FICHA TÉCNICA. Título ESTUDO FINANCEIRO DE SUPORTE À ANÁLISE DE PROPOSTA PARA PAGAMENTO DE 14ª PRESTAÇÃO COMPLEMENTAR EXERCÍCIO DE 2011
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- Aline Porto Fontes
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1 FICHA TÉCNICA Título FUNDO ESPECIAL DE SEGURANÇA SOCIAL DOS PROFISSIONAIS DE BANCA DOS CASINOS Autor/Editor INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º Lisboa Tel: Fax: igfss@seg-social.pt Concepção Técnica DEPARTAMENTO DE GESTÃO FINANCEIRA Data de Edição 31 de Maio de 212
2 ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO APRESENTAÇÃO ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DAS RECEITAS DE 27 A ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DAS DESPESAS DE 27 A ANÁLISE COMPARATIVA DA RECEITA E DA DESPESA TOTAL RECEITAS LÍQUIDAS VS TOTAL DESPESAS CONCLUSÕES OUTRAS CONSIDERAÇÕES REFERENTES À ACTUALIZAÇÃO DO MONTANTE MÍNIMO MENSAL DA PRESTAÇÃO COMPLEMENTAR... 11
3 1. ENQUADRAMENTO O Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social I.P. (IGFSS I.P.), na qualidade de gestor do Fundo Especial da Segurança Social dos Profissionais de Banca dos Casinos (FESSPBC) e de acordo com o disposto no Artº 14º da Portaria 14/92 de 4 de Março, vem apresentar ao Conselho Consultivo para emissão de parecer, o estudo financeiro de suporte à análise da viabilidade de proposta para pagamento de 14ª prestação complementar. Nos termos do nº 2 do Artº 14º da mesma Portaria, o pagamento da 14ª prestação complementar aos pensionistas do FESSPBC poderá ser autorizado anualmente, por despacho do Secretário de Estado da Tutela no mês de Julho, mediante apresentação até 31 de Maio de proposta da entidade gestora do Fundo, acompanhada de estudo financeiro e do parecer do Conselho Consultivo, em conformidade com o nº 1 do Artº 52º da Portaria acima referida. 2. APRESENTAÇÃO No presente estudo é efectuada uma análise simplificada, na óptica financeira, da evolução das Receitas e das Despesas do FESSPBC ao longo do tempo até 211, com vista a proporcionar os elementos de apoio à análise da viabilidade de proposta para pagamento da 14ª prestação complementar, indicada no número anterior. Documento não controlado após impressão 1/
4 3. ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DAS RECEITAS DE 27 A 211 No Gráfico 1 apresentam-se os valores da Receita cobrada pelo FESSPBC ao longo dos últimos 5 anos, com as respectivas variações anuais. Gráfico 1 - Receita cobrada 27 a ,16% 28,% 1.8 Euros ,46% 8,67% 13,% Milhares ,17% 24,69% -2,% -17,% -32,% Anos TOTAL DE RECEITAS LÍQUIDAS DE DESPESAS variação % Os dados disponíveis em 28 já apontavam para um abrandamento do crescimento da Receita global, aumento de apenas 8,67% (mais ,56) em relação ao total do valor cobrado em 27, justificado apenas pelo aumento do rendimento das aplicações financeiras originado pelas elevadas taxas de juro verificadas nesse ano. Em 29 existe um decréscimo generalizado de todas as receitas do FESSPBC, que resulta numa quebra comparativamente ao ano anterior, aproximadamente de 3,17% (menos ,21) do total recebido. A tendência decrescente da Receita mantém-se em 21, a diminuição é cerca de 15,16% relativamente ao ano anterior que representa menos ,52. No ano de 211, existe um incremento relevante da receita cerca de 24,69% (mais ,23), que teve como origem o aumento dos rendimentos das aplicações financeiras. A Receita é descriminada no Quadro 1 quanto à sua natureza, nomeadamente: o o o o Contribuições obrigatórias, representadas por 12% das gratificações recebidas pelo pessoal ao serviço das salas de jogos tradicionais dos casinos; Contribuições facultativas; Rendimento de aplicações financeiras; Renda de imóvel (3 fracções) pertencente ao FESSPBC. O rendimento de aplicações financeiras está isento de IRC desde o ano de 29, de acordo com o previsto na Lei do Orçamento de Estado de 29. Os valores da renda de imóvel são líquidos, isto é, são mostrados deduzidos de despesas de funcionamento inerentes ao mesmo. Desta maneira, conseguimos visualizar de forma mais imediata o valor efectivamente arrecadado. Documento não controlado após impressão 2/
