POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

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1 FUNDAÇÃO SISTEL DE SEGURIDADE SOCIAL POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2013 Plano Cel Prev Amazônia Dezembro/2012

2 Índice 1 Objetivo 3 2 Cenário Macroeconômico 4 3 Perspectivas dos Segmentos de Investimentos 7 4 Alocação de Recursos e Limites por Segmento de Aplicação 8 5 Limites Máximos de Diversificação 11 6 Empréstimos de Títulos e Valores Mobiliários 12 7 Operações com Derivativos 12 8 Índice de Referência 13 9 Meta de Rentabilidade Renda Fixa Renda Variável Empréstimo Metodologia e Fontes de Precificação de Ativos Metodologia e Critérios para Avaliação de Riscos Risco de Crédito Risco de Mercado Riscos de Liquidez, Operacional e Legal Risco Sistêmico Controles Internos de Investimentos Responsabilidade Socioambiental Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ) 18 2

3 1. Objetivo A Política de Investimentos é o instrumento de planejamento de investimentos da Fundação Sistel de Seguridade Social e parte integrante do processo de orçamento da Entidade. Seu objetivo principal é o de estabelecer a política de aplicação e gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados por esta Entidade em consonância com as disposições da Resolução CMN 3.792/2009, visando alcançar as metas de rentabilidade e resultado previdencial de acordo com os requisitos de cada plano. A Política de Investimento estabelece diretrizes de longo prazo que visa, sobretudo, assegurar: O claro entendimento por parte dos administradores da Sistel, colaboradores, participantes, assistidos, prestadores de serviços, órgãos reguladores e fiscalizadores quanto aos objetivos e restrições relativas ao investimento dos ativos da Fundação; A existência de um instrumento de planejamento que obrigue a identificar e definir claramente suas necessidades e seus requisitos por meio de objetivos de retorno, tolerâncias a risco e restrições de investimento; A existência de critérios objetivos e racionais para a avaliação de classes de ativos, de gestão e de estratégias de investimentos empregados no processo de investimento da Fundação; e O estabelecimento de diretrizes que conduzam o processo de investimento em conformidade com os objetivos e restrições de investimento. No caso específico do Cel Prev Amazônia, plano de contribuição definida (CD), a política de investimento baseou-se no cenário macroeconômico, para a definição das metas e das restrições de investimento dos recursos do plano, estabelecendo as alocações estratégicas desses recursos em cada segmento de investimento, bem como os ativos passíveis de comporem o portfólio de investimento do plano. 3

4 2. Cenário Macroeconômico Economia Internacional A economia americana seguirá sua trajetória de gradual recuperação. Em 2012, o PIB do país crescerá 2,2%, acima dos 1,8% observados no ano passado. Em nosso cenário, contemplamos a hipótese a qual republicanos e democratas chegarão a um acordo, evitando assim a materialização do chamado abismo fiscal. No entanto, o novo mix de receita e despesa do governo terá efeito negativo no crescimento de Para o ano que vem, projetamos que a maior economia do mundo crescerá 2,4%. A recuperação se dará em ritmo crescente, de forma que o ritmo de expansão do PIB estará ao redor de 3,0% (taxa anualizada) ao final de A China seguirá seu plano de transição, reduzindo a importância do investimento no ritmo de expansão. O soft-landing do país finalmente chegou ao fim, e a tendência é que o crescimento PIB passe a oscilar entre 7,5% e 8,0%. De um lado, a gradual retomada dos EUA e a inversão do quadro recessivo da zona do euro (ver parágrafo abaixo) garantirão alguma retomada das exportações. Por outro lado, a retomada dos investimentos públicos (após a ressaca decorrente dos excessos praticados em resposta à crise de 2008/2009) e o programa de construção de casas populares garantirão o dinamismo da demanda interna. O consumo das famílias também tende a acelerar, em função da cada vez maior cobertura do serviço social. Por fim, a zona do euro conseguirá sair da recessão econômica de forma muito gradual. Em 2012, o PIB da ZE apresentará contração ao redor de 0,3%. Para 2013, as projeções apontam para crescimento de apenas 0,1%. De toda forma, é importante ponderar que as projeções são bastante heterogêneas entre os países. Da região nuclear, projetamos, para 2013, crescimentos de 0,9% para a Alemanha, 0,4% para a França, 0,9% para a Áustria e 0,4% para a Holanda. Para a periferia, o quadro é muito pior: -1,6% para a Espanha, -4,5% para a Grécia, -1,0% para Portugal e -0,5% para a Itália. O quadro bastante adverso para a periferia do euro concorrerá para novas ondas de manifestações populares, mantendo o quadro político bastante instável. Com isso, a política atual de austeridade a qualquer custo deverá ser bastante suavizada. No novo quadro, mais focado no ajuste fiscal de longo prazo, permitindo algum estímulo 4

