Questões sobre a Central Termoeléctrica Flutuante de Nacala
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- João Henrique Álvaro Azeredo
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1 Os Presidentes Filipe Jacinto Nyusi e Edgar Chagwa Lungu, de Moçambique e da Zâmbia, respectivamente, inauguraram, no passado dia 19 de Março de 2016, a Central Termoeléctrica Flutuante de Nacala (CTFN), na Província de Nampula, um projecto estruturado pela empresa Electricidade de Moçambique E.P. e que vai assegurar disponibilidade de energia eléctrica nos próximos dois anos na região norte do País. A barcaça que alberga a Central encontra-se atracada em Nacala desde o passado dia 18 de Fevereiro, devendo ali permanecer por dois anos. O objectivo é assegurar o fornecimento de energia à região norte de Moçambique com maior estabilidade do sistema eléctrico de transporte que actualmente regista instabilidade em face da limitada capacidade da Linha Centro-Norte e à República da Zâmbia. Trata-se de um projecto pioneiro na região da África Austral e resultado de parceria entre os Governos de Moçambique e da Zâmbia. Além da estruturação, a EDM também assegurou a localização estratégica da barcaça, a qual permite e garante maior segurança na produção e fornecimento de energia eléctrica. Para ajudar a sociedade a melhor compreender o projecto, fizemos o levantamento de questões que possam 1 / 8
2 ser colocadas e solicitamos respostas de especialistas profundamente ligados ao projecto. Eis a seguir as questões e as respectivas respostas. 1. O que é uma Central Termoeléctrica Flutuante (CTF)? Central Térmica Flutuante é uma central de geração de energia eléctrica montada sobre um navio de grande porte com capacidade de produzir energia eléctrica que varia de 100 MW a 500 MW. Existem igualmente outros navios ou barcaças de menor dimensão. A central flutuante pode ser equipada com motores ou turbinas. Estas fontes de geração são mais apropriadas para a geração de energia de emergência, podendo ser montadas através de ancoragem em portos (offshore) num curto espaço de tempo, geralmente 1-3 meses. Contrariamente às soluções de longo prazo, que requerem 4 a 6 anos para serem construídas e contratos de longa duração, estas soluções são mais propícias para contratos de aluguer e curta duração que é o que tem sido a prática, enquanto as infra-estruturas de longo prazo são implementadas por períodos dilatados. 2. Qual é o objectivo da Central Termoeléctrica Flutuante (CTF)? O objectivo da Central Termoeléctrica Flutuante é produzir energia eléctrica para centros de carga próximos, na maioria dos casos em situação de emergência. Normalmente, só em casos excepcionais são usadas para soluções de longa duração. O objectivo específico da Central Flutuante de Nacala é assegurar o fornecimento de energia eléctrica à região norte com maior estabilidade do sistema eléctrico, dada a situação prevalecente, em face da limitada capacidade da Linha Centro-Norte. A Central Térmica Flutuante vai assegurar a disponibilidade de energia na zona norte de Moçambique e na Zâmbia nos próximos dois anos. 3. Como surge o projecto da Central Termoeléctrica Flutuante? Não havia outras alternativas? A Central Flutuante de Nacala surge da necessidade urgente de se suprir o défice de energia na região norte de Moçambique e na vizinha Zâmbia. Ela resulta de um projecto de parceria regional entre os Governos de Moçambique e da Zâmbia. A estruturação foi efectuada pela EDM que assegurou a localização estratégica da central de modo a permitir uma maior segurança de fornecimento de energia à região norte e viabilizar o contrato de fornecimento à Zambia. Esta iniciativa contribui igualmente para reduzir o défice actual de energia na SADC, que se situa actualmente em MW. 2 / 8
3 4. Qual é o papel da EDM no projecto desta Central Termoeléctrica Flutuante? O papel da EDM foi determinante na concepção e estruturação técnica, comercial e financeira desta iniciativa. Na estruturação desta iniciativa, a EDM tomou em conta aspectos estratégicos, designadamente com relação a segurança e fiabilidade de fornecimento de energia à região norte, onde a situação de fornecimento era precária e com restrições devido ao limite da capacidade da Linha Centro-Norte. A EDM teve um papel fundamental na relação com a sua contra-parte zambiana, a ZESCO, que por sua vez se empenhou na materialização da iniciativa. Neste contexto, a EDM encetou uma parceria estratégica de âmbito regional onde o papel dos Governos de Moçambique e da Zâmbia foi determinante. Mediante este suporte político, as respectivas empresas nacionais nomeadamente a EDM e a ZESCO operacionalizaram a solução técnica, ambiental, comercial e financeira, que a curto prazo irá assegurar maior estabilidade do sistema eléctrico de transmissão bem como melhorar a segurança de fornecimento de energia à região norte em períodos de contingência. Outras entidades nacionais e locais foram importantes na estruturação desta iniciativa. Designadamente, o Corredor de Desenvolvimento do Norte (CDN), a Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB), o Instituto Nacional do Mar (INAMAR), Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural, entre outras. Em termos da actual rede de transmissão, o papel da EDM foi de disponibilizar a infra-estrutura de transmissão, prestando um serviço para evacuar a energia da Central Flutuante para a Zâmbia. A EDM obtém benefícios técnicos e financeiros desta transacção. 