POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

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1 PREVICOKE SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2013 PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS CD Empresas Patrocinadoras Tipo de Plano RESPONSABILIDADE DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO MODALIDADE DA GESTÃO E INSTITUIÇÕES ADMINISTRADORAS DOS RECURSOS SEGMENTOS DE APLICAÇÃO, CLASSES DE ATIVOS E PERFIS DE INVESTIMENTO Segmentos de Aplicação Classes de Ativos Metas de Rentabilidade das Classes de Ativos Perfis de Investimentos PREMISSAS DIRETRIZES PARA A ALOCAÇÃO DE RECURSOS Segmento de Renda Fixa Segmento de Renda Variável Segmento de Investimentos Estruturados Segmento de Investimentos no Exterior Segmento de Investimentos Imobiliários Segmento de Operações com Participantes Operações com Derivativos Vedações LIMITES DE ALOCAÇÃO E CONCENTRAÇÃO PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS CONTROLE DE RISCOS Relatório de Investimentos - PREVICOKE Relatório de Investimentos - Consultoria TERMO DE RESPONSABILIDADE VIGÊNCIA ANEXO A - TABELA DE RATINGS DE CRÉDITO Página 2 de 14

3 1. INTRODUÇÃO Esta Política de Investimentos estabelece as diretrizes gerais e limites de aplicação e gestão dos ativos do Plano de Contribuição Definida (Plano CD) da Previcoke - Sociedade de Previdência Privada, considerando seus objetivos e características, visando a otimização do retorno dos investimentos para seus participantes e sua qualidade de vida futura. 2. OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS CD O Plano CD tem o objetivo de gerar poupança de longo prazo, utilizando-se da melhor relação retorno/risco de seus investimentos, para cada um de seus perfis (descritos adiante), com diversificação de Carteira, buscando atingir retorno global de longo prazo superior a INPC + 5,3% a.a. 2.1 Empresas Patrocinadoras Recofarma Indústria do Amazonas Coca-Cola Indústrias Ltda. Previcoke Sociedade de Previdência Privada Itacan Refrigerantes Ltda. 2.2 Tipo de Plano Plano de Contribuição Definida. 3. RESPONSABILIDADE DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO O Diretor-Superintendente da Previcoke - Sociedade de Previdência Privada, Sr. Marcus Rubim de Moura, certificado pelo Instituto de Certificação da Seguridade Social (ICSS), está designado como Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ). Página 3 de 14

4 4. MODALIDADE DA GESTÃO E INSTITUIÇÕES ADMINISTRADORAS DOS RECURSOS A gestão dos recursos é terceirizada. Esse modelo é utilizado atualmente devido ao tamanho do quadro funcional da Entidade, sendo mais adequado, no momento, a aplicação em fundos de investimento, selecionados e monitorados de modo a se atingir os objetivos do Plano. A exceção pode se dar, mediante aprovação da Diretoria Executiva, em operações com derivativos com intuito de hedge das posições em Renda Variável. A escolha dos veículos de investimento e gestores é feita com base em parâmetros quantitativos e qualitativos, assim como a relação entre os ativos, mantendo o foco na Carteira Global do Plano, assim como em suas Classes de ativos (Sub-Carteiras). Alguns dos critérios avaliados são: Experiência em administração de recursos no Brasil; Qualificação e experiência dos profissionais responsáveis pelos serviços; Estrutura organizacional e processos de gestão; Sistemas operacionais e Recursos de pesquisa; Regras estabelecidas e seguidas pelo gestor, no sentido de que a legislação, os contratos, e as normas e procedimentos definidos pelas autoridades (e.g., Banco Central e CVM) e por outros participantes (e.g., bolsas e centrais de liquidação) sejam cumpridas; Resultados históricos, em termos de Retornos/Riscos, em diferentes janelas temporais; Correlação com outros investimentos da Sub-Carteira em de que fará parte; Qualidade dos serviços de relatórios ao cliente, incluindo a presteza no envio de informações; Qualidade dos serviços de custódia de títulos e valores mobiliários; Credenciamento, perante a Comissão de Valores Mobiliários e o Banco Central do Brasil, como administrador de recursos de investidores institucionais Página 4 de 14

