Boletim de Análise Político-Institucional 3

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Boletim de Análise Político-Institucional 3"

Transcrição

1 Boletim de Análise Político-Institucional 3

2 Governo Federal Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República Ministro Wellington Moreira Franco Boletim de Análise Político-Institucional Fundação pública vinculada à Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, o Ipea fornece suporte técnico e institucional às ações governamentais possibilitando a formulação de inúmeras políticas públicas e programas de desenvolvimento brasileiro e disponibiliza, para a sociedade, pesquisas e estudos realizados por seus técnicos. Presidente Marcelo Côrtes Neri Diretor de Desenvolvimento Institucional Luiz Cezar Loureiro de Azeredo Diretor de Estudos e Relações Econômicas e Políticas Internacionais Renato Coelho Baumann das Neves Diretor de Estudos e Políticas do Estado, das Instituições e da Democracia Daniel Ricardo de Castro Cerqueira Diretor de Estudos e Políticas Macroeconômicas Cláudio Hamilton Matos dos Santos Diretor de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais Rogério Boueri Miranda Diretora de Estudos e Políticas Setoriais de Inovação, Regulação e Infraestrutura Fernanda De Negri Diretor de Estudos e Políticas Sociais Rafael Guerreiro Osorio Chefe de Gabinete Sergei Suarez Dillon Soares Assessor-chefe de Imprensa e Comunicação João Cláudio Garcia Rodrigues Lima : URL: Comitê Editorial Antonio Lassance Alexandre de Avila Gomide Fabio de Sá e Silva Igor Ferraz da Fonseca Joana Alencar Luseni Maria Cordeiro de Aquino Maria Martha de Menezes Costa Cassiolato Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada ipea 2013 Boletim de Análise Político-Institucional / Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. n.1 (2011) -. Brasília : Ipea, Semestral. ISSN Política. 2. Estado. 3. Democracia. 4. Periódicos. I. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. CDD As opiniões emitidas nesta publicação são de exclusiva e inteira responsabilidade dos autores, não exprimindo, necessariamente, o ponto de vista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada ou da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas. A obra retratada na capa deste terceiro Boletim de Análise Político-Institucional é Favelas, do pintor Cândido Portinari ( ), datada de Além da inegável beleza e expressividade de suas obras, Portinari tem importância conceitual para um instituto de pesquisas como o Ipea. O pintor do novo mundo, como já foi chamado, retratou momentos-chave da história do Brasil, os ciclos econômicos e, sobretudo, o povo brasileiro, em suas condições de vida e trabalho: questões cujo estudo faz parte da própria missão do Ipea. A Diest agradece ao Projeto Portinari pela honra de usar obras do artista em sua produção.

3 Pública e Governança Democrática Antonio Semeraro Rito Cardoso*1 Fernando Cardoso Lima Neto**2 Elton Luiz da Costa Alcantara***3 1 INTRODUÇÃO: AUTONOMIA E OUVIDORIA Um tema central nas atribuições e no trabalho realizado pelas ouvidorias é a questão da autonomia. Levando em consideração a sua natureza de contrapoder (poder que visa moderar o próprio poder) e sua finalidade de contribuir para o amadurecimento da democracia participativa no Brasil, o tema da autonomia é uma questão da maior relevância. Não é possível pensar a razão de ser destas instituições sem levar em consideração a sua condição de autonomia. Considera-se, neste artigo, que a autonomia de uma ouvidoria possui duas dimensões: i) a arquitetura de um ato normativo que permita o livre pensar e agir de seu dirigente; e ii) mecanismos de escolha que possam garantir um dirigente esclarecido e livre. Os atos normativos são instrumentos legais que preveem as atribuições da ouvidoria em particular, bem como a sua administração interna. Assim, no próprio ato normativo já é possível identificar uma questão fundamental para a autonomia da ouvidoria: o mecanismo de escolha, isto é, o modo como é definido o ouvidor votação, indicação, decisão interna ou externa etc. Este trabalho busca responder a questões referentes ao problema da autonomia e do controle externo das ouvidorias públicas, além de indicar encaminhamentos institucionais para assegurar a estas ouvidorias aquilo que realmente se atribui a elas. Uma condição importante para avaliar o grau de autonomia destas instituições diz respeito ao modo como elas incorporam práticas de accountability em suas ações. A noção de accountability está ligada fundamentalmente à cidadania ativa, envolvendo tanto a responsabilização dos gestores quanto a participação da sociedade na democratização das instituições. No âmbito das ouvidorias públicas, a questão da accountability diz respeito às práticas de controle social que assegurem um canal eficiente de interação entre a sociedade e a gestão governamental, como legislação democrática, facilidade de acesso para a população, tramitação transparente e impessoal das manifestações, disponibilização de dados etc. (Serra et al., 2012). A consolidação de práticas de accountability na gestão das ouvidorias públicas evita a concentração de poder nas camadas superiores das instituições, abrindo espaço para a participação social dos cidadãos. Afinal, para que o ouvidor ofereça respostas positivas às demandas da sociedade é fundamental que possua instrumentos efetivos para o exercício pleno das funções a ele atribuídas. 14 * Técnico de Planejamento e Pesquisa da Diretoria de Estudos e Políticas do Estado, das Instituições e da Democracia (Diest) do Ipea. Correio eletrônico: <antonio.rito@ipea.gov.br>. ** Professor de sociologia na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Pesquisador do Programa de Pesquisa para o Desenvolvimento Nacional (PNPD) na Diest do Ipea. Correio eletrônico: <fercaline@gmail.com>. *** Pesquisador do PNPD na Diest do Ipea. Correio eletrônico: <elton.alcantara@ipea.gov.br>. 1. A principal função do ouvidor é zelar pelos preceitos constitucionais da administração pública (legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência).

