FICHA TÉCNICA. Título ESTUDO FINANCEIRO DE SUPORTE À ANÁLISE DE PROPOSTA PARA PAGAMENTO DE 14ª PRESTAÇÃO COMPLEMENTAR EXERCÍCIO DE 2011

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FICHA TÉCNICA. Título ESTUDO FINANCEIRO DE SUPORTE À ANÁLISE DE PROPOSTA PARA PAGAMENTO DE 14ª PRESTAÇÃO COMPLEMENTAR EXERCÍCIO DE 2011"

Transcrição

1 FICHA TÉCNICA Título FUNDO ESPECIAL DE SEGURANÇA SOCIAL DOS PROFISSIONAIS DE BANCA DOS CASINOS Autor/Editor INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º Lisboa Tel: Fax: igfss@seg-social.pt Concepção Técnica DEPARTAMENTO DE GESTÃO FINANCEIRA Data de Edição 31 de Maio de 212

2 ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO APRESENTAÇÃO ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DAS RECEITAS DE 27 A ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DAS DESPESAS DE 27 A ANÁLISE COMPARATIVA DA RECEITA E DA DESPESA TOTAL RECEITAS LÍQUIDAS VS TOTAL DESPESAS CONCLUSÕES OUTRAS CONSIDERAÇÕES REFERENTES À ACTUALIZAÇÃO DO MONTANTE MÍNIMO MENSAL DA PRESTAÇÃO COMPLEMENTAR... 11

3 1. ENQUADRAMENTO O Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social I.P. (IGFSS I.P.), na qualidade de gestor do Fundo Especial da Segurança Social dos Profissionais de Banca dos Casinos (FESSPBC) e de acordo com o disposto no Artº 14º da Portaria 14/92 de 4 de Março, vem apresentar ao Conselho Consultivo para emissão de parecer, o estudo financeiro de suporte à análise da viabilidade de proposta para pagamento de 14ª prestação complementar. Nos termos do nº 2 do Artº 14º da mesma Portaria, o pagamento da 14ª prestação complementar aos pensionistas do FESSPBC poderá ser autorizado anualmente, por despacho do Secretário de Estado da Tutela no mês de Julho, mediante apresentação até 31 de Maio de proposta da entidade gestora do Fundo, acompanhada de estudo financeiro e do parecer do Conselho Consultivo, em conformidade com o nº 1 do Artº 52º da Portaria acima referida. 2. APRESENTAÇÃO No presente estudo é efectuada uma análise simplificada, na óptica financeira, da evolução das Receitas e das Despesas do FESSPBC ao longo do tempo até 211, com vista a proporcionar os elementos de apoio à análise da viabilidade de proposta para pagamento da 14ª prestação complementar, indicada no número anterior. Documento não controlado após impressão 1/

4 3. ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DAS RECEITAS DE 27 A 211 No Gráfico 1 apresentam-se os valores da Receita cobrada pelo FESSPBC ao longo dos últimos 5 anos, com as respectivas variações anuais. Gráfico 1 - Receita cobrada 27 a ,16% 28,% 1.8 Euros ,46% 8,67% 13,% Milhares ,17% 24,69% -2,% -17,% -32,% Anos TOTAL DE RECEITAS LÍQUIDAS DE DESPESAS variação % Os dados disponíveis em 28 já apontavam para um abrandamento do crescimento da Receita global, aumento de apenas 8,67% (mais ,56) em relação ao total do valor cobrado em 27, justificado apenas pelo aumento do rendimento das aplicações financeiras originado pelas elevadas taxas de juro verificadas nesse ano. Em 29 existe um decréscimo generalizado de todas as receitas do FESSPBC, que resulta numa quebra comparativamente ao ano anterior, aproximadamente de 3,17% (menos ,21) do total recebido. A tendência decrescente da Receita mantém-se em 21, a diminuição é cerca de 15,16% relativamente ao ano anterior que representa menos ,52. No ano de 211, existe um incremento relevante da receita cerca de 24,69% (mais ,23), que teve como origem o aumento dos rendimentos das aplicações financeiras. A Receita é descriminada no Quadro 1 quanto à sua natureza, nomeadamente: o o o o Contribuições obrigatórias, representadas por 12% das gratificações recebidas pelo pessoal ao serviço das salas de jogos tradicionais dos casinos; Contribuições facultativas; Rendimento de aplicações financeiras; Renda de imóvel (3 fracções) pertencente ao FESSPBC. O rendimento de aplicações financeiras está isento de IRC desde o ano de 29, de acordo com o previsto na Lei do Orçamento de Estado de 29. Os valores da renda de imóvel são líquidos, isto é, são mostrados deduzidos de despesas de funcionamento inerentes ao mesmo. Desta maneira, conseguimos visualizar de forma mais imediata o valor efectivamente arrecadado. Documento não controlado após impressão 2/

