CRISE SUICIDA NA ADOLESCÊNCIA

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1 CRISE SUICIDA NA ADOLESCÊNCIA Neury J. Botega Universidade Estadual de Campinas SAÚDE MENTAL E MEDICINA

2 Problema de saúde pública Efeito Werther Crise suicida Avaliação de risco

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4 COEFICIENTES DE SUICÍDIO Número de óbitos por habitantes em um ano

5 SUICÍDIO NO ÚLTIMO DECÊNIO 172 países listados pela OMS % taxas decresceram 83% taxas aumentaram WHO, 2014

6 SUICÍDIO NO BRASIL Crescimento de 30% nos últimos 25 anos

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8 CRESCIMENTO DAS TAXAS DE SUICÍDIO População Geral

9 CRESCIMENTO DAS TAXAS DE SUICÍDIO Jovens anos,

10 CRESCIMENTO DAS TAXAS DE SUICÍDIO

11 SUICÍDIO NO BRASIL

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13 Coeficientes de Suicídio em Adolescentes (15 a 24 anos) Hawton et al., 2012

14 Coeficientes de Suicídio em Adolescentes (15 a 24 anos) Brasil Hawton et al., 2012

15 TAXAS DE SUICÍDIO Jovens anos

16 Em cada 100 habitantes, ao longo da vida ATENDIDOS EM PRONTO-SOCORRO TENTA- TIVA DE SUICÍDIO PLANO 17 PENSAMENTO Botega et al., 2005; 2010

17 Século XXI? PROBLEMA DE SAÚDE PUBLICA Número crescente de suicídios adolescentes e adultos jovens Indígenas, agricultores, policiais Cidades menores

18 TOTAL DE MORTES mortes em º do mundo 32 por dia

19 MORTES POR CAUSAS VIOLENTAS Coeficientes por por ano Região Suicídio Acidente de trânsito Homicídio BRASIL América do Norte Europa Ásia África

20 Problema de saúde pública Efeito Werther Crise suicida Avaliação de risco

21 Efeito Werther Goethe ( ) Indução de suicídios por imitação (modelagem) em decorrência de veiculação dramática de um caso de suicídio Os sofrimentos do jovem Werther 1774

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30 EFEITO WERTHER Caráter contagioso do ato suicida

31 Tema da Associação Brasileira de Psiquiatria para 2010 Livreto para a Imprensa Conferências Entrevistas Inserção na TV Globo

32 Uma boa reportagem pode inverter o contágio É incorreto simplificar um suicídio, ligando-o a uma causa única. Cautela com depoimentos e explicações de primeira hora! Perguntas a serem feitas: a pessoa falecida já havia feito tratamento na área de saúde mental? Passava por problemas devidos a depressão, abuso de álcool ou drogas? É muito útil a inclusão na reportagem de um quadro contendo as principais características de determinado transtorno mental, seu impacto sobre o indivíduo e endereços onde obter ajuda.

33 Problema de saúde pública Efeito Werther Crise suicida Avaliação de risco

34 DIFERENTES SITUAÇÕES DE RISCO Atual Risco iminente crise suicida De curto prazo Risco agudo fatores de risco clássicos De longo prazo Risco crônico patologias, personalidade

35 DIFERENTES SITUAÇÕES DE RISCO Atual Risco iminente crise suicida De curto prazo Risco agudo fatores de risco clássicos De longo prazo Risco crônico patologias e personalidade

36 DIFERENTES SITUAÇÕES DE RISCO Atual Risco iminente crise suicida De curto prazo Risco agudo fatores de risco clássicos De longo prazo Risco crônico patologias e personalidade

37 CRISE SUICIDA ESTADOS EMOCIONAIS MAIS FREQUENTES Psychache (dor na alma, desespero) Ambivalência Impulsividade Rigidez/constrição

38 SITUAÇÕES DE ALERTA Risco Iminente de Suicídio Ds DESESPERO DESESPERANÇA DELIRIUM DESAMPARO Dor psíquica insuportável DEPRESSÃO (psychache) DELÍRIO Estreitamento cognitivo DEPENDÊNCIA QUÍMICA Suicídio = única saída

39 CRISE SUICIDA ESTADOS EMOCIONAIS MAIS FREQUENTES Ambivalência Luta interna entre o desejo de viver e o de morrer. O predomínio do desejo de vida é o que possibilita a prevenção do suicídio. Não deve ser usada contra o paciente, a fim de confrontá-lo!

