AS PRINCIPAIS QUEIXAS ESCOLARES NOS PRONTUÁRIOS DE PSICOLOGIA: RELAÇÕES COM O FUNCIONAMENTO ADAPTATIVO E PROBLEMAS DE COMPORTAMENTO

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1 AS PRINCIPAIS QUEIXAS ESCOLARES NOS PRONTUÁRIOS DE PSICOLOGIA: RELAÇÕES COM O FUNCIONAMENTO ADAPTATIVO E PROBLEMAS DE COMPORTAMENTO Resumo Graziela Sapienza1 - PUCPR Laís Bandeira2 - PUCPR Grupo de Trabalho: Diversidade e Inclusão Agência Financiadora: não contou com financiamento A Educação é uma importante temática e pesquisas sobre queixa escolar passaram a ocupar um espaço de destaque tanto na Psicologia quanto na Educação. Objetivando conhecer as principais queixas para o encaminhamento de crianças e adolescentes à avaliação psicológica, a pesquisa foi desenvolvida no município de Campina Grande do Sul, região metropolitana de Curitiba, onde foram analisados 50 prontuários de alunos de um centro de avaliação psicológica, também foi aplicado o instrumento Teacher Report Form (TRF) para conhecer o funcionamento adaptativo e os problemas de comportamento sob a percepção dos professores de tais alunos, sendo que os escores do TRF foram comparados as medias de queixas. Resultaram três grupos de principais queixa, sendo que a maioria dos alunos (76%) foram encaminhados devidos a dificuldade de aprendizagem. Os dados evidenciaram ainda diferença media estatisticamente relevante entre as principais queixas e as variáveis (ansiedade/depressão, social, problemas de pensamento, agressividade, escala internalizante, escala externalizante e total de problemas de comportamento), fazendo nos pensar que estes aspectos são facilmente percebidos nos alunos pelos professores, mas ressaltamos o benefícios de instrumentaliza-los no âmbito prático pedagógico. Pesquisas corroboram atestando a importância, pontua Bolsoni Silva et al. (2013, p. 260) da comunicação na prevenção de problemas de comportamento, estabelecimento de regras, reforçamento de comportamentos esperados, oferecimento de suporte, uso de estratégias de manejo positivas e no envolvimento com a família, em contexto educacional. Então, observamos que todos, especialmente a Psicologia, podemos contribuir e potencializar o desenvolvimento de cada estudante, mas há a necessidade de que muito ainda seja pesquisado, publicado, questionado, aprendido, de modo a ampliar o leque de saberes. Palavras-chave: Psicologia Escolar. Queixas escolares. Problemas de aprendizagem. Problemas de comportamento. Avaliação psicológica. 1 Doutora em Ciências Aplicadas à Pediatria. Professora de Psicologia na Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). graziela_sapienza@yahoo.com.br. 2 Acadêmica em Psicologia pela PUCPR. laisbandeira.psicologia@hotmail.com ISSN

2 22449 Introdução Muitas crianças são encaminhadas para avaliação psicológica pela escola quando a mesma já não tem mais recursos para lidar com as situações que se apresentam. E, muitas vezes, como descrevem Scortegagna e Levandowski (2004, p.127), as próprias escolas não sabem ao certo, quando e por quais motivos devem encaminhar uma criança para atendimento psicológico. De qualquer forma, entre as principais queixas de encaminhamento para avaliação psicológica de crianças na rede pública de saúde, presentes na literatura atual estão: as dificuldades no aprendizado escolar, os problemas de desenvolvimento e os problemas de comportamento (CAVALCANTE e AQUINO, 2013, p. 354). Compreende-se o funcionamento adaptativo como o modo que a pessoa enfrenta efetivamente as exigências comuns da vida e o grau em que experimenta uma independência pessoal para grupo etário, bagagem sócio-cultural e contexto comunitário no qual se insere (CRUZ e BARRETO, 2005, p. 04). Para D Abreu e Marturano (2010, p. 43) comportamentos de agressão, hiperatividade, desafio, impulsividade e manifestações antissociais são classificados como externalizantes, em oposição a padrões de comportamento internalizantes (retraimento, medo e ansiedade). Em sua produção literária Bolsoni-Silva et al. (2013, p. 260) menciona: pesquisas no contexto escolar têm atestado a importância da comunicação na prevenção de problemas de comportamento, no estabelecimento de regras, no treino em resolução de problemas, na identificação e reforçamento de comportamentos esperados, no oferecimento de suporte, no estabelecimento de estratégias de manejo positivas e no envolvimento com a família. Na opinião de muitos professores, seria ideal usar a criatividade e a amizade nas interações estabelecidas com os alunos. Os problemas de comportamento podem ter dois tipos de influencias, segundo Bolsoni-Silva e Del Prette (2003 apud BOLSONI-SILVA e LOUREIRO, 2011, p. 63), são elas: variáveis históricas (características da família de origem) e variáveis atuais (dificuldades interpessoais, características da criança e à forma como os pais interagem com ela). O objetivo aqui é conhecer as queixas para o encaminhamento alunos, pelas escolas aos serviços municipais de avaliação psicológica. Para comparar, através do Teacher Report Form TRF, com percepção dos professores sobre o funcionamento adaptativo e comportamento das crianças encaminhadas, a fim de sugerir intervenções mais eficazes que visem a prevenção de riscos ou a qualidade de vida escolar desses alunos.

