Diretoria de Estudos Sociais - DISOC AÇÃO SOCIAL DAS EMPRESAS DO NORTE: QUEM SÃO E ONDE ESTÃO, EM 2004?

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1 Diretoria de Estudos Sociais - DISOC AÇÃO SOCIAL DAS EMPRESAS DO NORTE: QUEM SÃO E ONDE ESTÃO, EM 2004? Brasília, maio de 2006

2 2 Presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Luiz Henrique Proença Soares Diretora da Diretoria de Estudos Sociais Anna Maria Tiburcio Medeiros Peliano Coordenadora-geral da Pesquisa Ação Social das Empresas Anna Maria Tiburcio Medeiros Peliano Elaboração do documento Ana Carolina Aires Cerqueira Prata Luana Simões Pinheiro Equipe da Pesquisa Ação Social das Empresas Ana Carolina Aires Cerqueira Prata Alda Pimentel de Matos Guerreiro Chaves Luana Simões Pinheiro Marco Antonio de Sousa Nathalie Beghin Erico Caixeta Rose Roberto Sant Anna Matos Consultores Alfonso Rodriguez Arias Antonio Eduardo R. Ibarra Eliane Rocha Araújo Glauber Lesnau Joel Osório Alves Liseane Morosini Colaboradores CGMGI-DIRAF Bruno Caixeta Rose Elivan de Souza Martins Romy do Vale Campos Marcos Mello Nobrega Equipe da Pesquisa por Telefone Leonardo Neves Alves Ângela Alves de Matos Jacileide do Socorro Castro do Monte Katiane de Carvalho Lima Lidiane Silva Soares Agradecimentos Diretoria de Administração e Finanças do IPEA Apoio RedeIpea de Pesquisa Escritório da Cepal no Brasil

3 3 Sumário Apresentação I. O perfil das empresas pesquisadas II. Os resultados para a Região Norte Quem são e onde estão III. Quem fez mais para a comunidade? A similaridade entre os estados O destaque das grandes empresas A idade tem pouco peso Destaque para o setor industrial O combate à fome IV. Quem nada fez para a comunidade e porquê? A localização pouco influência As menores fazem menos A idade diz pouco O menor envolvimento do setor de construção civil Por que motivos as empresas não atendem as comunidades? V. Quem fez mais para seus empregados? O destaque é para o Amazonas Quanto maiores, maior a atuação A idade não determina A indústria sai na frente VI. Quem nada fez? O Pará é o menos atuante As menores fazem diferença A pouca influência da idade O baixo envolvimento do setor de serviços Conclusões Anexo: tabelas suplementares

4 4 Apresentação Dando continuidade à série de estudos realizados sobre o envolvimento do setor empresarial na área social, o IPEA atualiza agora, para 2004, a Pesquisa Ação Social das Empresas na região Norte. O ineditismo continua sendo a marca da Pesquisa, uma vez que é a primeira investigação que produz dados comparativos no tempo para o universo das empresas da região com um ou mais empregados nas capitais e no interior dos estados. Primeiramente, é relevante destacar que o conceito utilizado para definir ação social empresarial foi, deliberadamente, abrangente. De acordo com a metodologia utilizada foi feita uma divisão nos tipos de ações sociais realizadas pelas empresas segundo seu públicoalvo. No caso das ações sociais para as comunidades, considerou-se qualquer atividade que as empresas realizam, em caráter voluntário, nas áreas de assistência social, alimentação, saúde e educação, entre outras. Essas atividades incluem desde pequenas doações eventuais a pessoas ou instituições até grandes projetos mais estruturados. Já aquelas ações voltadas para os empregados e seus familiares, incluíram-se as atividades não obrigatórias desenvolvidas em áreas tais como, saúde, educação, qualificação profissional, redistribuição de lucros e previdência complementar. Ressalte-se que atividades sociais, como a alimentação ao trabalhador, acordadas em convenções coletivas, foram contempladas pela Pesquisa como ações sociais, uma vez que pressupõem a anuência do empregador independentemente de legislação prévia. Dessa forma, as atividades executadas por obrigação legal não foram consideradas no conceito de ação social, como, por exemplo, o cumprimento de normas trabalhistas, o vale-transporte, o salário-família e as contribuições compulsórias às entidades integrantes do chamado Sistema S, quais sejam, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Serviço Social da Industria (Sesi), Serviço Social do Comércio (Sesc), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Sesc), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat) e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). A Pesquisa foi realizada a partir de uma amostra de empresas privadas lucrativas selecionadas no universo de empresas com um ou mais empregados para as quais se dispunha de endereço e CEP no cadastro mantido pelo Ministério do Trabalho e

5 5 Emprego, referente ao ano de 2004, e composto pela Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). Este é o mais completo cadastro de âmbito nacional que identifica, localiza e fornece o número de empregados e a atividade econômica das empresas. Na região Norte, das empresas inicialmente selecionadas para compor a amostra, (56%) foram contatadas pelo IPEA por intermédio de pesquisa telefônica. As demais 858 não foram localizadas. Do conjunto de empresas para o qual foi possível estabelecer contato telefônico, 41 corresponderam a unidades sem fins lucrativos, não responderam, extintas ou cuja matriz estava localizada fora da região. Em virtude destas características, tais empresas foram eliminadas da amostra inicial da Pesquisa. Assim, a amostra final, de empresas pesquisadas, representa um universo de cerca de 30 mil empresas formais no Norte com um ou mais empregados. As informações aqui apresentadas referem-se à apuração das respostas fornecidas na primeira etapa da Pesquisa, realizada por telefone, entre os meses de outubro e dezembro de Embora para alguns dos grupamentos analisados os dados refiram-se a um número pequeno de empresas (i.e., setor de extrativa mineral), podendo eventualmente reduzir sua validade estatística, acredita-se que eles retratem com fidelidade o envolvimento do empresariado da região Norte na área social. Assim, os dados do setor de extrativa mineral estão agrupados com os dados do setor de industria de transformação. Os resultados obtidos fornecem um retrato do conjunto das empresas privadas do Norte 1 com um ou mais empregados que realizaram ações sociais em 2004, por estado, data de fundação, porte e setor de atividade econômica. Permitem, ainda, avaliar quem mais se destaca em cada um dos grupamentos pesquisados, levando-se em conta, por exemplo, quantas empresas da região realizaram ações sociais em 2004 como proporção do total de empresas existentes. Tais relações denotam a intensidade do envolvimento das empresas conforme sua localização, porte, ano de criação e setor de atividade econômica. A Pesquisa explorou, em caráter inédito, as razões pelas quais as empresas da Região Norte não realizaram, em caráter voluntário, qualquer atividade social em prol das comunidades mais pobres e o que as levariam a atuar nesse campo. Outro tema abordado 1 No que se refere à localização, os resultados estão desagregados para os estados do Pará e Amazonas onde se concentram cerca de 60% das empresas da Região. As informações referentes aos outros estados Acre, Amapá, Rondônia, Roraima e Tocantins foram agrupados.