5 QUADRO 1 - EVOLUÇÃO DA RECEITA 27 A 211 Moeda: EUR variação variação variação variação variação DESCRIÇÃO % % % % valor % CONTRIBUIÇÕES OBRIGATÓRIAS E FACULTATIVAS RENDIMENTO APLICAÇÕES FINANCEIRAS ISENTO DE IRC RENDIMENTO IMÓVEIS LÍQUIDO DE DESPESAS TOTAL DE RECEITAS LÍQUIDAS DE DESPESAS 9,46% , ,65 -,26% ,29-1,34% ,55 3,54% , ,93-2,51% 2,59% , ,69 17,72% ,49-59,1% ,16-6,75% , ,85 54,25% 18,16% 3.927, , -,6% 3.253,35-2,64% 3.579,9 9,12% 3.532,21-47,69-1,35% 14,46% , ,34 8,67% ,13-3,17% ,61-15,16% , ,23 24,69% Valores retirados dos mapas de controlo orçamental. Da análise à Evolução da Receita de Contribuições, Quadro 1, podemos verificar que não tem havido crescimento nos últimos anos, em 28 houve uma quebra que resultou num ligeiro decréscimo de,26% (menos 2.431,69). Em 29 mantém-se a diminuição desta Receita mas agora de forma mais visível, cerca de 1,34% (menos ,36) face ao valor recebido no ano anterior. No ano de 21 o ligeiro crescimento do valor das Contribuições recebidas cerca de 3,54% ( ,26), não acompanha o crescimento da Despesa do FESSPBC. No último ano apurado, 211, voltou a haver redução cerca de 2,51% (menos ,93) da receita de contribuições. Não é possível prever a tendência desta Receita uma vez as gratificações recebidas pelos funcionários de Banca dos casinos são eventuais, dado o carácter incerto da sua actividade. A diminuição da principal Receita do FESSPBC também origina o decréscimo dos excedentes da tesouraria a serem aplicados financeiramente. A Receita recebida de juros de Aplicações financeiras resulta da negociação das melhores condições de mercado para o montante que o FESSPBC tem disponível. Nos anos de 29 e 21 teve uma diminuição bastante expressiva, cerca de 59,1% e 6,75% respectivamente (menos ,2 e ,33) comparativamente ao ano anterior. No ano em análise, 211, a Receita volta a crescer cerca de 54,25% (mais ,85) relativamente ao anterior. Estes rendimentos representam a segunda componente mais expressiva da Receita do FESSPBC, como se pode verificar no Quadro 1 e por isso indispensáveis para a manutenção da actividade financeira do mesmo. Dada a sua importância na estrutura das receitas e na salvaguarda da manutenção dos direitos dos beneficiários do FESSPBC, o IGFSS, como entidade gestora do Fundo, tem procurado a maximização da rendibilidade daquelas aplicações, associada a um critério de reduzido grau de risco. Documento não controlado após impressão 3/
6 O Quadro 2 evidencia os montantes investidos e respectivos produtos financeiros. QUADRO 2 - EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EM PRODUTOS FINANCEIROS 27 A 211 Moeda: EUR DESCRIÇÃO APLICAÇÕES FINANCEIRAS Curto prazo , , , , ,65 Depositos em Instituições Bancárias , , , , ,65 INVESTIMENTOS FINANCEIROS , , , , ,41 Fundimo , , , , ,41 Valores retirados do Balanço O valor dos depósitos de curto prazo em instituições bancárias a é de ,65. Comparativamente ao ano de 21, houve uma diminuição das disponibilidades de 22,38% (menos ,4) como se pode constatar no Quadro 2. Por outro lado tem-se mantido o investimento no fundo imobiliário FUNDIMO. Relativamente à evolução da outra Receita do FESSPBC Rendimento imóveis, respeitante a 3 fracções do imóvel locado ao Sindicato dos Profissionais de Banca de Casinos, no valor anual de 5.985,6, tem sido idêntica nos últimos 5 anos. O Quadro 3 permite identificar a natureza e a variação das despesas de funcionamento do imóvel nos anos de 27 a 211. QUADRO 3 - EVOLUÇÃO DO RENDIMENTO E DESPESA DE IMÓVEIS Moeda: EUR DESCRIÇÃO RENDAS RECEBIDAS 5.985, , , , ,6 2 - DESPESAS COM IMÓVEIS 2.58,3 2.6, , , ,39 Condomínio Regular 1.762, , , ,8 2.15,64 Condomínio Extraordinário,, 682,62,, Outras despesas c/ imóvel 296,1 299,24 299,99 558,62 32, RENDIMENTO IMÓVEIS LÍQUIDO DE DESPESAS (1)-(2) 3.927, , 3.253, , ,21 Valores retirados dos mapas de controlo orçamental. As Outras despesas c/ imóvel inclui os valores pagos no ano do seguro e taxa de saneamento referente ao mesmo. Documento não controlado após impressão 4/