4 52 Boletim de Análise Político-Institucional Neste caso, a accountability pode ser considerada um exercício de poder e gestão da burocracia pelo cidadão. Para que a ouvidoria pública exerça o seu papel de instância de participação democrática, orientada para atender às demandas do cidadão, é fundamental que tenha autonomia e accountability. Para Campos (1990), as estruturas burocráticas do Estado trazem consigo a necessidade da proteção dos direitos do cidadão contra o abuso de poder pelo governo ou por qualquer indivíduo investido de uma autoridade pública. Na proporção em que as organizações oficiais aumentam seu tamanho, complexidade e penetração na vida do cidadão comum, cresce também a necessidade de salvaguardá-los frente à concentração de poder nas mãos dos servidores públicos, quando estes não são representantes ativos dos cidadãos. A inexistência de controle efetivo e de penalidades aplicáveis ao serviço público, em caso de falhas na execução de diretrizes legítimas, enfraquece o ideal democrático do governo pelo povo, porque expõe os cidadãos aos riscos potenciais da burocracia (Campos, 1990, p. 4). 2 AUTONOMIA DAS OUVIDORIAS NA GOVERNANÇA DEMOCRÁTICA A autonomia das instituições políticas é um tema fundamental para o exercício da governança democrática e da democracia participativa, em especial quanto às parcerias e conflitos do Estado com a sociedade civil ou o mercado (Lima Neto, 2012). Uma questão inerente à governança democrática é a relação entre o uso privado e o uso público da razão, um problema que já era enfrentado por Kant (1999) em seus escritos sobre a questão do esclarecimento. O uso privado da razão ocorre sempre que se procura atingir objetivos específicos de modo mais pragmático possível, sem questionar os motivos, os meios e os efeitos a médio e longo prazo da ação. No uso privado da razão prevalece, portanto, o imediatismo dos objetivos de curto prazo, o cumprimento das tarefas. Por sua vez, o uso público da razão é voltado para uma reflexão crítica que transcende qualquer imediatismo. Neste caso, a ênfase recai sobre os motivos e meios para a ação, além de seus efeitos a médio e longo prazo. É apenas mediante o uso público da razão que a legitimidade das ações pode se tornar objeto de reflexão e debate. Kant relaciona o uso público da razão com os temas do esclarecimento do cidadão e da liberdade, dois pilares importantes para o funcionamento da governança democrática. Ainda que o uso público da razão possua uma relação de parentesco mais evidente com a democracia, o uso privado da razão também é parte constitutiva e indispensável para o exercício da governança democrática. Inclusive, no âmbito cotidiano das relações de poder, o uso privado da razão é um procedimento muito mais recorrente que o uso público da razão. Isto não poderia acontecer de outro modo, afinal, se as instituições públicas se orientassem apenas pelo uso público da razão, não lhes seria possível cumprir com eficiência as suas atribuições, isto é, não lhes seria possível dar conta das diferentes demandas direcionadas a elas. A principal tarefa de qualquer gestor governamental é fazer um uso instrumental da razão, de modo a tornar viável a realização de fins públicos específicos. Nestes casos, o uso público da razão comprometeria a própria aplicabilidade da lei ou o oferecimento dos serviços públicos, que são a finalidade última das instituições públicas. Como lembra Kant, um oficial militar que recebe ordens de seu comandante não pode refletir sobre a conveniência ou utilidade desta ordem; só lhe cabe obedecer. Se, por um lado, o uso privado da razão é uma condição imprescindível para a gestão e a atuação das instituições públicas, por outro, a governança democrática não pode ser reduzida a este procedimento. A fim de preservar a sua qualidade democrática, as instituições públicas devem,

5 Pública e Governança Democrática 53 ou deveriam, assegurar algum espaço para a autorreflexão crítica de seus propósitos e ações. Neste sentido, um dos principais objetivos das ouvidorias públicas é contribuir para a formação de um espaço permanente de uso público da razão em meio ao predomínio do seu uso privado na máquina pública. Às ouvidorias cumprem, portanto, a função de atuar como mecanismo de correção democrática na medida em que instituem a possibilidade de os cidadãos e gestores públicos questionarem o funcionamento das próprias instituições. A figura 1 oferece uma ilustração do propósito público das ouvidorias federais. FIGURA 1 Propósito público das ouvidorias federais Instituição pública Motivação pública Administração Uso privado da razão Uso público da razão Sociedade Elaboração dos autores. No âmbito cotidiano de suas relações políticas, as instituições públicas não têm condições de quebrar o círculo vicioso do uso privado da razão como forma de cumprir as suas atribuições ordinárias. Mesmo que estas instituições tenham sido criadas com o propósito de servir ao bem público, não há possibilidade de exercerem o tipo de reflexão e autoavaliação característicos do uso público da razão. A ouvidoria, por meio de seu poder vinculante com a autoridade máxima e com os cidadãos, tem condições administrativas de associar a instrumentalidade da instituição com o propósito público característico de um regime democrático. Graças às ouvidorias, os cidadãos e os gestores públicos podem impor limitações e questionamentos ao imediatismo que regula o funcionamento das instituições do Estado. Assim, uma condição fundamental para o exercício pleno do poder vinculante das ouvidorias é a sua autonomia com relação à estrutura das instituições às quais elas estão relacionadas. Conforme aponta a bibliografia especializada sobre o tema, um requisito importante para a consolidação da autonomia no âmbito das ouvidorias é o controle externo. Uma questão que se

6 54 Boletim de Análise Político-Institucional torna de suma importância é a percepção que se tem de que as ouvidorias do poder público federal não possuem autonomia, percepção esta que é o fator motivador deste estudo. Segundo o trabalho desenvolvido por Gomes (2000) sobre a tipologia jurídica das ouvidorias públicas, a maior parte dos ouvidores do poder público é indicada e nomeada pelo dirigente máximo das instituições. Isto constitui uma profunda contradição, pois o controlado não deveria definir seu controlador, o que dá margem para que se infira a possibilidade de conflito de interesses. A questão do controle externo é fundamental para o funcionamento eficiente das ouvidorias, isto é, a escolha do ouvidor deve se dar de forma independente dos poderes dos gestores das instituições. As ouvidorias não podem ser organizadas nem controladas pelas instituições às quais elas dirigem as suas atenções, sob pena de comprometerem o seu propósito público. Um ouvidor que é eleito ou escolhido pela própria instituição dificilmente conseguirá se desvencilhar das demandas e lógicas particularistas que regem o funcionamento da instituição em questão. Quando isto acontece, a própria nomeação do ouvidor já pode ser considerada uma ação que corresponde a um uso privado da razão, o que compromete já na partida qualquer possibilidade de romper com a lógica imediatista da instituição. Assim, sem controle externo e autonomia plena, o ouvidor estará muito mais sujeito a todo tipo de interferência e limitação na sua função, isto é, ele reproduzirá a lógica particularista que conduz o funcionamento de cada instituição pública. Essa condição de autonomia das ouvidorias é, portanto, uma condição indispensável para o exercício público da razão. Contudo, a autonomia, ainda que uma condição necessária, sozinha não é suficiente para assegurar o bom funcionamento das ouvidorias. Também é preciso romper com o isolamento das ouvidorias por meio de um poder vinculante entre elas. Considerando-se cada ouvidoria em sua atribuição específica de maneira isolada isto é, considerando-se apenas a ouvidoria da instituição X, a ouvidoria da instituição Y, a ouvidoria da instituição Z etc., o uso público da razão corre sérios riscos de se transformar em um uso privado da razão. Isto acontece na medida em que o foco da ouvidoria fica restrito ao funcionamento de uma instituição pública isolada, sem levar em consideração as suas correlações de poder com outras instituições e setores da sociedade. Ao perder a visão do todo e focar apenas no funcionamento isolado da instituição, o propósito potencialmente público das ações das ouvidorias fica comprometido, pois se limita ao universo particular da instituição X, Y ou Z. Assim, a única possibilidade de contornar este obstáculo é fazer uso do poder vinculante do conjunto das ouvidorias. A figura 2 oferece uma ilustração de como superar este paradoxo.

