CRÉDITOS DE CARBONO: UMA ABORDAGEM DA MENSURAÇÃO CONTÁBIL EM EMPRESAS BRASILEIRAS

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1 CRÉDITOS DE CARBONO: UMA ABORDAGEM DA MENSURAÇÃO CONTÁBIL EM EMPRESAS BRASILEIRAS Andréia Regina Soares dos Santos 1, Rogério Capobianco Oliveira 2 1 Rua Patativa, 200 bloco 9 apto 12 Vila Tatetuba CEP São José dos Campos, SP, Brasil. andreia.rss@bol.com.br 2 Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas Universidade do Vale do Paraíba Avenida Shishima Hifumi, 2911 Urbanova CEP São José dos Campos, SP, Brasil. rogeriocapobianco@hotmail.com Resumo- O objetivo deste trabalho foi pesquisar como devem ser contabilizados os projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) em empresas brasileiras. Os projetos de MDL com geração de Créditos de Carbono registram alterações significativas no patrimônio da empresa. No Brasil ainda não há regulamentação dos órgãos contábeis sobre o assunto, o que se faz necessário para maior transparência e padronização das informações de natureza contábil. Palavras-chave: Protocolo de Kyoto, MDL, Créditos de Carbono, Contabilidade Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Introdução As mudanças climáticas e o aquecimento global devido aos Gases de Efeito Estufa (GEE s) lançados na camada de Ozônio são assuntos que vem preocupando as autoridades mundiais. O Protocolo de Kyoto entrou em vigor em 2005 e firmou o compromisso entre os países desenvolvidos e signatários para reduzir a emissão de Gases de Efeito Estufa com metas estabelecidas até Um dos mecanismos de flexibilização para minimizar os custos das iniciativas de redução das emissões dos Gases de Efeito Estufa é o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), no qual o Brasil pode participar criando projetos e vendendo os créditos gerados pela não emissão de gases (Créditos de Carbono) aos países que são obrigados a cumprir metas. Interessante se faz saber como contabilizar os projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo nas empresas brasileiras, visto que os Créditos de Carbono estão sendo gerados, comercializados e o Conselho Federal de Contabilidade não publicou normas contábeis acerca do assunto trazido à baila. Metodologia A metodologia utilizada foi de pesquisa bibliográfica em livros, revistas, teses, dissertações e artigos publicados na internet que abordavam sobre o Protocolo de Kyoto, os projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), os Créditos de Carbono e sua contabilização. O estudo apresenta uma abordagem qualitativa, sendo desenvolvido a partir de revisão bibliográfica. Discussão Protocolo de Kyoto O aquecimento global resultante da emissão de gases de efeito estufa (GEE s) por fontes antrópicas tem sido motivo de discussão e preocupação entre governantes, ambientalistas e sociedade em geral, principalmente onde há demanda crescente de energia e que em sua maioria é de natureza não-renovável. A primeira reunião de lideres mundial a discutir o assunto aconteceu em Estocolmo em 1972 e foi considerada o marco inicial sobre o meio ambiente e o desenvolvimento econômico (LOMBARDI, 2008). No Brasil o assunto ganhou destaque na ECO 92 que contou com representantes de 172 países e teve como destaque o desenvolvimento sustentável. Em 1997 no Japão foi realizada a Terceira Conferencia das Partes (COP 3) que culminou com a assinatura de um protocolo, o Protocolo de Kyoto, que trata de um compromisso internacional assinado por alguns países desenvolvidos e industrializados com metas de redução das emissões da poluição em relação aos níveis de O Protocolo de Kyoto contempla a redução imediata dos seis gases de efeito estufa: dióxido de carbono, metano, oxido nitroso, hexafluorcarbono, perfluorcarbono e hexafluoreto de enxofre (ARAUJO, 2008). 1

2 Este Protocolo entrou em vigor em 2005 com metas de redução de 5,2% da emissão de GEE s entre 2008 e Os países desenvolvidos estão inclusos no chamado ANEXO I e o Protocolo oferece três mecanismos de flexibilização para minimizar custos das iniciativas de redução das emissões Gases de Efeito Estufa: Implementação Conjunta (IC), Comercio de Emissões (CE) e Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), sendo que, somente o ultimo é aplicável aos países em desenvolvimento. Em dezembro de 2009, na 15ª Conferência das Partes da Convenção do Clima (COP 15), em Copenhague, na Dinamarca, deve ser acordado um novo arranjo para o enfrentamento das mudanças climáticas. Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) O artigo 12 do Protocolo de Kyoto definiu o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo com o objetivo de assistir às partes não incluídas no Anexo I a atingir o desenvolvimento sustentável, pois, permitem que países do Anexo I invistam em projetos de redução de emissões alocados em países em desenvolvimento, onde não há obrigação de redução, podendo utilizar os certificados de emissões reduzidas (CERs) resultantes das atividades dos projetos que seqüestrem ou reduzam o volume de CO 2 na atmosfera. (ARAUJO, 2008) Países desenvolvidos podem comprar créditos de carbono, em tonelada de CO 2 equivalente, de países em desenvolvimento. (ARAUJO, 2008) As empresas que tenham projetos MDL poderão solicitar ao Conselho Executivo do MDL a emissão de um titulo para cada tonelada métrica equivalente de dióxido de carbono que deixarem de emitir ou que removam da atmosfera. (RIBEIRO 2005) Segundo Araujo (2008, p. 26), para as empresas brasileiras, o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo se constitui numa grande oportunidade para o desenvolvimento de programas de redução de emissão, principalmente no que se refira a energias renováveis e a projetos de aumento de eficiência energética. Há uma serie de gastos prévios no desenvolvimento e implantação de projeto Mecanismo de Desenvolvimento Limpo e que depois de pronto e comprovada à redução da emissão de poluentes, haverá os direitos a créditos de carbono, passível de comercialização com as empresas do Anexo I. No inicio deste ano, na câmara de comercialização européia, a tonelada de crédito de carbono valia 12,4 euros. No Brasil, os créditos movimentam cerca de US$ 400 milhões por ano, somando os investimentos para gerar esses créditos, o mercado movimenta US$ 1,6 bilhão por ano. As atividades de MDL no Brasil concentram-se no setor energético, seguida pela suinocultura e troca de combustível fóssil. Escopo Setorial Energia renovável 51% Suinocultura 14% Troca de combustível fóssil 11% Demais projetos 24% Fonte: Ministério da Ciência e Tecnologia A Figura 1 apresenta a distribuição por estado das atividades de projeto no âmbito do MDL. A região Sudeste predomina em número de projetos: São Paulo com 23% e Minas Gerais, 16%, seguidos por Rio Grande do Sul com 10%. Fonte: Ministério da Ciência e Tecnologia Para aprovação e obtenção dos CERs o projeto deverá passar por vários ciclos: PDD, validação, aprovação nacional, registro, monitoramento, verificação e certificação. De acordo com Lombardi (2008, p. 99), um projeto de MDL será valido se as atividades nele previstas contribuírem de forma inequívoca para a redução das emissões de GEE s. Se as emissões verificadas fossem ocorrer de qualquer maneira, independentemente da realização do projeto, não será considerado elegível ao MDL. A certificação é a emissão, em nome e em conta do titular do projeto, dos créditos gerados num determinado período. Comercialização dos Créditos de Carbono Em alguns casos o desembolso dos recursos pelo comprador ocorre no inicio do projeto, subsidiando sua implantação. Dessa forma, a captação de recursos pode ocorrer diretamente junto ao comprador em potencial ou mediante a venda de expectativas de créditos de carbono na bolsa de valores. Na BM&F a área do carbono é conhecida como Mercado Brasileiro de Redução de Emissões (MBRE), iniciativa da Bolsa em parceria com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. 2

3 O mercado de carbono na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), entidade regulada pela Comissão de Valores Mobiliários e pelo Banco Central do Brasil, é um ambiente eletrônico com o objetivo de viabilizar de forma transparente e segura o fechamento de negócios que envolvam os certificados de redução de emissões de credito de carbono, proporcionados por projetos no âmbito do MDL. As operações são realizadas por leilões eletrônicos e agendadas pela BM&F a pedido de entidades públicas ou privadas que desejam ofertar seus créditos de carbono no mercado. Cada leilão realizado é estruturado de acordo com as características específicas da oferta, e as regras de negociações adotadas são divulgadas ao mercado por meio de anúncios públicos, disponíveis na página da BM&F. Contabilização Francisco D Auria define que a contabilidade é a ciência que estuda, registra e controla o patrimônio e as mutações que nele operam os atos e fatos administrativos, demonstrando no final de cada exercício social o resultado obtido e a situação econômico-financeira da entidade. O Conselho Federal de Contabilidade em sua Resolução