POLÍTICA DE INVESTIMENTO 2012

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1 POLÍTICA DE INVESTIMENTO 2012 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA Vigência: a Aprovada na 86ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo realizada em 25 de novembro de 2011 A Fundação Atlântico de Seguridade Social é uma entidade fechada de previdência complementar (EFPC) cujo objetivo é complementar a remuneração de nossos Participantes, quando de sua aposentadoria. Nosso principal patrocinador é o Grupo Oi / Telemar. Nossa governança é liderada por Conselho Deliberativo, e somos supervisionados pela PREVIC, Superintendência Nacional de Previdência Complementar. 1. O Plano e o Índice de Referência O Plano de Gestão Administrativa (PGA) destina-se a prover recursos para o custeio da Administração da Fundação Atlântico, entidade responsável pela administração dos Planos de Benefícios TelemarPrev, PBS-Telemar, TCSPREV, BrTPREV e Fundador/Alternativo, conforme estabelecem as Resoluções CGPC nº 28, de 26 de janeiro de 2009, e CGPC nº 29, de 31 de agosto de A gestão dos recursos administrativos dos Planos de Benefícios que compõem o PGA é realizada de forma unificada. Temos como objetivo obter rentabilidade igual ou superior ao indexador CDI. 2. Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ) Designamos Marcio de Araújo Faria, Diretor de Investimentos, como Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ), sendo o responsável pela gestão, alocação, supervisão, controle de risco e acompanhamento dos recursos, para todos os segmentos de aplicação, bem como pela prestação de informações relativas aos mesmos, sem prejuízo da responsabilidade solidária dos demais administradores. 3. Diretrizes para Alocação de Recursos e Limites por Segmento de Aplicação O PGA possui como objetivo suprir condições econômico-financeiras, de forma a dar continuidade à prestação de serviços para nossos participantes durante o período de existência da Fundação, priorizando ativos com baixo risco e liquidez. Assim, foram estabelecidos os seguintes limites de aplicação por segmento: - 1 -

2 Segmentos de Aplicação Resolução CMN nº 3792 Margem de Alocação (%) Limite Superior Limite Inferior Limite Superior Renda Fixa Renda Variável Investimentos Estruturados Investimentos no Exterior Imóveis Segmento de Renda Fixa Dadas as características do PGA, privilegiamos este segmento, com ênfase na aquisição de títulos de emissão do Tesouro Nacional, onde usufruímos de segurança, liquidez e rentabilidade. Estas aquisições ocorrem através de fundos exclusivos registrados junto à Comissão de Valores Mobiliários CVM. Estes fundos aplicam independentemente de características de juros pré ou pós fixados, e inclusive de forma nocional, sempre em estrita aderência à legislação e objetivando agregar rentabilidade ou liquidez sem comprometer a segurança do investimento. Também podemos realizar aplicações via fundos de investimento exclusivos da categoria multimercado, com concentração em renda fixa. Nestes fundos objetivamos inclusive usufruir de janelas de oportunidade nos diversos mercados financeiros. Todos estes fundos podem vir a utilizar instrumentos derivativos, de acordo com a legislação, objetivando agregar rentabilidade, proteção ou liquidez. O segmento de renda fixa poderá ainda ser complementado por ativos de crédito do setor privado, adquiridos tanto diretamente, quanto indiretamente. Investimos diretamente mediante operações denominadas compromissadas, Letras Financeiras, Certificados de Depósito Bancário simples e subordinados e valores mobiliários de natureza creditícia, especialmente debêntures. Estas aplicações buscam rendimentos superiores aos dos títulos públicos, mitigando-se o risco adicional de crédito através de limites estritos de investimento e monitoramento constante, e, no que diz respeito a fundos dedicados, mediante a existência de comitês de crédito, observação de ratings, diversificação de ativos e utilização de serviços de gestores e consultoria de risco independentes. Segmento de Renda Variável O PGA poderá aplicar em ações. Estas posições em renda variável, porém devem possuir volume baixo, em relação ao Plano, de forma a preservar a liquidez do Plano como um todo