7 Pública e Governança Democrática 55 FIGURA 2 Sistema federal de ouvidorias públicas uso público da razão Chefes de Estado Motivação pública Instituição pública Instituição pública Instituição pública Instituição pública Administração Administração Administração Administração Uso privado da razão Sistema federal de ouvidorias públicas Sociedade Elaboração dos autores. Assim, o funcionamento coordenado das ouvidorias públicas federais é uma condição importante para evitar as armadilhas que podem surgir no funcionamento isolado de cada ouvidoria, as quais transformariam o seu potencial uso público da razão em um uso privado. Para garantir o funcionamento coordenado das várias ouvidorias é importante algum mecanismo institucional e autônomo de regulação. Certamente, um arranjo institucional deste tipo não pode ser criado do dia para noite. A criação de uma instituição autônoma capaz de coordenar o funcionamento sistemático das ouvidorias e zelar pela autonomia de cada uma exige um acúmulo de experiências que já vêm sendo gestadas no Brasil. Até hoje, a medida mais importante nessa direção foi a criação da Faladoria, um fórum virtual criado para fomentar o debate e a interação entre ouvidores de todo o país. Neste espaço os ouvidores trocam informações sobre os critérios e procedimentos de ação adotados em cada instituição, bem como sobre suas dificuldades e funcionamento cotidiano. Outra ferramenta importante para formação de um sistema federal de ouvidorias públicas é a elaboração de uma cartilha com orientações gerais para implantação de uma ouvidoria. Além disso, a criação da Casoteca de s Públicas catalogação de estudos de caso sobre estas instituições e os diversos cursos e eventos de formação destinados aos ouvidores são também ferramentas que vêm sendo mobilizadas com o mesmo intuito da Faladoria. A Faladoria, a cartilha com orientações gerais para as ouvidorias públicas e a Casoteca constituem os primeiros passos para a criação de um espaço destinado à troca de informações e ao acompanhamento sistemático das atividades de cada ouvidoria. A formação deste espaço tem o objetivo de ampliar o horizonte de discussão e coordenação destas atividades para além do universo particular de cada ouvidoria, problematizando as diversas conexões existentes entre as

8 56 Boletim de Análise Político-Institucional ouvidorias e suas respectivas instituições. O principal objetivo do sistema federal de ouvidorias é contribuir para a efetividade do uso público da razão na governança democrática mediante a criação de mecanismos que assegurem o funcionamento coordenado e autônomo destas organizações. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Embora representem um avanço considerável na função de imprimir o uso público da razão em meio à governança democrática no Brasil, mecanismos como a Faladoria, a Casoteca e os cursos e eventos que vêm sendo promovidos no âmbito federal não são suficientes para que as ouvidorias desenvolvam esta função com plenitude. Isto só ocorrerá quando as ouvidorias funcionarem de modo efetivamente autônomo. Um requisito básico para alcançar autonomia é ter definido desde seu ato normativo um mecanismo externo para escolha do ouvidor. Outro requisito importante é a accountability de cada organização, isto é, a capacidade da ouvidoria de criar mecanismos permanentes de prestação de contas sobre as atividades das organizações a ela vinculadas, algo que também já deve estar previsto no ato institucional. Assim, os autores deste artigo entendem que um próximo passo necessário para o amadurecimento do potencial democrático das ouvidorias é a criação de um sistema público de coordenação, que assegure o funcionamento em rede, preveja formas de accountability, e reforce o controle externo e o poder vinculante dessas instituições. O mais importante aqui é assegurar um ordenamento institucional que tenha a atribuição de zelar pelas funções democráticas das ouvidorias; mais especificamente, de zelar por sua autonomia. REFERÊNCIAS CAMPOS, A. M. Accountability: quando podemos traduzi-la para o português? Revista da administração pública, v. 24, n. 2, p , GOMES, M. E. A. C. Do instituto do ombudsman à construção das ouvidorias públicas no Brasil. In: LYRA, R. P. (Org.). A ouvidoria na esfera pública brasileira. João Pessoa, Curitiba: Editora Universitária da UFPB e Editora Universitária da UFPR, p KANT, I. Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, LIMA NETO, F. A relação com o Estado na visão das ONGs. Ipea, (Texto para Discussão). No prelo. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Brasília: Editora da UnB, CARDOSO, A. S. R. pública como instrumento de mudança. Brasília: Ipea, (Texto para Discussão, n ). Disponível em: < td_1480.pdf>. LYRA, R. P. (Org.). Autônomas x obedientes: a ouvidoria pública em debate. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2004.

9 Pública e Governança Democrática 57 SANTOS, M. H. C. Governabilidade, governança e democracia: criação da capacidade governativa e relações Executivo-Legislativo no Brasil pós-constituinte. Dados revista de ciências sociais, v. 40, n. 3, p , SERRA, R. C.; CARVALHO, J. R.; CARNEIRO, R. Accountability democráticas e as ouvidorias. Revista do Tribunal de Contas do estado de Minas Gerais, v. 30, SILVA, C. B. F. Defensor do povo: contribuição do modelo peruano e do instituto romano do tribunado da plebe. Revista de direito e política, n. 10, jul./set

Desafios da Ouvidoria Pública no Brasil

Desafios da Ouvidoria Pública no Brasil Desafios da Ouvidoria Pública no Brasil Ouvidorias públicas: CGU: ouvidoria pública atua no diálogo entre o cidadão e a Administração Pública, de modo que as manifestações decorrentes do exercício da cidadania

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Os meios de controle da Administração Pública: considerações Marinete Dresch de Moraes* A Administração Pública, visando atender as necessidades sociais e buscando a realização do

Leia mais

Curso Capacitação de Prefeitos Construção do Projeto de Governo. (Roteiro Mesa 2)

Curso Capacitação de Prefeitos Construção do Projeto de Governo. (Roteiro Mesa 2) Curso Capacitação de Prefeitos Construção do Projeto de Governo (Roteiro Mesa 2) Objetivo Apresentar as diretrizes que devem orientar a elaboração do plano de governo (incluindo o tema das relações internacionais

Leia mais

NOTA TÉCNICA 02/2017

NOTA TÉCNICA 02/2017 NOTA TÉCNICA 02/2017 Ref.: Proposta de Emenda à Constituição nº 35, de 2013. Acrescenta parágrafo único ao art. 96 da Constituição Federal, para determinar a participação dos juízes de primeira instância

Leia mais

PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO BRASIL

PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO BRASIL NO BRASIL I Conferência Portugal Participa Casa das Histórias Paula Rego Cascais, 0 de dezembro de 20 O Brasil é uma República Federativa Presidencialista, formada pela união dos estados, Distrito Federal

Leia mais

5º CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM OUVIDORIA PÚBLICA A OUVIDORIA PÚBLICA NO CONTEXTO DA DEMOCRACIA PARTICIPATIVA

5º CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM OUVIDORIA PÚBLICA A OUVIDORIA PÚBLICA NO CONTEXTO DA DEMOCRACIA PARTICIPATIVA 5º CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM OUVIDORIA PÚBLICA A OUVIDORIA PÚBLICA NO CONTEXTO DA DEMOCRACIA PARTICIPATIVA Rubens Pinto Lyra A democracia participativa e seus institutos Democracia participativa: participação

Leia mais

POLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras

POLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras Política de Regulação das Empresas Eletrobras Versão 1.0 08/12/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Princípios... 3 4. Diretrizes... 4 5. Responsabilidades... 5 6. Disposições Gerais...

