PROPOSTA PARA NOVA ESTRUTURA DE DESAGREGAÇÃO DE TRABALHOS/ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO PARA EDIFÍCIOS
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- Marina da Mota de Oliveira
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1 PROPOSTA PARA NOVA ESTRUTURA DE DESAGREGAÇÃO DE TRABALHOS/ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO PARA EDIFÍCIOS F. FERREIRA P. MÊDA H. SOUSA Eng.º Civil Eng.º Civil Prof. Eng.º Civil FEUP IC FEUP Porto; Portugal Porto; Portugal Porto; Portugal RESUMO Os edifícios são, de uma forma geral, constituídos por uma grande variedade de elementos de construção, com conceção e funções muito distintas, da mesma forma que os trabalhos realizados na construção de um edifício são também muitos e muito variados. Assim, apresentar informação técnica e de custos de forma sistematizada constitui um grande desafio. No passado, alguns autores desenvolveram estruturas de desagregação adaptadas exclusivamente a edifícios habitacionais, na atualidade algo obsoletas pela significativa evolução tecnológica e normativa das últimas décadas. Neste contexto, apresenta-se uma proposta para uma nova estrutura de desagregação da construção, conciliando grupos de trabalhos e elementos de construção, com capacidade para sistematizar de forma integrada a informação técnica e de custos de projetos recentes de edifícios de vários tipos, nomeadamente habitacionais, de comércio e de serviços. 1. ESTRUTURAS PRÉ-EXISTENTES E MOTIVAÇÕES PARA O TRABALHO DESENVOLVIDO A preocupação com a estruturação dos custos da construção de edifícios tem vindo a ser objeto de estudo. Das várias iniciativas portuguesas, merece maior atenção o trabalho desenvolvido por Bezelga [1] na primeira metade da década de De facto, esta estrutura que foi desenvolvida exclusivamente de habitação cumpriu o seu objetivo fundamental de servir de base ao estabelecimento de estruturas de custos para várias classes de edifícios desse período, à luz do contexto tecnológico, normativo e de mercado da época em que foi desenvolvida. A relevância do trabalho de Bezelga [1] levou a que se desenvolvessem outros trabalhos, já na década de 2000, totalmente alicerçados no primeiro e que enunciaram como objetivo fundamental a sua atualização. Com efeito, surgiram os trabalhos de Pinto [2] e Mendes [3] que pretendendo apenas atualizar a estrutura da década de 1980, se mantiveram fiéis à mesma lógica organizativa, acrescentando apenas alterações pontuais que visaram colmatar as lacunas que identificaram no estudo de Bezelga [1] relacionadas com a sua desatualização por fatores de índole tecnológica. Afigura-se essencial a definição de uma nova estrutura que tenha em atenção, por um lado o contexto tecnológico e normativo atual, que tem influência ao nível dos elementos de construção a serem considerados e da terminologia a utilizar, e por outro a existência na atualidade de meios informáticos que permitem uma diferente gestão e sistematização da informação. A grande facilidade com que se organiza a informação de forma gráfica atualmente e sobretudo a consciência das potencialidades da sua apresentação nesse formato é também um fator relevante que deve ser tido em conta no desenvolvimento de uma nova estrutura de desagregação de trabalhos/elementos de construção. O desenvolvimento e as alterações ocorridas ao longo das últimas décadas nas práticas de orçamentação, gestão de obras, e contratação pública e privada na indústria da construção levaram também à necessidade de obtenção de outros tipos de informação e sobretudo outras formas de organização da informação, nomeadamente de custos.
