III Consolidação de Contas

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1 R ELATÓRIO E CONTA DE GERÊNCIA III Consolidação de Contas

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6 Índice Índice Índice... 1 Introdução... 3 Eliminação das Operações Internas... 7 Métodos de Consolidação... 9 Análise do Perímetro de Consolidação Balanço Consolidado Demonstração de Resultados Consolidada Fluxos de Caixa Consolidados Análise Económico Financeira Mapa Justificativo das Correções de Consolidação Notas Justificativas das Correções de Consolidação (Balanço e Demonstração de Resultados) Notas Justificativas das Correções de Consolidação (Fluxos de Caixa)) Notas ao Balanço e Demonstração de Resultados Consolidados

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8 Introdução Introdução Está previsto na Lei das Finanças Locais, no artigo 46º, a obrigatoriedade de os Municípios elaborarem, em determinadas circunstâncias, contas consolidadas, sendo ainda referido que os procedimentos contabilísticos para a consolidação são os definidos no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais. Foi, entretanto, publicada a Portaria nº474/2010, de 15 de junho, através da qual foi aprovada a Orientação nº1/2010, intitulada de Orientação Genérica relativa á consolidação de contas no âmbito do setor público, cujo âmbito de aplicação inclui os Municípios. Como tal, foram consideradas no Perímetro de Consolidação as empresas Municipais cuja percentagem de capital detida pela Câmara Municipal de Oeiras corresponde a 100% e os Serviços Municipalizados de Oeiras e Amadora que prevê nos seus Estatutos que os mesmos pertencem ao Município de Oeiras pelo que foi integrado a 100% na consolidação, de acordo com o definido nas instruções do SATAPOCAL para a Consolidação de Contas. Entidades incluídas no perímetro de consolidação Denominação Sede Percentagem capital detido Nº médio de funcionários Município de Oeiras Largo Marquês de Pombal, Oeiras Oeiras Viva Gestão de Equipamentos Culturais e Desportivos, EEM Rua Mestre de Avis, Oeiras, Oeiras 100% 74 Parques Tejo Parqueamento de Oeiras, EEM Avenida das Tulipas, n.º 6,10 D/E Edíficio Miraflores Algés Oeiras 100% 41 SMAS de Oeiras e Amadora Av. Dr. Francisco Sá Carneiro, 19, Urb. Moinho das Antas, Oeiras 50% 410 3

9 Entidades participadas excluídas do perímetro de consolidação Denominação Sede Percentagem capital detido SATU Oeiras Sistema automático de Transporte Urbano, E.M. Lagoas Park Edíficio Porto 51% Municípia Empresa de Cartografia e Sistemas de informação, EM, S.A. Taguspark Av. Prof. Dr. Cavaco Silva, Edifício Ciência II, 11 3º B Porto Salvo 52,86% Habitágua Serviços Domiciliários, Lda. Rua das Fontaínhas, 33º C, Amadora 51% LEMO Laboratório de Ensaios de Materiais de Obras, EIM. S.A. Estrada de Paço de Arcos, , Porto Salvo 80% AMTRES Associação de Municípios de Cascais, Mafra, Oeiras e Sintra para o Tratamento de Resíduos Sólidos Av. 5 de Junho Trajouce, São Domingos de Rana 20% ISQ-Centro de Incubação de Empresas, S.A. Taguspark Av. Prof. Dr. Cavaco Silva, , Porto Salvo 16,50% Oeiras Expo, S.A. Largo Marquês de Pombal, Edíficio dos Paços do Município, Oeiras 49% Oeiras Primus, S.A. Largo Marquês de Pombal, Edíficio dos Paços do Município, Oeiras 49% Taguspark, S.A. Taguspark, Núcleo Central, Oeiras 18,01% E.I.A. Ensino e Investigação e Administração, S.A. Antiga Fábrica da Pólvora de Barcarena, , Barcarena 41,31% 4