6 6 pela Pesquisa foi se a empresa fez doações ou realizou ações sociais especificamente voltadas para o combate à fome. Destaque-se que esse conjunto de informações contribui para formar um referencial importante para se avaliar o grau de envolvimento do setor empresarial com a questão social no país. É importante ressaltar que o contato direto por telefone é um método que se mostra de grande valia. Por desconhecer o significado da noção de ação social adotada nesta Pesquisa, muitas vezes os empresários, principalmente os de pequeno porte, não informam as atividades que realizam. A interatividade proporcionada pelo telefone permite melhor esclarecimento sobre o conteúdo do que se busca pesquisar, o que ajuda as empresas a responderem mais adequadamente às perguntas, e fornecer, inclusive, informações complementares. Ademais, a pesquisa por telefone permite alcançar uma alta representatividade, visto que se obteve respostas para cerca de 90% das empresas da amostra. Por último, restam as indagações sobre o tipo de ações que as empresas do Norte realizam, como operam, porque atuam e a quem beneficiam, dentre outras questões. Estas respostas estarão disponíveis após a conclusão da segunda etapa da Pesquisa referente à apuração dos questionários enviados às empresas que declararam, por telefone, ter realizado algum tipo de ação social em benefício da comunidade em A divulgação destes resultados está prevista para o primeiro semestre de 2006.

7 7 I. O perfil das empresas pesquisadas O universo analisado pela Pesquisa é composto por aproximadamente 30 mil empresas privadas, com um ou mais empregados, localizadas na região Norte. Mais de um terço das empresas (41%) está concentrada no Pará enquanto, apenas 15% está no estado do Amazonas. Os demais estados da região Acre, Amapá, Rondônia, Roraima e Tocantins foram agrupados e perfazem um total com um total de 44% das empresas da região. Predominam as empresas comerciais (60%) e aquelas de menor porte, com até dez empregados (63%). Os gráficos 1 a 3 apresentam a distribuição das empresas na região, por estado, setor atividade econômica e número de empregados. Gráfico 1 Região Norte Distribuição das Empresas em 2004, por Estado Outros estados* 44% Amazonas 15% Pará 41% Total: empresas Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - IPEA/DISOC (2005) Nota: * Refere-se aos estados do Acre, Amapá, Rondônia, Roraima e Tocantins.

8 8 Gráfico 2 Região Norte Distribuição das Empresas em 2004, por Setor de Atividade Serviços 19% Comércio 60% Construção Civil 4% Indústria 15% Agricultura, Silvicultura e Pesca 2% Total: empresas Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte -IPEA/DISOC (2005) Gráfico 3 Região Norte Distribuição das Empresas em 2004, por Número de Empregados 1 a 10 empregados 63% 11 a 100 empregados 29% Não sabe/não respondeu 4% 101 a 500 empregados 3% Mais de 500 empregados 1% Total: empresas Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - IPEA/DISOC (2005)

9 9 II. Os resultados para a Região Norte Como pode ser observado no gráfico 4, aproximadamente 64% das empresas privadas do Norte com um ou mais empregados, declararam ter realizado, em caráter voluntário, ações sociais para a comunidade, em São aproximadamente 20 mil estabelecimentos que incluem tanto os que fizeram pequenas e eventuais doações até aqueles que executaram projetos mais estruturados. Gráfico 4 A Empresa Realizou Ações Sociais para a Comunidade, em 2004? Não 36% Sim 64% Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - IPEA/DISOC (2005) Total: empresas Três resultados adicionais podem ser destacados: As empresas que realizaram atividades sociais não obrigatórias em benefício de seus empregados - 22 mil - constituem um grupamento maior (71%) do que aquele que apoiou ações sociais para a comunidade 2 (64%); As empresas que não executaram qualquer espécie de ação social representam um número bastante reduzido 4,4 mil ou 14% do total; e As empresas que atuaram exclusivamente em benefício da comunidade 4,6 mil ou 15% do universo são menos numerosas do que as que desenvolveram ações exclusivamente para seus empregados - 7 mil ou 22% do total. Isto parece indicar uma preocupação das empresas nortistas em atuar primeiro para dentro de seus muros para, só então, estender seu envolvimento para as comunidades. A maior 2 Foram consideradas como empresas que realizam atividades em benefício de seus empregados tanto aquelas que atuam exclusivamente dentro de seus muros, quanto aquelas que atendem simultaneamente a empregados e comunidade. Da mesma forma, dentre as empresas que atuam para a comunidade foram contabilizadas tanto as que atendem somente à comunidade quanto as que realizam ações sociais simultaneamente para empregados e para comunidades.

