POLÍTICA DE INVESTIMENTOS. Plano de Benefícios a 2021

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1 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Plano de Benefícios 2017 a 2021

2 ÍNDICE 1. Objetivos Embasamento Legal Plano de Benefícios: Segmentos de alocação: Definição de Estratégia: Seleção dos Investimentos: Diretrizes para Gestão de cada Segmento: Periodicidade das Avaliações: Faixas de Alocação Política de Terceirização de Gestão, Custódia e Consolidação: Princípios de Responsabilidade SócioAmbiental: Auditor Independente das Demonstrações Contábeis e Gestão: Atuário: Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado: Definições: Risco de Mercado: Risco de Crédito: Risco de Liquidez Risco operacional Risco legal Risco Sistêmico Vigência Aprovação ANEXO A

3 1. Objetivos Esta Política de Investimentos foi elaborada em cumprimento à Resolução do CMN nº 3792, de 24 de setembro de 2009 e suas atualizações, objetivando atender as orientações e normas alí contidas na gestão dos recursos garantidores das reservas técnicas, fundos e provisões do Plano de Benefícios da Entidade. Tem como objetivo estabelecer condições de planejamento de médio e longo prazos para que os recursos da Entidade sejam geridos visando segurança, rentabilidade, solvência e liquidez. Serão considerados os aspectos relevantes do seu plano de benefícios, combinados com as características de suas obrigações, tendo em vista a manutenção do necessário equilíbrio econômico-financeiro entre seus ativos e o passivo atuarial. A rentabilidade mínima a ser perseguida é de INPC + 5,5% a.a. (meta atuarial), considerando a distribuição total da carteira (carteira consolidada). Para elaboração e gestão da sua Política de Investimentos a Carfepe Sociedade de Previdência Privada CSPP, utiliza informações recebidas do gestor externo de parte do seu patrimônio, combinadas com informações obtidas do mercado financeiro e com consultoria externa. 2. Embasamento Legal A Carfepe Sociedade de Previdência Privada - CSPP é uma entidade fechada de previdência complementar, estabelecida sob a forma de Sociedade Civil, de caráter não mercantil e sem fins lucrativos, com autonomia administrativa e financeira que tem como finalidade a concessão de benefícios suplementares e/ou assemelhados aos da Previdência Social, pagáveis aos Participantes e Beneficiários da Sociedade, conforme definido no seu Estatuto e Regulamento do Plano de Benefícios. 3. Plano de Benefícios: A Entidade adota um Plano de Benefícios Definido (BD), cadastrado no CNPB com o nº com a finalidade, como dito anteriormente, de complementar os benefícios assegurados pela Previdência Social. Trata-se de um plano de benefícios não contributório para os participantes, sendo o seu custeio, portanto, pago integralmente com recursos das patrocinadoras. Este Plano de Benefícios é avaliado anualmente pelo Atuário Towers Watson, que também o desenhou aos moldes das empresas patrocinadoras. Este atuário tem reconhecida competência nacional e internacional, contando em seus quadros de funcionários com profissionais com larga experiência no segmento de previdência complementar. 3

4 4. Segmentos de alocação: Esta política de investimentos se refere à alocação dos recursos do plano de benefícios da Entidade em cada um dos seguintes segmentos de aplicação: Segmento de Renda Fixa Segmento de Renda Variável Segmento de Investimentos Estruturados Segmento de Investimentos no Exterior Segmento de imóveis; Segmento de operações com participantes 4.1. Definição de Estratégia: A definição de estratégia para alocação dos recursos é feita com base nas expectativas de valorização de cada segmento de ativos para os próximos 60 meses. Esta definição conta com a participação do gestor externo da carteira terceirizada e da Diretoria Executiva da CSPP, em regime de comitê, obedecendo-se as faixas e percentuais limites, definidos no Anexo A, sobrepondo-se sobre estes limites, os parâmetros estabelecidos na Resolução CMN nº 3792, no tocante a enquadramentos: 4.2. Seleção dos Investimentos: O mix da carteira de investimento será definido com base na avaliação risco/retorno no contexto do portfólio global da fundação Diretrizes para Gestão de cada Segmento: Renda Fixa: Ativos permitidos: instrumentos autorizados pela legislação, observadas as restrições do Anexo A desta Política de Investimentos e a necessidade de liquidez de curto prazo. Limites: Deverão ser observados os limites estabelecidos pela legislação vigente e os expostos no anexo A deste documento. Com base em estudos de alocação estratégica Cash Flow Matching e visando minimizar o risco de descasamento entre os ativos e passivos do plano, foi definido que uma parcela de recursos poderá ser alocada em títulos indexados à inflação, cujo fluxo de recebimentos faça frente ao fluxo de pagamento de benefícios do plano. A seleção dos títulos deve priorizar a manutenção da liquidez da carteira e a minimização dos custos. Desta forma a estratégia da gestão da renda fixa poderá ser segregada entre gestão Ativa e gestão Passiva 4