5 QUADRO 1 - EVOLUÇÃO DA RECEITA 27 A 211 Moeda: EUR variação variação variação variação variação DESCRIÇÃO % % % % valor % CONTRIBUIÇÕES OBRIGATÓRIAS E FACULTATIVAS RENDIMENTO APLICAÇÕES FINANCEIRAS ISENTO DE IRC RENDIMENTO IMÓVEIS LÍQUIDO DE DESPESAS TOTAL DE RECEITAS LÍQUIDAS DE DESPESAS 9,46% , ,65 -,26% ,29-1,34% ,55 3,54% , ,93-2,51% 2,59% , ,69 17,72% ,49-59,1% ,16-6,75% , ,85 54,25% 18,16% 3.927, , -,6% 3.253,35-2,64% 3.579,9 9,12% 3.532,21-47,69-1,35% 14,46% , ,34 8,67% ,13-3,17% ,61-15,16% , ,23 24,69% Valores retirados dos mapas de controlo orçamental. Da análise à Evolução da Receita de Contribuições, Quadro 1, podemos verificar que não tem havido crescimento nos últimos anos, em 28 houve uma quebra que resultou num ligeiro decréscimo de,26% (menos 2.431,69). Em 29 mantém-se a diminuição desta Receita mas agora de forma mais visível, cerca de 1,34% (menos ,36) face ao valor recebido no ano anterior. No ano de 21 o ligeiro crescimento do valor das Contribuições recebidas cerca de 3,54% ( ,26), não acompanha o crescimento da Despesa do FESSPBC. No último ano apurado, 211, voltou a haver redução cerca de 2,51% (menos ,93) da receita de contribuições. Não é possível prever a tendência desta Receita uma vez as gratificações recebidas pelos funcionários de Banca dos casinos são eventuais, dado o carácter incerto da sua actividade. A diminuição da principal Receita do FESSPBC também origina o decréscimo dos excedentes da tesouraria a serem aplicados financeiramente. A Receita recebida de juros de Aplicações financeiras resulta da negociação das melhores condições de mercado para o montante que o FESSPBC tem disponível. Nos anos de 29 e 21 teve uma diminuição bastante expressiva, cerca de 59,1% e 6,75% respectivamente (menos ,2 e ,33) comparativamente ao ano anterior. No ano em análise, 211, a Receita volta a crescer cerca de 54,25% (mais ,85) relativamente ao anterior. Estes rendimentos representam a segunda componente mais expressiva da Receita do FESSPBC, como se pode verificar no Quadro 1 e por isso indispensáveis para a manutenção da actividade financeira do mesmo. Dada a sua importância na estrutura das receitas e na salvaguarda da manutenção dos direitos dos beneficiários do FESSPBC, o IGFSS, como entidade gestora do Fundo, tem procurado a maximização da rendibilidade daquelas aplicações, associada a um critério de reduzido grau de risco. Documento não controlado após impressão 3/

6 O Quadro 2 evidencia os montantes investidos e respectivos produtos financeiros. QUADRO 2 - EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EM PRODUTOS FINANCEIROS 27 A 211 Moeda: EUR DESCRIÇÃO APLICAÇÕES FINANCEIRAS Curto prazo , , , , ,65 Depositos em Instituições Bancárias , , , , ,65 INVESTIMENTOS FINANCEIROS , , , , ,41 Fundimo , , , , ,41 Valores retirados do Balanço O valor dos depósitos de curto prazo em instituições bancárias a é de ,65. Comparativamente ao ano de 21, houve uma diminuição das disponibilidades de 22,38% (menos ,4) como se pode constatar no Quadro 2. Por outro lado tem-se mantido o investimento no fundo imobiliário FUNDIMO. Relativamente à evolução da outra Receita do FESSPBC Rendimento imóveis, respeitante a 3 fracções do imóvel locado ao Sindicato dos Profissionais de Banca de Casinos, no valor anual de 5.985,6, tem sido idêntica nos últimos 5 anos. O Quadro 3 permite identificar a natureza e a variação das despesas de funcionamento do imóvel nos anos de 27 a 211. QUADRO 3 - EVOLUÇÃO DO RENDIMENTO E DESPESA DE IMÓVEIS Moeda: EUR DESCRIÇÃO RENDAS RECEBIDAS 5.985, , , , ,6 2 - DESPESAS COM IMÓVEIS 2.58,3 2.6, , , ,39 Condomínio Regular 1.762, , , ,8 2.15,64 Condomínio Extraordinário,, 682,62,, Outras despesas c/ imóvel 296,1 299,24 299,99 558,62 32, RENDIMENTO IMÓVEIS LÍQUIDO DE DESPESAS (1)-(2) 3.927, , 3.253, , ,21 Valores retirados dos mapas de controlo orçamental. As Outras despesas c/ imóvel inclui os valores pagos no ano do seguro e taxa de saneamento referente ao mesmo. Documento não controlado após impressão 4/

7 No Gráfico 2 podemos visualizar que a despesa inerente à sua administração aumentou nos últimos 3 anos. Em 29, foi pago o condomínio extraordinário; em 29 e 21, foi feita a actualização do montante do Condomínio regular. Gráfico 2 - Despesa com imóveis pertencentes ao FESSPBC 26 a ,1 299,24 299,99 682,62 558,62 32,75 Euros , , , ,8 2.15, Anos Condomínio Regular Condomínio Extraordinário Outras despesas c/ imóvel 4. ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DAS DESPESAS DE 27 A 211 O Gráfico 3 permite visualizar a evolução da despesa paga de 27 a 211, bem como a respectiva evolução e variação ao longo do tempo. Gráfico 3 - Despesa paga 27 a ,% 4. Euros Milhares ,72% 6,48% 4,87% 4,14% 5,73% 8,% 6,% 4,% ,% Anos,% TOTAL DA DESPESA Variação % Linear (TOTAL DA DESPESA) Assim conseguimos observar que a Despesa global do FESSPBC em 211 aumentou relativamente aos anos anteriores, mantendo assim a tendência crescente dos últimos 5 anos. A única observação a apontar é que este crescimento tem vindo a apresentar um enfraquecimento desde 27, registando em 211 um aumento de apenas 5,73% (mais ,87) relativamente ao valor pago no ano anterior. Documento não controlado após impressão 5/