2 2. BASES PARA O DESENVOLVIMENTO DA NOVA ESTRUTURA O desenvolvimento de uma nova estrutura de desagregação de trabalhos/elementos de construção fez-se com o objetivo de acrescentar as seguintes valias face às estruturas já existentes: Adequação à realidade tecnológica e normativa atual; Adequação a um espectro mais alargado, no que diz respeito ao tipo de edifícios (não só habitacionais, mas também de serviços, comerciais, etc.); Desenvolvimento no sentido de poder servir vários propósitos e ser utilizada por diferentes profissionais (discriminados adiante); Possibilidade de apresentação em vários níveis (maior ou menor desagregação/número de elementos) dependendo do objetivo da informação; Apresentação de um nível fundamental para a estrutura (7 elementos) que sirva de conversor para estruturas de outros trabalhos. Permite comparações entre estruturas de diferentes décadas, e facilita a leitura da informação de custos, designadamente sob a forma gráfica. 2.1 Bases legais, normativas e académicas Portaria n.º 701-H/2008 [4] O contributo mais significativo deste diploma legal no desenvolvimento da nova estrutura prende-se em grande parte com a consideração do mesmo como referencial nacional atual no que diz respeito à terminologia a empregar na construção. De facto, atualizar e completar os conceitos e definições [4] é a primeira alínea das orientações pelas quais o desenvolvimento da portaria foi norteado. Este documento, que estabelece instruções para a elaboração de projetos de obras públicas, serviu também como base para a incorporação no desenvolvimento da nova estrutura das preocupações/lógica de trabalho dos projetistas, que são potencialmente um dos grupos de profissionais que mais partido pode tirar da existência de uma nova estrutura de desagregação de trabalhos/elementos de construção Portaria n.º 19/2004 [5] Este documento estabelece o regime jurídico de ingresso e permanência na atividade da construção, definindo categorias e subcategorias de alvarás. Com a sua análise e consideração no desenvolvimento da nova estrutura, pretendeu-se incorporar na mesma uma lógica organizativa por artes de construção, em linha com a vivência de trabalho dos empreiteiros, entendidos pelos autores como outro grupo de profissionais para os quais a nova estrutura que se apresenta neste trabalho pode ser de grande mais-valia Informação Sobre Custos - LNEC [6] A informação sobre custos desenvolvida pelo LNEC ao longo das últimas décadas constituiu também uma fonte de informação importante. De facto, considera-se que a forma como é feita nesse trabalho a divisão e organização dos vários elementos de construção que compõem um edifício é pertinente, e por isso foi considerado no desenvolvimento da nova estrutura de desagregação de trabalhos/elementos de construção. Em suma, o trabalho contribuiu não tanto com o seu conteúdo fundamental, mas sobretudo com a lógica organizativa dos elementos de construção Edifícios Visão Integrada de Projetos e Obras [7] Este trabalho, datado de 2002, constitui ainda hoje, e apesar da sua desatualização em relação às questões legais e normativas, um bom referencial a ter em conta por fornecer uma visão sistematizada da importância de aspetos não formais mas de grande relevância a ter em conta na elaboração do projeto de edifícios. Esses aspetos não são requisitos legais, mas sim boas práticas desenvolvidas e assimiladas pelos autores do trabalho pela sua vasta experiência. Ao ter em conta as preocupações práticas dos projetistas no desenvolvimento da nova estrutura de capítulos/elementos de construção, pretende-se promover a sua máxima adequação às reais necessidades desses profissionais. 2
