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1 TESOURARIA DO ESTADO AS CONTAS DA TESOURARIA DO ESTADO As operações de recebimento e de pagamento dos organismos públicos efectuadas através da tesouraria do Estado geram saldos de disponibilidades e de responsabilidades. Os quadros seguintes apresentam um retrato desses saldos. No quadro seguinte, ilustra-se a evolução das contas de disponibilidades, cujos movimentos se reflectem directamente na conta única de liquidação da tesouraria do Estado no Banco de Portugal. Quadro 16 Disponibilidades da Tesouraria do Estado Dez Dez Dez Contas no BdP - 2,41 1,00 Apli. Financeiras nas IC 1447,16 884, ,52 Contas em Divisas 16,64 11,09 16,35 Contas Cofres Consulares 4,01 4,04 4,04 Contas Receb. IGCP-DUC 118,92 137,29 116,86 Outras Contas Bancárias 2,79 3,55 2,69 Contas Caixas nas IC - Alfândegas 116,85 346,38 129,29 - Serviços Locais Finanças 332,91 89,60 88,84 Contas Caixas do Tesouro Alfândegas 301,58 3,23 291,28 Serviços Locais Finanças 202,56 50,17 39,78 Contas Caixas Tesouro CTT 187,11 35,23 40,33 SIBS 24,52 8,96 9,77 IRN 0,15 2,03 2,60 Depósitos Externos nas IC 6,97 7,98 13,34 Cheques a Cobrar 0,43 3,65 0,75 TOTAL 2.762, , ,44 FONTE: SGT - Sistema de Contas Correntes As disponibilidades da tesouraria do Estado, conforme se constata pelo quadro, encontram-se essencialmente centralizadas num conjunto de serviços públicos, com funções de Caixa, que procedem à arrecadação de fundos, mantendo, em limite, na sua posse o valor correspondente às cobranças do próprio dia. De igual modo, destacam-se as contas de disponibilidades de apoio à tesouraria externa, cujos saldos reflectem os últimos movimentos do ano. Para a observação da evolução das contas de Terceiros abertas na tesouraria do Estado, toma-se como referência a adesão dos organismos públicos ao sistema de Homebanking (HB) do Estado, que funciona 71/92

2 como o suporte informático privilegiado para o adequado cumprimento do princípio de unidade da tesouraria, estabelecido pelo regime da tesouraria do Estado (RTE), aprovado pelo Decreto-Lei nº 191/99, de 5 de Junho. O quadro (Evolução do Número de Organismos e Contas no HB), ilustra a evolução da utilização da tesouraria do Estado por parte dos organismos abrangidos pelo RTE, através do número de organismos e contas no HB, sistema que pelas suas potencialidades permite a esses serviços um acesso on-line às suas contas. Quadro 17 Evolução do número de Organismos e Contas no HB Anos Organismos Nº Contas No ano de 2010, assistiu-se, de novo, a um ligeiro decréscimo do número de organismos utilizadores do HB, em relação a 2009, continuando a reflectir a reestruturação sofrida pelos serviços, no seguimento de alterações orgânicas introduzidas. São exemplos dessas reorganizações dos serviços públicos, as Escolas Superiores que foram integradas nos Institutos Politécnicos e os Hospitais nos Centros Hospitalares. No gráfico abaixo, representa-se o peso de cada tipo de Cliente do IGCP no total dos organismos públicos utilizadores do HB, em Gráfico 51 Organismos utilizadores do HB em % Serviços e Fundos 42% Autónomos (SFA) 46% Entidades Públicas Empresariais (EPE) Sociedades Anónimas Serviços Integrados 2% 8% Organismos não Sujeitos à Tesouraria do Estado (ONSUTE) 72/92

3 Em 2010, e por força da Lei nº 12-A/2010, de 30 de Junho, as entidades que integram o Sector Empresarial do Estado iniciaram a utilização dos serviços bancários disponibilizados pelo IGCP. Pelo exposto, promoveram a sua adesão ao HB, em 2010, 11 Sociedades Anónimas (SA), responsáveis pela abertura de 14 novas contas bancárias (0,4 por cento do universo de contas no HB). No que concerne, ao número de contas bancárias em uso pelos organismos públicos sujeitos ao RTE, o quadro abaixo ilustra a sua evolução, em função do tipo de Cliente. Gráfico 52 Evolução do n.º de contas no HB por tipo de Organismo Nº Contas SFA Nº Contas SI Nº Contas EPE Nº Contas S A Fonte: Homebanking Em 2010, os Serviços e Fundos Autónomos (SFA) são os que detêm o maior número de contas bancárias (representando 46,7 por cento do total das contas bancárias de Clientes no HB), quase acompanhados pelos Serviços Integrados (SI). Efectivamente, a evolução do número de contas destes serviços tem sido em sentidos contrários. Enquanto os SFA têm vindo a reduzir o número de contas bancárias em uso, os SI têm evoluído positivamente, diferindo o número de contas activas no HB, em 2010, num total de apenas cinco contas (representando 46,5 por cento do total das contas bancárias de Clientes no HB). O número de contas das Entidades Públicas Empresarias (EPE) manteve-se estável em 2010, representando 5 por cento do universo de contas no HB. Os valores de 2010 traduzem uma certa estabilidade em termos da utilização da tesouraria do Estado por parte dos organismos abrangidos pelo RTE, a qual pode também ser constatada no quadro seguinte, no que respeita os valores dos excedentes existentes no final de 2009 e /92

