TERMO DE REFERÊNCIA Nº 06/2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TERMO DE REFERÊNCIA Nº 06/2013"

Transcrição

1 TERMO DE REFERÊNCIA Nº 06/2013 Projeto: AÇÕES PRIORITÁRIAS PARA A IMPLANTAÇÃO DO PARQUE ESTADUAL DA PEDRA SELADA - PEPS Protocolo nº: Assunto: Contratação de Consultoria Pessoa Jurídica Especializada para elaboração de proposta de Plano de Manejo para o Parque Estadual da Pedra Selada e atividades complementares de estruturação física e fundiária e de Comunicação da referida unidade de conservação da natureza (UC). Obras e Instalações x Prestação de Serviços Aquisição de materiais e equipamentos INFORMAÇÕES 1. JUSTIFICATIVA O Parque Estadual da Pedra Selada (PEPS) foi criado pelo Decreto-Lei nº , de 15 de junho de Situado na Serra da Mantiqueira, no Estado do Rio de Janeiro, o PEPS está em parte inserido na APA da Serra da Mantiqueira, e apresenta área total de ha, onde parte desta, 350 ha, está no município de Itatiaia e o restante, ha, no município de Resende. Tem como objetivo contribuir para a preservação e conservação de um rico patrimônio biológico e geológico, fortalecer os instrumentos de proteção, subsidiar a captação de recursos para a sua sustentabilidade, assim como proteger e preservar parte de uma das maiores cadeias de montanhas do sudeste brasileiro, bem como recuperar as áreas degradadas ali existentes; proteger e preservar populações de animais e plantas nativas e oferecer refúgio para espécies migratórias, raras, vulneráveis, endêmicas e ameaçadas de extinção da fauna e flora nativas; preservar a floresta atlântica, os remanescentes dos bosques de araucária, os recursos hídricos, campos de altitude e formações geológicas contidas em seus limites. Considerando que os estudos elaborados para criação desta Unidade de Conservação da Natureza de Proteção Integral levantaram informações significativas, é possível definir as principais linhas de atuação para sua efetiva implementação, a seguir apresentadas. O presente projeto irá trabalhar em três eixos: 1) PLANEJAMENTO e PROTEÇÃO elaboração de proposta de plano de manejo do PEPS, levantamento e cadastro fundiário do PEPS, elaboração de projeto de demarcação física e cercamento do PEPS, 2) COMUNICAÇÃO E IDENTIDADE VISUAL implantação de ações preliminares de comunicação e instalação de placas de sinalização nos limites da UC; e 3) ESTRUTURAÇÃO Estudo de Viabilidade Técnica e elaboração de projeto executivo para implantação de infraestrutura física necessária à gestão do PEPS. 2. IDENTIFICAÇÃO Contratação de pessoa jurídica para prestação de serviços de consultoria especializada visando: (i) Elaboração de proposta de Plano de Manejo para o PEPS; (ii) Realização de atividades complementares de estruturação, a saber: realização do levantamento e cadastro fundiário do PEPS, elaboração de projeto de demarcação física e cercamento, implantação de programa de comunicação e instalação de placas de sinalização na referida UC e elaboração de estudo de viabilidade de infraestrutura do PEPS. 1

2 3. OBJETIVO DO TRABALHO 3.1 OBJETIVO GERAL DO PROJETO Garantir a proteção do Parque Estadual da Pedra Selada - PEPS, por meio de atividades integradas de estruturação, planejamento, proteção e comunicação que resultem, em curto, médio e longo prazo, em benefícios para a conservação do seu patrimônio natural OBJETIVOS ESPECÍFICOS a) Elaborar proposta de plano de manejo para o PEPS, com base em um diagnóstico e planejamento detalhados; b) Conhecer a realidade fundiária do PEPS a partir da elaboração do cadastro fundiário das terras nele inseridas; c) Proteger, em curto prazo, o patrimônio natural desta UC da ação dos principais vetores de degradação (caça, ocupações irregulares, extrativismo, etc.), por meio da elaboração de projeto de demarcação física e cercamento da unidade, onde couber; d) Promover uma ampla divulgação dessa unidade de conservação e seus limites, fortalecendo a identidade visual da mesma e seus objetivos de preservação, conservação e uso público; e) Elaborar Estudo de Viabilidade Técnica visando à implantação de infraestrutura física necessária à gestão do PEPS. 4. SERVIÇOS, ETAPAS E PRODUTOS META 1. Elaborar proposta de Plano de Manejo para o PEPS. Quantidade/Unidade: 01 Plano de Manejo (PM) Período de execução: 1 ao 18 mês. Estratégia de implementação (metodologia): Este trabalho terá como área territorial de abrangência o PEPS, sua Zona de Amortecimento Provisória e entorno, contemplando áreas de relevância ambiental que poderão ser incorporadas futuramente ao Parque ou à sua Zona de Amortecimento Definitiva. Essas áreas estão contidas no território proposto para os levantamentos que irão subsidiar a proposta de Plano de Manejo do PEPS, sendo contempladas na imagem de satélite a ser adquirida pelo INEA no âmbito desse projeto. A proposta de PM será elaborada com base em dados secundários, pesquisas já realizadas e informações complementadas na unidade e na área de entorno do PEPS, contemplando reuniões com a equipe da UC e os diversos atores da região, sejam esses órgãos públicos, instituições de ensino e pesquisa, iniciativa privada e sociedade. Para realização dos estudos técnicos e elaboração do produto final (01proposta de Plano de Manejo para o PEPS), será utilizado como instrumento norteador o Roteiro Metodológico para Elaboração de Plano de Manejo (Parques Estaduais, Reservas Biológicas e Estações Ecológicas) do Instituto Estadual do Ambiente (INEA, 2010), bem como este Termo de Referência, considerando-se possíveis adaptações devido às características específicas da área e da realidade local. Estas adaptações ocorrerão em concordância com o INEA, que irá nomear uma Comissão Técnica para Acompanhamento e Avaliação (CTAA) das atividades e produtos, sob a supervisão do Serviço de Planejamento e Pesquisa da DIBAP- SEPES/GEPRO/DIBAP. O documento final da proposta do referido PM será apresentado em dois formatos distintos: 1. Versão Integral, conforme solicitada no Termo de Referência e no Roteiro Metodológico; e 2. Resumo Executivo, possuindo formato mais conciso, buscando-se objetividade nas informações e linguagem mais usual e menos técnica, a ser definida na fase de conclusão da versão integral. Atividade ª Etapa de Reuniões Técnicas e Diagnóstico Preliminar. Quantidade/Unidade: Reuniões técnicas com o INEA e diagnóstico preliminar da UC. Período de execução: 1 ao 3 mês Estratégia de implementação (metodologia): O trabalho que se segue será iniciado por uma reunião da CTAA com a contratada, e tem como objetivos a elaboração do Plano de Trabalho e respectivo cronograma físico. Após esta reunião, será iniciada a etapa do diagnóstico: 1. Reuniões entre a equipe da empresa contratada e a chefia do PEPS, Conselho Consultivo do PEPS, prefeituras, outros órgãos públicos de interesse, instituições não governamentais, associações/sindicatos e, demais representações da comunidade para informar o início da elaboração do trabalho, bem como para buscar apoio para o levantamento de dados, informações diversas e 2

3 propostas para a área. 2. Levantamento bibliográfico. 3. Reconhecimento preliminar de campo reconhecimento da UC por terra e sobrevoo, identificação de pontos de amostragem e identificação dos problemas, características ambientais relevantes, ameaças e fragilidades que afetam a UC e oportunidades para melhoria de sua gestão. 4. Definição de estratégia para as oficinas de trabalho, a saber: oficinas para Diagnóstico Rápido Participativo (DRP) e oficinas para Planejamento Estratégico. Atividade 1.2. Reconhecimento da UC e oficinas de Diagnóstico Rápido Participativo (DRP). Quantidade/Unidade:03 Oficinas de DRP. Período de execução: 3º e 4 mês. Estratégia de implementação (metodologia): As oficinas de diagnóstico serão realizadas com a participação de membros da equipe da contratada, da coordenação do projeto, da CTAA e demais entidades dos setores público e privado, incluindo os atores locais e a Sociedade Civil Organizada. Será realizada pelo menos uma oficina por núcleo do PEPS, a saber: Núcleo Capelinha (localidades de Capelinha/Serrinha/Penedo/Itatiaia), Núcleo Visconde de Mauá (localidades de Maringá, Maromba, Vale da Grama, Vila de Mauá/Lote 10/Ponte dos cachorros/campo Alegre), e Núcleo Pedra Selada (localidades de Bagagem/Jacuba/Vargem Grande/Fumaça/Pedra Selada). A área de abrangência para o diagnóstico deverá incluir, além dos núcleos, suas respectivas áreas de entorno. As oficinas deverão utilizar a metodologia de Diagnóstico Rápido Participativo DRP para sua realização, e ser moderada por profissional da contratada amplamente capacitado para tal, com comprovação de experiência na moderação de oficinas específicas para Planos de Manejo. Antes da realização de cada oficina, o coordenador do projeto deverá encaminhar ao INEA o planejamento da oficina (o que será feito e como) para análise e aprovação da CTAA, com antecedência de, no mínimo, 20 (vinte) dias. Cada oficina deverá contar com um número de participantes que garanta a representatividade de atores sociais e econômicos da área da UC e seu entorno, porém não ultrapassando 30 (trinta) participantes, a fim de tornar o trabalho de moderação exequível. Atividade 1.3. Elaboração e consolidação do Diagnóstico. Quantidade/Unidade: Reuniões técnicas com o INEA; Módulos 1, 2 e 3 da proposta de Plano de Manejo. Período de execução: 4º ao 10º mês Estratégia de implementação (metodologia): Planejamento das atividades de campo; implementação dos trabalhos de campo; revisão bibliográfica ampla; elaboração de relatórios por temas: meio físico, biótico, socioeconômico; integração e síntese de informações; preparação de relatórios e mapas temáticos; e organização dos dados em três módulos para o PM, a saber: Módulo 1: Informações Gerais; Módulo 2: Contextualização e análise regional; Módulo 3: Análise da UC e seu entorno. Todas as informações disponíveis deverão ser apresentadas por meio de croqui e, quando possível, cartograficamente referenciadas. Ao final de cada relatório, o consultor temático deverá apresentar uma análise conclusiva dos aspectos de sua temática, incluindo sugestões para o zoneamento e planejamento da UC. Além dos mapas temáticos indicados no Roteiro Metodológico, deverão ser representados cartograficamente os seguintes dados: (a) empreendimentos existentes e previstos; (b) pontos de outorga; (c) serviços de apoio disponíveis para a UC; (d) sítios históricos e pré-históricos (através do levantamento da ocorrência dos mesmos junto aos órgãos competentes); (e) pontos de interesse geológico; (f) distribuição de espécies da flora e da fauna, riqueza específica, etc. (caso haja dados secundários suficientes); (g) Áreas de Preservação Permanente; (h) trilhas e atrativos turísticos; (i) Serviços de apoio ao visitante; (j) dados de saneamento (destino dos resíduos sólidos, tratamento e destino do esgoto);(l) Clima (temperatura, pluviosidade, tipos de clima). Deverão ser elaborados mapas de Uso do Solo e Cobertura Vegetal, na escala de 1: As bases para definição das classes serão o Manual Técnico da Vegetação Brasileira (IBGE, 1992) e o Manual Técnico do Uso da Terra (IBGE, 2006). Devido às peculiaridades da região, pode ser necessária a inclusão de mais algumas classes além das categorias Floresta Mista e Floresta Ombrófila Densa. Considerando que a área de abrangência do PEPS e seu entorno está inserida na Área de Proteção Ambiental APA da Serra da Mantiqueira (de âmbito Federal), no Mosaico Mantiqueira de Unidades de Conservação e também nos municípios de Resende e Itatiaia; o diagnóstico para a proposta de PM do parque também irá considerar o Zoneamento Ambiental da APA da Mantiqueira, assim como os Planos Diretores dos municípios 3

