkie talkies); d) Reserva, organização, montagem e desmontagem do campo de jogo; e) Recrutamento e coordenação de Voluntários (organização jogo, apanha-bolas, oficiais de ligação); f) Recrutamento e coordenação de Chaperones Anti-Doping; g) Reservas e organização de treinos das equipas adversárias; h) Organização de transporte, estadia e alimentação dos árbitros internacionais e do Delegado ao jogo; i) Organização de transporte das equipas desde da sua chegada e até ao regresso (deslocação aeroporto-hotel, treinos, jogo, hotel-aeroporto); 23

25 Quadro Competitivo Internacional 2017/2018 Selecção Competições Datas Locais Sénior XV Rugby Europe Trophy Jogos de preparação 11/11/2017 Lisboa 27/01/2018 Lisboa República Checa 18/11/2017 Lisboa Holanda 10/02/2018 a confirmar (Portugal) Suíça 24/02/2018 a confirmar (Portugal) Moldávia 10/03/2018 Moldávia Polónia 24/03/2018 Polónia Rugby Europe Playoff 19/05/2018 (a confirmar) a confirmar Qualificação RWC ª Eliminatória 18/11/2017 Lisboa 4ª Eliminatória 14-15/04/2018 (a confirmar) a confirmar Sevens Rugby Europe GPS 19-20/03/2018 Russia 30/06/ /07/2018 França 07-08/07/2018 Inglaterra 08-09/09/2018 Polónia Sub-20 Campeonato de Europa World Trophy (a confirmar) 07-15/04/2018 a confirmar a confirmar a confirmar Sub-18 Jogos de preparação Campeonato de Europa 04-05/11/2017 Lisboa 24/03/ /04/2018 Polónia Sevens s18 Campeonato de Europa 05-06/05/2018 Lituânia Sevens Feminino Rugby Europe GPS 30/06/ /07/2018 França 01-02/09/2018 Rússia Sevens s18 feminino Campeonato de Europa 28-29/04/2018 França 24

26 IV. CALENDÁRIO DE PROVAS O calendário de provas é um resumo do plano de atividades do Departamento de Competições. Nele estão contidas todas as atividades do departamento, incluindo a organização dos jogos internacionais que se encontram a cargo deste departamento, mas cujo orçamento se encontra integrado no orçamento do Departamento da Alta Competição. 25

27 A. CALENDÁRIO DE COMPETIÇÕES NACIONAIS Competições Nacionais 1º SÉNIOR 2º SÉNIOR 3º SÉNIOR N/C 3º SÉNIOR L/S Taça CHALLENGE Mai Abr Mar Fev Jan Dez Nov Out ª Jornada Fase Apuramento SuperTaça Torneio Abertura Torneio Abertura 1ª Jornada 7-9 1ª Jornada Torn. Abert. (tbc) Torn. Abert. (tbc) ª Jornada Fase Apuramento 2ª Jornada 1ª Elim TP 1ª Elim TP 2ª Jornada ª Jornada Fase Apuramento 3ª Jornada 1ª Jornada 3ª Jornada ª Jornada Fase Apuramento 4ª Jornada 1ª Jornada 4ª Jornada 4-5 5ª Jornada Fase Apuramento 2ª Elim TP 2ª Elim TP 5ª Jornada Estágio + Jogo SN XV 5ª Jornada 2ª Jornada 2ª Jornada Jogo SN XV 6ª Jornada 3ª Jornada ª Jornada Fase Apuramento 7ª Jornada 3ª Jornada 6ª Jornada 2-3 1ª Jornada Fase Regular 3ª Elim TP 3ª Elim TP 3ª Elim TP 7ª Jornada ª Jornada Fase Regular 8ª Jornada 4ª Jornada 8ª Jornada ª Jornada Fase Regular 9ª Jornada 4ª Jornada 5ª Jornada 9ª Jornada ª Elim TP 4ª Elim TP 4ª Elim TP ª Jornada Fase Regular ª Jornada Fase Regular 6ª Jornada Fase Regular 7ª Jornada Fase Regular /8 Final TP 1/8 Final TP 10ª Jornada 10ª Jornada 11ª Jornada 5ª Jornada 6ª Jornada 11ª Jornada 12ª Jornada 7ª Jornada 12ª Jornada 6ª Jornada + 1/8 Final TP 8ª Jornada 3-4 1/4 Final TP 1/4 Final TP 13ª Jornada ª Jornada 7ª Jornada 9ª Jornada ª Jornada Fase Regular 14ª Jornada 10ª Jornada 14ª Jornada ª Jornada 8ª Jornada 11ª Jornada 3-4 9ª Jornada Fase Regular 15ª Jornada ª Jornada 9ª Jornada 12ª Jornada 16ª Jornada ª Jornada Fase Regular 17ª Jornada 13ª Jornada 17ª Jornada ª Jornada 10ª Jornada 14ª Jornada 18ª Jornada /2 Final TP (30/04/2018) PÁSCOA PÁSCOA PÁSCOA PÁSCOA 7-8 YOUTH FESTIVAL YOUTH FESTIVAL YOUTH FESTIVAL YOUTH FESTIVAL YOUTH FESTIVAL /2 Final CN 1/2 Final CN 1/2 Final 1ª mão 1/2 Final 1ª mão Final Challenge Final CN Final CN 1/2 Final 2ª mão 1/2 Final 2ª mão Final TP (28/04/2018) Final TP (28/04/2018) Final CN Final CN 5-6 Playoff 1 Playoff 1 + Playoff 2 Playoff 2 Playoff