5. Porque é que a EDM decidiu estabelecer a central flutuante em Nacala e não noutro sítio? A localização da central flututante em Nacala teve considerações estratégicas concernentes à fiabilidade e estabilidade do sistema eléctrico, bem como a melhoria de fornecimento de energia aos consumidores em particular nas cidades de Nacala e Nampula e em geral na região norte. 6. Que experiências de centrais termoeléctricas flutuantes se conhecem? 3 / 8
4 A implementação de centrais flutuantes é uma experiência existente em várias partes do mundo. Existe actualmente uma central de 240 MW no Gana em operação desde 2014 e em curso a sua expansão para 500 MW; existem outras experiências passadas na Indonésia, Iraque, em dimensão igual ou maiores. A Namíbia também está a considerar a instalação de uma central flutuante. 7. Esta Central é nova? Já operou noutros países? Quais e quando e por quanto tempo? A central implementada em Nacala já operou no Iraque num periodo de 4 anos. A durabilidade dos motores pode atingir 25 anos e são semelhantes em tecnologia às centrais que estão em Ressano Garcia, nomeadamente a CTRG e a Gigawatt, movidas a gás natural. 8. Que combustíveis vai usar esta Central Termoelétrica Flutuante para produzir energia eléctrica? A Central Flutuante de Nacala vai usar óleo pesado (HFO) como combustível para a geração de energia. Neste momento este combustível é o menos caro, sendo eficiente. 9. Até que medida esta Central Termoelétrica Flutuante vai resolver (ou minimizar) os problemas de energia eléctrica na região norte/no País/ e na Zâmbia? A central flutuante irá melhorar a segurança de fornecimento de energia à região norte do País até 100 MW. Em caso de força maior no sistema de transporte, a energia poderá ser fornecida a partir de Nacala. Esta situação não se verificava anteriormente, entrando-se em restrição para a região norte, à semelhança do que aconteceu nas cheias de Licungo em Mocuba. Relativamente à Zâmbia, em face dos constrangimento actuais, esta nova fonte de geração contribui para minimizar na sua dimensão o défice de energia naquele País. 10. Como é que a Central Termoelétrica Flutuante se interliga ao sistema da Rede Eléctrica Nacional? E como é que vai funcionar com a REN? Estava a REN preparada ou teve que haver ajustamentos? A central flutuante interliga-se na Rede Eléctrica Nacional (REN) através da subestação de 4 / 8
5 Nacala. Estão identificadas as questões técnicas a ajustar de forma a pôr a operação do sistema de transmissão em melhores condições, principalmente nos períodos de contigências. Destaca-se a necessidade de se instalar um sistema de comunicação entre Matambo, Nampula, Nacala, Moma e Pemba e a instalação de um Mini-Scada que permita a visualização das subestações entre Matambo e Pemba, incluindo Nampula, Nacala e Moma. Destaca-se, também, a actualização do sistema de controlo (upgrade de software) dos motores da central flutuante para permitir que a central possa operar em mode de frequencia ou seja em regime de carga isolado (iland mode). 11. Qual será o período de permanência da Central Termoelétrica Flutuante em Nacala? A central flutuante está contratada para um período de dois anos. No entanto, a EDM vai implementar planos de curto e médio prazo para garantir que o fornecimento de energia à região norte seja continuamente assegurado e melhore para além dos dois anos da permanência da central termoelétrica flutuante. 12. Passados os dois anos de contrato, o que vai acontecer quando a Central Termoelétrica Flutuante terminar o seu contrato e tiver que sair de Nacala? Os clientes da região norte já estarão habituados a uma certa energia e depois voltarão à fase anterior à barcaça? Como dissemos no ponto anterior, a EDM está a trabalhar para pôr no lugar outras alternativas. A EDM e o Governo de Moçambique já iniciaram um processo com o apoio do Governo do Japão, no sentido de financiarem uma central de emergência de 80 MW com tecnologia dual fuel que pode operar a diesel e a gás. Esta iniciativa irá complementar outras iniciativas em curso das centrais solares de Mocuba (40 MW) e Metoro (30 MW) que deverão entrar em operação em 2017 e vão dar maior disponibilidade à região norte. A médio prazo está previsto uma central térmica de 200 MW em Nacala com recurso ao carvão de Tete. Este projecto já tem o estudo de pré-viabilidade concluído. 13. O que é que vai custar ao país a operação da Central Termoelétrica Flutuante neste período de permanência? O Pais vai-se beneficiar das vantagens técnicas de fornecimento de energia à região norte devido à localização estratégica em Nacala. Relativamente aos custos de aquisição de geração de energia, serão totalmente suportados pela Zâmbia e estão cobertos pela tarifa final à Zâmbia que comporta o custo de geração de energia e o aluguer de utilização das infra-estruturas da EDM no montante de 12 milhões de USD por ano. 14. Quem é que paga esses custos? A estruturação desta iniciativa é feita pela EDM e os arranjos feitos permitem que os custos desta transação sejam suportados pela ZESCO, a companhia de electricidade da Zâmbia. 5 / 8
