T MA: A : NO N R O MAT A I T Z I A Z Ç A Õ Ç E Õ S E S AD A MIN I I N S I T S R T AT A I T V I A V S A S SO S B O R B E NO N M O E

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1 Pós- Graduação em Diversidade Sexual e de Gên nero TEMA: NORMATIZAÇÕES ADMINISTRATIVAS SOBRE NOME SOCIAL ; LEI /01. O PAPEL DO PODER EXECUTIVO FRENTE AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE INCLUSÃO LGBT Profa. Adriana Galvão Moura Abílio

2 BREVE HISTÓRIA DO MOVIMENTO LGBT MARCO INICIAL LEVANTE DE STONEWAL NAS RUAS DE NOVA YORK Nessa época a homossexualidade era considerada doença Vários países consideravam a prática homossexual como crime (Ex - EUA E PORTUGAL)

3 ISTÓRIA DO MOVIMENTO LGBT BRASIL DÉCADA DE 70- formação de grupos como Grupo SOMOS e Jornal Lampião da Esquina (importante veículo de comunicação que facilitou a articulação do movimento em meio à ditadura vigente) FINAL DE 79- Rio de Janeiro 1º. Encontro de homossexuais militantes. Encaminhamentos: Inclusão na CF do respeito à opção sexual ( hoje orientação sexual) e remoção da homossexualidade da lista de transtornos mentais (OMS )

4 DÉCADA DE 80- Surgimento da AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida). A doença causada pelo vírus HIV Estigma falaciosoo de doença gay. Com tal estigma, o foco passou a ser o combate à AIDS. ÉCADA DE 90- Em 1990 OMS retira a omossexualidade da lista de doenças. Surgem outros rupos LGBT

5 1997-Parada do Orgulho LGBT de SP ANOS Fortalecimento das Paradas e do movimento LGBT 2004 Programa Brasil sem Homofobia Pouca aplicabilidade na prática Ações dispersas relacionadas principalmente às ONGS ª. Conferência Nacional dos Direitos Humanos LGBT I Plano Nacional de Promoção dos Direitos LGBT

6 2011-2ª. Conferência Nacional LGBT ; Reconhecimento da União Estável entre casais do mesmo sexo pelo STF ( ADPF ) Resolução 175/2013 Conselho Nacional de Justiça(CNJ) possibilidade casamento civil e conversão da união estável homoafetiva em casamento Provimento 63/2017 da Corregedoria Nacional de Justiça que institui modelos únicos de certidão de nascimento, de casamento e de óbito, a serem adotadas pelos ofícios de registro civil, e dispõe sobre o reconhecimento voluntário e a averbação da paternidade e maternidade socioafetiva e seus respectivos de nascimento e emissão da certidão dos filhos havidos por reprodução assistida.

7 POLÍTICAS PÚBLICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA A POPULAÇÃO LGBT A REDE PAULISTA DE PROTEÇÃO À POPULAÇÃO LGBT - Coordenação de Políticas para /2009 a Diversidade Sexual Decreto Atribuições : Promoção, elaboraçã ão, coordenação, desenvolvimento e acompanhamento de programas, projetos e ações visando a efetiva atuação em favor do respeito à dignidade da pessoa humana dessa população, independentemente de orientação sexual e identidade de gênero. Promover a formação e o treinamento de pessoal, bem como prestar colaboração técnica a órgãos e entidades públicas do Estado.

8 POLÍTICAS PÚBLICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA A POPULAÇÃO LGBT Comitê Intersecretarial de Defesa da Diversidade Sexual- Decreto Estadual n /2009 Formado por 11 Secretárias de Estado, com atribuições de articular ações para o aprimoramento de políticas, programas, projetos e atividades estaduais pertinentes à diversidade sexual, bem como políticas públicas que valorizem o respeito às diferenças. Conselho Estadual dos Direitos da Pópulação LGBT Decreto Estadual n /2010, alterado pelo Decret to Estadual n /2012 Características: - Consultivo e deliberativo - Autônomo, vinculado à Secretaria da Justiça e Defesa da Cidadania ; - Controle social - Paritário representantes do Poder Público e da Sociedade Civil (eleição direta pela população LGBT) - Atribuições : participar da elaboração de políticas públicas que busquem assegurar a promoção dos direitos da população LGBT, propor e incentivar a realização de campanhas destinadas à promoção da diversidade sexual e o enfrentamento à discriminação homofóbica e transfóbica, além de monitorar as ações do Governo.

