Res. 3143, de Comitê de Auditoria

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1 Res. 3143, de Comitê de Auditoria A Resolução 3081/03 (vide RP News maio/03), em seu artigo 10, determinou a constituição de comitê de auditoria por parte das IFs e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen, com PR igual ou superior a R$ 200 milhões, exceto as sociedades de crédito ao microempreendedor e câmaras e prestadores de serviços de compensação e liquidação. Sua instalação deveria ser efetivada até O presente normativo prorroga de para , o prazo para o pleno funcionamento do comitê de auditoria. Vigência: Res. 3141, de Altera o regulamento Altera a Resolução 3040/02 (vide RP News novembro/02), que disciplina a constituição, a autorização para funcionamento, a transferência de controle societário, a reorganização societária e o cancelamento da autorização para funcionamento de IFs e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen. Dá nova redação ao seu artigo 21. Assim, mantém o indeferimento de processos do tipo que regulamenta, nos casos de irregularidades cadastrais. Garante, entretanto, prazo aos interessados para que a irregularidade seja sanada ou para apresentação de justificativas. Altera, também, a Resolução 3041/02 (vide RP News novembro/02), que estabelece condições para o exercício de cargos em órgãos estatutários de IFs e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen. Entre outras coisas, autoriza a dispensa da declaração de capacitação técnica, em casos de eleição de conselheiro de administração, de diretor e de sóciogerente com mandato em vigor na própria instituição ou em outra integrante do respectivo conglomerado financeiro. Vigência:

2 Res. 3140, de Cooperativas de Crédito Permitida a associação em cooperativas de crédito singulares, de empresários participantes de empresas vinculadas diretamente a um mesmo sindicato patronal ou direta e indiretamente a associação patronal de grau superior, desde que em funcionamento há no mínimo 3 anos, quando da constituição da cooperativa. Além disso, incluído no limite de exposição por cliente os créditos decorrentes de operações com derivativos, nas seguintes proporções: Limite de Exposição por cliente Créditos decorrentes de operações com derivativos Cooperativas Centrais de Crédito Cooperativas singulares filiadas a centrais de crédito Cooperativas de crédito singulares não filiadas a Centrais de Crédito 20% do PR 10% do PR 5% do PR Ficam, também, excluídos do limite de exposição por cliente, além dos já elencados na Resolução 3106/03 (vide RP News - junho/03): as aplicações em títulos públicos federais; as aplicações em quotas de fundos de investimento, sendo que, no caso de fundos em que a cooperativa for o único condômino, devem ser computadas as aplicações do fundo para fins de cálculo dos limites de exposição por clientes. Na hipótese de o cooperado e a entidade emitente de títulos ou valores mobiliários tratarem-se de uma mesma pessoa jurídica, ou representarem interesse econômico comum, não poderá ultrapassar 25% do PR da cooperativa de crédito singular o somatório das seguintes exposições: depósitos e aplicações efetuados nas cooperativas centrais/bancos cooperativos pelas cooperativas filiadas/acionistas. aplicações em quotas de fundos de investimentos, sendo que, no caso de fundos em que a cooperativa seja o único condômino, devem ser computadas, também, aplicações de fundo. Cooperativas de livre admissão de associados, em funcionamento em 26/06/03 Devem estabelecer no respectivo estatuto condições de admissão de associados (conforme art. 6º, incisos I, II e III, da Resolução 3106/03) não sendo exigida, para a continuidade de seu funcionamento, a adequação aos requisitos específicos estabelecidos na presente Resolução para as novas cooperativas de livre admissão de associados, salvo no caso de ampliação da respectiva área de atuação. É facultado instalar, em sua respectiva área de atuação, Posto de Atendimento Transitório (PAT) e Posto de Atendimento Cooperativo (PAC) sem necessidade de atendimento dos novos requisitos, observadas as características das dependências previstas nos arts. 5º e 8º do Regulamento anexo III à Resolução 2099/94. Vigência:

3 Carta-Circ. 3107, de Procedimentos para cadastramento no Sistema de Informações de Crédito Informa a disponibilização, pelo Bacen, de aplicativo para cadastramento, no Sistema de Informações de Crédito do Banco Central SCR, das medidas judiciais relativas a titulares de operações de crédito (tais dados, atualmente, constam da Central de Risco de Crédito CRC). Com base nisso, determina que, a partir de , e até orientação em contrário do Bacen, qualquer nova determinação judicial da espécie seja cadastrada tanto no SCR quanto na CRC, observadas as características de cada um desses sistemas. O aplicativo estará disponível no site do Bacen e o conjunto de medidas judiciais em vigor na CRC deve estar integralmente cadastrado no SCR até Vigência: não menciona. Revogação: Comunicado Carta-Circ. 3105, de Altera funções de títulos Ficam alteradas as funções dos seguintes títulos contábeis: Redação Anterior Outras Rendas Operacionais Registrar as rendas operacionais, para cuja escrituração não exista conta específica, que constituam receita efetiva da instituição, no período. A instituição deve manter controle analítico para identificar as rendas da espécie, segundo a sua natureza. Redação Atual Outras Rendas Operacionais Registrar as rendas operacionais que constituam receita efetiva da instituição, no período, para cuja escrituração não exista conta específica, bem como para a reclassificação dos saldos credores apresentados por contas de resultado de natureza devedora, decorrentes do registro da variação cambial incidente sobre operações passivas com cláusula de reajuste cambial, devendo a instituição manter controle analítico para identificar as rendas da espécie, segundo a sua natureza. 3

4 Redação Anterior Outras Despesas Operacionais Registrar o valor das despesas operacionais para cuja escrituração não exista conta específica, pertencentes ao período em curso. Redação Atual Outras Despesas Operacionais Registrar o valor das despesas operacionais que constituam despesa efetiva da instituição, no período, para cuja escrituração não exista conta específica, bem como para a reclassificação dos saldos devedores apresentados por contas de resultado de natureza credora, decorrentes do registro da variação cambial incidente sobre operações ativas com cláusula de reajuste cambial, devendo a instituição manter controle analítico para identificar as despesas da espécie, segundo a sua natureza. Vigência: Revogação: não há. Carta-Circ. 3106, de Cria e exclui subtítulos do Cosif Excluído Vinculadas a Contemplações reclassificar os saldos para: Criados Vinculadas a Contemplações - Selic destinado ao registro de aplicações em títulos públicos federais, por intermédio de operações compromissadas contratadas com as IFs ou com o Bacen, custodiados em conta específica e individualizada no Selic Vinculadas a Contemplações - Demais Aplicações destinado ao registro das demais modalidades de aplicação permitidas nos termos da regulamentação em vigor. Vigência:

5 Res. 3144, de Aplicação dos recursos O artigo 3 da Resolução 3034/02 (vide RP News outubro/02) determinou que as sociedades seguradoras, as sociedades de capitalização e as entidades abertas de previdência complementar que possuíam, em , aplicações em ativos ou modalidades não permitidos nos termos do regulamento anexo à referida Resolução, somente poderiam mantê-los em carteira até o correspondente vencimento ou, na inexistência desse, até , ficando impedidas de realizar quaisquer operações que envolvessem sua prorrogação. O presente normativo altera e complementa o artigo 3, dispondo o seguinte: prorrogação do prazo para manutenção em carteira, de aplicação em ativos ou modalidades não permitidos pelo regulamente anexo à Resolução 3034/02. O novo prazo passa a ser ; a manutenção em carteira de aplicação em ativos ou modalidades não permitidos, por prazo diferente do determinado, requererá autorização da CMN; para tal, a sociedade ou entidade deverá apresentar à Superintendência de Seguros Privados (Susep), até , solicitação específica, devidamente fundamentada. A Susep deverá avaliar e submeter a solicitação à deliberação do Conselho Monetário Nacional, até Vigência: Res. 3142, de Aplicação dos recursos O artigo 2 da Resolução 3121/03 (vide RP News setembro/03), estabeleceu prazos de enquadramento relativamente às aplicações dos recursos dos planos de benefícios das EFPCs. A presente Resolução altera o artigo citado e determina novo prazo para adequação às condições da Resolução 3121/03: Nos casos de investimentos objeto de plano de enquadramento, este deve ser apresentado pela entidade à Secretaria de Previdência Complementar até o dia A SPC, por sua vez, deve avaliar e submeter referido plano à deliberação do Conselho Monetário Nacional, até Vigência: Carta-Circ. 3104, de Alteração de leiaute Divulga procedimento a ser adotado com relação às solicitações judiciais encaminhadas pelo Poder Judiciário e repassadas ao SFN pelo Bacen, por meio da Internet - BACEN JUD, tendo em vista a alteração no leiaute de documento. Vigência: não menciona. 5