6 15. O que é que a EDM e Moçambique ganha com esta operação? A EDM e Moçambique vão poder beneficiar do aumento da disponibilidade de mais energia principalmente na zona norte. A zona norte terá maior estabilidade do sistema de transmissão e segurança de fornecimento em caso de contingência da Linha Centro-Norte e em caso de força maior como se verificou em Janeiro de 2015 com as cheias do rio Licungo que privou toda a região norte e uma parte da região centro de energia eléctrica durante 27 dias. Ainda mais, a EDM irá obter ganhos financeiros através do aluguer da infra-estrutura da rede de transmissião para evacuação de energia para a Zâmbia. 16. Como é que a Central Termoelétrica Flutuante opera? Como é que produz energia? A energia é produzida através de 6 motores de 17,5 MW cada para um total de 105 MW com recurso ao óleo pesado (HFO). Com a central flutuante, investiu-se igualmente na interligação da mesma à subestação de Nacala e este equipamento permanecerá propriedade da EDM. 17. Como é o processo de evacuação dos dejectos (óleos queimados, resíduos e outros materiais já não necessários)? O tratamento dos óleos queimados, resíduos líquidos e sólidos bem como outros materiais vai estar a cargo de empresas especializadas já contratadas para tal e que irão assegurar que este é feito estritamente em conformidade com os requisitos ambientais e a legislação em vigor no país. 18. É o processo de operação da barcaça ambientalmente são? Foi feito estudo de viabilidade? Por quem? Que recomendações deixaram? Foi concluído o estudo de pré-viabilidade ambiental e elaborados os termos de referência. Ambos documentos foram submetidos ao MITADER para aprovação. O estudo de pré-viabilidade foi elaborado pela IMPACTO. Os estudos de viabilidade irão determinar as recomendações definitivas a serem implementadas e monitoradas durante o período de operação. 6 / 8
7 19. Até que ponto a EDM está preparada (ou preparou-se) para gerir uma eventual perturbação que possa ser causada pela Central Termoelétrica Flutuante (por exemplo, alguma explosão ou derrame de óleos)? Em caso de ocorrência dum desastre, existe um plano concreto de mitigação em relação a uma explosão ou derrame de óleos e de acordo com os critérios ambientais internacionais e a legislação em vigor. 20. Um problema na central térmica flutuante afecta ou não o sistema da Rede Nacional Eléctrica? Ou o reverso, um problema na Rede Nacional Eléctrica afecta a central térmica flutuante? A central flutuante afecta o modo de operação da rede eléctrica. Um sistema automático de instrumentos de visualização da rede será instalado de forma a melhorar as condições de operação da rede. Sendo completamente novo, este processo levará entre dois a quatro meses. Actualmente, a operação da rede está a ser feita através de sistemas mecânicos com os operadores localizados em vários pontos críticos a ajustarem os parâmetros durante a operação. A EDM irá ter em regime permanente um técnico na central flutuante e a Karpower (navio) terá também um técnico na subestação de Nacala para assegurar que a comunicação entre as partes envolvidas seja efectiva. 21. Outras partes de Moçambique também registam défice de energia eléctrica. A EDM pensa em adoptar esta solução? O défice de energia no país é mais consequência do estado obsoleto das infra-estruturas de transmissão e distribuição que não permite que a energia chegue aos consumidores com a devida qualidade. A EDM tem um programa de investimento de emergência desenhado para reabilitar e reconstruir a rede de distribuição das cidades de Nampula e Nacala com vista a permitir a expansão de energia para aumentar o acesso de energia de qualidade à população. Esta é a solução mais apropriada que a EDM pretende implementar em todo o país. A solução presente foi introduzida em Nacala devido à situação crítica na zona norte onde há uma falta acentuada de capacidade de geração e de infraestrutura de transmissão e distribuição. Se vamos adoptar esta solução noutras partes, dependerá mais da evolução da situação. Porém, a EDM vai privilegiar soluções definitivas nas suas decisões de investimento. Relativamente à região da SADC, o défice de energia está na ordem dos MW e soluções como a central flutuante em Nacala poderão igualmente contribuir para a redução do défice de energia na região da SADC com benefícios para Moçambique em termos de estabilidade do sistema e 7 / 8
8 ganhos financeiros. Outras iniciativas semelhantes deverão prosseguir para a região sul e centro do País, com a EDM na liderança destes processos, em obediência às políticas adoptadas pelo Governo de Moçambique. 8 / 8
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