9 AVANÇOS E DESAFIOS POLÍTICAS PÚBLICAS E DIREITOS DA POPULAÇÃO LGBT AVANÇOS NOS 03 PODERES EXECUTIVO JUDICIÁRIO LEGISLATIVO DESAFIOS NOS 03 PODERES EXECUTIVO JUDICIÁRIO LEGISLATIVO

10 VULNERABILIDADES DA POPULAÇÃO LGBT - DISCRIMINAÇÃO NO AMBIENTE FAMILIAR; - DISCRIMINAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO, SOCIEDADE - AUSÊNCIA DE LEGISLAÇÃO QUE CRIMINALIZE A LGBTFOBIA - RELIGIÃO - NÃO SEGUIR A HETERONORMATIVIDADE

11 COMO ENFRENTAR ESSAS VULNERABILIDADES? - Políticas afirmativas - Marcos legais - Educação

12 LEI ESTADUAL SÃO PAULO /01 DISPÕE SOBRE AS PENALIDADES A SEREM APLICADAS À PRÁTICA DE DISCRIMINAÇÃO EM RAZÃO DA ORIENTAÇÃO SEXUAL E IDENTIDADE DE GÊNERO DE ACORDO COM TAL LEI ADMINISTATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO, TODA MANIFESTAÇÃO ATENTATÓRIA OU DISCRIMINATÓRIA PRATICADA CONTRA LGBTS PODE SER PUNIDA QUE TIPO DE SITUAÇÕES: VEXATÓRIAS, HUMILHAÇÃO, CONSTRANGIMENTO ;

13 LEI ESTADUAL (SP) /01 - COMBATE A DISCRIMINAÇÃO POR ORIENTAÇÃO SEXUAL/IDENTIDADE DE GÊNERO. Artigo 1º - Será punida, nos termos desta lei, toda manifestação atentatória ou discriminatóri ia praticada contra cidadão homossexual, bissexual ou transgênero. Obs- Convênio Secretaria de Justiça e Defesa da Cidadania e OAB/SP

14 LEI ESTADUAL /01 OUTRAS SITUAÇÕES QUE A LEI PROIBE: -impedimento de acessar locais públicos ou privados; -cobrança com preços ou serviços diferenciados; -ser impedido de locar imóveis para qualquer finalidade; -ser demitido ou deixar de ser admitido em função de sua orientação sexual ou identidade de gênero; Proibição a LGBTsdo mesmo tipo de afetividade permitida a outros cidadãos e cidadãs no mesmo local

15 Lei Estadual /01- Ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica; proibir o ingresso ou permanência em qualquer ambiente ou estabelecimento público ou privado, aberto ao público; praticar atendimento selecionado que não es steja devidamente determinado em lei; preterir, sobretaxar ou impedir a hospedagem em hotéis, motéis, pensões ou similares; preterir, sobretaxar ou impedir a locação, compra, aquisição, arrendamento ou empréstimo de bens móveis ou imóveis de qualquer finalidade; praticar o empregador, ou seu preposto, atos de demissão direta ou indireta, em função da orientação sexual do empregado; inibir ou proibir a admissão ou o acesso profissional em qualquer estabelecimento público ou privado em função da orientação sexual do profissional; proibir a livre expressão e manifestação de afetividade, sendo estas expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos

16 LEI ESTADUAL /01 Vítima de LGBTfofobia DENUNCIE: -verificar se as pessoas que presenciaram a discriminação aceitam ser testemunhas; -anotar nomes e telefones dessas estemunhas; -registro em áudio e/ou vídeo, mprimir ou fotografar provas que considere relevantes para comprovação do fato; Registrar um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia. Nos crimes contra a honra (injúria, calúnia, difamação) e ameaça, o boletim pode ser feito pela internet(

17 LEI ESTADUAL /01 QUEM INSTAURA O PROCESSO? Secretário da Justiça e da Defesa da Cidadania; ONDE TRAMITA O PROCESSO ADMINISTRATIVO? Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania onde tem uma Comissão Processante Especial que julga esses casos após o contraditório; PUNIÇÕES: Advertência, multa e, em caso de estabelecimento comercial também a suspensão ou cassação da licença de funcionamento. Servidores Públicos também respondem nos termos do Estatuto dos Funcionários Públicos

18 LEI ESTADUAL /01 RECURSO Da decisão da Comissão Processante cabe recurso para titular da Secretaria da Justiça e Defesa da Cidadania, sendo tal decisão terminativaa no âmbito administrativo.

19 Canais de Denuncia SJDC (Secretária de Justiça e Defesa da Cidadania do Governo do Estado de SP) DECRADI (Delegacia de Crimes Raciais e Delitos e Intolerância) CADS (Coordenadoria de Assuntos da Diversidade Sexual do Município de São Paulo) DEFENSORIA PÚBLICA ONGS DISQUE 100 OAB/SP (Comissão da Diversidade Sexual da OAB/SP)

20 MEDIAÇÃO DE CONFLITO- DENÚNCIAS DE DISCRIMINAÇÃO LGBTFÓBICA- SP COMO? - Termo de Cooperação Técnica entre a Secretaria da Justiça e Defesa da Cidadania do Estado de SP e Tribunal de Justiça de São Paulo(setembro de 2014) - OBJETIVO - MEDIAÇÃO PARA ATUAÇÃO NA RESOLUÇÃO ALTERNATIVA DE CONFLITOS RELACIONADOS À VIOLAÇÃO DE DIREITOS HUMANOS. - DAR CELERIDADE AO ATENDIMENTO DAS DENÚNCIAS DE DISCRIMINAÇÃO, COMBATER TODAS AS FORMAS DE PRECONCEITOE PROMOVER A CULTURA DE PAZ

