PREVICOKE SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO

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1 PREVICOKE SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2016 PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS DO PLANO BD Empresas Patrocinadoras Tipo de Plano RESPONSABILIDADE DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS MODALIDADE DA GESTÃO E INSTITUIÇÕES GESTORAS SEGMENTOS LEGAIS DE APLICAÇÃO PREMISSAS DE CUSTO E LONGO PRAZOS DIRETRIZES PARA ALOCAÇÃO DE RECURSOS Segmento de Renda Fixa Segmento de Renda Variável Segmento de Investimentos Estruturados Segmento de Investimentos no Exterior Segmento de Investimentos Imobiliários Segmento de Operações com Participantes Operações com Derivativos Vedações LIMITES DE ALOCAÇÃO E CONCENTRAÇÃO PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS CONTROLE DE RISCOS Relatório Mensal de Investimentos - PREVICOKE Relatório de Investimentos - Consultoria TERMO DE RESPONSABILIDADE ANEXO A: TABELA DE RATIGNS DE CRÉDITO Página 2 de 17

3 1. INTRODUÇÃO Esta Política de Investimentos estabelece as diretrizes gerais e limites de aplicação e gestão dos ativos do Plano de Benefício Definido (Plano BD) da Previcoke - Sociedade de Previdência Privada, considerando seus objetivos e características, visando a otimização do retorno dos investimentos, de modo a preservar a manutenção de longo prazo do superávit do Plano. 2. OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS DO PLANO BD O Plano BD tem o objetivo prover renda vitalícia a seus participantes e respectivos beneficiários. Para isso, sua gestão busca a melhor relação retorno/risco dos investimentos, com diversificação de Carteira, de modo a atingir um retorno global de longo prazo superior a INPC + 5,5% a.a. A adequação desta meta de rentabilidade ao cenário de longo prazo está suportada pelo estudo técnico do Relatório de Análise de Investimentos RAI/006/2013 da Previcoke. 2.1 Empresas Patrocinadoras Recofarma Indústria do Amazonas Coca-Cola Indústrias Ltda. Previcoke Sociedade de Previdência Privada Itacan Refrigerantes Ltda. 2.2 Tipo de Plano Plano de Benefício Definido. 3. RESPONSABILIDADE DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS O Diretor Superintendente da Previcoke - Sociedade de Previdência Privada, Sr. Marcus Rubim de Moura, certificado pelo Instituto de Certificação da Seguridade Social (ICSS), está designado como Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ). Página 3 de 17

4 4. MODALIDADE DA GESTÃO E INSTITUIÇÕES GESTORAS A gestão dos recursos é totalmente terceirizada, esse modelo é utilizado atualmente devido ao tamanho do quadro funcional da Entidade, sendo mais adequado, no momento, a aplicação em fundos de investimento, selecionados e monitorados de modo a se atingir os objetivos do Plano. A escolha dos veículos de investimento e gestores é feita com base em parâmetros quantitativos e qualitativos, assim como a relação entre os ativos, mantendo o foco na Carteira Global do Plano, assim como em suas Sub-Carteiras. Alguns dos critérios avaliados são: Experiência em administração de recursos no Brasil; Qualificação e experiência dos profissionais responsáveis pelos serviços; Estrutura organizacional e processos de gestão; Sistemas operacionais e Recursos de pesquisa; Regras estabelecidas e seguidas pelo gestor, no sentido de que a legislação, os contratos, e as normas e procedimentos definidos pelas autoridades (e.g., Banco Central e CVM) e por outros participantes (e.g., bolsas e centrais de liquidação) sejam cumpridas; Resultados históricos, em termos de Retornos/Riscos, em diferentes janelas temporais; Correlação com outros investimentos da Sub-Carteira de que fará parte; Qualidade dos serviços de relatórios ao cliente, incluindo a presteza no envio de informações; Qualidade dos serviços de custódia de títulos e valores mobiliários; Credenciamento, perante a Comissão de Valores Mobiliários e o Banco Central do Brasil, como administrador de recursos de investidores institucionais Página 4 de 17