28 Out Nov Dez Abr Mar Fev Jan Mai SUB-18 SUB-16 Grupo A Grupo B Grupo A Grupo B Playoff (30/10/2017) SUPERTAÇA Playoff (30/10/2017) Pedro Jonet / Playoff (30/10/2017) 7-9 Playoff ª Jornada 1ª Jornada Fase Regular Fase Apuramento Fase Apuramento ª Jornada 2ª Jornada Fase Regular Fase Apuramento Fase Apuramento ª Jornada 3ª Jornada Fase Regular Fase Apuramento Fase Apuramento Playoff (30/10/2017) Fase Regular Fase Regular Fase Regular 4-5 Elim TP - 1ª Fase Elim TP - 1ª Fase ª Jornada 4ª Jornada Fase Regular Fase Apuramento Fase Apuramento Fase Regular ª Jornada 5ª Jornada Fase Regular Fase Apuramento Fase Apuramento Fase Regular ª Jornada 6ª Jornada Fase Regular Fase Apuramento Fase Apuramento Fase Regular ª Jornada Fase Apuramento 8ª Jornada Fase Apuramento 9ª Jornada Fase Apuramento 1ª Jornada Fase Final 2ª Jornada Fase Final 3ª Jornada Fase Final 4ª Jornada Fase Final 5ª Jornada Fase Final 6ª Jornada Fase Final 7ª Jornada Fase Final 8ª Jornada Fase Final 9ª Jornada Fase Final 10ª Jornada Fase Final Fase Regular Fase Regular Fase Regular Elim TP - 1ª Fase Fase Final Fase Final Fase Final Elim TP - 1ª Fase Fase Final Fase Final Fase Final Fase Final Fase Final 7ª Jornada Fase Apuramento 8ª Jornada Fase Apuramento 9ª Jornada Fase Apuramento 1ª Jornada Fase Final 2ª Jornada Fase Final 3ª Jornada Fase Final 4ª Jornada Fase Final 5ª Jornada Fase Final 6ª Jornada Fase Final 7ª Jornada Fase Final 8ª Jornada Fase Final 9ª Jornada Fase Final 10ª Jornada Fase Final Fase Regular Fase Regular Fase Regular Elim TP - 1ª Fase Fase Final Fase Final Fase Final Elim TP - 1ª Fase Fase Final Fase Final Fase Final Fase Final Fase Final Fase Final Fase Final Junior 7's international (Lisboa) Fase Final Junior 7's international (Lisboa) Fase Final 31-1 PÁSCOA PÁSCOA PÁSCOA PÁSCOA 7-8 YOUTH FESTIVAL YOUTH FESTIVAL YOUTH FESTIVAL YOUTH FESTIVAL ª Fase TP - 1ª J 2ª Fase TP - 1ª J 2ª Fase TP - 1ª J 2ª Fase TP - 1ª J ª Fase TP - 2ª J 2ª Fase TP - 2ª J 2ª Fase TP - 2ª J 2ª Fase TP - 2ª J ª Fase TP - 3ª J 2ª Fase TP - 3ª J 2ª Fase TP - 3ª J 2ª Fase TP - 3ª J 5-6 Competições Nacionais /2 Finais TP 1/2 Finais TP 1/2 Finais TP 1/2 Finais TP Finais TP Finais TP Finais TP Finais TP 2-3 CN Sevens CN Sevens CN Sevens CN Sevens Jun

29 Out Nov Dez Abr Mar Fev Jan Mai Jun SÉNIOR SUB-17 LISBOA/ SUL NORTE/ CENTRO LISBOA/ SUL NORTE/ CENTRO 30-2 AUTÁRQUICAS AUTÁRQUICAS AUTÁRQUICAS AUTÁRQUICAS SUPERTAÇA SUPERTAÇA Torneio Abertura VII Torneio Abertura VII ª Jorn. CN X 1ª Jorn. CN X 4-5 1ª Jorn. VII 1ª Jorn. VII ª Jorn. CN X 2ª Jorn. CN X ª Jorn. CN X 3ª Jorn. CN X Taça Ibérica XV (ESP) Taça Ibérica XV (ESP) 2-3 4ª Jorn. CN X 4ª Jorn. CN X ª Jorn. CN X 5ª Jorn. CN X ª Jorn. VII 3ª Jorn. VII º Treino Selecções Regionais XV 2º Treino Selecções Regionais XV Finais Selecções Regionais XV 1º Treino Selecções Regionais XV 2º Treino Selecções Regionais XV Finais Selecções Regionais XV ª Elim. Taça Portugal X 1ª Elim. Taça Portugal X 1º Treino Selecções Regionais XV 2º Treino Selecções Regionais XV Finais Selecções Regionais XV 1º Treino Selecções Regionais XV 2º Treino Selecções Regionais XV Finais Selecções Regionais XV Final Taça Portugal X Final Taça Portugal X 4ª Jorn. VII 4ª Jorn. VII ª Etapa CN Sevens 1ª Etapa CN Sevens 5ª Jorn. VII 5ª Jorn. VII ª Etapa CN Sevens 2ª Etapa CN Sevens 31-1 PÁSCOA PÁSCOA PÁSCOA PÁSCOA 7-8 YOUTH FESTIVAL YOUTH FESTIVAL ª Etapa CN Sevens 3ª Etapa CN Sevens 6ª Jorn. VII 6ª Jorn. VII ª Etapa CN Sevens 4ª Etapa CN Sevens ª Etapa CN Sevens 5ª Etapa CN Sevens Torneio Flandres (BEL) Torneio Flandres (BEL) 7ª Jorn. VII 7ª Jorn. VII ª Etapa CN Sevens 6ª Etapa CN Sevens 2-3 Algarve Sevens Algarve Sevens Competições Nacionais Feminino 28

30 V. ARBITRAGEM O presente Plano de Atividades e Orçamento pretende dar continuidade à política de desenvolvimento e solidificação da arbitragem, com as atividades aqui expostas. A. SEGUROS A inscrição no quadro de árbitros do Conselho de Arbitragem obriga à apresentação de exame médico-desportivo válido e consequente cobertura no seguro desportivo assegurado pela FPR. B. EQUIPAMENTOS É necessário equipar todo o grupo de árbitros (2 camisolas, 1 polo de passeio, 2 calções, meias e impermeável) e observadores/ formadores (polo) deste sector. A manutenção técnica dos walkie-talkies é indispensável para garantir o bom desempenho destes equipamentos. C. INTERCÂMBIO E ATIVIDADE INTERNACIONAL Atividade internacional Nos últimos anos a arbitragem Portuguesa tem tido uma presença cada vez maior nas mais diversas competições organizadas pela Rugby Europe e pelo World Rugby. O maior destaque tem sido evidenciado nos Sevens, com diversas presenças em meias-finais e finais CUP, demonstrando a qualidade dos árbitros nacionais. A recente nomeação de um árbitro para 7 etapas do Circuito Mundial de Sevens confirma isso mesmo. Todavia, essa notoriedade não tem sido alcançada no rugby de XV onde, pese embora boas prestações nos Europeus das categorias jovens e uma ou duas nomeações por ano de trios de arbitragem para jogos internacionais seniores, a verdade é que ainda não temos representação na principal competição de seleções organizada pela Rugby Europe (Championship) e ainda não tem sido possível participação nas competições da EPCR. Intercâmbios A retoma dos intercâmbios de arbitragem permitirá aumentar o grau de exigência aos árbitros nacionais e sujeitá-los a outros modelos de observação, treino e formação contínua o que irá contribuir para sua melhoria técnica. No entanto, tudo isto fica condicionado às limitações financeiras da FPR. Como sabemos, o intercâmbio obriga a custos não só com a deslocação dos nossos árbitros, como também na receção dos árbitros estrangeiros. D. OBSERVAÇÃO E SUPERVISÃO 29