3 22450 Método A pesquisa foi realizada em um Centro de Avaliação Diagnóstica Psicoeducacional (CEADIP) situado no município de Campina Grande do Sul. Foram inclusos alunos encaminhados ao centro de avaliação, tendo entre 6 e 18 anos de idade, de ambos os gêneros, residentes no município e que foram avaliados ou estavam em processo de avaliação psicológica no ano de Participaram da pesquisa 21 professores de ambos os gêneros, sendo a maioria da rede municipal e alguns da rede estadual de educação. Inicialmente foi realizado análise de prontuários para obtenção de dados sociodemográficos e para o conhecimento das principais queixas escolares. Tais prontuários são modelos criados pela própria instituição participante. O instrumento usado foi o Teacher`s Report Form (TRF), que é derivado do CBCL e, portanto, faz parte do conjunto de testes criados por Achenbach (1991 apud SAPIENZA, 2007, p. 67). Este foi desenvolvido para a avaliação da percepção dos professores sobre problemas de comportamento e funcionamento adaptativo de crianças de 6 a 18 anos (LYRA et al., 2009, p. 435). Após esta pesquisa ter sido aprovada pelo CEP (Comitê de Ética em Pesquisa), foi realizado contato com a Secretaria Municipal de Educação do município para autorização da aplicação do instrumento escolhido. Em seguida houve o contato com o centro de avaliação diagnóstica psicoeducacional (CEADIP) para análise de prontuários. Já aos professores foi apresentado o instrumento (TRF) para conhecimento e levantamento de possíveis dúvidas sobre a execução do mesmo. Cada professor preencheu e assinou o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Após o período estabelecido para preenchimento do instrumento, o mesmo foi recolhido pela pesquisadora, sendo que dos 62 TRF distribuídos, apenas 50 foram devolvidos sem rasuras e passíveis de serem usados na presente pesquisa. Os 50 prontuários foram analisados novamente e os dados dos TRFs foram cadastrados em software específico, o Assessment Data Manager (ADM) versão 3.20, desenvolvido por Achenbach e Rescorla (2001 apud Sapienza, 2007, p. 72), que fornece os T escores para funcionamento adaptativo e problemas de comportamento. Para relacionar estatisticamente os índices de funcionamento adaptativo e de problemas de comportamento, segundo o TRF, com os motivos de encaminhamento dos estudantes, foi utilizado o teste estatístico ANOVA sendo processado com auxílio do software SPSS versão 20.0.

4 22451 Resultados Foram reanalisados os respectivos 50 prontuários. Figura 1: Índice das principais queixas escolares nos prontuários de Psicologia Fonte: As autoras Neste estudo as principais queixas foram classificadas em três grupos, sendo eles: Queixa 1- Dificuldade de Aprendizagem, Queixa 2 - Problemas de Comportamento e Queixa 3 - Dificuldade de Aprendizagem e Problemas de Comportamento. A principal queixa para encaminhamento de alunos para avaliação psicológica é a dificuldade de aprendizagem, total de 76% dos alunos apresentaram essa queixa. Figura 2: Distribuição dos participantes de acordo com o gênero Fonte: As Autoras Analisando o dado sociodemográfico correspondente ao item gênero, notou-se que 36 participantes são do gênero masculino e 14 integrantes são do gênero feminino. Figura 3: Índice das idades dos participantes em anos Fonte: As autoras A idade que prevalece dentre os alunos encaminhados para avaliação psicológica é 10 anos, pois a escola afirma que os mesmos estão cursando o 5º ano e necessitam sair da escola municipal e passar a frequentar o colégio estadual com a documentação completa.

