POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "POLÍTICA DE INVESTIMENTOS"

Transcrição

1 FUNDAÇÃO SISTEL DE SEGURIDADE SOCIAL POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2012 Plano PBS Tele Norte Celular Dezembro/2011

2 Índice 1 Objetivo 3 2 Cenário Macroeconômico 4 3 Alocação de Recursos e Limites por Segmento de Aplicação Fronteira Eficiente Asset Allocation 8 4 Limites Máximos de Diversificação 11 5 Empréstimos de Títulos e Valores Mobiliários 12 6 Operações com Derivativos 12 7 Taxa Mínima Atuarial (TMA) 13 8 Meta de Rentabilidade Renda Fixa Renda Variável Investimentos Estruturados Empréstimos 14 9 Metodologia e Fontes de Precificação de Ativos Metodologia e Critérios para Avaliação de Riscos Risco de Crédito Risco de Mercado Riscos de Liquidez, Operacional e Legal Risco Sistêmico Responsabilidade Socioambiental Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ) 16 2

3 1. Objetivo A Política de Investimentos é o instrumento de planejamento de investimentos da Fundação Sistel de Seguridade Social e parte integrante do processo de orçamento da Entidade. Seu objetivo principal é o de estabelecer a política de aplicação e gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados por esta Entidade em consonância com as disposições da Resolução CMN 3.792/2009, visando alcançar as metas de rentabilidade e resultado previdencial de acordo com os requisitos de cada plano. A Política de Investimento estabelece diretrizes de longo prazo que visa, sobretudo, assegurar: O claro entendimento por parte dos administradores da Sistel, colaboradores, participantes, assistidos, prestadores de serviços, órgãos reguladores e fiscalizadores quanto aos objetivos e restrições relativas ao investimento dos ativos da Fundação; A existência de um instrumento de planejamento que obrigue a identificar e definir claramente suas necessidades e seus requisitos por meio de objetivos de retorno, tolerâncias a risco e restrições de investimento; A existência de critérios objetivos e racionais para a avaliação de classes de ativos, de gestão e de estratégias de investimentos empregados no processo de investimento da Fundação; e O estabelecimento de diretrizes que conduzam o processo de investimento em conformidade com os objetivos e restrições de investimento. No caso específico do PBS Tele Norte Celular, plano de benefícios definido (BD), a política de investimento baseou-se no cenário macroeconômico, para a definição das metas e das restrições de investimento dos recursos do plano, estabelecendo as alocações estratégicas desses recursos em cada segmento de investimento, bem como os ativos passíveis de comporem o portfólio de investimento do plano. 3

4 2. Cenário Macroeconômico Economia Internacional Prevemos crescimento abaixo do potencial para a economia americana. O setor privado ainda se encontra em processo de desalavancagem, em particular as famílias, cujo consumo deve seguir reprimido em função do elevado desemprego e pela nova erosão de seu patrimônio líquido, decorrente da queda das bolsas. Além disso, as principais economias mundiais deverão apresentar menores taxas de crescimento, constituindo outro fator de impedimento ao crescimento americano. Existe a possibilidade de o FED adotar nova rodada de expansão monetária, mesmo tendo tal medida eficácia duvidosa devido ao quadro atual enfrentado pelo país. Diante disso, reduzimos nossa projeção para o crescimento do PIB americano para 1,7% em 2011 e para 1,5% em A China não atravessará imune, mas não esperamos freada brusca da segunda maior economia do mundo. A redução do comércio mundial e as medidas já adotadas pelo governo local para desacelerar a demanda doméstica e, consequentemente, conter a inflação deverão produzir efeitos sobre o crescimento, que convergirá para algo em torno de 8,5% a.a. no quarto trimestre de No ano como um todo, porém, ainda como reflexo do bom desempenho do primeiro semestre, a China crescerá 9,2%. Em 2012, o ritmo deverá se reduzir para 8,5%. A desaceleração do crescimento global tende a afetar também as exportações da Alemanha, carro-chefe da economia da zona do euro. Além disso, a Europa segue tentando exorcizar o fantasma da crise da dívida soberana. Esta última se agravou com o contágio para Espanha e Itália, principalmente após a conclusão que o último pacote de resgate da Grécia, definido em 21 de julho, seria insuficiente. As pressões exercidas pelos principais líderes mundiais sobre os governantes europeus podem ser bem sucedidas no sentido de que estes adotem medidas capazes de (i) estancar o contágio para estas duas grandes economias e (ii) proteger os bancos europeus da provável reestruturação grega. Mesmo sem a ocorrência de uma crise de inadimplência, as condições de crédito na região ainda continuarão apertadas e as medidas de austeridade fiscal impedirão retomada ágil da economia da zona do Euro. 4

5 Assim, por conta da perspectiva de baixo crescimento das principais economias internacionais, as expectativas para a bolsa americana não são favoráveis e o índice S&P 500 pode ficar estagnado em A atual dinâmica macroeconômica e a perspectiva pessimista para o crescimento mundial no curto e médio prazo levaram o mercado a rever os preços das commodities, que caíram expressivamente. Este movimento tende a continuar no último trimestre de ano, embora em ritmo bem mais brando. Para o próximo ano, dada a reduzida probabilidade de o cenário internacional melhorar de forma sustentável, a tendência é de manutenção do movimento gradual de queda ao longo do primeiro semestre. No segundo semestre, no entanto, a melhora (modesta) do quadro econômico global trará moderada recuperação das cotações. Entre as hipóteses externas do nosso cenário está a não ocorrência de uma crise de inadimplência. Os dados mostram que o empoçamento de liquidez no sistema financeiro europeu permanece, mas a situação melhorou nos últimos dias. O Banco Central Europeu também tem atuado pesadamente para prover liquidez aos bancos. Assim, as linhas de crédito externas para o Brasil não foram afetadas e, com a atuação firme da autoridade monetária europeia, o mais provável é que a situação assim permaneça. Economia Interna A deterioração das expectativas de crescimento economia global, num momento em que a atividade econômica doméstica já começava a dar sinais mais claros de desaceleração, levou o Banco Central a antecipar para agosto o movimento de queda da taxa Selic. Acreditamos que o passo da redução do juro ficará em 50 pontos por reunião, fazendo a taxa atingir 10,0% ao ano, em março próximo. Com base nestas estimativas, em 2012, o juro real ficará em torno de 3,5%, bem abaixo das avaliações mais otimistas da taxa neutra. As perspectivas de lucratividade das empresas brasileiras não são muito favoráveis, tendo em vista a expectativa de que a economia brasileira continuará a crescer abaixo de seu potencial ao longo de 2011 e Prevemos aumento do produto interno de 3,1% em 2011 sobre Segundo nossas novas projeções, o crescimento na margem será de 0,2% no 3T11 (investimento e consumo deverão 5