8 O Quadro 4 evidencia o tipo de aplicações da Despesa e a evolução dos gastos realizados com as várias prestações sociais e com a administração do FESSPBC. QUADRO 4 - EVOLUÇÃO DA DESPESA 27 A 211 Moeda: EUR variação variação variação variação variação DESCRIÇÃO % % % % valor % PRESTAÇÕES SOCIAIS 6,72% , ,99 6,53% ,3 4,98% ,48 4,2% , ,3 5,74% Compl.Pensão Invalidez 7,6% , ,17,34% ,29-2,85% ,2-1,11% , ,44-1,13% Compl.Pensões Velhice 9,9% , ,5 8,44% ,51 7,92% ,7 7,74% , ,21 8,27% Compl.Pensões Sobrev. -,9% , ,93 9,13% ,94 6,7% ,77-1,16% 57.76, ,82 4,67% Compl.Prest.Apoio Soc. -161,6% 8.56, 1.923, -345,14% 8.24,5 76,56% 5.86,92-39,98% 1.171, ,24-4,22% Compl.Sub.p/morte -16,67% 1.127, ,84 58,62% 16.35,24-52,63% 1.127,52-58,33% , ,68 4,% OUTRAS DESPESAS,34% , ,7-3,52% ,85-23,8% ,53-14,32% ,37 135,84 1,1% Administração 34,7% 2.388, ,7 14,9% 467,75-494,35% 551,17 15,14% 654,52 13,35 15,79% Aquisição UP's Fundimo,15% 17.27, , -6,58% ,1-8,16% ,36-15,59% 12.81,85 32,49,25% TOTAL DA DESPESA 6,72% , ,6 6,48% ,88 4,87% ,1 4,14% , ,87 5,73% Valores retirados dos mapas de controlo orçamental. Em 211, da despesa total realizada pelo Fundo no montante de ,88, o pagamento das Prestações Sociais continua a ser o valor mais representativo, ,51. As restantes despesas integram os encargos de administração e a aquisição de activos financeiros, as unidades de participação da Fundimo. No Gráfico 4 consegue visualizar-se de forma mais imediata, a evolução de pagamento dos diversos complementos de pensões nos anos de 27 a 211. Documento não controlado após impressão 6/

9 Gráfico 4 - Evolução de pagamento dos Complementos de Pensões de 27 a 211 Milhares Euros Anos Milhares Euros Compl.Pensão Invalidez Compl.Pensões Velhice Compl.Pensões Sobrev. Compl.Prest.Apoio Soc. Compl.Sub.p/morte Assim o pagamento do Complemento Pensão Velhice apresenta em 211 o valor mais elevado dos últimos 5 anos, ,28, um crescimento de 8,27% (mais 22.74,21) face ao ano anterior. O apuramento do cálculo para o pagamento do Complemento Pensão de Sobrevivência está dependente de diversos factores nomeadamente, óbitos que vão ocorrendo e constituição do respectivo agregado familiar, em termos de extensão e da estrutura etária. Também podemos verificar que a sua evolução tem sido constante. Em 211 este valor registou um acréscimo de 4,67% (mais ,82) relativamente a 21, conforme se analisa no Quadro 4. O pagamento do Complemento Pensão de Invalidez diminuiu ligeiramente em 211, à semelhança dos últimos 2 anos anteriores. Diferente situação aconteceu com a prestação social Subsídio por morte que regista em 211 um acréscimo acentuado, na ordem dos 4,% (mais 6.751,68) face a 21, o qual também já tinha sofrido um aumento brusco no ano anterior de 28. O Apoio social regista de 27 a 211 uma flutuação dos valores pagos. O último ano 211 apresenta um montante de pagamentos de 1.171,68, o montante mais baixo dos últimos 5 anos, que representa pouco impacto no peso da Despesa global. Documento não controlado após impressão 7/

10 5. ANÁLISE COMPARATIVA DA RECEITA E DA DESPESA Neste momento procede-se a análise comparativa da Receita e da Despesa, identificando os grupos mais importantes de financiamento e de despesa do FESSPBC, bem como o seu comportamento nos últimos 5 anos. 5.1 TOTAL RECEITAS LÍQUIDAS VS TOTAL DESPESAS No Gráfico 5 é apresentada a evolução comparativa da Receita vs Despesa no período de 27 a 211. Gráfico 5 - Receita vs Despesa de 27 a ,88% 1.666, , ,92 31,86% 3.938,54 Anos ,28% 52,37% 1.445, , , , ,15% 1.718, , Milhares Euros Despesa Receita Observando este gráfico, fica explicito que as colunas expressivas dos montantes da Despesa e da Receita estão cada vez mais afastados e que a viabilidade financeira do fundo está gradualmente e a cada ano mais comprometida. Em 211 a Receita cobrada pelo FESSPBC montante ,84, representa 39,88% do valor pago da Despesa anual, por outro lado, esta suportou um acréscimo de 5,73% (mais ,87) relativamente à despesa paga no ano anterior. Ou seja, o Fundo apresenta um saldo deficitário à semelhança dos anos anteriores, com um discreto crescimento da Receita em 211 face a 21, mais ,23. A tendência positiva da receita verificada até 28, decorreu essencialmente do aumento do rendimento das aplicações financeiras, tal como fica evidente também em 211 e podemos identificar no Gráfico 6, uma vez que o aumento da cobrança da receita de contribuições neste período não foi expressivo. Ainda assim esta tendência nunca foi suficiente nem para igualar a despesa. Documento não controlado após impressão 8/

11 Em 29 houve quebra acentuada dos rendimentos financeiros cerca de menos 59,1% comparativamente a 28. Sendo esta uma receita importante e com relevância financeira, a sua diminuição agravou consequentemente a conjuntura do FESSPBC. Relativamente ao ano de 21 houve novamente uma descida brusca, cerca de 6,75% dos rendimentos de aplicações financeiras do ano anterior, que representa menos ,33 na cobrança da Receita total para o Fundo. No último ano de 211, houve uma inversão da situação anterior e os rendimentos aumentaram 54,25%, mais ,85, do que em 21. Gráfico 6 - Análise das receitas do FESSPBC de 27 a Euros Milhares Milhares Euros Anos CONTRIBUIÇÕES OBRIGATÓRIAS E FACULTATIVAS RENDIMENTO APLICAÇÕES FINANCEIRAS ISENTO DE IRC RENDIMENTO IMÓVEIS LÍQUIDO DE DESPESAS Relativamente à despesa do Fundo analisada no Gráfico 7, as prestações sociais têm sido tendencialmente crescentes e as outras despesas têm sido constantes, apesar da redução no montante global pago em 29. Gráfico 7 - Análise das Despesas do FESSPBC de 27 a 211 Euros Milhares Anos Milhares Euros PRESTAÇÕES SOCIAIS OUTRAS DESPESAS Documento não controlado após impressão 9/