4 cujo PEPS está inserido, podendo com isso, contemplar um diagnóstico mais aprofundado acerca dos aspectos socioeconômicos (desenvolvimento local, geração de renda e tendências de crescimento locais). Considerando, também, que o PEPS está localizado na Região Turística das Agulhas Negras o diagnóstico para a proposta do PM deverá contemplar a análise do inventário turístico do distrito de Visconde de Mauá e o Sistema de Ordenamento Turístico Sustentável da Região de Visconde de Mauá. A conclusão do diagnóstico da UC deverá contemplar uma análise integrada dos diversos temas abordados no mesmo, visando apoiar de forma mais consistente a elaboração do planejamento. Atividade ª Etapa de Reuniões Técnicas e Oficinas de Planejamento. Quantidade/Unidade: 06 Oficinas de Planejamento Estratégico. Período de execução: 10º ao 11º mês Estratégia de implementação (metodologia): Realização de reuniões entre a CTAA e a contratada para preparação do documento base (Documento Informativo para as Oficinas de Trabalho)a ser elaborado pela contratada e discutido nas Oficinas de Planejamento Participativo (OPP), o qual deverá ser encaminhado com pelo menos uma semana de antecedência aos participantes das mesmas. Esta oficina tem o objetivo de apresentar à comunidade a proposta de planejamento (incluindo o zoneamento da UC), e obter informações e propostas dos atores envolvidos com o PEPS, por meio da aplicação de metodologia participativa de Análise Estratégica. O Documento Base supracitado e a metodologia a ser aplicada deverão ser discutidos, junto à CTAA, com pelo menos 20 (vinte) dias de antecedência às oficinas. Serão realizadas pelo menos duas oficinas por núcleo do PEPS. A área de abrangência para o planejamento deverá incluir, além dos núcleos, suas respectivas áreas de entorno (contendo a Zona de Amortecimento), sendo que uma das oficinas deverá focar o PEPS, e a outra terá foco nos instrumentos de gestão das instituições públicas que atuam na região com vistas ao estreitamento de potenciais parcerias envolvendo diversas entidades públicas. Atividade 1.5. Elaboração e consolidação do planejamento. Quantidade/Unidade: Reuniões entre CTAA e equipe da empresa contratada; Módulo 4 das propostas de PM. Período de execução: 12 e 15º mês. Estratégia de implementação (metodologia): Durante essas reuniões, será realizada a avaliação dos resultados das Oficinas de Planejamento e das propostas para o Módulo 4 do Plano de Manejo. Este deverá ser escrito com base nas informações obtidas no diagnóstico e nas Oficinas de Planejamento Participativo (OPP). Definições estruturais como recursos humanos, recursos materiais e infraestrutura, estratégias de conservação e manejo, e sustentabilidade financeira da UC, deverão ser abordadas para que se tenha um planejamento consistente, atendendo às necessidades de gestão da mesma. Atividade 1.6. Elaboração e consolidação dos Projetos Específicos, Monitoramento e Avaliação. Quantidade/Unidade: Reuniões técnicas com o INEA; Módulos 5 e 6 da proposta de PM. Período de execução: 14º ao 17º mês Estratégia de implementação (metodologia): A elaboração das propostas para os módulos 5 e 6 terá início na atividade 1.5, a qual constitui principal insumo para a construção dos mesmos. Durante as reuniões previstas nessa atividade, será realizada a avaliação das propostas dos Módulos 5 e 6 com as contribuições surgidas nas Oficinas de Planejamento Participativo. A CTAA, em conjunto com a contratada, procederá à avaliação desses módulos, para consequente aprovação técnica. Após a finalização dessas atividades, será realizada a apresentação da versão final da proposta do PM ao Conselho Consultivo da UC consolidando assim o processo participativo na elaboração da mesma. Ainda nessa atividade, está prevista a conclusão dos documentos finais referentes à proposta do PM, bem como do Resumo Executivo, que ocorrerá durante uma última reunião entre CTAA e contratada. Após a entrega, pela contratada, da versão definitiva devidamente revisada e formatada dentro do modelo proposto pelo INEA, a proposta de PM será apresentada ao CONDIR/INEA para aprovação e publicação em Diário Oficial do Estado. Após a aprovação a contratada fará a entrega das versões impressas do PM e do Resumo Executivo, sendo então estabelecido um prazo para. O produto esperado ao final do trabalho é composto de uma proposta de Plano de Manejo contendo: a. Versão Integral e Resumo Executivo do Plano de Manejo, conforme Roteiro Metodológico disponibilizado em anexo; b. Todos os mapas solicitados, conforme orientação técnica do INEA; 4

5 c. Todos os Anexos, inclusive fotográfico, audiovisual, gravação sonora ou quaisquer outros meios de arquivamento estabelecidos durante a elaboração da proposta do Plano de Manejo, que deverão ser cedidos de forma definitiva, sem ônus ao INEA, para fins institucionais; d. Relatório de Análise da contratada sobre a aplicação do Roteiro Metodológico do INEA. Como produtos intermediários, deverão ser entregues: a. Relatórios Parciais e Final de todos os estudos específicos executados no processo de elaboração da proposta de Plano de Manejo; b. Versões Preliminares de todos os Módulos da proposta de Plano de Manejo; b. Versão Preliminar e Final do Documento Informativo para as Oficinas de Trabalho ; c. Relatórios das Oficinas de Trabalho, inclusive lista de participantes, com assinatura e contato dos mesmos. Todo o material cartográfico deverá ser entregue em meio digital (produtos finais e intermediários), em ambiente SIG. Apenas 01 (um) conjunto de mapas temáticos deverá ser entregue impresso tamanho A3 e A1 (dependendo da complexidade do mapa, de forma a alcançar a compreensão dos elementos). Forma de Apresentação dos produtos: Os produtos intermediários deverão ser entregues em 03 (três) vias originais com encadernação tipo espiral e capa plástica simples, e em meio digital, no formato WORD (Microsoft Office). O produto final deverá ser escrito em língua portuguesa e entregue: Impresso: em 10 vias para o PM e 50 vias para o Resumo Executivo, originais e de igual teor, impressas em qualidade "Laserprint" ou similar, em formato e layout estabelecidos pelo INEA, sendo 01 via de cada destinada ao acervo do Funbio, Digital: 60 vias CD/DVD, sendo 01 via destinada ao acervo do Funbio, no formato PDF, em layout estabelecido pelo INEA, anexado aos documentos impressos. * Deverá ser entregue ao INEA, em meio digital: 02 vias CD/DVD, do Plano de Manejo e do Resumo Executivo, no formato WORD (Microsoft Office). Os produtos finais devem ser impressos em papel formato A4 (papel reciclado), revestidas em um book (fichário de 4 furos). Os mapas seguirão as normas estabelecidas pela GEOPEA, desenhos e gráficos poderão ser utilizados em outros formatos acordados entre as partes. A formatação dos documentos, tanto na versão preliminar, como na final, deverá observar as seguintes características: software: Microsoft Word; fonte: ARIAL; título principal: ARIAL 12, caixa alta, negrito; subtítulo: ARIAL 11, caixa alta e baixa, negrito; texto: ARIAL 11, justificado; páginas numeradas; espaçamento simples entre linhas e um espaço entre parágrafos; numeração dos itens: algarismos arábicos, negrito, separados por ponto (ex.: 1., 1.1., etc.); tamanho A4 do papel para textos e variando entre A3 e A0 (zoneamento) para os mapas; margens da página: superior e esquerda: 3 cm, inferior e direita: 2 cm, cabeçalho/rodapé:1,6 cm; sem recuo para indicar parágrafo, começando no início da margem esquerda Também deverão ser seguidas as seguintes instruções durante a redação dos documentos finais e intermediários: tabelas, quadros, croquis e quaisquer outras instruções deverão estar enumeradas e respectivas fontes quando for o caso, apresentar legenda e títulos completos e autoexplicativos; as siglas deverão ser explicadas somente na primeira vez em que forem citadas e deverá aparecer uma relação das siglas utilizadas no início do documento; as palavras em outros idiomas deverão vir em itálico; nomes científicos também deverão estar em itálico, sem separação de sílabas, seguidos ou 5

6 antecedidos do nome popular da espécie em letras minúsculas, sem vírgula, sem parênteses, como por exemplo: veado-campeiro (Ozotocerus bezoarticus) ou palmito juçara (Euterpe edulis). Caso se dispuser apenas do gênero, as abreviações sp. e spp. nunca virão em itálico e sempre serão em minúsculas seguidas de ponto; os nomes populares compostos deverão sempre ter hífen, e sempre em minúsculas; autores e obras citadas deverão ser referidos apenas por iniciais maiúsculas, seguidos por vírgula e data. Os dados vetoriais deverão estar preferencialmente no formato shapefile, com todos os seus arquivos componentes (minimamente SHP, SHX,DBF,PRJ). Arquivos em geodatabase também serão aceitos. As imagens ou dados em raster deverão estar em formato geo TIFF ou TIFF. Os arquivos mxd (ArcGis) utilizados para a elaboração dos mapas deverão ser entregues assim como todos os dados espaciais nele indicados. Todas as imagens e dados vetoriais deverão conter metadados (e.g. descrição geral do tema e de seus atributos, escala de aquisição do dado, fator de erro de obtenção de dado erro posicional (RMS) ou Positioning Dilutionof Precision (PDOP) ou Relative Dilutionof Precision (RDOP), sistema geodésico, data de produção, fontes, processo de produção). O modelo de tabela para preenchimento de metadados e a Especificação de dados espaciais do INEA serão disponibilizados pela GEOPEA/DIMFIS/INEA. Deverão ser utilizadas coordenadas geográficas (GMS) ou (UTM) e sistema geodésico SIRGAS Os produtos/mapas/arquivos de impressão deverão estar em formato PDF. Os limites das Unidades de Conservação a serem considerados serão fornecidos pelo INEA. Os dados coletados por ocasião da elaboração da proposta do Plano de Manejo poderão embasar teses de pós-graduação, monografias, artigos científicos e/ou outras publicações, fazendo sempre referência nestes trabalhos que os dados subsidiaram a elaboração desta proposta de Plano de Manejo, e que foram coletados por meio de recursos do Fundo da Mata Atlântica. Atividade 1.7. Evento de apresentação dos resultados do projeto. Quantidade/Unidade:1 dia Período de execução: 18 mês Estratégia de implementação (metodologia):o evento será aberto à sociedade, e ocorrerá no município de Resende uma vez que nesse se localiza a maior porção do PEPS. META2. Realizar levantamento e cadastro fundiário do PEPS. Quantidade/Unidade: 10 meses Período de execução: 4º ao 13º mês Estratégia de implementação (metodologia): Esta meta trata do levantamento e cadastramento fundiário das áreas inseridas nos limites do PEPS. Tem como objetivo a coleta de informações que permita a formação de um banco de dados contendo o número de unidades territoriais, nome e identificação dos detentores (posseiros ou proprietários), documentação legal das propriedades (RGI, Contrato de Compra e Venda, etc.), cadastro e mapeamento dessas unidades territoriais com planta georreferenciada (aproximada) para cada propriedade, características de uso e ocupação das mesmas, conforme Ficha de Identificação Fundiária (FIF) (anexo I) e planta geral contendo o conjunto dessas propriedades. Tem ainda como objetivo, levantar junto às prefeituras e incorporadoras os mapas que deram origem aos loteamentos existentes, aprovados ou não pelas prefeituras. O produto desta meta será um relatório com identificação de propriedades e/ou lotes, seus limites georreferenciados com seus respectivos memoriais descritivos, contendo ainda mapa de localização das mesmas no PEPS e documentação cartorial de cada propriedade sempre que disponível. Os dados vetoriais deverão estar preferencialmente no formato shapefile, com todos os seus arquivos componentes (minimamente SHP, SHX,DBF,PRJ). Arquivos em geodatabase também serão aceitos. As imagens ou dados em raster deverão estar em formato geo TIFF ou TIFF. Os arquivos mxd (ArcGis) utilizados para a elaboração dos mapas deverão ser entregues assim como todos os dados espaciais nele indicados. 6