6 possibilitar uma taxa positiva) e um pouco acima disso no 4T11. Para 2012, nossa projeção foi revisada para 3,5%. No que se refere à percepção de risco, consideramos que as boas condições das contas externas e a expectativa de queda da relação dívida pública/pib balancearão o menor crescimento mundial. Desta forma, o EMBI oscilará em torno do patamar de 200 pontos base ao longo do período projetado. Portanto, as perspectivas de fraco desempenho das bolsas internacionais e dos preços das commodities deverão prejudicar as bolsas brasileiras em 2012, o que reduzirá o impacto positivo decorrente do menor juro real. Para a elaboração de cenários prospectivos para a Bovespa, utilizaremos um modelo econométrico simples contemplando as seguintes variáveis externas e internas. 1) Variáveis internacionais: i) índice S&P, ii) EMBI-Brasil e iii) preço das commodities. 2) Variáveis domésticas: i) taxa real de juro esperada para os próximos doze meses, como proxy para o custo de oportunidade do capital e ii) índice de produção industrial 6 meses à frente, visando capturar as expectativas de lucratividade das empresas. De acordo com este modelo chegou-se a um retorno esperado para o Ibovespa de pontos no final de 2012, o equivalente a 13% (57.500/65.000), no momento desta simulação. Diante desses pressupostos, segue quadro resumo com os principais indicadores econômicos projetados para 2012 e os próximos 4 anos, adotados como premissas desta política: 6

7 3. Alocação de Recursos e Limites por Segmento de Aplicação 3.1. Fronteira Eficiente Em qualquer decisão de investimento, o investidor tem sempre que considerar o binômio risco x retorno. Em princípio, o raciocínio intuitivo de qualquer investidor conclui que a relação entre risco e retorno é uma reta, isto é, para se obter um maior retorno é necessário se expor a um maior risco. Quando se fala em risco, nos referimos à risco de mercado. A relação risco versus retorno não é, no caso geral, uma reta, mas, sim, uma hipérbole. Isto se deve ao fator de correlação entre retornos de ativos. Quanto menor for esta correlação para dois ativos, por exemplo, ocorre um aumento do benefício da relação entre risco e retorno, isto é, diminuem-se os riscos para um mesmo nível de retorno, ou aumentam-se os retornos esperados para um mesmo nível de risco. Por exemplo, se o aumento do preço do petróleo pode prejudicar os resultados de uma companhia de aviação, afetando o comportamento de suas ações no mercado, um investidor pode reduzir ou anular esse risco através da compra de ações com 7

8 correlação negativa de uma empresa petrolífera - que teria seus resultados melhorados em função do aumento do preço do petróleo. Retorno Fronteira Risco Na figura acima, percebe-se no limite superior do gráfico (linha em negrito) a existência de um conjunto de pontos otimizados (carteiras otimizadas) na relação risco-retorno, denominado fronteira eficiente e sujeito às seguintes restrições: 1) dado um nível de risco, não existe carteira fora da fronteira eficiente com maior retorno; 2) dado um nível de retorno, não existe carteira fora da fronteira eficiente com menor risco Asset Allocation No processo de investimento, tem sido verificado que o asset allocation, isto é, a alocação entre os grandes grupos de investimento (renda variável, renda fixa, etc.), é a primeira e a mais importante das decisões de investimento. Portanto o processo de investimento deve ser caracterizado por uma abordagem de cima para baixo que se inicia com o asset allocation e termina com a seleção dos ativos que irão compor os grandes grupos de investimento - renda variável, renda fixa etc. 8

9 O conceito de fronteira eficiente é fundamental na decisão de asset allocation, sendo também importante na decisão de seleção dos ativos financeiros que deverão compor os grandes grupos definidos pelo asset allocation. Desta forma, iremos utilizar todos estes conceitos na definição da alocação de recursos entre renda fixa e renda variável, haja vista que os investimentos em empréstimos também são classificados com renda fixa. A curva foi obtida com base nos retornos previstos para o ano de 2012 para renda fixa e variável e nos riscos e correlações respectivas estimadas com base nos retornos diários anualizados observados nos índices IMA-B5+ (benchmark de renda fixa) e IBrX-50 (benchmark de renda variável) nos últimos 252 dias úteis conforme demonstrado no quadro abaixo: Standard Deviation 2011 Expected Return 2012 (Cupom + IPCA) Expected Return - Riskless Riskless Asset* - SELIC 10.08% Renda Fixa: IMA-B % 2.02% Renda Variável: IBrX % 1.22% Correlation of Asset RF with RV 0.12 Optimal Combination of Risky Assets Optimal Portfolio Weight of Asset RF 2012 Renda Fixa 89.35% Optimal Portfolio Weight of Asset RV Renda Variável 10.65% Sendo assim, definimos uma alocação alvo de 7% em renda variável para os planos de benefícios definidos (BD) e de 10% para os de contribuição definidas (CD) conforme demonstrado no quadro a seguir: 9

10 Segmento Máximo Mínimo Máximo Alvo Renda Fixa Títulos Dívida Pública Mobiliária Federal (TDPMF) Conjunto ativos classificados no segmento de Renda Fixa, excluídos o TDPMF Títulos Dívida Pública Mobiliária Estadual e Municipal - TDPME/M TVM de Renda Fixa de emissão ou coobrigação de instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen de Depósitos em Poupança Obrigações de organismos Multilaterais emitidas no País TVM de Renda Fixa de Cias Abertas (Debêntures) Cédulas Crédito Bancário (CCB), Certificados Cédulas Crédito Bancário (CCCB) e Notas Promissórias Notas Crédito Exportação (NCE) e Cédula Crédito Exportação (CCE) Cotas Fundos Investimentos Direitos Creditórios (FIDCs) e FIC de FIDCs. Certificados Recebíveis Imobiliários (CRI) e Cédula Crédito Imobiliário (CCI). Cédulas Produto Rural (CPR), Certificados Direitos Creditórios Agronegócio (CDCA), Certificados Recebíveis Agronegócio (CRA) e Warrant Agropecuário (WA). Conjunto demais TVM de emissão Cias Abertas ou de Cias Securitizadoras, excetuando-se as debêntures Renda Variável Ações Segmento Novo Mercado (NM) Ações Segmento Nível 2 (N2) Ações Segmento Bovespa Mais Ações Segmento Nível 1 (N1) Ações demais Cias Abertas e Cotas de Fundos de Índices referenciados em ações admitidas à negociação em Bolsa de Valores TVM de emissão de Sociedade Propósito Específico (SPE) Demais Investimentos de Renda Variável (debêntures c/ participação nos lucros, Certificados de Potencial Adicional Construção (CEPAC), Reduções Certificadas de Emissão (RCE) e Crédito de Carbono (CC) Investimentos Estruturados Fundo Investimento em Participações (FIP) e Fundo Investimento em Cotas de Fundo Investimento em Participações (FIC FIP) Fundo de Investimento em Empresas Emergentes (FIEE) Fundo de Investimento Imobiliário (FII) Fundo de Investimento Multimercado (FIM) e Fundo Investimento em Cotas de Fundo Investimento Multimercado (FIC de FIM) para investidores que não sejam considerados qualificados Posição em 31/10/2011 (%) Resolução CMN 3792 Limites (%) Política de Investimentos Empréstimos e Financiamentos Empréstimos a Participantes e Assistidos Financiamentos a Participantes e Assistidos

