INFORMATIVO. Setor Florestal. nº 197 MAIO. Exportações de madeiras e de painéis de madeira caem fortemente em maio de 2018

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1 INFORMATIVO Setor Florestal nº 197 MAIO 2018 Exportações de madeiras e de painéis de madeira caem fortemente em maio de 2018

2 INTRODUÇÃO EXPEDIENTE ELABORAÇÃO Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA-ESALQ/USP) Economia Florestal SUPERVISÃO Prof. Dr. Carlos José Caetano Bacha No mês de maio de 2018, comparado com o mês anterior, ocorreram pouquíssimas alterações nos preços de madeiras, exóticas e nativas, no Estado de São Paulo. As variações se restringiram às Região de Sorocaba, que sofreu algumas alterações nos preços de produtos florestais in natura e semi-processados, e à Região de Bauru, que sofreu algumas alterações nos preços de madeiras serradas de espécies nativas. Em Sorocaba, em maio, dentre os produtos florestais in natura e semi-processados, houve aumento do preço médio do estéreo em pé de pinus para produzir celulose e a diminuição do preço médio do estéreo da lenha cortada e empilhada de eucalipto na fazenda. Em Bauru, em maio, dentre as madeiras serradas de espécies nativas, houve variações positivas nos preços médios das pranchas de Angelim Pedra, Angelim Vermelho e Cumaru. No Pará, as pranchas de Angelim pedra e de Cumaru sofreram alterações positiva e negativa, respectivamente, em seus seus preços em maio em relação ao mês anterior, abril. Já o mercado de toras nesta região permaneceu com seus preços constantes em maio de 2018 se comparado a abril do mesmo ano. O preço médio lista em dólar da tonelada de celulose de fibra curta tipo seca no mercado doméstico apresentou elevação de 0,78% em junho em relação ao mês anterior, maio. No mesmo período, os preços em reais do papel offset em bobina e os dos papel cut size não sofrerem alterações. O valor total em dólar das exportações brasileiras de produtos florestais apresentou diminuição de 2,81% no mês de maio de 2018 em comparação a abril do mesmo ano. Essa diminuição foi devida à redução de 26,6% no valor madeira e painéis de madeira, enquanto houve aumento de 5,54% no valor das exportações de papel e celulose no período acima mencionado. CEPEA. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte dessa publicação pode ser reproduzida ou transmitida sob nenhuma forma ou qualquer meio, sem permissão expressa por escrito. Retransmissão por fax, ou outros meios, os quais resultem na criação de uma cópia adicional é ilegal. APOIO TÉCNICO Caroline Ganéo Paulino dos Santos Felipe Matias Bailez Viana Lina Gabriela Souza de Almeida Gabriel Perez Bressan CEPEA - CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA Avenida Pádua Dias, Piracicaba-SP Fones: (19) / Fax: (19) floresta@usp.br 2

3 ESPÉCIE Acrocomia aculeata (Macaúba) A macaúba, Acrocomia aculeata, é uma palmeira oleaginosa da família Arecaceae e nativa do Brasil. Essa espécie está presente em todo o território nacional, apresentando grande variedade genética. O fruto dessa palmeira é rico em óleo, e tem vasta aplicação no setor industrial e energético. A exploração da macaúba ainda é feita de forma extrativista. Contudo, para a exploração industrial, torna-se necessária a substituição desta atividade extrativista por cultivos racionais e sustentáveis. Estudos na Universidade Federal de Viçosa aumentaram as expectativas de um grande futuro para essa planta, possibilitando a domesticação da espécie e a sua recomendação em cultivo com larga escala. Fonte: Adaptado de Polo de Excelência em Florestas. 3

