Letícia Moura de C. Santana Asher Kiperstok
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1 REDE DE TECNOLOGIAS LIMPAS DA BAHIA PPG ENGENHARIA INDUSTRIAL DEPARTAMENTO DE ENG. AMBIENTAL ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Letícia Moura de C. Santana Asher Kiperstok
2 CONTEXTUALIZAÇÃO Instituição do Programa de Qualidade de Gastos Públicos Compromisso Bahia pelo governo do estado, na sua atual gestão, motivado pela necessidade de encontrar alternativas para redução e melhoria dos gastos públicos. Contrato de pesquisa cooperativa firmado entre a Secretaria de Administração do Estado da Bahia - SAEB e a UFBA/Teclim, a fim de elaborar e implantar um Programa de Conservação e Uso Racional de Água e Energia para os prédios do governo Etapas 1, 2 e 3.
3 OBJETIVO GERAL DA ETAPA 1 Elaboração de um documento referencial para a proposição da implantação de Programa de Racionalização do Uso de Recursos Hídricos e Energéticos em Edificações Estaduais. OBJETIVO GERAL DO PRESENTE TRABALHO Apresentar os resultados obtidos na Etapa 1 desenvolvida entre os meses de maio e novembro de 2008, ouseja,a caracterização preliminar de consumo de água em prédios administrativosdoestadoapartirde14 unidades analisadas (apenas uma delas fora do CAB).
4 JUSTIFICATIVAS O governo estadual é um grande consumidor: Dados coletados apenas nos prédios administrativos em Salvador, entre jan/2007 e maio/2008, apontam para um consumo médio anual de m³ de água, significando um desembolso em torno de R$ ,00. Gestão de recursos naturais aliada à gestão financeira é responsabilidade social: disponibilidade de recursos financeiros para realocação em infra-estrutura para a população. Como grande empregador, a inserção de programas dessa natureza na estrutura de governo possui amplitude no alcance de um maior número de indivíduos: servidores, terceirizados, parceiros e o entorno destes.
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA PARA A COMPOSIÇÃO DE CONSUMO CONSUMO DE ÁGUA / ENERGIA EM EDIFICAÇÕES Medição Consciência Cobrança necessário ou nas instalações do prédio/de aparelhos/ desejado (Consumo efetivo não necessário ou desejado pelo usuário, conscientemente) (independem do usuário) instalações / áreas verdes e de lazer Segregação, reuso, fontes alternativas de água iluminação, ventilação Necessidade Desejo consciente Kiperstok, 2007 Ver 2 nov 2008 Usuário Aparelho / instalação Aparelho / instalação (caracteristic as e idade) Manutenção Projeto Construção Reforma Normas técnicas
6 METODOLOGIA Caracterização Preliminar das Unidades Envolvidas: Levantamento do perfil físico e funcional. Definição de uma Estrutura Gerencial: Representantes nomeados por instrumento legal. Monitoramento diário de Consumo VIANET.
7 RESULTADOS OBTIDOS Caracterização Física e Funcional das Edificações Edifícios administrativos de porte médio a grande: Áreas entre 5.000,00 e ,00 m². Edificações convencionais de alvenarias e concreto com, pelo menos, 30 anos de uso. Condições físicas necessitando reparos e modernizações: execução de serviços emergenciais do tipo corretivo. Existência de várias secretarias por prédios: 43% das unidades abrigam, pelo menos, dois órgãos distintos. Apenas um dos órgãos é o responsável pelo pagamento da fatura.
8 RESULTADOS OBTIDOS Caracterização do Sistema Hidráulico e Demandas Sistemas hidrossanitários dimensionados para escassez, facilitando perdas e desperdícios: grandes reservatórios e demandas (muitos pontos de consumo). Equipamentos antigos e com problemas de manutenção - vazamentos e uso de volumes excedentes. Usos específicos: Restaurantes, cantinas, refeitórios, lavagem de veículos, rega de jardins, piscina ornamental de peixes, dentre outros. Medição única: hidrômetro da concessionária. Apenas 30% das unidades utilizam a pressão da rede para abastecer o reservatório superior. As outras 70% não tem by-pass e desconhecem as condições de pressão de chegada da concessionária
9 Demanda: Equipamentos Hidrossanitários
10 RESULTADOS OBTIDOS Caracterização do gestão do uso da água: Apenas 40% das unidades dizem ter algum tipo de controle dos gastos: acompanhamento de faturas pós-recebimento. A prática comum é de manutenção corretiva. Apenas uma delas diz ter gerenciamento preventivo. Dificuldades para solucionar com a rapidez necessária os defeitos nas instalações, pois precisam enfrentar os trâmites do sistema burocrático para contratação dos serviços de reparos.