3 4. Meta de Rentabilidade para cada Segmento de Aplicação As metas de rentabilidade para cada segmento são: Segmento de Aplicação Renda Fixa Renda Variável Meta de Rentabilidade CDI IBOVESPA 5. Utilização de Instrumentos Derivativos As operações com derivativos, quando ocorrem, são realizadas por terceiros gestores profissionais, apenas na medida em que venham a acrescentar rentabilidade, proteção ou liquidez aos nossos investimentos, sem acrescentar riscos desnecessários e observando a regulamentação em vigor. Exercemos estrito monitoramento sobre elas, além dos controles realizados por parte dos próprios gestores, administradores, custodiante qualificado e consultor independente de risco. Em particular instruímos nosso custodiante a monitorar nossa exposição em mercados futuros e a adequação das operações às restrições legais e regulamentares dos diversos fundos em que aplicamos. Nosso monitoramento interno é efetuado através do acompanhamento diário das operações realizadas, observando a exposição, a margem e os prêmios envolvidos. Outro instrumento que utilizamos visando complementar o monitoramento das operações com derivativos e de nossa exposição a risco como um todo, temos como atribuição e controle de orçamentos de risco, o uso dos instrumentos VaR, teste de estresse e expected shortfall, aplicados tanto aos fundos de investimento quanto ao investimento direto. 6. Apreçamento de Ativos Nossa Instituição Custodiante, além da guarda, é a principal responsável pela nossa política de apreçamento (atribuição de valor ao ativo), possuindo independência e notória reputação nestas atividades. Sua metodologia está disponível em manual de precificação e segue as melhores práticas de apreçamento existentes. No plano PGA os ativos financeiros são preferencialmente precificados na modalidade a mercado. Ou seja, é atribuído a cada investimento seu valor corrente, a mercado. 7. Metodologia e os Critérios de Avaliação de Riscos Conforme estabelece a Resolução CMN nº 3.792, acompanhamos e gerenciamos o risco e o retorno esperado dos nossos investimentos com o uso de modelos que limitam a probabilidade de perdas máximas. Este acompanhamento se apóia em monitoramento permanente por parte de administradores terceiros, formalmente responsáveis junto à CVM, pelo custodiante qualificado e por consultor independente de risco, mas assenta-se fundamentalmente em nosso modelo e - 3 -

4 equipe própria de monitoramento. Avaliamos os riscos de crédito, de mercado, de liquidez, operacional, legal e sistêmico. A seguir estão descritos os critérios adotados: a) Risco de Crédito: avaliamos este risco de diversas formas. No caso de operações diretas com instituições financeiras, exclusivamente instituições de primeira linha, nossa avaliação interna fundamenta-se nos ratings de agências classificadoras e na análise das informações disponibilizadas pelo Banco Central. Os limites pretendidos são periodicamente atualizados por nosso Comitê de Investimentos e submetidos à aprovação da Diretoria Executiva e ao Conselho Deliberativo. As aplicações através de fundos exclusivos observam os mesmos limites. As aquisições de títulos de crédito de emissão de empresas não financeiras através de fundos exclusivos e são analisadas a partir de recomendação fundamentada do gestor, observados ainda ratings de agências classificadoras, que são submetidas ao Comitê de Investimento do respectivo fundo, ou ao nosso Comitê de Investimento, dependendo da natureza do fundo. Por fim, nos fundos não exclusivos que envolvam investimentos em crédito privado, tipicamente FIPs e FMIEEs, temos preferência aos investimentos com assento, direto ou alternado, nos respectivos Comitês de Investimento; requerendo material formal e prévio para análise tanto interna quanto compartilhada com os demais cotistas. Ressaltamos, porém, que a existência de assento nos respectivos Comitês de Investimento não se constitui em aspecto eliminatório na análise do investimento. b) Risco de mercado: é controlado principalmente através da diversificação de ativos. Acompanhamos este risco diariamente através da ferramenta VaR (Value at Risk), testes de estresse e expected shortfall. Para cada mandato de fundo de investimento exclusivo definimos limites específicos de tolerância à risco (orçamento de risco), sendo alguns expressos em valores absolutos e outros relativos ao descolamento do seu benchmark. Periodicamente monitoramos e reavaliamos estes limites e os confrontamos com o objetivo de rentabilidade do veículo de investimento. c) Risco de liquidez: para gerenciar o risco de liquidez utilizamos estudos de ALM, que apontam as necessidades de liquidez ao longo do tempo. No caso do segmento de renda fixa, este risco é controlado através da limitação do volume alocado a crédito privado, tanto em nível de emissor quanto a nível agregado. No caso do segmento de renda variável este risco é mitigado ou mediante preferência por valores mobiliários líquidos ou pela formação de carteira de longo prazo compatível com as demandas atuariais, onde se objetiva tanto retorno quanto liquidez. Uma pequena parcela investida nesse segmento de aplicação possui nível de liquidez inferior. Esta é composta por investimentos considerados estratégicos e que perseguem objetivos de valor (fundos value). d) Risco Operacional e Legal: adotamos, através de nossa área de compliance, diversas medidas objetivando controlar e reduzir esses riscos. e) Risco Sistêmico: monitoramos a possibilidade de um possível risco no sistema como um todo através do acompanhamento dos mercados financeiros nacional e internacional