31 O número de observadores é manifestamente insuficiente para executar este trabalho em condições e contemplar todos os árbitros numa rede de apoio, acompanhamento e observação/ desenvolvimento. As ações de recrutamento de observadores desenvolvidas no passado tiveram um insucesso quase total, apesar das ações de formação realizadas nesse sentido. O objetivo será tentar recrutar novos observadores e eventualmente futuros supervisores junto do grupo de árbitros cuja carreira estará a terminar. Alguns destes árbitros já manifestaram a sua vontade em iniciar esta atividade. Isto não invalida que não se dê continuidade ao esforço de recrutamento junto daqueles que poderiam exercer estas funções, nomeadamente ex-jogadores, ex-treinadores, ou treinadores no ativo que demonstrem interesse e disponibilidade para esta tarefa fundamental para o bom desenvolvimento da modalidade. As despesas de deslocação decorrentes do desempenho destas funções estão orçamentadas. E. MATERIAL TÉCNICO-PEDAGÓGICO A FPR irá comprar cem livros das Leis do Jogo para distribuir aos árbitros e formandos nos cursos de arbitragem FPR F. TÉCNICOS DE ARBITRAGEM Os novos árbitros que iniciaram a sua experiencia na arbitragem nos convívios de rugby juvenil terão de ter um acompanhamento e desenvolvimento mais eficaz e próximo, com momentos de intercâmbio de experiências e formação mais intensiva ( coaching ), de modo a prepará-los melhor para novas exigências. Apesar dos esforços desenvolvidos regionalmente para aumentar o recrutamento e retenção de novos árbitros, o que até tem acontecido mas em percentagens muito reduzidas, foi reformulada a metodologia de intervenção local. Face ao quadro competitivo do rugby português, que se prevê a curto e médio prazo, um quadro de 130 árbitros efetivos seria suficiente para cobrir as necessidades. Numa perspetiva de aumentar a qualidade face à quantidade referida seria mais conveniente um número mais elevado. Os árbitros que integram o quadro do CA terão de ser treinados de uma forma mais efetiva e permanente, durante a sua atividade no terreno, para além das atividades de formação de grupo previstas, para os diferentes níveis de classificação existentes. Os Técnicos de Arbitragem encontram-se inseridos no Enquadramento Técnico. 30

32 VI. ORÇAMENTO Este é o valor imputável aos custos com o pessoal do Departamento e com a organização de todas as competições nacionais e a execução do restante trabalho desenvolvido pelo departamento. O incremento no orçamento prende-se com a contemplação das despesas referentes aos custos com as arbitragens dos jogos das diversas competições. A. RECURSOS HUMANOS Aqui estão refletidos os custos com o pessoal do Departamento de Competições e Arbitragem, contabilizando os salários, seguros, equipamento eletrónico e as despesas com o economato. B. CUSTOS OPERACIONAIS 1. Aluguer de Campos É necessário contemplar os custos inerentes ao aluguer de campo para treinos de ambas as seleções nos dias que antecedem o jogo, bem como para o aquecimento e o jogo propriamente dito. 2. Ambulância Equipamento de segurança obrigatório e indispensável à garantia de salvaguarda da integridade física dos jogadores e espectadores. A FPR como entidade organizadora e reguladora das competições nacionais rege-se pelos mais elevados padrões de segurança, dentro deste âmbito, garante em todas as suas organizações, a presença de uma ambulância. 3. Policiamento De forma a dar cumprimento à lei n.º39/2009, de 30 de Julho, que estabelece o regime jurídico de combate à violência nos espetáculos desportivos, requisitamos os serviços de policiamento para os jogos de carácter internacional e as finais do CN 1, Super Taça e Taça de Portugal seniores. 4. Deslocações e Portagens Contabilização dos custos de deslocação e pagamento de portagens para a averiguação e homologação de campos e de organização de competições (jogos da SN XV, finais dos campeonatos e Taças de Portugal e torneios de Sevens). 5. Refeições Ao aumento da atividade e descentralização das organizações, corresponde um aumento nas solicitações externas (fora de Lisboa) e das refeições do pessoal ao serviço da FPR, voluntários, chaperones anti-doping e apanha-bolas nas diversas organizações. 31

33 6. Taças/Medalhas Produção de troféus ( shields ) e medalhas para equipas e árbitros, bem como oferta a algumas entidades de elevada relevância. 7. Seguro Responsabilidade Civil Esta rubrica refere-se ao seguro de responsabilidade civil que é necessário ter aquando realização de jogos e torneios, para o caso de algum acidente relacionado com organização dos jogos possam decorrer. 8. Papelaria Custos de papelaria decorrentes das organizações do Departamento de Competições. 9. Comunicações Estes valores correspondem ao plafond de utilização de telemóvel e internet que foi atribuído ao pessoal do departamento. 10. Arbitragem As despesas relacionadas com toda a atividade de arbitragem nas competições da FPR passam a integrar o orçamento do Departamento das Competições. 11. Delegados aos jogos A função do Delegado ao jogo é um complemento à organização do jogo e, em conjunto com o árbitro, garante que estão reunidas as condições para que as competições da FPR possam ocorrer dentro da normalidade 32

34 ORGANIZAÇÃO DE COMPETIÇÕES CAMPEONATO NACIONAL ,80 CN1 CN2 CN3 TAÇA CHALLENGE SUB 18 SUB , , , , , ,00 ARBITRAGEM , , , , , ,00 VOLUNTARIADO 50,00 50,00 100,00 50,00 50,00 ALUGUER CAMPOS 400,00 400,00 300,00 300,00 300,00 AMBULÂNCIA 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 POLICIAMENTO 450,00 CATERING/ REFEIÇÕES 70,00 70,00 50,00 70,00 70,00 70,00 TAÇAS/ TROFEUS 65,00 65,00 65,00 65,00 130,00 130,00 MEDALHAS 150,00 150,00 150,00 150,00 225,00 225,00 TRANSPORTES 210,00 210,00 210,00 210,00 PORTAGENS 20,00 25,00 20,00 10,00 10,00 DESLOCAÇÕES (COMBUSTIVEL/ KMS) 35,00 50,00 15,00 30,00 30,00 SEGUROS 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 DIVERSOS 100,00 50,00 50,00 100,00 100,00 50,00 33

35 ORGANIZAÇÃO DE COMPETIÇÕES SUPERTAÇA TAÇA DE PORTUGAL SEVENS 4 345, , ,00 SÉNIOR SUB 18 FEMININO SÉNIOR SEVENS FEMININO SUB 18 SUB 16 SÉNIOR CIRCUITO NAC FEMININO SUB 18 SUB ,00 795, , , , , , , , , ,00 TENS FEMININO 678,00 ARBITRAGEM 535,00 440,00 440, ,40 880, , , , , , ,00 523,00 VOLUNTARIADO 70,00 ALUGUER CAMPOS 400,00 200,00 200,00 600,00 600,00 600,00 AMBULÂNCIA 400,00 200,00 200,00 400,00 400,00 400,00 POLICIAMENTO 300,00 CATERING/ REFEIÇÕES 90,00 90,00 90,00 50,00 50,00 70,00 70,00 70,00 70,00 70,00 TAÇAS 65,00 65,00 200,00 65,00 65,00 260,00 260,00 195,00 65,00 130,00 130,00 65,00 MEDALHAS 150,00 150,00 150,00 150,00 150,00 150,00 150,00 90,00 30,00 30,00 30,00 40,00 TENDAS 630,00 BANCADAS 150,00 150,00 TRANSPORTES 300,00 300,00 210,00 210,00 PORTAGENS 100,00 15,00 120,00 10,00 10,00 10,00 DESLOCAÇÕES (COMBUSTIVEL/ KMS) 200,00 50,00 25,00 25,00 200,00 20,00 50,00 50,00 MAT. ESCRITÓRIO 50,00 50,00 50,00 COMUNICAÇÕES 200,00 SEGUROS 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 DIVERSOS 200,00 100,00 50,00 50,00 100,00 50,00 50,00 34