5 5. SEGMENTOS LEGAIS DE APLICAÇÃO A Entidade está predisposta a realizar investimentos em empresas com alto grau de governança corporativa e sustentabilidade, respeitando os princípios de diversificação e liquidez e os limites da legislação vigente. Assim, esse pode ser mais um critério na avaliação de ativos. Conforme a legislação vigente, os recursos do Plano se dividem entre os seguintes segmentos: Segmento de Renda Fixa Segmento de Renda Variável Segmento de Investimentos Estruturados Segmento de Investimentos no Exterior Segmento de Imóveis Segmento de Operações com Participantes 6. PREMISSAS DE CURTO E LONGO PRAZOS O RAI/006/2013 e o RAI/007/2013 estabeleceram premissas gerais de investimentos de longo prazo, utilizadas por esta Política de Investimentos. A análise apresentada no primeiro relatório concluiu que existe um excesso de retorno de longo prazo do IBrX sobre o CDI que tenderia a se aproximar dos 5% a.a. em períodos superiores a 10 anos. Assim, foi estimado um ganho marginal de longo prazo de 3,5% a.a. para o IBrX em relação ao CDI. Devido à mudança de metodologia do Ibovespa, em 2014, os dois índices ficaram bastante parecidos, de modo que vamos considerar esse prêmio de longo prazo também sobre o Ibovespa, que volta a ser o benchmark de renda variável. Dada a estimativa sobre Renda Variável, seguem as demais premissas para o longo prazo: PIB: Após a reeleição, o governo Dilma rasgou toda a cartilha eleitoral, buscando realizar cortes em benefícios sociais exagerados, aumentando os preços administrados que vinham sendo represados artificialmente há anos, e elevando a taxa básica de juros; ou seja, fazendo tudo que prometeu ao povo não fazer, mas que todo o mercado sabia que era necessário. No entanto, a gestão dos últimos anos nos fez entrar em 2015 não apenas com uma situação ruim, mas com uma credibilidade de governo debilitada. Os ajustes têm sido poucos e em ritmo inadequado, de forma que a confiança do consumidor e dos empresários atinge mínimas históricas. Por isso, infelizmente, a perspectiva de crescimento para o curto prazo segue bastante ruim, e devemos ter 2016 com nova retração do produto, estimada em - 2,0%. Para longo prazo, seguiremos com a mesma projeção de 2,0%, um pouco abaixo da média histórica brasileira, pois acreditamos que teremos no médio prazo uma recuperação importante. Página 5 de 17

6 Inflação: A inflação deve fechar 2015 pelos 10%, o que carregará um importante componente inercial para 2016, devido à forte indexação de preços da nossa economia. Fora isso, o aumento de preços represados como gasolina, energia e outros administrados não se deu todo este ano, ficando um pouco para o próximo. Além disso, a alta da SELIC até 14,25% foi gradual demais, e pouca para frear a escalada inflacionária. Dessa forma, apesar da perspectiva de retração econômica, a inflação deve ficar bem acima do teto da meta, e das projeções atuais dos grandes bancos, que estão em 7,0%. A inflação de 2016 deve ficar em 8,0%, enquanto a de longo prazo em 6,0%, pois se fosse abaixo disso, a SELIC provavelmente seria reduzida. SELIC/CDI: Apesar do BACEN declarar a intenção de manter a SELIC em 14,25% por muito tempo, não elevá-la implicaria em aceitar uma inflação novamente muito acima do teto da meta. Ainda assim, o constrangimento político do aumento de juros, assim como o desestímulo que geraria para uma economia já em retração, devem restringir bastante os aumentos da SELIC. Um choque de juros, que teria sido muito útil no inicio do ano, tem probabilidade quase zero agora. Por isso, a estimativa de curto prazo fica em 15,0%, e a de longo prazo se mantém em 10,5%, pois nos próximos anos, deve vir uma estabilização que permitirá essa redução. Ibovespa: Em linha com o estudo feito, e seu excesso de retorno estimado sobre o CDI em 3,5% a.a., o retorno médio anual do Ibovespa de longo prazo fica estimado em 14,0% a.a. No curto prazo, qualquer estimativa apresentaria grande margem de erro. No entanto, seu nível atual se encontra muito abaixo da média histórica, e em níveis nominais equivalentes a 2007, ou seja, 8 anos atrás. Conforme estudo realizado no RAI/006/2013, em janelas de 8 anos o IBrX (equivalente ao Ibovespa com a nova metodologia) rende mais que o CDI em quase 90% das vezes, o que nos deixa uma grande defasagem a ser compensada, que aumenta com o passar do tempo. Para se ter uma ideia desse atraso, um investidor que tivesse aplicado recursos em Ibovespa no topo histórico (TH) de 2008, teria hoje um terço do valor que outro que investiu em CDI, no mesmo período. Isso proporciona uma boa lazera na estimativa de que a rentabilidade de médio prazo do IBrX tende a superar o CDI, muito acima do prêmio histórico projetado. Assim, sua projeção de curto prazo foi arbitrada para 2 vezes a do CDI, em 25,0% a.a. Síntese das Projeções de Curto e Longo Prazos: Índice Curto Prazo Longo Prazo PIB -2,0% 2,0% INPC/IPCA 8,0% 6,0% SELIC/CDI 15,0% 10,5% IBOVESPA 25,0% 14,0% Página 6 de 17