10 Entidades participadas excluídas do perímetro de consolidação (continuação) Denominação OEINERGE Agência Municipal de Energia e Ambiente de Oeiras Sede Estrada de Paço de Arcos, n.º 60 Edíficio Paço de Arcos, sala , Oeiras Percentagem capital detido 72,46% AITEC Oeiras Associação para a Internacionalização, Promoção, e Desenvolvimento Empresarial e das Tecnologias de Oeiras Estrada da Fundição de Oeiras, Edíficio CMO, , Oeiras 50% SANEST Saneamento da Costa do Estoril, S.A. Rua Flor da Murta, Terrugem, Paço de Arcos 12,25% AMEM Associação de Municípios para o Ensaio de Materiais Estrada Nacional 249-3, a norte da zona industrial de Paço de Arcos, no gaveto da Estrada Nacional 249-3, com a Estrada Municipal ,66% Sendo este o primeiro exercício em que são apresentadas contas consolidadas, não são apresentados valores comparativos do exercício anterior. Como tal, não é possível realizar uma análise da evolução do grupo. Relativamente ao processo prévio à consolidação, as entidades integrantes do perímetro de consolidação que aplicam o Sistema de Normalização Contabilística, SNC (Oeiras Viva e Parques Tejo) asseguraram a conversão das suas contas para o POCAL, de acordo com os critérios estabelecidos no Manual de Consolidação. Em seguida procedeu-se à homogeneização e à eliminação das operações internas das entidades que integram o grupo municipal. Depois desse processo, procedeu-se à agregação dos dados, o que permitiu obter uma imagem verdadeira, fiel e apropriada da posição financeira, dos resultados e da execução orçamental do grupo. Para uma análise mais circunstanciada das demonstrações financeiras incluídas na consolidação, tecem-se algumas considerações às entidades incluídas na consolidação. 5

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12 Eliminação das Operações Internas Eliminação das Operações Internas As demonstrações financeiras consolidadas apresentam os ativos, os passivos, os fundos próprios/capital próprio, os resultados e, as receitas e despesas de natureza orçamental das entidades incluídas na consolidação, como se se tratasse de uma única entidade, tendo sido eliminadas as seguintes operações internas: Os créditos/dívidas entre as entidades; Os custos e perdas, assim como os proveitos e ganhos relativos às operações efetuadas entre as entidades; As operações de transferências e subsídios entre as entidades; Os resultados provenientes das operações efetuadas entre as entidades quando incluídos nos valores contabilísticos dos ativos; No caso do mapa de Fluxos de Caixa Consolidados de Operações Orçamentais também as despesas e receitas orçamentais relativas a operações efetuadas entre as entidades. 7

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14 Métodos de Consolidação Métodos de Consolidação Quanto aos métodos de consolidação a adotados e as situações em que se aplicam são os seguintes: Método da simples agregação - Quando, na ausência de qualquer participação no capital das entidades consolidadas, se verifica um efetivo controlo administrativo por parte da entidade consolidante como é o caso, no perímetro de consolidação definido, para os Serviços Municipalizados de Oeiras e Amadora; Este método traduz-se na soma algébrica dos balanços, das demonstrações dos resultados e dos mapas de execução orçamental das entidades pertencentes ao grupo municipal, tendo sido feita a obrigatória eliminação dos saldos, das transações, das transferências e subsídios e dos resultados incorporados em ativos relativos a operações efetuadas entre as entidades, e sem prejuízo de terem efetuado as necessárias eliminações recíprocas. Método de consolidação integral - Nos casos em que existe uma participação social/estatutária numa entidade de natureza empresarial e consiste na integração no balanço, na demonstração dos resultados e, sendo caso disso, no mapa de execução orçamental da entidade consolidante dos elementos respetivos dos balanços, das demonstrações dos resultados e dos mapas de execução orçamental das entidades consolidadas; Método de Equivalência Patrimonial - No futuro, admite-se a elaboração de contas consolidadas abrangendo um perímetro mais alargado, caso se conclua que inclusão de outras entidades comprovadamente controladas pelo Município conferirá uma imagem mais verdadeira e apropriada do grupo municipal e influenciará a tomada de decisão por parte dos utentes das demonstrações financeiras; Neste caso, poder-se-á aplicar o Método de Equivalência Patrimonial que consiste na substituição no balanço da entidade consolidante do valor contabilístico das partes de capital por ela detida pelo valor que proporcionalmente lhe corresponde nos capitais próprios da entidade participada, adotando-se para efeitos de aplicação deste método o previsto na Norma Contabilística e de Relato Financeiro 13,com as necessárias adaptações. 9