10 10 parte, no entanto, combinou as duas formas de atuação: 49% das empresas da região (ver gráficos 5 e 6). Gráfico 5 A Empresa Realizou Ações Sociais para seus Empregados, em 2004? Não 29% Sim 71% Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - IPEA/DISOC (2005) Total: empresas Gráfico 6 Quem se Beneficiou da Ação Social da Empresa, em 2004? Somente a Comunidade 15% Não Realizou Ação Social 14% Somente seus Empregados 22% Comunidade e Empregados 49% Total: empresas Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - IPEA/DISOC (2005)

11 11 Quem são e onde estão O comércio (59%) e as empresas que empregam de até 10 empregados (58%) formam a maioria entre as quase 20 mil empresas do Norte que fizeram algum tipo de ação social em prol da comunidade no ano de O Pará, isoladamente, abriga mais de um terço (40%) dessas empresas, o que corresponde a um total de quase 8 mil empresas (ver gráfico 7). Gráfico 7 Distribuição das Empresas que Realizaram Ações Sociais para a Comunidade, em 2004 Por Estado Por Setor de Atividade Econômica Out ros est ad os* 45% Am azonas 15% Com ércio 59% Serviços 18% Pará 40% Const rução Civil 3% Agricult ura, Silvicult ura e Pesca 2% Ind úst ria 18% Por Número de Empregados 1 a 10 em p regados 58% Não sab e/não Mais d e 500 resp o nd eu em p regados 6% 1% 101 a 500 em p regad os 3% 11 a 100 em p regados 32% Total: Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte IPEA/DISOC (2005) * Refere-se aos estados do Acre, Amapá, Rondônia, Roraima e Tocantins. Esse perfil predominância se reproduz, com pequenas diferenças, nos outros três conjuntos analisados: o das empresas que realizam ação social para seus empregados, o das que não realizam qualquer ação para a comunidade e o das que não realizam ações sociais nem para comunidade nem para empregados (ver gráficos 8 a 10). Tal resultado era de se esperar na medida em que ele simplesmente reflete o perfil das empresas localizadas no Norte, conforme anteriormente apresentado nos gráficos 1 a 3.

12 12 Cabe destacar o fato de que são as microempresas (1 a 10 empregados) que têm maior participação no conjunto daquelas que não realizam ação social para a comunidade ou que não atuam nem para dentro nem para fora de seus muros; elas são 70% e 92%, respectivamente (ver gráficos 9 e 10). Por outro lado, é interessante notar que praticamente não há empresas de médio (101 a 500 empregados) e grande (mais de 500 empregados) porte que não se envolviam de alguma forma em ações sociais, não importando qual o público. Gráfico 8 Distribuição das Empresas que Realizaram Ações Sociais para seus Empregados, em 2004 Por Estado Por Setor de Atividade Econômica Outros estados * 42% Amazonas 19% Comércio 56% Serviços 19% Agricultura, Silvicultura e Pesca 2% Construção Civil 4% Pará 39% Indústria 19% Por Número de Empregados 1 a 10 empregados 53% 11 a 100 empregados 37% Não sabe/não respondeu 5% Mais de 500 empregados 1% 101 a 500 empregados 4% Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - IPEA/DISOC (2005) * Refere-se aos estados do Acre, Amapá, Rondônia, Roraima e Tocantins. Total: empresas

13 13 Gráfico 9 Distribuição das Empresas que Não Realizaram Qualquer Ação Social para a Comunidade, em 2004 Por Estado Por Setor de Atividade Econômica Outros estados * 43% Amazonas 16% Serviços 23% Agricultura, Silvicultura e Pesca 3% Construção Civil 5% Pará 41% Comércio 58% Indústria 11% Por Número de Empregados 1 a 10 empregados 70% Não sabe/não respondeu 3% 11 a 100 empregados 25% Mais de 100 empregados 2% Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - IPEA/DISOC (2005) * Refere-se aos estados do Acre, Amapá, Rondônia, Roraima e Tocantins. Total: empresas

14 14 Gráfico 10 Distribuição das Empresas que Não Realizaram Qualquer Ação Social nem para a Comunidade, nem para seus Empregados, em Outros estados* 41% Por Estado Amazonas 10% Por Setor de Atividade Econômica Serviços 27% Agricultura, Silvicultura e Pesca e Construção Civil 4% Pará 49% Comércio 62% Indústria 7% Por Número de Empregados 1 a 10 empregados 92% Não sabe/não respondeu 4% 11 a 100 empregados 4% Total: Total: empresas Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte IPEA/DISOC (2005) * Refere-se aos estados do Acre, Amapá, Rondônia, Roraima e Tocantins.

15 15 III. Quem fez mais para a comunidade? A similaridade entre os estados No atendimento às comunidades, cabe destacar a semelhança no nível de envolvimento das empresas de todos os estados da região. Com efeito, em 2004, pouco mais de 60% das empresas realizavam algum tipo de ação social voluntária para as comunidades, independentemente da sua localização (ver gráfico 11). Gráfico 11 Por Estado: Qual a Participação das Empresas em Ações Sociais para a Comunidade, em 2004? 70% 60% Média da Região 63% 50% 40% 61% 63% 65% 30% 20% 10% 0% Amazonas Pará Resto Região Norte* Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - IPEA/DISOC (2005). Nota: (*) Refere-se aos estados do Acre, Amapá, Rondônia, Roraima e Tocantins O destaque das grandes empresas No que diz respeito a atuação social das empresas por porte, destaque-se que a praticamente a totalidade das grandes empresas (mais de 500 empregados) da Região Norte declarou realizar algum tipo de ação social para a comunidade em É importante destacar, contudo, a expressiva participação das microempresas (de 1 a 10 empregados). Dentre elas verifica-se que cerca de 59% deram sua contribuição. Tendo em vista que elas representam mais de 60% das empresas da região, são elas que influenciam, de maneira mais forte, o percentual de atuação das empresas do Norte: 63%.

