CURSO SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Normas Regulamentadoras

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1 CURSO SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Normas Regulamentadoras

2 NR - 15 Insalubridade

3 NR Insalubridade Frio Anexo 9 20%

4 NR Insalubridade Umidade Anexo 10 20% Anexo 11 Agentes químicos cuja insalubridade e caracterizada por limite de tolerância e inspeção no local de trabalho. 10%, 20% e 40%

5 NR Insalubridade Anexo 11 Agentes químicos cuja insalubridade e caracterizada por limite de tolerância e inspeção no local de trabalho. 10%, 20% e 40%

6 NR Insalubridade Anexo 12 Limites de Tolerância para poeiras minerais 40% Asbesto, Manganês e Sílica livre cristalizada.

7 NR Insalubridade Anexo 13 Agentes químicos 10%, 20% ou 40% Arsênico Carvão Chumbo Cromo Fósforo Hidrocarbonetos e outros compostos de carbono Mercúro Silicatos Anexo 13 A - Benzeno

8 NR Insalubridade

9 NR Insalubridade

10 NR Insalubridade Anexo 14 Agentes Biológicos 20% ou 40%.

11 NR - 16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

12 NR ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS 16.1 São consideradas atividades e operações perigosas as constantes nos anexos de 1 a 5 desta NR e Anexo Atividades perigosas com radiações ionizantes ou substancias radioativas. Anexo 1 Atividades e operações com explosivos; Anexo 2 Atividades e operações com inflamáveis; Anexo 3 Atividades e operações perigosas com exposição a roubos ou outra espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial; Anexo 4 Atividades e operações perigosas com energia elétrica; Anexo 5 Atividades perigosas em motocicletas.

13 NR ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS 16.2 O exercício do trabalho em condições de periculosidade assegura ao trabalhador a percepção de adicional de 30%, incidente sobre seu salário Todas a as áreas de risco previstas nesta NR devem ser delimitadas

14 NR ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

15 NR ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS Anexo Atividades e operações perigosas com radiações ionizantes ou substancias radioativas. Somente são consideradas perigosas as atividades e operações descritas na tabela deste anexo. Não se consideram, atividades desenvolvidas em áreas que utilizam equipamentos móveis de raio X para diagnóstico médico e áreas como centros de tratamento intensivo, sala de recuperação e leitos de internação.

16 NR ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS Anexo 3 Devem receber periculosidade.

17 NR ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS Anexo 4 Atividades e operações perigosas com energia elétrica.

18 NR ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS Anexo 5

19 NR ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS Anexo 5

20 NR - 17 ERGONOMIA

21 NR ERGONOMIA 17.1 Esta NR visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho ás características psicofisiológicas do trabalhador, de modo a proporcionar o máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho, conforme estabelecido nesta NR. Quem pode fazer a análise ergonômica? Qualquer profissional que tenha o conhecimento técnico científico suficiente para identificar e avaliar as questões que envolvem a biomecânica, anatomia, antropometria, fisiologia e psicologia na relação entre empregado e o seu trabalho.

22 NR ERGONOMIA Todos os equipamentos que compõem um posto de trabalho devem estar adequados às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado A iluminação geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos. Anexo 1 Trabalho dos operadores de checkout ; Anexo 2 - Trabalho de Telemarketing.

23 NR ERGONOMIA

24 NR - 18 INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO

25 NR INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO Consideram-se atividades da indústria da construção: Demolição, reparo, pintura, limpeza e manutenção de edifícios em geral, de qualquer número de pavimentos ou tipo de construção, inclusive manutenção de obras de urbanização e paisagismo É vedado o ingresso ou permanência de trabalhadores no canteiro de obras sem que estejam assegurados pelas medidas previstas nesta NR.

26 NR INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO 18.2 Comunicação prévia É obrigatória a comunicação à Delegacia Regional do Trabalho, antes do início das atividades, das seguintes informações: a) Endereço correto da obra; b) Endereço correto e qualificação (CEI, CGC ou CPF) do contratante, empregador ou condomínio; c) Tipo de obra; d) Datas previstas de início e término da obra; e) Número máximo previsto de trabalhadores na obre.