4 MERCADO INTERNO - ESTADO DE SÃO PAULO Produtos Florestais A greve dos caminhoneiros no mês de maio prejudicou muito a comercialização de madeiras no Estado de São Paulo. A grande maioria dos tipos de madeiras de essências exóticas (de eucalipto e pinus), in natura e semiprocessadas, não teve alterações de preços no território paulista. O mesmo ocorreu entre os preços das pranchas de essências nativas negociadas em São Paulo. Apenas duas regiões (Sorocaba e Bauru) tiveram alterações de preços em alguns de seus produtos. As demais regiões (Campinas, Itapeva e Marília) mantiveram seus preços estáveis em maio frente aos vigentes no mês anterior. Em maio de 2018, observa-se que na região de Sorocaba o preço médio do estéreo em pé de pinus para produzir celulose(gráfico 1) aumentou em 3,17% e passou de R$ 32,18, em abril de 2018, para R$ 33,20, em maio de Já o preço médio do estéreo da lenha de eucalipto cortada e empilhada na fazenda passou de R$ 42,65 em abril de 2018 para R$ 42,29 em maio de 2018, queda de 0,84% no mês. Dentro das madeiras serradas de essências nativas vendidas no Estado de São Paulo, observam-se, na região de Bauru, variações dos preços médios das pranchas de Angelim Pedra, Angelim Vermelho e de Cumaru. O metro cúbico da prancha de Angelim Pedra aumentou 4,84% e passou de R$ 3.100,00 para R$ 3.250,00; já o preço do metro cúbico da prancha de Angelim Vermelho (Gráfico 2), que sofreu maior alteração, aumentou em 7,14% e passou de R$ 4.200,00 para R$ 4.500,00; enquanto o preço médio do metro cúbico da prancha de Cumaru variou positivamente de 3.600,00 para 3.750,00, representando um aumento de 4,17%. 4

5 Gráfico 1 - Preço médio do st em pé de pinus para celulose na região de SOROCABA Fonte: CEPEA Fonte: CEPEA Gráfico 2 - Preço médio do m³ da prancha de Argelim Vermelho na região de BAURU 5

6 MERCADO INTERNO - ESTADO DO PARÁ Produtos Florestais No mês de maio de 2018, na região de Paragominas, Estado do Pará, os preços do metro cúbico das pranchas de essências nativas sofreram poucas alterações e restritas a dois produtos. Enquanto o mercado de toras dos mesmos produtos permaneceu com preços constantes em relação ao mês anterior. Dentre os preços médios coletados das pranchas de essências florestais nativas, o preço do metro cúbico da prancha de Angelim Pedra (Gráfico 3) passou de R$ 1.081,25 para R$ 1.087,50, no mês de maio. Representando uma variação positiva de 0,58%. Já o preço do metro cúbico da prancha de Cumaru (Gráfico 4) caiu em 0,93% e passou de R$1.350,00, em abril de 2018, para R$1.337,50, em maio de Gráfico 3 - Preço médio do m³ da tora de Argelim Pedra na região de PARAGOMINAS Fonte: CEPEA Gráfico 4 - Preço médio do m³ da prancha de Cumaru na região de PARAGOMINAS Fonte: CEPEA 6

7 MERCADO DOMÉSTICO Celulose e Papel No mês de junho de 2018, o preço em dólar, no mercado doméstico, da celulose de fibra curta tipo seca apresentou um pequeno aumento. Observa-se na Tabela 5 que o preço lista médio (que não inclui desconto) da tonelada de celulose de fibra curta aumentou de US$1.037,66 em maio para US$1.045,80 em junho, um crescimento de 0,78%. Já o preço médio em reais da tonelada do papel offset em bobina, e o preço médio em reais da tonelada do papel cut size se mantiveram estáveis, em R$3030,76 e R$3666,03 respectivamente, entre os meses de maio e junho de 2018 (Tabela 5). TABELA 1 - PREÇOS MÉDIOS NO ATACADO DA TONELADA DE CELULOSE E PAPEL EM SÃO PAULO MAIO/18 E JUNHO/18 Fonte: CEPEA MAI/18 JUN/18 MÊS CELULOSE DE FIBRA CURTA - SECA (PREÇO LISTA EM US$ POR TONELADA PAPEL OFFSET EM BOBINA (PREÇO COM DESCONTO EM A R$ POR TONELADA PAPEL CUT SIZE (PREÇO COM DESCONTO B EM R$ POR TONELADA) mínimo 1037, , ,60 médio 1037, , ,03 máximo 1037, , ,66 mínimo 1037, , ,60 médio 1045, , ,03 máximo 1050, , ,66 Fonte: CEPEA. Nota: os preços acima incluem frete e impostos e são para pagamento a vista. Preço lista para a celulose e preço com desconto para os papéis. A = papel com gramatura igual ou superior a 70 g/m² - B = papel tipo A4. 7

