Financiamento para o I&D+I I e Competitividade Empresarial
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- Tiago Filipe Soares
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1 PORTUGAL 2020 Financiamento para o I&D+I I e Competitividade Empresarial Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt Portugal 2020 Competitividade e a Internacionalização da economia: apoios fundamentalmente direcionados ao investimento empresarial em sectores transacionáveis, à produção e difusão de conhecimento científico e tecnológico à formação empresarial. Concentração neste domínio de mais de 40% das verbas. 2 1
2 Portugal 2020 Domínio os temáticos Objetivo Temático 1 - Reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação 2 - Melhorar o acesso às TIC, bem como a sua utilização e qualidade 3 - Reforçar a competitividade das PME e dos setores Competitividade e internacionalização agrícola das pescas e da aquicultura 7 - Promover transportes sustentáveis e eliminar estrangulamentos nas redes de infraestruturas 11 - Reforçar a capacidade institucional e uma administração pública eficiente Inclusão social e emprego Capital humano 8 - Promover o emprego e apoiar a mobilidade laboral 9 - Promover a inclusão social e combater a pobreza 10 - Investir no ensino, nas competências e na aprendizagem ao longo da vida 4 - Apoiar a transição para uma economia com baixas emissões de Sustentabilidade e carbono em todos os setores eficiência no uso de 5 - Promover a adaptação às alterações climáticas e a prevenção e gestão recursos de riscos 6 - Proteger o ambiente e promover a eficiência dos recursos 3 Portugal 2020 OT1 1 - Reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação: Reforçar a transferência de conhecimento científico e tecnológico para as atividades económicas Aumentar o investimento empresarial em I&D&I e reforçar a ligação das empresas aos Centros de I&DT e Ensino Superior Reforçar a emergência e o desenvolvimento de economias de aglomeração Reforçar as competências de I&D&I e a valorização internacional das empresas Aumentar o investimento empresarial em atividades inovadoras em domínios da produção transacionável e a progressão na cadeia de valor 4 2
3 Portugal 2020 OT3 3 - Reforçar a competitividade das PME Promover o empreendedorismo qualificado e criativo, enquanto potencial de inovação e regeneração dos tecidos económicos setoriais e regionais Reforçar a capacitação empresarial para a Internacionalização, promovendo o aumento das exportações e a visibilidade internacional de Portugal (produtos, setores/ fileiras, regiões) Reforçar a capacitação empresarial das PME para a competitividade e alargamento das capacidades avançadas de desenvolvimento de produtos e serviços Melhorar as condições de financiamento das empresas para a Inovação, Internacionalização e Estímulo ao Empreendedorismo Qualificado (capital e dívida) 5 Portugal 2020 Orçamento por OT Milhões de 6 3
4 Agora temos orçamento, mas 7 Auxílios de Estado 2020 Em regra, a atribuição de auxílios estatais a empresas é ilegal (fundos nacionais ou comunitários)... Excepto através de categorias compatíveis com o mercado comum (derrogações à regra). Principais derrogações: Regulamento de isenção por categoria (GBER Reg. UE 651/2014) Auxílios com finalidade Regional Auxílios à I&D Auxilios às PME (várias tipologias) Auxílios à Formação Regulamento de Minimis (Reg. UE 1407/2013) 8 4
5 Auxílios de Estado 2020 Requisito Chave - Demonstração de efeito de incentivo: se o beneficiário tiver apresentado, por escrito, um pedido de auxílio antes de iniciados os trabalhos relativos ao projeto ou à atividade, com: identificação, descritivo, calendarização, localização, lista de custos elegíveis e montante do auxílio No caso de não PME ainda deve demonstrar: Auxílios regionais: demonstrar que sem auxilio o projeto não seria realizado na zona em causa Restantes: Aumento significativo da atividade; Aumento do montante global despendido devido ao auxilio; aumento do ritmo de execução do projeto 9 Auxílios de Estado 2020 Linhas gerais para 2020: Auxílios de finalidade regional: Redução das intensidades id d máximas de apoio (-5%) Limitação de apoios a Não PME em regiões não assistidas (apenas para projetos que visem novas atividades) Minimis manutenção dos em 3 anos por grupo de empresas associadas Aquisições em condições de mercado Obrigatoriedade de publicidade e transparência de todos os apoios concedidos Não é permitida qualquer retroatividade de despesas 10 5