27 NR INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO 18.3 PCMAT Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção O PCMAT deve ser elaborado em todo canteiro com 20 ou mais trabalhadores, contemplando os aspectos desta NR e outros dispositivos complementares de segurança O PCMAT deve ser mantido no estabelecimento à disposição da fiscalização do MTE A implementação do PCMAT é de responsabilidade do empregador ou condomínio Documentos que integram o PCMAT:

28 NR INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO a) Memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho; b) Projeto de execução das proteções coletivas; c) Especificação técnica das proteções coletivas e individuais; d) Cronograma de implementação das medidas preventivas; e) Layout inicial do canteiro de obra; f) Programa educativo contemplando a temática de prevenção de acidentes e doenças do trabalho. Importante o PCMAT não pode ser elaborado pelo técnico de segurança do trabalho.

29 NR INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO O PCAMT deve ser elaborado por profissional legalmente habilitado na área de segurança do trabalho O MTE se posiciona sobre a elaboração do PCMAT, pela nota técnica 96/2009/DSST/SIT, que conclui: Quanto aos Técnicos de Segurança do Trabalho, em que pese sua importância no campo da segurança e saúde no trabalho, têm atribuições complementares e operacionais em relação ao PCMAT. No entanto não podem assumir sua elaboração (...).

30 NR INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO 18.4 Áreas de vivência Os canteiros de obras devem dispor de: a) Instalações sanitárias; b) Vestiário; c) Alojamento; d) Local de refeições; e) Cozinha; f) Lavanderia; g) Área de lazer; h) Ambulatório.

31 NR INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO Alojamento, lavanderia e área de lazer somente quando tivermos trabalhadores vivendo dentro da área da obra. Ambulatório em locais de trabalho com 50 trabalhadores ou mais Demolição 18.6 Escavações, fundações e desmonte de rochas 18.7 Carpintaria 18.8 Armações de aço 18.9 Estruturas metálicas A NR 18 é composta por mais 30 itens.

32 PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário

33 PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário A última Instrução define o PPP como um documento histórico laboral do servidor com propósitos previdenciários para informações relativas à fiscalização do gerenciamento de riscos, existência de agentes nocivos no ambiente de trabalho, para orientar programa de reabilitação profissional, requerimento de benefício de aposentadoria especial. Pode ser produzido em papel ou meio magnético, contendo a identificação do engenheiro responsável pelos registros ambientais, do Médico do Trabalho responsável, e deve também ser assinado pelo representante do empregador. Dados Administrativos Campo 1: CNPJ do Domicílio Tributário. Preencher com o CNPJ do órgão de lotação atual do funcionário. Campo 2: Empresa Campo 3: CNAE (Código Nacional de Atividade Econômica)

34 PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário Dados Administrativos Campo 4: Nome do Trabalhador Campo 5: BR/PDH - preencher com BR, PDH ou NA. BR=Beneficiário Reabilitado; PDH=Portador de Deficiência Habilitado; NA=Não Aplicável Campo 6: NIT (Número de Identificação do Trabalhador) preencher com código do PIS/PASEP Campo 7: Data Nascimento Campo 8: Sexo Preencher com F (feminino) ou M (masculino)

35 PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário Dados Administrativos Campo 9: CTPS Nº, Série, UF (Carteira de Trabalho e Previdência Social) Campo 10: Admissão Campo 11: Regime de Revezamento Grupo 12: CAT Registrada Compreende os campos 12.1 data e 12.2 número da CAT, a serem preenchidos quando se tratar de acidente de trabalho. Se houve emissão de mais de uma CAT para o funcionário, todas devem ser indicadas. Estes campos do PPP são expansíveis, ou seja, pode haver informações ocupando várias linhas.

36 PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário Grupo 13: Lotação e Atribuição Os campos 13.1 a 13.6 devem conter dados do trabalhador referentes à sua situação, como celetista sob o regime previdenciário do INSS. Atenção: os dados de Lotação e Atribuição devem ser verificados para manter coerência com a Carteira de Trabalho CTPS do trabalhador. Campo 13.1: Período (data inicial e final) Campo 13.2: CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoal Jurídica)

37 PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário CBO Classificação Brasileira de Ocupação

38 PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário GFIP (Guia de Recolhimento de FGTS e de Informações à Previdência Social) que contém as informações de vínculos empregatícios e remunerações, geradas pela SEFIP. SEFIP (Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social)

39 PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário F Físico; Q Químico; B Biológico; E Ergonômico/Psicossocial, M Mecânico/de Acidente Em se tratando do Tipo Q, no fator de risco deverá ser informado o nome da substância ativa, não sendo aceitas citações de nomes comerciais. O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI, sendo que, no caso de Contribuinte Individual CI, pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde SUS ou na Previdência Social.

