REGIMENTO INTERNO DO CONDOMÍNIO CÔNEGO GREEN GARDEN
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- Giuliana Aranha Gesser
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1 REGIMENTO INTERNO DO CONDOMÍNIO CÔNEGO GREEN GARDEN O Condomínio Cônego Green Garden, reger-se-á, para todos os efeitos de direito, pelo presente REGULAMENTO INTERNO, pela respectiva Convenção, pela legislação federal, estadual e municipal, em vigor, especialmente quanto às disposições do Código Civil Brasileiro (Leis 4.591/64, Lei /2002), obrigando a todos os seus condôminos, moradores, visitantes, hóspedes, ocupantes, prestadores de serviços e empregados: Artigo 1º - Este regulamento, aprovado pelos condôminos, presentes na Assembleia Geral Extraordinária do Condomínio, tem como finalidade disciplinar a conduta e o comportamento de todos quantos residem neste Condomínio, complementando e na conformidade com o que determina a Lei em vigor, como também, as determinações da Convenção Condominial. Artigo 2º - Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos por votação dos condôminos, em apuração de votos, por maioria e metade mais um dos presentes, desde que comprovada a presença da metade mais um dos condôminos. Artigo 3º - Compete ao condômino, na impossibilidade de sua presença em reunião decisória, designar substituto, mediante procuração simples para fim específico, conforme previsto na Convenção. Artigo 4º - As normas de caráter regimental constantes deste Regimento Interno deverão ser reproduzidas pelo Síndico e afixadas em locais visíveis do Condomínio. Artigo 5º - Considerar-se-á nula de pleno direito qualquer disposição regimental que contrariar a Convenção do Condomínio. Artigo 6º - Para fins deste regulamento, entender-se-á por visitante, qualquer pessoa que não resida, ainda que temporariamente, na(s) unidade(s) autônoma(s) do Condomínio. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 7º - Todos os condôminos ficam obrigados a contribuir para as despesas comuns do Condomínio, bem como para o custeio das obras, na forma e proporção previstas na Convenção do Condomínio, efetuando os recolhimentos nos prazos estipulados. Artigo 8º - É dever de todo o condômino, seus familiares e ocupantes das unidades autônomas prestigiar e fazer acatar as deliberações aprovadas em Assembleias Gerais, ordinárias e extraordinárias. 1
2 Artigo 9º - Uma cópia deste Regimento deverá, obrigatoriamente, fazer parte integrante dos Contratos de Locação, Cessão ou Venda das unidades autônomas. Artigo 10 - O Síndico, na qualidade de dirigente responsável por todos os serviços e interesses do Condomínio, representará o Conselho Consultivo e Fiscal e agirá sempre com o aval do mesmo. Artigo 11 Compete, ao Síndico, interpretar, aplicar e fazer cumprir as normas constantes da Convenção do Condomínio e deste Regimento. Artigo 12 Quando a Convenção de Condomínio e este Regimento não forem expressos a respeito da regra para a solução de qualquer caso surgido entre os Condôminos ou, entre estes e o Condomínio, caberá ao Síndico resolver o assunto, mediante a aplicação dos usos e costumes ou precedentes jurisprudenciais, sempre ad referendum, da primeira Assembléia Geral que se realizar, após o respectivo caso. Artigo 13 Cabe ao Síndico, atender, prontamente, às solicitações dos condôminos, assim como dirigir e fiscalizar a boa ordem do Condomínio, inclusive, serviços e as atribuições dos empregados e prestadores de serviços do Condomínio, adotando as providências necessárias quanto ao conhecimento de qualquer infração a este Regimento, adotando-se as medidas cabíveis. Artigo 14 Todos os moradores do Condomínio têm o dever de tratar com respeito os empregados e prestadores de serviços e deles exigir o mesmo tratamento. Artigo 15 Não é permitido utilizar os empregados e prestadores de serviços do Condomínio para serviços particulares, no horário de seus expedientes. Artigo 16 O Síndico deverá intervir para preservar o Condomínio, a qualquer tempo, sempre que apurar abuso ou prejuízo da ordem. CAPÍTULO II UNIDADES AUTÔNOMAS E ÁREAS COMUNS Artigo 17 É dever de todos os condôminos, seus familiares, ocupantes e visitantes, utilizar as áreas e instalações comuns, unicamente para os fins a que se destinam, adotando-se os devidos cuidados ao seu uso, manutenção e conservação, assim como quanto aos móveis, equipamentos e acessórios, de qualquer espécie, que integram as áreas comuns do Condomínio. Artigo 18 Os condôminos são responsáveis por todo e qualquer dano causado aos bens comuns ou dos demais condôminos, por eles próprios, seus familiares, visitantes, ocupantes e/ou prestadores de serviços. Artigo 19 - É vedado por este Regimento Interno: a) o uso da unidade autônoma e das coisas comuns do Condomínio para fins diversos daqueles a que se destinam; 2