36 ORGANIZAÇÃO DE COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS 2017 RUGBY EUROPE TROPHY JOGOS NOVEMBRO/ DE PREPARAÇÃO , , ,00 JOGO 1 JOGO 2 REP. CHECA HOLANDA SUÍÇA 5 320, , , , ,00 VOLUNTARIADO 70,00 70,00 70,00 70,00 70,00 ALUGUER CAMPOS 600,00 600,00 600,00 600,00 600,00 AMBULÂNCIA 300,00 300,00 300,00 300,00 300,00 POLICIAMENTO 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 ALIMENTAÇÃO (3ª PARTE + JANTAR DIRIGENTES) 1 400, , , , ,00 REFEIÇÕES STAFF 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 TAÇAS/ TROFEUS 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 ESTADIA ÁRBITROS E DELEGADO JOGO TRANSPORTES (EQUIPAS/ ÁRBITROS/ DELEGADO AO JOGO) DESLOCAÇÕES (COMBUSTIVEL/ KMS) 600,00 600,00 600,00 600,00 600, , , , , ,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 SEGUROS 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 GELO 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 DIVERSOS 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 35

37 DEPARTAMENTO DE COMPETIÇÕES E ARBITRAGEM CN ,00 CAMPEONATOS CAMPEONATO NACIONAL CN ,00 CN ,80 Taça Challenge 6 520,00 Sub ,00 Sub , , ,80 Sénior 2 170,00 SUPER TAÇA Sub , ,00 Feminino 1 380,00 ORÇAMENTO 2018 TORNEIOS E TAÇAS TAÇA DE PORTUGAL Sénior 5 709,40 Feminina 2 230,00 Sub ,40 Sub ,40 Sénior 2 763, ,20 Circuito Nacional Feminino 2 784,00 SEVENS ,00 Sub , , ,05 Sub ,00 TENS FEMININO 678,00 678,00 ENQUADRAMENTO CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO SISTEMA DE GESTÃO DE COMPETIÇÕES E SITE FPR EQUIPAMENTOS , , , , ,05 ARBITRAGEM OBSERVAÇÃO/SUPERVISÃO DE ARBITRAGENS MATERIAL TÉCNICO-PEDAGÓGICO 4 000,00 300, ,00 SEGUROS 2 000,00 DESPESA INTEGRADA NO ORÇAMENTO DA SELEÇÃO NACIONAL XV SENIOR JOGOS INTERNACIONAIS RUGBY EUROPE TROPHY JANELA NOVEMBRO PORTUGAL-HOLANDA 5 320,00 PORTUGAL-SUIÇA 5 320,00 Jogo ,00 Jogo , , , ,00 36

38 DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO 37

39 DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO INTRODUÇÃO É parte integrante da estratégia da FPR a existência de um programa nacional de capacitação de todos os agentes do Rugby, centrado na melhoria e crescimento sustentado dos clubes nacionais, designado Plano Nacional de Desenvolvimento e Formação. Objetivo do PNDF Fortalecer os clubes e fazer crescer o Rugby na sua comunidade: 1. Aumentar o nº de Jogadores (H/M); 2. Aumentar a capacidade de fidelização (jogadores, treinadores, árbitros, voluntários, pais e mães) 3. Intervir na comunidade (bairros carenciados, deficientes, 3ª idade, prisões) 4. Melhorar a capacidade de gestão dos clubes I. PLANO DE ATIVIDADES Serão desenvolvidos nesta área 4 projetos com os seguintes objetivos: 1. Consolidar/Fidelizar os praticantes do Rugby juvenil, 2. Aumentar o número de Escolas inscritas em Programas de Rugby Escolar (Get Into Rugby), formar e apoiar o desenvolvimento do programa Desporto Escolar (Clube-Escola); Criar uma rede regional de ação direta nas escolas para identificação e recrutamento de jogadores 3. Consolidar as intervenções em bairros carenciados (Integração Social); 4. Consolidar/Fidelizar/Captar o maior número de atletas do Rugby Feminino; 5. Organizar estágios de formação para treinadores e jogadores (Sub14/15/16); 6. Apoiar a organização dos Clubes. 7. Organizar competições para clubes em fase inicial de atividade (emergentes e Rugby de 7) 8. Apoio técnico aos treinadores (coaching) e apoio material aos clubes. 38

40 1. RUGBY ESCOLAR Captação de Jogadores e Jogadoras Rugby Escolar O Rugby Escolar tem sido uma das fortes apostas da FPR, através da área do Desenvolvimento, ao realizar uma profunda intervenção na forma de introduzir o Rugby nas escolas. Em 2013, foi lançado no âmbito do Rugby Juvenil o projeto DropKids, que pretende dar a conhecer o Rugby a crianças dos 2 aos 6 anos. Neste sentido foram realizadas ações experimentais com crianças do ensino pré-escolar. Em 2018 pretendemos dar continuidade a este programa. Através do Tag Rugby nas Escolas (integrado no Get Into Rugby), e utilizando o Tag Rugby como instrumento para divulgar o Rugby, conseguimos cativar os alunos e com as ações de formação, capacitamos e envolvemos os professores de Educação Física no ensino do Rugby nas escolas. Este projeto nasce da necessidade de divulgar o Rugby no meio escolar, mas também com o objetivo de ajudar os clubes a captar atletas nas escolas. Ao fim de cinco anos são 500 as escolas inscritas no programa. Nas ações de formação realizadas aos professores, foram elaborados conteúdos de ensino Unidades Didáticas - que são apresentados aos professores. Foi produzido e editado o Dossier do Professor e um vídeo didático sobre o Tag Rugby que servirá de suporte às aulas de Rugby na disciplina de Educação Física (2º e 3º Ciclo do Ensino Básico), será também um complemento ao Dossier do Professor. Outro objetivo desta intervenção nas escolas é a criação de grupos equipa de Rugby, que são a garantia de continuidade e que podem evoluir para uma organização mais próxima de um clube (incentivando à filiação na FPR). A estes professores temos apoiado através de formação técnica em Rugby de 7 e está previsto apoio em material. Apoiar e fornecer ferramentas aos professores para avançarem para o Rugby formal, com uma abordagem progressiva ao contacto, deverá ser o objetivo para os próximos anos. A interligação dos projetos escolares DropKids, Tag Rugby, Colégios Rugby Cup, Rugby de 7 com o desporto federado, através dos convívios Sub 12 e os torneios de Rugby de 7 dos clubes federados terá de ser cada vez mais incentivado. 39