3 2.1.5 ISO [8] Esta norma internacional estabelece o enquadramento para a classificação e organização da informação relacionada com o setor da construção. Recomenda um conjunto de tabelas para a classificação de diferentes facetas da construção, desde o processo construtivo, agentes envolvidos no processo construtivo, trabalhos de construção, até aos produtos e materiais de construção. A sua análise permitiu consubstanciar algumas das decisões necessárias ao desenvolvimento da estrutura de desagregação. Outro fator fundamental deste documento é o capítulo de definições. Esta parte permite complementar e atualizar a terminologia a adotar nos diferentes níveis ProNIC - Protocolo para a Normalização da Informação Técnica na Construção [9] O ProNIC é, entre outros aspetos, um referencial técnico para a construção em Portugal que contém um sistema de classificação da informação na construção que materializa o que se encontra definido na ISO Tem uma utilização transversal a todos os agentes envolvidos no processo construtivo e tem vindo a ser utilizado em grandes empreendimentos de edifícios de serviços, designadamente escolas. Fundamentalmente, e para a estrutura em desenvolvimento, interessou a análise da sua estrutura de desagregação de trabalhos de construção de edifícios, que no contexto de processos de construção dá origem aos Mapas de Quantidades de Trabalho (MQT). O nível mais detalhado da nova estrutura segue diferentes níveis hierárquicos da estrutura de desagregação de trabalhos de construção existente no ProNIC. 3. NÍVEIS DE DESAGREGAÇÃO DA ESTRUTURA Como se pode constatar pela observação da Tabela 1, a estrutura apresentada possui 3 níveis com desagregação crescente dos trabalhos/elementos de construção (desenvolveu-se também uma versão com um quarto nível, mas que não importa apresentar no contexto do presente artigo). É importante notar que cada elemento de um determinado nível da estrutura está incluído num elemento do nível imediatamente anterior, ou seja, os elementos do nível n devem ser entendidos como subelementos do nível n-1. Com exceção do nível de maior desagregação (nível 3) os outros dois podem ser encarados isoladamente. A utilização da estrutura tendo em conta o 3.º nível de desagregação pressupõem ter-se em conta também o 2.º nível, já que há elementos do 3.º nível que só fazem sentido como subelementos do nível 2 (como os dos arranjos exteriores, por exemplo). 3.1 Nível 1 O primeiro nível constituído por apenas 7 elementos (Fundações e Estrutura; Alvenarias; Vãos; Revestimentos; Instalações; Equipamentos de transporte e Mobiliário; Diversos) e reduz ao máximo os trabalhos/elementos de construção de edifícios. Apesar de um elevado grau de desagregação poder significar geralmente maior detalhe e mais informação em bruto, pode ser difícil à grande maioria dos potenciais recetores dessa informação tirar partido da mesma, pela dificuldade na visualização de tendências e por ser muitas vezes impossível comparar essa informação com outra organizada de forma diferente, e também de forma muito desagregada/detalhada. Este nível fundamental (nível 1) pretende responder a estes problemas e deverá ser utilizado sobretudo para fins estatísticos, já que ao nível da gestão e controlo de obras se justifica maior detalhe na informação utilizada. 3.2 Nível 2 O 2.º nível de desagregação da estrutura proposta foi desenvolvido na mesma lógica organizativa do nível anterior, aumentando contudo o nível de desagregação. Constitui o nível intermédio de desagregação e pode ter relevância para fins estatísticos e de gestão e controlo de empreitadas. 3.3 Nível 3 O 3.º nível não é mais do que uma desagregação pura do nível anterior. O seu maior interesse, pelo elevado detalhe, e para além das valias para a gestão de empreitadas, deverá ser para os empreiteiros de especialidades e fabricantes de materiais/componentes para a construção. 3