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16 Análise do Perímetro de Consolidação Análise do Perímetro de Consolidação Oeiras Viva Gestão de Equipamentos Culturais e Desportivos, E.E.M A Oeiras Viva foi constituída em O Capital Social da Oeiras Viva é de ,57, sendo a Câmara Municipal de Oeiras (CMO) acionista com uma participação de 100%. O Objeto Social da Oeiras Viva EEM é: A gestão de espaços e equipamentos culturais, desportivos e de lazer que integram ou venham a integrar o património da CMO ou aqueles que a qualquer título estejam confiados ao município para desenvolvimento daquelas atividades, bem como promover as ações necessárias à manutenção, reabilitação ou reequipamento desses espaços; A prestação de serviços de apoio às atuações municipais ou de outras entidades públicas ou privadas, no domínio da promoção de atividades socioculturais e desportivas. A Oeiras Viva tem os seguintes objetivos: Assegurar um serviço público qualificado e acessível, em áreas como a atividade física, o desporto e o lazer, importantes para o bem-estar e a qualidade de vida dos cidadãos; Observar os princípios de rigor e transparência que vinculam quem exerce a responsabilidade de administrar uma entidade pública; Garantir níveis de eficácia e economia, bem como maior autonomia e poder de resposta ao nível da gestão dos equipamentos e da prestação de serviços. 11

17 O presente relatório carateriza a atividade geral mais relevante desenvolvida pela Oeiras Viva ao longo do ano de 2011, bem como a das suas unidades estratégicas de negócio: 1 Auditório Municipal; 7 Pavilhões desportivos; 1 Porto de Recreio; 1 Piscina Municipal de Barcarena; 1 Piscina Municipal de Linda-a-Velha; 1 Piscina Municipal da Outurela; 1 Piscina Oceânica; 1 Parque Desportivo Carlos Queiroz. Durante o ano de 2011 assistiu-se a uma significativa redução do consumo de bens e serviços de lazer, no segmento cultural e desportivo de atividade da empresa. Essa redução, com reflexo nos proveitos foi compensada com uma redução ao nível das despesas mas, perante a conjuntura económica atual, estima-se que o quadro recessivo se irá manter. Todas as rubricas quer de proveitos quer de custos (com exceção das mercadorias vendidas) apresentam uma diminuição em relação ao ano anterior (2010). Apesar disso o exercício fecha com um resultado positivo de ,00, representando 2,9% sobre os proveitos operacionais contra 3,3% do ano anterior. A redução dos proveitos tem o seu valor mais expressivo nos resultados alcançados em dois equipamentos, a saber, a Piscina Oceânica e o Porto de Recreio, cerca de 13,5% (valor geral 14,5%). Na Piscina Oceânica, para além das condições climatéricas adversas, sucede a alteração do Iva, a tributação de IVA passa a 23% sobre o tarifário praticado, o que significou um aumento de 17% sobre o mesmo. De modo a não onerar mais os clientes, a empresa não repercutiu este aumento no tarifário, o que afetou os resultados alcançados. Com uma redução de custos de 10%, os proveitos sofreram uma quebra de 31%, dos quais 17% são explicados pelo aumento do Iva. 12