CFC774/94 ressalta que o objetivo científico da Contabilidade manifesta-se na correta apresentação do Patrimônio e na apreensão e análise das causas das suas mutações. Ainda nesta Resolução o CFC destaca que... a aplicação da Contabilidade a uma Entidade particularizada, busca prover os usuários com informações sobre aspectos de natureza econômica, financeira e física do Patrimônio da Entidade e suas mutações... Considerando que os projetos de MDL e, posteriormente, as operações com créditos de carbono interferem de modo significante na situação econômica e financeira de uma entidade e que a contabilidade existe para atender ao seu objetivo, faz-se necessário o reconhecimento contábil dos créditos de carbono. No Brasil, ainda não há regulamentação dos órgãos contábeis de como contabilizar estas operações e em qual momento reconhecer os créditos de carbono na contabilidade das empresas que estão desenvolvendo o projeto. Recentemente, o Conselho Federal de Contabilidade constituiu uma comissão com a finalidade de propor métodos de contabilização dos créditos de carbono. Por meio da Norma Brasileira de Contabilidade NBC T15, o CFC regulamentou as informações acerca de como a entidade deve evidenciar as informações de natureza social e ambiental, estabelecendo: a) Os investimentos e gastos com manutenção nos processos operacionais para a melhoria do meio ambiente; b) Os investimentos e gastos com a educação ambiental para empregados terceirizados, autônomos e administradores da entidade; c) Os investimentos e gastos com educação ambiental da comunidade; d) Os investimentos e gastos com outros projetos ambientais; e) A quantidade de processos ambientais, administrativos e judiciais movidos contra a entidade; f) Os valores das multas e das indenizações relativas à matéria ambiental, determinadas administrativa e/ou judicialmente; e g) Os passivos e contingências ambientais. Ainda segundo a referida norma, as informações contábeis contidas nas Demonstrações de Informação de Natureza Social e Ambiental são de responsabilidade técnica do contabilista registrado no CFC, devendo ser indicadas àquelas que tiveram os dados extraídos de fontes não-contábeis, evidenciando o critério e o controle para garantir a integridade da informação. A Demonstração de Informação de Natureza Social e Ambiental deve ser objeto de revisão por auditor independente e ser publicada com o relatório deste quando a entidade for submetida a este procedimento. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) descartou considerar os créditos de carbono como um título mobiliário - papéis que podem ser emitidos no mercado de capitais brasileiro por empresas interessadas em captar recursos. A CVM considera possível, porém, classificar nessa categoria, no futuro, eventuais instrumentos financeiros relacionados aos créditos de carbono, como os derivativos. Há autores que defendem que é possível registrar os créditos de carbono como ativo. Outros o consideram como ativo intangível, outros como estoques. E as opiniões em relação ao melhor momento para reconhecer a receita com créditos de carbono são divergentes. Sobre o enquadramento no ativo, Ribeiro (2005), entende que os créditos de carbono possuem características para serem classificados como Ativos, por representarem benefícios econômicos futuros que influenciarão o fluxo de caixa. Bito (2006) considera os créditos de carbono um ativo intangível, mesmo sem caráter permanente, tendo em vista que o interesse das empresas é comercializar esses direitos. De acordo com IAS 38 Intangible Assets, o fluxo de benefícios econômicos futuros de um ativo intangível podem incluir receita de vendas de produtos ou serviços, economia de custos ou outros benefícios resultantes do seu uso pela entidade. O artigo 183, inciso VII, da Lei nº que alterou e revogou a Lei (Lei das Sociedades Anônimas) diz que os direitos classificados no ativo intangível serão avaliados pelo custo incorrido na aquisição deduzido do saldo da respectiva conta de amortização. 3