7 Todas as imagens e dados vetoriais deverão conter metadados (e.g. descrição geral do tema e de seus atributos, escala de aquisição do dado, fator de erro de obtenção de dado erro posicional (RMS) ou Positioning Dilutionof Precision (PDOP) ou Relative Dilutionof Precision (RDOP), sistema geodésico, data de produção, fontes, processo de produção). O modelo de tabela para preenchimento de metadados e a Especificação de dados espaciais do INEA serão disponibilizados pela GEOPEA/DIMFIS/INEA. Deverão ser utilizadas coordenadas geográficas (GMS) ou (UTM) e sistema geodésico SIRGAS Os produtos/mapas/arquivos de impressão deverão estar em formato PDF. Os limites das Unidades de Conservação a serem considerados serão fornecidos pelo INEA. Atividade 2.1. Levantamento cartorial. Quantidade/Unidade: 9 meses Período de execução: 4º ao 12º mês Estratégia de implementação (metodologia): Nesta fase, serão realizados levantamentos junto aos cartórios e órgãos públicos, tal como a Subsecretaria de Patrimônio do Estado e Secretaria de Patrimônio da União, visando à elaboração de um cadastro imobiliário onde está circunscrito o PEPS. Ainda nesta fase, serão levantadas as informações junto ao INCRA, ITERJ e prefeituras locais sobre as inscrições existentes na referida área. Buscando dar maior agilidade ao processo de levantamento dessa documentação, o INEA poderá enviar ofício a esses órgãos contendo tal solicitação a partir do levantamento preliminar de informações a ser fornecidas pela contratada. Atividade 2.2. Levantamentos de campo e aplicação da Ficha de Identificação Fundiária (FIF). Quantidade/Unidade: 9 meses Período de execução: 5º ao 13º mês Estratégia de implementação (metodologia): Nesta etapa, serão realizadas visitas de campo para levantamento real e cadastramento das propriedades existentes no interior do PEPS, com o preenchimento da Ficha de Identificação Fundiária (FIF)(anexo I) e levantamento de documentos de titularidade/posse. Paralelamente, será feito o georreferenciamento dos limites aproximados das propriedades, assim como de outras informações consideradas necessárias para o levantamento, como a cobertura vegetal, uso das terras e averbação de reserva legal, acompanhado de relatório fotográfico das benfeitorias, atividades econômicas, etc. Independente dos arquivos individuais de cada propriedade deverá ser entregue ao INEA uma planta geral com todas as propriedades levantadas sobrepostas ao limite do PEPS. META 3.Elaborar projeto para demarcação física e cercamento do PEPS. Atividade 3.1. Elaboração do projeto de demarcação física e cercamento da UC, contendo especificações técnicas, estimativas de custos e prazos. Quantidade/Unidade:4 meses Período de execução: 8º ao 11º mês Estratégia de implementação (metodologia): Prevê a elaboração de projeto executivo visando à contratação futura de empresa especializada para a demarcação física e cercamento dos limites do PEPS, a partir da implantação de marcos geodésicos, em conformidade com a legislação vigente e o memorial descritivo constante do ANEXO I do decreto que cria o PEPS. A partir de levantamentos de campo deverá ser apresentada ao INEA uma proposta das áreas para a implantação dos marcos, considerando áreas prioritárias para um maior adensamento dos mesmos (entorno de áreas urbanas limítrofes com a UC), ou, menor adensamento (áreas limitadas por acidentes geográficos, ou de floresta densa onde seria necessária a abertura de picadas para a sua instalação). Nas áreas propostas para o maior adensamento deverá ser considerada a opção de cercamento das mesmas, reduzindo assim os riscos de pressão antrópica. Após estas análises será consolidado um projeto executivo para demarcação física e cercamento do PEPS, contendo cronograma físico e financeiro para implantação da solução proposta. Desta maneira, todo o projeto de delimitação com precisão geodésica, fixação de marcos e/ou cercamento deverá ser realizado por empresa técnica especializada e com experiência comprovada na área, obedecendo à Norma Técnica para georreferenciamento de Imóveis Rurais do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INCRA. Produtos exigidos para apresentação do projeto: - Apresentação de mapa, na escala 1/10.000, de cada trecho a ser delimitado fisicamente com marcos geodésicos ou cercas, contendo as informações pertinentes; - Especificações dos marcos geodésicos, formas de fixação em função do tipo de solo, conforme especificação 7

8 na legislação; - Especificações dos mourões, unidades esticadoras e de travamento (dimensões, composição). Deverá ser especificado o tratamento físico, químico e/ou mecânico para garantia de maior durabilidade das peças a serem utilizadas para execução do cercamento; - Distância prevista entre mourões-mourões, mourões-unidades esticadoras e entre unidades esticadorasunidades esticadoras. Orientações para indicação de instalação de mourões esticadores (intervalos, aclives ou declives, mudança de direção); - Quantidade de fieiras de arame e distância entre as mesmas. Especificação do tipo de arame a ser utilizado em cada fieira, destacando que a fiada inferior deverá ser de arame liso evitando assim lesões na fauna silvestre; - Detalhamento da fixação dos mourões e travamento dos mesmos; - Detalhamento da fixação das unidades esticadoras e de travamento. META 4. Implantar ações preliminares de comunicação e instalação de placas de sinalização nos limites do PEPS. Atividade 4.1. Implantação de ações de comunicação em consonância com as diretrizes do INEA. Quantidade/Unidade:8 meses Período de execução:5º ao 12º mês Estratégia de implementação (metodologia): Será elaborado uma proposta de ações preliminares de comunicação para o PEPS, buscando dar-lhe maior visibilidade, tanto no âmbito local quanto no estadual e nacional. O projeto terá como base experiências já em fase de implantação em outras unidades administradas pelo INEA, e que já possuam PM, de modo a garantir a manutenção de linhas mestras para o seu desenvolvimento. A proposta deverá contemplar ações de divulgação/informação visando tornar conhecido o PEPS, mostrando ainda a integração deste com as demais UCs do Mosaico Mantiqueira, bem como trabalhar o conceito de Conhecer para preservar com os públicos interno e externo da unidade, propiciando o envolvimento desses últimos com o parque, minimizando, assim, os impactos ambientais. Atividade Definição das ações a serem implantadas e planejamento. Quantidade/Unidade: 2 meses Período de execução: 5º e 6º mês Estratégia de implementação: Para se atingir os objetivos da Comunicação e torná-la eficaz é necessário que seja definido primeiramente, qual a mensagem que se quer passar partindo das questões levantadas (como: pouco conhecimento da UC e seus limites, impactos mais frequentes, estímulo ao turismo, oportunidades, etc.) e as necessidades decorrentes delas. Em seguida, é preciso estabelecer o público-alvo/receptor, a área de cobertura, quais os meios e veículos de comunicação a serem utilizados, os produtos a serem desenvolvidos e o modelo de mensuração de resultados. Essas ações devem ser estabelecidas em cronograma apresentando as prioridades, os prazos e custos financeiros. Atividade Execução das ações. Quantidade/Unidade: 8 meses Período de execução: 5º ao 12º mês Estratégia de implementação: Definidos os objetivos e estratégias para a Comunicação, pode-se partir para a execução dessas ações, que deve contemplar o desenvolvimento de conteúdos e layouts das peças selecionadas (como folders e banners), a confecção de releases e sugestões de pauta para a imprensa, a atualização das informações relativas às unidades no site do INEA, o calendário com as principais datas comemorativas, o planejamento e produção de eventos, em consonância com conteúdos e formas textual e visual desenvolvidos pela DIBAP/INEA. Material (produto) imprescindível a ser produzido para o PEPS (não inclui a impressão dos respectivos materiais): 01 folder de divulgação contendo os dados da UC, como: decreto de criação, biomas, fauna e flora características, atividades permitidas, localização e contatos; 01 banner contendo informações sobre a UC, que será colocado na entrada da sede e/ou apresentação em eventos. Relatório das atividades com modelos do material produzido e avaliação de resultados. Outros produtos podem ser criados, como vídeos, guias e informativos para campanhas e operações, caso necessário. Deve-se manter uma linha conceitual para a criação de todas as peças de comunicação visando 8

9 uma melhor compreensão e absorção por parte do público-alvo a partir da definição da identidade visual. Elaborada pela DIBAP para o PEPS. As outras atividades previstas nesse documento, como: elaboração de releases, contatos com a imprensa, atualização de informações e produção do evento de apresentação dos resultados do projeto também devem ser planejadas e realizadas por profissionais da área de Comunicação Social e Marketing, preferencialmente com experiência em Meio Ambiente e ênfase em Unidades de Conservação. Os contatos com a imprensa devem ser estabelecidos, pelo INEA, quando houver necessidade, como em operações de fiscalização, apreensões, combate a incêndios florestais e resgates, mutirões, oficinas de educação ambiental, dentre outras atividades. Sendo assim, a contratada deverá identificar e relacionar os principais veículos de comunicação que atuam na região, e realizar o contato com a imprensa durante o período da consultoria, quando necessário e sempre sob a orientação do INEA. Ao final do contrato deverá ser produzido um único evento, com um público estimado de até 300 pessoas, para apresentação dos resultados do projeto. Atividade 4.2.Instalação das placas de sinalização. Quantidade/Unidade: 4 meses Período de execução: 5º ao 8º mês Estratégia de implementação (metodologia): Serão projetadas e implantadas preliminarmente 35 placas que servirão como sinalizadoras dos limites do PEPS. Sua localização será definida com auxílio de GPS, nas áreas (estradas, caminhos e trilhas) de maior relevância ambiental e de maior pressão antrópica, indicadas pelo INEA com apoio da contratada. Cabe ressaltar que cada placa poderá apresentar características diferenciadas de conteúdo, de acordo com o local onde serão implantadas, porém devem manter a identidade visual adotada pelo INEA. Tal procedimento visa à facilidade de identificação pelo usuário, confirmando tratar-se de unidade administrada pelo governo do estado do Rio de Janeiro. Especificações técnicas: Placas com dimensão de 2,0m x 1,0m e/ou 2,0m x 1,6m seguindo as normas técnicas do DNIT e DER-RJ. São placas confeccionadas em chapa de aço galvanizada n 18 ou 1,25mm com fundo Primer (fosfatização) ou outro especial galvanizado. Acabamento com pintura automotiva marrom, azul ou branca e textos em adesivo refletivo, grau técnico. A colocação destas placas deverá ter a aprovação prévia do INEA, sob orientação do DER-RJ e/ou DNIT, quando for o caso. META 5. Estudo de Viabilidade Técnica para implantação das infraestruturas de uso público/administração. Atividade 5.1. Estudo de Viabilidade Técnica (Áreas indicadas: Estrada Parque RJ 163; e nas localidades de Vargem Grande, Rio Preto (Pedra Selada) e Serrinha do Alambari: Quantidade/Unidade: 2 meses Período de execução: 1º ao 2º mês Estratégia de implementação (metodologia): Formulação e análise de possibilidades de implantação referentes ao programa básico de necessidades/previsão de área construída pertinente à utilização em unidades de conservação, a ser fornecido pela GEPRO/DIBAP/INEA. Terá como ponto fundamental de análise a implantação nas áreas indicadas face à área bruta de espaços internos/ área bruta de espaços externos em contraponto às dimensões do terreno, à topografia, à legislação, mobilidade e acessibilidade, bem como custos fixos e variáveis de operação e implantação da infraestrutura a ser instalada. Além disso, deverão ser levadas em consideração a tipologia e quantidade de visitantes existentes e projetados, através de dados secundários (Secretarias de Turismo, Prefeituras, SEBRAE, PRODETUR, etc.) e coleta de dados em campo (utilizando o modelo de questionário de perfil de visitantes padrão da GEPRO), a fim de propor estruturas e locais de apoio à visitação adequados à realidade e demanda de uso público do PEPS. Os produtos pertinentes deverão ser apresentados sob a forma de relatórios técnicos, em cadernos impressos, coloridos, em formato e escala compatíveis. Deverão abordar: Características do terreno e entorno, seus principais acessos e demais observações representadas através de plantas de situação e desenhos esquemáticos. Dimensões do terreno, topografia, legislação urbanística, mobilidade e acessibilidade e demanda de visitação; Alternativas de implantação do programa de necessidades face à área bruta de espaços internos/área bruta de espaços externos; Custos fixos e variáveis de operação e implantação da infraestrutura prevista O zoneamento de usos deverá ser ilustrado como um estudo de massas, com localização dos 9