12 6. CONCLUSÕES A análise financeira feita no presente relatório não permite encarar de modo optimista a sustentabilidade financeira do Fundo. Analisando e comparando as principais Receitas e Despesas, verificamos que a referida Despesa tem superado sempre a Receita. A tendência crescente mas pouco expressiva das Receitas e por outro lado muito rápida das Despesas, tem vindo a agravar consecutivamente a situação económico-financeira do FESSPBC, que se traduz nos sucessivos Resultados de Exercício negativos. Assim apresenta-se à consideração do Conselho Consultivo, o presente relatório que serve de apoio à decisão que este deverá tomar relativamente à concessão da 14ª Prestação Complementar aos pensionistas do Fundo, referente ao ano de 211. Documento não controlado após impressão 1/

13 7. OUTRAS CONSIDERAÇÕES REFERENTES À ACTUALIZAÇÃO DO MONTANTE MÍNIMO MENSAL DA PRESTAÇÃO COMPLEMENTAR O número 1 do artigo 19º. do Regulamento do Fundo Especial de Segurança Social dos Profissionais de Banca de Casinos, aprovado pela Portaria nº.14/92, de 4 de Março estabelece que o montante mínimo mensal das prestações complementares garantidas por aquele Fundo é actualizado anualmente, por Despacho do Secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social, segundo a taxa de variação do índice de preços no consumidor referente ao ano civil anterior, excluído o valor relativo à habitação. Refere ainda o número 2 do citado artigo que sempre que a taxa referida no número anterior for superior à taxa de aumento das quotizações pagas para o Fundo verificada no ano anterior, poderá esta ser tomada em conta.... Assim, desde o ano de 1999 que não tem havido actualizações no valor mínimo das prestações complementares, sendo o valor mensal de 281,32. QUADRO 5 - DADOS FINANCEIROS Moeda: EUR DESCRIÇÃO variação % Receita Global , , ,84 24,69% Contribuições recebidas , , ,62-2,51% Despesa Global , , ,88 5,73% Prestações complementares pagas , , ,51 5,74% Resultados Líquidos , , ,63 -,97% QUADRO 6 - DADOS BENEFICIÁRIOS DESCRIÇÃO Nº Média de idades DADOS A Observ. Beneficiários do Fundo no activo Pensionistas a receber prestações complementares de invalidez ou velhice Os complementos de velhice são pagos apartir dos 65 anos, ou menos no caso das pensões de velhice antecipadas. Uma das condições de atribuição das prestações do Fundo é a de ser pensionista, inclusive por reforma antecipada. Assim, os pensionistas do regime geral por reforma antecipada consequentemente também passarão a ser pensionistas do Fundo. Pensionistas a receber prestações complementares de sobrevivência Na média de idades não entraram na avaliação os descendentes não inválidos. São muito poucos, quase sem expressão, as pensões são pagas na maioria poucos anos, pelo que distorcem a realidade global. Documento não controlado após impressão 11/

14 Da análise aos indicadores apresentados no quadro 5, podemos observar que a receita de contribuições diminuiu comparativamente a 21 mas regista um valor mais elevado do que no ano de 29, enquanto que o pagamento das prestações complementares continuou a aumentar. Os Resultados Líquidos do ano continuam deficitários e agravados. Da análise ao quadro 6, podemos ainda observar que a média da faixa etária dos beneficiários que contribuem para o Fundo é de 41 anos. Para além das prestações complementares de Invalidez, Velhice e Sobrevivência, o Fundo também paga Subsídio por Morte (prestação de valor único). As ajudas pecuniárias de Apoio Social não são permanentes e dependem da situação de recursos e da disponibilidade financeira do Fundo. Não são pagas outras prestações. O IGFSS entende face à actual situação financeira do Fundo, que não deverá ser actualizado o valor mínimo da prestação complementar referente ao ano de 211, mas coloca esta consideração à apreciação do Conselho Consultivo, consciente de que este tomará a decisão mais adequada tendo em conta as consequências financeiras que esta actualização vai causar. Lisboa, 31 de Maio de 212. Documento não controlado após impressão 12/

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO /18

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO /18 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO 2011 1/18 FICHA TÉCNICA Título EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JULHO DE 2011 Autor/Editor INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO /18

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO /18 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO 2011 1/18 FICHA TÉCNICA Título EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JUNHO DE 2011 Autor/Editor INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Título EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE Autor/Editor INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P.

FICHA TÉCNICA. Título EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE Autor/Editor INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. FICHA TÉCNICA Título EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE 2012 Autor/Editor INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO /8

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO /8 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO 2013 1/8 FICHA TÉCNICA Título EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO A JULHO DE 2013 Autor/Editor INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JULHO DE 2017

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JULHO DE 2017 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO DE 2017 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JULHO DE 2017 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL NOVEMBRO DE 2018

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL NOVEMBRO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL NOVEMBRO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE NOVEMBRO DE 2018 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

VII. REGIÕES AUTÓNOMAS DOS AÇORES E DA MADEIRA

VII. REGIÕES AUTÓNOMAS DOS AÇORES E DA MADEIRA VII. REGIÕES AUTÓNOMAS DOS AÇORES E DA MADEIRA Com vista a uma análise das receitas e das despesas verificadas nos últimos quatro anos, assim como da execução orçamental de 2002, foram construídos os quadros

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JUNHO DE 2017

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JUNHO DE 2017 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO DE 2017 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843 37

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE NOVEMBRO DE 2017

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE NOVEMBRO DE 2017 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL NOVEMBRO DE 2017 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE NOVEMBRO DE 2017 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MAIO DE 2015

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MAIO DE 2015 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL MAIO DE 2015 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843 37

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL OUTUBRO DE 2018

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL OUTUBRO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL OUTUBRO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE OUTUBRO DE 2018 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL AGOSTO DE 2018

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL AGOSTO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL AGOSTO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE AGOSTO DE 2018 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE FEVEREIRO DE 2018

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE FEVEREIRO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL FEVEREIRO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE FEVEREIRO DE 2018 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2018

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JANEIRO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2018 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEZEMBRO DE 2018

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEZEMBRO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEZEMBRO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2017

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2017 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JANEIRO DE 2017 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2017 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL FEVEREIRO DE 2019

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL FEVEREIRO DE 2019 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL FEVEREIRO DE 2019 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE OUTUBRO DE 2015

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE OUTUBRO DE 2015 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL OUTUBRO DE 2015 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE OUTUBRO DE 2015 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE NOVEMBRO DE 2015

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE NOVEMBRO DE 2015 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL NOVEMBRO DE 2015 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE NOVEMBRO DE 2015 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JANEIRO DE 2019

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JANEIRO DE 2019 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JANEIRO DE 2019 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE 2015

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE 2015 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEZEMBRO DE 2015 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE 2015 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL MARÇO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JUNHO DE 2018 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av.