5 Renda Fixa Gestão Passiva Ativos permitidos: Títulos Públicos Federais indexados à inflação e marcados na curva (com resgate no vencimento) Limites: Deverão ser observados os limites estabelecidos pela legislação vigente e os expostos no anexo A deste documento. Benchmark: INPC + 5,5% a.a. (meta atuarial) Limite de Risco: Benchmark VaR (BVaR) entre a carteira da entidade e a carteira teórica do IMA-B 5+ considerando o período de 21 dias úteis e intervalo de confiança de 95%. O nível de risco relativo máximo aceitável é de 1,0%. Renda Fixa Gestão Ativa Ativos permitidos: instrumentos autorizados pela legislação, observadas as restrições desta Política de Investimentos. Limites: Deverão ser observados os limites estabelecidos pela legislação vigente e os expostos no anexo A deste documento. Benchmark: IMA-S Limite de Risco: VaR considerando o período de 21 dias úteis e intervalo de confiança de 95%. O nível de risco relativo máximo aceitável é de 1%. Operações com Derivativos: As operações com derivativos poderão ser realizadas, desde que para proteção da carteira ou para posicionamento que vise os objetivos de investimentos da carteira. Não serão permitidas operações com alavancagem da carteira ou que envolvam vendas a descoberto de qualquer instrumento. As operações de derivativos devem observar os limites de exposição definidos pela legislação vigente e presentes no anexo A deste documento. Para isso, os gestores deverão enviar relatórios periódicos com informações sobre a avaliação prévia dos riscos envolvidos e a manutenção de controles adequados às operações realizadas. Também deverão ser informadas as margens de garantias depositadas e os prêmios de opção pagos. Excetuam-se dessas restrições os investimentos em fundos de investimento e fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como multimercado, incluídos no Segmento de Investimentos Estruturados, conforme disposto no parágrafo 2º, do Art. 53 da Resolução CMN nº 3.792/09 e demais legislações aplicáveis. Critérios que devem ser observados na precificação e avaliação dos ativos Todos os títulos mantidos na carteira de renda fixa são classificados como títulos para negociação e serão marcados a mercado, exceto os títulos que compõe a estratégia Passiva do segmento da renda Fixa, para os quais poderá ser utilizada a classificação contábil de títulos mantidos até o vencimento, de acordo com a 5

6 Res. CGPC nº 4/2002. Nesse caso, a forma de apreçamento dos ativos mantidos até o vencimento segue o critério de apreçamento por custo de aquisição acrescido dos rendimentos auferidos. Nas operações dos títulos de renda fixa, os gestores deverão observar o determinado pela Resolução CGPC nº 21, de 25 de setembro de 2006, no que tange às negociações dos títulos de renda fixa da carteira administrada ou dos fundos exclusivos realizadas em mercado de balcão. Outros critérios também estabelecidos pelo CGPC, ressaltam que estes títulos e valores mobiliários devem, preferencialmente, ser negociados por meio de plataformas eletrônicas administradas por sistemas autorizados a funcionar pelo Bacen ou pela CVM, nas suas respectivas áreas de competência. Todas as informações requeridas por essa Resolução deverão ser enviadas pelos gestores para a entidade dentro dos prazos determinados. Renda Variável Gestão Ativa Ativos permitidos: instrumentos autorizados pela legislação, observadas as restrições do Anexo A desta Política de Investimentos. Benchmark: IBrX Tipo de Gestão e Meta de Retorno: gestão ativa, com objetivo de superar o benchmark em 2% a.a., antes das taxas de administração, no ano civil Limite de Risco: Aceita-se um nível de benchmark VaR (BvaR) de 10% em relação ao IBrX, para o período de 21 dias úteis e intervalo de confiança de 95%. Diversificação: Apesar de o benchmark definido para este segmento ser IBrX, os gestores de recursos devem diversificar a alocação na estratégia Valor, com o objetivo de proporcionar a entidade o prêmio de 2% a.a. almejado com relação ao IBrX. Investimentos Estruturados Gestão Ativa Este segmento tem por objetivo a diversificação estratégica dos investimentos da Entidade, na busca por prêmios maiores de rentabilidade. Benchmark: CDI Cetip. Meta de Rentabilidade: objetivo de superar o benchmark em 110% do CDI, antes das taxas de administração, ano civil. Ativos permitidos: fundos de investimento imobiliários, fundo de investimento em participações e fundos multimercado enquadrados no segmento de investimentos estruturados da Resolução CMN 3792/09, observadas as restrições desta Política de Investimentos. Limite de Risco de Mercado: calculado com base no risco relativo (BvaR) de 5% com intervalo de confiança de 95% e horizonte de tempo igual a 21 dias úteis. 6