18 No Porto de Recreio a redução dos proveitos em 6% (em contrapartida da redução dos custos em 10%), representou sobretudo uma redução das operações complementares do Porto, ou seja, uma menor dinâmica de funcionamento das embarcações que estagiam ou frequentam o equipamento e não tanto uma redução dos indicadores de amarração e ocupação (manteve-se nos níveis elevados dos anos anteriores). O subsídio á exploração recebido pelo acionista sofreu também uma redução na ordem dos 16,8%. Os custos com pessoal registam uma quebra de mais de ,00, cerca de 12%, o que permitiu manter o seu peso relativo na estrutura de custos da empresa. Durante o ano de 2011 houve um acréscimo dos encargos de financiamento de mais de ,00, passando da expressão relativa de 0,5% para 1%. Os Fornecimentos e Serviços Externos, que em 2010 representaram 41,3%, sofreram uma redução proporcionalmente maior que os proveitos, fechando o exercício de 2011 com 40,09%. O total do investimento da empresa diminuiu ,00 devido á mudança de critério em determinadas classificações com reflexo na análise evolutiva da situação patrimonial, isto é, os subsídios ao investimento eram diferidos no balanço como se se tratasse de uma responsabilidade perante terceiros, não afetando a situação liquida. Atualmente esses subsídios são componente do capital social. Resumidamente, os resultados alcançados evidenciam que á contração de proveitos a empresa respondeu com a proporcional contenção de custos minimizadora dos respetivos danos, permitindo alcançar resultados positivos. Em 2011 o grau de satisfação dos clientes que usufruem dos equipamentos registou uma evolução positiva face ao valor meta. Verificou-se um pequeno desvio, face á meta definida, na taxa de ocupação da Piscina de Outurela e Barcarena, devido ao fato de ter ocorrido uma ligeira redução no número de utentes ativos, reduzindo o numero de direitos de entrada vendidos. 13

19 Os preços praticados pela empresa em 2011 refletem um acréscimo induzido pelo aumento das taxas de Iva, ditadas no Orçamento de Estado de A pratica de atividades físicas e desportivas passam a estar sujeitas a uma taxa de Iva de 23% ao invés da anterior taxa de 6%. O Porto de Recreio é o centro de custo que contribuiu com maior participação (36%), para o cômputo dos rendimentos, seguindo-se a Piscina de Barcarena (14%) e a Piscina Oceânica (12%) e das restantes Piscinas Municipais (11%), Pavilhões Desportivos (7%) e o Auditório Municipal (2%). o Porto de Recreio foi também o que mais contribuiu para o total dos gastos (24%), seguindo-se a Sede(18%), cada uma das Piscinas Municipais (10%), a Piscina Oceânica (8%) e com uma menor percentagem os pavilhões desportivos, o Auditório e a manutenção. Todos os equipamentos geridos pela empresa registaram uma evolução positiva relativamente à taxa média de indisponibilidade no ano de 2011, face ao ano anterior, exceto o Auditório Ruy de Carvalho que esteve encerrado em Outubro e Novembro para obras. 14

20 Parques Tejo, E.E.M A Parques Tejo, E.E.M. iniciou a sua atividade em Maio de O Capital Social da empresa é ,00, sendo a Câmara Municipal de Oeiras acionista com uma participação de 100%. Para a prossecução da sua atividade disciplinadora e fiscalizadora de estacionamento, dentro as zonas que lhe são cometidas pelo acionista, foi reconhecida como Entidade Autuante em Março de 2001, sendo os seus fiscais equiparados a Agentes da Autoridade. O Objeto da Parques Tejo é: Dotar o Concelho com Zonas de Estacionamento de Duração Limitada e Parques de Estacionamento, dotados de equipamentos com uma qualidade de excelência e geridos de acordo com as melhores praticas e com uma criteriosa aplicação dos recursos disponíveis. A Parques Tejo tem seguido o seguinte objetivo de garantir a satisfação das necessidades, expetativas e aspirações dos munícipes de Oeiras e de todos os que visitam e trabalham no Concelho. A empresa tem atualmente 761 lugares em 6 parques de Estacionamento Públicos distribuídos pelas Freguesias de Algés, Carnaxide, Queijas e Oeiras. Tem também 11 Zonas de Estacionamento de Duração Limitada (ZEDL s) que são as vias e espaços públicos, assim classificados, em que o estacionamento é pago e de duração limitada, ocorrendo á superfície, dentro de um espaço demarcado através de sinalização vertical, complementada por sinalização horizontal, na via pública ou em parque, com identificação do respetivo regime de utilização e cuja duração é registada por um dispositivo mecânico ou eletrónico, previa e obrigatoriamente acionado pelo utente, não podendo exceder um determinado período de tempo (Algés, Dafundo, Miraflores, Linda-a-Velha, Carnaxide, Queijas, Caxias, Paço de Arcos, Porto Salvo, Oeiras e Oeiras- Zona Ribeirinha). 15