7 No Gráfico 2 podemos visualizar que a despesa inerente à sua administração aumentou nos últimos 3 anos. Em 29, foi pago o condomínio extraordinário; em 29 e 21, foi feita a actualização do montante do Condomínio regular. Gráfico 2 - Despesa com imóveis pertencentes ao FESSPBC 26 a ,1 299,24 299,99 682,62 558,62 32,75 Euros , , , ,8 2.15, Anos Condomínio Regular Condomínio Extraordinário Outras despesas c/ imóvel 4. ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DAS DESPESAS DE 27 A 211 O Gráfico 3 permite visualizar a evolução da despesa paga de 27 a 211, bem como a respectiva evolução e variação ao longo do tempo. Gráfico 3 - Despesa paga 27 a ,% 4. Euros Milhares ,72% 6,48% 4,87% 4,14% 5,73% 8,% 6,% 4,% ,% Anos,% TOTAL DA DESPESA Variação % Linear (TOTAL DA DESPESA) Assim conseguimos observar que a Despesa global do FESSPBC em 211 aumentou relativamente aos anos anteriores, mantendo assim a tendência crescente dos últimos 5 anos. A única observação a apontar é que este crescimento tem vindo a apresentar um enfraquecimento desde 27, registando em 211 um aumento de apenas 5,73% (mais ,87) relativamente ao valor pago no ano anterior. Documento não controlado após impressão 5/
8 O Quadro 4 evidencia o tipo de aplicações da Despesa e a evolução dos gastos realizados com as várias prestações sociais e com a administração do FESSPBC. QUADRO 4 - EVOLUÇÃO DA DESPESA 27 A 211 Moeda: EUR variação variação variação variação variação DESCRIÇÃO % % % % valor % PRESTAÇÕES SOCIAIS 6,72% , ,99 6,53% ,3 4,98% ,48 4,2% , ,3 5,74% Compl.Pensão Invalidez 7,6% , ,17,34% ,29-2,85% ,2-1,11% , ,44-1,13% Compl.Pensões Velhice 9,9% , ,5 8,44% ,51 7,92% ,7 7,74% , ,21 8,27% Compl.Pensões Sobrev. -,9% , ,93 9,13% ,94 6,7% ,77-1,16% 57.76, ,82 4,67% Compl.Prest.Apoio Soc. -161,6% 8.56, 1.923, -345,14% 8.24,5 76,56% 5.86,92-39,98% 1.171, ,24-4,22% Compl.Sub.p/morte -16,67% 1.127, ,84 58,62% 16.35,24-52,63% 1.127,52-58,33% , ,68 4,% OUTRAS DESPESAS,34% , ,7-3,52% ,85-23,8% ,53-14,32% ,37 135,84 1,1% Administração 34,7% 2.388, ,7 14,9% 467,75-494,35% 551,17 15,14% 654,52 13,35 15,79% Aquisição UP's Fundimo,15% 17.27, , -6,58% ,1-8,16% ,36-15,59% 12.81,85 32,49,25% TOTAL DA DESPESA 6,72% , ,6 6,48% ,88 4,87% ,1 4,14% , ,87 5,73% Valores retirados dos mapas de controlo orçamental. Em 211, da despesa total realizada pelo Fundo no montante de ,88, o pagamento das Prestações Sociais continua a ser o valor mais representativo, ,51. As restantes despesas integram os encargos de administração e a aquisição de activos financeiros, as unidades de participação da Fundimo. No Gráfico 4 consegue visualizar-se de forma mais imediata, a evolução de pagamento dos diversos complementos de pensões nos anos de 27 a 211. Documento não controlado após impressão 6/