7 Limites e benchmarks específicos: Deverão ser observados os limites estabelecidos pela legislação vigente e os expostos no anexo A deste documento Fundo de Investimento ou Fundo de Investimento em cotas de Multimercado IHFA (Índice de Hedge Funds ANBIMA) Fundo de Investimento Imobiliário IFIX (Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários BM&F BOVESPA) Fundo de Investimento em Participações - INPC + 5,5% a.a. Risco: Fundo de Investimento ou Fundo de Investimento em cotas de Multimercado - Aceita-se um nível de benchmark VaR de 10% em relação ao benchmark para o período de 21 dias úteis e intervalo de confiança de 95%. Fundo de Investimento Imobiliário e Fundo de Investimento em Participações Os riscos serão monitorados através do cálculo das Divergências Não Planejadas. Investimentos no Exterior Gestão Ativa Ativos permitidos: instrumentos autorizados pela legislação, observadas as restrições desta Política de Investimentos. Limites: Deverão ser observados os limites estabelecidos pela legislação vigente e os expostos no anexo A deste documento. Benchmark: MSCI World Index (em Reais). Meta de Retorno: retorno líquido da taxa de administração, no ano civil, deve superar o benchmark em + 3% a.a. Limite de Risco: Aceita-se um nível de Tracking Error de 10% em relação ao MSCI Word Index, para o período de 252 dias úteis. Imóveis Gestão Ativa Este segmento tem como objetivo a diversificação estratégica dos Investimentos da Fundação. Um imóvel da Entidade está designado para aluguel. Benchmark: INPC + 5,5% a.a. (meta atuarial) Empréstimos e Financiamentos: No momento a Entidade não oferece empréstimos aos seus participantes. O benchmark desse segmento será a meta atuarial, acrescido das taxas de administração, quando vier a ocorrer. 7

8 4.4. Periodicidade das Avaliações: A atuação nestes segmentos exige um acompanhamento estreito dos mercados, com a presença do Administrador Externo da carteira, da Diretoria Executiva da CSPP, do Atuário e a consulta a outros agentes. Contudo, a CSPP defende a tese de que, mesmo estando seus investimentos sujeitos às oscilações de taxas de retorno esperadas (devido à volatilidade da economia), é prudente manter seu foco administrativo no longo prazo, por entender que assim previne-se das revisões constantes de metas, oriundas, muitas vezes, de movimentos temporários, localizados e/ou especulativos. Portanto, adotará a seguinte periodicidade para revisão de seus resultados: Performance dos investimentos Alocação dos ativos (macro) Política de investimento Trimestral Semestral Anual (mínimo) O cálculo da Divergência Não Planejada DNP, continua sendo feito, como instrumento auxiliar de avaliação, com apuração mensal e por segmento de carteira, como também acontece com o cálculo da TIR e outros informes que compõem o Relatório Gerencial. O acompanhamento e a manifestação do Conselho Fiscal prosseguem sendo realizados semestralmente. 5. Faixas de Alocação Os recursos da carteira ativa subordinam-se aos seguintes limites: Segmento Mínimo Máximo Alvo Renda Fixa 55% 100% 74% Renda Variável 0% 20% 15% Investimentos Estruturados 0% 10% 5% Investimentos no Exterior 0% 10% 3% Imóveis 0% 5% 3% Os limites de alocação e diversificação dos ativos contidos em cada segmento estão apresentados na tabela do Anexo A e devem ser obedecidos individualmente por cada gestor. 6. Política de Terceirização de Gestão, Custódia e Consolidação: A CSPP adota, desde o início de suas atividades, a terceirização de gestão de sua carteira de investimentos. Esta decisão tem por objetivo usufruir da experiência de gestores externos, com bom nível de conhecimento dos mercados no exterior, na condução de estratégias voltadas para promoção de resultados e proteção dos investimentos, estabelecendo uma parceria que fortaleça qualitativamente a gestão do patrimônio pela absorção dessa expertise e, busque o aprimoramento constante dos conceitos e controles praticados na gestão interna dos recursos da Entidade. 8