11 RESULTADOS OBTIDOS
12 Agentes de consumo Funcionários Público flutuante Usos específicos RESULTADOS OBTIDOS Faixas de Consumo 29%: <25 l/func/dia 36%: entre 25 e 50 l/func/dia 35%: > 50 l/func/dia Definição de Indicador n funcionários: Análise per capita litros/ funcionários/ dia Referencial teórico: 50 l/func/dia
13 ANÁLISE DOS CENÁRIOS POSSÍVEIS CENÁRIO METAS (l/fun/dia) REDUÇÃO NOS VALORES INICIAIS PAGOS (%) Pessimista I Pessimista II Otimista I Otimista II Otimista III INTERVENÇÕES NECESSÁRIAS Padrão mínimo de manutenção Gerenciamento de consumo e manutenção Gerenciamento mais apurado, Plano para realização de manutenção preventiva e engajamento de pessoal Eficientização dos processos e uso de tecnologia Ações citadas nos cenários anteriores, maior intervenção tecnológica, utilização de outras fontes de captação
14 Unidade POTENCIAL DE REDUÇÃO DE GASTOS A PARTIR DOS CENÁRIOS PROPOSTOS Atual para 25 l/func/dia para 35 l/func/dia para 50 l/func/dia Economia Mensal Economia Economia Gasto Mensal R$ Gasto Mensal R$ Gasto Mensal R$ Gasto Mensal R$ R$ Mensal R$ Mensal R$ DAL SAEB/SETRE PLAT. IV SEFAZ DERBA Salvador IMA Prédios do estado em Salvador = 20 CAB SEC R$ / mês SAÚDE JUSTIÇA SICM Salvador: Salvador: Salvador: 0 SSP R$ /mês R$ /mês R$ /mês SEPLAN AGERBA/SEI Total Unidade Atual para 25 l/func/dia para 35 l/func/dia para 50 l/func/dia NOVA Média Economia de NOVA Média Economia de NOVA Média Economia de Média (m 3 /mês) (m 3 /mês) água m3/mes (m 3 /mês) água m3/mes (m 3 /mês) água m3/mes Salvador DAL SAEB/SETRE PLAT. IV m³/mes SEFAZ DERBA IMA SEC SAÚDE JUSTIÇA Salvador: Salvador: Salvador: SICM SSP m³/mês m³/mês m³/mês SEPLAN AGERBA/SEI Total
15 CONCLUSÕES/ RECOMENDAÇÕES Constatada a importância do monitoramento diário - sistema informatizado VIANET: 43% dos prédios que utilizaram este instrumento apresentam perdas. A análise dos indicadores preliminares aponta para o elevado potencial de redução dos gastos por meio de medidas simples de gestão, controle dos recursos e manutenção das instalações. Necessidade de implantação de um programa de uso racional de água, de caráter permanente e estável nos prédios da administração estadual contemplando os aspectos gerenciais, físicos (técnicos) e comportamentais (perfil de usuários) e ser implementado por etapas. Necessidade do desenvolvimento de uma proposta de gestão do recurso com instrumentos legais para suporte dentro da estrutura gerencial do governo. Elaboração de uma proposta de comunicação para sensibilização de usuários.
16 REFERÊNCIAS GONÇALVES, O.M.; PRADO, R.T.A.; OLIVEIRA, L.H.; PETRUCI, A.L. Medidas de racionalização do uso da água para grandes consumidores. Brasília, Programa Nacional de Combate ao Desperdício de Água, (DTA Documento Técnico de Apoio Nº B3). KAMMERS, P.C. Usos Finais de Água em Edifícios Públicos: Estudo de Caso em Florianópolis/SC p. Dissertação (Mestrado) Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis. NAKAGAWA, A.K. Caracterização Do Consumo De Água Em Prédios Universitários: O Caso Da UFBA. (2009). 183p. Dissertação (Mestrado) Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia. Salvador. OLIVEIRA, L.H. Metodologia para a implantação de programa de uso racional de água em edifícios p. Tese (Doutorado) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (POLI USP). São Paulo.
17 OBRIGADO!
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