Etiologia de manchas foliares e reação de cultivares de trigo em três locais no Rio Grande do Sul

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1 Etiologia de manchas foliares e reação de cultivares de trigo em três locais no Rio Grande do Sul Anderson Luiz Durante Danelli 1 ; Erlei Melo Reis 2 ; Sandra Maria Zoldan 3 1 Eng. Agrôn., Aluno do Programa de Pós-Graduação em Agronomia da Universidade de Passo Fundo Universidade de Passo Fundo- RS. andersondanelli@hotmail.com 2 Professor do Programa de Pós-Graduação em Agronomia da Universidade de Passo Fundo- RS. erleireis@upf.br O trigo esta entre as principais culturas de inverno do Brasil. Sendo o rendimento limitado devido às manchas foliares, que nas últimas safras intensificaram a ocorrência causando redução na produção de grãos. O oídio (Blumeria (Sin. Erysiphe) graminis Speer f.sp. tritici Marchal), a ferrugem da folha (Puccinia triticina Eriks), a mancha amarela (Drechslera tritici-repentis (Died) Drechs.), a mancha marrom (Bipolaris sorokiniana (Sacc.) Shoem.) e a septoriose (Stagonospora nodorum (Berk.) Berk.), são as principais doenças foliares na Região Sul do Brasil (Reunião.., 2006; Reis & Casa, 2005).Os danos podem ser de até: 79,0% para oídio (Casa et al., 2002), 63,0% para ferrugem da folha (Barcellos et al., 1982), 80,0% para mancha marrom (Mehta, 1993), 48,0% para mancha amarela (Rees & Platz, 1983) e até 31,0% para septoriose. Já Balardin, (2001) verificou redução na produtividade de 49,36% na produção devido à incidência de D. triticirepentis, B. sorokiniana e S. nodorum. Em geral a avaliação de doenças foliares em cultivares de trigo, tem sido feita em condições controladas ou semi-controladas. Quando realizada no campo, deve refletir com precisão o que ocorre em lavouras conduzidas pelos triticultores (tratamento de sementes, profundidade de plantio, época de plantio, aplicação de fungicida na parte aérea entre outros). Devido a esses fatores que levam à redução da produtividade os objetivos deste trabalho foram identificar e quantificar os fungos agentes causais de manchas foliares e comparar diferentes critérios fitopatométricos, levando em consideração o manejo realizado pelo triticultor para conduzir uma lavoura durante todo o seu ciclo de produção. Os experimentos foram estabelecidos nos municípios de Passo Fundo, Santo Augusto e Vacaria, localizados no Planalto Médio do Rio Grande do Sul. Os ensaios foram conduzidos no campo com vinte cultivares de ciclo médio, em blocos casualizados com três repetições. Cada parcela foi composta por 5 linhas de 5 metros e espaçamento de 0,2 metros. As sementes foram tratadas com fungicida triadimenol (40 g i.a. 100 kg -1 de sementes) de acordo com as recomendações técnicas (Reunião, 2006). A adubação, no momento da semeadura, foi realizada conforme a análise de solo, resultando numa média de 300 kg/ha do formulado e 60 kg/ha de nitrogênio aplicado em cobertura. Durante o desenvolvimento das plantas foi realizado controle químico de praga e de doenças fúngicas, com produtos indicados pela pesquisa (Reunião, 2006). Os ensaios receberam duas pulverizações, no emborrachamento e início da floração com trifloxistrobina 100 g.i.a. + tebuconazol 200 g.i.a (0,5 L.ha - ¹), para ter o máximo de similaridade com o manejo realizado pelos produtores. 1