6 Antevisão Os slides seguintes correspondem a opiniões do orador com base na informação disponível à data, não possuindo caráter vinculativo perante o Portugal I&D Prioridades de Investimento Ações potenciais Projetos de I&D de Custos com Pessoal Técnico do promotor empresas, individuais ou Honorários de I&D e assistência técnica específica em parceria com SCT, Equipamento científico visando a Componentes e consumíveis diretos competitividade e a Custos indiretos (custos simplificados) internacionalização Criação e dinamização de núcleos de I&I nas empresas Atividades de demonstração e valorização económica dos resultados da I&D empresarial e/ou em contexto empresarial Certificação de IDI Contratação de novos quadros qualificados Equipamento para I&D Infraestruturas específicas para atividades de I&D Et Estudos de viabilidade d do projeto jt Proteção da PI resultante Ações de divulgação ampla, incluindo publicações, bases de dados online e apresentação de resultados Divulgação dos resultados de I&D junto de potenciais clientes Investimentos para produção de pilotos e pré séries 12 6
7 Qualificação de PME Prioridades de Investimento Reforço das capacidades de organização e gestão Qualificação das estratégias das PME Projetos simplificados no âmbito da procura de serviços tecnológicos. Ações de Investimento Implementação de sistemas de gestão Investimentos em HW e SW Propriedade industrial (registo de marcas e patentes) Reforço das capacidades de desenvolvimento e engenharia de produtos Equipamento laboratorial Investimento para proteção ambiental Investimento em segurança no trabalho Certificação de produtos (inc. marcação) e processos Ações de Eficiência iê i energética incluindo i produção de eletricidade com base em energias renováveis para consumo próprio (sem acumulação de beneficios) Economia Digital (HW e SW) Assistência técnica por parte de entidades préqualificadas 13 Internacionalização de PME Prioridades de Investimento Apoio a projetos conjuntos que promovam a presença internacional das PME Apoio a projetos individuais (incluindo mecanismos de apoio direto simplificado) que promovam a internacionalização das empresas através de ações que visem o conhecimento e a prospecção dos mercados. Ações potenciais Planos de marketing Deslocações (viagem, alojamento, transferes, etc ) aos mercados alvo de acordo com preços de referência (com valores de referencia) Deslocação inversa de especialistas, prescritores e potenciais clientes estrangeiros Aluguer de espaços para ações de marketing Aluguer de equipamentos (stands e exposição, etc ) Contratação de serviços especializados de apoio no mercado Material promocional (bi lingue) Publicidade não corrente no mercado 14 7
8 Inovação Prioridades de Investimento Investimento produtivo em Não PME de natureza inovadora e estruturante, quer pelo enquadramento estratégico (e.g. investimento âncora de clusters ou temas prioritários da Estratégia de I&I), quer pela elevada mobilidade internacional, e efeito de arrastamento e envolvimento das PME e do tecido económico das regiões menos desenvolvidas e com impactes ao nível do emprego qualificado. Investimento produtivo em PME de natureza inovadora e qualificada, que se traduza na produção de bens e serviços diferenciadores e de qualidade e com elevado nível de incorporação de valor acrescentado, criando oportunidades de internacionalização ou reforçando a presença nos mercados internacionais; Ações potenciais Equipamento produtivo Estudos e projetos de engenharia associados à componente produtiva Serviços de engenharia associados à componente produtiva Transferência de tecnologia adquirida a terceiros em condições de mercado Outras despesas essenciais para o projeto 15 Apoio vs Risco Tipologia Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Investimento não produtivo: Criação de competências e Internacionalização Investimento Produtivo: Inovação produtiva Tipologia de apoio Grau de incerteza sobre retorno económico do projeto - Elevado Elevado risco tecnológico e económico. Não pode ser previsto ou antecipado retorno económico Investimento t de média dimensão Maior partilha de risco em projetos com maior incerteza sobre