5 5. SEGMENTOS DE APLICAÇÃO, CLASSES DE ATIVOS E PERFIS DE INVESTIMENTO A Entidade está predisposta a realizar investimentos em empresas com alto grau de governança corporativa e sustentabilidade, respeitando os princípios de diversificação e liquidez e os limites da legislação vigente. Assim, esse pode ser mais um critério na avaliação de ativos. 5.1 Segmentos de Aplicação Conforme a legislação vigente, os recursos do Plano se dividem entre os seguintes segmentos: Segmento de Renda Fixa Segmento de Renda Variável Segmento de Investimentos Estruturados Segmento de Investimentos no Exterior Segmento de Imóveis Segmento de Operações com Participantes 5.2 Classes de Ativos O Plano possui duas Classes de Ativos (Sub-Carteiras), denominadas RENDA FIXA e RENDA VARIÁVEL. Cada uma é composta por um grupo de ativos, servindo como lastro para os perfis de investimento, escolhidos pelos próprios participantes. Essas Classes não se confundem com os Segmentos de Aplicação citados anteriormente, definidos pela legislação. Os ativos do Segmento Investimentos Estruturados podem compor ambas as Classes, e essa definição é feita pela Diretoria-Executiva, caso a caso. A composição dos ativos das Classes é a seguinte: Renda Fixa Possui ativos dos Segmentos Legais: Renda Fixa, Investimentos Estruturados (de menor risco e volatilidade), Imóveis e Operações com Participantes. Renda Variável Possui ativos dos Segmentos Legais: Renda Variável, Investimentos no Exterior e Investimentos Estruturados (de maior risco e volatilidade). Página 5 de 14

6 5.3 Metas de Rentabilidade das Classes de Ativos Cada Classe de Ativos possui uma meta de rentabilidade, que espera-se atingir em janelas temporais de 24 meses. Essas metas não se confundem com as metas dos Segmentos e Sub-Segmentos legais, apresentadas no capítulo Diretrizes para a Alocação de Recursos. Como citado, as Classes são compostas por alocações nos Segmentos legais, de modo que a rentabilidade do conjunto de ativos em uma Classe deve superar sua meta de rentabilidade; ainda que, individualmente, cada Segmento ou Sub-Segmento apresente metas próprias, proporcionais a seus níveis de risco. Renda Fixa: Meta de Rentabilidade: 110% do CDI Renda Variável: Meta de Rentabilidade: IBrX + 2% a.a. 5.4 Perfis de Investimentos Cada participante escolhe um perfil de investimento, podendo alterá-lo duas vezes ao ano. Todos os quatro perfis são lastreados pela Classe Renda Fixa (de menor risco), e três possuem também a Classe Renda Variável (de maior risco), sendo o percentual máximo de alocação nesta exatamente o que os diferencia. Por ter um risco superior, espera-se da Classe Renda Variável um maior retorno de longo prazo, assim como uma maior volatilidade, sobretudo de curto prazo. Faixas de Alocação por Perfil Os quatro perfis de investimento oferecidos ao participante apresentam os seguintes limites: Perfil Renda Fixa Renda Variável Conservador 100% do patrimônio 0% do patrimônio Moderado Até 100% do patrimônio Até 15% do patrimônio Agressivo Até 100% do patrimônio Até 30% do patrimônio Agressivo Plus Até 100% do patrimônio Até 50% do patrimônio Entendidas as Classes Renda Fixa e Renda Variável conforme descritas anteriormente, os limites de alocação do Capítulo 8 são restringidos adicionalmente, em cada perfil, pelos da tabela acima. Em casos de desenquadramento passivo, isto é, por conta da valorização dos ativos da Classe Renda Variavel, e não de movimentação, a Diretoria-Executiva avaliará a conveniência e oportunidade de reenquadramento, sempre observando as disposições legais aplicáveis. Página 6 de 14