41 Os clubes deverão apresentar as suas Estratégias de captação de jogadores e jogadoras no meio escolar e programas em parceria com as autarquias: Ligação dos clubes a uma rede escolar de suporte à consolidação e crescimento do número de jogadores/as inscritos no clube: 3 aos 17 anos (Jardins de Infância, Colégios, Ensino Básico e Secundário); Estabelecer ligação entre os programas desenvolvidos pela FPR através do desporto Escolar e os projetos dos clubes nas escolas e colégios de proximidade (ex.: Tag Rugby nas Escolas e os Grupos Equipa de Rugby); Intervenção em Universidades, através da criação ou apoio de equipas de rugby universitário; Ações de promoção direcionadas a crianças e jovens, que são realizadas em parceria com a autarquia e organizações locais; Registo de todas as atividades na Plataforma Get Into Rugby; 2. RUGBY no CLUBE 2.1. Rugby Juvenil Os objetivos para o Rugby juvenil são principalmente a consolidação do número de praticantes nos clubes, a melhoria da qualidade da organização das competições, a captação e formação para novos árbitros, ações de apoio à formação dos treinadores de jovens e reforço dos valores do Rugby, tudo contribuindo para fidelizar todos os atletas. Nos escalões de (Sub-8,10,12) serão realizadas algumas alterações no formato dos convívios, com o objetivo de preservar a competição formativa, no qual o processo é claramente mais importante que o resultado. Os aspetos pedagógicos e os valores do Rugby são repetidamente relembrados através de documentação cuidadosamente elaborada pelos técnicos da FPR e distribuída a Pais e Mães, Espectadores, Treinadores, Jogadores e Árbitros. No escalão de Sub 14, estão previstos de norte a sul vários torneios deste escalão, com caráter mais competitivo, mas onde não existe campeonato nacional. Existem dois formatos de competição, Rugby de sete e Rugby de Quinze (c/13 jogadores). Para suportar e orientar o trabalho de todos os agentes ligados ao Rugby Juvenil será produzida a seguinte documentação técnica: Pais e Mães (indicações gerais sobre o desporto para crianças e jovens); Treinadores (organização e gestão da equipa em competição); 40

42 De Lobinhos a Lobos (código de conduta, regulamentos e orientações técnicas gerais); Arbitragem - B-A-BA do Rugby Guia de Arbitragem; Cartões Pedagógicos/Código de Conduta (verde, amarelo e vermelho); Guia do Rugby Juvenil; Publicação de Boletins Técnicos para os escalões (Sub 8/10/12/14) Introdução de um novo projeto Rugby no Pré-escolar que visa envolver, dar a conhecer e experimentar a modalidade aos pais e às crianças com idades entre os 2 e 5 anos. Este projeto tem como principais objetivos: Desenvolver nas crianças habilidades motoras-base; Desenvolver o gosto pela modalidade; Envolver os pais na vida desportiva dos filhos; Associar o Rugby a uma prática desportiva formativa Programa Nacional Sub14/Sub16 Seleção Nacional Sub 16 são realizados 4 estágios para o escalão Sub 16: em outubro, dezembro, fevereiro (Carnaval) e em março o Torneio Inter Seleções Regionais (Páscoa). Por último será realizado um estágio de verão, com o objetivo principal de premiar os atletas mais empenhados durante toda época e preparar a sua integração na Academia Regional da FPR (Sub 17). Seleções Regionais Sub 14 as Associações Regionais realizam vários estágios de aperfeiçoamento técnico, onde jogadores, treinadores e árbitros são envolvidos. As três associações e os seus técnicos realizam estes estágios com o objetivo de apresentar estratégias de ensino aos treinadores, desenvolver tecnicamente e taticamente os jogadores e motivar os jovens árbitros para a arbitragem. Estes estágios são excelentes momentos de formação de treinadores e são também momentos de discussão e troca de ideias. Cada associação desenvolve o seu programa de treinos e competições de forma autónoma, mas em coordenação com a FPR e as Associações Regionais. No escalão Sub 14 as Associações Regionais participam no estágio nacional Sub 14 (junho). 41

43 2.3. Apoio Técnico A caracterização do desenvolvimento do praticante de Rugby, onde serão definidos os aspetos técnicos, táticos, físicos e psicológicos a desenvolver em cada escalão: Sub 8 e Sub 10; Sub 12 e Sub 14; Sub 16; Sub 18. Este documento servirá de suporte à intervenção técnica efetuada nos clubes. Serão realizadas ações de apoio técnico (específicas) de apoio aos clubes (dos Sub 12 aos Sub 18 e Feminino). Os clubes serão incentivados a realizarem o seu próprio plano estratégico, recorrendo ao apoio dos técnicos da FPR, sempre que necessário Competições de Desenvolvimento É fundamental a criação de várias competições, através das variantes do Rugby, para tentar alcançar o maior número de pessoas. As competições de Touch Rugby, Tag Rugby, Rugby de 7 para equipas emergentes (CIRCUITO NACIONAL DE CLUBES EMERGENTES), Rugby de 7 Universitário e Rugby de Praia são excelentes estratégias para desenvolver o Rugby. A FPR tentará enquadrar estas iniciativas, fomentando a organização destes eventos, que tem como principal função promover o jogo de Rugby, permitindo que clubes com menos recursos possam participar e envolverem-se no jogo de rugby Touch Rugby O Touch Rugby é um desporto com uma elevada hipótese de progressão em Portugal, devido às suas condições singulares. A pouca probabilidade de lesões (o contacto físico resume-se ao toque), a sua simplicidade de regras e dinamismo de jogo com bola, possibilitam a homens e mulheres, de qualquer idade, praticarem este desporto em qualquer lugar. Usar o Touch Rugby para trazer mais pessoas ao Rugby. Pais, familiares, amigos dos jovens jogadores de rugby, bem como ex-jogadores; tem ao seu dispor uma forma saudável de participarem numa atividade promovida dentro dos seus clubes. O Touch é uma forma/variante do rugby que com regras mais simples facilita o envolvimento no jogo. Os clubes estão cada vez mais a dinamizar atividades com os Pais e Mães dos seus jogadores na tentativa de os envolverem cada vez mais no clube. Alguns clubes já criaram o escalão Família. O Touch Rugby é também um desporto de competição. Existe por isso uma competição entre clubes de Touch Rugby (Taça Lisboa) e competições internacionais, com a realização de Campeonatos Europeus e Mundiais. Existem também vários Torneios internacionais para Clubes. 42

44 Será criada uma seleção nacional e Touch rugby mais de 40 anos e mais de 45 anos para participar no próximo campeonato da europa em Pretende-se desenvolver a prática de rugby sem contacto em Portugal; Permitir que todas as pessoas, independentemente da sua idade, género e constituição física possam praticar e jogar rugby; Contribuir para que os clubes envolvam toda a comunidade na prática de atividade física e possam transmitir os valores do jogo de rugby; Através do touch rugby mais pessoas possam ficar a conhecer o jogo, envolvendo-se nos clubes, tornando-se agentes desportivos ligados ao rugby; Criar uma competição regional e nacional de touch rugby entre clubes; Criar uma seleção nacional de touch rugby. Nesta área os clubes deverão apresentar as Estratégias de formação e fidelização para: Jogadores e Jogadoras: Etapas de desenvolvimento dos jogadores e Jogadoras (avaliação dos jogadores), participação em competições, regionais, nacionais e internacionais nos diferentes escalões, iniciativas com o objetivo de fidelizar as jogadoras e jogadores (envolver todos os jogadores em competições); Árbitros: Criação da equipa de arbitragem do Clube (jogadores árbitros e exjogadores) e um plano de formação dos árbitros do clube; Treinadores: Sistema de avaliação de desempenho dos treinadores, formação específica, definição de um plano de formação informal para os treinadores dos clubes; Diretores de Equipa: Integração de Pais e Mães nesta função, formação e capacitação de Diretores de equipa; Pais e Mães: Organizar uma estratégia de integração dos Pais e Mães nas equipas do rugby juvenil Criação de uma equipa de Touch Rugby 43