11 4. Limites Máximos de Diversificação Alocação por Emissor (1) Diversificação Resolução CMN 3792 Política Investimentos Máximo (%) Máximo (%). Tesouro Nacional Instituição Financeira autorizada pelo Bacen Tesouro Estadual ou Municipal Cia Aberta com registro na CVM ou assemelhada Organismo Multilateral Companhia Securitizadora Patrocinador de Plano de Benefícios Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) e Fundo de Investimentos em Cotas em Direitos Creditórios (FIC de FIDC). Fundo de Índice referenciado em cesta de ações de Cias Abertas Sociedade de Propósito Específico (SPE) Fundo de Investimentos (FI) ou Fundo de Investimentos em Cotas (FIC) classificado no segmento de investimentos estruturados (FIP, FIC de FIP, FIEE, FII e Fundo Multimercado) Demais emissores Concentração por Emissor (2) Diversificação Resolução CMN 3792 Política Investimentos. Capital total de uma mesma Cia Aberta ou de uma mesma Sociedade de Propósito Específico (SPE) Máximo (%) Máximo (%) Capital votante de uma mesma Cia Aberta Patrimônio líquido de uma mesma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Bacen (3) Patrimônio líquido de um mesmo fundo de índice referenciado em cesta de ações de Cias Abertas. Patrimônio líquido de um mesmo fundo de investimento classificado no segmento de investimentos estruturados (FIP, FIC de FIP, FIEE, FII e Fundo Multimercado). Patrimônio líquido de um mesmo fundo de investimento constituído no Brasil que tenha em sua carteira ativos classificados no segmento de investimentos no exterior. Patrimônio líquido de índice admitido à negociação em bolsa de valores do Brasil. Patrimônio separado constituído nas emissões de certificado de recebíveis com a adoção de regime fiduciário Concentração por Investimento (2) Diversificação Resolução CMN 3792 Política Investimentos Máximo (%) Máximo (%). Uma mesma série de títulos e valores mobiliários Uma mesma classe ou série de cotas de Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) Um mesmo empreendimento imobiliário Observação: (1) Calculados em relação aos recursos garantidores dos planos de benefícios (Disponível + Ativo de Investimentos - Exigibilidade de Investimentos) (2) Calculados em relação à soma dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pela Entidade (3) O percentual de 5% é incidente sobre o patrimônio do banco ou do plano de benefícios, dos dois o menor 11

12 5. Empréstimos de Títulos e Valores Mobiliários Operação Os títulos e valores mobiliários de renda fixa são passíveis de empréstimo no âmbito de sistemas de compensação e liquidação autorizados a funcionar pelo Banco Central, bem como os de renda variável de acordo a regulamentação estabelecida pela Comissão de Valores Mobiliários. Garantia Em conformidade com a Resolução do Banco Central nº 3.278, de 28/04/2005, e a Instrução da Comissão de Valores Mobiliários - CVM nº 249, de 11/04/96, o tomador do empréstimo deve caucionar na entidade de compensação e liquidação quaisquer dos ativos por ela aceitos, em valor equivalente a 100% do preço dos valores mobiliários objeto do empréstimo, acrescido do percentual adicional equivalente à variação desse preço em 2 (dois) dias úteis consecutivos. 6. Operações com Derivativos A utilização de derivativos na gestão dos investimentos compreende os principais instrumentos disponíveis tais como: DI Futuro, swaps de juros e moedas, operações compromissadas lastreadas em títulos públicos federais, sendo realizadas somente na modalidade com garantia. As operações devem ser precedidas, cumulativamente, das seguintes condições: a) Avaliação prévia dos riscos envolvidos; b) Existência de sistemas de controles internos adequados às suas operações; c) Registro da operação ou negociação em bolsa de valores ou de mercadorias e futuros; d) Atuação de câmaras e prestadores de serviços de compensação e de liquidação como contraparte central garantidora da operação; 12

13 e) Depósito de margem limitado a 15% da posição em títulos da dívida pública mobiliária federal, TVM de emissão de instituição financeira autorizada a funcionar pelo BACEN e ações pertencentes ao Índice Bovespa da carteira de cada plano ou FI; f) Valor total dos prêmios de opções pagos limitado a 5% da posição em títulos da dívida pública mobiliária federal, TVM de emissão de instituição financeira autorizada a funcionar pelo BACEN e ações pertencentes ao Índice Bovespa da carteira de cada plano ou FI; e g) Para verificação dos limites estabelecidos nos itens e e f não serão considerados os títulos recebidos como lastro em operações compromissadas. 7. Taxa Mínima Atuarial (TMA) A alocação dos investimentos entre os segmentos e a posterior gestão dos mesmos tem o objetivo de garantir o equilíbrio de longo prazo entre os investimentos e as obrigações do plano, através da obtenção de uma rentabilidade mínima atuarial igual à variação do INPC + 5,25% ao ano. 8. Meta de Rentabilidade A meta de rentabilidade para cada segmento de aplicação é acompanhar os seguintes benchmarks: 8.1. Renda Fixa Benchmark: 80% IMA-B5+, 10% IRF-M e 10% IMA-S Tipo de Gestão: Ativa 8.2. Renda Variável Benchmark: IBrX-50 Tipo de Gestão: Ativa 13

14 8.3. Investimentos Estruturados Benchmark: 120% do Atuarial (INPC+5,25% a.a.) Tipo de Gestão: Passiva 8.4. Empréstimos e Financiamentos Benchmark: INPC + 5,50% a.a. Tipo de Gestão: Passiva 9. Metodologia e Fontes de Precificação de Ativos O apreçamento de ativos (marcação a mercado) é realizado pela instituição financeira, responsável pela custódia e controladoria dos ativos da entidade. A metodologia utilizada está descrita no seu Manual de Precificação de Ativos (markto-market), cuja cópia encontra-se em poder desta fundação. 10. Metodologia e Critérios para Avaliação de Riscos 10.1 Risco de Crédito A avaliação de risco de crédito de instituições financeiras e não financeiras segue a metodologia e os critérios desenvolvidos internamente, baseados em ratings elaborados por agências de classificação de risco sediadas no país, a qual estabelece prazos e limites de aplicação por instituições Risco de Mercado A avaliação de risco de mercado é medido pelo VaR (valor a risco) e é calculado pela Consultoria Risk Office. Trata-se de cálculo estatístico que estima uma perda máxima esperada (em percentual) da carteira de investimentos sob condições normais de mercado, com um grau de confiança para um horizonte de tempo. Seguem abaixo os parâmetros utilizados para o cálculo e as perdas máximas esperadas: 14

15 Intervalo de Confiança: 95% Horizonte de perda: 21 dias úteis Volatilidade: 252 dias úteis Segmento % Perda máxima Renda Fixa 3,90% Renda Variável 12,48% Carteira Total 3,78% 10.3 Riscos de Liquidez, Operacional e Legal Os riscos de liquidez, operacional e legal são apurados através de metodologia própria de quantificação de risco e está baseada na norma Australiana e Neozelandesa de gestão de risco, intitulada de AS/NZS 4360:2004, cujo caráter genérico de suas orientações permite a aplicação em EFPC Risco Sistêmico Os valores dos ativos poder ser afetados por condições econômicas nacionais, internacionais e por fatores exógenos diversos, tais como interferências dos órgãos reguladores nos mercados, moratórias, alterações da política monetária ou da regulamentação aplicável aos ativos, entre outros, podendo, eventualmente, causar perdas nas carteiras de investimento do plano. O gerenciamento do risco sistêmico é monitorado através de reuniões mensais com a consultoria de assuntos macroeconômica e político. 15