7 7. DIRETRIZES PARA ALOCAÇÃO DE RECURSOS Os Recursos do Plano poderão ser alocados nos Segmentos e Sub-Segmentos Legais, conforme limites estabelecidos por esta Política, em seu Capítulo 8. São apresentados a seguir os índices de referência (benchmarks), metas de rentabilidade e limites de risco para cada grupo. Em 2016 o foco estará no desenvolvimento das operações de Renda Fixa do fundo exclusivo Romeo Foxtrot, que montou uma relevante posição em NTN-B s 2050, que apesar de ter feito sofrer um pouco a cota em 2015, deve gerar excelentes rendimentos a partir de A operação de empréstimo a participantes, iniciada em 2014, segue em um crescimento constante, mas ainda representando apenas cerca de 0,2% do patrimônio do Plano BD. 7.1 Segmento de Renda Fixa A Renda Fixa do Plano se divide em três grupos: As NTN-B s, compradas com objetivo de imunização parcial de passivo, marcadas na curva, a Carteira Própria e os demais ativos de Renda Fixa. Notas do Tesouro Nacional - Série B (NTN-B`s) na Curva O Plano BD possui posição na ordem de R$140 milhões investida em NTN-B s adquiridas a uma taxa média de 7,4% a.a., que para o exercício de 2015 permanecerão marcadas na curva. INPC + 5,5% INPC + 5,5% N/A Carteira Própria de Renda Fixa (Fundo Exclusivo) O lastro desse fundo será de CDB s e DPGE s com alocação dentro do limite de cobertura do FGC, de modo que se capturará um prêmio médio extremamente interessante para um mesmo nível de risco, equivalente ao soberano. Adicionalmente, esse fundo poderá contar com títulos de baixo risco de crédito, de modo que possa render a meta de 110% do CDI no longo prazo. Atualmente temos uma posição relevante de R$15 milhões de LTN 2019 a 16,90% marcadas na curva, e posição de volume equivalente em NTN-B s 2050 marcadas a mercado, esperando para serem realizadas em um fechamento de curva, quando os ganhos serão bastante expressivos. CDI 110% do CDI N/A Página 7 de 17