5 no curto prazo, a Espanha pedirá resgate para o ESM, o que viabilizará as intervenções do BCE no mercado secundário de títulos. Quando isso ocorrer (projetamos para algum momento entre o 1T13 e o 2T13), as bolsas internacionais (e a BOVESPA) poderão novamente se descolar temporariamente dos fundamentos econômicos. Para o encerramento de 2013, projetamos que o índice S&P 500 tenha mais um ano de desempenho modesto, e não descole muito da casa dos pontos. Por sua vez, as cotações das commodities apresentará reação gradual, em linha com o ritmo de retomada da economia mundial. Ao longo de 2013, o CRB acumulará variação positiva de 2,9% ao passo que a média do CRB ao longo do ano que vem será 3,0% maior do que a média de Economia Doméstica A economia brasileira crescerá mais em Para o ano que vem, projetamos que o PIB se expandirá em 3,3%, ante 1,0% em Como fatores de sustentação da retomada, destacam-se (i) o crescimento continuado da renda das famílias, decorrente do grau de aquecimento do mercado de trabalho; e (ii) o patamar baixo da taxa de juro, que afetará a economia com defasagens. Em nosso cenário central, a taxa selic só não será elevada se mantendo em 7,25% ao ano. Em relação à nossa projeção do PIB, o principal fator de risco se dá no investimento. Em tempos recentes, os sinais dados aos empresários estão longe de representarem incentivos adequados para investir. Referimo-nos às constantes mudanças das regras do jogo, envolvendo juros de empréstimos, alíquotas de impostos indiretos, barreiras às compras no exterior, marco regulatório precário e confuso, peso excessivo ao assunto modicidade tarifária em projetos de infraestrutura, etc. Empresários beneficiados por intervenções desses tipos costumam gostar. Muitas vezes, respondem adequadamente. Mas os sinais captados pelo universo mais amplo acabam sendo de dúvida e mais incerteza, sem falar do espaço que se abre para investimentos sub-ótimos do ponto de vista social. Admitindo-se que os fatores acima realmente expliquem a tibieza dos investimentos no Brasil, e na hipótese de entrarmos em 2013 sem alteração substancial do quadro 5