4 4. NOVA ESTRUTURA DE CAPÍTULOS/ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO A tabela seguinte apresenta a nova estrutura de desagregação de trabalhos/elementos de construção: Tabela 1 Estrutura de desagregação de trabalhos/elementos de construção de edifícios Nível 1 Nível 2 Nível 3 Fundações e Estrutura Alvenarias Vãos Revestimentos Instalações Equipamentos de transporte e Mobiliário Diversos Trabalhos preparatórios e demolições Movimento de terras Fundações Estrutura Alvenarias Vãos Revestimentos e acabamentos Instalações, equipamentos e sistemas de águas e esgotos Instalações, equipamentos e sistemas elétricos Instalações, equipamentos e sistemas de gás Instalações, equipamentos e sistemas de AVAC Outras instalações, equipamentos e sistemas mecânicos Instalações equipamentos e sistemas de transporte de pessoas e cargas Equipamento fixo e móvel Diversos Arranjos Exteriores Trabalhos preparatórios Demolições Movimento de terras Fundações diretas, indiretas e especiais Obras de contenção Pilares Vigas Paredes Lajes Pavimento térreo Outros elementos Paredes da envolvente exterior Paredes interiores Vãos exteriores Vãos interiores Revestimentos e acabamentos exteriores Revestimentos e acabamentos interiores Sistema de abastecimento de água Sistema de drenagem de águas residuais Sistema de drenagem de águas pluviais Rede de incêndio Armada (RIA) Sistemas de alimentação e distribuição de energia Sistemas de proteção do edifício e ligação à terra Infraestruturas de telecomunicações em edifícios (ITED) Instalações, equipamentos e sistemas de gás Instalações, equipamentos e sistemas de AVAC Outras instalações, equipamentos e sistemas mecânicos Ascensores Monta-Cargas Escadas mecânicas e tapetes rolantes Equipamento fixo e móvel Outros elementos - carpintarias * Outros elementos - serralharias ** Outros elementos - cantarias *** Outros elementos em plástico Sinalética e equip. móvel de extinção de incêndio Outros elementos diversos Pavimentos Vedações Revestimento vegetal Infraestruturas *Outros elementos carpintarias: Carpintarias exceto as dos vãos, dos revestimentos e do equipamento fixo e móvel. **Outros elementos serralharias: Corrimões e guardas de escadas e varandas, escadas de acesso à cobertura, grades. ***Outros elementos cantarias: Capeamentos diversos. Outros 4
5 5. PRINCIPAIS VALIAS DA ESTRUTURA PROPOSTA 5.1 Ficha de projetos de edifícios A existência de uma ficha de projetos de edifícios que permita fazer uma caracterização sumária dos projetos e apresentar de forma integrada uma estrutura de custos é na opinião dos autores de grande valor acrescentado. Tabela 2 Ficha de projeto de edifícios Caracterização sumária e estrutura de custos 5
6 Como se pode perceber através da análise da Tabela 2, a ficha de projeto apresentada tira partido do uso integrado dos níveis 2 e 3 da estrutura de capítulos/elementos de construção apresentada na Tabela 1, como base para a criação de uma estrutura de custos e para a sistematização de informação técnica sumária dos projetos. A habitual grande quantidade de informação dos projetos de edifícios, muitas vezes dispersa por documentação das várias especialidades, faz com que por vezes seja difícil a interessados no projeto sem formação dentro do escopo da atividade da construção (como grande parte dos donos de obra, por exemplo), ter uma perceção razoável da realidade geral dos projetos e consequentemente da realidade da própria empreitada em causa. A ficha proposta na Tabela 2 pode ser um bom meio para eliminar/atenuar este tipo de problemas. Por outro lado, profissionais com funções na área da construção podem tirar partido da ficha de projeto por lhes permitir uma análise global e com a rapidez indispensável no contexto de mercado atual. Alguns organismos públicos produzindo ou analisando informação estatística da construção ou com funções de auditor, como o Tribunal de Contas, têm manifestado a necessidade da criação de uma base de dados sobre as estatísticas de cada obra, em termos de custos por unidade de obra e tendo por base mapas de medição tipo, com vista a permitir comparar as estruturas de custos dos empreendimentos da mesma natureza [11]. A estrutura proposta e mais especificamente a ficha de projeto (Tabela 2) pode em grande medida dar resposta a esta necessidade no que diz respeito a obras de edifícios. Importa referir a relevância da ficha técnica da habitação [12], e mais especificamente da sua secção II, ponto 9, relativa à descrição geral de edifícios, no desenvolvimento da ficha proposta na Tabela 2. Apesar de a ficha técnica da habitação ter sido criada com finalidades distintas das que presidiram o desenvolvimento da nova ficha de projeto de edifícios apresentada na Tabela 2, e por isso incorporar uma quantidade de informação consideravelmente superior, decidiu-se que era essencial que a nova ficha fosse totalmente compatível com a mais antiga, por forma a permitir no futuro comparar informação organizada de acordo com os dois modelos. 