16 16 Gráfico 12 Por Número de Empregados: Qual a participação das Empresas em Ações Sociais para a Comunidade, em 2004? 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 99% 76% 70% 59% 1 a a a 500 Mais de 500 Número de Empregados Média da Região 63% Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - IPEA/DISOC (2005) A idade tem pouco peso A idade da empresa parece ter pouca influência na sua atuação para a comunidade. Não há grande diferença entre as empresas mais novas e as mais velhas no que se refere ao nível de envolvimento em atividades sociais comunitárias. Enquanto 72% das mais velhas, isto é, com mais de vinte anos, informaram ter realizado algum tipo de ação social para fora de seus muros em 2004, entre as mais novas, com até cinco anos de idade - o percentual é de 71%. É importante ressaltar que a média da região é mais baixa (63%), na medida em que cerca de 41% das empresas da Região não sabiam informar a data de fundação da empresa (ver gráfico 13).

17 17 90% Gráfico 13 Por Idade: Qual a Participação das Empresas em Ações Sociais para a Comunidade, em 2004? 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 83% 73% 71% 69% 72% Até 5 6 a a a 20 Mais de 20 Anos Média da Região 63% Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - Primeira Etapa IPEA/DISOC (2005) Destaque para o setor industrial No atendimento às comunidades são as empresas do setor industrial as que apresentaram o maior percentual de envolvimento em ações sociais para a comunidade: 74%, em No comércio esse percentual também é alto, alcançando pouco mais de dois terços do total de empresas do setor. Os demais setores serviços, agricultura e construção civil não atingiram a média regional de atuação, que foi de 63%, tendo sido as empresas da construção civil as que menos declararam atuar em prol das comunidades (46%) (ver gráfico 14).

18 18 Gráfico 14 Por Setor de Atividade Econômica: Qual a Participação das Empresas em Ações Sociais para a Comunidade, em 2004? 80% 70% 60% 50% 74% 65% 58% 55% Média da Região 63% 40% 46% 30% 20% 10% 0% Construção Civil Indústria Comércio Serviços Agricultura, Silvicultura e Pesca Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte IPEA/DISOC (2005) O combate à fome Para aquelas empresas que declararam ter realizado algum tipo de ação social para a comunidade, em 2004, indagou-se a respeito da sua atuação específica no combate à fome. Importante destacar que a percepção das empresas é de que, no geral, as atividades sociais que realizam contribuem, de uma forma ou de outra, para o combate à insuficiência alimentar e à miséria. No entanto, perguntou-se na Pesquisa se foram feitas ações direcionadas especialmente para a questão da fome (i.e., participação em mutirões, campanhas ou programas governamentais e não governamentais). O número de estabelecimentos que respondeu positivamente foi de mais de 4 mil, o que corresponde a 22% daquelas empresas do Norte que declararam atuar para a comunidade (ver gráfico 15).

19 19 Gráfico 15 A Empresa Realizou Ações Sociais Especificamente Direcionadas para o Combate à Fome, em 2004? Não sabe /Não respondeu 3% Sim 22% Não 75% Total: empresas Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - IPEA/DISOC (2005) Ressalte-se que o comportamento das empresas na realização de atividades de combate à fome variou conforme sua localização, porte, setor de atividade econômica e idade. Destacaram-se acima da média regional (22%) as empresas comerciais (25%), as que se encontram nos estados da Região que foram agrupados 3 em uma única categoria (25%) as de pequeno porte (24%) e as que possuem mais de 20 anos de idade (24%) (ver gráficos 16 a 19). Gráfico 16 Por Estado: Qual o Percentual de Empresas que Realizou Ações Sociais Especificamente Direcionadas para o Combate à Fome, em 2004? 30% Média da Região 22% 20% 25% 10% 20% 19% 0% Amazonas Pará Outros estados* Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - IPEA/DISOC (2005) Refere-se aos estados do Acre, Amapá, Rondônia, Roraima e Tocantins. 3 Refere-se aos estados de Acre, Amapá, Rondônia, Roraima e Tocantins.

20 20 Gráfico 17 Por Número de Empregados: Qual o Percentual das Empresas que Realizou Ações Sociais Especificamente Direcionadas para o Combate à Fome, em 2004? 30% 20% 24% 21% Média da Região 22% 19% 10% 11% 0% 1 a a a 500 Mais de 500 Número de Empregados Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - IPEA/DISOC (2005) Gráfico 18 Por Setor de Atividade Econômica Qual o Percentual de Empresas que Realizou Ações Sociais Especificamente Direcionadas para o Combate à Fome, em 2004? 30% Média da Região 22% 20% 25% 21% 10% 7% 14% 9% 0% Construção Civil Comércio Indústria Serviços Agricultura, Silvicultura e Pesca Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - IPEA/DISOC (2005)

21 21 Gráfico 19 Por Idade: Qual o Percentual de Empresas que Realizou Ações Sociais Especificamente Direcionadas para o Combate à Fome, em 2004? 30% 20% 23% Média da Região 22% 10% 20% 18% 18% 24% 0% Até 5 6 a a a 20 Mais de 20 Anos Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - IPEA/DISOC (2005) Do conjunto das empresas que responderam ter realizado ações especificamente voltadas para o combate à fome a maior parte atuou alimentos: 97% (ver gráfico 20). Gráfico 20 Qual a Principal Forma de Atuação das Empresas que Relizaram Ações Sociais Especificamente Direcionadas para o Combate à Fome, em 2004? Doação de alimentos 97% Doação de roupas/agasalhos 5% Doação de recursos financeiros 13% Outros 2% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Total: empresas Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - IPEA/DISOC (2005)