8 Outros Investimentos em Renda Fixa Demais investimentos em Renda Fixa são feitos através de fundos de investimentos. CDI 110% do CDI 3,2% de VaR* *(21 dias / paramétrico / 95% de confiança) 7.2 Segmento de Renda Variável Os investimentos em Renda Variável visam produzir ganhos de longo prazo superiores à Renda Fixa, buscando premiar os participantes, ao custo de uma maior volatilidade no curto prazo. Contudo, conforme abordado no RAI/006/2013, não se pode afirmar que em prazos maiores a Renda Variável tenha realmente um risco maior, tornando-a mais atrativa ainda. Ibovespa Ibovespa + 2% a.a. 150% do VaR* do Ibovespa *(21 dias / paramétrico / 95% de confiança) Carteira Própria de Renda Variável (Fundo Exclusivo) Iniciado em janeiro de 2015, nosso fundo Romeo Victor possui cerca de 68% de sua alocação em um modelo smart beta desenvolvido pela Previcoke, que se baseia em uma ponderação por dividend yield, ou seja, investe mais em ações de empresas que pagam mais dividendos em proporção ao seu próprio valor. Entre 5% e 10% da Carteira são investidos em ações de valor, com grande potencial de valorização e volatilidade. O restante é investido em LFT, compromissadas e títulos com garantia do FGC. É feito também aluguel de parte significativa das ações. Para completar a posição direcional, são utilizados contatos futuros de Ibovespa, sendo a posição ajustada entre 85% e 115%. A volatilidade é pouco superior à do Ibovespa, e a correlação estre os dois tem sido superior a 95%, conforme esperado. Em janelas superiores a 24 meses, espera-se retorno superior a 2% acima do Ibovespa. Ibovespa Ibovespa + 2% a.a. 150% do VaR* do Ibovespa Página 8 de 17

9 7.3 Segmento de Investimentos Estruturados A alocação de recursos no Segmento Investimentos Estruturados se divide entre alguns de seus Sub- Segmentos legais, sendo os Fundos de Investimento Multimercado o mais importante. Fundos de Investimento Multimercado A Carteira de fundos de investimento multimercado do Segmento Investimentos Estruturados da Previcoke tem por objetivo superar os 120% do CDI, sendo portanto um portfolio de baixa volatilidade, apenas um pouco superior à da Renda Fixa. CDI 120% do CDI 5% de VaR* *(21 dias / paramétrico / 95% de confiança) Outros Investimentos Estruturados Podendo incluir fundos de participações, imobiliários, e outros investimentos, esse grupo pressupõe um maior risco, ainda que não mensurável em termos de volatilidade. Por isso, possui meta maior. CDI 130% do CDI N/A 7.4 Segmento de Investimentos no Exterior Os Investimentos no Exterior se darão essencialmente em fundo de investimentos constituído no Brasil, através do qual serão adquiridas ações de empresas estrangeiras, sem hedge cambial, produzindo assim um hedge natural, devido à baixa correlação entre moedas estrangeiras e o mercado de capitais local. No entanto, em casos de grande distorção, em que o real se deprecie demais, poderemos considerar o hedge, inclusive através do fundo Romeo Foxtrot. Por se tratar de ações, seu benchmark será o Ibovespa, ainda que o prêmio em questão possa ser modesto. O maior ganho nessa aplicação é a diversificação do portfolio. Ibovespa Ibovespa + 2% a.a. 150% do VaR* do Ibovespa *(21 dias / paramétrico / 95% de confiança) Página 9 de 17

10 7.5 Segmento de Investimentos Imobiliários CDI 130% do CDI N/A *(21 dias / paramétrico / 95% de confiança) 7.6 Segmento de Operações com Participantes O Plano BD iniciou sua operação de Empréstimo a participantes em dezembro de 2014, fechando o ano de 2015 com um Carteira de valor próximo a 0,2% do patrimônio do Plano. A intenção para 2016 é superar 1,0%, colaborando para a redução do custo de financiamento dos participantes, além de representar um investimento com baixíssimo risco e bom retorno. CDI 120% do CDI N/A 7.7 Operações com Derivativos A Previcoke poderá realizar operações com derivativos para hedge de posições, assim como para capturar ganhos em cenários de distorção dos mercados. Tais operações, ainda que sejam montadas com referência no patrimônio total do Plano, serão executadas através dos fundos exclusivos, que substituirão as Carteiras Próprias de Renda Fixa e Renda Variável. Hedge de Posições em Renda Fixa e Renda Variável A Previcoke poderá realizar operações estruturadas com derivativos de Renda Fixa e Variável, com objetivo de hedge das posições nestes segmentos, de modo que o resultado líquido negativo do hedge (todas as pontas) em nenhum cenário possa superar 2% dos ativos do Plano. A referência de patrimônio para essas aplicações é tomada como todo o patrimônio do Plano CD. Cada operação será avaliada e aprovada separadamente pela Diretoria Executiva da Previcoke. Estratégias de Retorno Assimétrico Para o exercício de 2016, está aprovado orçamento específico de R$ a ser aplicado em opções de compra (calls) e de venda (puts) dos seguintes tipos de ativos-objeto: Ações ou Índices de Ações (opções alocadas no Segmento Legal Renda Variável) Juros e Câmbio (opções alocadas no Segmento Legal Renda Fixa) Página 10 de 17