21 MEDIAÇÃO DE CONFLITO- DENÚNCIAS DE DISCRIMINAÇÃO LGBTFÓBICA- SP Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo 11 mediadores com conhecimento em Direitos Humanos e demandas complexas. Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania Estrutura administrativa, organização do trabalho e disponibilização de espaço físico

22 MEDIAÇÃO DE CONFLITO- DENÚNCIAS DE DISCRIMINAÇÃO LGBTFÓBICA- SP Sensação de Acolhimento e Visibilidade pelas partes; Restauração de relações anteriormente rompidas; Caráter terapêutico; Estimulo à empatia e transformação de valores; Sensibilização para a adoção de novos olhares Desdobramento de resultados em acordos entre particulares e políticas públicas de combate à discriminação promovidas pela Coordenação de Políticas para a Diversidade Sexual;

23 CASOS EMBLEMÁTICOS MEDIAÇÃO CASO TRANSEXUAL X HOSPITAL Fixação de cartazes de orientação nas dependências. CASO TRANSEXUAL X HOSPITAL Inclusão do Nome Social nas Ficha as de Atendimento; Inclusão do Tema Nome social em cartilhas explicativas e no processo de educação continuada de funcionários; Realização de Rodas de Conversa sobre Diversidade sexual com os funcionários, enfocando o tema nome social e a legislação pertinente.

24 CASOS EMBLEMÁTICOS MEDIAÇÃO CASAL HOMOAFETIVO X CONDOMÍNIO Identificação dos funcionários responsáveis pela discriminação; Realização de Sensibilização com o público frequentador do Condomínio e funcionários sobre diversidade sexual ; Participação do Denunciante na sensibilização.

25 NOME SOCIAL NORMATIZAÇÕES AMBITO ADMINISTRATIVO. NOME SOCIAL- prenome adotado pela pessoa travesti, mulher transexual ou homem trans, que corresponde à forma pela qual se reconhece, identifica-se e é reconhecida(o) e denominada(o) por sua comunidade A União, o Estado de São Paulo e alguns municípios paulistas têm normatização sobre o nome social UNIÃO- Decreto 8.727, de 28 de abril de 2016; Instrução Normativa 1718/2017 sobre nome social no CPF ESTADO DE SÃO PAULO- Decreto /2010 Deliberação n.125/2014 do Conselho Estadual da Educação; Resolução SAP 11/2014; Alguns municípios paulistas: São Paulo (Decreto /2010); Piracicaba (Decreto municipal /2012); Campinas (Decreto Municipal /2012); Araraquara (Lei Municipal 8.055/2013); Ribeirão Preto (Lei /2014), Pontal; São Carlos; Osasco; Mogi Mirim, Sertãozinho, Santos.

26 Nome Social Travestis e Transexuais Portaria MS /09 Ministério da Saúde: direitos e deveres dosusuáriosdasaúde,entreelesodireitoao uso do nome social. 17/03/2010 Decreto n Governo Estado de SP: tratamento nominal das pessoas transexuais e travestis nos órgãos públicos 15/03/2013 Secretária de Estado da Saúde de São Paulo: emissãodocartãosuscomonome social. 21/11/2011 Ministério da Educação MEC Portaria : Assegura aos transexuais e travestis o direito ao uso no nome social de seus servidores públicos no ambiente de trabalho. Ex- e.mail e crachá. 24/04/2014 Conselho Estadual de Educação de São Paulo, permitiu aos alunos a utilização do nome social nos registros de diários de classe, provas e listas de chamadas. 02/12/2015 Ministério Público do Trabalho - Portaria 1.036/2015: utilização do nome social passa a ser reconhecida no cadastro de dados e informações; no ingresso e permanência nas unidades do MPT; em comunicações internas, s institucionais, crachás e listas de ramais; nos nomes de usuário de sistemas de informática; e na inscrição em eventos promovidos pela instituição.. 28/04/2016- Decreto Presidencial 8.727/ Dispõe sobre o uso do nome social e o reconhecimento da identidade de gênero de pessoas travestis e transexuais no âmbito da administração pública federal direta, autárquica e fundacional.

27 Nome Social Entidades e Conselhos Profissionais RESOLUÇÃO07/16 CONSELHOFEDERALDAOAB RESOLUÇÃO 14/11- CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA RESOLUÇÃO 615/11 CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL RESOLUÇÃO 537/2017 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA ORIENTAÇÃOAOSCRMSOBREOUSODONOMESOCIALPOR MÉDICOS(AS) TRANSGÊNEROS EM DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS. CREMESP NOTA TÉCNICA RECOMENDAÇÃO E PROFISSIONAIS TRAVESTIS E TRANSEXUAIS. ORIENTAÇÃO SOBRE O USO DO NOME SOCIAL A

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