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE 2017

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE 2017 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEZEMBRO DE 2017 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE 2017 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL MARÇO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JULHO DE 2018 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av.

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2016

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2016 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JANEIRO DE 2016 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2016 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ABRIL DE 2019

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ABRIL DE 2019 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ABRIL DE 2019 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843 37

Leia mais

ii. Fundo de Acidentes de Trabalho

ii. Fundo de Acidentes de Trabalho ii. Fundo de Acidentes de Trabalho Actividade Desenvolvida A actividade do Fundo de Acidentes de Trabalho (FAT) no decurso do ano 2008 centrou-se fundamentalmente na tramitação técnico-jurídica e na gestão

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MARÇO DE 2017

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MARÇO DE 2017 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL MARÇO DE 2017 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843 37

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MAIO DE 2017

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MAIO DE 2017 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL MAIO DE 2017 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843 37

Leia mais

Documento de Estratégia Orçamental Errata

Documento de Estratégia Orçamental Errata Documento de Estratégia Orçamental 2014-2018 Errata Notas prévias: 1. No final da presente errata é incluído um quadro que procede à decomposição do Quadro II.9. Medidas de Consolidação Orçamental em 2015

Leia mais

f164db183a6a483c8e91371e2e57edd7

f164db183a6a483c8e91371e2e57edd7 DL 488/2018 2018.11.30 No sentido de adequar os valores das pensões de mínimos às atualizações extraordinárias ocorridas em 2017 e 2018, impedindo um desfasamento no valor das pensões dos novos pensionistas

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 2.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE ABRIL DE 2015

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE ABRIL DE 2015 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ABRIL DE 2015 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843 37

Leia mais

DIPLOMA/ACTO: Portaria nº 1514/2002

DIPLOMA/ACTO: Portaria nº 1514/2002 DIPLOMA/ACTO: Portaria nº 1514/2002 EMISSOR : Ministério da Segurança Social e do Trabalho DATA : 28 de Outubro de 2002. A presente portaria procede à actualização anual das prestações de invalidez, de

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE ABRIL DE 2017

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE ABRIL DE 2017 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ABRIL DE 2017 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE ABRIL DE 2017 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento Consolidado para o ano de 2010

ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento Consolidado para o ano de 2010 ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento Consolidado para o ano de 2010 Introdução Nos termos estatutários, os órgãos da Ordem dos Advogados (Conselho Geral, Conselhos Distritais, Conselhos de Deontologia e Delegações)

Leia mais

GABINETE DE ESTRATÉGIA E PLANEAMENTO

GABINETE DE ESTRATÉGIA E PLANEAMENTO 25-213 GABINETE DE ESTRATÉGIA E PLANEAMENTO Equipa de Estudos e Políticas de Segurança Social Sistema de Proteção Social de Cidadania Subsistema de Solidariedade Eventualidades: Insuficiência de recursos,

Leia mais

Necessidade de financiamento da economia diminui. Poupança das famílias aumenta.

Necessidade de financiamento da economia diminui. Poupança das famílias aumenta. 29 de junho de 2012 Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional (Base 2006) 1º Trimestre de 2012 Necessidade de financiamento da economia diminui. Poupança das famílias aumenta. No ano terminado

Leia mais

Composição Execução % 04. Taxas, Multas e Outras Penalidades 0, Rendimentos de Propriedade 0,00 0

Composição Execução % 04. Taxas, Multas e Outras Penalidades 0, Rendimentos de Propriedade 0,00 0 RELATÓRIO DE GESTÃO 28/TC INTRODUÇÃO As contas da AMRAA no ano de 2016 foram elaboradas em harmonia com o preceituado no Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro que aprovou o Plano Oficial de Contas

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MAIO DE 2016

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MAIO DE 2016 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL MAIO DE 2016 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MAIO DE 2016 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa

Leia mais

Freguesia de Revelhe. 1 - Introdução

Freguesia de Revelhe. 1 - Introdução 1 - Introdução O Ato da Prestação de Contas é o momento mais nobre das instituições públicas ou privadas. Prestar contas é uma obrigação de quem gere e um direito dos interessados na sua gestão. No domínio

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º de janeiro de

Diário da República, 1.ª série N.º de janeiro de Diário da República, 1.ª série N.º 13 18 de janeiro de 2018 457 de 2017, que foi de 1,33 %, acrescido de 20 % da taxa de crescimento real do PIB, com o limite mínimo de 0,5 % acima do valor do IPC, sem

Leia mais

Caracterização da população estudada:

Caracterização da população estudada: RELATÓRIO ACTUARIAL 1. Introdução O presente documento tem como objectivo resumir os resultados da avaliação actuarial de responsabilidades com pensões em pagamento em 2006, e analisar a evolução das mesmas

Leia mais

ii. Fundo de Acidentes de Trabalho

ii. Fundo de Acidentes de Trabalho ii. Fundo de Acidentes de Trabalho Actividade Desenvolvida A actividade do FAT durante o ano 2007 centrou-se na análise e manutenção dos processos de indemnizações devidas por acidente de trabalho, de

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 1.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

Composição Execução % 04. Taxas, Multas e Outras Penalidades 0, Rendimentos de Propriedade 0, Transferências Correntes 98.