Leia mais

BASES CONCEITUAIS - SISTEMA DE NEGOCIAÇÃO PERMANENTE da Administração Pública Federal - SINP/FEDERAL

BASES CONCEITUAIS - SISTEMA DE NEGOCIAÇÃO PERMANENTE da Administração Pública Federal - SINP/FEDERAL BASES CONCEITUAIS - SISTEMA DE NEGOCIAÇÃO PERMANENTE da Administração Pública Federal - SINP/FEDERAL 1- As bases conceituais do Sistema de Negociação Permanente da Administração Pública Federal - SINP/FEDERAL

Leia mais

RESOLUÇÃO CRCCE Nº 0703/2018 DISPÕE SOBRE A OUVIDORIA DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO CEARÁ.

RESOLUÇÃO CRCCE Nº 0703/2018 DISPÕE SOBRE A OUVIDORIA DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO CEARÁ. RESOLUÇÃO CRCCE Nº 0703/2018 DISPÕE SOBRE A OUVIDORIA DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO CEARÁ. O CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO CEARÁ, no exercício de suas atribuições legais e regimentais.

Leia mais

Gestão Pública Convergência Gestão Pública e Privada

Gestão Pública Convergência Gestão Pública e Privada Convergência Gestão Pública e Privada -Globalização -Inovações Tecnológicas -Democracia -Cenário que culminou em uma tomada de decisão crucial Convergência Gestão Pública e Privada -Adaptação a Padronização

Leia mais

Conselhos e Conferências Nacionais

Conselhos e Conferências Nacionais Conselhos e Conferências Nacionais Conferências Nacionais Caro prefeito e cara prefeita, As conferências constituem importantes instrumentos de participação popular na construção e acompanhamento de políticas

Leia mais

Estado Brasileiro Regime: Democracia Sistema de Governo: Presidencialismo Modelo Constitucional: Estado Democrático de Direito

Estado Brasileiro Regime: Democracia Sistema de Governo: Presidencialismo Modelo Constitucional: Estado Democrático de Direito CONTROLE SOCIAL Jornalista Elton Bozzetto Fone(51) 9666 5592 E-mail: eltonbozzetto@gmail.com DIRETO DO CIDADÃO E DEVER DO ESTADO Estado Brasileiro Regime: Democracia Sistema de Governo: Presidencialismo

Leia mais

CHAMADA DE TRABALHOS EnAJUS Encontro de Administração da Justiça 24 e 25 de abril de 2018, Brasília/DF, Brasil

CHAMADA DE TRABALHOS EnAJUS Encontro de Administração da Justiça 24 e 25 de abril de 2018, Brasília/DF, Brasil EnAJUS 2018 - Encontro de Administração da Justiça 24 e 25 de abril de 2018, Brasília/DF, Brasil Submissão de Trabalhos de 01/10/2017 a 30/11/2017 Submissões Prorrogadas até 10/12 O Grupo de Pesquisa em

Leia mais

Escola Nacional de Administração Pública Diretoria de Formação Profissional Coordenação-Geral de Formação

Escola Nacional de Administração Pública Diretoria de Formação Profissional Coordenação-Geral de Formação Curso de Formação Inicial para a Carreira de EPPGG 2011 EIXO 1 ESTADO, SOCIEDADE E DEMOCRACIA Disciplina: D 1.2 Democracia e Cidadania no Brasil. Professor titular: Roberto Rocha Coelho Pires Período:

Leia mais

GOVERNANÇA PÚBLICA O DESAFIO DO BRASIL

GOVERNANÇA PÚBLICA O DESAFIO DO BRASIL A partir desses produtos, o leitor terá oportunidade de refletir sobre algumas questões estratégicas que nos intrigam: por que há filas imensas nos hospitais públicos? Por que nossa educação não ensina

Leia mais

GESPÚBLICA - FMVZ/USP

GESPÚBLICA - FMVZ/USP Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia GESPÚBLICA - FMVZ/USP Desburocratização & Excelência 2008 O que é GESPÚBLICA? É o programa do Ministério do Planejamento, Orçamento

Leia mais

TRANSPARÊNCIA A SERVIÇO DO CIDADÃO

TRANSPARÊNCIA A SERVIÇO DO CIDADÃO TRANSPARÊNCIA A SERVIÇO DO CIDADÃO O PAPEL DO CONTROLE INTERNO E DA TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO PÚBLICA INDÍCE DE PERCEPÇÃO DE CORRUPÇÃO 2015 BRASIL: 76º COLOCAÇÃO Piorou 7 posições Divide essa posição com:

Leia mais

Autonomia, Transparência e Eficiência na Regulação do Setor de Energia Elétrica

Autonomia, Transparência e Eficiência na Regulação do Setor de Energia Elétrica Salvador-BA Abril de 2010 José Mário Abdo Sócio XIV Reunião Anual Iberoamericana de Reguladores de Energia Autonomia, Transparência e Eficiência na Regulação do Setor de Energia Elétrica Sumário I. Objetivo

Leia mais

Conselhos de Administração que Criam Valor

Conselhos de Administração que Criam Valor Conselhos de Administração que Criam Valor Instituto Brasileiro de Governança Corporativa - IBGC Pedro P. Parente Presidente do Conselho de Administração da BM&FBOVESPA CONSELHOS 30/01/2014 DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 768, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2017.

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 768, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2017. MEDIDA PROVISÓRIA Nº 768, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2017. Cria a Secretaria-Geral da Presidência da República e o Ministério dos Direitos Humanos, altera a Lei n o 10.683, de 28 de maio de 2003, que dispõe

Leia mais

Ciência Política I. Soberania popular, legitimidade do poder, contratualização dos atos e validade dos atos em função da lei

Ciência Política I. Soberania popular, legitimidade do poder, contratualização dos atos e validade dos atos em função da lei Ciência Política I Soberania popular, legitimidade do poder, contratualização dos atos e validade dos atos em função da lei A República Federativa do Brasil constitui-se em Estado Democrático de Direito

Leia mais

PLANO DE TRABALHO ANUAL

PLANO DE TRABALHO ANUAL PLANO DE TRABALHO 2017 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG OUVIDORIA PLANO DE TRABALHO ANUAL 2017-2018 A FURG quer lhe ouvir... Você melhorando a Universidade!