10 acessos, das edificações propostas, além das áreas de lazer, de contemplação, de uso religioso, e outras estruturas de apoio ao uso público também através de plantas de situação e desenhos esquemáticos Orçamento fundamentado para contratação de serviços com o objetivo de elaboração de projetos executivos de arquitetura e complementares, de acordo com as soluções de implantação indicadas e estimativa de custo de obras civis de implantação da infraestrutura a ser instalada. Atividade 5.2. Serviços de Desenvolvimento de Projetos Executivos de Arquitetura e Complementares. Quantidade/Unidade: 7 meses Período de execução: 3º ao 9º mês Estratégia de implementação (metodologia): Após entrega e aceite definitivo do Estudo de Viabilidade Técnica deverão ser elaborados projetos executivos de arquitetura e complementares necessários para o funcionamento do Parque, contendo no mínimo as seguintes estruturas: pórtico/guarita; subsede administrativa; posto avançado de fiscalização e posto de observação. Também deverão ser elaborados projetos executivos de urbanização e paisagismo. A GEPRO/DIBAP/INEA indicará a área para elaboração, desenvolvimento e implantação dos respectivos projetos. Há que se ressaltar que os projetos em questão deverão ser elaborados de forma a permitir a implantação e replicação em qualquer uma das áreas indicadas para o Estudo de Viabilidade Técnica do Parque Estadual da Pedra Selada - PEPS A elaboração dos Projetos executivos deverá conter o conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para a construção das edificações, apresentando de forma clara, precisa e completa todas as indicações e detalhes construtivos para a perfeita instalação, montagem e execução dos serviços e obras. Além dos critérios presentes neste Termo de Referência, deverão ser adotados, em sua totalidade, as diretrizes presentes no conjunto de normas NBR , referente a requisitos mínimos de desempenho de diversos sistemas das edificações; norma NBR 9050, referente à acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos e, por fim, Resolução SEA n 216 de 10 de junho de 2011 Art Programa básico e áreas aproximadas: Serrinha do Alambari: Pórtico/ Guarita com sanitário 20m²; Subsede administrativa da Serrinha do Alambari: recepção, área para exposição, sala dos técnicos, sala de reunião, banheiro masculino, banheiro feminino, 2 alojamentos com vestiários, área de serviço com tanque e lava pés, depósito, copa/cozinha e garagem 200 m²; Projeto de Urbanização e Paisagismo. Localidade de Rio Preto (Pedra Selada): Posto avançado de fiscalização: Sala de administração, banheiro masculino, banheiro feminino, alojamento com vestiário, copa / cozinha, depósito, garagem 100m²; Projeto de Urbanização e Paisagismo. Estrada Parque RJ 163 e localidade da Bagagem (trilha secundária para Pedra Selada): Posto de observação: Sala de controle/área de repouso, banheiro completo, copa/cozinha 25m²; Projeto de Urbanização e Paisagismo Serviços: Levantamento cadastral e topográfico com área de (vinte mil) m 2 : contratação e execução dos serviços de topografia para a área da unidade onde se localizam as edificações a serem reformadas/construídas, com área total a ser avaliada e definida pela GEPRO/DIBAP/INEA; deverá apresentar todos os elementos necessários à elaboração dos projetos referidos, e: contorno de fragmentos de mata ou vegetação arbustiva fechada. No caso de árvores isoladas, o levantamento indicará cada uma delas definindo sua copa, altura e diâmetro do tronco; elementos construídos existentes: sede administrativa, garagem, cercamento da unidade e 10

11 demais edificações na área delimitada para o projeto; pontes, portões, postes ou qualquer outro mobiliário urbano, calçadas, cercas, muros, escadas; trilhas, atrativos turísticos e estradas; marcos demarcatórios, valas, cursos de rios com planialtimetria das margens, bem como o levantamento de pontos suficientes para a rigorosa elaboração do modelo altimétrico do terreno Sondagem: contratação e execução de serviços geotécnicos no terreno da sede e do centro de educação ambiental e deque para implantação e reforma das edificações previstas neste TdR, conforme itens abaixo: limpeza do terreno, se necessária; mobilização e desmobilização; locação e execução de pelo menos 5 furos para sondagem, considerando a NBR 6484/2001. O tipo de sondagem, quantidade e posicionamento dos furos será definido pelo autor do projeto e pela equipe da GEPRO, de acordo com o estudo preliminar de arquitetura Projeto de arquitetura abrange as soluções de agenciamento dos espaços internos e externos das edificações para atendimento do programa de necessidades, assim como o tratamento plástico a ser dado em seus elementos externos e internos. Inclui o layout de todas de todas as edificações, com especificação de mobiliário Projeto urbano-paisagistico gera soluções dos espaços externos de modo a integrar as edificações, prevendo acessos, estacionamentos e demais áreas previstas neste TdR, especificando materiais e todas as espécies vegetais utilizadas Projeto de estrutura conjunto de elementos gráficos, como memoriais, desenhos e especificações, que visa definir e disciplinar a execução de parte da edificação considerada resistente às ações e coações atuantes Projeto de instalações elétricas abrange as redes internas e externas de energia para alimentação de equipamentos eletro-eletrônicos e aparelhos de iluminação, devendo ser estudada proposta para sistema complementar de iluminação e de aquecimento de água com energia solar. Contempla todos os cálculos e especificações necessários Projeto de instalações especiais de telefonia e lógica abrange as redes internas de monitoramento, lógica e telefonia, contempla todos os cálculos e especificações. O projeto de lógica deverá ser submetido à GETEC (Gerência de Tecnologia de Informação) para apreciação da concepção e avaliação da compatibilidade com o sistema do INEA Projeto de instalações hidro-sanitárias incluem as redes de alimentação e distribuição interna de água, rede interna e despejo final de esgotos sanitários, rede de coleta e de esgotamento de águas pluviais, dimensionamento dos elementos e cálculos Prevenção de incêndios conjunto de elementos gráficos, como memoriais, desenhos e especificações, que visa definir e disciplinar a instalação de dispositivos de detecção e alarme de incêndio; prevê cálculos e especificações Projeto de sinalização - indicação de edificações e demais áreas pertinentes Memorial descritivo e caderno de especificações contém descrição das soluções adotadas nos projetos e inclui a indicação detalhada de todos os cálculos e especificações dos materiais, sistemas e equipamentos que serão empregados na obra Planilhas orçamentárias elaboração de planilha de custos com quantitativos de todos os materiais e serviços necessários para realização da obra, no padrão EMOP, especificando na íntegra as referências e textos dos ítens Cronograma físico-financeiro de execução do projeto indica tempo e valores por etapas Perspectivas abrange ilustrações das soluções internas e externas da proposta; devem ser entregues no mínimo uma perspectiva interna e uma externa de cada edificação, uma geral de cada área e uma geral de todo o conjunto RRT (Registro de Responsabilidade Técnica) e ARTs (Anotação de Responsabilidade Técnica) junto ao conselho responsável de todos os componentes dos serviços, inclusive os 11

12 subcontratados Memória de cálculo fundamentação e indicação dos cálculos do quantitativo de materiais utilizados em projeto (elétrica, hidráulica, Sanitária, aguas pluviais, arquitetura e estruturas). Indicação detalhada de todos os cálculos apresentados dos principais componentes das instalações, em especial em suas infraestruturas básicas, tais como: 1. Elétrica Quadro geral de carga, com dimensionamento das instalações até ligação da concessionária local, incluindo as demandas projetadas e a enventual necessidade de instalação de capacitores e de transformadores. 2. Hidraúlica O cálculo do consumo e da população para as instalações, os volumes de reservação pretendidos, em litros e em dias, tanto para as caixas superiores internas, quanto para cisternas ou castelos d`água, bem como no caso da previsão de poços artesianos. 3. Sanitária Cálculo do dimensionamento das fossas, sumidouros, filtros anaeróbios, caixas de gordura e biodigestores. 4. Águas Pluviais Cálculo do dimensionamento das descidas e dos troncos principais das redes em função das áreas de contribuição e dos indices pluviométricos previstos. 5. Cálculo estrutural Apresentar memória de cálculo do dimensionamento. Inserir um quadro resumo, com os somatórios das estruturas projetadas, tanto em relação aos tipos de aço incluídos, quanto ao volume de concreto projetado. 6. Memória de cálculo orçamentária Deverá ser preenchida planilha (Memória de Cálculo) para cada item do orçamento, na qual serão lançadas todas as informações através do cálculo dasquantidades de serviços e materiais necessários à sua realização Etapas: Projeto de Arquitetura, a ser desenvolvido em três etapas, a saber: Estudo Preliminar constitui a configuração inicial da proposta, contendo a soluções plásticas e técnicas, atendendo as principais exigências do programa de necessidades. Deverá ser apresentado através de: planta de situação, planta-baixa, cortes e perspectivas com definição de todos os espaços e equipamentos necessários para cada espaço ou edificação Anteprojetos abrange o desenvolvimento da solução arquitetônica adotada, que deverá orientar as propostas das demais disciplinas, deverá ser apresentado através de: planta de situação ajustada de acordo com o projeto de paisagismo, planta baixa, cortes, fachadas e especificação dos materiais e revestimentos de pisos, paredes, tetos, bancadas e outros elementos que se façam necessários Projetos executivos desenvolvimento e detalhamento do anteprojeto aprovado, a fornecer todas as informações arquitetônicas necessárias à construção. Compreende os elementos do anteprojeto e todos os detalhes necessários para a perfeita execução da obra, tais como plantas de teto, planta de paginação do piso, detalhamento dos banheiros e cozinhas, detalhamento das escadas e outros elementos que se façam necessários, inclusive layout e especificação de mobiliário Projeto urbano paisagístico será desenvolvido em três etapas, a saber: Estudo preliminar estudo dos principais acessos, ligação entre as edificações e planos de massa Anteprojeto definição de todas as áreas externas através da planta de situação do terreno; definição de acessos, especificação dos materiais e espécies vegetais a serem utilizadas Projeto Executivo planta de situação definitiva e demais desenhos que forem necessários, especificação de revestimentos, acabamentos, espécies vegetais, definição e detalhamento de drenagem e aspectos construtivos Projeto estrutural será desenvolvido em duas etapas, a saber: Anteprojeto constando todos os desenhos de formas e respectivos quadros de 12

13 quantidades estimadas, além das soluções técnicas adotadas; Projeto Executivo constando de plantas, cortes e detalhes cotados, com dimensionamento dos elementos estruturais e distribuição de ferragens necessárias à sua execução; Projeto de instalações elétricas baixa e alta tensão (distribuição, força e iluminação) será desenvolvido em duas etapas, a saber: Anteprojeto Consulta junto às concessionárias de forma a viabilizar condições técnicas para formalização do projeto de extensão de rede até o ponto de entrega de energia elétrica na entrada do conjunto de edificações; rede de distribuição ser definida pela Concessionária de Energia Elétrica; planta de situação com os pontos de iluminação externa, de caráter funcional; planta baixa de cada pavimento, com indicação dos principais pontos de iluminação e alimentação elétrica dos ambientes internos Projeto executivo Projeto executivo de extensão da rede até o ponto de energia elétrica na entrada do conjunto de edificações, projeto de distribuição elétrica entre as edificações a serem projetadas; planta de situação definitiva com os pontos de iluminação externa, de caráter funcional, com a rede elétrica externa, tipo subterrânea, para atender as cargas de iluminação; planta baixa definitiva de cada pavimento, com indicação de todos os pontos de iluminação e alimentação elétrica dos ambientes e a rede elétrica interna, para atender as cargas de luz, força e ar condicionado, tubuladas em baixa tensão; entrada, quando em baixa tensão, tipo subterrâneo (área) com medição de energia; quadros especiais de distribuição de luz e força localizadas nos diversos recintos e blocos; planilhas das cargas de luz e força; sistema de proteção contra raios, quando necessários; listagem das características dimensionais e construtivas dos materiais a serem utilizados nas instalações Projeto de instalações de telefonia e lógica, será desenvolvido em duas etapas, a saber: Anteprojeto planta de situação e localização indicando o tipo de entrada e o ponto de abastecimento; plantas baixas, conforme a subdivisão iniciada no projeto arquitetônico, indicando a posição e tipos dos pontos telefônicos Projeto executivo planta definitiva de situação e localização, com as mesmas informações do anteprojeto; plantas baixas definitivas, de cada pavimento e de cada setor com as mesmas informações do anteprojeto, além de antena e caixas de distribuição; corte esquemático, mostrando todas as prumadas, com as respectivas caixas de passagem e de distribuição; as especificações de materiais constarão de listagem das características dimensionais e construtivas dos materiais a serem utilizados nas instalações Projeto de instalações hidro-sanitárias, será desenvolvido em duas etapas, a saber: Anteprojeto planta de situação das instalações hidrosanitárias externas, indicando a localização das redes externas de alimentação de água, inclusive reservatórios, irrigação e propósitos afins, de pequeno porte; rede externa e despejo final de esgotos sanitários; rede de coleta e despejo de águas pluviais; Planta baixa de cada pavimento, indicando a posição e o tipo dos diversos aparelhos sanitários, dos pontos de alimentação e consumo, a posição das colunas de água, de esgotos, de águas pluviais e de ventilação, além dos elementos de comando Projeto executivo planta de situação definitiva das instalações hidrosanitárias externas, indicando a localização e o dimensionamento das redes externas de alimentação de água, inclusive reservatórios, irrigação e propósitos afins, de pequeno porte; rede externa e despejo final de esgotos sanitários; rede de coleta e despejo de águas pluviais; plantas baixas definitivas de cada pavimento e de cada setor, com as mesmas informações do anteprojeto; perspectivas isométricas das tubulações que abastecem os conjuntos sanitários, lavanderias e cozinhas; planta baixa do barrilete de distribuição de água; cortes esquemáticos dos diversos blocos, indicando o pé direito, os desvios necessários e outros elementos característicos das instalações hidráulicas, para edificações com mais de dois pavimentos; detalhes dos reservatórios de água de suas ligações e das bombas de recalque, quando existir; detalhes dos dispositivos de despejo final de esgotos sanitários (fossa, filtro, etc.); listagem das características dimensionais e construtivas dos materiais a serem utilizados nas instalações Projeto de prevenção de incêndios: 13