Composição Execução % 04. Taxas, Multas e Outras Penalidades 0, Rendimentos de Propriedade 0, Transferências Correntes 98. RELATÓRIO DE GESTÃO 28/TC INTRODUÇÃO As contas da AMRAA no ano de 2015 foram elaboradas em harmonia com o preceituado no Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro que aprovou o Plano Oficial de Contas

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO 2013 1/7

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO 2013 1/7 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO 2013 1/7 FICHA TÉCNICA Título EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO A JUNHO DE 2013 Autor/Editor INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58

Leia mais

513f62446c5e450d890417a980b0dd4d

513f62446c5e450d890417a980b0dd4d DL 250/2017 2017.06.12 Ministra/o d A Lei 42/2016, de 28 de dezembro, que aprova o Orçamento do Estado para 2017, prevê, como forma de compensar a perda de poder de compra causada pela suspensão, no período

Leia mais

A necessidade de financiamento da economia fixou-se em 5,1% do PIB em 2011

A necessidade de financiamento da economia fixou-se em 5,1% do PIB em 2011 Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional (Base 2006) 4º Trimestre de 2011 e Ano 2011 30 de março de 2012 A necessidade de financiamento da economia fixou-se em 5,1% do PIB em 2011 Em 2011,

Leia mais

Quadros Resumo do Relatório e Contas da CPAS 2004 Índice

Quadros Resumo do Relatório e Contas da CPAS 2004 Índice Quadros Resumo do Relatório e Contas da CPAS Índice 1 - Beneficiários Inscritos 2 - Pensões 3 Benefícios 4 Situação Económica e Financeira 5 Análise Económica e Financeira 6 Reservas Matemáticas 7 Proveitos

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MARÇO DE 2016

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MARÇO DE 2016 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL MARÇO DE 2016 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843 37

Leia mais

Aumenta o desemprego e diminui a protecção social dos trabalhadores

Aumenta o desemprego e diminui a protecção social dos trabalhadores Aumenta o e diminui a protecção social dos trabalhadores 1. Da análise dos dados disponíveis verifica-se uma diminuição do número de beneficiários de prestações de 1 em 2007 e 2008 2 quando se compara

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º 47 7 de março de Portaria n.º 98/2017

Diário da República, 1.ª série N.º 47 7 de março de Portaria n.º 98/2017 Diário da República, 1.ª série N.º 47 7 de março de 2017 1235 Portaria n.º 98/2017 de 7 de março Tendo por objetivo a manutenção da estabilidade e melhoria dos rendimentos dos pensionistas, o XXI Governo

Leia mais

6.º Relatório Semestral de Acompanhamento

6.º Relatório Semestral de Acompanhamento 6.º Relatório Semestral de Acompanhamento 1º semestre 2013 Município de Mondim de Basto julho de 2013 1 ÍNDICE I. Introdução...3 II. Execução do Plano de Contenção de Despesa Corrente...4 Recursos Humanos...4

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 115.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

Quanto ao valor do emprego total na cidade, estima-se que fosse em 2000 de

Quanto ao valor do emprego total na cidade, estima-se que fosse em 2000 de 5 Estrutura Económica 5.1 Dados socioeconómicos Emprego e actividade económica na cidade Trabalhadores por conta de outrem No que se refere ao emprego, e mais concretamente à informação disponível sobre

Leia mais

Capacidade de financiamento da Economia portuguesa manteve-se em crescimento

Capacidade de financiamento da Economia portuguesa manteve-se em crescimento Contas Nacionais Trimestrais por Setor Institucional (Base 2006) 3º Trimestre de 2013 27 de dezembro de 2013 Capacidade de financiamento da Economia portuguesa manteve-se em crescimento No ano acabado

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE 2016

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE 2016 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEZEMBRO DE 2016 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE 2016 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

CONSEST PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA, SA RELATÓRIO DE CONTROLO ORÇAMENTAL E DE ACOMPANHAMENTO DA ACTIVIDADE TERCEIRO TRIMESTRE

CONSEST PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA, SA RELATÓRIO DE CONTROLO ORÇAMENTAL E DE ACOMPANHAMENTO DA ACTIVIDADE TERCEIRO TRIMESTRE CONSEST PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA, SA RELATÓRIO DE CONTROLO ORÇAMENTAL E DE ACOMPANHAMENTO DA TERCEIRO TRIMESTRE ANO 2012 CONTEÚDO 1. ENQUADRAMENTO... 3 2. SITUAÇÃO FINANCEIRA E PATRIMONIAL... 3 3. ANEXOS...

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE ABRIL DE 2016

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE ABRIL DE 2016 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ABRIL DE 2016 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE ABRIL DE 2016 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa

Leia mais

O Orçamento do Estado Fevereiro de 2016

O Orçamento do Estado Fevereiro de 2016 O Orçamento do Estado 2016 11 Fevereiro de 2016 Índice I. Imposto do Selo II. Imposto Municipal sobre Imóveis III. Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis 2 Orçamento de Estado 2016

Leia mais

GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa.

GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. Boletim Mensal de Economia Portuguesa Nº 5 Maio 2009 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e da Inovação GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais

Leia mais

252 Diário da República, 1.ª série N.º de janeiro de 2019

252 Diário da República, 1.ª série N.º de janeiro de 2019 252 Diário da República, 1.ª série N.º 12 17 de janeiro de 2019 dada até à primeira casa decimal, ou seja, uma taxa de atualização de 1,60 %. Assim: Nos termos dos artigos 6.º do Decreto -Lei n.º 142/99,

Leia mais

Artigo 82º nº 1 alínea a) Artigo 82º nº 1 alínea b) Artigo 82º nº 1 alínea c) Artigo 82º nº 1 alínea d) Artigo 83º nº 1. Artigo 85º nº 1 alínea a)

Artigo 82º nº 1 alínea a) Artigo 82º nº 1 alínea b) Artigo 82º nº 1 alínea c) Artigo 82º nº 1 alínea d) Artigo 83º nº 1. Artigo 85º nº 1 alínea a) Descrição Código do IRS de saúde: Com aquisição de bens e serviços relacionados com de saúde do agregado familiar, isentas de IVA ou sujeitas à taxa reduzida de 5%. Com ascendentes e colateráis até ao

Leia mais

Fiscalidade IRS-IRC. Exercícios de Aplicação

Fiscalidade IRS-IRC. Exercícios de Aplicação Fiscalidade IRS-IRC Exercícios de Aplicação EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 1 - IRS Pretende-se o preenchimento da declaração de IRS com os seguintes dados: Agregado familiar: Pai, mãe e três filhos dependentes,

Leia mais

A necessidade de financiamento externo da economia reduz-se

A necessidade de financiamento externo da economia reduz-se Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional (Base 2006) 3º Trimestre de 2011 29 de dezembro de 2011 A necessidade de financiamento externo da economia reduz-se No ano terminado no 3º trimestre

Leia mais

Contra os roubos nas pensões!