7 6. PREMISSAS Supondo um retorno do PIB a níveis de crescimento mais próximos da média histórica, em 3,0%, e considerando a proximidade do pleno emprego em que a economia se encontra, julgamos provável alguma pressão inflacionária ao longo de 2013, sobretudo no 1º semestre. Assim, os valores estimados para inflação foram colocados próximos à banda superior da meta oficial; e a projeção de SELIC ficou pouco acima do patamar atual, contando com um provável repique, ainda que temporário, como tentativa de controle de índices inflacionários. Sobre a Renda Variável, um importante parâmetro de projeção é o custo de oportunidade do investidor no último topo histórico. Quem comprou os principais índices de ações (eg. Ibovespa, IBrX) em maio de 2008, teve cerca de 10% de desvalorização do capital, nesses quase 5 anos, enquanto quem investiu no CDI, obteve ganhos na casa de 60%. Partindo da questionável premissa de que a Renda Variável (assim representada por índices) supera a Renda Fixa no Longo Prazo, julgamos razoável supor que, ao menos, seus retornos devem se encontrar em grandes janelas de tempo. Assim sendo, o investidor que mantém posição em Ibovespa/IBrX desde o referido topo, precisaria de uma valoriação imediata de 80% para apenas empatar com o CDI. Considerando esse atraso da Renda Variável, os níveis de juros extremamente baixos (para a realidade brasileira) e a boa perspectiva pra o PIB, a projeção de IBrX foi arbitrada em duas vezes o CDI; ainda que seja mais uma projeção de média anual para os próximos anos do que para um ano específico, onde qualquer projeção de Renda Variável tende a ser altamente falha. As premissas adotadas para 2013 são base para as expectativas de rentabilidade do Capítulo 7. Índice Valorização* PIB 3,0% INPC 5,8% IPCA 6,0% SELIC 7,5% CDI 7,5% IBrX 15,0% * No período inteiro de 12 meses. Página 7 de 14

8 7. DIRETRIZES PARA A ALOCAÇÃO DE RECURSOS Os Recursos do Plano poderão ser alocados nos Segmentos e Sub-Segmentos Legais, conforme limites estabelecidos por esta Política, em seu Capítulo 8. São apresentados a seguir os índices de referência (benchmarks), metas de rentabilidade e limites de risco para cada grupo. 7.1 Segmento de Renda Fixa Benchmark Meta de Rentabilidade Limite de Risco CDI 110% do CDI 3,2% de VaR* *(21 dias / paramétrico / 95% de confiança) 7.2 Segmento de Renda Variável Benchmark Meta de Rentabilidade Limite de Risco IbrX IbrX + 2% a.a. 150% do VaR* do IbrX *(21 dias / paramétrico / 95% de confiança) 7.3 Segmento de Investimentos Estruturados A alocação de recursos no Segmento Investimentos Estruturados se divide entre alguns de seus Sub- Segmentos Legais. Os Fundos de Investimento Multimercado representam hoje parte importante da estratégia da Classe Renda Fixa. Fundos de Investimento Multimercado Benchmark Meta de Rentabilidade Limite de Risco CDI 120% do CDI 5% de VaR* *(21 dias / paramétrico / 95% de confiança) Outros Investimentos Estruturados Benchmark Meta de Rentabilidade Limite de Risco CDI 130% do CDI N/A *(21 dias / paramétrico / 95% de confiança) Página 8 de 14

9 7.4 Segmento de Investimentos no Exterior Benchmark Meta de Rentabilidade Limite de Risco IBrX IbrX + 2% a.a. 150% do VaR* do IBrX *(21 dias / paramétrico / 95% de confiança) 7.5 Segmento de Investimentos Imobiliários Benchmark Meta de Rentabilidade Limite de Risco CDI 130% do CDI N/A *(21 dias / paramétrico / 95% de confiança) 7.6 Segmento de Operações com Participantes Está em curso o desenvolvimento de estrutura jurídica e operacional que viabilize a conceção de empréstimos aos participantes do Plano, a partir de Benchmark Meta de Rentabilidade Limite de Risco CDI 120% do CDI N/A *(21 dias / paramétrico / 95% de confiança) 7.7 Operações com Derivativos A Previcoke poderá realizar operações estruturadas com derivativos de Renda Variável, com objetivo de hedge das posições neste segmento, observados os limites legais para esse tipo de operação. Tais operações deverão contar com análises prévias acerca da operação e seus riscos. 7.8 Vedações Estão vedadas aplicações nos seguintes ativos: Títulos de instituições financeiras e de empresas não financeiras com classificação de risco de Crédito inferior a Baixo, conforme definição do Anexo A; Cotas subordinadas de fundos de investimento em direitos creditórios e de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento em direitos creditórios. Página 9 de 14