40 CRISE SUICIDA ESTADOS EMOCIONAIS MAIS FREQUENTES Impulsividade O impulso de se matar pode ser transitório e durar apenas alguns minutos. Ao se ganhar tempo, o risco suicida diminui. Exemplo: Embalagem do paracetamol na Inglaterra

41 CRISE SUICIDA ESTADOS EMOCIONAIS MAIS FREQUENTES Rigidez/constrição Pensamento dicotômico: ou tudo, ou nada. Suicídio como única solução: não há mais o que fazer. Visão em túnel : estreitamento das opções disponíveis. Psicoterapia: Flexibilidade, soluções alternativas, ainda que parciais ou imperfeitas

42 Problema de saúde pública Efeito Werther Crise suicida Avaliação de risco

43 Abusos sexual e emocional Eventos de vida Personalidade Sócioeconômicos Transtorno Mental Acesso a meios Doenças crônicas Biológicos Tentativa suicídio SUICÍDIO

44 FATORES PERSONALIDADE EXPOSIÇÃO DISPONIBILIDADE DE GENÉTICOS E Agressividade Identificação MEIOS LETAIS BIOLÓGICOS Impulsividade Imitação Perfeccionismo SEM SAÍDA ALÍVIO TRANSTORNOS PSIQUIÁTRICOS DOR PSÍQUICA DESESPERANÇA PLANO Suicídio Tentativa de suicídio IDÉIAS DE SUICÍDIO ABUSOS FAMÍLIA PERDAS, FÍSICO, SEXUAL DISFUNCIONAL CONFLITOS

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46 PREDISPONENTES SUICÍDIO PRECIPITANTES T E M P O

47 PREDISPONENTES PRECIPITANTES Transtornos psiquiátricos Tentativa prévia de suicídio Suicídio na família Abuso sexual na infância Impulsividade/agressividade Isolamento social Doenças incapacitantes/incuráveis Alta recente de internação psiquiátrica Desilusão amorosa Separação conjugal Conflitos relacionais Derrocada financeira Perda de emprego Desonra, vergonha Embriaguez Acesso a um meio letal

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51 AVALIAÇÃO DO RISCO DE SUICÍDIO Intencionalidade Suicida Planos de como se matar Pesquisa poder letal Providências pós-morte Idéias de suicídio Idéias de morte

52 TRANSIÇÕES Idéias planos tentativas de suicídio Amostra nacional de adolescentes (13-18a) da NCS Nock et al., 2013

53 AVALIAÇÃO DO RISCO DE SUICÍDIO Entrevista 1 Idéia de morte Já pensou que seria melhor morrer? Como são esses pensamentos? Pensou em tirar a própria vida? 2 Controle Pensamentos persistem? Assustam? Consegue afastá-los? Encontra razões para viver? 3 Plano Pensou em como se matar? Informou-se a respeito? Armas, medicamentos, venenos? Providências prévias?

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55 NÍVEIS DE RISCO DE SUICÍDIO BAIXO MODERADO ALTO Ausência de tentativa de suicídio prévia Idéias de suicídio são passageiras e perturbadoras Não faz plano de como se matar Transtorno mental com sintomas relativamente bem controlados Boa adesão ao tratamento Tem vida e apoio sociais Tentativa de suicídio prévia Depressão ou Transtorno Bipolar Idéias persistentes de suicídio, que parecem ser a solução Não tem um plano de como se matar Não é pessoa impulsiva Não abusa/depende de álcool ou drogas Tem rede de apoio social Tentativa de suicídio prévia Depressão grave, influência de delírio ou alucinação Abuso/dependência de álcool Desespero, tormento psíquico intolerável, não vê saída Plano definido de se matar Tem meio de como fazê-lo Já tomou providências (carta, de despedida, obrigações)

56 ORIENTANDO-SE SEGUNDO O RISCO BAIXO MÉDIO ALTO Oferecer apoio emocional Ouvir atento e sem julgar Procurar alternativas Focalizar em como lidou com problemas no passado Até que uma consulta em saúde mental seja feita, faça contatos regulares ou telefonemas Ouça atento e sem julgar Focalize sobre ambivalência querer viver/morrer Explore alternativas ao suicídio Procure já agendar consulta com um psiquiatra Autorizado pelo paciente, entre em contato com familiares ou amigos Impedir acesso a meios de suicídio (armas, veneno, medicamentos) Nunca deixar a pessoa sozinha (cuidado com ida a banheiro ou passeio no pátio) Impedir acesso a meios de suicídio Uma avaliação psiquiátrica dever ser feita em caráter de urgência Se paciente muito ansioso ou agitado, fazer contenção temporária química/mecânica Comunique-se com familiares Pode ser necessária uma internação psiquiátrica, ainda que involuntária

57 MANEJO DO PACIENTE Estratégia de curto prazo: Manter o paciente seguro Estratégia de longo prazo: Manter o paciente estável

58 NO DECORRER DA CONSULTA... Da perspectiva da pessoa: O que a leva a pensar em suicídio? Que efeitos acredita que o suicídio produzirá nos outros? [...] Como enfrentou adversidades no passado? Dialogar com as crenças, a fim de testar flexibilidade cognitiva Reforçar a Aliança Terapêutica

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60 Veja Carlota, que não tremo ao pegar a fria e terrível taça por onde quero beber a embriaguez da morte! É você quem ma apresenta e eu não hesito um só momento. É assim que se consumam todos os votos, todas as esperanças da minha vida, todas! Quero bater, gelado e rígido, à porta de bronze da morte!

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