mercado (investigação industrial) em detrimento de projetos de investigação pré-concorrencial mais próximos do mercado. Tendencialmente Não Reembolsável (possível limite absoluto) Grau de incerteza sobre retorno económico do projeto Médio/alto Lógica investimento semente promover competências e a abordagem a mercados num largo numero de empresas. Investimento de pequena dimensão Cobertura do financiamento de forma a partilhar risco com a empresa Tendencialmente Não Reembolsável (possível limite absoluto) Grau de incerteza sobre retorno económico do projeto Médio Risco associado ao tempo de retorno do investimento Investimento de média/grande dimensão Partilha de risco no financiamento Maior risco financeiro associado à sustentabilidade económicofinanceira do projeto/empresa Maioritariamente Reembolsável a juro 0%, com carência (prémio de INR a existir será muito provavelmente minoritário) 16 8
9 Apoios máximos Máximos em ESB Auxílios ao I&D Pessoal Técnico Investigação contratada, assist técnica Auxílios às PME Consultoria Feiras Inovação Auxílios de Estado % investigac aõ industrial; 25 % desenvolvimento experimental; +15% colaboração ou divulgação +10% Médias +20% Pequenas Máximo 80% 50% 50% Auxílios de Estado % investigac aõ industrial; 25 % desenvolvimento experimental; 15% colaboração ou divulgação +10% Médias +20% Pequenas Máximo 80% Auxílios de 30% ou 15% Conc. De VF Xira, 25% ou 10% Nut2 Algarve; Nut3 Pen. Finalidade Regional Investimento produtivo Setúbal, Palmela, Montijo e Alcochete +10% Médias +20% Pequenas Setúbal; Conc. de Mafra, Loures e VF Xira; Freg. SJ Lampas e Terrugem +10% Médias +20% Pequenas Auxilios de minimis Tudo o resto em 3 anos por empresa em 3 anos por grupo de empresas 17 Portugal Simplificação Tem sido unânime a critica sobre a elevada complexidade no acesso e a significativa carga administrativa Processos mais simples ou em menor quantidade permitem conjugar: um menor consumo de recursos humanos e físicos na gestão dos projetos, uma maior capacidade de resposta aos pedidos das empresas com benefícios expetáveis ao nível dos prazos de resposta. A simplificação segue uma abordagem de reengenharia de processos, avaliando cada procedimento à luz de um conjunto de princípios e orientações de simplificação conjugadas com as exigências de controlo e fiabilidade. 18 9
10 Portugal Simplificação A relação com os beneficiários assenta no princípio da confiança. Em contrapartida, são reforçadas as penalizações, em caso de incumprimento das obrigações ou falsidade das informações prestadas. Existirá diferenciação com base no histórico de cumprimento ou incumprimento em projetos anteriores Partilha de risco do projeto através do envolvimento dos promotores no financiamento (financiamento por capitais próprios e prioridade a apoios reembolsáveis) 19 Portugal Simplificação Facilitação do processo de candidatura (balcão único de candidatura e bolsa de entidades e promotores) Acesso aos dados residentes na Administração Pública Aumento dos níveis de inteligência e assistência no preenchimento dos formulários de candidatura e de pagamento Eliminação de informação redundante e especialização da informação em função na natureza das despesas Maior flexibilidade no ajuste do projeto sem comprometer a informação relevante para a avaliação e acompanhamento Menos critérios de seleção e critérios mais objetivos associados a kpi (key performance indicators) Regras de elegibilidade d mais simples e transparentes t e com referenciais estáveis Adoção dos regimes de custo simplificado (taxa fixa para custos indiretos, custos unitários padrão e apoios por objetivo) 20 10
11 Cronograma Quadro Estratégico Comum para os FEEI (Março 2012) Aprovação do Portugal 2020 (Julho) Aprovação da Governação, RG dos Fundos e EN dos SI (Setembro a Outubro) Position Paper Proposta da CE (Novembro 2012) Auxílios de Estado (Julho) Aprovação dos Programas operacionais (Prev. Outubro) Proposta de Acordo de Parceria (Janeiro) Proposta de Programas Operacionais (Março) Sistemas de Incentivos e Concursos (Prev. Novembro) 21 Informações IAPMEI: Centros de Desenvolvimento Empresarial: info@iapmei.pti f i t Linha Azul IAPMEI: Lisboa Coimbra Leiria Braga Porto Aveiro Évora Bragança Viseu Guarda Covilhã Faro 11
12 Obrigado! Pedro Cilínio 23 12
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