10 8. LIMITES DE ALOCAÇÃO E CONCENTRAÇÃO Limites de Alocação do Plano por Tipo de Ativo Res. CMN 3792 Plano Limites Sublimites 1. Renda Fixa 100% 100% Títulos do Tesouro Nacional (TTN) 100% 100% 100% Outros de Ativos Renda Fixa (excluindo títulos públicos) 80% 80% CCB, CCCB e Notas Promissórias 20% 10% NCE e CCE 20% 0% FIDC e FICFIDC 20% 80% CRI 20% 20% CCI 20% CPR, CDCA, CRA e Warrant Agropecuário (WA) 20% 0% Demais títulos e valores mob.s de emissão de cia. aberta 20% 0% 2. Renda Variável 70% 50% Novo Mercado 70% 50% Nível 2 60% 43% Bovespa Mais 50% 36% Nível 1 45% 32% Demais companhias de capital aberto 70% 35% 25% FI de Índice Ref. em Ações admitidas à negociação em bolsa 35% 25% Títulos de emissão de SPE 20% 14% Demais investimentos de renda variável 3% 0% 3. Investimentos Estruturados 20% 20% Fundos de Participações 20% 10% Fundos de Empresas Emergentes 20% 10% 20% Fundos de Investimento Imobiliário 10% 10% FI ou FIC multimercado 10% 10% 4. Investimentos no Exterior 10% 5% Ativos emitidos no exterior via FI constituídos no Brasil 10% 5% FI e FIC Dívida Externa 10% 3% FI de índice estrangeiros negociados em bolsa no Brasil 10% 10% 3% Brazilian Depositary Receipts (BDR) 10% 5% Ações de Cias sediadas no Mercosul 10% 0% 5. Imóveis 8% 8% Empreendimentos imobiliários 8% 8% Imóveis para aluguel e renda 8% 8% 8% Outros imóveis 8% 8% 6. Operações com Participantes 15% 15% Empréstimos 15% 15% 15% Financiamentos Imobiliários 15% 0% Página 10 de 14

11 Limites de Alocação e Concentração Res Plano Limites Alocação por Emissor Tesouro Nacional 100% 100% Instituição Financeira autorizada pelo BC 20% 20% Tesouro Estadual ou Municipal 10% 0% Companhia aberta com registro na CVM 10% 10% Organismo Multilateral 10% 0% Companhia Securitizadora 10% 5% Patrocinador do Plano de Benefícios 10% 5% FIDC e FICFIDC 10% 10% Fundo de Índice Referenciado em Cesta de Ações de companhias abertas 10% 10% SPE 10% 5% FI ou FIC do Segmento de Investimentos Estruturados 10% 10% Demais emissores 5% 3% Concentração por Emissor Capital total de uma mesma companhia aberta ou SPE 25% 25% Capital votante de uma mesma companhia aberta 25% 25% Patrimônio líquido de uma mesma Instituição Financeira 25% 25% Patrimônio líquido de um mesmo: - - Fundo de Índice Referenciado em Cesta de Ações de Cia Abertas 25% 25% FI do Segmento de Investimentos Estruturados 25% 25% FI do Segmento de Investimentos no Exterior 25% 25% FI de Índice do Exterior admitido à negociação em bolsa do Brasil 25% 25% Patrimônio separado constituído nas emissões de certificado de recebíveis com a adoção de regime fiduciário 25% 25% Concentração por Investimento Mesma série de títulos ou valores mobiliários 25% 10% Mesma classe ou série de cotas de FIDC 25% 10% Mesmo empreendimento imobiliário 25% 10% Derivativos - depósito de margem Obs 1 Derivativos - valor total dos prêmios Obs 2 Obs 1. 15% da posição em TTN, Tít. De IF ou ações do Ibovespa Obs 2. 5% da posição em TTN, Tít. De IF ou ações do Ibovespa Página 11 de 14