3 b) obstruir as passagens e as vias de acesso, a formação de grupos ou aglomerações que causem vozeiro ou algazarra ou obstruam a circulação dos demais condôminos; c) realizar ato capaz de comprometer a segurança do Condomínio, a sua higiene e limpeza. d) estender, bater ou secar tapetes, roupas, toalhas e lençóis na frente das unidades autônomas visível ao exterior, sob qualquer forma, bem como nas áreas comuns. e) manter em sua unidade substâncias perigosas à segurança do Condomínio ou, ainda, de seus moradores, tais como: inflamáveis, tóxicos, explosivos, odoríficos, etc. f) transitar nas áreas comuns ou permitir que transitem nas áreas comuns do Condomínio sem o devido decoro no traje e/ou portando garrafas ou copos de vidro; g) tratar de modo descortês qualquer empregado ou funcionário do Condomínio; h) permitir a realização de jogos infantis nas partes comuns do Condomínio, salvo nos locais especialmente reservados a tais fins; i) lançar papéis, livros, pontas de cigarros, fragmentos de lixo, líquidos ou quaisquer objetos sólidos, senão em local indicado pela Administração; j) fumar nos recintos fechados e nas áreas comuns que possam prejudicar os demais condôminos ou colocar em risco o Condomínio, devendo depositar as respectivas pontas de cigarros nos locais destinados para tanto, se existentes ou, recolhe-las para o lixo da unidade autônoma, se inexistentes locais comuns para depósito; k) colocar placas, letreiros, cartazes de publicidade, antenas, varais, na parte frontal das unidades autônomas que possam ser visualizados do exterior das unidades autônomas. l) utilizar com volume audível às demais unidades autônomas, aparelhos sonoros, vídeos sonoros, instrumentos musicais, alto falantes ou, máquinas de qualquer espécie, que provoquem ruídos de alta intensidade, admitindo-se apenas a utilização de equipamentos, ainda que provoquem ruídos, para a realização de obras, acréscimos ou reparos, nos termos da Convenção e deste Regimento Interno. m) no horário de 22:00hs às 8:00hs, inobservar o silêncio indispensável ao repouso dos moradores, exceto nos casos admitidos neste Regimento e na Convenção. n) pisar ou brincar nas partes que compõem os jardins do Condomínio, bem como neles intervir, adicionando ou removendo plantas ou alterando-lhes os arranjos; o) armazenar objetos, em geral, móveis ou material de construção, nas áreas comuns, exceto em casos excepcionais, devidamente autorizados pelo Síndico, sob pena de aplicação de multa correspondente a 01 (uma) contribuição mensal, correspondente ao mês da respectiva infração, além dos custos para a respectiva retirada, respondendo o infrator, ainda, pelos danos causados. p) colocar vasos de flores e enfeites em geral, nas áreas comuns, mesmo que seja por poucos minutos. 3
4 q) a realização de festas e eventos nas áreas comuns e de lazer do Condomínio, exceto aquelas devidamente autorizadas pelo Síndico, mediante o pagamento de taxa de utilização a ser definida. r) nas vias de circulação do Condomínio, a prática de aulas de condução, constituindo-se falta grave, a condução de veículos nas partes comuns, por menores sem habilitação. s)a instalação de rádios amadores no Condomínio. Parágrafo único: Aplicam-se ao ocupante, a qualquer título, todas as obrigações referentes ao uso, função e destino das unidades autônomas e das áreas comuns do Condomínio. Artigo 20 Em nenhuma hipótese será permitida a realização de obra que ponha em risco a segurança do Condomínio ou de qualquer fração que o integra. E, obras de maior vulto e desde que não prejudiquem ou danifiquem as redes de infraestrutura, deverão ser previamente comunicadas ao Síndico. Artigo 21 A execução de obras, reformas, reparos, montagens e instalações, assim como a utilização de furadeiras, lixadeiras, esmeril, etc, somente será permitidas de segunda a sexta-feira, das 8:00 horas às 18:00 horas e aos sábados de 8:00 às 12:00 horas, sendo expressamente proibido aos domingos e feriados. Parágrafo único Reparos de caráter urgente, emergência e inadiável poderão ser realizados em qualquer dia e hora, mediante prévio aviso ao Síndico. Artigo 22 O entulho decorrente de obras, reformas ou reparos, será removido por conta e às custas do condômino da respectiva unidade autônoma, devidamente acondicionado ou em caçambas. O entulho decorrentes