5.2 Ferramenta para controlo e gestão de obras Os tradicionais mapas de quantidades de trabalho constituem um elemento de base no processo construtivo e, neste contexto, desempenham um papel fundamental no controlo e gestão de obras de construção de edifícios, entre muitas outras funções. Utilizado diretamente como ferramenta de gestão, permite controlar as quantidades executadas em determinado período de uma obra, saber quais os volumes faturados e os que se encontram por faturar, tendo-se assim um registo detalhado da quantidade de obra executada ao longo do tempo. Contudo, sendo frequentemente extensos e muito detalhados, os MQT não permitem aos seus utilizadores obter uma visão geral, clara e resumida do desenvolvimento das obras. A utilização de uma estrutura de desagregação de trabalhos/elementos de construção menos desagregada, como a proposta na Tabela 1, para o planeamento e controlo de execução de obras de edifícios (eventualmente informatizada para ser preenchida automaticamente a partir do MQT), sem deixar de fazer o registo detalhado com base nesse documento, pode trazer benefícios aos seus utilizadores. A utilização desta estrutura, tanto em fase de projeto como base para a elaboração de estimativas orçamentais e planeamento de base, como em fase de execução de obra para o controlo e gestão (conta corrente), permite no decurso da obra ter uma boa noção dos desvios de planeamento e de custos em cada momento. Com recurso aos meios informáticos, nomeadamente folhas de cálculo e respetivos geradores de gráficos é possível programar o preenchimento automático de uma estrutura de custos baseada na estrutura da Tabela 1 a partir do MQT. Gráficos de custos acumulados e da distribuição de custos do edifício por grupos fundamentais de elementos de construção podem ser de igual forma gerados de forma automática, e ajudar em grande medida à gestão das empreitadas. Toda esta informação, sendo simplificada e reduzida a um denominador comum permite a comparabilidade com outros processos idênticos, seja em fase de planeamento, seja em fase de controlo efetivo. 5.3 Conversor para estruturas de custos de edifícios pré-existentes Como já se referiu, existem trabalhos relevantes realizados no passado em matéria de estruturas de custos de edifícios. Assim, poder comparar os dados recolhidos e tratados em décadas passadas com dados de análises recentes é naturalmente um aspeto da maior importância. Existe no entanto o problema da não compatibilização entre os dados, 6
7 resultante do facto dos diferentes autores terem construído as suas estruturas de custos com base em estruturas de desagregação de trabalhos/elementos de construção que diferem umas das outras. No desenvolvimento da nova estrutura apresentada na Tabela 1, teve-se em conta esta questão que se considera da maior relevância, por estar em causa a possibilidade de tirar partido de dados interessantes de trabalhos passados que, juntamente com dados atuais, nos podem dar uma visão fundamental da evolução ocorrida em matéria de custos, por exemplo. A nova estrutura contempla por isso características que permitem que outras estruturas de custos, organizadas de acordo com diferentes estruturas de desagregação de trabalhos/elementos de construção, possam ser reorganizadas pelo mesmo padrão, obtendo-se assim a possibilidade de comparar uma vasta quantidade de dados de diferentes trabalhos e épocas, por estarem organizados de acordo com a mesma estrutura. De uma forma geral, pode dizer-se que é essencial