22 22 IV. Quem nada fez para a comunidade e porquê? Das 31 mil empresas do Norte, 36% delas declarou que não realizou qualquer atividade social para comunidades em 2004, o que corresponde a cerca de 12 mil estabelecimentos (ver gráfico 4). Cabe ressaltar que isso não significa que não tenham atuado de forma alguma. Nesse conjunto de empresas estão incluídas também aquelas que atuaram exclusivamente em benefício de seus empregados. A análise dos estabelecimentos que nada fazem nem para comunidade nem para funcionários será realizada mais adiante, na seção VI. A localização pouco influência Como pode ser percebido pelo gráfico 21, é muito pequena a diferença entre a proporção de empresas que não atua para as comunidades nos diferentes estados. Enquanto no Amazonas essa proporção é de 39%, nos demais estados esse percentual ficou bem próximo da media regional (36%): Pará com 37% e os demais estados da região com 35%. Gráfico 21 Por Estado: Qual o Percentual de Empresas que Não Realizou Qualquer Ação Social para a Comunidade, em 2004? 40% 30% 39% 37% 35% Média da Região 36% 20% 10% 0% Amazonas Pará Outros estados* Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - IPEA/DISOC (2005) Refere-se aos estados do Acre, Amapá, Rondônia, Roraima e Tocantins.

23 23 As menores fazem menos A participação das empresas em ações sociais para a comunidade guarda bastante relação com o seu porte. No geral, quanto menor a empresa, menor é o envolvimento em ações sociais para fora de seus muros. Se por um lado, cerca de 41% das empresas menores, de 1 a 10 empregados, declararam nada fazer para as comunidades mais pobres, por outro lado, entre as grandes empresas, o percentual da não atuação foi nulo em 2004 (ver gráfico 22). Já era de se esperar uma menor participação das microempresas em atividades voluntárias para comunidades, principalmente em função da maior dificuldade com relação à disponibilidade de recursos para seu financiamento. No entanto, a despeito do resultado aqui apresentado, não se pode deixar de levar em conta que pouco mais de 11 mil empresas desse porte deram sua contribuição para as comunidades. Gráfico 22 Por Número de Empregados: Qual o Percentual de Empresas que não Realizou Qualquer Ação Social para a Comunidade, em 2004? 50% 40% Média da Região 36% 30% 20% 41% 30% 10% 24% 0% 0% 1 a a a 500 Mais de 500 Número de Empregados Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - IPEA/DISOC (2005)

24 24 A idade diz pouco A diferença entre a participação das empresas recém criadas (até 5 anos de idade) e das mais velhas (mais de 20 anos de idade) em ações sociais comunitárias é praticamente inexistente. Com efeito, como pode ser visto no gráfico 23, entre as empresas com até 5 anos 29% delas declarou não atuar para fora de seus muros enquanto entre as empresas com mais de 20 anos esse percentual foi de 28%. Destacam-se, nesse caso, as empresas com idade entre 16 e 20 anos, cujo percentual de não atuação foi o mais baixo: apenas 17% declararam que nada fizeram para as comunidades em Gráfico 23 Por Idade: Qual o Percentual de Empresas que Não Realizou Qualquer Ação Social para a Comunidade, em 2004? 35% 25% 31% Média da Região 36% 15% 29% 27% 17% 28% 5% -5% Até 5 6 a a a 20 Mais de 20 Anos Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - IPEA/DISOC (2005)

25 25 O menor envolvimento do setor de construção civil São as empresas de construção civil as que menos participam em atividades sociais em prol das comunidades. Mais da metade delas (54%) declarou nada ter feito nesse sentido, em 2004, valor bem mais elevado do que a média regional de 36%. Esta performance mais modesta do setor não influência de maneira decisiva o comportamento da região como um todo, uma vez que elas constituem apenas 4% do total de empresas da região. No outro extremo, destacam-se as empresas industriais, onde apenas um quarto do total informou ter atuado em prol das comunidades (ver gráfico 24). Gráfico 24 Por Setor de Atividade Econômica: Qual o Percentual de Empresas que Não Realizou Qualquer Ação Social para a Comunidade, em 2004? 60% 40% 45% 42% Média da Região 36% 35% 54% 20% 26% 0% Agricultura, Silvicultura e Pesca Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - IPEA/DISOC (2005) Serviços Comércio Indústria Construção Civil

26 26 Por que motivos as empresas não atendem comunidades? A Pesquisa buscou explorar, de forma inédita, porque razões os empresários nada fizeram no atendimento às comunidades. Assim, das 12 mil empresas nessa situação, 61% alegaram a falta de dinheiro como principal motivo para tal comportamento. Uma proporção bem menor, 17%, reclamou da ausência de incentivos governamentais, proporção, esta, que se assemelha à encontrada na região Sudeste (16%), mas que foi bem maior que a encontrada nas outras regiões: no Sul apenas 6% das empresas justificou seu não envolvimento relacionando-o com a falta de incentivos, no Nordeste este valor foi de 10% e no Centro-Oeste, 9% (ver gráfico 25). Gráfico 25 Qual o Principal Motivo de a Empresa Não Ter Realizado Qualquer Ação Social para a Comunidade, em 2004? Falta dinheiro 61% Falta de incentivo governamental 17% Não é papel da iniciativa privada Nunca pensou na possibilidade 6% 6% Ninguém pediu Não sabe como fazer Outros Não sabe/não respondeu 3% 2% 4% 1% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - IPEA/DISOC (2005) Destaque-se o pequeno percentual de estabelecimentos que informou não ter realizado qualquer atividade social para comunidades porque nunca pensou nessa possibilidade (6%), ou por acreditar que este não seja seu papel (6%). Os dados mostram que mesmo entre as empresas que nada fizeram em prol da comunidade há um conhecimento generalizado sobre a possibilidade de atuação no campo social.