de obras, reformas ou reparos de áreas comuns do Condomínio, será removido por conta e às custas do Condomínio, devidamente acondicionado ou em caçambas. Parágrafo único - Se, por ordem do Síndico, for preciso intervir, para a retirada do entulho do condômino, este arcará, além dos custos para a respectiva retirada, com multa de 20% (vinte por cento) sobre o valor pago para tanto, que será cobrada na quota condominial subsequente à retirada. Artigo 23 Não será admitida a realização de obras, reparos ou instalações na unidade autônoma que possam causar prejuízo às áreas comuns ou às demais unidades autônomas. Artigo 24 Não será permitida qualquer instalação que importe em sobrecarga de energia elétrica na unidade autônoma ou nas áreas comuns, sem a prévia comunicação ao Síndico. Artigo 25 O condômino deverá admitir o ingresso em sua unidade autônoma, do Síndico, Administrador e demais pessoas por eles credenciadas, sempre que se mostrar indispensável á inspeção ou realização de reparos a cargo do Condomínio, sua segurança e solidez. Artigo 26 É obrigação do condômino, conservar e substituir, imediatamente, toda e qualquer instalação ou aparelho danificado, dentro de sua unidade autônoma, sempre que possam afetar as áreas comuns ou as demais unidades, especialmente quando se tratar de vazamentos e infiltrações. 4
5 Artigo 27 O Condômino deverá comunicar imediatamente ao Síndico acerca da constatação de qualquer moléstia grave transmissível que possa comprometer os demais condôminos. Artigo 28 Reuniões e festividades não poderão ser realizadas, se provocarem perturbação a tranquilidade dos demais condôminos, nem serão admitidos o exercício de atividades ruidosas, ilícitas ou imorais. Artigo 29 - É dever do condômino, zelar pelo correto consumo de água; Artigo 30 - Os condôminos deverão preservar o perfeito estado de conservação das instalações de sua unidade autônoma, obrigando-se a comunicar, imediatamente ao Síndico e a Administradora, de quaisquer irregularidades quando apuradas. Artigo 31 - O zelador deverá ser avisado em caso de viagem a fim de que, ciente da ausência do morador, contribuir para a segurança da unidade fechada. Artigo 32 As áreas comuns serão exclusivamente limpas pelos empregados do Condomínio, devendo ser conservados pelos condôminos, familiares, ocupantes e visitantes, evitando-se o lançamento de lixos, pontas de cigarros ou derramamento de líquidos. Artigo 33 A coleta do lixo será feita pela Prefeitura Municipal de Nova Friburgo ou por órgão por ela designado para tanto, sendo aposto na portaria do Condomínio, os dias e horários para coleta do lixo reciclável e para o lixo orgânico, definindo-se a sua alocação e forma. Artigo 34 As partes comuns do Condomínio serão dedetizadas periodicamente, de acordo com a necessidade a ser constatada pelo Síndico e pela Administradora. 1º - O respectivo custo será considerado despesa ordinária do Condomínio e será incluído no orçamento anual. 2º - O Síndico afixará, em local próprio, para que os Condôminos que desejarem se utilizar do mesmo serviço de dedetização, na mesma data designada para realização da dedetização do Condomínio, possam contratá-la com antecedência. Artigo 35 Recomenda-se a não contratação pelo Condomínio de empregados dispensados das unidades autônomas e vice-versa, assim como, a contratação pela unidade autônoma de empregados dispensados de outra unidade autônoma, quando o motivo da dispensa for de relevante gravidade. CAPÍTULO III ANIMAIS Artigo 36 - Quanto à permanência de animais no Condomínio, devem ser observadas as seguintes regras: a) É admitida a permanência de aves e animais domésticos, desde que não coloquem em risco a segurança, a saúde e o sossego dos residentes e visitantes do Condomínio; 5
6 b) os proprietários são responsáveis, civil e criminalmente, por quaisquer danos ou lesões provocados por seus animais, assim como, pelo incômodo provocados aos demais moradores, por seus animais, arcando com multa de 01 (uma) contribuição mensal, nos casos de comprovado prejuízo ou danos causados aos demais condôminos e/ou visitantes, além das reparações devidas. c) não é permitida a circulação de animais soltos nas áreas de uso comum do Condomínio; d) quando em trânsito pelas áreas comuns do Condomínio, os animais deverão estar devidamente acondicionados em caixa, casinha, gaiola, cesto, COLEIRA, apropriado ou no colo, até a saída do portão principal e vice e versa e utilizando focinheiras, sob pena de multa prevista no item b acima e indenização a eventuais danos causados; e) os acompanhantes