14 Anteprojeto apresentação de todas as plantas que possuam instalação e alarme de incêndio, com indicação dos dispositivos; Projeto executivo plantas definitivas com esquema elétrico da fonte de instalação, lista detalhada de equipamentos e materiais da instalação e respectivas garantias Projeto de sinalização: apresentação e detalhamento de todas as placas informativas e indicativas de edificações e demais áreas pertinentes Memorial e planilhas orçamentárias e cronograma físico-financeiro, após a aprovação do projeto pela GEPRO Produtos Os produtos de todas as etapas de trabalho deverão ser apresentados à GEPRO/DIBAP INEA sob a forma de relatórios técnicos, em cadernos impressos e em mídia digital ao INEA e FUNBIO, coloridos, em formato e escala compatíveis às características do produto e que permitam a perfeita compreensão do cliente Os relatórios técnicos das etapas iniciais referentes a diagnóstico e estudos preliminares serão apresentados à GEPRO/DIBAP/INEA em apenas 1 (uma) cópia impressa e 2 (dois) CDs gravados (GEPRO e FUNBIO) Os relatórios técnicos da etapa de anteprojetos de arquitetura, estrutura e demais instalações serão apresentados à GEPRO/DIBAP/INEA em 2 (duas) cópias impressas e 3 (três) CDs gravados (GEPRO, PEPS e FUNBIO) Os relatórios técnicos da etapa de projetos executivos de arquitetura, estrutura e demais instalações serão apresentados à GEPRO/DIBAP/INEA em 3 (três) cópias impressas: GEPRO, PEPS e FUNBIO e 4 (quatro) CDs gravados: 2 GEPRO, 1 PEPS e 1 FUNBIO Todos os produtos dos relatórios técnicos deverão ser fornecidos em meio digital, através de CDs gravados nos formatos e ferramentas utilizadas para sua elaboração/edição Word, Excel, Autocad e/ou outras soluções usuais e também em PDF As representações gráficas das soluções adotadas em todos os projetos deverão ser feitas através de desenhos digitalizados, elaborados conforme exigências das normas da ABNT, em escalas, padrões e legendas compatíveis, compreendendo, entre outros tipos de representação necessários ao entendimento da proposta, plantas de situação, plantas baixas, plantas de teto refletido, cortes, fachadas, vistas e elevações, detalhes e pormenores, ilustrações e perspectivas Os carimbos de todas as pranchas, assim como as capas de todos os relatórios técnicos dos produtos, deverão conter as seguintes informações: Governo do Estado do Rio de Janeiro / Secretaria de Estado do Ambiente SEA Instituto Estadual do Ambiente INEA Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas DIBAP Gerência de Unidades de Conservação de Proteção Integral GEPRO Projeto: Infraestrutura para implantação do Parque Estadual da Pedra Selada - PEPS Projeto financiado com recursos de compensação ambiental e executado pelo Funbio, processo... Descrição da prancha: Número da prancha: Escala: Setagem: Data, inclusive correções: Responsável pelo projeto, (CAU ou CREA): Desenho: Nos desenhos dos estudos preliminares a serem apresentados em escala 1/75 e/ou 1/100, constarão as soluções de organização dos espaços, com layout de lançamento do mobiliário básico, a solução plástica adotada e as principais características construtivas Nos desenhos dos anteprojetos, representados nas escalas 1/50 e/ou 1/75, serão indicadas as soluções arquitetônicas adotadas e as propostas para os sistemas e redes de infraestrutura, devidamente cotadas e com especificação básica de materiais de acabamento. 14

15 Nos desenhos dos projetos executivos, representados nas escalas 1/50 e/ou 1/75, constarão as soluções definitivas adotadas, com indicação de todos os pormenores que constituem a obra a ser executada, incluindo as especificações dos materiais de acabamento, dos sistemas e dos equipamentos Cronograma de atividades: V isita técnica 1 será realizada logo após a assinatura do contrato e será considerada a data de início dos serviços; Entrega do Estudo de Viabilidade Técnica das três áreas indicadas 44 dias úteis; Análise GEPRO/DIBAP/INEA 10 dias úteis; Retificação do produto pela empresa 5 dias úteis; Análise GEPRO/DIBAP/INEA 5 dias úteis; Visita Técnica 2 será realizada logo após o aceite do primeiro produto a área escolhida pela GEPRO/DIBAP/INEA para implantação de infraestrutura física 5 dias úteis; Entrega do Zoneamento de Usos e Estudos Preliminares de Urbanização e Arquitetura 15 dias úteis após a realização da Visita Técnica2; Análise GEPRO/DIBAP/INEA 10 dias úteis; Retificação do produto pela empresa 5 dias úteis; Análise GEPRO/DIBAP/INEA 5 dias úteis; Entrega dos Anteprojetos de Urbanização, Arquitetura e Complementares 22 dias úteis após a aprovação dos Estudos Preliminares; Análise GEPRO/DIBAP/INEA 10 dias úteis Retificação do produto pela empresa 5 dias úteis; Análise GEPRO/DIBAP/INEA 5 dias úteis; Entrega dos Projetos Executivos, memorial descritivo, perspectivas, caderno de especificações, planilhas, cronograma, maquetes eletrônicas, RRT e ART 22 dias úteis após o aceite dos Anteprojetos; Análise GEPRO/DIBAP/INEA 10 dias úteis; Retificação do produto pela empresa 15 dias úteis; Análise GEPRO/DIBAP/INEA 10 dias úteis; O prazo total para execução dos serviços da meta 5 (atividades 5.1 e 5.2) é de até 203 dias úteis após assinatura do contrato; Responsabilidade Técnica Os responsáveis técnicos pelos projetos a serem desenvolvidos garantirão a plena exequibilidade dos projetos apresentados, realizando às suas expensas as adequações previstas no item Caberá aos responsáveis técnicos pelos projetos a serem desenvolvidos realizar a adequação e compatibilização dos projetos que forem, comprovadamente, considerados tecnicamente inexequíveis ou que apresentem falhas, especialmente durante o processo de seleção para a realização das obras e realização das mesmas salvo dos projetos executivos Os responsáveis técnicos pela elaboração dos projetos deverão arquivar por um período mínimo de 05 (cinco) anos, todos os documentos relativos ao objeto do presente contrato, devendo, a qualquer tempo, disponibilizá-los a GEPRO/DIBAP/INEA. 5. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES E PRAZOS O prazo total para realização do serviço é de até 18 (dezoito) meses (Anexo II) a partir da data contida no 15

16 TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO DE SERVIÇO. Poderá haver prorrogação do prazo em até 30 dias, caso exista a necessidade, e desde que seja apresentada uma justificativa por escrito pela contratada ao INEA, e este submeter à aprovação do contratante, acompanhada de um novo cronograma. O cronograma de produtos, indicadores e prazos de entrega encontra-se no Anexo III. As atividades dos Planos de Manejo, de levantamento e Cadastro Fundiário, elaboração do projeto de demarcação física e cercamento, implementação do projeto de comunicação e colocação de placas, e estudo de viabilidade técnica para implantação de infraestrutura deverão ocorrer de forma simultânea. 6. FORMA DE PAGAMENTO O pagamento será efetuado após a aprovação, pela Gerência de Unidades de Conservação de Proteção Integral GEPRO da Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas DIBAP, de cada produto previsto no cronograma em, no máximo, 10 (dez) dias úteis, contra a apresentação e aceite da fatura/nota fiscal dos serviços prestados pela contratada, após apreciação e aprovação dos produtos relacionados e emissão do parecer técnico e do Termo de Recebimento e Aceite de cada etapa pela GEPRO. O cronograma de produtos/pagamentos encontra-se no Anexo III. 7. HABILITAÇÃO TÉCNICA A contratada selecionada para executar os trabalhos acima descritos deverá ter experiência em trabalhos relacionados com a proteção integral e conservação dos recursos naturais (no seu sentido mais abrangente, excetuando-se EIA/RIMA), preferencialmente em ecossistemas similares aos da UC objeto deste Termo de Referência, de no mínimo 60 meses de experiência. Os serviços discriminados neste TdR deverão estar enquadrados no objeto social da Contratada, detendo conhecimento e experiência em sua execução. Para prestação dos serviços, a empresa contratada deverá disponibilizar mão-de-obra própria e especializada, constituídos por profissionais, com diversas formações, apropriados às características específicas da UC e compatível com o serviço contratado, devendo apresentar, no mínimo, os profissionais abaixo listados. Caso um profissional apresente experiência comprovada suficiente para atender mais de uma habilitação técnica, o mesmo poderá atender às atividades referentes a tais habilitações, desde que não haja comprometimento no bom desempenho e no cronograma das atividades do projeto. Todos os profissionais da equipe deverão apresentar disponibilidade declarada de compromisso para ser parte da equipe proposta do presente edital. O coordenador geral ou o coordenador adjunto deverá dedicarse integralmente à coordenação do projeto A equipe deverá ser constituída de, no mínimo: - 01 Coordenador Geral profissional da contratada com formação acadêmica preferencialmente na área das ciências naturais (biologia, ecologia, engenharia florestal ou agronômica e geografia) em nível de mestrado, e experiência comprovada de, no mínimo, 60 (sessenta) meses acumulados em elaboração, gestão e coordenação de projetos relacionados com a conservação ambiental (não se enquadra EIA/RIMA), preferencialmente em ecossistemas terrestres e de montanhas, situados em áreas rurais. Detalhamento em relação ao coordenador geral da equipe: Profissional responsável pela coordenação da proposta do plano de manejo e demais atividades previstas no projeto; Experiência comprovada em projetos com ênfase em UC, preferencialmente com planejamento e manejo de UC de proteção integral, e especialmente de forma participativa com os principais atores envolvidos; Experiência comprovada em projetos realizados no bioma Mata Atlântica; Amplo conhecimento de estratégias de conservação in situ de recursos naturais no âmbito nacional e/ou internacional; Habilidade para entendimentos e acordos entre os diversos atores envolvidos no processo; Habilidade para resolução de conflitos e negociação; Demonstradas habilidades para escrever documentos e relatórios de acordo com cronogramas acordados e estabelecidos; 16

17 Capacidade para se comunicar fluentemente e com convicção; Capacidade de liderar e coordenar equipes técnicas multidisciplinares Coordenador Adjunto Profissional com formação de nível superior com mestrado e experiência comprovada de, no mínimo, 48 (quarenta e oito) meses acumulados em gestão de projetos socioambientais, preferencialmente no manejo de unidades de conservação em ambientes terrestres e de montanha, situados em áreas rurais; Detalhamento em relação ao coordenador adjunto: Experiência comprovada em projetos de planejamento e gestão de unidades de conservação; Experiência comprovada em projetos realizados no bioma Mata Atlântica; Experiência em planejamento participativo envolvendo atores governamentais e não governamentais; Habilidade para promover entendimentos e acordos entre os diversos atores envolvidos no processo; Capacidade de liderar e coordenar equipe de técnicos; Experiência em trabalhos relacionados com a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais em ambientes rurais profissionais (Suporte Técnico aos Coordenadores Geral e Adjunto) com formação acadêmica na área das ciências naturais (biologia, ecologia, engenharia florestal, agronomia, geografia ou outras afins) com experiência comprovada mínima de 36 (trinta e seis) meses acumulados na área de conservação da natureza / unidades de conservação. (CV 01) - 01 (um) profissional com formação acadêmica na área das ciências naturais (biológicas) com experiência comprovada mínima de 36 meses acumulados em levantamentos de fauna. (CV 02) - 01 (um) profissional com formação acadêmica na área das ciências naturais (biologia, ecologia, engenharia florestal ou agronômica) com experiência comprovada mínima de 36 meses acumulados em levantamentos de flora. (CV 03) - 01 (um) profissional com formação acadêmica na área das ciências naturais (medicina veterinária, zootecnia, engenharia florestal ou agronômica) com experiência comprovada mínima de 36 meses acumulados em atividades extensionistas voltadas para o planejamento e execução de práticas agrosilvipastoris em bases ambientalmente sustentáveis. (CV 04) - 01 (um) profissional com formação acadêmica na área das ciências naturais (geografia, geologia, ecologia, agronomia ou outras afins) com experiência comprovada mínima de 36 meses acumulados em levantamentos do meio físico. (CV 05) - 01 (um) profissional com formação acadêmica na área das ciências sociais (antropologia, sociologia, serviço social, psicologia social ou geografia) com experiência comprovada mínima de 36 meses acumulados em levantamentos de socioeconomia (experiência comprovada por trabalhos de similar natureza). (CV 06) - 01 (um) profissional de nível superior com experiência comprovada mínima de36 meses acumulados em levantamentos, estratégias comerciais e planos de negócios (turismo, agronegócios, etc.). (CV 07) - 01 (um) profissional de nível superior, com experiência comprovada mínima de 36 meses acumulados em organização e/ou fortalecimento institucional (gestão de processos, qualidade operacional, implantação de centros de custos, treinamento). (CV 08) - 01 (um) profissional Arquiteto e Urbanista, com comprovação de experiência em desenvolvimento de, no mínimo, 02 (dois) projetos arquitetônicos (implantação, estudo preliminar, anteprojeto, projeto executivo) de acordo com o programa e metragem requisitados neste termo de referência, conceitos de conforto ambiental e energias renováveis, de preferência em parques e unidades de conservação. O profissional em questão deve ser apto a exercer as atividades perante o CAU e comprovar experiência através da apresentação de Certidão de Acervo Técnico (CAT) de todos os serviços prestados durante a sua vida profissional que estejam de acordo com os solicitados por este termo de referência. Observação: Este profissional irá coordenar todos os serviços de infraestrutura previstos neste TdR e sua equipe deverá ser composta de, no mínimo, os seguintes profissionais: (a) 01 (um) profissional Engenheiro Civil apto a exercer as atividades perante o CREA e apresentar as ARTs de todos os serviços a serem prestados; (b) 01(um) profissional Engenheiro Eletricista apto a exercer as atividades perante o CREA e apresentar as ARTs de todos os serviços prestados. 17