8 MERCADO EXTERNO Produtos Florestais Tabela 2 Exportações brasileiras de produtos florestais manufaturados de janeiro de 2018 a março de 2018 ÍTEM PRODUTOS FEV/17 MAR/18 ABR/18 VALOR DAS EXPORTAÇÕES (EM MILHÕES DE DÓLARES) PREÇO MÉDIO DO PRODUTO EMBARCADO (US$/T) QUANTIDADE EXPORTADA (EM MIL TONELADAS) No mês de maio de 2018, as exportações brasileiras de produtos florestais (madeiras, papéis e celulose) totalizaram US$ 1.076,90 milhões. Em relação ao mês de abril de 2018 (quando foram exportados US$ 1.108,01 milhões) ocorreu diminuição de 2,81% nessas exportações. Essa diminuição foi, principalmente, devido à queda no valor exportado de madeira e painéis de madeira. No mês de maio de 2018 em relação ao mês anterior, esse valor apresentou diminuição de 26,6%. Foram exportados US$ 287,69 milhões de madeiras e de painéis de madeira no mês de abril de No mês de maio de 2018, esse valor foi de US$ 211,17 milhões. A greve dos caminhoneiros prejudicou essas exportações. Por outro lado, as exportações de papel e celulose apresentaram aumento de 5,54% no valor exportado no mês de maio de 2018 em relação ao mês anterior. Foram exportados US$ 820,32 milhões desses produtos em abril de 2018, enquanto essa quantia foi de US$ 865,73 milhões no mês subsequente. Celulose e outras pastas 653,94 764,53 643,56 Papel 143,03 179,56 176,76 Madeiras compensadas ou contraplacadas 62,79 72,34 75,47 Madeiras laminadas 2,89 3,89 3,62 Madeiras serradas 52,93 61,83 70,02 Obras de marcenaria ou de carpintaria 28,53 26,87 30,56 Painéis de fibras de madeiras 28,41 30,53 30,39 Outras madeiras e manufaturas de madeiras 68,43 74,94 77,63 Celulose e outras pastas 513,38 532,90 548,36 Papel 935,03 942,70 979,02 Madeiras compensadas ou contraplacadas 606,61 617,20 640,92 Madeiras laminadas 428,41 517,09 520,12 Madeiras serradas 481,18 487,88 484,88 Obras de marcenaria ou de carpintaria 1682, , ,11 Painéis de fibras de madeiras 336,02 327,51 336,50 Outras madeiras e manufaturas de madeiras 284,51 355,29 303,74 Celulose e outras pastas 1273, , ,60 Papel 152,97 190,47 180,54 Madeiras compensadas ou contraplacadas 103,51 117,21 117,76 Madeiras laminadas 6,73 7,53 6,97 Madeiras serradas 109,99 126,73 144,41 Obras de marcenaria ou de carpintaria 16,96 16,15 18,02 Painéis de fibras de madeiras 84,54 93,23 90,30 Outras madeiras e manufaturas de madeiras 240,51 210,93 255,58 Fonte: SECEX/MDIC - Balança Comercial Brasileira 8