deverão recolher e limpar eventuais excrementos e urinas dos animais para manutenção do asseio e higiene dentro do Condomínio, recolhendo-os, quando for o caso, em sacos plásticos devidamente vedados, e colocando-os no local destinado a acomodação do lixo no Condomínio. e) é expressamente proibido passear ou brincar com animais nas dependências comuns da área de lazer. f) os condôminos deverão observar, rigorosamente, as normas sanitárias, submetendo os animais, periodicamente, à vacinação adequada para cada espécie, sendo obrigatória a vacinação anual dos cães e gatos contra raiva; g) os condôminos deverão apresentar ao Síndico ou ao Administrador, sempre que solicitada a caderneta de vacinação de seus animais. Parágrafo único: Por se tratarem os itens acima, de normas de segurança e saúde, a transgressão a qualquer um deles, importará em multa a ser paga pelo infrator, no valor correspondente a 01 (uma) contribuição condominial, vigente ao tempo da infração, além das eventuais despesas extraordinárias devidas para correção do ilícito e/ou do dano, sendo possível a aplicação da maior multa prevista na Convenção de Condomínio, no caso de reincidência. Se num período de 12 (doze) meses, apurar-se-á reincidência, a aplicação da multa será em dobro e assim sucessivamente, a critério do Síndico e do Conselho Consultivo e Fiscal. CAPÍTULO IV MUDANÇAS Artigo 37 As mudanças somente poderão ser realizadas de segundas as sextas-feiras das 8:00 às 18:00 horas e, ao sábados, das 9:00 hs às 18:00 horas, ficando proibida aos domingos e feriados. Parágrafo único: As mudanças deverão ser previamente comunicadas ao Síndico, com antecedência mínima de 03 (três) dias, observando-se o horário previsto no caput deste artigo. 6
7 Artigo 38 Qualquer dano causado nas áreas comuns do Condomínio ou às demais unidades autônomas, na entrada e/ou saída de mudanças, será prontamente indenizado ou reparado pelo proprietário da peça transportada. 1º Danos causados nas mudanças, às áreas comuns ou às demais unidades autônomas, deverão ser, imediatamente, comunicados pelo zelador ao Síndico e aos responsáveis pela mudança, para que estes providenciem os reparos necessários ou por eles paguem. 2º - Os demais condôminos que tenham sofrido qualquer prejuízo decorrente da mudança deverão formalizar sua reclamação à administração, convocando-a para a respectiva vistoria, bem como proceder à anotação no livro destinado às reclamações para serem adotadas as devidas providências. 3º - Reclamações não efetuadas pelos condôminos, em até 30 (trinta) dias, a contar da respectiva mudança, não serão levadas em consideração, salvo se o condômino lesado, comprovadamente, estiver ausente, viajando, etc, neste período. CAPÍTULO V ESTACIONAMENTO Artigo 39 - Os veículos dos condôminos deverão ser guardados preferencialmente em suas garagens, admitindo-se estacioná-los nas ruas internas do Condomínio, assim como será permitida a permanência de veículos dos visitantes no interior do Condomínio, desde que não atrapalhem o trânsito e acesso dos moradores e de seus visitantes ao Condomínio e às unidades autônomas. Artigo 40 - Não será admitida a utilização das áreas comuns do Condomínio para estacionamento e permanência de veículos que não sejam dos condôminos, locatários, ocupantes, residentes, prestadores de serviços e/ou visitantes, sendo vedada a utilização e permanência por pessoas estranhas àquelas acima referidas. Artigo 41 - É expressamente vedada a transferência de gasolina, álcool ou outros combustíveis e inflamáveis de um carro para o outro, bem como o conserto ou lavagem de veículos nas áreas comuns do Condomínio, nas vias de acesso e de manobra. Artigo 42 O Condomínio não será responsável pelos valores e objetos deixados no interior dos veículos. CAPÍTULO VI GARAGEM Artigo 43 - Não será admitida a guarda ou colocação de objetos ou móveis de quaisquer espécies na garagem, que possam ser vistos do exterior, assim como a guarda de produtos. CAPÍTULO VII 7
8 ACESSO AO CONDOMÍNIO Artigo 44 -Os portões do Condomínio deverão se manter permanentemente fechados, e a entrada de pessoas e veículos só será permitida após a devida identificação. Artigo 45 - Empregados domésticos com livre acesso à residência do condômino, deverão ser registrados na recepção e seus registros deverão ser cancelados no momento imediato do desligamento de suas funções. Artigo 46 Fica eleito o foro da Comarca de Nova Friburgo para qualquer ação decorrente de aplicação de dispositivo deste Regulamento. 8
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