6 descrito, fica difícil escapar da conclusão de que teremos grandes dificuldades para experimentar recuperação importante dos investimentos no próximo ano. Nosso cenário básico trabalha com aumento da formação bruta de capital fixo em 2013, relativamente a 2012, da ordem de 5%, pouco acima da projeção de 3,9% para o crescimento do PIB. Se levarmos em conta a fraquíssima base de comparação, as oportunidades potenciais que a economia brasileira oferece para a realização de empreendimentos com elevada taxa de retorno e as necessidade premente de acelerar o crescimento econômico do País, tal recuperação, embora à primeira vista possa parecer razoável é, na verdade, decepcionante. A recuperação econômica somada ao quadro incerto para os investimentos fará com que a produção industrial cresça 4,5% no próximo ano. A gradual melhora da economia mundial e, principalmente, o novo resgate à Espanha e o acordo fiscal nos EUA concorrerão para a redução da aversão a risco dos investidores (com alguns momentos de estresse decorrentes do plano de resgate à Grécia). Dessa forma, projetamos que o EMBI Brasil oscilará ao redor de 150 pontos ao longo de Diante desses pressupostos, segue quadro resumo com os principais indicadores econômicos projetados para os próximos quatro anos, adotados como premissas desta política: PROJEÇÕES MCM CRESCIMENTO ECONÔMICO PIB Anual em % 1,00 3,3 3,8 3,8 3,7 INFLAÇÃO INPC Anual em % (IPCA a partir 2014) 5,90 5,3 5,2 5,1 4,9 IGP-M Anual em % 7,70 5,6 5,3 5,2 5,0 TAXA DE CÂMBIO R$/US$ Cotação Final do Ano 2,10 2,20 2,29 2,37 2,46 RISCO SOBERANO RISCO BRASIL - EMBI - Final do Ano em pontos JURO ATUARIAL PBS-A e PBS Sistel: INPC + 5,00% até ago/2012 e INPC + 3,80% (set/2012 a 2016) - Anual em % 10,87 Demais Planos: INPC + 5,25% até ago/2012 e INPC + 3,80% (set/2012 a 2016) - Anual em % 11,05 TAXA DE JUROS ,30 9,22 9,09 8,89 TAXA DE JURO NOMINAL - SELIC - Anual em % 8,49 7,19 8,87 9,25 9,25 JURO REAL s/ INFLAÇÃO - INPC / IPCA - Anual em % 2,45 1,80 3,47 3,95 4,15 BOLSA IBOVESPA¹ - Anual em % - 13, Fonte: MCM Consultores - 04/12/2012 ¹Ibovespa 2013 calculado com base no modelo econométrico da MCM 6

7 3. Perspectivas dos Segmentos de Investimentos Renda Fixa Há certo consenso no mercado financeiro que o juro de curto prazo (Taxa Selic) deverá permanecer no atual patamar de 7,25% ao longo de 2013, fato reforçado pelo fraco desempenho do PIB no terceiro trimestre do corrente ano, a despeito da inflação na média encontrar-se acima da meta projetada para 2012 e Da mesma forma, dado o cenário de inflação e crescimento de longo prazo, o mercado financeiro não trabalha com uma expectativa de grande movimento na chamada curva de juros longa, base para precificação das NTN-B s, devendo a curva de o juro real permanecer em torno do patamar de 3%. Renda Variável O fraco desempenho projetado para o PIB, o ativismo governamental nos setores regulados, aliada a baixa perspectiva de valorização das commodities não acenam com possibilidade de forte valorização das ações. O cenário mais provável para a bolsa brasileira em 2013 é de valorização contida, pouco acima do patamar de juro esperado para 2013, sem, contudo, descartar uma reprecificação em determinados ativos. Os setores voltados para a economia interna deverão ser os mais beneficiados dentre eles o de: i) consumo, ii) infraestrutura (rodovias e portos) e iii) serviços (educação). Investimentos Estruturados No segmento de investimentos estruturados, a expectativa é de se obter um prêmio de retorno acima dos títulos públicos federais, por meio de investimentos em fundos multimercados e fundos imobiliários. No tocante aos fundos de investimentos em participações - FIP s, principal ativo classificado nesse segmento, a preocupação maior ainda gira em torno das regras de saídas e desinvestimentos desses fundos, o que dificulta a gestão de liquidez do plano de benefícios. Investimento no Exterior A necessidade de diversificação de investimentos das EFPC no exterior é quase um consenso no setor, haja vista as poucas alternativas de investimento no país para o 7

8 cumprimento das metas atuariais. No entanto, os investimentos ainda são muito incipientes e existem também muitas dúvidas quanto ao modelo, veículos e propriamente os ativos, além dos mercados mais promissores para a alocação desses recursos. Imóveis O Segmento imobiliário apresentou forte valorização nos últimos cinco anos em função principalmente da redução da taxa de juro real e também pelo expressivo aumento da demanda. A expectativa é de continuidade da valorização do segmento, porém em patamar inferior ao observados nos anos recentes. Empréstimos O segmento de empréstimos é um benefício opcional do plano disponível a participantes e assistidos, sendo que os encargos financeiros devem ser superior à taxa mínima atuarial, para planos de benefício definido, ou ao índice de referência para planos de outras modalidades, acrescidos de taxa referente à administração das operações. 4. Alocação de Recursos e Limites por Segmento de Aplicação Considerando as características individuais do plano, bem como as perspectivas de cada segmento de investimento, os limites de alocação definidos desta política se baseiam nas premissas: Na manutenção da carteira de renda fixa lastreada em títulos públicos federais indexados aos índices de inflação; No aumento da exposição em renda variável visando o atingimento das metas de rentabilidade; No histórico de concessões de empréstimos; Nos retornos esperados em 2013 de Renda Fixa e Renda Variável ajustado respectivamente pela volatilidade histórica da RF (IMA-B5+) e RF (IBrX-50): 8