40 PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário

41 PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário

42 NR -19 EXPLOSIVOS

43 NR EXPLOSIVOS Explosivo: Material ou substância que, quando iniciada, sofre decomposição muito rápida em produtos mais estáveis, com grande liberação de calor e desenvolvimento súbito de pressão As atividades de fabricação, utilização, importação, exportação, tráfego e comércio de explosivos devem obedecer ao disposto na legislação específica, em especial ao Regulamento para Fiscalização de Produtos Controlados (R-105) do Exercito Brasileiro, aprovado pelo Decreto nº 3665, de 20/11/2000. Em seus anexo determina onde, distancia e quantidade armazenada de explosivos O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA das empresas que fabricam ou utilizam explosivos deve contemplar além do disposta na NR-9, a avaliação de riscos incêndio e explosão e a implementação das devidas medidas de controle.

44 NR EXPLOSIVOS O Terreno em que se achar instalado o conjunto de edificações das empresas de fabricação de explosivos deve ser provido de cerca adequada e de separação entre os locais de fabricação, armazenagem e administração. Os locais de fabricação e manuseio não podem ter faíscas por acionamentos elétricos ou estática O transporte terrestre de explosivos deve seguir a legislação pertinente ao transporte de produtos perigosos, em especial a emitida pelo Ministério dos Transportes, o transporte por via marítima, fluvial ou lacustre, as normas do Comando da Marinha e o transporte por via aérea do Comando da Aeronáutica. Anexo I Segurança e Saúde no Industria e Comércio de Fogos de Artifícios e Outros Artefatos Pirotécnicos. Anexo II Tabelas de Quantidades e Distancias.

45 NR EXPLOSIVOS

46 NR - 20 INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS

47 NR INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS Esta NR estabelece requisitos mínimos para a gestão da segurança e saúde no trabalho contra os fatores de risco de acidentes provenientes das atividades de extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis. Para projetos, construção, montagem, operação, manutenção, inspeção e desativação da instalação. Não se aplica a plataformas e instalações de apoio para exploração marinha para estas atividades se considera NR 30 e para às edificações residenciais unifamiliares.

48 NR INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS

49 NR INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS 20.3 Definições Líquido inflamável ponto de fulgor menor a 60ºC Gases inflamáveis Se inflama com o ar a 20ºC e uma pressão de 101,3kPa. Líquidos combustíveis Ponto de Fulgor Maior que 60º C e menor que 93ºC

50 NR INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS 20.4 Classificação das instalações CLASSE I a) Quanto a atividade: a.1 Postos de serviço com inflamáveis e/ou líquidos combustíveis b) Quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente e/ou transitória: b.1 gases inflamáveis: acima de 2 ton até 60 ton; b.2 líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 10m³ até 5.000m³ CLASSE II a) Quanto a atividade: a.1 Engarrafadoras de gases inflamáveis a.2 Atividades de transporte dutoviário de gases e líquidos inflamáveis e/ou combustíveis b) Quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente e/ou transitória: b.1 gases inflamáveis: acima de 60 ton até 600 ton; b.2 líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 5.000m³ até m³

51 NR INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS 20.4 Classificação das instalações CLASSE I a) Quanto a atividade: a.1 Refinarias a.2 Unidades de processamento de gás natural a.3 Instalações petroquímicas a.4 Usinas de fabricação de etanol e/ou unidades de fabricação de álcool b) Quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente e/ou transitória: b.1 gases inflamáveis: acima de 600 ton; b.2 líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de m³

52 NR INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS NO projeto das instalações Classe II e III devem constar informações em língua portuguesa Segurança na construção e montagem 20.7 Segurança operacional 20.8 Manutenção e inspeção das instalações 20.9 Inspeção em segurança e saúde no Ambiente do trabalho Análise de riscos Capacitação dos trabalhadores Prevenção e controle de vazamentos, derramamentos, incêndios, explosões e emissões fugitivas