27 27 Quando questionadas sobre o que as levaria a atuar no campo social, 59% referiram-se à já apontada limitação de recursos: mais dinheiro nas empresas seria a principal motivação para dar início à realização de ações sociais na comunidade. Outras empresas, 29%, disseram que atuariam se recebessem incentivos governamentais para tal. Vale notar que apenas 4% das empresas que nada fizeram para a comunidade em 2004, ou seja, menos de 500 empresas do universo analisado, foram categóricas ao afirmar que nada as levaria a atuar para fora de seus muros (ver gráfico 26). Tais resultados mostram que ainda há espaço para crescimento da atuação das empresas nas áreas sociais. Gráfico 26 Qual a Principal Razão que Levaria a Empresa a Realizar, em Caráter Voluntário, Ações Sociais para a Comunidade, em 2004? Mais dinheiro para as empresas 59% Incentivos governamentais 29% Nada faria realizar 4% Maior confiança nas entidades executoras Outros 2% 2% Não sabe/não respondeu 4% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - (2005)

28 28 V. Quem fez mais para seus empregados? Conforme apresentado anteriormente, 22 mil empresas da região Norte, o equivalente a 71% do universo, realizou, em 2004, atividades sociais voltadas para seus empregados e familiares (ver gráfico 5). Destaque-se que 69% dessas empresas atenderam, também, à comunidade. Desse modo, os dados revelam que, para os empresários, o atendimento de cunho social à comunidade passa pela concessão de benefícios não obrigatórios aos seus próprios trabalhadores. Vale lembrar que os resultados dessa primeira etapa não possibilitam auferir as especificidades desse atendimento, tampouco as razões que levaram os empresários a realizar tais ações. Acredita-se, por exemplo, que grande parte dos benefícios não obrigatórios concedidos pelas empresas aos seus empregados e familiares é conquista de negociações entre os trabalhadores e seus empregadores.

29 29 O destaque é para o Amazonas Diferentemente do que se observa na atuação das empresas junto às comunidades, quando se trata dos empregados o comportamento não é uniforme. Com efeito, as empresas do Amazonas apresentam uma performance acima da média da região: 87% delas declararam realizar atividades sociais não obrigatórias para seus funcionários e familiares em Nos demais estados da região esse percentual encontra-se pouco abaixo da média regional que é de 71% (ver gráfico 27). Gráfico 27 Por Estado: Qual foi a Participação das Empresas em Ações Sociais para seus Empregados, em 2004? 80% 60% 87% Média da Região 71% 40% 69% 67% 20% 0% Amazonas Pará Outros estados* Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - Primeira Etapa IPEA/DISOC (2005) Refere-se aos estados do Acre, Amapá, Rondônia, Roraima e Tocantins. Quanto maiores, maior a atuação Da mesma forma que se observa na atuação das empresas junto às comunidades, o tamanho da empresa também influencia o envolvimento das empresas em ações sociais para seus empregados e familiares. Pode-se observar que o percentual aumenta proporcionalmente ao tamanho das empresas. Enquanto entre as microempresas (1 a 10 empregados) 60% declararam realizar algum tipo de ação social para dentro de seus muros, nas empresas de pequeno porte (11 a 100 empregados) o percentual de envolvimento atinge 89% e nas medias e grandes empresas envolve praticamente todas elas (ver gráfico 28).

30 30 100% Gráfico 28 Por Número de Empregados: Qual a Participação das Empresas em Ações Sociais para seus Empregados, em 2004? 80% Média da Região 71% 60% 40% 20% 60% 89% 99% 99% 0% 1 a a a 500 Mais de 500 Número de Empregados Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - IPEA/DISOC (2005) A idade não determina Assim como no caso das empresas que atendem às comunidades, os dados apontam que, quando se trata daquelas que beneficiam seus funcionários e familiares, a idade da empresa pouco interfere no nível de sua atuação. Com efeito, o comportamento das empresas mais novas (até 5 anos) e daquelas mais antigas ( mais de 20 anos) não difere significativamente: 80% e 76% delas, respectivamente, atuaram na concessão de benefícios não obrigatórios para seus funcionários em 2004 (ver gráfico 29).

31 31 Gráfico 29 Por Idade: Qual a Participação das Empresas em Ações Sociais para seus Empregados, em 2004? 80% Média da Região 71% 60% 40% 80% 82% 75% 77% 76% 20% 0% Até 5 6 a a a 20 Mais de 20 Anos Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - Primeira Etapa IPEA/DISOC (2005) A indústria sai na frente No setor industrial chegou a 86% o percentual de empresas que realiza algum tipo de ação social não obrigatória no atendimento a seus funcionários (ver gráfico 30). Destaquese também, o alto envolvimento das empresas agrícolas (79%) e da construção civil (77%). Somente as empresas comerciais (66%) e de serviços (70%) apresentaram níveis de atuação ligeiramente inferiores à média regional. Vale ressaltar, porém, que o comércio, que obteve o percentual mais baixo de participação, equivale a quase metade do universo de empresas da região e determina, portanto, de maneira decisiva, o comportamento médio regional.

32 32 Gráfico 30 Por Setor de Atividade Econômica: Qual a Participação das Empresas em Ações Sociais para seus Empregados, em 2004? 80% 60% 77% Média da Região 71% 40% 66% 70% 79% 86% 20% 0% Construção Civil Comércio Serviços Agricultura, Silvicultura e Pesca Indústria Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - Primeira Etapa IPEA/DISOC (2005) VI. Quem nada fez? Apenas 14% das empresas da região Norte não realizaram qualquer tipo de ação social em 2004, seja para a comunidade, seja para seus empregados e familiares (ver gráfico 31). Isso significa que a grande maioria do empresariado nortista (86%) tem a percepção de que é necessário ir além das contribuições que fazem para seus empregados e comunidade por exigência legal e atuar beneficiando exclusivamente comunidades, empregados ou os dois grupos simultaneamente.