12 9. PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS Todos os títulos mantidos na carteira de renda fixa do Plano CD da Previcoke são classificados como títulos para negociação e serão marcados a mercado. De acordo com o Art. 4º, sempre que o preço efetivamente negociado, em operações de compra, for superior, ou em operações de venda, for inferior ao valor de mercado ou intervalo referencial de preços de que trata o Art. 2º, a EFPC deverá elaborar, no prazo máximo de 10 (dez) dias após a negociação do referido título ou valor mobiliário, relatório circunstanciado(...). Sendo a gestão terceirizada, fica a cargo do gestor notificar previamente e disponibilizar o relatório circunstanciado contendo as informações referidas no Art. 4º da resolução CGPC nº 21 de 25/09/2006 para a EFPC, dentro do prazo estipulado, para que esta possa enviá-lo ao Conselho Fiscal. 10. CONTROLE DE RISCOS Os ativos selecionados para integrarem a carteira de investimentos estão sujeitos aos riscos inerentes aos mercados e a exposição a estes riscos deve ser observada em sua precificação. Dentre outros, na seleção de ativos, o gestor deve observar os riscos de mercado, crédito, liquidez, operacional, legal e sistêmico. O controle dos riscos citados é feito por departamentos específicos dos gestores, cabendo a eles zelar pela adequada gestão dos riscos dos investimentos da Entidade Relatório de Investimentos - PREVICOKE Do ponto de vista da Carteira Global do Plano, e das Classes de Ativos, os Fundos de Investimento são tidos como ativos finais, apenas para efeito de avaliação de risco, não de enquadramento legal. Assim, são produzidos pela própria Entidade relatórios periódicos de Risco e Performance dos investimentos do Plano, que acompanham o desempenho de fundos e grupos de fundos no tempo, ponderando, inclusive, risco de mercado em termos absolutos e relativos, assim como a evolução da correlação entre os diversos ativos, fator determinante para a mitigação de risco Relatório de Investimentos - Consultoria Adicionamente ao Relatório de Investimentos da Previcoke, é produzido outro material, por Consultoria especializada, que apresenta outros tipos de consolidação de Carteira, avaliação de risco e performance, além de enquadramento legal. Página 12 de 14

13 11. TERMO DE RESPONSABILIDADE Considerando que a contratação dos gestores está fundamentada em sua expertise em estabelecer estratégias de investimentos através de uma criteriosa análise e seleção de ativos de renda fixa e variável, objetivando maximizar o retorno dos investimentos e propiciar o crescimento patrimonial, cumprindo fielmente o propósito para o qual foi contratado, no caso de prejuízo decorrente de descumprimento das regras apresentadas nesta Política, incluindo penalidades relacionadas ao não cumprimento das normas legais, ocorrências decorrentes de falhas na gestão, imperícia comprovada, operações fora dos padrões éticos aceitáveis ou má fé, o gestor se responsabilizará por todos os danos causados, inclusive pelo ressarcimento financeiro de eventual prejuízo causado à Previcoke. Vale ressaltar que o gestor deve obedecer aos limites e restrições válidos para o patrimônio de cada modalidade de gestão, sendo responsável apenas pelo percentual por ele administrado. 12. VIGÊNCIA Esta política entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2013, podendo ser revista a qualquer momento pela Previcoke, dentro das regras estabelecidas pela legislação, e comunicada por escrito às instituições administradoras dos recursos da Entidade. Rio de Janeiro, 27 de dezembro de PREVICOKE - SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA Marcus Rubim de Moura, ICSS Diretor Superintendente / AETQ Guilherme de Sequeira Toledo Diretor Administrativo Marcelo José de Paiva Pereira Diretor Financeiro Rodrigo Carvalho de Oliveira, CNPI-P Gerente de Investimentos Página 13 de 14

14 Anexo A - Tabela de Ratings de Crédito Standard & Poors Moody s Fitch Atlantic CP LP CP LP CP LP Risco br AAA Aaa br AAA (bra) Quase Nulo A+1 br AA+ P1 Aa1 br F1+ AA+ (bra) br AA Aa2 br AA (bra) Muito Baixo br AA- Aa3 br AA- (bra) A1 br A+ A1 br F1 A+ (bra) br A P2 A2 br A (bra) Baixo A2 br A- A3 br F2 A- (bra) br BBB+ Baa1 br BBB+ (bra) A3 br BBB P3 Baa2 br F3 BBB (bra) Módico br BBB- Baa3 br BBB- (bra) br BB+ Ba1 BB+(bra) br BB Ba2 B BB(bra) Mediano B br BB- Ba3 BB-(bra) br B+ B1 B+(bra) br B B2 B(bra) Alto br B- B3 B-(bra) C br CCC Caa C CCC (bra) Muito Alto br CC Ca CC (bra) Extremo br C C C (bra) Máximo D br D D D (bra) Perda LP = Longo Prazo CP = Curto Prazo Página 14 de 14

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