Guia Prático do Servidor Linux

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1 Guia Prático do Servidor Linux Editado por Conectiva S.A.

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3 Guia Prático do Servidor Linux Editado por Conectiva S.A. 2.0 Edição Publicado em outubro de 2000 Copyright 2000 por Conectiva Equipe Conectiva: Coordenação: Márcia Gawlak Autor: Roberto Selbach Teixeira Imagens: Artur T. Hara Revisão Gramatical: Fernando Cardoso Desenvolvimento/Diagramação: Jorge Luiz Godoy Filho Colaboradores: Guilherme Hayashi; Gustavo Niemeyer; José Eloi de Carvalho Junior; Luis Claudio R. Gonçalves; Marcelo Martins; Marcelo Tosatti; Marcos Polidoro; Moisés José Gonçalves dos Santos; Rodrigo Missiagia;

4 Copyright Conectiva S.A. Linux é uma marca registrada e concedida por Linus Torvalds, seu criador e cedente. Windows, Windows NT e Internet Explorer são marcas registradas da Microsoft Corporation. Netware é uma marca registrada da Novell, Inc. Macintosh e Appletalk são marcas registradas da Apple Computers. Netscape Communicator é uma marca registrada da Netscape Communications Corporation. Todas as demais marcas registradas são de uso e direito de seus respectivos proprietários. As marcas registradas são de propriedade dos seus autores. A presente publicação foi produzida com o máximo de cuidado. O editor, porém, não assume responsabilidades sobre eventuais erros de interpretação, omissões ou danos resultantes do uso das informações aqui descritas, por terceiros, de boa ou má fé. Os autores gostariam de ser avisados sobre modificações, traduções e versões impressas. Agradecemos a todos aqueles que têm participado ativamente no desenvolvimento dos trabalhos de tradução, internacionalização, divulgação e adaptação do Linux à realidade latinoamericana, pois muito de nosso esforço está calcado no esforço participativo desta comunidade. Esperamos que este guia seja de utilidade para todos aqueles que busquem uma ferramenta de auxílio às suas atividades diárias, e que possa enriquecer e facilitar os seus conhecimentos.

5 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ISBN Linux (Sistema operacional de computador) 2. Roberto Selbach Teixeira. Conectiva S.A. Rua Tocantins, 89 - Cristo Rei - Curitiba - PR CEP

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7 Índice Prefácio Convenções Tipográficas Servidor DNS Apresentação Instalação Configuração Cadastramento de Estações Configurando Mapas de IPs Reversos Criação de Apelidos Domínios Virtuais usando o DNS Apache Apresentação Pré-requisitos Instalação Configuração

8 Instalação do Módulo PHP Teste de Configuração Domínios Virtuais Apresentação Pré-requisitos Instalação Configuração Sendmail Apresentação Pré-requisitos Instalação Configuração Adicionando s no Domínio Virtual Configurando Filtros de Spam Testes Webmail Apresentação

9 Pré-requisitos Instalação Configuração Apelidos de Apresentação Pré-requisitos Instalação Configuração Inicialização do Serviço Listas de Discussão Apresentação Pré-requisitos Instalação Configuração Criando uma Lista de Discussão Comandos de Request Referências

10 8. Servidor Proxy Apresentação Pré-Requisitos Instalação Configuração Configuração do Servidor Opções de Segurança Configuração da Estação Netscape Communicator StarOffice Inicialização do Squid IP Masquerading Apresentação Pré-requisitos Instalação Configuração Configuração das Estações Conectiva Linux

11 Windows Servidor PPP Apresentação Pré-requisitos Instalação Configuração Radius e Portslave Apresentação Pré-requisitos Instalação do Radius Configuração do Radius O arquivo clients O arquivo naslist O arquivo users Instalação do Portslave Configuração do Portslave Compartilhamento de Recursos

12 Apresentação Pré-requisitos NFS LPD Instalação NFS LPD Configuração NFS Exportando um diretório Montando um diretório remoto LPD Boot Remoto Apresentação Pré-requisitos Instalação Configurando o Servidor de Boot Remoto Criando disquetes de boot

13 Configurando as Estações Gerenciando Pacotes RPM para as estações Instalando Pacotes Remoção de Pacotes RPM Referências FreeS/WAN Apresentação Pré-requisitos Instalação Configuração O arquivo ipsec.conf O arquivo ipsec.secrets Testes Pós-instalação Backup Apresentação Pré-requisitos Instalação Configuração