9 7. Princípios de Responsabilidade Socioambiental: A Entidade está predisposta a realizar investimentos em empresas com alto grau de governança corporativa e/ou com responsabilidade socioambiental, respeitando os princípios de diversificação e liquidez e os limites da legislação vigente. Esses investimentos apenas serão realizados caso tragam ganhos de rentabilidade para a carteira em função do risco assumido. Este segmento encontra-se em fase de expansão e consolidação 8. Auditor Independente das Demonstrações Contábeis e Gestão: Contratado > Pelegrini & Rodrigues Auditores Independentes S/S, para serviços de Auditoria das Demonstrações Contábeis e Auditoria de Gestão 9. Atuário: Contratado > Willis Towers Watson Consultoria Ltda. 10. Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado: Diretor Financeiro, Sr. Cláudio de Jesus Braz I. Antunes, conforme Ata da 28ª Reunião do Conselho Administrativo da CSPP, em 13 de dezembro de 2001.CPF: Certificado pelo ICSS em novembro de 2010 e recertificado em novembro de Definições: Risco de Mercado: O controle de risco de mercado é feito com base nos limites estabelecidos na legislação aplicável e complementado nessas diretrizes de investimento. Com base no modelo de risco de mercado, serão monitorados os limites de benchmark VaR estabelecidos nessa política. O risco de mercado é estimado empregando-se determinadas medidas estatísticas de probabilidade e correlação para calcular os riscos de cada instrumento e agregá-los para o cálculo de risco de uma carteira. Essas medidas são, basicamente, o desvio-padrão dos ativos e as variâncias e covariâncias, como medidas de correlação entre os retornos dos ativos da carteira. O cálculo será fornecido pela Custodia do Itaú, com custo embutido na renegociação da taxa de administração da carteira terceirizada, conforme contrato próprio. Os limite de VaR estabelecido para o portfólio total é de 20% a.a., com base nos critérios abaixo: Modelo: paramétrico (histórico) Intervalo de Confiança: 95% No caso de rompimento passivo dos limites (provocado por alterações nas condições de mercado), ficam proibidos aumentos de exposições a risco, e o AETQ da CSPP deverá ser informado imediatamente pelo gestor através de uma recomendação fundamentada quanto à redução ou manutenção da mesma. No caso de rompimento ativo dos limites (provocado por alterações nas posições de investimento), o reenquadramento imediato é obrigatório. 9

10 11.2. Risco de Crédito: Risco de crédito é aquele oriundo da capacidade de pagamento do emissor de um determinado título. Neste caso a CSPP contará com a estrutura do Administrador de Recursos da carteira terceirizada e de informação de agências de classificação de risco, para os casos que se fizerem necessários. Objetiva-se, contudo, que os títulos que irão compor a carteira da fundação se enquadrem, no curto e médio prazo, na categoria de baixo risco de credito, conforme tabela apresentada abaixo, por agência de risco. Agência Classificadora de Risco Standard & Poor s Moody s FITCH Atlantic "Rating" Mínimo BrBBB- ou bra-3 Baa2.br ou BR-2 BBB(bra) ou F3(bra) Adicionalmente ficam estabelecidos os percentuais de exposição por emissor para a carteira do plano conforme abaixo: Limite de Exposição Limite do patrimônio do plano por emissor De AA a AAA (ou equivalente) 10% De A- a AA- (ou equivalente) 7,5% De BBB- a BBB+ (ou equivalente) 5% Estes limites são válidos para Pessoa Jurídica Financeira e Não-Financeira. Caso um mesmo título seja classificado por duas agências deverá ser considerada o menor rating para efeito de classificação de baixo risco. Fica esclarecido que o fato de uma instituição ser classificada com base no entendimento acima como Baixo Risco de Crédito, não implica necessariamente a aprovação pelo gestor do risco de crédito da referida instituição, nem a aquisição dos seus respectivos títulos e valores mobiliários. No caso de emissões de instituições não financeiras sem rating de crédito, poderá, para fins de enquadramento, ser considerado o rating da pessoa jurídica emissora do ativo. O risco de crédito das carteiras da Entidade também será administrado através da definição de limites de diversificação por emissor, apresentados no Anexo A desse documento. Caso ocorra rebaixamento de rating inferior ao grau de investimento, o gestor deverá comunicar imediatamente a entidade, juntamente com a sua recomendação de manutenção ou não dos ativos rebaixados, e tomar as seguintes medidas: Verificar se a marcação a mercado do título foi ajustada; Verificar a existência de outros títulos na carteira do fundo de investimento que possam sofrer rebaixamento de rating pelo mesmo motivo; 10