2 No campo, as coletas foram feitas nos dias 14 de setembro de 2009 em Passo Fundo, 29 de setembro 2009 em Santo Augusto e 30 de novembro 2009 em Vacaria, todas após 10 dias da segunda aplicação. Na amostragem de plantas para determinações fitopatométricas foram removidas as folhas Fb = folha bandeira, Fb-2, Fb-1 de 10 plantas (20 folhas) nas três linhas centrais de cada parcela, acondicionando-as em sacos plásticos identificados, a coleta foi realizada na floração conforme a escala de Large (1954). As amostras foram processadas no laboratório de Fitopatologia/Micologia da Universidade de Passo Fundo da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária - UPF/FAMV sendo determinada a incidência foliar, o número de lesões por folha e a severidade. Para a incidência prodeceu-se o exame visual das folhas de cada amostra, no total de 20, considerando-se doente a folha que apresentava lesões maiores ou iguais a dois milímetros. A severidade foi estimada pela percentagem ou proporção da área das folhas atacadas pela doença (Nutter et. al, 1993). O número de lesões foi avaliado pela quantificação das lesões por folha, através da marcação de dois círculos foliares. Para isto, utilizou-se um furador de rolha, com diâmetro de 0,97 mm. Após fez-se a média das lesões dos dois discos e a geral de todas as folhas. Em seguidas, as amostras foram colocadas em uma bancada e misturadas retirando-se aleatoriamente folhas com lesões. Recortou-se 25 discos foliares com diâmetro de 0,97 mm, por amostra, contendo porções sadias e com lesões do tecido que apresentavam os sintomas das doenças. Realizou-se a assepsia do material através da imersão em uma solução de hipoclorito de sódio 1 % por cinco minutos. Em seguida, os discos foram lavados com água destilada, para retirar o excesso de hipoclorito. Após a desinfestação, foram distribuídos 25 discos em caixas de acrílico, tipo gerbox de polietileno cristal (11 x 11 x 3,5 cm de altura), com tampa. No fundo do recipiente posicionou-se uma espuma de polietileno e duas folhas sobrepostas de papel filtro, recortadas com tamanho interno igual da caixa, que foram embebidas com água destilada, até a saturação da espuma, constituindo uma câmara úmida. O material foi acondicionado em câmara de crescimento com temperatura de 25ºC ± 2 e fotoperíodo de 12 horas, onde permaneceu por dois a três dias. Após o crescimento e desenvolvimento das estruturas dos fungos, avaliou-se a incidência em lupa e no microscópio óptico. As avaliações de incidência, número de lesões e severidade foram submetidos à análise fatorial 3 x 20 e comparadas pelo teste de Tukey a 5%. Os fungos predominantes nas amostras dos três locais foram: Bipolaris sorokiniana, Drechslera siccans, D. tritici-repentis e Stagonospora nodorum (Tabela 1). A ocorrência de D. siccans, em amostras de trigo foi relatada pela primeira vez em 2008, por Tonin et al. (2009); anteriormente, este gênero era encontrado somente em azévem e atualmente esta causando danos na cultura do trigo. Destaca-se a presença de D. tritici-repentis e S. nodorum nos três ensaios alcançando a incidência de 52% e 66% respectivamente. Comparando as reações das cultivares de ciclo médio (Tabela 2) em Passo Fundo, Santo Augusto e Vacaria, a incidência de manchas foliares (B. sorokiniana, D. sicans, D. triticirepentis, S. nodorum) apresentou a maior média em Passo fundo (9,71%) e Santo Augusto (9,67%) e a menor em Vacaria (8,34%), diferindo das demais. Em relação à incidência as cultivares que apresentaram os maiores valores foram CD 119 (9,98%), CD 110 (9,79%) e Safira (9,71%), sendo a menor incidência na cultivar BRS 177 (8,0%). A maior incidência em Passo Fundo e Santo Augusto pode estar relacionada com as condições climáticas na estação de cultivo e o extenso cultivo de cereais de inverno, na mesma área, também hospedeiros de fungos causadores de manchas foliares. Este fato contribui para o 2

3 incremento do inóculo de fungos necrotróficos que sobrevivem nos restos de cultura da região. As menores incidências em Vacaria estão ou podem estar relacionadas com as condições de climáticas ocorridas na região. Quando se comparam as médias do número de lesões nos três municípios, nas cultivares de ciclo médio (Tabela 3), observa-se que os valores obtidos em Passo Fundo diferiram significativamente de Santo Augusto e Vacaria, apresentando a maior média (2,33).Em relação ao número de lesões, CD 119 e Quartzo apresentam em média o maior número e BRS 208 e BR 23, as menores médias.na comparação da severidade das cultivares de ciclo médio (Tabela 4), a diferença foi significativa para os três locais onde, Vacaria apresentou a maior média, seguida por Passo Fundo e Santo Augusto. A cultivar Abalone apresentou a maior severidade média. BR 23, BRS 179, Campeiro, Fepagro 15, Fundacep Campo Real e Safira foram as cultivares com menor média de severidade, entre as cultivares de ciclo médio. Mesmo com o tratamento de sementes e com duas aplicações de fungicida, foi possível detectar e quantificar a ocorrência de fungos causadores de manchas foliares. Os principais fungos causadores de manchas foliares em Passo Fundo, Santo Augusto e Vacaria foram B. sorokiniana (2,0%), D. siccans (28,0%), D. tritici-repentis (43,0%) e S. nodorum (52,0%).As cultivares que apresentaram as maiores incidências não foram as mesmas que apresentaram o maior número de lesões e severidade.registra-se o aparecimento D. siccans e o ressurgimento de S. nodorum.em relação aos métodos fitométricos de avaliação, a incidência mostrou ser o método de muita variação enquanto que a severidade em porcentagem e o número de lesões foram os métodos mais eficientes. Tabela 1. Incidência (%) de fungos associados a lesões foliares nos experimentos em Passo fundo, Santo Augusto e Vacaria, em folhas de trigo em 20 cultivares de trigo. Incidência Drechslera sicans Bipolaris Drechslera sorokiniana tritici-repentis Passo Fundo 2,0 0,0 28,0 58,0 Santo Augusto 0,0 35,0 52,0 66,0 Vacaria 0,0 20,0 47,0 30,0 ( 1 ) Incidência (%) em discos presentes em câmara úmida, média de 20 cultivares. Stagonospora nodorum 3