14 Os Arquivos de Configuração Espaço em Disco Rígido Tipos de Fita Tipos de Dump Listas de Discos Inicializando as Fitas Criando Tarefas no Cron O Comando amflush O Comando amcheck Recuperação de Dados Configurando os Clientes Referências A. Licenças Gerais Introdução O BSD Copyright X Copyright B. Licença de Uso e Garantia de Produto Geral

15 Licença Restrita de Produtos Antes da Instalação Garantia Limitada Limitação de Reparação e Responsabilidade Bug do Ano Geral C. Licença Pública Geral GNU Introdução Termos e Condições para Cópia, Distribuição e Modificação Como Aplicar Estes Termos a Novos Programas? Índice Remissivo

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17 Lista de Tabelas 1. Convenções deste Guia Lista de Figuras 1-1. Configurando o DNS Configuração inicial do DNS Adição/edição de máquinas Selecionando o domínio Inclusão de máquinas Especificando o nome de uma máquina Adição/Edição de máquinas Máquinas cadastradas no domínio Adição Rápida de Máquinas Tela de Edição de Máquinas Adicionando um Mapa de IP Reverso Adição/Edição de domínios

18 1-14. Adição/edição de domínios Domínios virtuais Ativação do módulo do Sendmail do Linuxconf Configuração do Sendmail Configurações básicas do Sendmail Adicionando um domínio virtual de Adicionando endereços de virtuais Filtros de spam Tela de login Mensagem para é roteada para diversos usuários reais da organização Mensagens para diversos endereços virtuais roteadas para um único usuário real Configuração do Sendmail Definindo Apelidos Adicionando/Editando Apelidos Tela de administração da lista Desenvolvimento Tela da lista Desenvolvimento Funcionamento de um servidor Proxy

19 8-2. Configuração de servidor proxy no Netscape Configuração manual de servidor proxy no Netscape Configuração de servidor proxy no StarOffice Servidor Compartilhando Conexão Servidor de acesso solicita permissão de acesso ao servidor de autenticação Rede com boot remoto Menu do módulo de boot remoto do Linuxconf Tela de instalação do servidor de boot remoto Criação dos disquetes de boot Mensagem de geração de disquete bem sucedida O utilitário setup Menu de opções de gerenciamento de RPM Instalação de pacotes RPM Desinstalação de pacotes RPM Segurança de conexões Segurança entre dois modems Exemplo de caso comum de IPSec Backup

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21 Prefácio Este guia não apresenta teoria de serviços, e sim, a sua implementação passo a passo, objetivando facilitar o dia-a-dia dos administradores que já têm conhecimento teórico e querem implementá-lo na prática e também orientar com segurança os administradores que não têm conhecimento teórico e querem implementar um serviço seguindo um modelo. O ideal é conhecer a teoria e depois aplicar na prática para evitar possíveis erros. Este guia segue uma linha básica apresentando a solução, pré-requisitos, seguindo para a instalação e configuração do servidor e das estações de trabalho. Todas as soluções apresentadas no guia partem do pressuposto de que o administrador não tem o pacote instalado no servidor ou na estação de trabalho. Desta maneira, priorizamos o processo de instalação com o comando rpm. Para o processo de configuração estamos utilizando como padrão o Linuxconf; todas as configurações estão centralizadas no Linuxconf, porque é uma ferramenta ágil e fácil para o processo de administração de servidores. Mas nada impede que o administrador configure as soluções manualmente nos respectivos arquivos; isto pode ser um processo mais complicado para aqueles que não conhecem os caminhos e os arquivos de configuração. Ainda falando do Linuxconf, note que as imagens que você encontra no guia não são iguais às imagens originais do seu Linuxconf quando instalado. O Linuxconf que está sendo utilizado no guia usa a interface do Gnome, por ter uma estética e apresentação de mais qualidade do que a interface que é instalada automaticamente no seu Conectiva Linux. Não se preocupe com isto; apesar de a interface ser diferente, os caminhos de configuração são iguais. Isto é válido somente para a interface gráfica; a interface texto e 21