4 Para Santos (2008), baseado na teoria contábil, os créditos de carbono poderiam ser considerados um ativo intangível por ter a finalidade de venda pela entidade que está desenvolvendo o projeto. Santos (2008) também sugere que os créditos de carbono sejam contabilizados pelo seu valor de mercado, visto que representam os fluxos de caixa futuros que a entidade obterá com a venda de CERs. Bito (2006) entende que considerando o crédito de carbono como um direito, o mesmo pode ser vendido mesmo antes da obtenção da certificação pela empresa participante do MDL, não importando se essa venda tiver o compromisso de entregar o certificado no futuro, o que poderá ser considerado um ativo. Ainda sobre esse aspecto, Bito (2006) cita que se a venda ocorrer antes da emissão dos certificados, deveria ser registrada como uma obrigação no passivo. Lopes e Martins (2005) sugerem que os passivos sejam reconhecidos de acordo com sua probabilidade de ocorrência, informando os sacrifícios de recursos futuros da entidade, e não simplesmente pela sua obrigatoriedade jurídica. Nos projetos de MDL e na comercialização de créditos de carbono, ocorre a obrigação relacionada ao compromisso de execução de um projeto. Essa obrigação poderia ser contabilizada como passivo, porém a mensuração desses valores não é facilmente obtida, o que dificulta o reconhecimento do passivo. Para Ribeiro (2005) quando uma empresa implanta um projeto de MDL em que não tenha um comprador definido, a obrigação no passivo não deve ser reconhecida. Ainda Ribeiro, enfatiza que para se constituir um passivo é preciso analisar as condições contratuais que foram realizadas. Ferreira et al (2007) não concordam com a idéia de classificar os créditos de carbono como ativo intangível, e sugerem que o melhor registro seria como produto. Ainda Ferreira et al (2007) posicionam que todos os gastos após a aprovação (registro no Conselho Executivo) até a emissão das CERs sejam contabilizados no grupo de estoques. A classificação sugerida por Ferreira (2007) dividiria o projeto em duas etapas: uma préoperacional onde as despesas seriam registradas no ativo diferido até a aprovação do projeto de MDL, e revertidas a perdas do período caso não aprovado; e a uma operacional em contas do ativo circulante Seqüestro de Carbono em Andamento, antes da emissão dos títulos, e após a sua emissão em Seqüestro de Carbono Certificado. Essa classificação sugerida por Ferreira (2007) tem como princípio, a ativação das despesas para confronto com as receitas. Barbieri e Ribeiro (2007) consideram que projetos de MDL que são passiveis de gerar CER s, podem ser classificados como gastos de pesquisa e desenvolvimento, pois é elaborado um projeto e são realizados estudos para comprovar a sua eficiência, na intenção da negociação no mercado ou a venda direta a compradores potenciais, mediante contrato entre as partes. Perez et al (2008) consideram correto o tratamento como gastos operacionais ocorridos no período, quando da impossibilidade de associar esses valores com o objetivo-fim, ou quando se tratar de montantes irrelevantes. Ressalta que, a não-identificação das informações de custos de obtenção das CER s poderia distorcer análises sobre a viabilidade de projetos. Enfatizam Perez et al (2008) que à medida que seja possível identificar os dispêndios referentes a todo o ciclo para aprovação do projeto MDL, como documentação, serviços de advocacia, taxas, consultoria e demais gastos necessários à efetivação das vendas das CER s, as despesas deveriam ser contabilizadas como diferidas e confrontadas com as receitas oriundas das vendas. Há argumentos de que a receita obtida pela venda dos créditos de carbono, não representa a receita principal da entidade, mas deriva do processo operacional normal, podendo classificála como operacional. E com a continuidade do projeto MDL, a receita oriunda dos créditos de carbono passaria a ser não eventual, o que confirma a caracterização de operacional. O reconhecimento da receita relacionada aos créditos de carbono tem duas possibilidades de reconhecimento: no ponto de emissão do certificado ou no ponto de venda dos CERs. Sobre o melhor momento para reconhecer a receita, avalia-se que seria na venda dos títulos, baseando-se na IAS que diz que a receita deve ser reconhecida no momento em que a maior parte das incertezas estiver coberta. Conforme os Princípios Fundamentais da Contabilidade, a receita é considerada realizada e, portanto, passível de registro pela Contabilidade, quando produtos ou serviços produzidos ou prestados pela Entidade são transferidos para outra Entidade ou pessoa física com a anuência destas e mediante pagamento ou compromisso de pagamento especificado perante a Entidade produtora. Bito (2006) considera que o reconhecimento da receita de Créditos de Carbono pela empresa é no momento da venda e transferência das CERs para o comprador. Para Pereira e Nossa (2005) apud Santos (2008), é possível o reconhecimento da receita após a emissão das reduções certificadas de emissões pelo conselho executivo do MDL, ou seja, quando todas as fases do projeto estiverem concluídas e, que dessa forma o ativo da entidade estaria reconhecido adequadamente. 4