9 Ativo Volatilidade Retorno Retorno Anual 5 Anos Ajustado ao Risco IBrX-50 33,06% 13,00% 0,39% IMA-B5+ 7,83% 9,02% 1,15% 9

10 Segmento Máximo Mínimo Máximo Alvo Renda Fixa 84,37 100,00 65,00 85,00 76,00. Títulos Dívida Pública Mobiliária Federal (TDPMF) - 100,00-85,00 -. Conjunto ativos classificados no segmento de Renda Fixa, excluídos o TDPMF - 80,00-50,00 -. Títulos Dívida Pública Mobiliária Estadual e Municipal - TDPME/M - 80, TVM de Renda Fixa de emissão ou coobrigação de instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen de Depósitos em Poupança - 80,00-50,00 -. Obrigações de organismos Multilaterais emitidas no País - 80,00-10,00 -. TVM de Renda Fixa de Cias Abertas (Debêntures) - 80,00-30,00 -. Cédulas Crédito Bancário (CCB), Certificados Cédulas Crédito Bancário (CCCB) e Notas Promissórias - 20,00-10,00 -. Notas Crédito Exportação (NCE) e Cédula Crédito Exportação (CCE) - 20,00-10,00 -. Cotas Fundos Investimentos Direitos Creditórios (FIDCs) e FIC de FIDCs. Certificados Recebíveis Imobiliários (CRI) e Cédula Crédito Imobiliário (CCI). Cédulas Produto Rural (CPR), Certificados Direitos Creditórios Agronegócio (CDCA), Certificados Recebíveis Agronegócio (CRA) e Warrant Agropecuário (WA). Conjunto demais TVM de emissão Cias Abertas ou de Cias Securitizadoras, excetuando-se as debêntures - 20,00-10, ,00-10, ,00-10, ,00-10,00 - Renda Variável 12,31 70,00 12,00 25,00 20,00. Ações Segmento Novo Mercado (NM) - 70,00-25,00 -. Ações Segmento Nível 2 (N2) - 60,00-25,00 -. Ações Segmento Bovespa Mais - 50,00-25,00 -. Ações Segmento Nível 1 (N1) - 45,00-25,00 -. Ações demais Cias Abertas e Cotas de Fundos de Índices referenciados em ações admitidas à negociação em Bolsa de Valores Posição em 31/10/2012 (%) Resolução CMN Limites (%) Política de Investimentos - 35,00-25,00 -. TVM de emissão de Sociedade Propósito Específico (SPE) - 20,00-10,00 -. Demais Investimentos de Renda Variável (debêntures c/ participação nos lucros, Certificados de Potencial Adicional Construção (CEPAC), Reduções Certificadas de Emissão (RCE) e Crédito de Carbono (CC) - 3, Investimentos Estruturados 0,00 20,00 0,00 0,00 0,00. Fundo Investimento em Participações (FIP) e Fundo Investimento em Cotas de Fundo Investimento em Participações (FIC FIP) - 20, Fundo de Investimento em Empresas Emergentes (FIEE) - 20, Fundo de Investimento Imobiliário (FII) - 10, Fundo de Investimento Multimercado (FIM) e Fundo Investimento em Cotas de Fundo Investimento Multimercado (FIC de FIM) para investidores que não sejam considerados qualificados - 10, Empréstimos e Financiamentos 3,33 15,00 0,00 4,00 4,00. Empréstimos a Participantes e Assistidos - 15,00-4,00 -. Financiamentos a Participantes e Assistidos - 15,