Leia mais

SUMÁRIO. Parte I COMPREENSÃO DOS FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA POLÍTICA, ESTADO, GOVERNO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

SUMÁRIO. Parte I COMPREENSÃO DOS FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA POLÍTICA, ESTADO, GOVERNO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO Introdução, 1 Debate sobre Governo e Administração Pública, 1 Gestão Pública no Brasil, 3 Reforma e Modernização do Estado, 4 Papel do Estado no Mundo Contemporâneo, 5 Democracia, Cidadania e Demandas

Leia mais

REGULAMENTO ATRICON Nº 01/2013. A ATRICON ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MEMBROS DOS TRIBUNAIS DE CONTAS DO BRASIL, no uso de suas atribuições Estatutárias,

REGULAMENTO ATRICON Nº 01/2013. A ATRICON ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MEMBROS DOS TRIBUNAIS DE CONTAS DO BRASIL, no uso de suas atribuições Estatutárias, REGULAMENTO ATRICON Nº 01/2013 Estabelece as regras e os parâmetros de qualidade e agilidade do controle externo, para fins de avaliação dos Tribunais de Contas, e dá outras providências. A ATRICON ASSOCIAÇÃO

Leia mais

Política de Porta-Vozes. Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A

Política de Porta-Vozes. Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A Política de Porta-Vozes Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A Junho / 2018 1 Índice 1. INTRODUÇÃO ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 2013 (IBGE / ANALISTA DE PLANEJAMENTO / CESGRANRIO / 2013)

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 2013 (IBGE / ANALISTA DE PLANEJAMENTO / CESGRANRIO / 2013) ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 2013 37. O Programa Nacional de Gestão Pública e desburocratização GESPÚBLICA tem como finalidade contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços públicos prestados aos cidadãos

Leia mais

SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. Linguagem verbal e não verbal...3

SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. Linguagem verbal e não verbal...3 Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. Linguagem verbal e não verbal...3 Reconhecimento de tipos e gêneros textuais... 9 Domínio da ortografia oficial... 15 Domínio

Leia mais

Inovação substantiva na Administração Pública

Inovação substantiva na Administração Pública Inovação substantiva na Administração Pública XI Encontro Nacional de Escolas de Governo 10 e 11 de dezembro de 2015 Rosana Aparecida Martinez Kanufre Superintendência Instituto Municipal de Administração

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL. Segurança cibernética: onde estamos e onde deveríamos estar?

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL. Segurança cibernética: onde estamos e onde deveríamos estar? PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL Segurança cibernética: onde estamos e onde deveríamos estar? Lei nº 13.502, de 1 de novembro maio de 2017. Art. 10. Ao Gabinete de Segurança

Leia mais

Ouvidorias e Consumidores. Grupo de Trabalho Reunião no Banco Central

Ouvidorias e Consumidores. Grupo de Trabalho Reunião no Banco Central Ouvidorias e Consumidores Grupo de Trabalho Reunião no Banco Central 09.12.13 Pauta Novo Contexto Desdobramentos da crise; Sistema de defesa do consumidor; Desafios do novo ambiente; Análise Modelo de

Leia mais

Visão das Agências Reguladoras sobre o PL 6621/2016

Visão das Agências Reguladoras sobre o PL 6621/2016 Visão das Agências Reguladoras sobre o PL 6621/2016 Waldyr Barroso Assessor Técnico 17/08/2018 Agenda 1 Introdução 2 O PL 6.621/2016 3 Avaliação da proposição legislativa 4 Considerações Finais Introdução

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA

Leia mais

Análise da Prova GESTÃO DE PESSOAS E DO ATENDIMENTO AO PÚBLICO

Análise da Prova GESTÃO DE PESSOAS E DO ATENDIMENTO AO PÚBLICO Análise da Prova GESTÃO DE PESSOAS E DO ATENDIMENTO AO PÚBLICO X (ESAF MF ATA 2014) São procedimentos que se destinam a assegurar o direito fundamental de acesso à informação, exceto: a) Observância do

Leia mais

Atividades Introdutórias. Coordenação, articulação e monitoramento de políticas públicas. Beto Ferreira Martins Vasconcelos

Atividades Introdutórias. Coordenação, articulação e monitoramento de políticas públicas. Beto Ferreira Martins Vasconcelos Atividades Introdutórias Coordenação, articulação e monitoramento de políticas públicas Beto Ferreira Martins Vasconcelos Casa Civil da Presidência da República: coordenação, articulação e monitoramento

Leia mais

Sumário. Apresentação, xiii Estrutura do livro, xv

Sumário. Apresentação, xiii Estrutura do livro, xv Sumário Apresentação, xiii Estrutura do livro, xv Introdução, 1 Debate sobre governo e Administração Pública, 1 Gestão pública no Brasil, 3 Reforma e modernização do Estado, 4 Papel do Estado no mundo

Leia mais

Ouvidoria FSLF 2010/2

Ouvidoria FSLF 2010/2 Ouvidoria FSLF 2010/2 A principal atribuição da Ouvidoria é receber, examinar e encaminhar às áreas competentes as manifestações do cidadão sobre o atendimento prestado pela FSLF e responder de modo simples

Leia mais

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 2013

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 2013 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 2013, DE Altera a redação do 1º do art. 128 da Constituição Federal, para dispor sobre a nomeação do Procurador-Geral da República a partir de lista tríplice encaminhada

Leia mais

RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE. Canais de acesso do cidadão

RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE. Canais de acesso do cidadão RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE Canais de acesso do cidadão As Ouvidorias Públicas são canais de interlocução entre cidadãos e administração pública promovendo a melhoria dos serviços prestados. As Ouvidorias

Leia mais

OS PARTIDOS POLÍTICOS NA CONSTITUIÇÃO PORTUGUESA

OS PARTIDOS POLÍTICOS NA CONSTITUIÇÃO PORTUGUESA RESUMO Este texto expõe a relevância dos partidos políticos no contexto constitucional português. Para este efeito, analisam-se as linhas que institucionalizam as organizações político-partidárias; os

Leia mais

Suplente da Diretoria da CNC. (Compareceu) Suplente Janilton Fernandes Lima. (Compareceu)

Suplente da Diretoria da CNC. (Compareceu) Suplente Janilton Fernandes Lima. (Compareceu) R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L Órgão Ministério da Justiça (MJ) Representação Efetiva Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos contra a Propriedade Intelectual (CNCP) Representantes:

Leia mais

Governança Pública e o Papel do TCU

Governança Pública e o Papel do TCU Governança Pública e o Papel do TCU Marcelo Eira Secretário de Fiscalização de TI Belém/PA, 26 de setembro de 2013 Melhorar a governança, com efeito, significa ouvir a sociedade, planejar melhor, coordenar