16 11. Responsabilidade Socioambiental A Fundação aderiu aos Princípios para o Investimento Responsável - PRI. Trata-se de princípios de responsabilidade nos investimentos que visam refletir sobre a importância crescente de questões ambientais, sociais e de governança corporativa. Este programa estabelece regras de conduta que devem ser seguidas para selecionar os investimentos, conforme o comprometimento das companhias com essas questões. Recomenda-se ainda a todos os gestores terceirizados de recursos da Entidade observar esses princípios na hora de selecionar os investimentos que são feitos com os recursos do plano da Entidade, alocando-os, preferencialmente, em empresas que reconhecidamente incorporam em suas atividades elevados valores sociais e ambientas, além de adotarem altos padrões de governança corporativa e transparência em suas operações. A Entidade entende que ao observar esses padrões de responsabilidade e transparência em seus investimentos preservará os interesses dos participantes, assistidos e patrocinadores, além dos valores éticos e morais. Ainda, entende que empresas que adotam esses princípios estão menos expostas a riscos e apresentam boa rentabilidade no médio e longo prazo, com investimentos sustentáveis. 12. Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ) O administrador estatutário tecnicamente qualificado - AETQ para todos os segmentos de aplicação do plano é o Diretor de Investimentos e Finanças da Entidade. ********************************************* Esta Política de Investimentos foi aprovada pelo Conselho Deliberativo da Sistel na REDEL nº 146, realizada em 16/12/

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS FUNDAÇÃO SISTEL DE SEGURIDADE SOCIAL POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2013 Plano Cel Prev Amazônia Dezembro/2012 Índice 1 Objetivo 3 2 Cenário Macroeconômico 4 3 Perspectivas dos Segmentos de Investimentos 7

Leia mais

ALTERAÇÃO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

ALTERAÇÃO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS FUNDAÇÃO SISTEL DE SEGURIDADE SOCIAL ALTERAÇÃO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2013 Plano PBS Tele Norte Celular Agosto/2013 A política de investimentos de 2013 do PBS Tele Norte Celular aprovada em dezembro

Leia mais

Alocação Atual x Limite Legal

Alocação Atual x Limite Legal Relatório de Avaliação da Política de Investimento Relatório Semestral 2º semestre de 2010 Relatório de Avaliação da Política de Investimento 2º semestre de 2010 O presente relatório tem por objetivo avaliar

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO

POLÍTICA DE INVESTIMENTO POLÍTICA DE INVESTIMENTO A presente Política de Investimento tem como objetivo principal estabelecer condições para que os recursos dos Planos de Benefícios desta Entidade sejam geridos visando a preservação

Leia mais

Política de Investimentos PGA

Política de Investimentos PGA Política de Investimentos PGA Aprovada na 135ª Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo em 23/12/2015 VIGÊNCIA: 01/01/2016 a 31/12/2016 (Horizonte: 2016 a 2020) SUMÁRIO 1. O PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

Leia mais

Política de Investimentos do Plano de Gestão Administrativa 2017 a 2021 POL.GES.INV.003

Política de Investimentos do Plano de Gestão Administrativa 2017 a 2021 POL.GES.INV.003 Controle: Público Política de Investimentos do Plano de Gestão Administrativa 2017 a 2021 POL.GES.INV.003 1. É proibida a reprodução deste documento sem prévia autorização do Postalis. 2. Este documento

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO

POLÍTICA DE INVESTIMENTO POLÍTICA DE INVESTIMENTO A presente Política de Investimento tem como objetivo principal estabelecer condições para que os recursos dos Planos de Benefícios desta Entidade sejam geridos visando a preservação

Leia mais

https://portalspc.previdencia.gov.br/daiea/emitirprotocolo.do?method=emitirprotocolo

https://portalspc.previdencia.gov.br/daiea/emitirprotocolo.do?method=emitirprotocolo .: Sicadi :. https://portalspc.previdencia.gov.br/daiea/emitirprotocolo.do?method=emitirprotocolo Página 1 de 1 17/07/2015 A Instituição Previdência Social Previdência Complementar Previdência do Servidor

Leia mais

Acompanhamento da Política de Investimentos

Acompanhamento da Política de Investimentos Acompanhamento da Política de Investimentos PORTUS 4º trimestre de 2016 www.aditusbr.com 1 1. Introdução 1.1 Objetivo e escopo do estudo O presente documento tem por objetivo verificar a aderência dos

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS. Núcleos. 3º Trimestre de 2015

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS. Núcleos. 3º Trimestre de 2015 RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Núcleos 3º Trimestre de 2015 2 1 INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO RELATÓRIO O relatório de acompanhamento da política de investimentos tem por objetivo

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS FUNDAÇÃO SISTEL DE SEGURIDADE SOCIAL POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2015 Plano PBS Tele Norte Celular Outubro/2014 Índice 1 Objetivo e Aprovação 4 2 Cenário Macroeconômico 5 2.1 Curto Prazo 5 2.2 Longo Prazo

Leia mais

FUNDAÇÃO BEMGEPREV. POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2014 a Plano de Gestão Administrativa - PGA

FUNDAÇÃO BEMGEPREV. POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2014 a Plano de Gestão Administrativa - PGA FUNDAÇÃO BEMGEPREV POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2014 a 2018 Plano de Gestão Administrativa - PGA FUNDAÇÃO BEMGEPREV Plano de Gestão Administrativa - PGA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2014 a 2018 Resolução CMN

Leia mais

RESOLUÇÃO BACEN Nº 3.792, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009

RESOLUÇÃO BACEN Nº 3.792, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 RESOLUÇÃO BACEN Nº 3.792, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 Dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados pelas entidades fechadas de previdência complementar. O Banco

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3792, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 (DOU DE )

RESOLUÇÃO Nº 3792, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 (DOU DE ) RESOLUÇÃO Nº 3792, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 (DOU DE 28.09.2009) Dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados pelas entidades fechadas de previdência complementar.