4 Quadro 18 Aplicações de excedentes de Tesouraria 2009/2010 TIPO DE ORGANISMOS Depósitos à Ordem CEDIC TOTAL Serviços e Fundos Autónomos 2.503, , , , , ,72 Entidades Públicas Empresariais 278,15 441,23 158,4 434,02 436,55 875,25 Sociedades Anónimas 0,00 3,47 0,00 3,5 0,00 6,97 Serviços Integrados 932,67 845,43 0,00 0,00 932,67 845,43 Gestor Comunitário 56,54 15,99 0,00 0,00 56,54 15,99 União Europeia 235,06 163,27 0,00 0,00 235,06 163,27 TOTAL 4.005, , , , , ,63 Em termos de excedentes de tesouraria, em 2010 assiste-se a uma deslocação dos valores à ordem para subscrições em CEDIC. Efectivamente, de 2009 para 2010, os valores à ordem sofrem um decréscimo de 12 por cento, enquanto os excedentes aplicados em CEDIC aumentam em 18 por cento. Os SFA continuam a ser os organismos que mais fundos têm aplicados no IGCP, no entanto o seu peso reduziu-se face ao do ano anterior (79 por cento em 2009 contra 76 por cento em 2010). Pese embora, este cenário os valores subscritos em CEDIC pelos SFA sofreram em 2010 um crescimento de 12 por cento em relação ao ano anterior. Saliente-se, ainda em 2010, a evolução sofrida nos fundos aplicados pelas EPE no IGCP. Efectivamente, as EPE foram as responsáveis pelo ligeiro aumento (3 por cento face a 2009) do total dos valores aplicados no IGCP. Assim, em 2010, os valores à ordem das EPE aumentaram 59 por cento face ao ano transacto e os valores em CEDIC aumentaram 100 por cento. Os SI, que têm vindo a assumirem um peso substancial ao nível do número de contas bancárias abertas no HB, em termos de excedentes de tesouraria, o respectivo peso tem vindo a decrescer 1 por cento todos os anos, desde Individualizada, pelo seu carácter específico, a conta da Comissão Europeia (CE), que reflecte as transferências financeiras entre Portugal e a UE resultante, por um lado, da contribuição financeira de Portugal para o orçamento da UE e, por outro, do recebimento das comparticipações da União Europeia (UE) no co-financiamento ou financiamento da aplicação dos fundos estruturais, apresenta os fluxos financeiros para o triénio de , que se podem observar no quadro abaixo. 74/92

5 Quadro 19 Fluxos financeiros entre Portugal e a União Europeia Transferências de Portugal para a U.E , , ,84 Direitos Aduaneiros e Agrícolas ,46 131,00 Recurs os Própri os IVA 251,5 235,77 276,27 Recurs os Própri os com ba s e no PNB 1.028, , ,18 Compensação ao Reino Unido 140,2 127,95 77,55 Outras saídas 3,7 1,33 3,59 Restituições e Reembolsos/Diversos -75,8-153,41-46,75 2.Transferências da U.E. para Portugal 3.996, , ,65 FEOGA-Ga ra nti a/feaga 721,5 723,61 737,42 FEDER 1.815,00 964, ,43 FSE 323, ,50 904,76 FEOGA Ori enta çã o 345,8 109,34 0,00 FEADER 398,7 235,56 451,50 IFOP 17 24,47 3,40 FEP ,88 Fundo de Coes ã o 287,9 457,4 454,96 Di vers os 87,1 58,58 31,30 Saldo Global (2-1) 2.514, , ,81 A análise do quadro acima permite evidenciar que Portugal tem recebido mais da UE, comparativamente com as comparticipações entregues. Saliente-se, ainda, que no triénio observado o ano de 2008 foi o ano mais favorável para o Estado português. Em suma, pode apontar-se para a consolidação e manutenção quer dos organismos Clientes utilizadores do HB, quer dos respectivos fluxos financeiros movimentados na tesouraria do Estado, resultante dos índices de cumprimento de unidade da tesouraria do Estado, alcançados. Gráfico 53 Percentagem de cumprimento do Princípio da Unidade da Tesouraria do Estado Percentagem de Cumprimento do Princípio da Unidade da Tesouraria do Estado 100 Percentagem Percentagem de Cumprimento Anos 75/92

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