INFORMATIVO. Setor Florestal. nº 196 ABRIL. Preços de produtos florestais pouco se alteraram em abril de 2018 frente a seus valores do mês anterior
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1 INFORMATIVO Setor Florestal nº 196 ABRIL 2018 Preços de produtos florestais pouco se alteraram em abril de 2018 frente a seus valores do mês anterior
2 INTRODUÇÃO No mês de abril de 2018, comparado com o mês anterior, ocorreram parcas alterações nos preços de madeiras, exóticas e nativas, no Estado de São Paulo e elas se restringiram à Região de Campinas e, dentro dessa, essas variações de preços ocorreram para poucos produtos semi-processados e algumas madeiras nativas. Em Campinas, em abril, dentre os produtos semi-processados, aumentaram os preços médios em reais do metro cúbico do sarrafo de pinus e da prancha de pinus. Entre as madeiras nativas houve aumento do metro cúbico da prancha de peroba. No Pará, as pranchas permaneceram em abril com seus preços constantes em relação ao mês anterior, março. Já para as toras nesta região, apenas o metro cúbico da EXPEDIENTE ELABORAÇÃO Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA-ESALQ/USP) Economia Florestal SUPERVISÃO Prof. Dr. Carlos José Caetano Bacha tora de Angelim Pedra sofreu uma pequena diminuição no seu preço. O preço médio lista em dólar da tonelada de celulose de fibra curta tipo seca no mercado doméstico apresentou elevação de 0,5% em maio em relação ao mês anterior, abril. No mesmo período, os preços em reais do papel offset em bobina e os dos papel cut size não sofrerem alterações. O valor total em dólar das exportações brasileiras de produtos florestais apresentou diminuição de 8,8% no mês de abril de 2018 em comparação a março do mesmo ano. Essa diminuição foi devida à redução de 13,11% no valor exportado de celulose e papel, enquanto houve aumento de 6,39% no valor das exportações de madeira e de painéis de madeira no período acima mencionado. CEPEA. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte dessa publicação pode ser reproduzida ou transmitida sob nenhuma forma ou qualquer meio, sem permissão expressa por escrito. Retransmissão por fax, ou outros meios, os quais resultem na criação de uma cópia adicional é ilegal. APOIO TÉCNICO Caroline Ganéo Paulino dos Santos Felipe Matias Bailez Viana Lina Gabriela Souza de Almeida Gabriel Perez Bressan CEPEA - CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA Avenida Pádua Dias, Piracicaba-SP Fones: (19) / Fax: (19) floresta@usp.br 2
3 ESPÉCIE Calophyllum brasiliense (Guanandi) O Calophyllum brasiliense, popularmente conhecido como Guanandi, é encontrado em todas as bacias hidrográficas brasileiras, principalmente em planícies temporariamente inundadas. Essa espécie apresenta tronco reto e cilíndrico, podendo atingir até 20m de altura e de 20 a 50cm de diâmetro a altura do peito (DAP). A alta exploração da espécie quase a extinguiu, sendo que, atualmente, está sujeita à extinção, devido à extração ilegal e à pressão de ocupação nas áreas em que são naturalmente encontradas. A sua madeira pode ser utilizada para diversos fins, como fabricação de móveis, construção civil, entre outros usos. Fonte: Adaptado do Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais. Foto: IBF. 3