Leia mais

Acompanhamento da Política de Investimentos

Acompanhamento da Política de Investimentos Acompanhamento da Política de Investimentos PORTUS 3º trimestre de 2016 1 1. Introdução 1.1 Objetivo e escopo do estudo O presente documento tem por objetivo verificar a aderência dos investimentos dos

Leia mais

CIFRÃO. Fundação de Previdência da Casa da Moeda do Brasil. Política de Investimentos Plano de Benefício Definido Cifrão - PBDC

CIFRÃO. Fundação de Previdência da Casa da Moeda do Brasil. Política de Investimentos Plano de Benefício Definido Cifrão - PBDC CIFRÃO Fundação de Previdência da Casa da Moeda do Brasil Política de Investimentos 2017-2021 Plano de Benefício Definido Cifrão - PBDC Esta Política de Investimentos tem por finalidade estabelecer os

Leia mais

Previcoke Sociedade de Previdência Privada

Previcoke Sociedade de Previdência Privada POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Previcoke Sociedade de Previdência Privada PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO 2012 Política de Investimentos Plano BD 2012 2 ÍNDICE 1 Introdução... 3 2 Objetivos e Características do

Leia mais

Previcoke Sociedade de Previdência Privada

Previcoke Sociedade de Previdência Privada POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Previcoke Sociedade de Previdência Privada PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA 2012 Política de Investimentos Plano CD 2012 2 ÍNDICE 1 Introdução... 3 2 Objetivos e Características

Leia mais

MANUAL DE GESTÃO DE RISCO PARA FUNDOS DE INVESTIMENTOS OBJETIVO

MANUAL DE GESTÃO DE RISCO PARA FUNDOS DE INVESTIMENTOS OBJETIVO Código Circular: R001 MANUAL DE GESTÃO DE RISCO PARA FUNDOS DE INVESTIMENTOS Data de Publicação: 01/06/16 OBJETIVO O presente manual tem por objetivo definir os parâmetros a serem utilizados pela JG Capital

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS INVESTIMENTOS 2017 ÍNDICE 2 GESTÃO DOS RECURSOS INVESTIMENTOS 2017 pág. 04 2.1. Diretrizes para Aplicação dos Recursos _pág.4 1 OBJETIVOS 2.2. 2.3. 2.4. 2.5. 2.6. Gestão e Controle de Processos _pág.4

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PREVICOKE SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2013 PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS CD... 3 2.1 Empresas

Leia mais

Previcoke Sociedade de Previdência Privada

Previcoke Sociedade de Previdência Privada POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Previcoke Sociedade de Previdência Privada PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA 2012 Política de Investimentos PGA 2012 2 ÍNDICE 1 Introdução... 3 2 Objetivos e Características do Plano

Leia mais

PREVI NOVARTIS SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2017 DO PLANO DE BENEFÍCIO D

PREVI NOVARTIS SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2017 DO PLANO DE BENEFÍCIO D PREVI NOVARTIS SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2017 DO PLANO DE BENEFÍCIO D 1. OBJETIVO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Esta Política de Investimentos, que vige durante o período

Leia mais

Política de Investimentos PGA

Política de Investimentos PGA Política de Investimentos PGA Aprovada na 145ª Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo em 21/12/2017 VIGÊNCIA: 01/01/2018 a 31/12/2018 (Horizonte: 2018 a 2022) SUMÁRIO 1. O PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

Leia mais

Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez de Fundos de Investimento da Sparta Administradora de Recursos Ltda.

Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez de Fundos de Investimento da Sparta Administradora de Recursos Ltda. Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez de Fundos de Investimento da Sparta Administradora de Recursos Ltda. Atualizado em 12/02/2015 Capítulo I Finalidade e Abrangência Art. 1º O presente Manual

Leia mais

Estratégias para a elaboração da Política de Investimentos

Estratégias para a elaboração da Política de Investimentos Estratégias para a elaboração da Política de Investimentos 33º Encontro Regional APEPREM Marília - SP Política de Investimento Os RPPS possuem obrigação legal de elaborar anualmente sua política de investimentos;

Leia mais

SINTESE DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2011/2015.

SINTESE DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2011/2015. SINTESE DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 0/05. Este Informativo apresenta, de forma resumida, a Política de Investimentos da que estabelece os princípios e diretrizes que devem reger os investimentos dos recursos

Leia mais

Política de Investimentos Plano A/B

Política de Investimentos Plano A/B Política de Investimentos Plano A/B Aprovada na 145ª Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo em 21/12/2017 VIGÊNCIA: 01/01/2018 a 31/12/2018 (Horizonte: 2018 a 2022) SUMÁRIO 1. O PLANO A/B... 2

Leia mais

DOUTOR MAURÍCIO CARDOSO-RS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

DOUTOR MAURÍCIO CARDOSO-RS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS RPPS Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor FAPS DOUTOR MAURÍCIO CARDOSO-RS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2013 1. FINALIDADE DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Este documento estabelece o modelo de investimentos

Leia mais

93,60% Renda Variável ,09. 5,02% Investimento Imobiliário ,56. 0,00% Empréstimos e Financiamentos 0,00

93,60% Renda Variável ,09. 5,02% Investimento Imobiliário ,56. 0,00% Empréstimos e Financiamentos 0,00 Resumo do DI - VISÃO PREV SOCIEDADE DE PREV COMPLEMENTAR Demonstrativo de Investimentos - DI Ano de 2015 (Posição dos Investimentos: 31/12/2015) Com objetivo de atender a legislação vigente, informamos

Leia mais

Política de Investimentos 2008/2012

Política de Investimentos 2008/2012 Política de Investimentos 28/212 Http:\\www.cbsprev.com.br Central de Atendimento: 8-268181 INFORMATIVO N.º 159 7-1-28 VOLTA REDONDA/RJ Plano de 35% da Média Salarial 1. EFPC : Caixa Beneficente dos Empregados

Leia mais

Política Anual de Investimentos (PAI)

Política Anual de Investimentos (PAI) Política Anual de Investimentos (PAI) 2011 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 3 2.1 OBJETIVO GERAL... 3 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 3 VIGÊNCIA... 3 4 MODELO DE GESTÃO... 4 5 PROCESSO DE SELEÇÃO

Leia mais

Política de Investimento

Política de Investimento Política de Investimento 2017 Planos Assistenciais Sumário 1 INTRODUÇÃO...3 2 PLANOS ASSISTENCIAIS...3 3 ATIVOS ELEGÍVEIS...4 4 ALOCAÇÃO DE RECURSOS E OS LIMITES POR SEGMENTO DE APLICAÇÃO...4 5 POLÍTICA

Leia mais

MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ

MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ JUNHO / 2016 Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. DISPOSIÇÕES GERAIS...4 3. ATIVOS LÍQUIDOS...4 3.1 Ações...5 3.2 Derivativos...5

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Planos BD e CV I

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Planos BD e CV I POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Planos BD e CV I 2017 SUMÁRIO DAS POLÍTICAS DE INVESTIMENTO DOS PLANOS SUMÁRIO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DO PLANO BD MACRO ALOCAÇÃO DOS RECURSOS Baseado

Leia mais

GRADUAL MULTIESTRATÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO (Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A)

GRADUAL MULTIESTRATÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO (Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A) (Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Valores em R$ mil, exceto o valor unitário das cotas) 1.