11 O orçamento de R$ tem como objetivo capturar oportunidades em momentos de grande distorção dos mercados; podendo ser usado também como hedge para determinados cenários. São chamadas estratégias de retorno assimétrico pois em caso de sucesso, o ganho deve superar em mais de 3 vezes o custo da operação, podendo atingir múltiplos tão altos como 6 ou 10 vezes. Atualmente, com a defasagem presente nos índices de Renda Variável, conforme apresentado anteriormente, torna-se cada vez mais provável uma disparada dos mesmos, independentemente do cenário macro desenhado, devido ao prêmio de longo prazo da Renda Variável sobre a Renda Fixa. Em geral, o cenário muda sem avisos, e quando se percebe, o mercado simplesmente já subiu. Nesse caso, pelo perfil descorrelacionado dos índices do portfolio de Renda Variável da Previcoke, seria provável que nossa Carteira apresentasse prêmio negativo, ao menos no curto prazo. Posições em calls de Ibovespa/IBrX fora do dinheiro, assim como call-spread s (em que se compra uma call e se vende outra de exercício mais fora do dinheiro), tendem a ser uma maneira muito interessante de se proteger contra esse tipo de cenário, pois dependendo de como montadas, podem apresentar retorno assimétrico altamente positivo. Em se tratando de compras secas de calls e puts, assim como call-spreads e put-spreads, não é requerida margem, ficando o limite legal apenas sobre o valor de prêmio desembolsado. Tais operações deverão ser implementadas no âmbito dos novos fundos exclusivos que representarão as Carteiras Próprias de Renda Fixa e Renda Variável. 7.8 Vedações Estão vedados os seguintes tipos de operação: Compra de Títulos de instituições financeiras e de empresas não financeiras com classificação de risco de Crédito inferior a Baixo, conforme definição do Anexo A. Títulos com garantia do FGC são considerados de baixo risco de crédito; Compra Cotas subordinadas de fundos de investimento em direitos creditórios e de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento em direitos creditórios. Venda a descoberto de opções de compra ou de venda, assim como quaisquer operações que possam gerar perdas indeterminadas em função de variações nos preços de mercado. Página 11 de 17

12 8. LIMITES DE ALOCAÇÃO E CONCENTRAÇÃO Alocação dos Recursos de Cada Plano Res. CMN 3792 Plano Limites Sublimites 1. Renda Fixa 100% 100% Títulos do Tesouro Nacional (TTN) 100% 100% 100% Outros de Ativos Renda Fixa (excluindo títulos públicos) 80% 80% CCB, CCCB e Notas Promissórias 20% 10% NCE e CCE 20% 0% FIDC e FICFIDC 20% 80% CRI 20% 15% CCI 20% CPR, CDCA, CRA e Warrant Agropecuário (WA) 20% 0% Demais títulos e valores mob.s de emissão de cia. aberta 20% 0% 2. Renda Variável 70% 25% Novo Mercado 70% Nível 2 60% Bovespa Mais 50% 25% Nível 1 45% 70% Demais companhias de capital aberto 35% FI de Índice Ref. em Ações admitidas à negociação em 35% Títulos de emissão de SPE 20% 4% Demais investimentos de renda variável 3% 0% 3. Investimentos Estruturados 20% 20% Fundos de Participações 20% 10% Fundos de Empresas Emergentes 20% 10% 20% Fundos de Investimento Imobiliário 10% 10% FI ou FIC multimercado 10% 10% 4. Investimentos no Exterior 10% 10% Ativos emitidos no exterior via FI constituídos no Brasil 10% 5% FI e FIC Dívida Externa 10% 3% FI de índice estrangeiros negociados em bolsa no Brasil 10% 10% 3% Brazilian Depositary Receipts (BDR) 10% 5% Ações de Cias sediadas no Mercosul 10% 0% 5. Imóveis 8% 8% Empreendimentos imobiliários 8% 8% Imóveis para aluguel e renda 8% 8% 8% Outros imóveis 8% 8% 6. Operações com Participantes 15% 15% Empréstimos 15% 15% 15% Financiamentos Imobiliários 15% 0% Página 12 de 17