9 Gráfico 4 - Evolução de pagamento dos Complementos de Pensões de 27 a 211 Milhares Euros Anos Milhares Euros Compl.Pensão Invalidez Compl.Pensões Velhice Compl.Pensões Sobrev. Compl.Prest.Apoio Soc. Compl.Sub.p/morte Assim o pagamento do Complemento Pensão Velhice apresenta em 211 o valor mais elevado dos últimos 5 anos, ,28, um crescimento de 8,27% (mais 22.74,21) face ao ano anterior. O apuramento do cálculo para o pagamento do Complemento Pensão de Sobrevivência está dependente de diversos factores nomeadamente, óbitos que vão ocorrendo e constituição do respectivo agregado familiar, em termos de extensão e da estrutura etária. Também podemos verificar que a sua evolução tem sido constante. Em 211 este valor registou um acréscimo de 4,67% (mais ,82) relativamente a 21, conforme se analisa no Quadro 4. O pagamento do Complemento Pensão de Invalidez diminuiu ligeiramente em 211, à semelhança dos últimos 2 anos anteriores. Diferente situação aconteceu com a prestação social Subsídio por morte que regista em 211 um acréscimo acentuado, na ordem dos 4,% (mais 6.751,68) face a 21, o qual também já tinha sofrido um aumento brusco no ano anterior de 28. O Apoio social regista de 27 a 211 uma flutuação dos valores pagos. O último ano 211 apresenta um montante de pagamentos de 1.171,68, o montante mais baixo dos últimos 5 anos, que representa pouco impacto no peso da Despesa global. Documento não controlado após impressão 7/
10 5. ANÁLISE COMPARATIVA DA RECEITA E DA DESPESA Neste momento procede-se a análise comparativa da Receita e da Despesa, identificando os grupos mais importantes de financiamento e de despesa do FESSPBC, bem como o seu comportamento nos últimos 5 anos. 5.1 TOTAL RECEITAS LÍQUIDAS VS TOTAL DESPESAS No Gráfico 5 é apresentada a evolução comparativa da Receita vs Despesa no período de 27 a 211. Gráfico 5 - Receita vs Despesa de 27 a ,88% 1.666, , ,92 31,86% 3.938,54 Anos ,28% 52,37% 1.445, , , , ,15% 1.718, , Milhares Euros Despesa Receita Observando este gráfico, fica explicito que as colunas expressivas dos montantes da Despesa e da Receita estão cada vez mais afastados e que a viabilidade financeira do fundo está gradualmente e a cada ano mais comprometida. Em 211 a Receita cobrada pelo FESSPBC montante ,84, representa 39,88% do valor pago da Despesa anual, por outro lado, esta suportou um acréscimo de 5,73% (mais ,87) relativamente à despesa paga no ano anterior. Ou seja, o Fundo apresenta um saldo deficitário à semelhança dos anos anteriores, com um discreto crescimento da Receita em 211 face a 21, mais ,23. A tendência positiva da receita verificada até 28, decorreu essencialmente do aumento do rendimento das aplicações financeiras, tal como fica evidente também em 211 e podemos identificar no Gráfico 6, uma vez que o aumento da cobrança da receita de contribuições neste período não foi expressivo. Ainda assim esta tendência nunca foi suficiente nem para igualar a despesa. Documento não controlado após impressão 8/
11 Em 29 houve quebra acentuada dos rendimentos financeiros cerca de menos 59,1% comparativamente a 28. Sendo esta uma receita importante e com relevância financeira, a sua diminuição agravou consequentemente a conjuntura do FESSPBC. Relativamente ao ano de 21 houve novamente uma descida brusca, cerca de 6,75% dos rendimentos de aplicações financeiras do ano anterior, que representa menos ,33 na cobrança da Receita total para o Fundo. No último ano de 211, houve uma inversão da situação anterior e os rendimentos aumentaram 54,25%, mais ,85, do que em 21. Gráfico 6 - Análise das receitas do FESSPBC de 27 a Euros Milhares Milhares Euros Anos CONTRIBUIÇÕES OBRIGATÓRIAS E FACULTATIVAS RENDIMENTO APLICAÇÕES FINANCEIRAS ISENTO DE IRC RENDIMENTO IMÓVEIS LÍQUIDO DE DESPESAS Relativamente à despesa do Fundo analisada no Gráfico 7, as prestações sociais têm sido tendencialmente crescentes e as outras despesas têm sido constantes, apesar da redução no montante global pago em 29. Gráfico 7 - Análise das Despesas do FESSPBC de 27 a 211 Euros Milhares Anos Milhares Euros PRESTAÇÕES SOCIAIS OUTRAS DESPESAS Documento não controlado após impressão 9/