11 Analisar o impacto do rebaixamento na qualidade do crédito do fundo de investimento, de acordo com os parâmetros desta política; Avaliar se a mudança justifica resgate dos recursos. Se houver algum default na carteira do plano, a entidade poderá adotar as mesmas medidas recomendadas para os casos de rebaixamento de rating e, adicionalmente, verificar se o gestor agiu com diligência Risco de Liquidez O risco de liquidez está associado ao descasamento de fluxos financeiros de ativos e passivos e seus reflexos sobre a capacidade financeira para obter ativos para honrar suas obrigações. Os gestores devem aplicar preferencialmente em ativos com liquidez e todos os ativos das carteiras devem ser marcados a mercado, possibilitando que as posições sejam desfeitas sem impactos relevantes nos investimentos. Além disso, os gestores de recursos deverão observar as variáveis do cenário econômico que possam alterar a disponibilidade e os custos de recursos no mercado financeiro Risco operacional O Risco Operacional decorre da falta de consistência e adequação dos sistemas de informação, processamento e operações, bem como de falhas nos controles internos, fraudes ou qualquer tipo de evento, não previsto, que torne impróprio o exercício das atividades da instituição, resultando em perdas inesperadas. Conforme Resolução CGPC Nº 13, de 01/10/04, a Entidade identifica, avalia, controla e monitora de forma contínua todos os riscos que possam comprometer a realização dos objetivos da Entidade. Os gestores são responsáveis pelo gerenciamento do risco operacional, no que tange às suas operações, buscando sempre minimizar a sua exposição Risco legal O Risco Legal está associado ao cumprimento da legislação vigente e às regras determinadas por essa política. Os contratos devem conter cláusulas específicas para garantia desses compromissos Risco Sistêmico O sistema financeiro está permeado por risco sistêmico, isto é, pela possibilidade de um choque localizado ser transmitido ao sistema financeiro como um todo e, eventualmente, levar a um colapso da própria economia. O contágio refere-se ao risco de que problemas em dada instituição venham a contagiar todo o mercado, mesmo que as demais instituições estejam tomando cuidados para manter a solidez de suas operações. Os valores dos ativos podem ser afetados por condições econômicas nacionais, internacionais e por fatores exógenos diversos, tais como interferências dos órgãos reguladores nos mercados, moratórias, alterações da política monetária ou da 11

12 regulamentação aplicável aos ativos, entre outros, podendo, eventualmente, causar perdas nas carteiras/ fundos da Entidade. O gerenciamento do risco sistêmico deve ser realizado pelos gestores buscando sempre minimizar a exposição a este tipo de risco. 12. Vigência Esta política entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2017, podendo ser revista a qualquer momento pela CSPP, dentro das regras estabelecidas pela legislação e comunicada por escrito às instituições administradoras dos recursos da Entidade. 13. Aprovação Aprovada na reunião do Conselho Deliberativo em 28 de Dezembro de 2016, registrada pela ATA de nº 94. Belo Horizonte, 28 de Dezembro de Lincoln Gonçalves Fernandes Presidente Cláudio de Jesus Braz I. Antunes Diretor Financeiro e de Benefícios 12