13 Limites de Diversificação de Risco Res Plano Limites Alocação por Emissor Tesouro Nacional 100% 100% Instituição Financeira autorizada pelo BC 20% 20% Tesouro Estadual ou Municipal 10% 0% Companhia aberta com registro na CVM 10% 10% Organismo Multilateral 10% 0% Companhia Securitizadora 10% 5% Patrocinador do Plano de Benefícios 10% 5% FIDC e FICFIDC 10% 10% Fundo de Índice Referenciado em Cesta de Ações de companhias abertas 10% 10% SPE 10% 5% FI ou FIC do Segmento de Investimentos Estruturados 10% 5% Demais emissores 5% 3% Concentração por Emissor Capital total de uma mesma companhia aberta ou SPE 25% 25% Capital votante de uma mesma companhia aberta 25% 25% Patrimônio líquido de uma mesma Instituição Financeira 25% 25% Patrimônio líquido de um mesmo: - - Fundo de Índice Referenciado em Cesta de Ações de Cia Abertas 25% 25% FI do Segmento de Investimentos Estruturados 25% 25% FI do Segmento de Investimentos no Exterior 25% 25% FI de Índice do Exterior admitido à negociação em bolsa do Brasil 25% 25% Patrimônio separado constituído nas emissões de certificado de recebíveis com a adoção de regime fiduciário 25% 25% Concentração por Investimento Mesma série de títulos ou valores mobiliários 25% 10% Mesma classe ou série de cotas de FIDC 25% 10% Mesmo empreendimento imobiliário 25% 10% Derivativos - depósito de margem Derivativos - valor total dos prêmios Obs 1. 15% da posição em TTN, Tít. De IF ou ações do Ibovespa Obs 2. 5% da posição em TTN, Tít. De IF ou ações do Ibovespa Obs 1 Obs 2 Página 13 de 17

14 9. PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS As NTN-B s do Fundo Kevlar são marcadas na curva. Os títulos de crédito privado dos fundos exclusivos poderão ser marcados na curva ou a mercado, a critério da Previcoke e do Gestor. Os demais títulos de Renda Fixa do Plano BD da Previcoke são classificados como títulos para negociação e serão marcados a mercado. De acordo com o Art. 4º da resolução CGPC nº 21 de 25/09/2006 para a EFPC, sempre que o preço efetivamente negociado, em operações de compra, for superior, ou em operações de venda, for inferior ao valor de mercado ou intervalo referencial de preços de que trata o Art. 2º, a EFPC deverá elaborar, no prazo máximo de 10 (dez) dias após a negociação do referido título ou valor mobiliário, relatório circunstanciado(...). Sendo a gestão terceirizada, fica a cargo do gestor notificar previamente e disponibilizar o relatório circunstanciado contendo as informações referidas no Art. 4º, dentro do prazo estipulado, para que esta possa enviá-lo ao Conselho Fiscal. 10. CONTROLE DE RISCOS Os ativos selecionados para integrarem a carteira de investimentos estão sujeitos aos riscos inerentes aos mercados e a exposição a estes riscos deve ser observada em sua precificação. Dentre outros, na seleção de ativos, o gestor deve observar os riscos de mercado, crédito, liquidez, operacional, legal e sistêmico. O controle dos riscos citados é feito por departamentos específicos dos gestores, cabendo a eles zelar pela adequada gestão dos riscos dos investimentos da Entidade Relatório Mensal de Investimentos - PREVICOKE Do ponto de vista da Carteira Global do Plano, e das Classes de Ativos, os Fundos de Investimento são tidos como ativos finais, apenas para efeito de avaliação de risco, não de enquadramento legal. Assim, são produzidos pela própria Entidade relatórios periódicos de Risco e Performance dos investimentos do Plano, que acompanham o desempenho de fundos e grupos de fundos no tempo, ponderando, inclusive, risco de mercado em termos absolutos e relativos, assim como a evolução da correlação entre os diversos ativos, fator determinante para a mitigação de risco Relatório de Investimentos - Consultoria Adicionamente ao Relatório de Investimentos da Previcoke, é produzido outro material, por Consultoria especializada, que apresenta outros tipos de consolidação de Carteira, avaliação de risco e performance, além de enquadramento legal. Página 14 de 17