6 Comunicado 11564, de Divulga procedimentos A Circular 3208/03 (vide RP News outubro/03) instituiu a Rede de Informações de Capitais Estrangeiros RedeCec, a qual permite o acesso às operações comerciais e financeiras com o exterior, solução de pendências e obtenção de histórico das operações. Com acesso exclusivo pela Internet. Este Comunicado informa que os interessados em obter acesso ao sistema devem observar os procedimentos indicados na página do Bacen. Vigência: não menciona. Circ. 3210, de Altera o Regulamento Altera a Circular 3108/02 (vide RP News abril/02), que trata do Regulamento do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia SELIC, relativamente aos seguintes itens: Circular 3108/02 - Redação Anterior 22 - O resultado financeiro da intermediação, obrigatoriamente positivo, é devido no próprio dia da liquidação da operação definitiva ou no da liquidação da recompra/revenda, tratando-se de operação compromissada, observado que: a) nas operações definitivas, o preço unitário de corretagem, ou a soma deles, corresponde à diferença entre os preços unitários de compra e de venda do título; e b) nas operações compromissadas: 1. o preço unitário de compra é igual ao de venda do título; 2. o preço unitário de corretagem, ou a soma deles, corresponde à diferença entre os preços unitários de recompra e de revenda do título O disposto no item anterior não se aplica às operações compromissadas quando o vencimento do compromisso coincidir com a data do resgate dos títulos que lhes servirem de objeto, hipótese em que: a) o resultado financeiro da intermediação, obrigatoriamente positivo, é devido no próprio dia da liquidação da operação compromissada; b) o preço unitário de corretagem, ou a soma deles, corresponde à diferença entre os preços unitários de compra e de venda de títulos; c) o preço unitário de recompra é igual ao de revenda dos títulos. Circular 3210/03 - Redação Atual 22 - O resultado financeiro da intermediação corresponde à(s) diferença(s), que não pode(m) ser negativa(s), entre os valores financeiros: a) nas operações definitivas, da compra e da venda; b) nas operações compromissadas, da compra e da venda e/ou da recompra e da revenda O disposto na alínea b, in fine, do item anterior não se aplica quando o vencimento do compromisso coincidir com a data do resgate dos respectivos títulos, hipótese em que: a) o resultado financeiro da intermediação corresponde à diferença entre os valores financeiros da compra e da venda; e b) o valor financeiro da recompra é igual ao da revenda. Vigência:

7 Comunicado 11594, de Divulga dados para instruir comandos Divulga os novos dados que devem instruir os comandos para o registro e a liquidação das operações definitivas e compromissadas, com a intermediação de um ou dois corretores. Vigência: Revogação: Comunicado Comunicado 11611, de Divulga a Meta para a Taxa Selic Fixa a Taxa Selic em 17,50% a.a. a partir de Vigência:

8 Instrução 399, de FIDC-PIPS Regulamenta a constituição e o funcionamento de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios no âmbito do Programa de Incentivo à Implementação de Projetos de Interesse Social - FIDC-PIPS. Principais pontos da norma o fundo deve ser constituído sob a forma de condomínio fechado e terá prazo de duração determinado, na forma estabelecida por seu regulamento; seu funcionamento depende de prévia autorização da CVM; as cotas devem ser registradas para negociação no mercado secundário em bolsas de valores ou entidade de balcão organizado; as cotas terão um valor mínimo unitário de R$ 3 mil e serão classificadas por agência classificadora de risco em funcionamento no País; as cotas do fundo devem ter seu valor calculado pelo menos por ocasião das demonstrações financeiras mensais e anuais, mediante a utilização de metodologia de apuração do valor dos direitos creditórios e dos demais ativos financeiros integrantes da respectiva carteira, estabelecida no regulamento do fundo, de acordo com critérios consistentes e passíveis de verificação, amparadas por informações externas e internas que levem em consideração aspectos relacionados ao devedor, aos seus garantidores e às características da correspondente operação, adotando-se o valor de mercado, quando houver; 95%, no mínimo, dos recursos devem ser direcionados para aquisição dos recebíveis originados a partir dos Projetos, observados, em relação a cada espécie de destinação, os percentuais mínimos a serem estabelecidos em seu regulamento. Entende-se como Projetos, os projetos ou programas aprovados pelo Governo Federal, destinados à criação e à implementação de núcleos habitacionais que tornem acessível, moradia para segmentos populacionais de diversas rendas familiares, mediante a construção de núcleos habitacionais providos de serviços públicos básicos, comércio e serviços; o restante da carteira será composto por títulos emitidos pelo Tesouro Nacional e/ou pelo Bacen, ou por operações compromissadas lastreadas nesses títulos; uma vez apresentado o Projeto pelo órgão público ao administrador do fundo, o mesmo deverá fazer uma criteriosa e rígida análise de risco do mesmo, podendo, para isto, contratar serviços de terceiros; a administração do fundo será exercida por instituição financeira autorizada pelo Bacen, que possua registro na CVM para o exercício profissional de administração de carteira; a colocação das cotas somente pode ser feita por instituição integrante do sistema de distribuição de valores mobiliários, sendo vedada a sua distribuição por correspondentes bancários. Divulgação de Informações o exercício social do fundo tem duração de um ano e sua data de encerramento dar-se-á em de cada ano; devem ser elaborados demonstrativos trimestrais, evidenciando que as operações praticadas pelo fundo estão em consonância com a política de investimento e com os limites de composição e diversificação. Eles devem ser enviados à CVM e ao auditor independente; as demonstrações financeiras devem ser auditadas, anualmente, por auditor independente. Vigência:

9 Resolução 3145, de Dispõe sobre recursos captados em depósitos de poupança rural. Resolução 3146, de Dispõe sobre condições especiais de financiamento de máquinas e implementos ao amparo de recursos administrados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Finame Agrícola Especial. Resolução 3147, de Dispõe sobre o Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop). Resolução 3148, de Dispõe sobre o Programa de Desenvolvimento do Agronegócio (Prodeagro). Resolução 3149, de Dispõe sobre concessão de crédito para a comercialização de trigo ao amparo da Linha Especial de Crédito (LEC). Resolução 3150, de Dispõe sobre alterações no regulamento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Resolução 3151, de Dispõe sobre o Programa de Geração de Emprego e Renda Rural Familiar (Proger Rural Familiar). Resolução 3152, de Dispõe sobre concessão de prazo adicional para regularização de obrigações relativas a operações amparadas por recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). Carta-Circular 3108, de Revoga dispositivos do Capítulo 7 do Manual de Crédito Rural (MCR) KPMG no Brasil, é firma-membro brasileira da KPMG International, uma cooperativa suíça. Todos os direitos reservados. Regulatory Practice News - Publicação do S.A.R. - Setor de Apoio Regulamentar - Financial Services R. Dr. Renato Paes de Barros, São Paulo, SP - Fone (011) Fax (011) Coordenação: Maria Cecilia V. F. Santos - sar@kpmg.com.br Colaboração e Planejamento visual : Ana Paula Izu Todas as informações fornecidas neste documento são de natureza genérica e não têm por finalidade abordar as circunstâncias de nenhum indivíduo específico ou entidade específica. Tais informações não devem servir de base para se empreender qualquer ação sem orientação profissional qualificada. 9

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