Leia mais

APPGG - SÃO PAULO - CRONOGRAMA GESTÃO GOVERNAMENTAL

APPGG - SÃO PAULO - CRONOGRAMA GESTÃO GOVERNAMENTAL ANEXO GESTÃO GOVERNAMENTAL Professor 1. Avaliação e monitoramento de políticas públicas. Maria das Graças Rua 30/09 13. Serviços públicos no município, qualidade no serviço público, modalidades de execução:

Leia mais

Estratégia de Governança Digital do Governo Federal

Estratégia de Governança Digital do Governo Federal Estratégia de Governança Digital do Governo Federal São Paulo, 24 de fevereiro de 2016 Agenda Contexto da TI na APF Estratégia de Governança Digital - Histórico - Conceito - Elaboração - Monitoramento

Leia mais

24/02/2018. Psicologia e Políticas Públicas questões preliminares. Algumas Questões Preliminares... Reflexões iniciais sobre a política

24/02/2018. Psicologia e Políticas Públicas questões preliminares. Algumas Questões Preliminares... Reflexões iniciais sobre a política Psicologia e Políticas Públicas questões preliminares Algumas Questões Preliminares... Por que estudar Políticas Públicas no cursos de Psicologia? O que é Política? O que é Política Pública? O que é Democracia?

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL TERMO DE ADESÃO AO COMPROMISSO NACIONAL PELA PARTICIPAÇÃO SOCIAL O Município (NOME), representado

Leia mais

DIRETRIZES DO TCE-RS A SEREM OBSERVADAS NA ESTRUTURAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO MUNICIPAL: OPORTUNIDADESEDESAFIOS

DIRETRIZES DO TCE-RS A SEREM OBSERVADAS NA ESTRUTURAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO MUNICIPAL: OPORTUNIDADESEDESAFIOS DIRETRIZES DO TCE-RS A SEREM OBSERVADAS NA ESTRUTURAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO MUNICIPAL: OPORTUNIDADESEDESAFIOS Airton Roberto Rehbein Auditor Público TCE-RS Bacharel em Ciências

Leia mais

REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO

REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO Art. 1 O presente Regimento Interno ( Regimento ) dispõe sobre a organização e funcionamento da Companhia

Leia mais

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE EDERSON ALVES DA SILVA Vice-Presidente Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais conselhoestadualdesaudemg@gmail.com O Sistema

Leia mais

Ouvidoria FSLF 2011/1

Ouvidoria FSLF 2011/1 Ouvidoria FSLF 2011/1 A principal atribuição da Ouvidoria é receber, examinar e encaminhar às áreas competentes as manifestações do cidadão sobre o atendimento prestado pela FSLF e responder de modo simples

Leia mais

direito administrativo

direito administrativo direito administrativo Princípios Prof. Douglas Canário www.concursovirtual.com.br DIREITO ADMINISTRATIVO PRINCÍPIOS 1. (2018 CESPE TCM-BA Auditor Estadual de Infraestrutura) A administração possui posição

Leia mais

Formulário Anexo I. MARCOS PAULO DIAS RODRIGUES, , Analista Administrativo, Assessor-

Formulário Anexo I. MARCOS PAULO DIAS RODRIGUES, , Analista Administrativo, Assessor- Formulário Anexo I 1. Nome do(s) Autor(es), Matrícula e Cargo: MARCOS PAULO DIAS RODRIGUES, 1489660, Analista Administrativo, Assessor- Chefe da Assessoria Parlamentar 2. Lotação: ASPAR/ANVISA 3. Telefone

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA

PREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA LEI Nº. 714/2006 INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE NO MUNICÍPIO DE JURANDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU E EU, PREFEITA MUNICIPAL, SANCIONO

Leia mais

Prefeitura Municipal de Quijingue publica:

Prefeitura Municipal de Quijingue publica: Prefeitura Municipal de Quijingue 1 Quinta-feira Ano Nº 1183 Prefeitura Municipal de Quijingue publica: Edital 001/2018 - Convoca a sociedade civil para o 1º Fórum Municipal de Cultura e estabelece o processo

Leia mais

Ética, Transparência e Independência

Ética, Transparência e Independência IV Conferência Anual da RELOP Ética, Transparência e Independência Dr. Romeu Donizete Rufino Diretor da ANEEL Brasília DF Junho de 2011 A Comissão de Ética da ANEEL Evolução Histórica Constituição Federal

Leia mais

Debates terão como focos principais a responsabilidade fiscal; a gestão de políticas sociais como saúde e educação; e sustentabilidade e governança

Debates terão como focos principais a responsabilidade fiscal; a gestão de políticas sociais como saúde e educação; e sustentabilidade e governança Debates terão como focos principais a responsabilidade fiscal; a gestão de políticas sociais como saúde e educação; e sustentabilidade e governança Com a presença do presidente nacional do PSDB, senador

Leia mais

GOVERNANÇA NO SETOR ELÉTRICO

GOVERNANÇA NO SETOR ELÉTRICO GOVERNANÇA NO SETOR ELÉTRICO Governança no Setor Elétrico Condições necessárias para suportar o desenvolvimento do país sistema elétrico eficiente custos adequados às necessidades dos consumidores e que

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS Autor(a): Luanna Maria Beserra Filgueiras (1); Maria das Graças Soares (1); Jorismildo da Silva Dantas (2); Jorge Miguel Lima Oliveira

Leia mais

DECRETO Nº , DE 5 DE MARÇO DE 2013.

DECRETO Nº , DE 5 DE MARÇO DE 2013. DECRETO Nº 18.224, DE 5 DE MARÇO DE 2013. Regulamenta o inc. III do art. 4º da Lei Complementar nº 671, de 28 de janeiro de 2011, que dispõe sobre as competências dos Centros Administrativos Regionais

Leia mais

Controle Social. Módulo1 Introdução e Conceitos Básicos

Controle Social. Módulo1 Introdução e Conceitos Básicos Controle Social Módulo1 Introdução e Conceitos Básicos Brasília - 2015 Fundação Escola Nacional de Administração Pública Presidente Gleisson Rubin Diretor de Desenvolvimento Gerencial Paulo Marques Coordenadora-Geral

Leia mais

1ª Reunião do GT Riscos de Integridade/Comitê de GRC 1ª Fase: Identificação dos Riscos de Integridade na UFSM. Santa Maria, 16 de agosto de 2019

1ª Reunião do GT Riscos de Integridade/Comitê de GRC 1ª Fase: Identificação dos Riscos de Integridade na UFSM. Santa Maria, 16 de agosto de 2019 1ª Reunião do GT Riscos de Integridade/Comitê de GRC 1ª Fase: Identificação dos Riscos de Integridade na UFSM Santa Maria, 16 de agosto de 2019 Missão Construir e difundir conhecimento, comprometida com