4 Tabela 2. Incidência em discos de manchas foliares (*) em cultivares de trigo de ciclo médio no estádio de floração com duas aplicações de fungicidas. Cultivar Passo Fundo Santo Augusto Vacaria Média % Abalone AB 9,13 a A 10,02 a B 7,54 abc 8,90 BR 23 A 10,02 a A 9,67 a B 7,10 cd 8,93 BRS 177 A 9,67 a A 9,31 a B 5,03 d 8,00 BRS 179 A 9,67 a A 9,48 a B 7,60 abc 8,92 BRS 208 A 9,94 a A 9,85 a B 7,93 abc 9,24 Campeiro A 10,02 a A 9,40 a A 9,07 abc 9,50 CD 110 A 10,02 a A 9,50 a A 9,84 a 9,79 CD 115 A 10,02 a A 10,02 a B 8,33 abc 9,46 CD 119 A 10,02 a A 10,02 a A 9,89 a 9,98 CD 120 A 9,67 a A 9,94 a A 9,07 abc 9,56 FEPAGRO 15 A 9,08 a A 9,57 a A 9,77 ab 9,47 Fundacep 300 A 10,02 a A 9,77 a A 8,70 abc 9,5 Fundacep 50 A 9,76 a A 9,58 a A 8,60 abc 9,32 Fundacep 51 A 9,22 a A 8,85 a B 6,73 cd 8,27 F. Campo Real A 9,85 a A 9,85 a A 8,26 abc 9,32 F. Nova Era A 10,02 a AB 9,21 a B 8,26 abc 9,16 Ônix A 9,57 a A 9,48 a B 7,32 bcd 8,79 Pampeano A 9,76 a A 10,02 a A 8,80 abc 9,53 Quartzo A 9,48 a A 9,94 a A 9,06 abc 9,49 Safira A 9,27 a A 10,02 a A 9,84 a 9,71 Média A 9,71 A 9,67 B 8,34 CV (%) 9,05 Médias seguidas de mesma letra não se diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%. Letras minúsculas comparam as médias na coluna e as maiúsculas na linha. ( 1 ) Fungos associados: Bipolaris sorokiniana (2%), D. siccans (28%), Dreschlera tritici-repentis (43%) e Stagonospora nodorum (52%). 4