5 22452 Para comparação entre as principais queixas escolares nos prontuários de Psicologia e os escores do Teacher Report Form, os resultados apontam uma média e desvio padrão para cada grupo de principal queixa escolar. Tabela 1: Dados Gerais Necessários para Comparação entre os 3 Grupos de Principais Queixas e Variáveis da Escala de Problemas de Comportamento (P.C) e Funcionamento Adaptativo (F.A.) Variáveis P.C QUEIXA 1 QUEIXA 2 QUEIXA3 Ansiedade/ Depressão 57, 79 6,095 62,67 5,132 66,78 9,602 Isolamento 61,97 8,766 59,67 6,658 68,89 7,656 Problemas Somáticos 58,16 8,156 54,00 6,928 62,33 10,689 Social 61,82 7,597 60,33 11,060 69,11 6,509 Problemas de 56,08 7,606 65,00 5,000 66,89 11,731 Pensamento Problemas de Atenção 60,21 7,271 54,67 4,163 63,11 7,253 Violação de Regras 57,87 6,662 56,67 7,024 64,00 8,718 Agressividade 59,53 8,484 58,33 7,371 68,78 11,355 Escala Internalizante 60,34 8,364 62,00 7,211 70,00 5,937 Escala Externalizante 58,42 9,281 55,33 10,970 67, Total 61,42 7,845 60,00 4,359 70,44 7,986 Variáveis F. A QUEIXA 1 QUEIXA 2 QUEIXA3 Desempenho 41,50 7,047 49,67 9,504 42,33 7,937 Acadêmico Esforço nas Tarefas 44,92 8,467 54,00 3,606 45,44 8,248 Comportamento 47,03 8,442 51, 67 2,517 45,11 10,398 Ajustado Aprendizagem 42,03 7,179 53,00 4,583 42,11 7,913 Felicidade 46,21 5,287 46,67 11,015 44,22 8,438 Total 43,55 6,911 52,00 0,000 43,00 7,810 Fonte: As autoras Optou-se pela comparação detalhada, onde para cada variável do TRF compara-se as médias do grupo Queixa 1 com o grupo Queixa 2, grupo Queixa 2 com grupo Queixa 3 e por fim, grupo Queixa 3 com grupo Queixa 1). Obteve-se uma diferença média estatisticamente significante ou não, cujo valores significativos para p < 0,05 e assinalados com (**) nas tabelas.