53 NR INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS Controle de fontes de ignição Plano de resposta a emergências da instalação Comunicação de ocorrências Contratante e contratados Tanque de líquidos inflamáveis no interior de edifícios Desativação da instalação Prontuário da instalação Disposições gerais Anexo I Instalações que constituem exceções a aplicação do item 20.4 Anexo II Critérios para capacitação dos trabalhadores e conteúdo programático

54 NR - 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração

55 NR 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração A NR 22 é composta por 36 itens Esta NR tem por objetivo disciplinar os preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o desenvolvimento da atividade mineradora com a busca permanente de segurança e saúde do s trabalhadores Esta norma se aplica a: a) Mineração subterrânea; b) Mineração a céu aberto; c) Garimpos, no que couber; d) Beneficiamentos minerais; e) Pesquisa mineral

56 NR 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração 22.3 Das Responsabilidades de empresa e do permissionário de lavra garimpeira O permissionário de lavra garimpeira deve informar aos órgãos fiscalizadores os técnicos responsáveis de cada setor. NRM: NRM 22 Proteção do Trabalhador DNPM Departamento Nacional de Produção Mineral Toda mina deve estar sob supervisão técnica de profissional habilitado engenheiro de minas determinado pelo CONFEA:

57 NR 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração Se deve interromper os trabalhos em caso de risco grave e iminente PCMSO PGR Programa de Gerenciamento de Riscos Risco físicos, químicos e biológicos Atmosferas explosivas Deficiências de oxigênio Ventilação Proteção respiratória Investigação e análise de acidentes do trabalho

58 NR 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração PGR Programa de Gerenciamento de Riscos Ergonomia e organização do trabalho Riscos decorrentes do trabalho em alturas, em profundidade e em espaços confinados Riscos decorrentes da utilização de energia elétrica, máquinas, equipamentos, veículos e trabalhos manuais EPIś Estabilidade do maciço Plano de emergência Outros resultantes de modificações e introdução de novas tecnologias

59 NR 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração Estabilidade dos maciços Aberturas subterrâneas

60 NR 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração Tratamento e revestimentos de aberturas subterrâneas Proteção contra poeira mineral Sistemas de comunicação Sinalização de áreas de trabalho e de circulação Instalações elétricas Operações com explosivos e acessórios Lavra com dragas flutuantes

61 NR 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração Lavra com dragas flutuantes Desmonte hidráulico Ventilação em atividades subterrâneas Beneficiamento

62 NR 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração Deposição de estéril, rejeitos e produtos Iluminação Proteção contra incêndios e explosões acidentais Prevenção de explosão de poeiras inflamáveis em minas subterrâneas de carvão Proteção contra inundações Equipamentos radioativos Operações de emergência Vias e saídas de emergência

63 NR 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração Paralisação e retomada de atividades Informação, qualificação e treinamento Comissão interna de prevenção de acidentes da mineração CIPAMIN

64 NR - 29 Trabalho Portuário

65 NR 29 Trabalho Portuário Regular a proteção obrigatória contra acidentes e doenças profissionais, facilitar os primeiros socorros a acidentes e alcançar as melhores condições possíveis de segurança e saúde ao trabalhadores portuários Esta NR aplica-se aos trabalhadores portuários em operações tanto a bordo como em terra, assim como aos demais trabalhadores que exerçam atividades nos portos organizados e instalações portuárias de uso privativo e retro portuárias, situadas dentro ou fora da área do porto organizado.

66 NR 29 Trabalho Portuário Compreende aos operadores portuários, empregadores, tomadores de serviço e OGMO. OGMO Órgão Gestor de Mão de Obra Para o trabalho portuário existe um SESMT que se chama SESSTP Especializado em Segurança e Saúde do Trabalhador Portuário. Serviço Acima de 3500 trabalhadores para cada grupo de 2000, ou fração de 500, haverá um acréscimo de 01 profissional especializado por função, exceto no caso do técnico de segurança no qual deverá ter um acréscimo de três.

67 NR 29 Trabalho Portuário O OGMO deve efetivar o PCMSO, PPRA, EPIs e EPCś PCE Plano de Controle de Emergência PAM Plano de Ajuda Mútua CPATP Comissão de Prevenção de Acidentes no Trabalho Portuário. Duração de mandato de dois anos, os eleitos podem ser reeleitos.