5 8. Contratação de Terceiros Administradores, Gestores Externos e Instituições Custodiantes e Controladoras Utilizamos preferencialmente terceiros e instituições especializadas, na gestão, administração, custódia e controladoria dos recursos aplicados nos segmentos de renda fixa e variável, exceto quanto à aplicações estratégicas, em títulos de crédito, simples ou subordinados, de emissão de empresas financeiras, de liquidez, ou ainda nos investimentos de natureza episódica ou transitória. Nos segmentos imóveis e empréstimos, a gestão também é própria. Na seleção de prestadores de serviços avaliamos a capacitação técnica e a existência de potenciais conflitos de interesse, requerendo ainda o registro junto à CVM, quando aplicável. Cabe aos gestores externos a recomendação e execução de política específica dentro dos princípios gerais por nós estabelecidos, a partir do Comitê de Investimentos e da Diretoria de Investimentos, ratificados pela Diretoria Executiva e Conselho Deliberativo. Avaliamos nossos gestores terceiros periodicamente através da Diretoria de Investimentos, responsável pelo acompanhamento de seu desempenho. Quando se faz necessária a seleção ou substituição dos mesmos, aquela Diretoria identifica e avalia as características que aqueles fornecedores devem possuir, considerando o histórico de risco e retorno dos recursos por eles geridos, bem como demais características desejadas, tais como, atendimento, middle, controle de risco, backoffice e reputação no mercado; estas conclusões e recomendações são submetidas à Diretoria Executiva. Nos processos de seleção, acompanhamento e substituição de Administradores, Instituições Financeiras Custodiantes e de Controladoria observamos, no que for aplicável, os procedimentos relativos a Gestores. 9. Princípios de Responsabilidade Socioambiental Buscamos, para o cumprimento adequado de nossa missão - administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados - ter uma atitude e um comportamento que contribua para um ambiente sustentável. Para tal: a) Objetivamos, nas relações com os nossos Participantes, propiciar condições dignas e seguras de trabalho, que induzam o desenvolvimento profissional e que combatam práticas discriminatórias de emprego de qualquer natureza, sempre em observância às leis e costumes; b) Comportamo-nos, inclusive nos processos de decisão de investimento, de forma ética, repudiando práticas de corrupção ativa e passiva, privilegiando, em igualdade de condições de rentabilidade, segurança e liquidez, aqueles investimentos que apresentem melhor sustentabilidade e/ou governança corporativa. Instamos nossos Gestores, e as empresas nas quais detenhamos participação acionária, a proceder de forma análoga; - 5 -

6 c) Incluímos, nos processos de seleção, contratação e gestão dos relacionamentos com demais fornecedores e prestadores de serviços, além dos aspectos técnicos apropriados, a ética, o combate à corrupção e a contemplação, sempre que aplicável, dos aspectos sócio ambientais; d) Objetivamos, no trato e comunicação com Participantes, Patrocinadores e Entidades Representativas, respeito, transparência, diálogo e tempestividade; e e) Pautamo-nos, no relacionamento com Entidades Reguladoras e órgãos de governo em geral, por conduta ética e transparente. A Administração - 6 -

7 Glossário AETQ Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado. Pessoa Física credenciada e responsável pela gestão, alocação, supervisão e acompanhamento dos investimentos da entidade, bem como pela prestação de informações relativas às aplicações dos recursos. O AETQ responde administrativa, civil e criminalmente pelas atividades de aplicações de recursos, sem prejuízo da responsabilidade solidária dos respectivos administradores, custodiante ou Administrador Fiduciário. ALM Sigla em inglês de Asset Liability Management. É definido como o gerenciamento conjunto de ativos e passivos de uma instituição ou, mais especificamente, o processo de formulação, implementação, monitoramento e revisão de estratégia relacionada aos ativos e passivos, na tentativa de alcançar os objetivos financeiros a partir de diferentes níveis de riscos e retornos. Benchmark Expressão em inglês que significa ponto de referência ou unidades-padrão. É utilizado para que se estabeleçam parâmetros entre produtos, serviços, títulos, taxas etc. com o intuito de saber se eles se encontram acima ou abaixo do que serve como referência. Compliance É a aderência, ou conformidade, das práticas ao prescrito na legislação e regulamentação. EFPC Entidade Fechada de Previdência Complementar. Expected Shortfall É uma medida que demonstra o valor esperado da perda de um ativo ou carteira, para um determinado horizonte de tempo, condicionado a um percentil. Ratings Classificações atribuídas por empresas especializadas (rating agencies) e dizem respeito à qualidade de crédito de empresas ou de países. Teste de Estresse Procedimento utilizado para verificar os resultados de um modelo ou estudo quando se adota premissas extremas. VAR Sigla em inglês de Value at Risk. É uma medida que demonstra a maior perda esperada de um ativo ou carteira, para um determinado horizonte de tempo e dada probabilidade de ocorrência

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