33 33 Gráfico 31 A Empresa Realizou Ações Sociais para a Comunidade e/ou para seus Empregados, em 2004? Não 14% Sim 86% Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - Primeira Etapa IPEA/DISOC (2005) Total: empresas

34 34 O Pará é o menos atuante As empresas do estado do Pará foram as que mais se abstiveram de qualquer contribuição de cunho social, com um percentual de 17% das empresas. Já o Amazonas se sobressaiu com um percentual de apenas 10% de empresas que declararam não ter realizado qualquer atividade social em 2004, excluídas as ações de caráter obrigatório para comunidades e empregados. Nos demais estados do norte o percentual esteve próximo da média regional de 14%(ver gráfico 32). Gráfico 32 Por Estado: Qual o Percentual de Empresas que Não Realizou Qualquer Ação Social, em 2004? 20% 17% Média da Região 14% 10% 10% 13% 0% Amazonas Pará Outros Estados* Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte IPEA/DISOC (2005) Refere-se aos estados do Acre, Amapá, Rondônia, Roraima e Tocantins As menores fazem diferença Apesar de terem sido as empresas de menor porte as que, proporcionalmente, menos contribuíram para o social em 2004, como mostra o gráfico 33, esses dados não podem obscurecer o número expressivo de mais de 15 mil microempresas (1 a 10 empregados) que, de alguma forma, deram sua colaboração para comunidade e/ou para seus empregados e familiares. Os 21% de microempresas que nada fizeram para comunidades ou empregados totalizaram cerca de 4 mil estabelecimentos. São exatamente essas empresas, pelo seu peso no universo, que elevam a média da região para 14%.

35 35 Gráfico 33 Por Número de Empregados: Qual o Percentual de Empresas que Não Realizou Qualquer Ação Social, em 2004? 20% 21% Média da Região 14% 10% 2% 1% 0% 0% 1 a a a 500 Mais de 500 Número de Empregados Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - IPEA/DISOC (2005) A pouca influência da idade De modo geral, as empresas apresentaram comportamento bastante semelhante, com percentuais de não atuação social oscilando entre 6% e 9% do total de estabelecimentos. Destaque-se, as empresas com idade entre 16 e 20 anos, que foram as que apresentaram menor percentual de não envolvimento em ações sociais. Com efeito, apenas 2% delas declarou não ter realizado qualquer atividade de cunho social em 2004, valor que se encontra muito abaixo da média regional, que foi de 14% (ver gráfico 34). Destaque-se, aqui, que todas as empresas, independentemente de sua idade, encontram-se em patamares inferiores à média regional. Tal fato pode ser explicado pelo elevado número de empresas que não realizaram qualquer ação social e não informaram a data de sua fundação. Assim, os 34% de empresas para os quais não se sabe a idade foram determinantes para elevação da média da região para 14% de não atuação.

36 36 Gráfico 34 Por Idade: Qual o Percentual de Empresas que Não Realizou Qualquer Ação Social, em 2004? 15% 10% Média da Região 14% 9% 5% 7% 8% 6% 2% 0% Até 5 6 a a a 20 Mais de 20 Anos Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas nas Região Norte - IPEA/DISOC (2005) O baixo envolvimento do setor de serviços O gráfico 35 mostra um índice nulo de empresas do setor agrícola que se absteve de realizar algum tipo de ação social em 2004, o que se torna ainda mais significativo, quando se verifica que a média de abstenção das empresas do Norte é de 14%. Pelo seu baixo peso no universo empresarial da região, os estabelecimentos agrícolas não foram capazes de reduzir a média regional de não atuação verificada em Por outro lado, o setor de serviços é o setor que, proporcionalmente, menos se envolve na área social (gráfico 35): 20% dos empresários informam que não realizaram qualquer tipo de ação social, quer seja para comunidades, quer seja para empregados em A construção civil, com 17%, também apresenta percentual alto de abstenção.

37 37 Gráfico 35 Por Setor de Atividade Econômica: Qual o Percentual de Empresas que Não Realizou Qualquer Ação Social, em 2004? 20% 17% 20% Média da Região 14% 10% 15% 7% 0% 0% Construção Civil Agricultura, Silvicultura e Pesca Comércio Serviços Indústria

38 38 Conclusões Recapitulam-se aqui os principais resultados da Pesquisa. A participação das empresas da Região Norte em ações sociais para a comunidade é bastante elevada. Cerca de 20 mil empresas, o que corresponde a 64% do empresariado da região, declaram realizar atividades sociais voluntárias em benefício das comunidades. Quando se observa o atendimento específico aos empregados e seus familiares, uma porcentagem ainda maior de empresas (71%) informa atuar para dentro de seus muros. Isso não significa, porém, que atuem exclusivamente para seus empregados. Na realidade, a grande parte dessas empresas atende, simultaneamente, às comunidades e aos seus empregados; são mais de 14 mil empresas, o que equivale a 49% do universo. No atendimento à comunidade, o comportamento social das empresas não difere muito quando se analisa o estado em que se encontram a sua data de fundação. Destaquese, contudo: a) as grandes empresas, com mais de 500 empregados: 100% dos estabelecimentos desse porte informam realizar ações sociais para comunidades; b) as empresas do setor industrial: 74% delas declaram atuar para fora de seus muros; e c) as empresas da construção civil que apresentaram a menor participação dentre todos os setores de atividade econômica: 46% contra uma média regional de 64%. No que diz respeito ao combate à fome, cerca de 22% das empresas que declararam atuar para a comunidade revelaram que agiram especificamente nesse sentido. A absoluta maioria destes empresários (97%) faz doações de gêneros alimentícios. Das 31 mil empresas do Norte 36% declarou não ter realizado qualquer atividade social para comunidades em 2004, o que corresponde a cerca de 12 mil estabelecimentos. Desse grupo de empresas, 61% alegaram a falta de dinheiro como principal motivo para tal comportamento. Os dados da Pesquisa revelam, ainda, que o fenômeno da atuação social empresarial vem se generalizando de tal forma que 4% destas empresas que nada fazem para fora de seus muros afirmam que nada as levaria a atuar no social, valor este que corresponde a menos de 500 empresas.