21 O ano de 2011 decorreu num enquadramento macroeconómico desfavorável, consequência do decréscimo de atividade económica que se tem verificado desde 2008, com especial incidência a partir de Maio 2011, como resultado da implementação das medidas restritivas impostas, tendo originado uma acentuada redução na procura de estacionamento. Foi desenvolvido o Plano Estratégico para o Estacionamento Municipal, com a colaboração do Acionista. Em Setembro foi dado inicio á emissão de autos eletrónicos no escritório e, em Dezembro, na via pública, representando um passo em frente na modernização dos equipamentos e processos. Procederam á aquisição de software de contabilidade e recursos humanos com o objetivo de implementar internamente a contabilidade. Adquiriram também relógios de ponto e o respetivo software, o que permitirá uma maior facilidade e automatização no controlo do ponto, ferias e faltas. Relativamente ao apuramento dos gastos, independentemente da inflação verificada, conseguiram uma ligeira redução de 5,5%. Em 2011 a Parques Tejo incrementou o seu ativo em 16,9%, resultando num capital próprio de ,54, ou seja, num incremento de 19% quando o seu capital estatutário se mantém em ,00. O total do Passivo, no montante de ,40 registou um aumento de 8,3%, em relação ao ano de Por outro lado aumentou os seus resultados antes de impostos em 161,9%, comparativamente com 2010 e 125,5% em relação ao orçamentado. Durante o ano de 2011 a empresa prosseguiu o objetivo de ordenamento e disciplina do estacionamento á superfície, potenciando as zonas já existentes, através do incremento das condições em termos de sinalização vertical e horizontal, não se procedendo a qualquer alargamento ou implementação das zonas existentes. Nas áreas de forte implantação empresarial, e nas zonas de interface com transportes públicos, visou-se proporcionar estacionamento a preço reduzido, através da tarifa social, económica, mensal e de interface. 16

22 Os resultados da unidade de dísticos de residente estão diretamente relacionados com o número de dísticos atribuídos em 2009 e renovados em 2011, e com a abertura de novas zonas. As freguesias de Algés e Carnaxide continuam a ser as que têm mais residentes e, consequentemente mais dísticos registados, sendo as freguesias de Queijas e Dafundo as que registam um menor número. A empresa, como entidade autuante executa o levantamento de autos de contra ordenação referentes ao estacionamento indevido em zonas de estacionamento de duração limitada no Concelho. Esta tarefa é pautada pela organização e pela metodologia de tarefas para alcançar o seu fim ideal, ou seja, a emissão, envio e gestão de todos os autos de contra ordenação emitidos, de modo a que a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária possa dar seguimento aos processos. Em 2001 forma levantados autos de contra ordenações, representando uma diminuição em 8% em relação a De referir ainda que, em Dezembro de 2011, com a introdução das contra ordenações eletrónicas na via pública, a introdução de dados passou a ser automática, libertando colaboradores para outras tarefas. O número de notificações de autos registados em 2011 foi sensivelmente o mesmo do ano anterior. Já nos bloqueios verificou-se um decréscimo de 14% e, nos reboques, um decréscimo de 17%. Em 2011 a empresa realizou também a constituição do direito de superfície para a Praça 25 de Abril em Algés, para a construção do parque de estacionamento e lançou um Concurso Público para a realização do Projeto para o Parque de Estacionamento Pirâmide, no Largo da Pirâmide, em Linda-a-Velha. Verificou-se em 2011 um aumento de 9% do volume de negócios da Parques Tejo, E.E.M. com a consequente variação positiva dos indicadores EBITDA (+48%), EBIT (+138%), Resultado Liquido (+161%) e Cash Flow Liquido (+45%) em relação ao ano de O peso dos Custos com Pessoal na estrutura de custos da empresa diminuiu 7% e o peso dos Custos com FSE aumentou 16%, comparativamente com o ano anterior. A Liquidez Geral e a Liquidez Reduzida aumentaram 20% e a Autonomia Financeira registou um aumento de 3%, enquanto que a Solvabilidade registou uma variação positiva de 19%. 17