18 Para fins desta seleção, nem o Engenheiro Civil, nem o Eletricista serão pontuados na avaliação. (CV 09) - 01 (um) profissional com formação acadêmica na área das ciências naturais (geografia, geologia, biologia, ecologia, agronomia ou engenharia florestal) com experiência comprovada mínima de 36 meses acumulados em Sistemas de Informação Geográfica (SIG) e Sensoriamento Remoto na área de Planejamento, Gerenciamento e/ou Monitoramento Ambiental. Observação: Esse profissional deverá prestar apoio técnico e de campo relacionado à coleta de dados, aos profissionais das diversas áreas temáticas envolvidos na elaboração do diagnóstico da UC. Esse apoio técnico contempla ainda orientações para a confecção de bases e mapas temáticos ao longo de todo o processo de execução do referido Plano de Manejo da UC. (CV 010) - 01 (um) profissional Topógrafo ou Agrimensor com experiência mínima de 24 meses acumulados no exercício da profissão tendo participado de pelo menos 01 (um) processo de levantamento fundiário, assim como experiência em levantamentos e estudos para demarcação física. No caso do profissional Geógrafo deverá apresentar o histórico de disciplinas cursadas durante a graduação que comprovem seu conhecimento em topografia. (CV 11) - 01 (um) profissional com formação acadêmica em comunicação social, com experiência comprovada mínima de 36 meses em Projetos de Comunicação, incluindo portfolio apresentando os trabalhos realizados, preferencialmente na área ambiental e em unidades de conservação e com experiência mínima de 12 meses em assessoria de comunicação. (CV 12) - 01 (um) profissional Turismólogo e/ou profissional da área de meio ambiente com experiência comprovada mínima de 36 meses acumulados na área de turismo, e de 12 meses em elaboração e execução de projetos em uso público/visitação em áreas protegidas. (CV 13 E 14) - 02 (dois) profissionais de nível médio com formação na área técnica em Geoprocessamento, com experiência comprovada mínima de 36 meses acumulados no levantamento de dados GPS, produção de bases cartográficas estruturadas para SIG, e interpretação de imagens de satélite e fotografias aéreas. Observação: Esses profissionais irão trabalhar junto com o profissional de SIG e Planejamento Ambiental. (CV 15 E 16) - 02 (dois) profissionais de nível médio com formação em técnico Agrícola, Florestal, Ambiental ou similar, com experiência mínima comprovada de 36 meses acumulados no levantamento de dados agropecuários e fundiários. Observação: Esses profissionais irão trabalhar junto com o profissional de Agrimensura nas atividades de levantamento e cadastro fundiário (um) profissional de nível médio, com formação na área Técnica Administrativa com experiência comprovada mínima de 24 meses acumulados na preparação, formatação e organização de documentos em meio digital e analógico, com domínio dos softwares dos pacotes BrOffice ou Microsoft Office e internet, entre outros. Para fins desta seleção, o profissional com formação na área técnica administrativa não será pontuado na avaliação. Os currículos de toda a equipe deverão ser enviados juntamente com as propostas para avaliação da GEPRO/DIBAP/INEA. Para fins de avaliação das propostas técnicas, somente serão consideradas as informações constantes nos currículos que estiverem devidamente comprovadas, com especificações das atividades desenvolvidas e especificado o período de atuação do profissional. Os comprovantes de experiência e qualificação solicitados deverão estar numerados conforme a ordem de listagem apresentada no currículo do profissional, facilitando a associação destes com a respectiva atividade, e consequentemente a atribuição de pontuação adequada, evitando assim eventuais equívocos. Quaisquer mudanças posteriores na equipe deverão ser aprovadas previamente pelo INEA. Os profissionais da contratada terão como base para o exercício de suas funções relacionadas ao projeto a sede da contratada. 18

19 8. OBRIGAÇÕES DAS PARTES 8.1 Obrigações do INEA: Prestar as informações e os esclarecimentos que venham a ser solicitados, bem como disponibilizar-se para reuniões; Supervisionar e acompanhar o desempenho do projeto e suas etapas, assim como convocar, a qualquer momento, o executor para prestar esclarecimentos ou sanar dúvidas; Nomear uma Comissão Técnica de Acompanhamento e Avaliação (CTAA) dos produtos apresentados pela Contratada; Avaliar o material e produtos entregues pela contratada e requerer alterações e/ou correções, quando necessário, no prazo de até 10 (dez) dias úteis a contar da data de recebimento pela equipe de avaliação; Disponibilizar o material cartográfico, ortofotos e imagens de satélite e demais documentos e relatórios disponíveis para subsidiar a execução do projeto. As especificações técnicas dos dados espaciais (metadados, parâmetros de projeção, Padrão de Exatidão Cartográfica - PEC, legenda para mapeamentos temáticos, etc.) serão fornecidas pela Gerência de Geoprocessamento e Estudos Ambientais - GEOPEA/DIMFIS/INEA, a qual irá fornecer as orientações necessárias; Fornecer projeto gráfico / layout das placas, assim como disponibilizar o Manual de Sinalização para Parques e Reservas do Rio de Janeiro; Fornecer textos base, fotos e, quando necessário, projeto gráfico para as peças de comunicação que deverão ser aprovadas pela GEPRO/DIBAP; Elaborar as Atas de todas as reuniões entre o INEA e a contratada. 8.2 Obrigações da contratada: Obedecer a todas as indicações da seleção e do contrato jurídico para os serviços prestados; Estar em contato direto com o INEA durante a execução dos serviços para troca de informações, orientações técnicas, definição de tarefas, prazos e critérios para aprovação, adequação de estudos, agendamento de visita técnica, assim como para sanar qualquer dúvida e resolver qualquer problema relativo aos serviços prestados; Realizar o serviço objeto deste estudo dentro da boa técnica e em conformidade legal, e fornecer, sempre que solicitado, informações e documentos necessários ao desenvolvimento do projeto; Cumprir todas as diretrizes, realizar todas as tarefas e entregar todos os produtos dentro dos prazos determinados por este TdR; Entregar a versão final integral da proposta do Plano de Manejo e Resumo Executivo: Impresso: em 10 vias para o PM e 50 vias para o Resumo Executivo, originais e de igual teor, impressas em qualidade "Laserprint" ou similar, em formato e layout estabelecidos pelo INEA, sendo 01 via de cada destinada ao acervo do Funbio; Digital: 60 vias CD/DVD, sendo 01 via destinada ao acervo do Funbio, no formato PDF, em layout estabelecido pelo INEA, anexado aos documentos impressos. * Deverá ser entregue ao INEA, em meio digital: 02 vias CD/DVD, do Plano de Manejo e do Resumo Executivo, no formato WORD (Microsoft Office) No caso da sinalização, apresentar as placas confeccionadas segundo layout disponibilizado pela GEPRO, para serem aprovados antes da instalação nos locais definidos. O mesmo procedimento deve ser adotado para as peças de comunicação desenvolvidas; Reservar ao INEA e ao Contratante todos os direitos de cópia, publicação, transmissão e/ou recuperação de todo ou parte do conteúdo por qualquer meio ou para todo o propósito, 19

20 Observações: assim como o direito das imagens; Reservar ao INEA o direito de fazer alterações, caso necessário, na proposta do Plano de Manejo apresentada, de forma a adequá-la à administração eficaz da unidade de conservação; Entregar ao INEA em CD-ROM ou HD externo todas as imagens (mapas, fotos e ilustrações) em alta resolução (mínimo de 300 dpi) e formato vetorial, contendo autoria e legendas, além das respectivas autorizações de uso do material pelo INEA, para fins institucionais; Alugar um imóvel próximo à UC, e que funcionará como base de apoio local para o projeto durante o período de execução, preferencialmente em Visconde de Mauá, mediante prévia aprovação do INEA; Custear todos os serviços de terceiros e equipamentos necessários à preparação do trabalho ora contratado, tais como serviços de digitação, diagramação, revisão de texto (ortografia e gramática), elaboração de mapas temáticos, sobrevôo, locação de veículos e outros recursos similares; Custear as despesas para a realização do evento de apresentação dos resultados do projeto, que consistem em: publicação/divulgação, aluguel de espaço, buffet, etc. Essas despesas serão previamente dimensionadas e acordadas com a contratada; Custear as despesas para a realização das oficinas de trabalho, no que diz respeito à alimentação (lanche para todos os participantes) e material de escritório; Encaminhar relatórios mensais de atividades ao INEA, nos quais constem, de forma objetiva e concisa, os trabalhos realizados no período, assim como uma descrição das atividades para o período seguinte, destacando sempre que necessário possíveis entraves a realização de algumas das atividades previstas no Plano de Trabalho; Elaborar, atualizar ou complementar a base cartográfica da UC e seu entorno, analisando os mapas que porventura já tenham sido produzidos. A atualização e/ou complementação deverá ser realizada através da interpretação de fotos aéreas e imagens de satélite, do ano de trabalho, e levantamentos de campo com apoio de GPS, seguindo-se os parâmetros técnicos definidos pela GEOPEA/DIMFIS/INEA. Para melhor dimensionar as propostas técnica e de preço, o proponente deverá analisar in loco as condições físicas, técnicas e logísticas na UC objeto do presente TdR, por meio de Visita Técnica à Unidade de Conservação. Caberão aos proponentes as despesas desta(s) visita(s) in loco. A comprovação se dará por meio do Atestado de Visita Técnica, a ser fornecido pelo Chefe da UC ou seu preposto no término da referida visita. Esse Atestado integra a relação de documentos a serem apresentados pelas proponentes na etapa de habilitação das mesmas. A oferta técnica deverá incluir: Metodologia proposta para a execução do objeto do Termo de Referência (por meio de apresentação de Plano de Trabalho); Descrição da organização e logística dos serviços, incluindo um organograma, um cronograma de alocação do pessoal (homem-mês), bem como pormenores relativos à duração e o lugar dos trabalhos do pessoal da proponente; Descrição detalhada das funções de cada um dos profissionais apresentados pela proponente, distribuindo atribuições a cada profissional da equipe, sendo que um deles assumirá a função de Coordenador Geral e outro de Coordenador Adjunto; Relação de profissionais com as características definidas do presente TdR; Indicação de um profissional de nível superior e experiência técnica na área ambiental, objeto do presente TdR, como responsável da proponente para o apoio técnico-administrativo-financeiro da coordenação do contrato (custo indireto da proponente); Estimativa das necessidades logísticas e de apoio (escritório, equipamento, meios de transporte, etc.), para execução do presente objeto de contratação. 20

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS OBJETIVO Esta chamada tem por objetivo financiar projetos relacionados a ações de gestão e avaliação

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

UniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR

UniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR 1 ESTUDO PRELIMINAR OBJETIVOS Analise e avaliação de todas as informações recebidas para seleção e recomendação do partido arquitetônico, podendo eventualmente, apresentar soluções alternativas. Tem como