6 22453 Tabela 3: Comparação Principais Queixas com Ansiedade Variável Dependente (I) Tipos de Queixa (J) Tipos de Queixa Diferença Média (I-J) (Significância) QUEIXA 1 QUEIXA 2-4,877 0,460 Ansiedade/ Depressão QUEIXA 2 QUEIXA 3-4,111 0,638 QUEIXA 3 QUEIXA 1 8,988 0,002** QUEIXA 1 QUEIXA 2 2,307 0,894 Isolamento QUEIXA 2 QUEIXA 3-9,222 0,245 QUEIXA 3 QUEIXA 1 6,915 0,083 QUEIXA 1 QUEIXA 2 4,158 0,701 Problemas Somáticos QUEIXA 2 QUEIXA 3-8,333 0,322 QUEIXA 3 QUEIXA 1 4,175 0,396 QUEIXA 1 QUEIXA 2 1,482 0,944 Social QUEIXA 2 QUEIXA 3-8,778 0,204 QUEIXA 3 QUEIXA 1 7,295 0,034** QUEIXA 1 QUEIXA 2-8,921 0,188 Problemas de Pensamento QUEIXA 2 QUEIXA 3-1,889 0,939 QUEIXA 3 QUEIXA 1 10,810 0,003** QUEIXA 1 QUEIXA 2 5,544 0,408 Problemas de Atenção QUEIXA 2 QUEIXA 3-8,444 0,191 QUEIXA 3 QUEIXA 1 2,901 0,524 Violação de Regras Agressividade Escala Internalizante Escala Externalizante Total de Problemas de Comportamento Desempenho Acadêmico Esforço nas Tarefas Comportamento Ajustado Aprendizagem Felicidade Total de Funcionamento Adaptativo Fonte: As autoras QUEIXA 1 QUEIXA 2 1,202 0,957 QUEIXA 2 QUEIXA 3-7,333 0,275 QUEIXA 3 QUEIXA 1 6,132 0,060 QUEIXA 1 QUEIXA 2 1,193 0,973 QUEIXA 2 QUEIXA 3-10,444 0,201 QUEIXA 3 QUEIXA 1 9,251 0,021** QUEIXA 1 QUEIXA 2-1,658 0,936 QUEIXA 2 QUEIXA 3-8,000 0,296 QUEIXA 3 QUEIXA 1 9,658 0,006** QUEIXA 1 QUEIXA 2 3,088 0,850 QUEIXA 2 QUEIXA 3-12,111 0,145 QUEIXA 3 QUEIXA 1 9,023 0,035** QUEIXA 1 QUEIXA 2 1,421 0,950 QUEIXA 2 QUEIXA 3-10,444 0,118 QUEIXA 3 QUEIXA 1 9,023 0,008** QUEIXA 1 QUEIXA 2-8,167 0,162 QUEIXA 2 QUEIXA 3 7,333 0,299 QUEIXA 3 QUEIXA 1,833 0,949 QUEIXA 1 QUEIXA 2-9,079 0,172 QUEIXA 2 QUEIXA 3 8,556 0,277 QUEIXA 3 QUEIXA 1 0,523 0,984 QUEIXA 1 QUEIXA 2-4,640 0,646 QUEIXA 2 QUEIXA 3 6,556 0,496 QUEIXA 3 QUEIXA 1-1,915 0,822 QUEIXA 1 QUEIXA 2-10,974 0,038** QUEIXA 2 QUEIXA 3 10,889 0,071 QUEIXA 3 QUEIXA 1,085 0,999 QUEIXA 1 QUEIXA 2 -,456 0,992 QUEIXA 2 QUEIXA 3 2,444 0,829 QUEIXA 3 QUEIXA 1-1,988 0,671 QUEIXA 1 QUEIXA 2-8,447 0,115 QUEIXA 2 QUEIXA 3 9,000 0,136 QUEIXA 3 QUEIXA 1 -,553 0,975

7 22454 Discussão Aponta Fernandes (2007apud CARNIO et al, 2013, p. 516) que no Brasil, quase a totalidade das crianças ingressam no sistema educacional, porém grande parte da população brasileira detém dificuldades a respeito da apropriação e uso da linguagem escrita, sejam dificuldades decorrentes de fatores sociais, escolares ou familiares (GARCIA, 2004 apud CARNIO et al, 2013, p. 516). Também neste estudo 76% (n=38) dos alunos foram encaminhados por seus professores devido ao que eles próprios denominaram como dificuldade de aprendizagem. Nesta pesquisa, há uma prevalência do percentual masculino sob o percentual feminino. Para Bolsoni-Silva et al (2013, p. 262) é possível que as meninas sejam menos indicadas para avaliação psicológica porque apresentam mais problemas de internalização, como por exemplo a timidez. Já os meninos apresentam problemas de comportamentos externos, tais como a agressividade e estes são problemas de maiores impactos no ambiente escolar. Comparando os três grupos de principais queixas escolares com os escores fornecidos pelo Teacher Report Form (TRF) observou-se diferença estatisticamente significante entre as médias das queixas 3 (dificuldade de aprendizagem e problemas de comportamento) e 1 (dificuldade de aprendizagem), nos itens: ansiedade (sig. 0,002), social (sig. 0,034), problemas de pensamento (sig. 0,003), agressividade (sig. 0,021), escala internalizante (sig. 0,006), escala externalizante (sig. 0,035) e total de problemas de comportamento (sig. 0,008). Vemos então que na variável ansiedade/depressão, a média do escore da queixa 3 é maior do que a queixa 1 com diferença estatística. Podemos dizer que as crianças com dificuldade de aprendizagem e problemas de comportamento apresentam na visão dos professores um nível maior de ansiedade que parece influir no aprendizado escolar. Neste sentido sabe-se que a ansiedade atua como mediador nas relações interpessoais, podendo gerar excessos ou déficits comportamentais durante as interações sociais (SAPIENZA, 2007, p. 36). Na variável social, sabe-se conforme Silva e Mendes (2009, p. 2132) que familiares, professores, colegas e vizinhos, que fazem parte do ambiente dessa criança, podem arranjar condições que propiciam ou mantêm comportamentos indesejáveis e inapropriados. Sobre a agressividade, Souza (1997 apud SCORTEGAGNA e LEVANDOWSKI, 2004, p. 142) pontua que é uma das queixas mais frequentes dos professores de escola