Leia mais

TERMO DE ANÁLISE DE CREDENCIAMENTO (modelo mínimo conforme PORTARIA MPS n 519, de 24 de agosto de 2011)

TERMO DE ANÁLISE DE CREDENCIAMENTO (modelo mínimo conforme PORTARIA MPS n 519, de 24 de agosto de 2011) TERMO DE ANÁLISE DE CREDENCIAMENTO (modelo mínimo conforme PORTARIA MPS n 519, de 24 de agosto de 2011) Nos termos da Portaria MPS nº 519, de 2011, na redação dada pela Portaria nº MPS 440, de 2013, para

Leia mais

Quadro Comparativo IN n e IN n 1.637

Quadro Comparativo IN n e IN n 1.637 Quadro Comparativo IN n 1.585 e IN n 1.637 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1.585, DE 31 DE AGOSTO DE 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1.637, DE 09 DE MAIO DE 2016 Dispõe sobre o imposto sobre a renda incidente sobre os

Leia mais

Demonstrativo de Investimentos - DI

Demonstrativo de Investimentos - DI Demonstrativo de Investimentos - DI Ano de 2014 (Posição dos Investimentos: 31/12/2014) Com objetivo de atender a legislação vigente, informamos ao participante o relatório resumo do DI e os custos dos

Leia mais

Política de Investimentos

Política de Investimentos Política de Investimentos (2015-2019) PBD Plano de Benefício Definido Índice: 1. Cenário Macroeconômico 1.1. O ano de 2014 1.2. Para o período de 2015 a 2019 2. Objetivos da gestão 3. Alocação de recursos

Leia mais

DESBAN. Fundação BDMG de Seguridade Social

DESBAN. Fundação BDMG de Seguridade Social PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS - CV POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Aprovada pelo Conselho Deliberativo em 19/12/2012 Vigência: 01/01/2013 a 31/12/2017 1. FINALIDADE DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2013...

Leia mais

Manual de Instruções Gerais MIG Gestão de Recursos de Terceiros

Manual de Instruções Gerais MIG Gestão de Recursos de Terceiros Manual de Instruções Gerais MIG Gestão de Recursos de Terceiros Capítulo 2: Seção 1: Gestão de riscos Introdução 1. Conceito de Risco 1.1. É a possibilidade de que um evento ocorra e afete negativamente

Leia mais

XVII Congresso de Participantes dos Fundos de Pensão. Maio/2016 CUIDADOS AO ELABORAR A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

XVII Congresso de Participantes dos Fundos de Pensão. Maio/2016 CUIDADOS AO ELABORAR A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS XVII Congresso de Participantes dos Fundos de Pensão Maio/2016 CUIDADOS AO ELABORAR A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2 Agenda Esquema de funcionamento de uma EPFC Base Legal Governança Corporativa Governança

Leia mais

Política de Investimentos 2009 Previ-Siemens Sociedade de Previdência Privada

Política de Investimentos 2009 Previ-Siemens Sociedade de Previdência Privada Política de Investimentos 2009 Previ-Siemens Sociedade de Previdência Privada I Introdução Este documento formaliza os objetivos e restrições dos investimentos relativos à gestão de recursos da Previ-Siemens,

Leia mais

Política de Investimentos 2007 Previ-Siemens Sociedade de Previdência Privada

Política de Investimentos 2007 Previ-Siemens Sociedade de Previdência Privada Política de Investimentos 2007 Previ-Siemens Sociedade de Previdência Privada I Introdução Este documento formaliza os objetivos e restrições dos investimentos relativos à gestão de recursos da Previ-Siemens,

Leia mais

Resumo das Políticas de Investimentos

Resumo das Políticas de Investimentos Plano Promon MultiFlex O Conselho Deliberativo da Fundação Promon, em reunião ocorrida em 14 de dezembro de 2016, aprovou a revisão da Política de Investimentos do plano MultiFlex, válida para o período

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE NANUQUE Fevereiro/2014 RELATÓRIO DE DESEMPENHO MENSAL Em atendimento a Resolução CMN 3.922/10 de acordo com os artigos: Art. 4º. Os responsáveis

Leia mais

No Brasil. No Mundo. BB DTVM: Líder do Mercado. O Brasil subiu para 6º lugar no ranking mundial. Fonte: ANBIMA- Agosto/10 e ICI - Mar/10 EUA 48,69%

No Brasil. No Mundo. BB DTVM: Líder do Mercado. O Brasil subiu para 6º lugar no ranking mundial. Fonte: ANBIMA- Agosto/10 e ICI - Mar/10 EUA 48,69% Ranking Mundial de Fundos No Mundo O Brasil subiu para 6º lugar no ranking mundial. No Brasil BB DTVM: Líder do Mercado EUA 48,69% BB DTVM 21,43% Luxemburgo 10,09% ITAÚ-UNIBANCO 17,11% França 7,51% BRADESCO

Leia mais

MANUAL DE CONTROLE DO RISCO DE LIQUIDEZ

MANUAL DE CONTROLE DO RISCO DE LIQUIDEZ MANUAL DE CONTROLE DO RISCO DE LIQUIDEZ VERSÃO AGOSTO 2017 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 1.1. GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ... 3 1.2. ABRANGÊNCIA... 4 1.3. PARÂMETROS DE CONTROLE... 4 2. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS...

Leia mais

POLÍTICA ] DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA ] DE INVESTIMENTOS P POLÍTICA ] DE INVESTIMENTOS Política de Investimento Fundação de Previdência do Instituto Emater FAPA Plano de Contribuição Variável 2015 a 2019 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. GOVERNANÇA CORPORATIVA...

Leia mais

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX Objetivo Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados

Leia mais

Política de Investimento Plano de Gestão Administrativa PGA

Política de Investimento Plano de Gestão Administrativa PGA , Política de Investimento Plano de Gestão Administrativa PGA 2016 a 2020 Serpros - Fundo Multipatrocinado Aprovada pelo interventor, conforme Deliberação 08/2015 em 30/12/2015 Índice 1 Introdução 3 2

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE SÃO GABRIEL/RS

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE SÃO GABRIEL/RS INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE SÃO GABRIEL/RS CONJUNTURA ECONÔMICA E FINANCEIRA Agosto/17 INTRODUÇÃO Neste relatório disponibilizamos a conjuntura econômica financeira para

Leia mais

Manual de Gerenciamento de Riscos

Manual de Gerenciamento de Riscos Manual de Gerenciamento de Riscos 3 de junho de 2016 1. OBJETIVO Este manual tem por objetivo definir as diretrizes do gerenciamento de riscos aplicadas aos fundos de ações geridos pela SMARTQUANT, estabelecendo

Leia mais

Visão Mais Perto 2015 Perfil Investimentos 2015

Visão Mais Perto 2015 Perfil Investimentos 2015 Visão Mais Perto 2015 Perfil Investimentos 2015 Gestão Visão Prev Bradesco Custódia e Administração VP Finanças Telefonica-Vivo Conselho Deliberativo Comitê Investimentos Conselho Fiscal Diretoria Executiva

Leia mais

Acesita Previdência Privada ACEPREV. Política de Investimentos 2014

Acesita Previdência Privada ACEPREV. Política de Investimentos 2014 Política de Investimentos 2014 Aprovada pelo Conselho Deliberativo em 11/12/2013 Índice 1. FINALIDADE DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS... 3 1.1. VIGÊNCIA DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO... 3 1.2. OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS

Leia mais

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD CNPJ: /

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD CNPJ: / Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD Informações referentes a fevereiro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ - GRL

GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ - GRL GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ - GRL Conceito: Este manual disciplina a prática de GRL, definindo procedimentos adicionais às normas em vigor e, também, trazendo recomendações sobre aspectos específicos

Leia mais

Impactos da Crise Mundial sobre a Economia Brasileira

Impactos da Crise Mundial sobre a Economia Brasileira Impactos da Crise Mundial sobre a Economia Brasileira Centro das Indústrias do Estado de São Paulo - CIESP Campinas (SP) 29 de julho de 2009 1 CIESP Campinas - 29/07/09 Crise de 2008 breve histórico Início:

Leia mais

Relatório do Administrador Junho de 2015 VECTOR QUELUZ LAJES CORPORATIVAS FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIARIO CNPJ nº

Relatório do Administrador Junho de 2015 VECTOR QUELUZ LAJES CORPORATIVAS FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIARIO CNPJ nº Relatório do Administrador Junho de 2015 VECTOR QUELUZ LAJES CORPORATIVAS FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIARIO CNPJ nº 13.842.683/0001-76 Em conformidade com o Art. 39 da Instrução CVM nº 472, de 31 de outubro

Leia mais

JANEIRO de

JANEIRO de JANEIRO de 2015 1 ÍNDICE 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS... 4 2 RESUMO DO REGULAMENTO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO... 5 2.1 FUNDOS DE INVESTIMENTO DO BANCO DO BRASIL... 5 2.1.1 BB PREVIDENCIÁRIO RENDA FIXA IMA

Leia mais

Aprovado em Ata da 36ª Reunião Ordinária da Diretoria Executiva, em 10/06/2014.

Aprovado em Ata da 36ª Reunião Ordinária da Diretoria Executiva, em 10/06/2014. Aprovado em Ata da 36ª Reunião Ordinária da Diretoria Executiva, em 10/06/2014. I NDICE Apresentação... 3 Objetivos... 4 Procedimentos... 5 Renda Fixa... 5 Títulos da Dívida Pública Mobiliária Federal...

Leia mais

São Bernardo Previdência Privada

São Bernardo Previdência Privada POLÍTICA DE INVESTIMENTO PLANO DE BENEFÍCIOS São Bernardo Previdência Privada Vigência: 2015 a 2019 CONTEÚDO 1 INTRODUÇÃO E OBJETIVOS 3 1.1 Vigência da Política de Investimento 3 2 PROCEDIMENTOS INTERNOS

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL CMN Nº 3.790, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009

RESOLUÇÃO DO CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL CMN Nº 3.790, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 RESOLUÇÃO DO CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL CMN Nº 3.790, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 (DOU, de 28/09/2009) Dispõe sobre as aplicações dos recursos em moeda corrente dos regimes próprios de previdência social

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DO PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO PBD

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DO PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO PBD POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DO PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO PBD 2016 A presente Política de Investimentos do Plano de Benefício Definido PBD, administrado pela Previdência Usiminas, foi aprovada pelo Conselho

Leia mais

Política de Investimentos

Política de Investimentos Política de Investimentos 2012 a 2016 SERPROS Fundo Multipatrocinado Plano de Gestão Administrativa PGA Aprovada pelo Comitê de Aplicações CAP em 23/11/2011. Aprovada pelo Conselho Deliberativo CDE em

Leia mais

Política de Investimento a Plano de Gestão Administrativa

Política de Investimento a Plano de Gestão Administrativa Política de Investimento 2017 a 2021 Plano de Gestão Administrativa Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS... 3 3 GOVERNANÇA CORPORATIVA... 3 4 DIRETRIZES GERAIS... 4 5 ALOCAÇÃO

Leia mais

Evento Investidor Institucional. 9º Fórum Cenários e Perspectivas de Investimentos para o 2º Semestre

Evento Investidor Institucional. 9º Fórum Cenários e Perspectivas de Investimentos para o 2º Semestre Evento Investidor Institucional 9º Fórum Cenários e Perspectivas de Investimentos para o 2º Semestre - 2014 1 CENÁRIO MACROECONÔMICO O cenário macroeconômico recente tem ensejado atenção dos investidores

Leia mais

Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30

Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de setembro de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes

Leia mais

Regulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Ações - Livre Fácil. Capítulo I - Do Fundo. Capítulo II - Da Denominação do Fundo

Regulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Ações - Livre Fácil. Capítulo I - Do Fundo. Capítulo II - Da Denominação do Fundo Regulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Ações - Livre Fácil Capítulo I - Do Fundo Artigo 1 o ) O Bradesco Fundo de Investimento em Ações - Livre Fácil, regido pelas disposições do presente Regulamento

Leia mais

INSTITUTO EDUCACIONAL BM&FBOVESPA CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS PQO ROTEIRO DE ESTUDOS ÁREA DE BACKOFFICE

INSTITUTO EDUCACIONAL BM&FBOVESPA CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS PQO ROTEIRO DE ESTUDOS ÁREA DE BACKOFFICE INSTITUTO EDUCACIONAL BM&FBOVESPA CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS PQO ROTEIRO DE ESTUDOS ÁREA DE BACKOFFICE 1. Sistema Financeiro Nacional SFN 1.1. Definição e estrutura 1.2. Papel, função e classificação

Leia mais

Restrições de Investimento: Não aplicável.

Restrições de Investimento: Não aplicável. LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O IPANEMA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO 02.669.135/0001-70 Informações referentes a 01/2017 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o IPANEMA

Leia mais

Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de

Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de setembro de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO

POLÍTICA DE INVESTIMENTO POLÍTICA DE INVESTIMENTO 2015-2019 PLANO DE BENEFÍCIOS TELEMARPREV Vigência: 01.01.2015 a 31.12.2019-1 - Sumário 1. Introdução... 4 2. O Plano de Benefícios... 4 3. Administrador Estatutário Tecnicamente

Leia mais

Manual de Gerenciamento do Risco

Manual de Gerenciamento do Risco Manual de Gerenciamento do Risco Junho de 2016 Sumário 1. Objetivo 2. Classificação dos Riscos 3. Monitoramento 4. Diretoria 1. Objetivo A Política de Gestão de Riscos tem como objetivo definir e disciplinar

Leia mais

PRODUTOS BANCÁRIOS FUNDOS DE INVESTIMENTO: Taxas: - Administração: Calculada dia útil e deduzida da cota; - Performance: Quando supera um indicador

PRODUTOS BANCÁRIOS FUNDOS DE INVESTIMENTO: Taxas: - Administração: Calculada dia útil e deduzida da cota; - Performance: Quando supera um indicador PRODUTOS BANCÁRIOS FUNDOS DE INVESTIMENTO: Taxas: - Administração: Calculada dia útil e deduzida da cota; - Performance: Quando supera um indicador de referência (BENCH); DESPESAS (encargos do fundo):

Leia mais

Cenários Cenário Internacional Após semanas de negociações,

Cenários Cenário Internacional Após semanas de negociações, Ano II Março/2012 Nº 21 Cenários Cenário Internacional Após semanas de negociações, em meados do mês de fevereiro, foram finalmente firmados os acordos para ajuda de recuperação econômica da Grécia. Esses

Leia mais

ITABIRAPREV - INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE ITABIRA - MG. Relatório de Acompanhamento da Carteira de Investimentos Setembro De 2015

ITABIRAPREV - INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE ITABIRA - MG. Relatório de Acompanhamento da Carteira de Investimentos Setembro De 2015 Milhões ITABIRAPREV - INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE ITABIRA - MG Relatório de Acompanhamento da Carteira de Investimentos Setembro De 215 R$ 12 R$ 1 R$ 8 R$ 6 R$ 4 R$ 2 R$ Evolução do Patrimônio no Ano 89,7