5 Tabela 3. Número de lesões/folha de manchas foliares (*) em cultivares de trigo de ciclo médio avaliadas no estádio de floração com duas aplicações de fungicidas. Cultivar Passo Fundo Santo Augusto Vacaria Média Abalone A 2,08 abc A 2,51 a A 2,01 ab 2,20 BR 23 A 2,12 abc A 1,84 ab A 1,54 b 1,84 BRS 177 A 2,58 abc B 1,83 ab B 1,70 b 2,04 BRS 179 A 1,92 bc A 2,15 ab A 2,18 ab 2,08 BRS 208 A 1,86 c A 1,90 ab A 1,82 b 1,86 Campeiro A 2,26 abc A 1,87 ab A 1,88 b 2,00 CD 110 A 2,26 abc A 2,30 ab A 1,81 b 2,12 CD 115 A 3,00 a B 2,30 ab B 2,03 ab 2,44 CD 119 A 2,88 ab AB 2,50 a B 2,19 ab 2,52 CD 120 A 2,12 abc A 2,10 ab A 2,01 ab 2,08 FEPAGRO 15 A 1,98 bc A 2,32 ab A 2,20 ab 2,17 Fundacep 300 A 2,61 abc A 2,06 ab A 2,41 ab 2,36 Fundacep 50 A 2,48 abc B 1,65 ab B 1,82 b 1,99 Fundacep 51 AB 1,92 bc B 1,50 b A 2,43 ab 1,95 F. Campo Real A 2,19 abc A 1,51 b A 1,75 b 1,91 F. Nova Era A 2,72 abc B 1,96 ab AB 2,14 ab 2,12 Ônix A 2,70 abc B 1,96 ab B 1,97 ab 2,21 Pampeano A 2,48 abc A 1,96 ab A 2,07 ab 2,17 Quartzo A 2,68 abc B 1,91 ab A 2,92 a 2,50 Safira A 1,85 c A 2,09 ab A 2,00 ab 1,98 Média A 2,33 B 2,00 B 2,04 CV (%) 15,31 Médias seguidas de mesma letra não se diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%. Letras minúsculas comparam as médias na coluna e as maiúsculas na linha( 1 ) Fungos associados: Bipolaris sorokiniana (2%), D. siccans (28%), Dreschlera tritici-repentis (43%) e Stagonospora nodorum (52%). 5

6 Tabela 4. Severidade (%) estimada de manchas foliares (*) em cultivares de trigo de ciclo médio avaliadas no estádio de floração com duas aplicações de fungicidas. Cultivar Passo Fundo Santo Augusto Vacaria Média % Abalone B 1,89 ab B 1,51 a A 3,00 ab 2,13 BR 23 A 1,10 ab A 0,95 a A 1,59 bcdef 1,21 BRS 177 A 1,97 ab B 0,87 a AB 1,08 f 1,31 BRS 179 A 0,99 b A 0,96 a A 1,61 bcdef 1,19 BRS 208 A 1,5 ab A 1,04 a A 1,63 bcdef 1,39 Campeiro A 1,45 ab A 0,98 a A 1,33 def 1,25 CD 110 B 1,55 ab B 1,09 a A 2,96 abc 1,87 CD 115 A 2,13 ab B 1,02 a AB 1,54 cdef 1,56 CD 119 A 2,46 a B 1,10 a AB 1,57 bcdef 1,71 CD 120 AB 1,22 ab B 0,95 a A 2,12 abcdef 1,43 FEPAGRO 15 A 1,02 b A 1,01 a A 1,77 bcdef 1,27 Fundacep 300 B 1,48 ab B 1,03 a A 3,27 a 1,93 Fundacep 50 AB 1,37 ab B 0,97 a A 2,20 abcdef 1,51 Fundacep 51 B 1,12 ab B 0,88 a A 2,67 abcd 1,56 F. Campo Real A 1,44 ab A 0,95 a A 1,11 f 1,17 F. Nova Era A 1,43 ab A 0,98 a A 1,62 bcdef 1,34 Ônix A 2,05 ab B 1,02 a AB 1,69 bcdef 1,59 Pampeano A 1,94 ab B 0,98 a AB 1,33 def 1,42 Quartzo AB 1,89 ab B 0,97 a A 2,61 abcde 1,82 Safira A 1,10 ab A 1,02 a A 1,23 ef 1,12 Média A 1,56 C 1,01 A 1,90 CV (%) 32,30 Médias seguidas de mesma letra não se diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%. Letras minúsculas comparam as médias na coluna e as maiúsculas na linha( 1 ) Fungos associados: Bipolaris sorokiniana (2%), D. siccans (28%), Dreschlera tritici-repentis (43%) e Stagonospora nodorum (52%). Referências BARCELLOS, A.L. As ferrugens do trigo no Brasil. In: Fundação Cargill. Trigo no Brasil. Campinas,1982, cap.10, p BALARDIN, R.S. Eficiência de metconazole, Stratego, PE 11200, Artea, Foliur 200 CE, Propiconazole + Tebuconazole 250 CE, Horizon, JAU CE no controle de mancha na folha na cultivar BR 16 de trigo (Triticum aestivum). XXXIII REUNIÃO DA COMISSAO SUL- BRASILEIRA DE PESQUISA DO TRIGO. Atas e Resumos. Passo Fundo, pág,118. CASA, R.T., HOFFMANN, L.L., PANISSON, E., MENDES, C.C. & REIS, E.M. Sensibilidade de Blumeria graminis f.sp. tritici a alguns fungicidas. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v.27, p , LARGE, E.C. Growth stages in cereals. Plant Pathol. 3: ,

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