4 MERCADO INTERNO - ESTADO DE SÃO PAULO Produtos Florestais Os preços dos produtos florestais coletados para o Estado de São Paulo seguiram constantes no mês de abril de 2018 em relação ao mês anterior para as regiões de Bauru, Itapeva, Marília e Sorocaba. No período analisado apenas a região de Campinas apresentou variações dos preços médios de alguns produtos. Durante o período analisado, na região de Campinas o preço médio do metro cúbico do sarrafo de pinus passou de R$ 771,04, em março de 2018, para R$ 787,29, em abril de 2018, que representa um aumento de 2,11% (Gráfico 1). Já o preço médio do metro cúbico da prancha de pinus sofreu um aumento de 2,72% e passou de R$ 689,89 em março de 2018 para R$ 708,64 em abril de Ainda na região de Campinas, dentre os preços das madeiras nativas coletadas, apenas o preço médio do metro cúbico da prancha de peroba sofreu alteração. Esse preço médio subiu em 3,62% no período analisado e passou de R$ 2.625,00, em março de 2018, para R$ 2.720,00, em abril de 2018 (Gráfico 2). Para os demais produtos coletados e regiões abrangidas não houveram alterações de preços em abril frente a suas cotações do mês anterior. 4
5 Gráfico 1 - Preço médio do m³ da prancha de pinus na região CAMPINAS Fonte: CEPEA Fonte: CEPEA Gráfico 2 - Preço médio do m³ da prancha de Peroba na região de CAMPINAS 5
6 MERCADO INTERNO - ESTADO DO PARÁ Produtos Florestais Na região de Paragominas, Estado do Pará, os preços do metro cúbico das pranchas de essências nativas no Estado permaneceram constantes, enquanto o mercado de toras dos mesmos produtos sofreu pequena alteração no preço de apenas um produto no mês de abril em relação ao mês anterior. Dentre os preços médios coletados das toras de essências florestais nativas, apenas o metro cúbico da tora de Angelim Pedra passou de R$ 405,00, em março de 2018, para R$ 400,00, no mês de abril. Representando uma variação negativa de 1,23% (Gráfico 3). Gráfico 3 - Preço médio do m³ da tora de Argelim Pedra na região de PARAGOMINAS Fonte: CEPEA Gráfico 4 - Preço médio do m³ da prancha de Maçaranduba na região de PARAGOMINAS Fonte: CEPEA 6
7 MERCADO DOMÉSTICO Celulose e Papel Para maio de 2018, o preço em dólar, no mercado doméstico, da celulose de fibra curta tipo seca apresentou uma pequena variação. Observa-se na Tabela 5 que o preço lista médio (que não inclui desconto) da tonelada de celulose de fibra curta aumentou de US$1.030,05 em abril para US$1.035,20 em maio, um crescimento de 0,5%. Já o preço médio em reais da tonelada do papel offset em bobina, e o preço médio em reais da tonelada do papel cut size se mantiveram estáveis, em R$3007,17 e R$3666,03 respectivamente, entre os meses de abril e maio de 2018 (Tabela 5). TABELA 1 - PREÇOS MÉDIOS NO ATACADO DA TONELADA DE CELULOSE E PAPEL EM SÃO PAULO ABRIL/18 E MAIO/18 Fonte: CEPEA ABR/18 ABR/18 MÊS CELULOSE DE FIBRA CURTA - SECA (PREÇO LISTA EM US$ POR TONELADA PAPEL OFFSET EM BOBINA (PREÇO COM DESCONTO EM A R$ POR TONELADA PAPEL CUT SIZE (PREÇO COM DESCONTO B EM R$ POR TONELADA) mínimo 1030, , ,60 médio 1030, , ,03 máximo 1030, , ,66 mínimo 1030, , ,60 médio 1035, , ,03 máximo 1037, , ,66 Fonte: CEPEA. Nota: os preços acima incluem frete e impostos e são para pagamento a vista. Preço lista para a celulose e preço com desconto para os papéis. A = papel com gramatura igual ou superior a 70 g/m² - B = papel tipo A4. 7
8 MERCADO EXTERNO Produtos Florestais No mês de março de 2018, as exportações brasileiras de produtos florestais (madeiras, papéis e celulose) totalizaram US$ 1.214,50 milhões. Em relação ao mês de fevereiro de 2018 (quando foram exportados US$ 1.040,95 milhões) ocorreu aumento de 16,67% nessas exportações. Esse aumento foi, principalmente, devido ao aumento no valor exportado de celulose e papel. No mês de março de 2018 em relação ao mês anterior, esse valor apresentou aumento de 18,46%. Foram exportados US$ 796,97 milhões celulose e papel no mês