Contra os roubos nas pensões! Contra os roubos nas pensões! Pela dignidade dos aposentados da Administração Pública Considerando que: - As alterações que se têm verificado nos sistemas de aposentação criaram insegurança e impedem os

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO 1. Evolução dos fundos de pensões 2. Composição das carteiras 2 SUMÁRIO Durante 2015, ocorreu a extinção de oito

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO 1. Evolução dos fundos de pensões 2. Composição das carteiras 2 SUMÁRIO No primeiro trimestre de 2017, o número de fundos de pensões

Leia mais

Capacidade de financiamento da economia manteve-se em 1,1% do PIB

Capacidade de financiamento da economia manteve-se em 1,1% do PIB 24 de março de 2016 Contas Nacionais Trimestrais por Setor Institucional (Base 2011) 4º Trimestre de 2015 Capacidade de financiamento da economia manteve-se em 1,1% do PIB A capacidade de financiamento

Leia mais

Fundo de Pensões Complementares ANA, S.A. Demonstração da Posição Financeira

Fundo de Pensões Complementares ANA, S.A. Demonstração da Posição Financeira Fundo de Pensões Complementares ANA, S.A. Demonstração da Posição Financeira 2015 Índice 1 Valor da quota-parte do fundo afecta... 3 2 Valor actual das responsabilidades passadas obtidas pelo cenário de

Leia mais

7.º Relatório Semestral de Acompanhamento Plano de Saneamento Financeiro

7.º Relatório Semestral de Acompanhamento Plano de Saneamento Financeiro 7.º Relatório Semestral de Acompanhamento 2º semestre 2013 Município de Mondim de Basto janeiro de 2014 1 ÍNDICE I. Introdução...3 II. Execução do Plano de Contenção de Despesa Corrente...4 Recursos Humanos...4

Leia mais

ANEXO IX Memória justificativa do OE/2019

ANEXO IX Memória justificativa do OE/2019 Mapa Final da Memória Justificativa MINISTÉRIO: FINANÇAS SERVIÇO: 5224 COMISSAO DO MERCADO DE VALORES MOBILIARIOS ANEXO IX Memória justificativa do OE/219 Pág. 1 I Proposta de Orçamento para 219 RCE Designação

Leia mais

CONSEST PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA, SA RELATÓRIO DE CONTROLO ORÇAMENTAL E DE ACOMPANHAMENTO DA ACTIVIDADE

CONSEST PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA, SA RELATÓRIO DE CONTROLO ORÇAMENTAL E DE ACOMPANHAMENTO DA ACTIVIDADE CONSEST PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA, SA RELATÓRIO DE CONTROLO ORÇAMENTAL E DE ACOMPANHAMENTO DA TERCEIRO TRIMESTRE ANO 2011 CONTEÚDO 1. ENQUADRAMENTO... 3 2. SITUAÇÃO FINANCEIRA E PATRIMONIAL... 3 3. ANEXOS...

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE AS CONTAS

RELATÓRIO SOBRE AS CONTAS Introdução 1. A contabilidade do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados encontra-se organizada de acordo com o POC, adaptado à especificidade da Ordem dos Advogados, e respeitando as orientações

Leia mais

ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2011

ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2011 ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2011 CODIGO CONTRIBUTIVO DA SEGURANÇA SOCIAL Depois da publicação da Lei nº 110/2009 de 16 de Setembro e da sua suspensão através da Lei nº 119/2009 de 30 de Dezembro, entrou em

Leia mais

Análise da situação económica e financeira

Análise da situação económica e financeira Análise da situação económica e financeira Análise económica A situação económica da AFCB, no exercício que cessou evidencia uma evolução positiva como no ano anterior, determinada pelo rigor na execução

Leia mais

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 1º trimestre 2014

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 1º trimestre 2014 Análise de Conjuntura do Sector da Construção 1º trimestre 2014 Apreciação Global A análise dos diversos indicadores relativos ao primeiro trimestre de 2014, para além de confirmar a tendência de abrandamento

Leia mais

Procedimento dos Défices Excessivos (1ª Notificação de 2017)

Procedimento dos Défices Excessivos (1ª Notificação de 2017) Procedimento dos Défices Excessivos 1ª Notificação 2017 24 de março de 2017 Procedimento dos Défices Excessivos (1ª Notificação de 2017) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia ao Eurostat,

Leia mais

Prestação de Contas 2010

Prestação de Contas 2010 Prestação de Contas 2010 No cumprimento da alínea i) do n.º 1 do artigo 68º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, vem submeter-se à aprovação da Câmara Municipal os documentos de prestação de contas do

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO 1.º SEMESTRE 215 RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE SEGURADORA ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões Relatório de evolução da atividade seguradora 1.º Semestre 215 I. Produção e custos

Leia mais

SECÇÃO REGIONAL DO SUL

SECÇÃO REGIONAL DO SUL SECÇÃO REGIONAL DO SUL RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2015 BALANÇO Nota 31-12-2015 31-12-2014 Ativos fixos tangíveis 6 594.942,89 618.461,36 ATIVO NÃO CORRENTE 594.942,89 618.461,36 Adiantamentos a fornecedores