45 3. RUGBY na COMUNIDADE 3.1. Integração Social As escolinhas de Rugby em bairros críticos têm surgido principalmente depois do sucesso da Escolinha de Rugby da Galiza, um exemplo de integração social através do Rugby. Existem neste momento outras escolinhas com o objetivo de intervir na sociedade através do Rugby, a maioria em fase de consolidação. O Rugby como forma de integração social pode e é uma excelente forma de desenvolvimento da modalidade, permitindo a democratização do jogo. Existem escolinhas com um diferente nível de organização, mas as infraestruturas (campos) são um dos maiores problemas ao seu desenvolvimento. Com o objetivo de unir esforços, a Federação Portuguesa de Rugby e a Santa Casa da Misericórdia de Cascais (Escolinha da Galiza) estão a construir uma parceria para replicarem noutras regiões do país o modelo utilizado pela Escolinha de Rugby da Galiza. Para suportar e orientar o trabalho de todos os agentes ligados ao Rugby de Integração Social será produzida a seguinte documentação técnica: Desdobrável sobre os Valores do Rugby; Apresentação do Projeto de Integração Social através do Rugby; Realização de ações de formação para dirigentes e treinadores nas escolinhas Deficiência física e mental Este projeto é inovador na área do Desporto Adaptado e pretendemos integrá-la no Desenvolvimento da Prática Desportiva, com a finalidade de promover atividades físicas desportivas de caráter lúdico, terapêutico e de alto rendimento para as pessoas portadoras de deficiência motora e mental. No âmbito da deficiência mental, serão efetuadas as seguintes ações: 1. Ações de formação para os técnicos dos vários centros de reabilitação mental 2. Encontros/convívios entre os vários centros da Região de Santarém e Grande Lisboa 3.3. Rugby nos Estabelecimentos Prisionais A Associação Rugby Com Partilha, Associação de Promoção da Prática de Rugby nos Meios Prisionais tem por objeto fomentar e proporcionar a prática regular do Rugby nos estabelecimentos prisionais, nas suas diversas variantes, através de trabalho voluntário, de forma a contribuir para a formação, educação e reintegração social através do desporto de 44

46 reclusos e ex-reclusos, promovendo a sua integração social através de clubes desportivos/associações praticantes de Rugby. A FPR associou-se a este projeto, pretendendo introduzir o rugby em 6 a 10, Estabelecimentos Prisionais do território nacional; Neste momento foram envolvidos em ações de formação 12 EP s; Decorreram ações de sensibilização em 4 EP s (Custoias/Feminino, Leiria/Jovens, Alcoentre, Lisboa) Decorrem treinos mensais, quinzenais e semanais em 2 EP s (Lisboa e Alcoentre); Nos treinos participam ex-jogadores, jogadores da seleção nacional, jogadores de clubes que treinam com os reclusos; Estão envolvidos no projeto cerca de 50 reclusos, pertencentes à EP de Lisboa e Alcoentre. Prevê-se que podem ser envolvidos neste projeto 300 a 500 reclusos em

47 4. RUGBY FEMININO Na área da captação e retenção, vamos incentivar os clubes a integrar jogadoras nos escalões sub-8 sub-10 sub-12, fazendo uma campanha dentro dos mesmos, no sentido de apoiar a inclusão de jogadoras nos escalões até aos 12 anos. Sendo esta medida mais urgente nos clubes da região sul. Paralelamente a isso serão efetuadas ações de captação nas escolas com a intenção de aumentar o número de jogadoras nos clubes, através dos programas de rugby escolar existentes e implementados pelas AR s. A promoção do Touch Rugby nas universidades e nos clubes será outra das estratégias de captação de mais jogadoras (+ de 18 anos). No que diz respeito à fidelização, as competições da FPR devem ter diferentes formatos/modelos de competição, que permitam que clubes em fase inicial de organização tenham a possibilidade de participar. Deverá também existir uma aproximação ao rugby escolar/universitário, criando-se mecanismos de participação em competições federadas de equipas escolares e universitárias. Implementar de forma gradual, regras que protejam as jogadoras mais novas, definição dos escalões etários: dos sub-8 aos sub-12 (integração de ambos os géneros), nos sub-17 (sub-14, sub-16 e 1º ano de sub-18) e o escalão sénior (sub-18 e sénior). Reforçamos que o rugby feminino só conseguirá desenvolver-se se os clubes fizerem um efetivo investimento na criação do escalão sub-17, os clubes com escalão sénior há mais de 4 anos, terão de apresentar uma equipa/escalão sub-17 em A implementação das seleções regionais de rugby de XV, será um momento de formação para jogadoras, treinadores/as e dirigentes, permitindo que mais jogadoras possam estar em contacto com o treino e competição com outras exigências técnicas, táticas, físicas e mentais. Valorização das diferentes competições, sendo as competições principais o Campeonato Nacional, disputado em rugby de VII e a Taça de Portugal em Rugby da X, e as competições de desenvolvimento o Circuito Nacional de Rugby de X e as Seleções Regionais de XV e VII. A Super Taça em 2018/2019 deverá ser disputada em rugby de X ou XIII. Devem todos os clubes participar de forma independente ou com equipa conjunta em todas as competições, nomeadamente no circuito nacional de rugby de X. Parece haver uma relação direta entre o investimento dos clubes no enquadramento técnico e no nível de organização com o aumento do número de jogadoras federadas e respetiva performance desportiva. É por isso fundamental que os clubes façam um investimento no rugby 46

48 feminino através de um plano de desenvolvimento interno, tendo em atenção as suas jogadoras, treinadores e dirigentes. 5. APOIO ÀS ASSOCIAÇÕES REGIONAIS A Federação Portuguesa de Rugby (FPR) e as Associações comprometem-se a colaborar na implementação do: a. PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO E FORMAÇÃO, nomeadamente ao nível do RUGBY ESCOLAR/GET INTO RUGBY b. RUGBY de INTEGRAÇÃO SOCIAL c. RUGBY de PROMOÇÃO (Beach Rugby) d. RUGBY JUVENIL (Sub-8, Sub-10, Sub-12, Sub-14) e. SELEÇÕES REGIONAIS (Sub-14/Sub-16/Sub-18) f. SELEÇÕES REGIONAIS (Sub-14/Sub-16/Sub-18) g. APOIO TÉCNICO aos clubes h. Organização de atividades desportivas tendo como objetivo o desenvolvimento do Rugby na região Esta cooperação deverá atingir os seguintes objetivos: a. Aumentar, consolidar e fidelizar os praticantes do Rugby juvenil (Demografia Federada); b. Aumentar o número de Escolas inscritas em Programas de Rugby Escolar (Tag Rugby nas Escolas/Get Into Rugby), formar e apoiar o desenvolvimento do programa Desporto Escolar (Clube-Escola-Autarquias), fomentando a criação de ligações entre escolas e clubes e autarquias; c. Consolidar as intervenções em bairros carenciados (Integração Social); d. Aumentar, consolidar e fidelizar o número de atletas do Rugby Feminino; e. Organizar ações de formação para treinadores, jogadores e árbitros; f. Organizar competições para clubes em fase inicial de atividade (Sub16/Sub18/Séniores: emergentes); g. Apoiar a organização dos clubes e núcleos de Rugby (escolar e universitário); h. Apoiar os treinadores dos clubes e professores das escolas (coaching); i. Organizar atividades relevantes para o desenvolvimento local e regional (ex.: cidadãos privados de liberdade na sociedade e pessoas com deficiência física e mental). 47