68 NR 29 Trabalho Portuário 29.3 Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Portuário 29.4 Condições Sanitárias e de Conforto no Locais de Trabalho 29.5 Primeiros Socorros e Outras Providências 29.6 Operações com Cargas Perigosas Anexo III Currículo do Curso para Componentes da CPATP. Total de oito Anexo.

69 NR 29 Trabalho Portuário

70 NR 29 Trabalho Portuário

71 NR 29 Trabalho Portuário

72 NR 29 Trabalho Portuário

73 NR - 30 Trabalho Aquaviário

74 NR 30 Trabalho Aquaviário

75 NR 30 Trabalho Aquaviário Esta NR se aplica a embarcações abaixo de 500AB AB Arqueação Bruta Esta NR aplica-se na forma estabelecida em seus anexo, aos trabalhadores das embarcações artesanais, comerciais e industriais de pesca, das embarcações e plataformas destinadas à exploração de petróleo, das embarcações específicas para a realização do trabalho submerso e de embarcações e plataformas destinadas a outras atividades A observância desta NR não desobriga as empresas do cumprimento de outras disposições legais com relação à matéria e ainda daquelas oriundas de convenções, acordos e contratos coletivos de trabalho Grupo de Segurança e Saúde no Trabalho a Bordo de Embarcações - GSSTB

76 NR 30 Trabalho Aquaviário Anexo II Plataformas e instalações de apoio 9. Da sinalização de segurança 10. Das condições de vivência a bordo 11. Das instalações elétricas 12. Das instalações de atenção à saúde a bordo 13. Das atividades de construção manutenção e reparo 14. Das caldeiras e vasos de pressão 15. Da proteção contra incêndios 16. DA prevenção e controle de acidentes maiores

77 NR 31 Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura

78 NR 31 Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura 31.5 Gestão de segurança saúde e meio ambiente de trabalho rural 31.6 Serviço Especializado em Segurança e Saúde no Trabalho Rural SESTR Os empregadores rurais ou equiparados devem constituir uma das seguintes modalidades de SESTR: a) Próprio quando os profissionais especializados mantiverem vínculo empregatício; b) Externo quando o empregador rural ou equiparado contar com consultoria externa dos profissionais especializados; c) Coletivo quando um seguimento empresarial ou econômico coletivizar a contratação dos profissionais especializados.

79 NR 31 Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura O SESTR deverá ser composto pelos seguintes profissionais legalmente habilitados: Nível superior: Engenheiro de segurança do trabalho, médico do trabalho, enfermeiro do trabalho. Nível médio: Técnico de segurança do trabalho, auxiliar de enfermagem do trabalho.

80 NR 31 Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura 31.7 Comissão interna de prevenção de acidentes do trabalho rural CIPATR O empregador rural ou equiparado que mantenha vinte ou mais empregados contratados por prazo indeterminado, fica obrigado a manter em funcionamento, por estabelecimento, uma CIPATR Nos estabelecimentos com número de onze a dezenove empregados, nos períodos de safra ou de levada concentração de empregados por prazo determinado, a assistência em matéria de segurança e saúde no trabalho será garantida pelo empregador diretamente ou através de preposto ou de profissional por ele contratado.

81 NR 31 Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura 31.8 Agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins 31.9 Meio ambiente e resíduos Ergonomia Ferramentas manuais Segurança no trabalho em máquinas e implementos agrícolas

82 NR 31 Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura Secadores Silos Acessos e vias de circulação Transporte de trabalhadores

83 NR 31 Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura Transporte de cargas Trabalho com animais Fatores climáticos e topográficos Medidas de proteção pessoal Edificações rurais Instalações elétricas Áreas de vivência

84 NR - 32 Trabalho em Serviços de Saúde

85 NR 32 Trabalho em Serviços de Saúde Para fins de aplicação desta NR entende-se por serviços de saúde qualquer edificação destinada à prestação de assistência à saúde da população, e todas as ações de promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde em qualquer nível de complexidade Para fins desta NR, considera-se Risco Biológico a probabilidade da exposição ocupacional a agentes biológicos Consideram-se Agentes Biológicos os microrganismos, geneticamente modificados ou não, as culturas de células, os parasitas, as toxinas e os príons O PPRA além do previsto na NR 9 na fase de reconhecimento, deve conter: I. Identificação dos riscos biológicos mais prováveis, em função da localização geográfica e da característica do serviço de saúde e seus setores, considerando:

86 NR 32 Trabalho em Serviços de Saúde a) Fontes de exposição e reservatórios; b) Vias de transmissão e de entrada; c) Transmissibilidade, patogenicidade e virulência do agente; d) Persistência do adente biológico no ambiente; e) Estudos epidemiológicos ou dados estatísticos; f) Outras informações científicas. II. Avaliação do local de trabalho e do trabalhador, considerado: a) A finalidade e descrição do local de trabalho; b) A organização e procedimentos de trabalho;

87 NR 32 Trabalho em Serviços de Saúde c) A possibilidade de exposição; d) A descrição das atividades e funções de cada local de trabalho; e) As medidas preventivas aplicáveis e seu acompanhamento O PCMOS além do previsto na NR 7, e observando o disposto no inciso I do item deve contemplar: a) O reconhecimento e a avaliação dos riscos biológicos; b) A localização das áreas de risco segundo os parâmetros do item c) A relação contendo a identificação nominal dos trabalhadores, sua função, o local em que desempenham suas atividades e o risco a que estão expostos; d) A vigilância dos trabalhadores potencialmente expostos; e) O programa de vacinação.

88 NR 32 Trabalho em Serviços de Saúde Com relação à possibilidade de exposição acidental aos agentes biológicos, deve constar do PCMSO: a) Os procedimentos a serem adotados para diagnóstico, acompanhamento e prevenção da soroconversão e das doenças; b) As medidas para descontaminação do local de trabalho; c) O tratamento médico de emergência para os trabalhadores; d) A identificação dos responsáveis pela aplicação das medidas pertinentes; e) A relação dos estabelecimentos de saúde que podem prestar assistência aos trabalhadores; f) As formas de remoção para atendimento dos trabalhadores; g) A relação dos estabelecimentos de assistência à saúde depositários de imunoglobulinas, vacinas, medicamentos necessários, materiais e insumos especiais.

89 NR 32 Trabalho em Serviços de Saúde NO PPRA dos serviços de saúde deve constar inventário de todos os produtos químicos, inclusive intermediários e resíduos, com indicação daqueles que impliquem em riscos a segurança e saúde do trabalhador. a) As características e formas de utilização do produto; b) As medidas de proteção coletiva, individual e controle médico da saúde dos trabalhadores; c) Condições e local de estocagem; d) Procedimentos em situações de emergência Radiações ionizantes 32.5 Dos resíduos 32.6 Das condições de conforto por ocasião das refeições

90 NR 32 Trabalho em Serviços de Saúde 32.7 Das lavanderias 32.8 Da limpeza e conservação 32.9 Da manutenção de máquinas e equipamentos Os serviços de saúde devem: a) Atender as condições de conforto relativas aos níveis de ruído previstas na NB95 da ABNT; b) Atender as condições de iluminação conforme NB75 da ABNT; c) Atender as condições de conforto térmico previstas na RDC 50/02 da ANVISA d) Manter os ambientes de trabalho em condições de limpeza e conservação.

91 NR 32 Trabalho em Serviços de Saúde

92 NR - 33 Trabalhos em Espaço Confinado

93 NR 33 Trabalhos em Espaço Confinado Espeço confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para a ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde poça existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio.

94 NR 33 Trabalhos em Espaço Confinado O empregador garantir que o acesso ao espaço confinado somente ocorra após a emissão, por escrito, da Permissão de Entrada e Trabalho PET, conforme modelo constante no anexo II desta NR.

95 NR 33 Trabalhos em Espaço Confinado

96 NR 33 Trabalhos em Espaço Confinado E vedada a entrada em espaço confinado sem o devida capacitação a cada 12 meses A PET é válida somente para cada entrada Nos estabelecimentos onde houver espaços confinados devem ser observadas, de forma complementar à presente NR, os seguintes atos normativos: NBR Postos de Serviço Entrada em espaço confinado; e NBR Espaço Confinado Prevenção de acidentes, procedimentos e medidas de proteção, bem como suas alterações posteriores.

97 NR 33 Trabalhos em Espaço Confinado

98 NR - 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval

99 NR 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval Consideram-se atividades da indústria da construção e reparação naval todas aquelas desenvolvidas no âmbito das instalações empregadas para este fim ou nas próprias embarcações e estruturas, tais como navios, barcos, lanchas, plataformas fixas ou flutuantes dentre outras. O empregador deve: Designar responsável por cumprimento das NRs; Interrupção do trabalho devido a mudanças climáticas; Realizar APR; Realizar DDS; Informações atualizadas Verificar cumprimento das NRs.