Leia mais

Parte I Compreensão dos Fundamentos da Ciência Política, Estado, Governo e Administração Pública, 9

Parte I Compreensão dos Fundamentos da Ciência Política, Estado, Governo e Administração Pública, 9 Sumário Apresentação, xiii Estrutura do livro, xv Introdução, 1 Debate sobre Governo e Administração Pública, 1 Gestão Pública no Brasil, 3 Reforma e Modernização do Estado, 4 Papel do Estado no Mundo

Leia mais

BOLETIM DE SERVIÇO ANO LIII N.º 051 suplementar 19/03/2019

BOLETIM DE SERVIÇO ANO LIII N.º 051 suplementar 19/03/2019 BOLETIM DE SERVIÇO ANO LIII N.º 051 suplementar 19/03/2019 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRESIDENTE DA REPÚBLICA Jair Messias Bolsonaro MINISTRO DA EDUCAÇÃO Ricardo Vélez Rodríguez

Leia mais

11. Ciclo de Gestão do Governo Federal

11. Ciclo de Gestão do Governo Federal Marco Legal: Constituição de 1988 11. Ciclo de Gestão do Governo Federal Instrumentos: Planejamento Orçamento Finanças Controle LDO PPA LOA Elementos Normativos: Plano Plurianual - PPA, Lei de Diretrizes

Leia mais

CARTILHA DA OUVIDORIA

CARTILHA DA OUVIDORIA CARTILHA DA OUVIDORIA CARTILHA DA OUVIDORIA Diretor responsável pela Ouvidoria Gen Div Ricardo Barbalho Lamellas Vice-Presidente da FHE e da POUPEX Equipe da Ouvidoria (OUVID) Antônio Sérgio Carvalho

Leia mais

COMISSÃO DE ÉTICA - ÉTICA NA GESTÃO COMISSÃO DE ÉTICA DA CODESP ATRIBUIÇÕES E PROCEDIMENTOS

COMISSÃO DE ÉTICA - ÉTICA NA GESTÃO COMISSÃO DE ÉTICA DA CODESP ATRIBUIÇÕES E PROCEDIMENTOS COMISSÃO DE ÉTICA DA CODESP ATRIBUIÇÕES E PROCEDIMENTOS COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DA CODESP O ATO DESIGNATÓRIO DA COMISSÃO DE ÉTICA DA CODESP DEU-SE ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DP Nº. 147, DE 19 DE NOVEMBRO

Leia mais

Política para a definição e coordenação do Grupo Iberdrola e bases da organização corporativa 31 de março de 2017

Política para a definição e coordenação do Grupo Iberdrola e bases da organização corporativa 31 de março de 2017 1 Políticas de governança corporativa e cumprimento normativo Política para a definição e coordenação do Grupo Iberdrola e bases da organização corporativa 31 de março de 2017 Índice. Política para a definição

Leia mais

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 03/2017

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 03/2017 PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 03/2017 Institui a ouvidoria, no âmbito da Câmara Municipal Jaboticabal e dá outras providencias. Art. 1º Fica instituída a Ouvidoria do Legislativo no âmbito da Câmara Municipal

Leia mais

PLANO ANUAL DE TRABALHO DA OUVIDORIA

PLANO ANUAL DE TRABALHO DA OUVIDORIA 2017 PLANO ANUAL DE TRABALHO DA OUVIDORIA Instituto Federal Farroupilha 10/03/2017 Sumário 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. A OUVIDORIA DO... 3 2.1. Relacionamento com a Sociedade... 3 3. OBJETIVO DO PLANO DE TRABALHO...

Leia mais

Capítulo 1 Organização e o Processo Organizacional...1

Capítulo 1 Organização e o Processo Organizacional...1 Sumário Capítulo 1 Organização e o Processo Organizacional...1 1. O Conceito de Organização...1 2. O Conceito de Processo...2 3. O Conceito de Administração...3 4. O Processo Organizacional...3 4.1. Conceito

Leia mais

CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL

CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL Ministério Ministério da Planejamento Transparência Fiscalização Ministério da e Controle Fiscalização, Transparência e Controle CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO

Leia mais

Discurso de posse da Diretoria Executiva eleita para 2017 Roberto Brandão novo presidente

Discurso de posse da Diretoria Executiva eleita para 2017 Roberto Brandão novo presidente Brasília, 14 de fevereiro de 2017. Discurso de posse da Diretoria Executiva eleita para 2017 Roberto Brandão novo presidente Cumprimentos e agradecimentos Senhoras e senhores, Autoridades aqui presentes

Leia mais

A FUNÇÃO SOCIAL DO ADVOGADO

A FUNÇÃO SOCIAL DO ADVOGADO A FUNÇÃO SOCIAL DO ADVOGADO Reis, Camila Oliveira. R375a A função social do advogado / Camila Oliveira Reis. Varginha, 2015. 13 slides. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide

Leia mais

Descrição do Programa de Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas

Descrição do Programa de Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas Descrição do Programa de Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas O Programa de Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas tem caráter multidisciplinar, integrando em suas disciplinas diversos

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

DIREITO ADMINISTRATIVO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIREITO ADMINISTRATIVO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Autonomia e controle no setor público Controlar é qualquer ação tomada pela administração pública com o objetivo de atingir metas preestabelecidas. A administração

Leia mais

Governança Corporativa e Governança Governamental no Contexto do Poder Judiciário

Governança Corporativa e Governança Governamental no Contexto do Poder Judiciário Governança Corporativa e Governança Governamental no Contexto do Poder Judiciário Prof. Dr. J. Souza Neto, CGEIT, CRISC Universidade Católica de Brasília Vice-Presidente do Capítulo Brasília da ISACA Agenda

Leia mais

FÓRUM CONSAD & CONSEPLAN. CANELA, RS 21 e 22 de novembro de 2013

FÓRUM CONSAD & CONSEPLAN. CANELA, RS 21 e 22 de novembro de 2013 FÓRUM CONSAD & CONSEPLAN CANELA, RS 21 e 22 de novembro de 2013 GESTÃO PÚBLICA E PARTICIPAÇÃO SOCIAL Davi Luiz Schmidt Diretor do Departamento de Participação Cidadã Secretaria de Planejamento, Gestão

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 056/2013 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Agenda Pública. Presidente do Ipea. Brasília - Semana de 13 a 17 de julho de 2015. Agenda de eventos do Presidente. 13 de julho

Agenda Pública. Presidente do Ipea. Brasília - Semana de 13 a 17 de julho de 2015. Agenda de eventos do Presidente. 13 de julho Brasília - Semana de 13 a 17 de julho de 2015 Presidente do Ipea Agenda de eventos do Presidente 13 de julho Evento: Despachos e reuniões internas no Ipea Horário: 09h às 13h Pauta: despachos internos

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Lei n 10.180-2001 Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Lei 10.180-2001 discorre acerca do Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal. Este Sistema tem por finalidade: I -