49 RECURSOS HUMANOS Para a execução dos projetos dependentes deste departamento encontram-se afetos os seguintes recursos humanos: DEPARTAMENTO DESENVOLVIMENTO ENQUADRAMENTO DIREÇÃO DO DEPARTAMENTO SECRETARIADO TÉCNICOS DAS ASSOCIAÇÕES REGIONAIS FORMAÇÃO TREINADORES NORTE CENTRO SUL TÉCNICO REGIONAL TÉCNICO REGIONAL TÉCNICO REGIONAL TÉCNICO REGIONAL TÉCNICO REGIONAL TÉCNICO REGIONAL COORDENADOR TÉCNICO II. Orçamento DEPARTAMENTO DESENVOLVIMENTO RUGBY ESCOLAR ,00 RUGBY NO CLUBE ,90 ORÇAMENTO 2018 PROJETOS ENQUADRAMENTO TÉCNICO RUGBY NA COMUNIDADE 3 804,77 RUGBY FEMININO 4 332,80 APOIO ÀS ASSOCIAÇÕES 1 995,60 DESENVOLVIMENTO ,92 FORMAÇÃO , , , ,99 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 2 462,84 DESLOCAÇÕES E ESTADAS EXTRA ATIVIDADE 120,00 48

50 DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO 49

51 CARACTERIZAÇÃO GERAL A. FORMAÇÃO DE DIRETORES DE EQUIPA A formação diretores de equipa efetuada nos ultimos anos, tem permitido aumentar o numero de pessoas certificadas que desenvolvem as funções de diretor de equipa nos mais variados escalões. Com estes 3 cursos anuais pretendemos dar seguimento de uma forma realistica as necessidades atuais dos clubes e permitir uma maior eficacia na gestão e condução de equipas desde dos escalões de formação ao alto rendimento. Pela primeira vez em 2016 e com seguimento em 2017, os cursos de diretores de equipa foram reconhecidos pelo IPDJ, atribuindo-lhes a respectiva creditação. Permitindo desta forma a que os treinadores do grau 1,2 e 3 pudessem frequentar e obter os respectivos créditos para revalidação das suas cedúlas. Para 2018, o departamento de formação irá promover quatro cursos creditados de diretor de equipa, um nas regiões norte/ Centro e três na região Lisboa / Sul, sendo que dois deles destinam-se especificamente aos escalões de formação e outro a aos escalões de desenvolvimento. A grande novidade para 2018 será arealização de um curso de diretores de equipa para as equipas do CN 1. FORMAÇÃO DE DIRIGENTES FORMAÇÃO INICIAL Diretor de Equipa Grau 1 2 Cursos Diretor de Equipa Grau 2 1 Curso Diretor de Equipa Grau 3 1 Curso 2 000,00 B. FORMAÇÃO DE TREINADORES B.1. FORMAÇÃO INICIAL DE TREINADORES A Formação Inicial de Treinadores é fundamental e está profundamente associada ao desenvolvimento do Rugby. Em 2017 foram concluidos os cursos de grau 1 que tiveram início em Além destes, foram realizados 3 cursos de treinadores de grau 1 um na Bairrada, outro em Arcos De Valdevez e por último um em Lisboa que permitem superar as necessidades evidentes dos clubes nesta area. Neste momento estes treinadores encontram-se em fase de estágio. A formação geral está a ser realizada através da formação e-learning com a empresa de formação GNOSIES. 50

52 Relativamente à formação de Treinadores de Grau 2, realizou-se um curso em Arcos de Valdevez, sendo que no presente os treinadores em causa estão a fazer estágio nos clubes. Também foi concluida a parte do estágio do curso de de treinador de grau 2 que se tinha iniciado em Para 2018, a Federação Portuguesa de Rugby propoe a manutenção da realização de 3 cursos de treinadores de grau 1. Um na região Norte, 1 na Centro e outro na região sul. Se houver necessidade poder-se- a realizar mais cursos de grau 1. Para dar resposta às recentes necessidades de formação inicial de treinadores de grau 2, iremos promover 1 curso em local a informar. B.2. FORMAÇÃO CONTÍNUA DE TREINADORES A formação de treinadores está de acordo com o plano de formação contínua do IPDJ que obriga a que cada treinador realize um total de 10 unidades de crédito em 5 anos, cada uma com 5 horas de formação presencial ou 10 horas de formação à distância. À semelhança do que foi realizado em 2017, a comissão técnica propõe um conjunto de enumeras ações de formação contínua para 2018, sendo que algumas delas serão diretamente organizadas pela empresa de formação Gnosies que permitirá aos treinadores de graus 1, 2 e 3 escolherem as ações que mais se adaptam às suas necessidades de formação, dos seus clubes e aos seus interesses de carreira pessoal. Das ações propostas, e depois do sucesso qualitativo da mesma, para 2018 destacamos mais duas ação de SUPORTE BÁSICO DE VIDA RUGBY em lisboa em parceria com a formação de educators da World Rugby nesta área e em Coimbra destinado a todos os agentes desportivos e que estará enquadrado na formação contínua de treinadores creditada. Pretendemos assim aumentar significativamente as condições de segurança à volta das sessões de preparação e competição dos jogadores e treinadores. Para dar provimento ao plano de implementação do treino específico da formação ordenada e do alinhamento será organizada 1 ações de formação que terá como destinatários treinadores de equipas de qualquer escalão e principalmente os especialistas no treino do sector destinado aos avançados. A formação na variante de Sevens continuará nos moldes instituídos na última época com dois cursos de grau 1 em Lisboa e Coimbra, bem como, a continuidade de um curso que suscita grande procura nacional, o de grau 2. Continuaremos a integração gradual de algumas ações de formação creditada em momentos de estágio das seleções nacionais como é o caso do Curso de Movimento Geral do Jogo e do curso de Técnicas Especificas por Posição. Para dar resposta as necessidades atuais de uma melhor intervenção técnica no Rugby Pedagógico de iniciação tanto no meio escolar como no meio associativo iremos continuar a orientar em