Leia mais

2008 RELATÓRIO BALANÇO & CONTAS

2008 RELATÓRIO BALANÇO & CONTAS 2008 RELATÓRIO BALANÇO & CONTAS RELATÓRIO ACTUARIAL Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores Resumo dos principais indicadores destinados a constituição de reservas matemáticas 2008 responsabilidades

Leia mais

DECRETO N.º 254/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: CAPÍTULO I

DECRETO N.º 254/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: CAPÍTULO I DECRETO N.º 254/X Regula os efeitos jurídicos dos períodos de prestação de serviço militar de antigos combatentes para efeitos de atribuição dos benefícios previstos na Lei n.º 9/2002, de 11 de Fevereiro,

Leia mais

DOCUMENTO DE SUPORTE PARA A APRESENTAÇÃO DO MINISTRO DE ESTADO E DAS FINANÇAS EM CONFERÊNCIA DE IMPRENSA

DOCUMENTO DE SUPORTE PARA A APRESENTAÇÃO DO MINISTRO DE ESTADO E DAS FINANÇAS EM CONFERÊNCIA DE IMPRENSA DOCUMENTO DE SUPORTE PARA A APRESENTAÇÃO DO MINISTRO DE ESTADO E DAS FINANÇAS EM CONFERÊNCIA DE IMPRENSA A 14 DE JULHO DE 2011 1 Cenário Macroeconómico 2010 2011 2012 Despesa Nacional - taxa de variação

Leia mais

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício.

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício. Anexo à Instrução nº 6/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os custos correntes do exercício. 70 - JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS Encargos financeiros

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 4.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

Direção Regional de Estatística da Madeira

Direção Regional de Estatística da Madeira 28 de novembro de 2014 PROTEÇÃO SOCIAL 2004-2013 Nota introdutória A Direção Regional de Estatística da Madeira (DREM) divulga, pela primeira vez, no seu novo portal, uma série retrospetiva com os principais

Leia mais

Lei n.º 3/2009, de 13 de Janeiro. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

Lei n.º 3/2009, de 13 de Janeiro. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Lei n.º 3/2009, de 13 de Janeiro Regula os efeitos jurídicos dos períodos de prestação de serviço militar de antigos combatentes para efeitos de atribuição dos benefícios previstos nas Leis n. os 9/2002,

Leia mais

Como fazer o IRS? 10 MARÇO DE 2012

Como fazer o IRS? 10 MARÇO DE 2012 Como fazer o IRS? 10 MARÇO DE 2012 Incidência do IRS O IRS incide sobre os rendimentos obtidos por pessoas singulares RESIDENTES São tributados pela globalidade dos rendimentos obtidos (em Portugal e

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO 1.º SEMESTRE 2015 RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DOS FUNDOS DE PENSÕES ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões Relatório de evolução dos fundos de pensões 1.º Semestre 2015 SUMÁRIO 1. Evolução

Leia mais

Execução Orçamental. Receita

Execução Orçamental. Receita Relatório de Gestão No presente relatório, elaborado em conformidade com o estabelecido no ponto 13 do POCAL Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais, visa-se de forma precisa, clara e sintética

Leia mais

ERRATA RELATÓRIO E CONTAS

ERRATA RELATÓRIO E CONTAS ERRATA RELATÓRIO E CONTAS 2011 INFORMAÇÃO CONTÁBIL E FINANCEIRA - Balanço em 31 de Dezembro de 2011 - Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro de 2011 - Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados

Leia mais

Apresenta-se, a seguir, no Quadro n.º III.1, a Evolução da Receita Interna face ao PIB, no período de 2000 a 2005.

Apresenta-se, a seguir, no Quadro n.º III.1, a Evolução da Receita Interna face ao PIB, no período de 2000 a 2005. III EVOLUÇÃO DOS INDICADORES MACROECONÓMICOS 3.1. Considerações Gerais A Lei n.º 4/2005, de 22 de Junho, que aprova o Orçamento do Estado para 2005, estabelece, no seu preâmbulo, que aquele visa garantir

Leia mais

Ano Rua da Misericórdia, Azinhaga - Tef: Fax: mail: 1

Ano Rua da Misericórdia, Azinhaga - Tef: Fax: mail: 1 Ano 2016 1 ÍNDICE Relatório de Gestão Anexos Balanço Demonstração de Resultados Fluxo de Caixa Balancete Analítico 13/2015 Balancete comparativo 2014-2015 2 Relatório de Gestão 3 RELATÓRIO DE GESTÃO No

Leia mais

A REFORMA DA SEGURANÇA SOCIAL

A REFORMA DA SEGURANÇA SOCIAL A REFORMA DA SEGURANÇA SOCIAL ACORDO DE 10/10/06 POSIÇÃO DA UGT 26/10/06 1 APRESENTAÇÃO Temas a abordar I. Situação financeira da Segurança Social II. III. As Grandes Questões da Reforma Organização do

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO PROPRIEDADE AUTOR MORADA DATA DE PUBLICAÇÃO

FICHA TÉCNICA TÍTULO PROPRIEDADE AUTOR MORADA DATA DE PUBLICAÇÃO FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio por Morte PROPRIEDADE Instituto Nacional de Segurança Social AUTOR Instituto Nacional de Segurança Social MORADA Rua Cirilo da Conceição e Silva, 42, 1º andar

Leia mais

Situação Económico-Financeira Balanço e Contas

Situação Económico-Financeira Balanço e Contas II Situação Económico-Financeira Balanço e Contas Esta parte do Relatório respeita à análise económico-financeira da Instituição, através da publicação dos respectivos Balanço e Contas e do Relatório dos

Leia mais

3.º relatório semestral Plano de Saneamento Financeiro. Relatório Semestral de Acompanhamento

3.º relatório semestral Plano de Saneamento Financeiro. Relatório Semestral de Acompanhamento 3.º relatório semestral Relatório Semestral de Acompanhamento 2º semestre Município de Mondim de Basto janeiro de 2012 1 ÍNDICE I. Introdução...3 II. Execução do Plano de Contenção de Despesa Corrente...4

Leia mais