100 NR 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval

101 NR 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval 34.3 Profissionais Qualificado, Habilitado e capacitado Os treinamentos devem ser admissionais, periódicos e sempre que ocorrer: Mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho; Evento que indique necessidade de novo evento; Acidente grave ou fatal O treinamento admissional deve ter carga horária mínima de 6 horas O treinamento periódico deve ter carga horária mínima de 4 horas e ser realizado anualmente ou quando retorno de afastamento.

102 NR 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval 34.4 Documentação A permissão de trabalho PT deve: Ser emitida em 3 vias; Conter requisitos mínimos a serem atendidos para execução do trabalho e APR se aplicável; Ser assinada pelos integrantes da equipe de trabalho; Ter validade limitada a execução do trabalho Trabalhos a quente para esta NR são os serviços de soldagem, goivagem, esmirilhamento, corte ou outras que possam gerar fontes de ignição tais como aquecimento, centelha ou chama.

103 NR 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval

104 NR 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval 34.7 Trabalho com exposição a radiações ionizantes 34.8 Trabalho de Jateamento ou Hidrojateamento

105 NR 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval 34.9 Atividades de pintura Movimentação de carga Montagem e desmontagem de andaimes Equipamentos portáteis Instalações elétricas provisórias Testes de estanqueidade Fixação e estabilização temporária de elementos estruturais.

106 NR - 35 Trabalho em Altura

107 NR 35 Trabalho em Altura Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2 metros do nível inferior, onde haja risco de queda Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga mínima de 8 horas...

108 NR 35 Trabalho em Altura O treinamento deve ser ministrado por instrutores com comprovada proficiência no assunto, sob a responsabilidade de profissional qualificado em segurança do trabalho.

109 NR 35 Trabalho em Altura Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco pode estar contemplada no respectivo procedimento operacional As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas mediante PT O talabarte e o dispositivo trava quedas devem estar fixados acima do nível de cintura do trabalhador, ajustados de maneira a restringir a altura de queda e assegurar que, em caso de ocorrência, minimize as chances do trabalhador colidir com a estrutura inferior O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de emergência para trabalho em altura A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores que executam os trabalhos em altura...

110 NR 35 Trabalho em Altura

111 NR 35 Trabalho em Altura

112 NR 36 Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados

113 NR 36 Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados

114 NR 36 Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados 36.3 Estrados, passarelas e plataformas As plataformas, escadas fixas e passarelas devem atender ao dispositivo na NR Manuseio de produtos Descreve as condições mínimas de trabalho como: Altura de esteiras; Esforços repetitivos; Formas de pega; Formas de transporte devido dificuldade de pega; Exposição prolongada a vibrações; Imersão ou contato permanente das mão com água;

115 NR 36 Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados 36.5 Levantamento e transporte de produtos e cargas O empregador deve adotar medidas técnicas e organizadas apropriadas e fornecer os meios adequados para reduzir a necessidade de carregamento manual constante de produtos e cargas cujo peso possa comprometer a segurança e No levantamento, manuseio e transporte individual de cargas deve ser observado além do disposto no item 17.2 da NR 17, limite de 60kg Recepção e descarga de animais

116 NR 36 Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados 36.7 Máquinas As máquinas e equipamentos utilizados nas empresas de abate e processamento de carnes e derivados devem atender ao dispositivo na NR Equipamentos e ferramentas

117 NR 36 Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados 36.9 Condições ambientais de trabalho Ruído, de máquinas em geral. Condições do ar Agentes químicos Principal risco Amônia, provoca asfixia. Agentes biológicos. - (carbunculose, brucelose, tuberculose) EPIs Gerenciamento de Riscos PPRA e PCMSO

118 NR 36 Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados Organização temporal do trabalho Para os trabalhadores que exercem atividades se movimentando entre áreas quentes e frias depois de cada 1H e 45 Minutos de trabalho se deve realizar descanso de 20 minutos nos termos do Art. 253 da CLT. Descanso para os trabalhadores que não trabalham em ambiente com troca de calor 3.14 Organização do trabalho 3.15 Análise ergonómica do trabalho Informações e treinamentos em segurança e saúde no trabalho.

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