53 um curso específico nessa área. No seguimento dos últimos cursos de formação internacional realizados pela World Rugby em Lisboa, continuaremos o protocolo de cooperação que, á semelhança deste ano de 2017, prevê um curso de grau 3, um curso de educators (formador de treinadores) trainer (formador de formadores) strenght and conditioning e formadores em suporte básico de vida. As principais novidades no plano de atividades para 2018 serão a introdução dos seguintes cursos de formação contínua de treinadores: Curso em análise de jogo destinado a treinadores de grau 3 Curso de treino das capacidades físicas vocacionado para treinadores Sub 14, Sub 12, Sub 10 e Sub 8 Em termos organizativos e à semelhança do ocorrido com sucesso em 2017, a FPR continuará a organizar a sua formação inicial de agentes desportivos de uma forma conjunta e integrada. Ao mesmo tempo e no mesmo local estarão em formação os treinadores, árbitros, diretores de equipa e os técnicos da área médica. Ao longo do ano a área da formação poderá integrar novos cursos, workshops, congressos ou outros momentos formativos cujo conteúdo seja relevante para a formação dos agentes desportivos do rugby português. FORMAÇÃO DE TREINADORES FORMAÇÃO INICIAL Grau 1 Grau 2 3 Cursos 1 Curso Primeiros Socorros 4 Curso Técnicas Especificas por Posição 1 Curso Formação Ordenada e Alinhamento 1 Curso Sevens Grau 1 2 Cursos FORMAÇÃO CONTÍNUA Sevens Grau 2 Condição Física Análise de Jogo - Treinadores Grau 3 Treino Capacidades Fisicas Rugby Juvenil Movimento Geral e Análise do Jogo Nivel 1 1 Curso 1 Curso 1 Curso 1 Curso 2 Cursos ,00 Movimento Geral do Jogo Nivel 2 3 Cursos Delegados ao Jogo FPR 1 Curso Principios e Sistemas de Jogo da Seleção Nacional 4 Cursoa Iniciação ao Rugby na Escola e no Clube 1 Curso 52

54 C. FORMAÇÃO EM ARBITRAGEM Este plano tem como objetivo o aumento na sensibilização pelo importante papel do árbitro no desenvolvimento da modalidade e, simultaneamente, a melhoria técnica global dos árbitros. Nesta rubrica do ano passado foi referido que são necessários 130 árbitros para cobrir as necessidades do CA. Este número parece tão mais impossível de atingir com um calendário de atividades da FPR e das associações e comité regionais tão carregado o que limita as datas livres para poder organizar cursos de arbitragem a meio da época em períodos que poderiam ser de menor atividade competitiva. De qualquer forma, serão realizadas ações de sensibilização de arbitragem, localmente, nos próprios clubes. Este terá de ser o local embrionário pelo despertar do respeito, reconhecimento e interesse nas Leis e Código do Jogo e de todos os seus intervenientes. Estamos em crer que, numa ação consertada com os clubes, poderemos organizar workshops de esclarecimento das Leis do Jogo e cursos de Iniciação à Arbitragem, de modo a manter o interesse neste aspeto importante do jogo, encaminhando-os seguidamente para os convívios de rugby juvenil onde participarão noutras sessões mais específicas de arbitragem. O Departamento de Formação reconhece a dificuldade em recrutar e reter árbitros, mas a existência deste agente desportivo fulcral para o crescimento da modalidade tem de ser encarada como uma missão de todos e para todos! Com mais e melhores árbitros certamente haverá melhores jogos e, consequentemente, melhores jogadores em Portugal. Custos Operacionais Os árbitros federados participarão em cursos de reciclagem e de melhoria de conhecimentos, através dos cursos de grau 1, 2 e 3. Serão também realizados, ao longo do ano, sessões regionais de treino/ workshops com os árbitros, observadores e técnico de arbitragem de forma a aumentar as suas capacidades de perceção, análise e decisão. A nível internacional a FPR procura voltar a contar com presença no World Rugby HP Academy e contar com a ajuda desta entidade e da RUGBY EUROPE no envio de formadores estrangeiros credenciados através do Programa de Formação (Training and Education Scheme). 53

55 A aceitação por parte de todos os Clubes, Dirigentes, Treinadores e Jogadores adultos de que a arbitragem é uma vertente imprescindível para o incremento da qualidade geral do jogo é o primeiro e, portanto, o maior desafio naquilo que aqui vem proposto. Sem essa colaboração e compromisso efetivo de todos, continuaremos ano após ano a repetir as mesmas queixas ou ajudar a pensar em estratégias diferentes mas sem qualquer impacto substancial. A vontade existe, os meios técnicos qualificados internacionalmente existem e estão dispostos a construir algo em vez de andar a tapar buracos. Haja vontade e concertação de vontades por parte de todos! CURSOS DE FORMAÇÃO DE ARBITRAGEM 2018 INICIAÇÃO 10 SESSÕES ACTIVIDADE NACIONAL GRAU 1 ÁRBITRO GRAU 2 GRAU 3 ÁRBITRO AUXILIAR 3 CURSOS 1 CURSO 20 WORKSHOPS 2 CURSOS OUTROS OBSERVADORES E FORMADORES 1 CURSO ,00 ACTIVIDADE INTERNACIONAL WORLD RUGBY HP ACADEMY ÁRBITROS 3 MO COACHING EDUCATOR / TRAINER WR WR WR WR 54

56 II. ORÇAMENTO DESIGNAÇÃO CURSOS ÁRBITROS CURSOS TREINADORES CURSOS DIRIGENTES OUTROS CURSOS Custos Operacionais 2 000, ,00 700,00 0,00 Material Técnico-Pedagógico 8 000, ,00 200, ,00 Recursos Humanos Externos 0, , , ,00 Outros Custos 0,00 0,00 0,00 0, , , , ,00 TOTAL ,00 55

57 DEPARTAMENTO MÉDICO 56

58 I. INTRODUÇÃO O presente Plano descreve, sucintamente, as atividades a desenvolver pelo Departamento Médico (DM) da FPR ao longo da época desportiva 2017 / Os objetivos prioritários para o próximo ano são: Otimizar a Assistência Médico-Desportiva aos atletas, de acordo com necessidades e exigências da FPR, RUGBY EUROPE e WORLD RUGBY; Otimizar as valências de cuidados médicos, rentabilizando as instalações e equipamentos técnicos disponíveis. Garantir a melhor relação custo / benefício na prestação dos cuidados médicos e de reabilitação desportiva; Atuar em consonância com a política desportiva e necessidades definidas pela direção da FPR e diretor técnico nacional; Desenvolver estudo de vigilância epidemiológica das lesões desportivas em competição; Desenvolver ações no âmbito da prevenção das lesões desportivas (partilha de documentos de orientação prática); Desenvolver ações de formação no âmbito da nutrição desportiva e luta antidopagem; Gerir eficientemente os processos de sinistros no âmbito do seguro de acidentes desportivos; Participar na negociação / seleção de seguradora para seguros desportivos. 57

59 Plano de Atividades e Orçamento 2018 II. CARACTERIZAÇÃO GERAL 1. ORGANOGRAMA A estrutura do Departamento Médico para o ano de 2018 será a seguinte: Departamento Médico da F.P.R. Presidente da FPR (Dr. Luis Cassiano Neves) Director Clínico (Francisco S. L. Moreira) Nutricionista / Dietista Fisioterapeuta Coordenador (Mónica Neves) (José Carlos Rodrigues) Fisioterapeuta Colaborador (Paulo Vital) APOIO MÉDICO EM COLABORAÇÃO EXTERNA: Dr. António Ferreira, Dr. Frederico Oliveira APOIO ADMINISTRATIVO: Verónica Domingues. 58

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