de fevereiro de No mês de março de 2018, esse valor foi de US$ 944,09 milhões. As exportações de madeira e painéis de madeira também apresentaram aumento de 10,83% no valor exportado no mês de março de 2018 em relação ao mês anterior. Foram exportados US$ 243,98 milhões desses produtos em fevereiro de 2018, enquanto essa quantia foi de US$ 270,41 milhões no mês subsequente. Tabela 2 Exportações brasileiras de produtos florestais manufaturados de janeiro de 2018 a março de 2018 ÍTEM PRODUTOS JAN/17 FEV/18 MAR/18 VALOR DAS EXPORTAÇÕES (EM MILHÕES DE DÓLARES) PREÇO MÉDIO DO PRODUTO EMBARCADO (US$/T) QUANTIDADE EXPORTADA (EM MIL TONELADAS) Celulose e outras pastas 713,35 653,94 764,53 Papel 166,16 143,03 179,56 Madeiras compensadas ou contraplacadas 59,60 62,79 72,34 Madeiras laminadas 3,07 2,89 3,89 Madeiras serradas 54,80 52,93 61,83 Obras de marcenaria ou de carpintaria 17,96 28,53 26,87 Painéis de fibras de madeiras 25,14 28,41 30,53 Outras madeiras e manufaturas de madeiras 76,01 68,43 74,94 Celulose e outras pastas 518,99 513,38 532,90 Papel 929,29 935,03 942,70 Madeiras compensadas ou contraplacadas 595,38 606,61 617,20 Madeiras laminadas 457,37 428,41 517,09 Madeiras serradas 477,48 481,18 487,88 Obras de marcenaria ou de carpintaria 1596, , ,81 Painéis de fibras de madeiras 330,99 336,02 327,51 Outras madeiras e manufaturas de madeiras 383,62 284,51 355,29 Celulose e outras pastas 1374, , ,67 Papel 178,80 152,97 190,47 Madeiras compensadas ou contraplacadas 100,10 103,51 117,21 Madeiras laminadas 6,72 6,73 7,53 Madeiras serradas 114,77 109,99 126,73 Obras de marcenaria ou de carpintaria 11,25 16,96 16,15 Painéis de fibras de madeiras 75,95 84,54 93,23 Outras madeiras e manufaturas de madeiras 198,14 240,51 210,93 Fonte: SECEX/MDIC - Balança Comercial Brasileira 8
9 NOTÍCIAS - DESEMPENHO DO Relação entre crescimento do setor florestal e a certificação socioambiental no Brasil O Brasil, atualmente, mesmo apresentando somente cerca de 8 milhões de hectares de florestas plantadas dos 264 milhões ao redor do mundo, consolida-se por apresentar a maior produtividade nesse segmento, inserindo- -se no mercado global como um grande exportador de produtos de base florestal. É o segundo maior exportador de celulose, com cerca de 13 milhões de toneladas, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. A própria Ibá (Indústria Brasileira de Árvores) divulgou em seu relatório anual de 2017 as taxas de crescimento positivas tanto na produção brasileira de celulose quanto da de papel, que foram de, respectivamente, 3,8%, atingindo o total de 19,5 milhões de toneladas, e de 1,4%, com 10,5 milhões de toneladas. Ainda segundo o Ibá, esse setor, como um todo, apresentou uma evolução no saldo da balança comercial em 2017 de 12,9%, chegando a US$ 7,5 bilhões. O mercado interno de painéis de madeira respondeu por 6,5 milhões de m3 vendidos, aumento de 4% em relação à 2016; enquanto o papel, somou 5,5 milhões de toneladas comercializadas, com saldo positivo de 0,7% em Evidencia-se também que o setor produtivo de árvores plantadas possui expressividade na pauta exportadora brasileira, representando cerca de 3,9% de todo o volume de bens negociados pelo país. Além disso, a WWF (Fundo Mundial para a Natureza) relata projeções positivas acerca da atividade florestal, assumindo que o emprego da madeira para fins industriais, geração de energia, assim como a descoberta de outros usos, resultará em uma triplicação dessa demanda até Retomando a questão da prospecção favorável desse setor, assim como o potencial do Brasil em atender essa demanda crescente, sob