Leia mais

Programa de Consolidação da Aprendizagem - Encontro 05 - Prof. Renato Fenili

Programa de Consolidação da Aprendizagem - Encontro 05 - Prof. Renato Fenili Programa de Consolidação da Aprendizagem - Encontro 05 - Prof. Renato Fenili I. CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA I. CONCEITOS DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA A Administração (Pública) é o aparelhamento do Estado

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA ESTADO DO PARANÁ

CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA ESTADO DO PARANÁ PROJETO DE LEI Nº. 34/2006 INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE NO MUNICÍPIO DE JURANDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O VEREADOR JOSÉ MOLINA NETTO PROPÔS, A CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA,, APROVOU E EU,

Leia mais

DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2

DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 Resoluções Atricon 04 e 05/2014 Controle Interno dos Tribunais de Contas e dos Jurisdicionados Coordenador: Conselheiro Substituto

Leia mais

ORDEM DO DIA: Eleição de membro efetivo do Conselho de Administração, por indicação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

ORDEM DO DIA: Eleição de membro efetivo do Conselho de Administração, por indicação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO AGE Em, 06 de agosto de 2015. ORDEM DO DIA: Eleição de membro efetivo do Conselho de Administração, por indicação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. - INFORMAÇÕES

Leia mais

A ATRICON ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MEMBROS DOS TRIBUNAIS DE CONTAS DO BRASIL, no uso de suas atribuições Estatutárias,

A ATRICON ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MEMBROS DOS TRIBUNAIS DE CONTAS DO BRASIL, no uso de suas atribuições Estatutárias, PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ATRICON Nº XX/2013 Estabelece itens e critérios de avaliação de qualidade e agilidade para o controle externo no âmbito dos Tribunais de Contas. A ATRICON ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS

Leia mais

OUVIDORIA DO CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

OUVIDORIA DO CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS OUVIDORIA DO CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º A Ouvidoria do Conselho Federal de Enfermagem tem por objetivo colaborar para o aperfeiçoamento e

Leia mais

Cartilha da Ouvidoria - POSTAL SAÚDE. Ouvidoria

Cartilha da Ouvidoria - POSTAL SAÚDE. Ouvidoria Ouvidoria 1 SUMÁRIO O QUE É A OUVIDORIA?... 05 POR QUE A OUVIDORIA FOI CRIADA?... 06 O QUE A OUVIDORIA FAZ?... 06 COMO AGE A OUVIDORIA DA POSTAL SAÚDE?... 07 COMO ATUA O OUVIDOR?... 07 QUEM PODE RECORRER

Leia mais

Secretaria de Avaliação Institucional

Secretaria de Avaliação Institucional Secretaria de Avaliação Institucional A Secretaria de Avaliação Institucional (SAI) é um órgão da Administração Central, com status de Pró-Reitoria, diretamente vinculada ao Gabinete do Reitor. A Comissão

Leia mais

Administração. Administração Pública x Privada. Professor Rafael Ravazolo.

Administração. Administração Pública x Privada. Professor Rafael Ravazolo. Administração Administração Pública x Privada Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração CONVERGÊNCIAS E DIFERENÇAS ENTRE A GESTÃO PÚBLICA E A GESTÃO PRIVADA A clara separação

Leia mais

SUMÁRIO. Língua Portuguesa

SUMÁRIO. Língua Portuguesa Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados... 3 Reconhecimento de tipos e gêneros textuais... 6 Domínio da ortografia oficial... 21 Domínio dos mecanismos de coesão textual.

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO CONSTITUCIONAL Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO CONSTITUCIONAL Ano Lectivo 2015/2016 Programa da Unidade Curricular DIREITO CONSTITUCIONAL Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular DIREITO CONSTITUCIONAL (02308)

Leia mais

Governança e Gestão Pública Desafios das macrofunções do Estado

Governança e Gestão Pública Desafios das macrofunções do Estado Governança e Gestão Pública Desafios das macrofunções do Estado 1 Pilares Estratégicos de Negócio BPM BSC EIM Construção da Cadeia de Valor Organização da gestão de processos Gestão corporativo de processos

Leia mais

NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO I. Constituição Federal... 002 II. Dos Direitos e Garantias Fundamentais... 009 III. Da Organização Político-Administrativa... 053 IV. Organização dos

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Teoria da Constituição Constitucionalismo Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - As etapas francesa e americana constituem o chamado constitucionalismo clássico, influenciado por pensadores

Leia mais

CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO-SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL (modalidade à distância)

CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO-SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL (modalidade à distância) C A P E S FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR CAPES DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA UAB UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CURSO

Leia mais

Discurso do Presidente Nacional da OAB Marcus Vinicius Furtado Coêlho na cerimônia de posse do Presidente do TSE, Ministro Marco Aurélio.

Discurso do Presidente Nacional da OAB Marcus Vinicius Furtado Coêlho na cerimônia de posse do Presidente do TSE, Ministro Marco Aurélio. Discurso do Presidente Nacional da OAB Marcus Vinicius Furtado Coêlho na cerimônia de posse do Presidente do TSE, Ministro Marco Aurélio. Brasília/DF, 19 de novembro de 2013. Excelentíssimo Ministro Presidente

Leia mais

Governo eletrônico e os executivos municipais: o caso de Minas Gerais

Governo eletrônico e os executivos municipais: o caso de Minas Gerais 1 Governo eletrônico e os executivos municipais: o caso de Minas Gerais Marcus Abílio Gomes Pereira Ernesto Friedrich de Lima Amaral Marcela Menezes Costa Departamento de Ciência Política Universidade

Leia mais

PROCESSO ELEITORAL DO CNAS 2014 PARTICIPE!

PROCESSO ELEITORAL DO CNAS 2014 PARTICIPE! PROCESSO ELEITORAL DO CNAS 2014 PARTICIPE! 1 O QUE É O CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL? Os Conselhos de Assistência Social são espaços fundamentais para consolidação da participação social na Política

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde IMPLANTAÇÃO DE UMA MESA MUNICIPAL DE NEGOCIAÇÃO PERMANENTE SUS NA SECRETARIA DE SAÚDE DE ANTÔNIO CARLOS - MG Luciano

Leia mais

Regulamento Interno da Ouvidoria da Faculdade Católica Santa Teresinha. (Aprovado pela Resolução 002/2011-DG/FCST, 20/11/2011)

Regulamento Interno da Ouvidoria da Faculdade Católica Santa Teresinha. (Aprovado pela Resolução 002/2011-DG/FCST, 20/11/2011) 0 Regulamento Interno da Ouvidoria da Faculdade Católica Santa Teresinha (Aprovado pela Resolução 002/2011-DG/FCST, 20/11/2011) CAICÓ-RN 2010 1 SUMÁRIO CAPÍTULO I: DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES, DOS OBJETIVOS

Leia mais