8 22455 pública aos psicólogos escolares. Então, Bray e Leonardo (2011, p. 256) colocam que se o aluno está apresentando dificuldade de aprendizagem, é preciso supor que algo está errado no processo ensino-aprendizagem e não necessariamente que algum problema esteja ocorrendo apenas com o aluno. A comparação das três principais queixas com algumas variáveis do Teacher Report Form não detém diferenças estatísticas significantes, mas suas análises são muito relevantes para a discussão nesta pesquisa. Poder-se-ia supor, por exemplo, que comparando os três grupos de queixa coma variável felicidade haveria uma diferença média significativa estatisticamente, já que a literatura aponta que alunos com alguma dificuldade de aprendizagem apresentam também outros sintomas como: a tristeza, a timidez e a perda de iniciativa, agressividade, a ansiedade, tem dificuldade em se relacionar com os colegas e muitas vezes o professor não percebe qual é o real problema, rotulando-as de aluno problema. (AMARAL, 2011 apud COLARES et al, 2013) Não se trata de culpabilizar algo ou alguém, mas sim de compreender o desenvolvimento e o aprendizado como um processo dinâmico envolto por uma ampla gama de variáveis, deste modo Smith e Strick (2001 apud COLARES et al, 2013) pontuam que: para que a criança obtenha um progresso intelectual, além de serem capazes para aprender, devem ter oportunidades apropriadas para isto. O sistema educacional deve oferecer uma educação para que os alunos desenvolvam uma plena faixa de capacidades. No entanto, isto nem sempre acontece: é óbvio que salas de aula abarrotadas, professores sobrecarregados ou pouco treinados e suprimentos inadequados de bons materiais didáticos comprometem a capacidade dos alunos para aprender Por tanto, observamos o quão benéfico poderá ser se todos aqueles que encontram-se envoltos no processo de aprendizagem e desenvolvimento do aluno seja instrumentalizado no âmbito prático pedagógico a fim de atender efetivamente às peculiaridades apresentadas por cada estudante. Autores revelam em suas obras a importância do psicólogo auxiliar os educadores na implementação e promoção de estratégias psicoeducacionais mais reflexivas e contextualizadas, contribuindo também para evitar encaminhamentos ou agravamento das queixas escolares (RODRIGUES et.al., 2012, p. 250). Muito temos a fazer diante da temática abordada nesta pesquisa.