9 NOTÍCIAS - DESEMPENHO DO A importância da realização de investimentos no setor florestal brasileiro, com ênfase no estado do Paraná Quando o tema abordado trata-se da silvicultura, o Brasil é tido, internacionalmente, como referência no segmento de árvores plantadas. Este fato é corroborado pelos dados do (IBÁ), revelando que a produtividade média do país com relação ao eucalipto e pinus foi de 35,7 m3 por hectare e por ano e 30,5 m3 por hectare e por ano, respectivamente, em Parte desse diferencial advém de condições de clima e solos favoráveis a esse plantio, assim como de rotações mais curtas. Entretanto, isso também explica-se pelos níveis de investimentos realizados nesse setor, em âmbito nacional. Cabe ainda pontuar que, como o Brasil é um país com vasta extensão territorial, os níveis de produtividade do setor florestal não são homogêneos entre as diferentes regiões. No caso em questão, o Paraná desponta, possuindo uma produtividade que chega a ser de até 10% acima da média brasileira, segundo a Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (APRE). Alguns fatores que explicam tal fato dizem respeito à própria cultura desse estado, que enraizou a promoção dessa atividade na região, viabilizada pelo fluxo contínuo de investimentos, visando otimizar as práticas de manejo em prol de se atingir patamares de produtividade e qualidade cada vez maiores. Ainda segundo a APRE, recentemente, realizou-se um investimento de R$135 milhões nesse setor. Este recurso foi alocado principalmente em: melhoramento genético, mecanização das operações e emprego intensivo de alta tecnologia, tendo como base a disseminação de sementes melhoradas (pinus) e plantios clonais de alta produtividade (eucalipto e pinus). É interessante notar que, embora o Paraná se destaque no cultivo de pinus, a situação prevalecente atual mostra que a expansão de área destinada a esse fim manteve-se estagnada nos últimos anos, sofrendo até mesmo, em parte, a substituição por plantios de eucalipto, dada a valorização na cotação internacional deste ativo florestal. No estado do Paraná, os investimentos totalizaram, nos últimos anos, um montante de cerca de R$8,87 bilhões, no qual recaíram, majoritariamente, em florestas (70%): plantios florestais (52%); colheita florestal (18%); indústria (21%) e outros (9%). Por fim, com relação às perspectivas no setor florestal, o Presidente da APRE, Álvaro Scheffer Junior, caracteriza como principal entrave, o período recente de recessão econômica, tendo como pano de fundo as incertezas políticas. Além disso, com a projeção de uma população mundial cada vez maior, prevê-se uma pressão pelo uso de recursos escassos, como a terra, por exemplo, entre os diferentes tipos de atividades e agentes econômicos, no qual o abastecimento de alimentos compete, em maior medida, com a produção de recursos florestais e a criação de gado. Desse modo, considerando-se que a realização de investimentos é tida como de médio a longo prazo, os investidores acabam assumindo uma postura mais cautelosa. Todavia, é inegável o potencial de crescimento desse setor, dada a vantagem comparativa que o Brasil possui frente aos demais países produtores, necessitando, entretanto, da implantação de medidas que promovam incentivos econômicos e financeiros, atentando-se também às melhorias de infraestrutura no que tange à distribuição e ao escoamento dos produtos oriundos da silvicultura. Fonte: retirado de PAINEL. Investimentos no setor florestal garantem produtividade e qualidade aos produtos. Disponível em: < Acesso em: 05 de junho de

10 NOTÍCIAS - POLÍTICA A atuação do Acre na promoção de políticas públicas em favor do desenvolvimento sustentável Assuntos relacionados ao manejo sustentável estão cada vez mais em pauta nos dias atuais, devido à necessidade recorrente de se repensar a forma como os processos produtivos são geridos frente à escassez dos recursos naturais. Sob essa perspectiva, o Estado do Acre, além de ter sido pioneiro no cumprimento das metas do Cadastro Ambiental Rural (CAR), continua atuando em direção ao desenvolvimento sustentável por meio da regulamentação da lei do Programa de Regularização Ambiental (PRA), publicada no dia 4 de junho de Com isso, busca-se alinhar a atuação dos produtores em conformidade com as diretrizes determinadas pelo Novo Código Florestal, a fim de garantir e promover maior segurança a estes e ao meio ambiente. O PRA caracteriza-se por contemplar as Áreas de Preservação Permanente (APP), de Reserva Legal (RL) e de uso restrito (UR), no qual cada estado, por meio de decretos e instruções normativas, direcionam a forma como os produtores devem atuar em prol de se garantir a legalidade dessa atividade. Desse modo, passam a ter direito de acesso ao crédito, estimulando o aumento da sua produtividade e renda, segundo destaca o Governador do Acre, Tião Viana. Além disso, quanto mais pessoas aderirem às políticas que buscam regularizar áreas degradadas, reduz-se a questão da ilegalidade e do desmatamento. Seguindo essa mesma atuação ambiental, o Plano Estadual de Prevenção e Controle do Desmatamento e Queimadas (PP- CDQ), que refere-se ao período 2017/2020, possui como objetivo primário a redução da emissão de carbono, por meio do controle do desmatamento, tendo uma comissão gestora responsável por esse processo, sob comando da Casa Civil e Secretaria de Estado de Meio Ambiente, segundo a diretora técnica do Instituto de Mudanças Climáticas. Por fim, por meio da instauração de políticas que prezam pelo desenvolvimento sustentável, busca-se criar oportunidades aos produtores, concomitantemente a conservação do meio ambiente, em uma tentativa de se reduzir os impactos causados pelo desmatamento e queimadas, reduzindo-se as externalidades negativas e criando-se externalidades positivas que assumem um viés de caráter socioambiental. Fonte: retirado de ORIOBRANCO. Tião Viana decreta Programa de Regularização Ambiental e lança Plano de Prevenção e Controle de Desmatamento e Queimadas. Disponível em: < Acesso em: 05 de junho de

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