13 ANEXO A Segmentos de Aplicação Res. CMN 3792 Limites Sublimites Plano Renda fixa 100% 100% Carteira de Baixo risco de Crédito 100% 50% a 100% Títulos do Tesouro Nacional (TTN) 100% 100% 100% ETF de Renda Fixa de Títulos Públicos 100% 100% 100% Outros Ativos de Renda Fixa (excluindo títulos públicos) 80% 80% 20% Debêntures (Inciso II do artigo 35) 80% 20% 10% CCB, CCCB e Notas Promissórias 20% 10% NCE e CCE 20% 10% FIDC e FICFIDC 20% 10% CRI 20% 10% 80% CCI 20% 10% CPR, CDCA, CRA e Warrant Agropecuário (WA) 20% 10% Demais títulos e valores mobiliários de emissão de companhia aberta 20% 10% Carteira de Médio / Alto risco de crédito 80% 5% Renda Variável 70% 0% a 20% Novo Mercado 70% 20% Nível 2 60% 20% Bovespa Mais 50% 20% Nível 1 70% 45% 20% Demais companhias de capital aberto 35% 20% Títulos de emissão de SPE 20% 20% Demais investimentos de renda variável 3% 3% Investimentos Estruturados 20% 10% Fundos de Participações 20% 10% Fundos de Empresas Emergentes 20% 0% 20% Fundos de Investimento Imobiliário 10% 10% FI ou FIC multimercado 10% 10% Investimentos no Exterior 10% 10% Ativos emitidos no exterior pertencentes a fundos constituídos no Brasil 10% 10% FI e FIC Dívida Externa 10% 0% Fundos de índice estrangeiros negociados em bolsa no Brasil 10% 10% 10% Certificados de depósito de valores com lastro em ações de cias estrangeiras (BDR) 10% 10% Ações de Cias sediadas no Mercosul 10% 0% Imóveis 8% 5% Empreendimentos imobiliários 8% 0% Imóveis para aluguel e renda 8% 8% 5% Outros imóveis 8% 0% Operações com Participantes 15% 0% Empréstimos 15% 0% 15% Financiamentos Imobiliários 15% 0% 13

14 Diversificação de Risco Limites Limites de alocação por tipo de emissor Res. CMN 3792 Plano Tesouro Nacional 100% 100% Instituição Financeira autorizada pelo BC 20% 20% ETF de Renda Fixa de Títulos Públicos 20% 20% Depósitos em poupança e as coobrigações de responsabilidade da Instituição Financeira 20% 20% Debêntures de Infraestrutura 15% 0% Tesouro Estadual ou Municipal 10% 10% Companhia aberta com registro na CVM 10% 10% Organismo Multilateral 10% 10% Companhia Securitizadora 10% 10% Patrocinador do Plano de Benefícios 10% 10% FIDC e FICFIDC 10% 10% Fundo de Índice Referenciado em Cesta de Ações de companhias abertas 10% 10% SPE 10% 10% ETFs de Renda Fixa 10% 0% FI ou FIC do Segmento de Investimentos Estruturados 10% 10% Demais emissores 5% 5% Concentração por Emissor Capital total de uma mesma companhia aberta ou SPE 25% 25% Capital votante de uma mesma companhia aberta 25% 25% Patrimônio líquido de uma mesma Instituição Financeira 25% 25% Patrimônio líquido de um mesmo: Fundo de Índice Referenciado em Cesta de Ações de Cia Abertas 25% 25% FI do Segmento de Investimentos Estruturados 25% 25% FI que possua ativos classificados no Segmento de Investimentos no Exterior 25% 25% Fundo de Índice do Exterior admitido à negociação em bolsa de valores do Brasil 25% 25% ETFs de Renda Fixa 25% 0% Patrimônio separado constituído nas emissões de certificado de recebíveis com a adoção de regime fiduciário 25% 0% Concentração por Investimentos Mesma série de título ou valores imobiliários 25% 25% Mesma classe ou série de cotas de FIDC 25% 25% Mesmo empreendimento imobiliário 25% 25% Derivativos Derivativos - depósito de margem 15% da posição em TTN, Tít. De IF ou ações do Ibovespa 15% da posição em TTN, Tít. De IF ou ações do Ibovespa Derivativos - valor total dos prêmios 5% da posição em TTN, Tít. De IF ou ações do Ibovespa 5% da posição em TTN, Tít. De IF ou ações do Ibovespa 14

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