23 O Resultado Operacional obtido foi de ,51, correspondendo a um aumento de 149,3%, comparando com o valor de Este valor resulta do aumento dos Rendimentos ( ,08 ) em 8,7% e, da diminuição dos Gastos ( ,14 ) em 5,5%. O Resultado Líquido obtido ascendeu a ,90, o que corresponde a um aumento de 161,9%, quando comparado com o do ano anterior. O Passivo total da empresa atingiu um valor de ,40 em 2011, registando um aumento de 8,3% em relação a

24 Serviços Municipalizados de Oeiras e Amadora Os Serviços Municipalizados de Oeiras e Amadora (SMAS), foram criados em Junho de 1927, tendo sido aprovado o primeiro regulamento para o abastecimento de água em Dezembro de Em 1956 foi criado o serviço de Saneamento de Oeiras, visando dar respostas aos problemas da poluição gerados pelo aumento da população e pelo crescimento das atividades industriais. O objeto dos SMAS é: A captação, adução, tratamento e distribuição de água potável; A receção e drenagem de esgotos, podendo incluir o seu tratamento; A construção, ampliação e conservação da rede de esgotos, estações elevatórias e estações de tratamentos de águas residuais. O objetivo que tem vido a ser seguido pelos SMAS é garantir o abastecimento de água e a prestação de serviços de saneamento básico às populações residentes nos Concelhos de Oeiras e Amadora, cumprindo elevados padrões de qualidade nos serviços disponibilizados e na relação com a comunidade. O cumprimento deste objetivo assenta na promoção de um modelo organizacional de gestão, que pensa e age estrategicamente num contexto organizacional focalizado na performance, valorizando os recursos humanos e tecnológicos, de forma a incrementar valor acrescentado para os clientes e Municípios. A rede de água no concelho de Oeiras tem uma extensão de 674,22 km e da Amadora 381,24 km, cumprindo com uma elevada eficiência o abastecimento às populações. No decorrer de 2011 foram lançados concursos públicos de onde resultaram a execução de Remodelações/Ampliações de redes em extensões consideráveis. No concelho de Oeiras foram instalados 15,38 km, distribuídos essencialmente pelas freguesias de Paço de Arcos, Carnaxide, Porto Salvo, Algés e Caxias, com incremento de 2,15 km de novas redes, foram executados/ remodelados 276 ramais, incluindo 30 de jardins. 19

25 No concelho da Amadora, foram instalados 7,22 km distribuídos essencialmente pelas freguesias de Venteira, Alfornelos, Venda Nova e Brandoa, com um incremento de 0,48 km de novas redes, foram executados/remodelados 258 ramais. No que se refere a estudos fundamentais, foi adjudicado a revisão dos Planos Diretores de Abastecimento de Água no Concelho de Oeiras e no Concelho da Amadora. No início de 2011, a par de ter sido publicada a nova orgânica dos SMAS, foram implementadas algumas alterações na estrutura da Divisão do Laboratório de Análises. Desta forma resultou uma revisão de toda a documentação do sistema de gestão implementado na DLA. Relativamente á análise orçamental, a Receita Total verifica um grau de execução de 80,30%, dividido em Receita Corrente ( ,12 ) e de Capital ( ,09 ). Esta percentagem tem um aumento significativo de 9,89% ( ,44 ) face a Em 2011 o total da Receita Corrente aumentou ,73, tendo apresentado um grau de execução de 90,60%, em resultado de um acréscimo em várias cobranças, nomeadamente a Tarifa de Ligação, a Tarifa de Utilização, a Quota de Disponibilidade de Serviço de Água e Bancos e outras Instituições Financeiras. Acresce a estes valores a cobrança da T.R.H, assim como o acréscimo na cobrança dos Trabalhos por Conta de Particulares de Água. Há também que contabilizar o decréscimo da Tarifa de Água, Tarifa de Conservação e dos Juros de Mora. A Tarifa de Conservação tem um ligeiro decréscimo no peso da Receita Corrente, face ao ano de 2010, tendo a sua justificação na introdução da Quota de Disponibilidade de Saneamento. A Tarifa de Ligação apresenta um peso na Receita Corrente de 5,51% ( ,58 ), sendo superior á do ano de Na Receita de Capital o grau de execução é de 58,83%. O acréscimo deste valor resulta das comparticipações das famílias para obras gerais, com um peso de 66,66% no valor total. O Total da Despesa apresenta um grau de execução de 82% ( ,00 ) o que significa uma redução ( ,93 ) em relação a