Leia mais

Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA

Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Renda Fixa Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Certificado de Recebíveis do Agronegócio O produto O Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) é um título que gera um direito de crédito ao

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO

POLÍTICA DE INVESTIMENTO POLÍTICA DE INVESTIMENTO 2017-2021 PLANO DE BENEFÍCIOS PBS-TELEMAR Vigência: 01.01.2017 a 31.12.2021-1 - Sumário 1. Introdução... 4 2. O Plano de Benefícios... 4 3. Administrador Estatutário Tecnicamente

Leia mais

Sumitomo Mitsui Prev Fundo de Investimento Multimercado CNPJ nº /

Sumitomo Mitsui Prev Fundo de Investimento Multimercado CNPJ nº / Sumitomo Mitsui Prev Fundo de Investimento Multimercado CNPJ nº 01.705.007/0001-71 (Administrado pelo Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A.) (CNPJ nº 60.518.222/0001-22) Demonstrações Financeiras Referentes

Leia mais

POLÍTICA ANUAL DE INVESTIMENTO PARA INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO DA GESTÃO

POLÍTICA ANUAL DE INVESTIMENTO PARA INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO DA GESTÃO POLÍTICA ANUAL DE INVESTIMENTO PARA 2016 1. INTRODUÇÃO Em cumprimento ao artigo 4. da Resolução do Conselho Monetário Nacional n 3.922 de 25 de novembro de 2010, apresenta-se a política anual de investimentos

Leia mais

Política de Investimento

Política de Investimento Política de Investimento OABPREV PR: PLANO PBPA 2017 a 2021 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. GOVERNANÇA CORPORATIVA... 2 3. DIRETRIZES GERAIS... 3 4. PLANO DE BENEFÍCIOS... 4 5. ALOCAÇÃO DE RECURSOS E LIMITES

Leia mais

Evolução Mensal da Carteira de Investimentos

Evolução Mensal da Carteira de Investimentos Evolução Mensal da Carteira de Investimentos (R$ Mil) 980.000 Período: Jan/07 - Dez/12 940.000 900.000 860.000 820.000 780.000 740.000 700.000 660.000 620.000 580.000 540.000 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07

Leia mais

Política de Investimentos

Política de Investimentos ENERPREV 2015 2019 Plano CD EDP Renováveis Revisão 2015 Vigência: 01/01/2015 a 31/12/2015 APROVADA NA REUNIÃO DO CONSELHO DELIBERATIVO EM 11/12/2014 ÍNDICE PARTE I... 4 1. INTRODUÇÃO... 4 1.1. EMPRESAS

Leia mais

Resolução 3792. Principais Aspectos

Resolução 3792. Principais Aspectos Resolução 3792 Principais Aspectos Diretrizes para as aplicações princípios de segurança, rentabilidade, solvência, liquidez e transparência; boa fé, lealdade e diligência; elevados padrões éticos; cumprimento

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS Junho/2016 Sócios / Administração 1 / 7 Índice 1. Objetivo... 3 2. Estrutura... 3 a. Comitê de Risco... 3 3. Risco de Preço... 4 4. Risco de Liquidez e Concentração... 4 5.

Leia mais

Demonstração dos Fluxos de Caixa - Método direto

Demonstração dos Fluxos de Caixa - Método direto CAIXA RIO BRAVO FUNDO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ nº. 17.098.794/0001-70 Administração CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Av. Paulista, 2300 11º andar São Paulo/SP CEP 01310-300 Fone: (11) 3555-6350

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO 2012

POLÍTICA DE INVESTIMENTO 2012 POLÍTICA DE INVESTIMENTO 2012 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA Vigência: 01.01.2012 a 31.12.2012 Aprovada na 86ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo realizada em 25 de novembro de 2011 A Fundação

Leia mais

Plano de Benefícios Enersul

Plano de Benefícios Enersul Plano de Benefícios Enersul ENERPREV - RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES -204 ENERPREV - RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES -204 ENERPREV - RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES -204 Demonstração do ativo líquido - Plano

Leia mais

INFORMATIVO MENSAL DE INVESTIMENTOS MAIO/2017 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

INFORMATIVO MENSAL DE INVESTIMENTOS MAIO/2017 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS OBJETIVO Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados

Leia mais

BONSUCESSO ASSET ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA

BONSUCESSO ASSET ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: GERÊNCIA DE RISCOS JULIANA PENTAGNA GUIMARÃES Diretoria da Sociedade LEANDRO SALIBA Diretoria da Sociedade INDICE 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS... 2 3. CONCEITO... 2 4. ABRANGÊNCIA...

Leia mais

Política de Investimento

Política de Investimento Política de Investimento FABASA Plano de Gestão Administrativa 2017 a 2021 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. SOBRE A ENTIDADE... 2 3. GOVERNANÇA CORPORATIVA... 3 4. DIRETRIZES GERAIS... 4 5. PLANO DE GESTÃO

Leia mais

Consulta Pública de Lâmina de Fundo

Consulta Pública de Lâmina de Fundo Page 1 of 7 Consulta Pública de Lâmina de Fundo Atenção: Estas informações tem por base os documentos enviados à CVM pelas Instituições Administradoras dos Fundos de Investimento e são de exclusiva responsabilidade

Leia mais

Demonstração dos Fluxos de Caixa - Método direto Período de 01 de janeiro a 30 de junho de 2016 (Em mulhares de Reais)

Demonstração dos Fluxos de Caixa - Método direto Período de 01 de janeiro a 30 de junho de 2016 (Em mulhares de Reais) Cibrasec Crédito Imobiliário - Fundo de Investimento Imobiliário CNPJ: 13.464.208/0001-03 (Administrado pela Oliveira Trust Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A) Demonstração dos Fluxos de

Leia mais

Classificação ANBIMA

Classificação ANBIMA Classificação ANBIMA A fim de facilitar a categorização e a identificação dos fundos conforme seus principais fatores de risco e estratégias, a classificação está baseada em 3 (três) níveis, que devem

Leia mais

Uma Corretora que tenha firmado um Contrato de Agente Autorizado com a Administradora.

Uma Corretora que tenha firmado um Contrato de Agente Autorizado com a Administradora. GLOSSÁRIO Administradora Citibank Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. Agente Autorizado Uma Corretora que tenha firmado um Contrato de Agente Autorizado com a Administradora. Ativos do

Leia mais

Banco de Tokyo-Mitsubishi UFJ Brasil S/A

Banco de Tokyo-Mitsubishi UFJ Brasil S/A Lâmina de informações essenciais sobre o Tokyo-Mitsubishi UFJ Leader FI Referenciado DI CNPJ Nº 00.875.318/0001-16 Informações referentes à Janeiro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO 2014 a 2018

POLÍTICA DE INVESTIMENTO 2014 a 2018 POLÍTICA DE INVESTIMENTO 2014 a 2018 SOCIEDADE IBGEANA DE ASSISTÊNCIA E SEGURIDADE SIAS Plano de Gestão Administrativa PGA Vigência: 28.03.2014 Esta Política de Investimentos tem por finalidade estabelecer

Leia mais