15 11. TERMO DE RESPONSABILIDADE Considerando que a contratação dos gestores está fundamentada em sua expertise em estabelecer estratégias de investimentos através de uma criteriosa análise e seleção de ativos de renda fixa e variável, objetivando maximizar o retorno dos investimentos e propiciar o crescimento patrimonial, cumprindo fielmente o propósito para o qual foi contratado, no caso de prejuízo decorrente de descumprimento das regras apresentadas nesta Política, incluindo penalidades relacionadas ao não cumprimento das normas legais, ocorrências decorrentes de falhas na gestão, imperícia comprovada, operações fora dos padrões éticos aceitáveis ou má fé, o gestor se responsabilizará por todos os danos causados, inclusive pelo ressarcimento financeiro de eventual prejuízo causado à Previcoke. Vale ressaltar que o gestor deve obedecer aos limites e restrições válidos para o patrimônio de cada modalidade de gestão, sendo responsável apenas pelo percentual por ele administrado. Página 15 de 17

16 12. VIGÊNCIA Esta política entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2016, podendo ser revista a qualquer momento pela Previcoke, dentro das regras estabelecidas pela legislação, e comunicada por escrito às instituições administradoras dos recursos da Entidade. Rio de Janeiro, 30 de dezembro de PREVICOKE - SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA Raïssa Lumack de Moura, ICSS Presidente do Conselho Deliberativo Leonardo Rocha Musmanno, ICSS Conselheiro do Conselho Deliberativo Marcus Rubim de Moura, ICSS/AETQ Diretor Superintendente Guilherme de Sequeira Toledo, ICSS Diretor Financeiro Juan Carlos Vilarnovo Gesto, ICSS Diretor Administrativo Rodrigo Carvalho de Oliveira, CNPI-P/ICSS Gerente-Geral Página 16 de 17

17 ANEXO A: TABELA DE RATINGS DE CRÉDITO Standard & Poors Moody s Fitch Atlantic CP LP CP LP CP LP Risco br AAA Aaa br AAA (bra) Quase Nulo A+1 br AA+ P1 Aa1 br F1+ AA+ (bra) br AA Aa2 br AA (bra) Muito Baixo br AA- Aa3 br AA- (bra) A1 br A+ A1 br F1 A+ (bra) br A P2 A2 br A (bra) Baixo A2 br A- A3 br F2 A- (bra) br BBB+ Baa1 br BBB+ (bra) A3 br BBB P3 Baa2 br F3 BBB (bra) Módico br BBB- Baa3 br BBB- (bra) br BB+ Ba1 BB+(bra) br BB Ba2 B BB(bra) Mediano B br BB- Ba3 BB-(bra) br B+ B1 B+(bra) br B B2 B(bra) Alto br B- B3 B-(bra) C br CCC Caa C CCC (bra) Muito Alto br CC Ca CC (bra) Extremo br C C C (bra) Máximo D br D D D (bra) Perda LP = Longo Prazo CP = Curto Prazo Página 17 de 17

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