9 22456 Considerações Finais O presente estudo se propôs a conhecer as principais queixas escolares para o encaminhamento de estudantes à um centro de avaliação psicológica, em município na região metropolitana de Curitiba, Paraná Brasil. Os dados obtidos permitiram alcançar nossos objetivos, demonstrando que as principais queixas escolares nesta localidade podem ser agrupadas em três tipos, aqui intitulados queixa 1 dificuldade de aprendizagem, queixa 2 problemas de comportamento e queixa 3 dificuldade de aprendizagem e problemas de comportamento. Comparando os escores do Teacher Report Form com os grupos de queixas vemos que houve diferença média estatisticamente significativa em algumas variáveis (agressividade, social, ansiedade, problemas de pensamento, aprendizagem, escala internalizante, escala externalizante e total problemas de comportamento), na visão do professor estes fatores influem no processo de aprendizagem do aluno. No entanto, notou-se dificuldade destes professores para identificar comportamentos de isolamento, violação de regras, problemas somáticos, problemas de atenção, desempenho acadêmico, esforço nas tarefas, comportamento ajustado e felicidade em seus aprendizes. Considera-se que para todos os envolvidos no processo de desenvolvimento do alunos, seria benéfico que fossem instrumentalizados no âmbito prático pedagógico a fim de atender efetivamente às peculiaridades apresentadas pelos alunos. Enfim, é valioso mencionar que mesmo diante de um crescente número de publicações nessa temática, há a necessidade de que muito ainda seja pesquisado, publicado, questionado, aprendido, de modo a ampliar o leque de saberes. REFERÊNCIAS BOLSONI-SILVA, Alessandra Turini e LOUREIRO, Sonia Regina. Práticas educativas parentais e repertório comportamental infantil: comparando crianças diferenciadas pelo comportamento. Paidéia (Ribeirão Preto) [online]. 2011, vol.21, n.48, pp Disponível em: < Acesso em 13 de Novembro de 2014 BOLSONI-SILVA, Alessandra Turini; MARIANO, Maria Luiza; LOUREIRO, Sonia Regina e BONACCORSI, Caroline. Contexto escolar: práticas educativas do professor, comportamento e habilidades sociais infantis. Psicol. Esc. Educ. [online]. 2013, vol.17, n.2, pp Disponível em: < Acesso em 13 de Novembro de 2014

10 22457 BRAY, Cristiane Toller e LEONARDO, Nilza Sanches Tessaro. As queixas escolares na compreensão de educadoras de escolas públicas e privadas. Psicol. Esc. Educ. [online]. 2011, vol.15, n.2, pp Disponível em: < Acesso em 13 de Novembro de 2014 CARNIO, Maria Silvia; CASEMIRO, Juliana Ramos; RIBEIRO, Karen Barros e SOARES, Aparecido José Couto. Estímulos visuais e produção escrita de escolares com e sem queixas de alterações na escrita. Psicol. Reflex. Crit. [online]. 2013, vol.26, n.3, pp Disponível em: < Acesso em 27 de Novembro de 2014 CAVALCANTE, Lorena de Almeida e AQUINO, Fabíola de Sousa Braz. Ações de psicólogos escolares de João Pessoa sobre queixas escolares. Psicol. estud. [online]. 2013, vol.18, n.2, pp ISSN Disponível em: < Acesso em: 27 de Março de 2014 COLARES, Maria de Fátima Aveiro; SILVA, Ana Flávia Vilioni e FRANÇA, Juliana Alves. Percepção dos professores do ensino fundamental sobre as dificuldades de aprendizagem. Revista Eletrônica de Letras, v. 6, n. 1, Disponível em: < [pdf] de unifacef.com.br> Acesso em 27 de Julho de 2015 CRUZ, Luciana Riemer da e BARRETO, Sidirley de Jesus. A Importância do Lazer na Inclusão da Pessoa Portadora de Deficiência Mental na Sociedade. Instituto Catarinense de Pós-Graduação, Disponível em: < Acesso em 13 de Novembro de 2014 D'ABREU, Lylla Cysne Frota e MARTURANO, Edna Maria. Associação entre comportamentos externalizantes e baixo desempenho escolar: uma revisão de estudos prospectivos e longitudinais. Estud. psicol. (Natal) [online]. 2010, vol.15, n.1, pp Disponível em: < Acesso em 13 de Novembro de 2014 LYRA, Gabriela Franco Dias et al. A relação entre professores com sofrimento psíquico e crianças escolares com problemas de comportamento. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2009, vol.14, n.2, pp ISSN Disponível em: < Acesso em: 01 de Abril de 2014 RODRIGUES, Marisa Cosenza; CAMPOS, Ana Paula Soares e FERNANDES, Isabela Andrade. Caracterização da queixa escolar no Centro de Psicologia Aplicada da Universidade Federal de Juiz de Fora. Estud. psicol. (Campinas) [online]. 2012, vol.29, n.2, pp Disponível em: < Acesso em 13 de Novembro de 2014 SAPIENZA, Graziela. Competência social, práticas educativas parentais e rendimento acadêmico do adolescente. Tese (Mestrado) Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. São Paulo, 2007.

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