11 5. Limites Máximos de Diversificação Alocação por Emissor (1) Diversificação Resolução CMN Política Investimentos Máximo (%) Máximo (%). Tesouro Nacional Instituição Financeira autorizada pelo Bacen Tesouro Estadual ou Municipal Cia Aberta com registro na CVM ou assemelhada Organismo Multilateral Companhia Securitizadora Patrocinador de Plano de Benefícios Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) e Fundo de Investimentos em Cotas em Direitos Creditórios (FIC de FIDC). Fundo de Índice referenciado em cesta de ações de Cias Abertas Sociedade de Propósito Específico (SPE) Fundo de Investimentos (FI) ou Fundo de Investimentos em Cotas (FIC) classificado no segmento de investimentos estruturados (FIP, FIC de FIP, FIEE, FII e Fundo Multimercado) Demais emissores Concentração por Emissor (2) Diversificação. Capital total de uma mesma Cia Aberta ou de uma mesma Sociedade de Propósito Específico (SPE) Resolução CMN Política Investimentos Máximo (%) Máximo (%) Capital votante de uma mesma Cia Aberta Patrimônio líquido de uma mesma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Bacen. Patrimônio líquido de um mesmo fundo de índice referenciado em cesta de ações de Cias Abertas. Patrimônio líquido de um mesmo fundo de investimento classificado no segmento de investimentos estruturados (FIP, FIC de FIP, FIEE, FII e Fundo Multimercado). Patrimônio líquido de um mesmo fundo de investimento constituído no Brasil que tenha em sua carteira ativos classificados no segmento de investimentos no exterior. Patrimônio líquido Fundo de índice no exterior admitido à negociação em bolsa de valores do Brasil. Patrimônio separado constituído nas emissões de certificado de recebíveis com a adoção de regime fiduciário Concentração por Investimento (2) Diversificação Resolução CMN Política Investimentos Máximo (%) Máximo (%). Uma mesma série de títulos e valores mobiliários Uma mesma classe ou série de cotas de Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) Um mesmo empreendimento imobiliário Observação: (1) Calculados em relação aos Recursos de cada Plano Administrado pela EFPC - RPAE (Disponível + Ativo de Investimentos - Exigibilidade de Investimentos- Exigível Contingencial) (2) Calculados em relação à soma dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pela Entidade 11

12 6. Empréstimos de Títulos e Valores Mobiliários Operação Os títulos e valores mobiliários de renda fixa são passíveis de empréstimo no âmbito de sistemas de compensação e liquidação autorizados a funcionar pelo Banco Central, bem como os de renda variável de acordo a regulamentação estabelecida pela Comissão de Valores Mobiliários. Garantia Em conformidade com a Resolução do Banco Central nº 3.278, de 28/04/2005, e a Instrução da Comissão de Valores Mobiliários - CVM nº 249, de 11/04/96, o tomador do empréstimo deve caucionar na entidade de compensação e liquidação quaisquer dos ativos por ela aceitos, em valor equivalente a 100% do preço dos valores mobiliários objeto do empréstimo, acrescido do percentual adicional equivalente à variação desse preço em 2 (dois) dias úteis consecutivos. 7. Operações com Derivativos A utilização de derivativos na gestão dos investimentos compreende os principais instrumentos disponível tais como: DI Futuro, swaps de juros e moedas, operações compromissadas lastreadas em títulos públicos federais e opções, sendo realizadas somente na modalidade com garantia. As operações devem ser precedidas, cumulativamente, das seguintes condições: a) Avaliação prévia dos riscos envolvidos; b) Existência de sistemas de controles internos adequados às suas operações; c) Registro da operação ou negociação em bolsa de valores ou de mercadorias e futuros; d) Atuação de câmaras e prestadores de serviços de compensação e de liquidação como contraparte central garantidora da operação; 12