a premissa de se implementar um processo produtivo cada vez mais sustentável, a magnitude na adoção de certificações ambientais também está crescendo. No Brasil, 70% da área de florestas plantadas já é certificada pela FSC (Conselho de Manejo Florestal), que atua também em mais de 80 países. Esta promove o ideal de que só se alcança a sustentabilidade em sua plenitude, quanto todos os agentes oriundos da cadeia tomam consciência dos impactos causados, de forma concomitante. Com a dinamização da atividade florestal e o aumento da concorrência, os produtores e consumidores estão adotando padrões mais rigorosos com relação à qualidade desses produtos, privilegiando aspectos como a rastreabilidade e a transparência. Isso está evidenciado no fato de que, em 2017, trezentos mil novos hectares de florestas plantadas, em território nacional, demandaram auditoria e certificação. Desse modo, o aumento na adoção de certificação socioambiental no Brasil está convergindo com a evolução no desempenho do setor florestal. Fonte: retirado de BIANCHIN, Bruno. Painel Florestal Crescimento no setor de celulose impulsiona mercado de plantações e de certificação socioambiental no Brasil. Disponível em: -plantacoes-e-de-certificacao-socioambiental-no-brasil Acesso em: 28 de abril de
10 NOTÍCIAS - POLÍTICA Aspectos debatidos sobre a inconstitucionalidade do Código Florestal Mesmo com a questão da inconstitucionalidade do Código Florestal já tendo sido decidida pelo Supremo Tribunal Federal (STF), muito ainda continua sendo debatido sobre o mesmo. O pré-candidato à Presidência da República pelo Partido Solidariedade, Aldo Rebelo, realça a necessidade de equilibrar a questão da produção e preservação determinadas pelo Código Florestal, e que havia sido previamente considerada como inconstitucional pelo Ministério Público Federal (MPF) e por algumas Organizações Não Governamentais (ONGs). Aldo destaca, também, o rigor do nosso Código Florestal em relação ao de outros países, mostrando que o produtor brasileiro protege muito mais o meio ambiente que está inserido em suas propriedades. Por fim, também mostra a importância da agropecuária brasileira, pois o seu crescimento de 13% em relação à 2016 evidencia que este é o setor nacional mais dinâmico e que, por isso, merece mais atenção de agentes privados e públicos. Ademais, nem todas as decisões tomadas pelo STF sobre o Código Florestal foram bem aceitas entre todos os envolvidos com o mesmo. A chamada identidade ecológica, ou seja, garantir que as áreas desmatadas das propriedades fossem plantadas com os mesmos cultivos existentes anteriormente, sofreu represálias tanto por parte dos ruralistas quanto dos membros do Ministério do Meio Ambiente. Essa polêmica pauta-se no fato de que esse termo é muito subjetivo, não fornecendo uma diretriz concreta de atuação, assim como compromete-se também a garantia nos ganhos sobre a preservação ambiental, do Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA), trazendo insegurança jurídica, segundo aponta a presidente da FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária), deputada Tereza Cristina. Fonte: retirado de ANELLI, André. Canal Rural Meio Ambiente e ruralistas se unem para reverter decisão do STF sobre Código Florestal. Disponível em: Acesso em: 29 de abril de ASSIS, Francisco Carlos de. Exame Para ruralistas, Rebelo marca importância da aprovação do Código Florestal. Disponível em: com.br/brasil/para-ruralistas-rebelo-marca-importancia-da-aprovacao-do-codigo-florestal/ Acesso em: 29 de abril de
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