26 A Despesa Corrente ascendeu a ,07 e a Despesa de Capital a ,93. O grau de execução da Despesa Corrente foi de 84,57%, revelando um aumento face a 2010 de 1,61%. Em 2011 registou-se uma ligeira diminuição nas rubricas de pessoal no valor de ,83 em relação ao ano anterior. Registou-se também um aumento na compra de Água no valor de ,70, e também em combustíveis e lubrificantes, no valor de ,99. Tal aumento deve-se ao aumento dos combustíveis. Também a rubrica das Aquisições de Serviços regista um ligeiro aumento de ,87, resultando essencialmente do aumento do valor pago á SIMTEJO. A Despesa Corrente registou uma diminuição de ,36 que advém essencialmente da rubrica de Transferências Correntes, cujo valor foi de ,00, muito inferior ao registado no ano anterior. O Total das Despesas de Capital foi de ,93, sendo a rubrica com mais execução a de Captação e Distribuição de Água. O Saldo da Gerência de 2011 é de ,79, dos quais ,90 são de Fundos Próprios. Em 2011 verificou-se um aumento do Total do Ativo Líquido, resultante principalmente do acréscimo feito na conta das Imobilizações Corpóreas, no valor de ,36, que diz respeito ao investimento efetuado na rede de distribuição de água e nas redes de drenagem de águas residuais. Desta análise os principais pontos a salientar são: Decréscimo no valor dos proveitos de Venda de Água; Acréscimo na Prestação de Serviços decorrente principalmente da Tarifa de Utilização e Ligação; Diminuição da Compra de Água; Diminuição dos Custos com Pessoal; Diminuição dos Fornecimentos e Serviços Externos. O Resultado Líquido em 2011 atingiu um valor de ,76. 21

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28 Balanço Consolidado Balanço Consolidado 23

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30 BALANÇO - ACTIVO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 POCAL 2011 AB AP AL Activo Bens do domínio público Bens e recursos naturais Terrenos e recursos naturais Edifícios Outras construções e infra-estruturas Bens do património histórico, artístico e cultural Outros bens de domínio público Imobilização em curso Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação Despesas de investigação e de desenvolvimento Propriedade industrial e outros direitos Imobilizações corpóreas: Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Equipamento Básico Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo Taras e vasilhame Outras imobilizações corpóreas Imobilizações em curso Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas Investimentos financeiros: Partes de capital Imobilizações em curso Circulante: Existências: Mercadorias Dívidas de terceiros - Curto prazo: Empréstimos concedidos Clientes, c/c Contribuintes, c/c 0 0 Utentes, c/c Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa Devedores pela execução do orçamento Adiantamentos a fornecedores Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 0 0 Estado e outros entes públicos Administração autárquica Outros devedores Depósitos em instituições financeiras e caixa: Depósitos em instituições financeiras Caixa Acréscimos e diferimentos: Acréscimos de proveitos Custos diferidos Total de amortizações Total de provisões Total do activo

31 BALANÇO - FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Unidade: Euro) POCAL 2011 Fundos próprios e passivo Fundos próprios: Património Reservas de reavaliação Reservas: Reservas legais Reservas estatuárias Reservas livres Doações Reservas decorrentes de transferência de activos Resultados transitados Resultado líquido do exercício Passivo Provisões para riscos e encargos Dívidas a terceiros - Médio e longo prazo Empréstimos de m/l prazo Fornecedores de imobilizado Dívidas a terceiros - Curto prazo: Empréstimos de curto prazo Fornecedores, c/c Fornecedores - Facturas em recepção e conferência Adiantamentos de clientes, contribuintes e utentes Fornecedores de imobilizado, c/c Estado e outros entes públicos Administração autárquica Outros credores Acréscimos e diferimentos: Acréscimos de custos Proveitos diferidos Total do passivo Total dos fundos próprios e do passivo

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Código das contas POCMS Imobilizado ACTIVO Exercícios AB AP AL AL Bens de domínio público: 451 Terrenos e Recursos naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas

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