13 e) Depósito de margem limitado a 15% da posição em títulos da dívida pública mobiliária federal, TVM de emissão de instituição financeira autorizada a funcionar pelo BACEN e ações pertencentes ao Índice Bovespa da carteira de cada plano ou FI; f) Valor total dos prêmios de opções pagos limitado a 5% da posição em títulos da dívida pública mobiliária federal, TVM de emissão de instituição financeira autorizada a funcionar pelo BACEN e ações pertencentes ao Índice Bovespa da carteira de cada plano ou FI; e g) Para verificação dos limites estabelecidos nos itens e e f não serão considerados os títulos recebidos como lastro em operações compromissadas. 8. Índice de Referência (IR) A alocação dos investimentos entre os segmentos e a posterior gestão dos mesmos tem como objetivo atingir uma rentabilidade mínima igual à variação do INPC + 3,80% ao ano. 9. Meta de Rentabilidade A meta de rentabilidade para cada segmento de aplicação é acompanhar os seguintes benchmarks: 9.1. Renda Fixa Benchmark: 80% IMA-B5+, 10% IRF-M e 10% IMA-S Tipo de Gestão: Ativa 9.2. Renda Variável Benchmark: IBrX-50 Tipo de Gestão: Ativa 13

14 9.3. Empréstimos e Financiamentos Benchmark: INPC + 5,0% a.a. Tipo de Gestão: Passiva 10. Metodologia e Fontes de Precificação de Ativos O apreçamento de ativos (marcação a mercado) é realizado pela instituição financeira, responsável pela custódia e controladoria dos ativos da entidade. A metodologia utilizada está descrita no seu Manual de Precificação de Ativos (markto-market), cuja cópia encontra-se em poder desta fundação. 11. Metodologia e Critérios para Avaliação de Riscos Risco de Crédito A avaliação de risco de crédito de instituições financeiras e não financeiras segue a metodologia e os critérios desenvolvidos internamente, baseados em ratings elaborados por agências de classificação de risco sediadas no país, a qual estabelece prazos e limites de aplicação por instituições Risco de Mercado A avaliação de risco de mercado é medido pelo VaR (valor a risco) e é calculado pela agente custodiante da Fundação. Trata-se de cálculo estatístico que estima uma perda máxima esperada (em percentual) da carteira de investimentos sob condições normais de mercado, com um grau de confiança para um horizonte de tempo. Seguem abaixo os parâmetros utilizados para o cálculo e as perdas máximas esperadas: Intervalo de Confiança: 95% Horizonte de perda: 21 dias úteis Volatilidade: 252 dias úteis 14

15 Segmento % Perda máxima Renda Fixa 9,13 Renda Variável 12,00 Carteira Total 7, Riscos de Liquidez, Operacional e Legal Os riscos de liquidez, operacional e legal são apurados através de metodologia própria de quantificação de risco e está baseada na norma Australiana e Neozelandesa de gestão de risco, intitulada de AS/NZS 4360:2004, cujo caráter genérico de suas orientações permite a aplicação em EFPC Risco Sistêmico Os valores dos ativos poder ser afetados por condições econômicas nacionais, internacionais e por fatores exógenos diversos, tais como interferências dos órgãos reguladores nos mercados, moratórias, alterações da política monetária ou da regulamentação aplicável aos ativos, entre outros, podendo, eventualmente, causar perdas nas carteiras de investimento do plano. O gerenciamento do risco sistêmico é monitorado através de reuniões mensais com a consultoria de assuntos macroeconômica e político. 12. Controles Internos de Investimentos Descrevemos abaixo o atual processo de controles internos dos investimentos: Atualização do Estoque de Ativos (LH, LF, Ações, Fundos e Empréstimos de ações): importação de arquivos disponibilizados pelo Custodiante e pela BM&F BOVESPA e processamento do estoque no sistema de controle de investimentos (Sistema SAC/YMF); 15