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 05/2012 AÇÕES PRIORITÁRIAS PARA A IMPLANTAÇÃO DO PARQUE ESTADUAL DA COSTA DO SOL

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 05/2012 AÇÕES PRIORITÁRIAS PARA A IMPLANTAÇÃO DO PARQUE ESTADUAL DA COSTA DO SOL TERMO DE REFERÊNCIA Nº 05/2012 Projeto: AÇÕES PRIORITÁRIAS PARA A IMPLANTAÇÃO DO PARQUE ESTADUAL DA COSTA DO SOL Protocolo nº:20120913134734122 Assunto: Contratação de Consultoria Pessoa Jurídica Especializada

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Extrativista Chico Mendes Termo de Referência 2013.0729.00042-4 1 - Identificação Contratação de Serviço Pessoa

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR: TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos - Licença de Instalação (LI) -

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos - Licença de Instalação (LI) - Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PARA LOTEAMENTOS URBANOS 1 DO OBJETIVO A presente Norma estabelece os requisitos mínimos a serem obedecidos

Leia mais

Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA

Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA DISA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para o preenchimento da folha de rosto deste formulário,

Leia mais

Compilar, organizar e disponibilizar os resultados das pesquisas científicas sobre a Unidade de Conservação;

Compilar, organizar e disponibilizar os resultados das pesquisas científicas sobre a Unidade de Conservação; 4. PROGRAMAS DE MANEJO 4.1 PROGRAMA DE PESQUISA Objetivo Geral Visa dar suporte, estimular a geração e o aprofundamento dos conhecimentos científicos sobre os aspectos bióticos, abióticos, sócio-econômicos,

Leia mais

Customização e implantação do sistema SIAM / Minas Gerais no IPAAM

Customização e implantação do sistema SIAM / Minas Gerais no IPAAM Customização e implantação do sistema SIAM / Minas Gerais no IPAAM Elaboração do Projeto Básico e dos Termos de Referência Prestação de serviço n 6 Termos de Referência e Termo de aceitação JF Kibler Floresta

Leia mais

Concurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA

Concurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA Concurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA Junho 2014 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO Pg. 03 2. OBJETO Pg. 03 3. ESCOPO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS Pg. 03 4. DIRETRIZES PARA

Leia mais

Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL

Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD) ATENÇÃO O DOCUMENTO DEVE CONTER,

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA Nº 20141102110350178 e 20141102110932178 MELHORIA DA ESTRUTURA DE USO PÚBLICO DO PARQUE NACIONAL DO ITATIAIA PROJETO.

TERMO DE REFERENCIA Nº 20141102110350178 e 20141102110932178 MELHORIA DA ESTRUTURA DE USO PÚBLICO DO PARQUE NACIONAL DO ITATIAIA PROJETO. TERMO DE REFERENCIA Nº 20141102110350178 e 20141102110932178 PROJETO Assunto MELHORIA DA ESTRUTURA DE USO PÚBLICO DO PARQUE NACIONAL DO ITATIAIA Item: Contratação de consultoria PJ especializada para realização

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

LICENCIAMENTO AMBIENTAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL PLANO DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAL - PEI I. CONCEITUAÇÃO GERAL TERMO DE REFERÊNCIA PADRÃO Documento ou conjunto de documentos, que contenha as informações e descreva os procedimentos

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE COMAM DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 12 DE 11 DE NOVEMBRO DE 1992

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE COMAM DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 12 DE 11 DE NOVEMBRO DE 1992 SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE COMAM DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 12 DE 11 DE NOVEMBRO DE 1992 O Conselho Municipal do Meio Ambiente COMAM, no uso das atribuições

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRO REUTER

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRO REUTER REQUERIMENTO PARA ABERTURA DE PROCESSO ADMINISTRATIVO..., de CPF/CNPJ nº... requer análise (Nome / Razão Social) das informações anexas para solicitação de... (Tipo de Documento Licenciatório) para a atividade

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE RESERVA LEGAL

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE RESERVA LEGAL DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE RESERVA LEGAL Atenção: Esta lista de documentos tem vigência até que o Cadastro Ambiental Rural (CAR) seja efetivamente implantado por ato da Ministra

Leia mais

CHAMADA DE PROPOSTAS Nº 1/2015

CHAMADA DE PROPOSTAS Nº 1/2015 Programa Áreas Protegidas da Amazônia Departamento de Áreas Protegidas Secretaria de Biodiversidade e Florestas Ministério do Meio Ambiente CHAMADA DE PROPOSTAS Nº 1/2015 APOIO FINANCEIRO AO PROCESSO DE

Leia mais

Nº 1.0.0 Nº 1.2.0 Nº 1.2.8

Nº 1.0.0 Nº 1.2.0 Nº 1.2.8 Macroprocesso Processo Subprocesso Gerência GERÊNCIA REGIONAL Nº 1.0.0 Nº 1.2.0 Nº 1.2.8 1.2.8.1 Receber e analisar solicitação Receber solicitação de demanda de expansão do sistema de Supervisor de Unidade

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA MONITORAMENTO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES DESENVOLVIDOS POR MEIO DE TÉCNICAS DE NUCLEAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DOS TERMOS

Leia mais

Chamada de trabalho para V Coletânea ArqUrb 06 a 10 de agosto de 2012

Chamada de trabalho para V Coletânea ArqUrb 06 a 10 de agosto de 2012 Chamada de trabalho para V Coletânea ArqUrb 06 a 10 de agosto de 2012 Instruções Gerais para apresentação de trabalhos Estas normas regulamentam os procedimentos destinados à seleção e apresentação dos

Leia mais

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 001/2006 PROJETO BÁSICO Primeira edição: válida a partir de 07/11/2006 Palavras Chave: Projeto Básico,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 20140818112605155

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 20140818112605155 TERMO DE REFERÊNCIA Nº 20140818112605155 Projeto: REVITALIZAÇÃO DA SEDE E FORTALECIMENTO DA ESTRUTURA DE APOIO A VISITAÇÃO DO PARQUE ESTADUAL DO DESENGANO, EM SANTA MARIA MADALENA. Protocolo nº: 20140818112605155

Leia mais

Obras e Instalações x Prestação de Serviços INFORMAÇÕES

Obras e Instalações x Prestação de Serviços INFORMAÇÕES Projeto: TERMO DE REFERÊNCIA Nº 201805171636099 Elaboração de Projetos Eecutivos de Reforma e Construção de Infraestrutura da Sede da Reserva Biológica de Araras (RBA). Protocolo nº: 201805171636099 Assunto:

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA -2

TERMO DE REFERÊNCIA -2 TERMO DE REFERÊNCIA -2 1. O PROJETO Projeto executivo para construção do prédio das Promotorias da Infância e Juventude. 2. OBJETIVOS O presente Termo de Referência tem como objetivo nortear a contratação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2012.0112.1612.56120

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2012.0112.1612.56120 TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2012.0112.1612.56120 Projeto: ELABORAÇÃO DE PLANO DE OCUPAÇÃO E PROJETO EXECUTIVO COMPLETO PARA IMPLANTAÇÃO DA SUBSEDE BABILÔNIA DO PARQUE ESTADUAL DO DESENGANO Protocolo nº: 20120112161256120

Leia mais

CARTILHA CAU/RS 2014 INSTRUÇÕES PARA ARQUITETURA DE INTERIORES SHOPPING CENTER

CARTILHA CAU/RS 2014 INSTRUÇÕES PARA ARQUITETURA DE INTERIORES SHOPPING CENTER CARTILHA CAU/RS 2014 INSTRUÇÕES PARA ARQUITETURA DE INTERIORES SHOPPING CENTER APRESENTAÇÃO O CAU/RS Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio Grande do Sul, na qualidade de Autarquia Federal deve na

Leia mais

ANEXO 8 SISTEMA DE DESEMPENHO

ANEXO 8 SISTEMA DE DESEMPENHO ANEXO 8 SISTEMA DE DESEMPENHO 1 O presente Anexo tem como objetivo definir os critérios, indicadores, fórmulas e parâmetros definidores da qualidade dos SERVIÇOS prestados pela CONCESSIONÁRIA, além de

Leia mais

6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO

6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO 6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO Este capítulo apresenta uma metodologia para a elaboração de projeto de sinalização de orientação de destino cujas placas são tratadas nos itens 5.2, 5.4,

Leia mais

LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS ARQUITETÔNICOS

LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS ARQUITETÔNICOS LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS ARQUITETÔNICOS PROJETOS ARQUITETÔNICOS 01 NOSSOS SERVIÇOS Após 35 anos de experiência na área de edificações para o mercado imobiliário gaúcho,

Leia mais

técnica à Gerência de Unidades de Conservação de Proteção Integral

técnica à Gerência de Unidades de Conservação de Proteção Integral TERMO DE REFERÊNCIA Nº. 03 / 2012 Projeto: Assunto: Serviços Técnicos especializados de Engenharia consultiva de Gerenciamento de Obras e Assessoria técnica para elaboração de projetos de implantação das

Leia mais

FACULDADE LEÃO SAMPAIO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM IX SEMANA DE ENFERMAGEM. Edital 001/2014

FACULDADE LEÃO SAMPAIO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM IX SEMANA DE ENFERMAGEM. Edital 001/2014 FACULDADE LEÃO SAMPAIO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM IX SEMANA DE ENFERMAGEM Edital 001/2014 Dispõe sobre normas para inscrição de trabalhos científicos na IX Semana de Enfermagem da Faculdade Leão

Leia mais

INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS)

INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS) INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS) 1. DEFINIÇÃO 1.1. Licença Simplificada (LS) - concedida para a localização, instalação, implantação e operação

Leia mais

A árvore das árvores

A árvore das árvores A árvore das árvores Resumo O documentário apresenta os múltiplos usos do carvalho para as sociedades, desde tempos remotos até os dias de hoje; além de retratar lendas e histórias sobre essas árvores

Leia mais

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS Elaborado por Prof. Dr. Rodrigo Sampaio Fernandes Um projeto de pesquisa consiste em um documento no qual

Leia mais

PREENCHIMENTO DA PLANILHA DO PROJETO EXPRESSO V 2.0

PREENCHIMENTO DA PLANILHA DO PROJETO EXPRESSO V 2.0 1. OBJETIVO Este informativo técnico tem como objetivo orientar o envio dos documentos e o preenchimento correto da planilha do Projeto Expresso v 2.0 - Caixas Metálicas e planilha do Projeto Expresso

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Avaliação de Impactos Ambientais ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com

GESTÃO AMBIENTAL. Avaliação de Impactos Ambientais ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Avaliação de Impactos Ambientais

Leia mais

Após a confirmação de pagamento de sua inscrição para o congresso, você estará apto a entrar no sistema de submissão de trabalho.

Após a confirmação de pagamento de sua inscrição para o congresso, você estará apto a entrar no sistema de submissão de trabalho. Para submissão de trabalhos é necessário que você esteja inscrito no evento. Você deve realizar seu cadastro acessando a opção Cadastrar, quando disponível. É imprescindível que você guarde suas informações

Leia mais

FICHA PROJETO - nº383-mapp

FICHA PROJETO - nº383-mapp FICHA PROJETO - nº383-mapp Mata Atlântica Pequeno Projeto 1) TÍTULO: Restauração da Região Serrana RJ: assistência técnica para consolidar uma rede de produtores rurais e viveiros comunitários. 2) MUNICÍPIOS

Leia mais

1 MINUTA DO PLANO DE COMUNICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL

1 MINUTA DO PLANO DE COMUNICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL 1 MINUTA DO PLANO DE COMUNICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL 1.1 APRESENTAÇÃO O Plano de Comunicação e Participação Social subsidiará a elaboração do Plano Diretor de Mobilidade Urbana, criando as bases para

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA _ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

CHAMADA DE ARTIGOS DESIGN E/É PATRIMÔNIO

CHAMADA DE ARTIGOS DESIGN E/É PATRIMÔNIO CHAMADA DE ARTIGOS DESIGN E/É PATRIMÔNIO O livro Design e / é Patrimônio será o primeiro publicado pela Subsecretaria de Patrimônio Cultural, Intervenção Urbana, Arquitetura e Design / Centro Carioca de

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 024

Norma Técnica Interna SABESP NTS 024 Norma Técnica Interna SABESP NTS 024 REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 024 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE

Leia mais

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO OPERACIONAL PARA SERVIÇOS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

PROGRAMA DE APOIO OPERACIONAL PARA SERVIÇOS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Superintendência de Urbanismo e Produção Habitacional Coordenação de Projetos PROGRAMA DE APOIO OPERACIONAL PARA SERVIÇOS DE ENGENHARIA,