reduzir o número de elementos da estrutura de desagregação de trabalhos/elementos de construção a um mínimo de elementos fundamentais, para que seja possível a compatibilização das várias estruturas altamente desagregadas desenvolvidas em trabalhos anteriores. A figura seguinte (Figura1) permite obter uma ideia mais concreta da valia do nível 1 da nova estrutura como meio de compatibilização. Numa primeira linha, apresentam-se 3 gráficos de estruturas de custos organizadas de acordo com as estruturas de desagregação originais de cada um dos autores referidos, que são muito dificilmente comparáveis, e numa segunda linha, outros 3 gráficos que apresentam a mesmas estruturas de custos organizadas de acordo com a estrutura de desagregação fundamental (nível 1), permitindo uma fácil comparação entre si. Bezelga [1] - 23 elementos Pinto [2] - 17 elementos Mendes [3] - 20 elementos Bezelga [1] - 7 elementos Pinto [2] - 7 elementos Mendes [3] - 7 elementos Figura 1 Conversão de estruturas de custos de acordo com a estrutura de desagregação fundamental (nível 1) 6. CONCLUSÕES A nova estrutura apresentada na Tabela 1 pretende principalmente dar resposta às seguintes questões: Apresentação de uma estrutura de desagregação de trabalhos/elementos de construção ajustada à realidade tecnológica, normativa e de mercado atual e que se enquadra perfeitamente com os últimos desenvolvimentos em matéria de sistemas de classificação da construção a nível nacional e internacional; Apresentação de um conversor/compatibilizador das várias estruturas de desagregação de trabalhos/elementos de construção de edifícios propostas ao longo das últimas décadas (nível 1 da estrutura apresentada na tabela 1); 7
8 Apresentação de vários níveis de desagregação integrados numa mesma estrutura que podem ser usados/combinados de diferentes formas de acordo com as necessidades; Materialização da ficha de projeto de edifícios que pretende sistematizar informação sumária, técnica e de custos, de forma integrada, seguindo as recomendações emanadas pelo Tribunal de Contas. 8. REFERÊNCIAS [1] Bezelga, A. Edifícios de Habitação Caracterização e Estimação Técnico Económica, Lisboa, 1983, 559p. [2] Pinto, L. Observatório da Construção de TMAD Estrutura de Custos de Edifícios de Habitação, Vila Real, 2007, 130p. [3] Mendes, N. Estrutura de Custos de Edifícios de Habitação, Lisboa, 2011, 86p. [4] Portaria n.º 701-H/2008. D.R. I Série. 145 ( ) 5106-(37) 5106-(80) [5] Portaria n.º 19/2004. D.R. I Série - B. 8 ( ) [6] Manso, A. Informação Sobre Custos Fichas de Actualização dez 2012, Lisboa, 2013, 473p. [7] Santo, F. Edifícios Visão Integrada de Projectos e Obras, Lisboa, 2002, 575p. [8] International Organization for Standardization. ISO :2001 Building construction -- Organization of information about construction works - Part 2: Framework for classification of information, International Organization for Standardization, Oslo, [9] Sousa, H. et al, - Avaliação de custos de construção com base na normalização de trabalhos de construção contributos para a sustentabilidade, CINCOS 12 Congresso de Inovação na Construção Sustentável, Aveiro, 2012 [10] Sousa, H. et al, - Collaborative Construction based on Work Breakdown Structures, ECPPM th European Conference on Product and Process Modelling, Reykjavik - Iceland, 2012, pp [11] Tribunal de Contas, Relatório de Auditoria N.º 17/2009 2ªS. Auditoria a empreendimentos de obras públicas por gestão directa, Lisboa, (2009). [12] Portaria n.º 817/2004. D.R. I Série - B. 166 ( ) [13] Royal Institution of Chartered Surveyors (RICS) NRM I: Order of cost estimating and cost planning for capital building works, Coventry, 2012 [14] Royal Institution of Chartered Surveyors (RICS) NRM II: Detailed Measurement for building works, Coventry, 2012 [15] Institution of Civil Engineers (ICE) CESMM4 Civil Engineering Standard Method of Measurement, London, 2012 [16] Gelder, J. Ten tables in Uniclass2, NBS Journal 21, November
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