12 6. CONCLUSÕES A análise financeira feita no presente relatório não permite encarar de modo optimista a sustentabilidade financeira do Fundo. Analisando e comparando as principais Receitas e Despesas, verificamos que a referida Despesa tem superado sempre a Receita. A tendência crescente mas pouco expressiva das Receitas e por outro lado muito rápida das Despesas, tem vindo a agravar consecutivamente a situação económico-financeira do FESSPBC, que se traduz nos sucessivos Resultados de Exercício negativos. Assim apresenta-se à consideração do Conselho Consultivo, o presente relatório que serve de apoio à decisão que este deverá tomar relativamente à concessão da 14ª Prestação Complementar aos pensionistas do Fundo, referente ao ano de 211. Documento não controlado após impressão 1/
13 7. OUTRAS CONSIDERAÇÕES REFERENTES À ACTUALIZAÇÃO DO MONTANTE MÍNIMO MENSAL DA PRESTAÇÃO COMPLEMENTAR O número 1 do artigo 19º. do Regulamento do Fundo Especial de Segurança Social dos Profissionais de Banca de Casinos, aprovado pela Portaria nº.14/92, de 4 de Março estabelece que o montante mínimo mensal das prestações complementares garantidas por aquele Fundo é actualizado anualmente, por Despacho do Secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social, segundo a taxa de variação do índice de preços no consumidor referente ao ano civil anterior, excluído o valor relativo à habitação. Refere ainda o número 2 do citado artigo que sempre que a taxa referida no número anterior for superior à taxa de aumento das quotizações pagas para o Fundo verificada no ano anterior, poderá esta ser tomada em conta.... Assim, desde o ano de 1999 que não tem havido actualizações no valor mínimo das prestações complementares, sendo o valor mensal de 281,32. QUADRO 5 - DADOS FINANCEIROS Moeda: EUR DESCRIÇÃO variação % Receita Global , , ,84 24,69% Contribuições recebidas , , ,62-2,51% Despesa Global , , ,88 5,73% Prestações complementares pagas , , ,51 5,74% Resultados Líquidos , , ,63 -,97% QUADRO 6 - DADOS BENEFICIÁRIOS DESCRIÇÃO Nº Média de idades DADOS A Observ. Beneficiários do Fundo no activo Pensionistas a receber prestações complementares de invalidez ou velhice Os complementos de velhice são pagos apartir dos 65 anos, ou menos no caso das pensões de velhice antecipadas. Uma das condições de atribuição das prestações do Fundo é a de ser pensionista, inclusive por reforma antecipada. Assim, os pensionistas do regime geral por reforma antecipada consequentemente também passarão a ser pensionistas do Fundo. Pensionistas a receber prestações complementares de sobrevivência Na média de idades não entraram na avaliação os descendentes não inválidos. São muito poucos, quase sem expressão, as pensões são pagas na maioria poucos anos, pelo que distorcem a realidade global. Documento não controlado após impressão 11/
14 Da análise aos indicadores apresentados no quadro 5, podemos observar que a receita de contribuições diminuiu comparativamente a 21 mas regista um valor mais elevado do que no ano de 29, enquanto que o pagamento das prestações complementares continuou a aumentar. Os Resultados Líquidos do ano continuam deficitários e agravados. Da análise ao quadro 6, podemos ainda observar que a média da faixa etária dos beneficiários que contribuem para o Fundo é de 41 anos. Para além das prestações complementares de Invalidez, Velhice e Sobrevivência, o Fundo também paga Subsídio por Morte (prestação de valor único). As ajudas pecuniárias de Apoio Social não são permanentes e dependem da situação de recursos e da disponibilidade financeira do Fundo. Não são pagas outras prestações. O IGFSS entende face à actual situação financeira do Fundo, que não deverá ser actualizado o valor mínimo da prestação complementar referente ao ano de 211, mas coloca esta consideração à apreciação do Conselho Consultivo, consciente de que este tomará a decisão mais adequada tendo em conta as consequências financeiras que esta actualização vai causar. Lisboa, 31 de Maio de 212. Documento não controlado após impressão 12/
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