Leia mais

1.1. Fonte: Elaborado por STCP Engenharia de Projetos Ltda., 2011.

1.1. Fonte: Elaborado por STCP Engenharia de Projetos Ltda., 2011. 1 - APRESENTAÇÃO A Área de Proteção Ambiental (APA) Serra Dona Francisca, localizada no município de Joinville/SC, com área mapeada de 40.177,71 ha, foi criada através do Decreto n 8.055 de 15 de março

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO EDITAL Nº 030 /2010 - PROJETO BRA/06/032 CÓDIGO: REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA O Projeto

Leia mais

Ação 14- Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos de cursos de água com Classe Especial)

Ação 14- Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos de cursos de água com Classe Especial) 180 SUB-PROGRAMA 7 USO DO SOLO Áreas Protegidas Este Sub-Programa contempla uma única ação, que trata da Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

OFICINAS MECÂNICAS E POSTOS DE LAVAGEM

OFICINAS MECÂNICAS E POSTOS DE LAVAGEM Informações para Solicitação de Licenciamento Ambiental de OFICINAS MECÂNICAS E POSTOS DE LAVAGEM no Âmbito do Município de Charqueadas (5.220,00 Oficina Mecânica / 3.421,00 Posto de Lavagem de Veículos)

Leia mais

EXO ANEXO TEMÁTICO 2: Tema Prioritário II Manejo de Paisagem Linha de Ação Temática 2.1 Manejo Florestal Sustentável

EXO ANEXO TEMÁTICO 2: Tema Prioritário II Manejo de Paisagem Linha de Ação Temática 2.1 Manejo Florestal Sustentável EXO ANEXO TEMÁTICO 2: Tema Prioritário II Manejo de Paisagem Linha de Ação Temática 2.1 Manejo Florestal Sustentável 1. Objetivos da Chamada de Projetos para esta Linha de Ação Temática O objetivo da chamada

Leia mais

sobre cartilha N 1 abrindo os caminhos... critérios plano de MaNeJo Área de amortecimento comunidade

sobre cartilha N 1 abrindo os caminhos... critérios plano de MaNeJo Área de amortecimento comunidade a sobre s a d de dúvi eps e ar suas p e o r i d T o cip ntaçã par ti impla cê pode vo nte como ositivame p cartilha N 1 abrindo os caminhos... critérios plano de MaNeJo Área de amortecimento comunidade

Leia mais

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012.

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. -0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. Dispõe sobre os critérios e os procedimentos para promoção, organização e participação da ANAC em eventos internos e externos. A DIRETORIA DA AGÊNCIA

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO

Leia mais

Banco Interamericano de Desenvolvimento. Instrução Operacional CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO

Banco Interamericano de Desenvolvimento. Instrução Operacional CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO Instrução Operacional CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO SUMÁRIO Página INTRODUÇÃO 3 1. ÁREA DE ATUAÇÃO 4 2. DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS AO BNB 4 3. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS 5

Leia mais

Portfolio de Produtos

Portfolio de Produtos Introdução O Guia de Produtos e Serviços da Assessoria de Comunicação (ASCOM) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) foi elaborado com o objetivo de apresentar os produtos e serviços prestados

Leia mais

V CONGRESSO DE ADMINISTRAÇÃO DA UFF/VOLTA REDONDA. Chamada de Trabalhos para as Sessões Temáticas

V CONGRESSO DE ADMINISTRAÇÃO DA UFF/VOLTA REDONDA. Chamada de Trabalhos para as Sessões Temáticas UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PÓLO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA ESCOLA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DE VOLTA REDONDA V CONGRESSO DE ADMINISTRAÇÃO DA UFF/VOLTA REDONDA Chamada de Trabalhos para as

Leia mais

a Resolução CONAMA nº 422/2010 de 23 de março de 2010, que estabelece diretrizes para as campanhas, ações e projetos de educação ambiental;

a Resolução CONAMA nº 422/2010 de 23 de março de 2010, que estabelece diretrizes para as campanhas, ações e projetos de educação ambiental; Portaria Normativa FF/DE N 156/2011 Assunto: Estabelece roteiros para elaboração de Plano Emergencial de Educação Ambiental e de Plano de Ação de Educação Ambiental para as Unidades de Conservação de Proteção

Leia mais

Plano Diretor e Geral do Aeroporto e Requisitos para Aprovação do Projeto

Plano Diretor e Geral do Aeroporto e Requisitos para Aprovação do Projeto Plano Diretor e Geral do Aeroporto e Requisitos para Aprovação do Projeto Definições: Acostamento: faixa lateral nas pistas ou pátios com revestimento tal que evite a ingestão pelas turbinas de materiais

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

Etapa 01 Proposta Metodológica

Etapa 01 Proposta Metodológica SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e

Leia mais

1. Título do Empreendimento Apoio aos Municípios da UGRHI-11 para Planos Preventivos de Defesa Civil Fase II

1. Título do Empreendimento Apoio aos Municípios da UGRHI-11 para Planos Preventivos de Defesa Civil Fase II 1. Título do Empreendimento Apoio aos Municípios da UGRHI-11 para Planos Preventivos de Defesa Civil Fase II 2. Localização geográfica Toda a área da UGRHI-11 - Bacia Hidrográfica do Ribeira de Iguape

Leia mais

FICHA PROJETO - nº 072-MA

FICHA PROJETO - nº 072-MA FICHA PROJETO - nº 072-MA Mata Atlântica Grande Projeto TÍTULO: Vereda do Desenvolvimento Sustentável da Comunidade de Canoas: um Projeto Demonstrativo da Conservação da Mata Atlântica. 2) MUNICÍPIOS DE

Leia mais

Orientações para o Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento Ambiental Rural

Orientações para o Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento Ambiental Rural Orientações para o Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento Ambiental Rural 1. Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento Ambiental Rural no bioma Amazônia... 2 2. Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento

Leia mais

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação 1 Informações iniciais Indentificação do empreendedor Responsável pelo empreendimento: Responsável pelo RAS ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação Razão Social CNPJ Telefone Nome CPF

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE URBANIZAÇÃO SUMÁRIO 1.0 - OBJETIVO 2 0 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3.0 - ESCOPO 3.1 - PROCEDIMENTOS FORMAIS

ESPECIFICAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE URBANIZAÇÃO SUMÁRIO 1.0 - OBJETIVO 2 0 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3.0 - ESCOPO 3.1 - PROCEDIMENTOS FORMAIS ESPECIFICAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE URBANIZAÇÃO SUMÁRIO 1.0 - OBJETIVO 2 0 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3.0 - ESCOPO 3.1 - PROCEDIMENTOS FORMAIS 3.2 - COMPONENTES ESPECÍFICOS 3.2.1 - Plano de Intervenção

Leia mais

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância

Leia mais

SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB

SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB PROJETOS DE INFRAESTRUTURA URBANA DRENAGEM CANAIS RESERVATÓRIOS MICRODRENAGEM OU DRENAGEM SUPERFICIAL OBRAS

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 14/09/2012-16:47:15 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR

Leia mais

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I CONTRATO N.º ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MÔNICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2010053113295193

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2010053113295193 TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2010053113295193 Projeto: Elaboração de Plano de Ocupação e Projeto Executivo Completo para implantação da Subsede Teresópolis do Parque Estadual dos Três Picos Protocolo nº: 2010053113295193

Leia mais

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.4 Programa de Comunicação Social NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 2 2. Justificativa... 3 3. Objetivos... 4 4. Área de Abrangência... 4

Leia mais

EDITAL Nº 001/2014 CADASTRO DE INSTITUIÇÕES INTERESSADAS EM PARTICIPAR DO CONSELHO CONSULTIVO DO PARQUE NATURAL MUNICIPAL FAZENDA ATALAIA

EDITAL Nº 001/2014 CADASTRO DE INSTITUIÇÕES INTERESSADAS EM PARTICIPAR DO CONSELHO CONSULTIVO DO PARQUE NATURAL MUNICIPAL FAZENDA ATALAIA EDITAL Nº 001/2014 CADASTRO DE INSTITUIÇÕES INTERESSADAS EM PARTICIPAR DO CONSELHO CONSULTIVO DO PARQUE NATURAL MUNICIPAL FAZENDA ATALAIA Considerando a Lei Federal nº 9.985, de 18 de julho de 2000, que

Leia mais

ANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA

ANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA ANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA INTRODUÇÃO O presente Termo de Referência tem como objetivo

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA -2

TERMO DE REFERÊNCIA -2 TERMO DE REFERÊNCIA -2 1. O PROJETO Título do Projeto: Reforma e Ampliação das Promotorias de Justiça de Direitos Constitucionais e Patrimônio Público e Promotorias de Justiça de Ações Constitucionais

Leia mais

Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso

Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Nos termos do Contrato de Concessão, bem como dos regulamentos administrativos impostos pelo Poder Concedente, compete à ECO101 Concessionária

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres

Leia mais

Manual Técnico PROPOSTA COMERCIAL CONSULTORIA TÉCNICA

Manual Técnico PROPOSTA COMERCIAL CONSULTORIA TÉCNICA Manual Técnico PROPOSTA COMERCIAL CONSULTORIA TÉCNICA À xxxx Aos cuidados Sr. xxxxxx São Paulo, 23 de Março de 2011 2 1 INTRODUÇÃO O CESVI BRASIL através da prestação de serviços de consultoria tem como

Leia mais

PROGRAMA PROGOVERNO BIRD

PROGRAMA PROGOVERNO BIRD PROGRAMA PROGOVERNO BIRD TERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/2013 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA DE EMPRESA ESPECIALIZADA QUE IRÁ DESENVOLVER E MINISTRAR TREINAMENTO NA ELABORAÇÃO DE TERMO DE

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4011 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: Iphan Central 28 - Republicação 3. Qualificação educacional: Profissional com nível superior em Direito preferencialmente

Leia mais

INVENTÁRIO DAS FONTES POLUIDORAS/CONTAMINANTES DOS RECURSOS VIVOS MARINHOS DO BRASIL

INVENTÁRIO DAS FONTES POLUIDORAS/CONTAMINANTES DOS RECURSOS VIVOS MARINHOS DO BRASIL INVENTÁRIO DAS FONTES POLUIDORAS/CONTAMINANTES DOS RECURSOS VIVOS MARINHOS DO BRASIL ANTECEDENTES Em continuidade aos trabalhos do Programa Nacional de Gerenciamento Costeiro (GERCO), o Ministério do Meio

Leia mais

PMS-MT Cartilha. Breve histórico e Abrangência Objetivos gerais e benefícios esperados Componentes. Governança Funcionamento do Programa

PMS-MT Cartilha. Breve histórico e Abrangência Objetivos gerais e benefícios esperados Componentes. Governança Funcionamento do Programa PMS-MT Cartilha Breve histórico e Abrangência Objetivos gerais e benefícios esperados Componentes Fortalecimento da gestão ambiental municipal Contexto e benefícios Tarefas Regularização ambiental e fundiária

Leia mais

ANEXO VI CHAMAMENTO PÚBLICO 001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO VI CHAMAMENTO PÚBLICO 001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO VI CHAMAMENTO PÚBLICO 001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETIVO O presente Termo de Referência estabelece as orientações necessárias ao edital de Chamamento Público SECIDADES Nº 001/2011 para credenciamento

Leia mais

x Obras e Instalações Prestação de Serviços INFORMAÇÕES

x Obras e Instalações Prestação de Serviços INFORMAÇÕES Projeto: TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2010062316505095 Conclusão das obras de infraestrutura física do alojamento de pesquisadores, recuperação das edificações existentes (sede administrativa e centro de visitantes),

Leia mais

NOÇÕES DE GEOPROCESSAMENTO. Módulo 3

NOÇÕES DE GEOPROCESSAMENTO. Módulo 3 NOÇÕES DE GEOPROCESSAMENTO Módulo 3 Sistema Metropolitano de Informações Georreferenciadas MetroGeo Curso Noções de Geoprocessamento Módulo 3 Oscar Ricardo M. Schmeiske Programação Curso Noções de Geoprocessamento

Leia mais

Relatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel

Relatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel Relatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel REFORMA DA SEDE DA SUBSEÇÃO DA OAB/BA NO MUNICÍPIO DE GUANAMBI/BA Avenida Presidente Castelo Branco, nº 271, Aeroporto Velho Guanambi/BA Foto:

Leia mais

A Preservação do Patrimônio Cultural na Esfera Municipal

A Preservação do Patrimônio Cultural na Esfera Municipal A Preservação do Patrimônio Cultural na Esfera Municipal 1. Introdução O patrimônio cultural de cada comunidade pode ser considerado a sua cédula de identidade. Por isso, cada vez mais os municípios necessitam

Leia mais