5 Conclusão No desenvolvimento da pesquisa constatou-se uma limitada abordagem literária sobre a contabilização dos créditos de carbono, devido à atualidade e desconhecimento do assunto posto em palco. A geração dos créditos de carbono e sua comercialização podem afetar significativamente o patrimônio da empresa e isto deve estar devidamente registrado na contabilidade. As interpretações quanto à forma de contabilização são divergentes entre os pesquisadores, sabendo-se que alguns autores entendem que os créditos de carbono podem ser considerados como ativos, outros como ativos intangíveis e ainda outros como estoques, necessitando, portanto, de regulamentação pelo Conselho Federal de Contabilidade para maior transparência e confiabilidade no registro das informações contábeis. Não encontramos, ainda, uniformidade entre as empresas e nem tampouco entre os doutrinadores, causando, desta feita, o interesse para tentarmos falar um pouco deste tema ainda pouco estudado em nosso país. O promissor mercado de créditos de carbono representa um importante campo de atuação para os profissionais de contabilidade, onde podem buscar perante as leis de nosso ordenamento jurídico, respaldo suficiente para contabilizar tais créditos sem que configure algum ato ilegal ou evasão fiscal. Referências - A COMERCIALIZAÇAO e a Contabilizaçao dos Creditos de Carbono com Base em Projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. Revista PENSAR CONTÁBIL, Rio de Janeiro, v. 10, n. 41, p , jul./set ANÁLISE do reconhecimento contabil dos credidos de carbono. Revista CRCRS, Porto Alegre, n. 131, p , dez ARAUJO, Antonio Carlos Porto. Como Comercializar Créditos de Carbono. Sao Paulo: Trevisan Editora Universitaria, 6 a. ediçao, BITO, Nelson Satio. Tratamento Contabil dos Projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo MDL no Brasil: um Estudo Exploratorio. Dissertaçao de Mestrado. Sao Paulo: Centro Universitario Álvares Penteado UNIFECAP, CRÉDITO carbono: CFC define a forma de contabilização. Disponível em: _frontend&method=frontend_noticia_detalhe&id_n oticia=19782 Acesso em 18 jul. - CRÉDITO de Carbono fora de regras da CVM. Disponível em Revista Contábil & Fiscolegis: etalhesdestaques.jsp?cod=28383 Acesso em 23 ago. - CRÉDITOS de Carbono: Aspectos Contábeis e Tributários em Empresas Brasileiras. Disponível em: Acesso em 16 jul. - CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. NBC T 15 - Informações de Natureza Social e Ambiental. Disponível em: Acesso em 23 ago. - D AURIA, Francisco. Contabilidade Noções Preliminares. Nacional, DIAGNOSTICO da Convergência às Normas Internacionais IAS 38 Intangible Assets. Disponível em: Acesso em 13 ago. - JORNAL DA CIENCIA. Disponível em: Acesso em 23 ago. - LOMBARDI, Antonio. Créditos de Carbono e Sustentabilidade: Os Caminhos do Novo Capitalismo. Sao Paulo: Lazuli Editora: Companhia Editora Nacional, LOPES, Alexsandro Broedel, MARTINS, Eliseu. Teoria da contabilidade: uma nova abordagem. São Paulo: Ed Atlas, MERCADO Brasileiro de Reduções de Emissões. Acessível:< quivo/ascom/imprensa/ mbrefinal.pdf> Consulta em 13 jul. - MERCADO de Carbono na BM&F. Disponível em:< gosperiodicos/ pdf> Acesso em 15 ago. - MERCADO de Créditos de Carbono: aspectos comerciais e contábeis. Disponível em: an_resumo.asp?con=1&cod_trabalho=68. Acesso em 16 jul. - MINISTERIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA - MCT - Disponível em: Último acesso em 16 ago. 5

6 - O TRATAMENTO Contabil dos Créditos de Carbono. Disponível em: ncia/96/tde Acesso em 12 ago. - OS CREDITOS de carbono e seus efeitos contabeis. Disponível em: 68.pdf Acesso realizado em 09 ago. - OS IMPACTOS do Mercado de Carbono nos Processos Contábeis. Disponível em: tigos/276/ pdf Acesso em 23 ago. - PELEIAS, Ivam, et al. Tratamento contábil dos projetos de Crédito Carbono no Brasil: um estudo exploratório. Revista de Gestão Social e Ambiental. Set./dec V.1 N. 3, pp PEREZ, Renata, et al. Reflexos Contábeis e Socioambientais dos Créditos de Carbono Brasileiros. Revista REPEC Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade. Brasília, v. 2, n. 3, art. 4, p Set/Dez PROTOCOLO de Kyoto. Disponível em: base=./carbono/index.php3&conteudo=./carbono/k yoto.html Acesso realizado em 09 ago. - PROTOCOLO de Kyoto: Uma Abordagem Contabil. Disponível em: o.asp Acesso em 17 ago. 6

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