39 39 Por fim, o número de empresas que declara nada fazer nem para seus empregados, nem para as comunidades é muito pequeno. São cerca de 4 mil empresas, ou 14% do universo. Os resultados até aqui obtidos mostram que as empresas da região Norte estão fazendo muito mais do que apenas cumprir com suas obrigações legais e sociais, como pagar impostos, gerar empregos e garantir a qualidade de seus produtos e serviços. A Pesquisa confirma que o setor privado lucrativo no Brasil é um ator importante na provisão de bens e serviços sociais e que seu envolvimento não pode ser desprezado. A segunda etapa da Pesquisa Ação Social das Empresas, que está em andamento, pretende aprofundar o conhecimento sobre o que fazem, porque fazem e como atuam as empresas da Região Norte na área social. Espera-se, a partir dela, extrair conhecimentos úteis para o melhor entendimento da realidade apresentada nesta primeira fase da pesquisa. Tais conhecimentos irão possibilitar a formulação de políticas direcionadas a estimular o ativismo social a fim de atenuar a pobreza e a exclusão social em nosso país.

40 Anexo: Tabelas suplementares 40

41 41 Tabela 1 Número de Empresas Privadas segundo Atividade Social Realizada em 2004, por Estado Atividade Social Estados Não Realizou Realizou Exclusivamente para os Empregados Realizou para Realizou Empregados e Exclusivamente Comunidade para a Comunidade Total Amazonas Pará Resto Região Norte Total Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - Primeira Etapa IPEA/DISOC (2005) Tabela 2 Número de Empresas Privadas segundo Atividade Social Realizada em 2004, por Número de Empregados Atividade Social Número de Empregados Não Realizou Realizou Exclusivamente para os Empregados Realizou para Empregados e Comunidade Realizou Exclusivamente para a Comunidade Total Até De 11 a De 101 a Mais de Não sabe/não respondeu Total Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - Primeira Etapa IPEA/DISOC (2005) Tabela 3 Número de Empresas Privadas segundo Atividade Social Realizada em 2004, por Setor de Atividade Econômica Atividade Social Setor de Atividade Econômica Não Realizou Realizou Exclusivamente para os Empregados Realizou para Realizou Empregados e Exclusivamente Comunidade para a Comunidade Total Agricultura, Silvicultura e Pesca Indústria Construção Civil Comércio Serviços Total Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - Primeira Etapa IPEA/DISOC (2005)

42 42 Tabela 4 Número de Empresas Privadas segundo Atividade Social Realizada em 2004, por Idade. Idade Não Realizou Realizou Exclusivamente para os Empregados Realizou para Realizou Empregados e Exclusivamente Comunidade para a Comunidade Até 5 anos De 6 a 10 anos De 11 a 15 anos De 16 a 20 anos Mais de 20 anos Não sabe/não respondeu Total Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - Primeira Etapa IPEA/DISOC (2005) Atividade Social Total Tabela 5 Que Fizeram Ações Sociais Especificamente Voltadas ao Combate à Fome, Número de Empresas Privadas Por Estados. Realizou Ações de Combate à Fome Amazonas Pará Estados Outros Estados do Norte Total Sim Não Não sabe/não respondeu Total Fonte : Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - Primeira Etapa IPEA/DISOC (2005)

43 43 Tabela 6 Número de Empresas Privadas Que Fizeram Ações Sociais Especificamente Voltadas ao Combate à Fome, Por Número de Empregados. Número de Empregados Realizou Ações de Combate à Fome Até a a 500 Mais de 500 Não sabe/ Não respondeu Total Sim Não Não sabe/não respondeu Total Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - Primeira Etapa IPEA/DISOC (2005) Tabela 7 Número de Empresas Privadas Que Fizeram Ações Sociais Especificamente Voltadas ao Combate à Fome, Por Setor de Atividade Econômica. Realizou Ações de Combate à Fome Agricultura, Silvicultura e Pesca Indústria Construção Civil Comércio Serviços Total Sim Não Não sabe/não respondeu Total Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - Primeira Etapa IPEA/DISOC (2005) Setor de Atividade Econômica Tabela 8 Número de Empresas Privadas Que Fizeram Ações Sociais Especificamente Voltadas ao Combate à Fome, Por Idade. Idade da Empresa Realizou Ações de Combate à Fome Até 5 anos 6 a 10 anos 11 a 15 anos 16 a 20 anos Mais de 20 anos Não sabe/ Não respondeu Total Sim Não Não sabe/não respondeu Total Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - Primeira Etapa IPEA/DISOC (2005)

44 44 Tabela 9 N úm ero de Empresas Privadas Que Fizeram Ações Sociais Especificam ente D irecionadas ao Com bate à Fom e Por Tipo de D oação. Tipo de Doação Total Doação de roupas/agasalhos 234 Doação de alim entos Doação de recursos financeiros 551 Doação de m aterial e/ou equipam ento 0 O utros 93 N ão sabe/n ão respondeu Total de D oações Total de Em presas* Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - Primeira Etapa IPEA/DISOC (2005) N ota: * As em presas, tinham a opção de escolher m ais de um a alternativa de resposta à essa pergunta. Sendo assim, o total de doações é m aior do que o total de em presas. Tabela 10 Número de Empresas Privadas Que Não Fizeram Ações Sociais Comunitárias, segundo Motivos. Motivo Total Falta dinheiro Falta de incentivo governamental Não é papel da iniciativa privada 626 Nunca pensou na possibilidade 585 Ninguém pediu 377 Não sabe como fazer 270 Outros 499 Não sabe/não respondeu 86 Total Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - Primeira Etapa IPEA/DISOC (2005)

45 45 Tabela 11 Número de Empresas Privadas Que não Fizeram Ações Comunitárias Segundo Motivos que as Levariam a Fazer. Motivo Total Incentivos governamentais Maior confiança nas entidades executoras Mais dinheiro para as empresas Nada faria realizar Outros Não sabe/não respondeu Total Fonte: Pesquisa Ação Social das Empresas na Região Norte - Primeira Etapa IPEA/DISOC (2005)

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