16 Registro de Operações com Ativos: registro realizado pela Gerência de Investimentos e Finanças - GEINF no SAC/YMF e no site do Custodiante com a posterior conferência dos relatórios de movimentação de ambas as fontes; Processamento das Operações com Ativos: processamento realizado pela Gerência de Planejamento e Controle Corporativo - GPLAC e 2ª conferência das operações com os relatórios de movimentação e nota de corretagem (operações de renda variável); Conferência da Movimentação Financeira: conferência da movimentação financeira registrada no SAC/YMF relativa aos investimentos com dados disponibilizados pelo Custodiante; Processamento das Carteiras: consolidação das carteiras de Investimentos por Plano por pessoa diferente daquela responsável pelo processamento da atualização e das movimentações física e financeira dos ativos, conferindo sua variação em relação ao comportamento dos benchmarks; Batimento de Custódia dos Ativos: conferência das posições e movimentações dos ativos que compõem as carteiras dos planos com os dados apresentados pelo Custodiante e atualização do cadastro de fundos no SICADI/PREVIC; Verificação da Ocorrência de Operações Day Trade: avaliação das operações realizadas em carteira própria e em fundos de investimentos quanto à compra e venda em um mesmo dia, em uma mesma carteira de um mesmo ativo (papel e vencimento); Registro de Proventos e Eventos Relacionados às Ações: acompanhamento dos informativos das empresas quanto ao provisionamento relativos a proventos e eventos e o seu respectivo registro nas carteiras. Elaboração do DI: edição e conferência dos arquivos XML de posição de Carteira Própria e de Fundos, inserção destes no SICADI/PREVIC e conferência do Relatório Resumo do DI; 16

17 Acompanhamento do Enquadramento das Aplicações: elaboração de relatório de enquadramento das aplicações e avaliação do enquadramento à legislação pertinente e à política de investimento por plano de benefício; Monitoramento de Risco de Mercado: elaboração e acompanhamento dos Demonstrativos de VAR (renda fixa e variável) e DNP (Empréstimos e Imóveis); Acompanhamento do Protocolo SELIC: monitoramento do protocolo pelo Custodiante da movimentação mensal e posição semestral de títulos públicos federais; Conferência das Taxas Pagas: avaliação dos valores pagos com a prestação de serviços de Custódia, Gestão e Administração pagas pelos Fundos Exclusivos e pela Carteira Própria em relação ao contratado; Avaliação e Monitoramento do Risco de Crédito Bancário e dos Ratings das Instituições Financeiras: definição e acompanhamento dos limites de crédito e prazos para operação pelos gestores de fundos e carteira própria e dos ratings dos bancos autorizados; Seleção e Avaliação de Gestores: processo de seleção de gestores com base em critério quantitativos e qualitativos para gestão de fundos exclusivos e avaliação de desempenho mensal e periódica; Acompanhamento das Obrigações Legais de Investimentos: Consolidação mensal das informações referentes aos investimentos; e Controle de Uso de Derivativos: relatório mensal de controle emitido por todo gestor terceirizado para suportar o uso de operações com derivativos. 13. Responsabilidade Socioambiental A Fundação aderiu aos Princípios para o Investimento Responsável - PRI. Trata-se de princípios de responsabilidade nos investimentos que visam refletir sobre a importância crescente de questões ambientais, sociais e de governança corporativa. 17

18 Este programa estabelece regras de conduta que devem ser seguidas para selecionar os investimentos, conforme o comprometimento das companhias com essas questões. Recomenda-se ainda a todos os gestores terceirizados de recursos da Entidade observar esses princípios na hora de selecionar os investimentos que são feitos com os recursos do plano da Entidade, alocando-os, preferencialmente, em empresas que reconhecidamente incorporam em suas atividades elevados valores sociais e ambientas, além de adotarem altos padrões de governança corporativa e transparência em suas operações. A Entidade entende que ao observar esses padrões de responsabilidade e transparência em seus investimentos preservará os interesses dos participantes, assistidos e patrocinadores, além dos valores éticos e morais. Ainda, entende que empresas que adotam esses princípios estão menos expostas a riscos e apresentam boa rentabilidade no médio e longo prazo, com investimentos sustentáveis. 14. Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ) O administrador estatutário tecnicamente qualificado - AETQ para todos os segmentos de aplicação do plano é o Diretor de Investimentos e Finanças da Entidade. ********************************************* Esta Política de Investimentos foi aprovada pelo Conselho Deliberativo da Sistel na REDEL nº 152, realizada em 14/12/

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