22 Prefácio web são iguais. O administrador pode usar as funcionalidades do instalador do Conectiva Linux para instalar automaticamente os pacotes de algumas soluções, para isso utilize os perfis de instalação. Consulte o Guia de Instalação do Servidor para mais informações. As soluções apresentadas no guia permitem que o administrador de sistemas ou de redes configure uma rede de computadores para usar tarefas básicas, como o compartilhamento de recursos e arquivos ou para montar um provedor Internet, além de poder utilizar soluções para fazer um backup de seu servidor ou, ainda, compilação do kernel. O Guia Prático apresenta, com detalhes, a instalação de um servidor de nomes, como configurá-lo e de que maneira se cadastra as estações da rede; mostra como criar domínios virtuais utilizando o próprio serviço de DNS, que o administrador já tem pronto em sua rede. Descrevemos a importância da utilização de um servidor web em sua empresa e o que motiva a instalação de um servidor Apache; os pré-requisitos necessários para a instalação desse servidor, a instalação propriamente dita, sua configuração e ainda a instalação do módulo PHP3 com o Apache. Depois de configurar cada serviço é importante fazer um teste de funcionamento. O administrador pode gerar um teste proposto no próprio guia. Como uma extensão do capítulo do Apache, demonstramos como criar domínios virtuais utilizando o próprio servidor web. Atualmente a criação de domínios virtuais é um negócio rentável para muitos provedores de Internet. O Conectiva Linux facilita a criação dessa solução utilizando o Apache e suas funcionalidades. Neste capítulo o passo mais importante é o de configuração, não por ser difícil e 22

23 Prefácio sim por ser o mais longo; exige que você tenha uma maior atenção nessa configuração. O Capítulo Sendmail demonstra de uma forma fácil como instalar e configurar um servidor de . O Sendmail já é um servidor para consagrado no mundo Linux; muita documentação dele é encontrada na Internet. Disponibilizamos neste guia uma solução prática de configuração usando o Linuxconf. Outro capítulo fala da simplicidade de se configurar um Webmail; um sistema de que não precisa de um programa cliente para envio e checagem de mensagens e sim de um navegador. Através da web o usuário pode enviar e receber mensagens, independente do lugar em que esteja. Para fazer funcionar o Webmail corretamente, é necessário ter um servidor IMAP instalado corretamente, o Apache com o módulo do PHP3_IMAP e uma entrada no seu DNS. Com este capítulo o administrador facilitará a vida de muitas pessoas que precisam viajar e checar seus s. Apelidos de é um capítulo que exibe uma solução prática para empresas que necessitam criar várias contas de e ao mesmo tempo centralizar em algumas pessoas. Utilizando o Sendmail e o Linuxconf o administrador de sistemas ou de redes resolve esta questão em um curto espaço de tempo. Muitas empresas perceberam o quão importante é facilitar a comunicação entre funcionários. Para isso, o Conectiva Linux oferece o pacote Mailman que permite a criação de listas de discussão. O Guia Prático explica passo a passo a criação de uma lista de discussão. O Guia ainda traz uma solução bastante importante para as empresas e provedores de Internet; demonstra como configurar uma solução de proxy. Um proxy é uma forma alternativa de acesso à Internet, seja por WWW ou FTP. Ao invés de 23

24 Prefácio os clientes acessarem os arquivos da Internet diretamente, o cliente requisita as páginas ao servidor proxy, e este acessa as páginas. Servidores proxy providenciam uma variedade de funções essenciais para uma rede. Primeiro, um servidor proxy oferece uma barreira segura entre sua rede interna e a Internet. Pode-se bloquear vários protocolos e endereços de IP chegando à sua rede, e ao mesmo tempo controlar os protocolos que os usuários internos à rede utilizam para acessar a Internet. Outro benefício é o fato de um servidor proxy poder compartilhar uma conexão Internet entre vários ou mesmo com todos os usuários na rede. O IP Masquerading é apresentado em um capítulo próprio, que exibe a instalação do pacote e a configuração nas estações de trabalho Conectiva Linux e Windows. É importante a implementação do IP Masquerading, pois, quando instalado em uma máquina Conectiva Linux com um modem, ele funciona como um roteador de uma rede de pequeno porte. Os capítulos "Servidor PPP" e "Radius e Portslave" apresentam soluções para conexão com a Internet usando um protocolo de autenticação que é o Radius. O Compartilhamento de Recursos trás soluções básicas de compartilhamento de arquivos e impressoras. Um Capítulo bastante interessante é o Boot Remoto. Ele exibe uma solução que tem sido utilizada com sucesso há vários anos no ambiente Linux, demonstrando robustez e grande eficiência na gerência de recursos. O capítulo de FreeS/WAN descreve uma solução importante para a segurança de redes. Quanto mais a Internet cresce, mais importância é dada à segurança das máquinas que dela fazem parte, principalmente dos servidores de dados e serviços. Uma técnica de segurança largamente utilizada atualmente é a criptografia dos dados transmitidos entre uma máquina e outra, com uma chave que 24

25 Prefácio é conhecida apenas pelos dois participantes da conversa. Um novo protocolo chamado IPv6 foi desenvolvido para substituir o IPv4, usado hoje na Internet (no TCP/IP mais exatamente). Além de expandir o número possível de endereços IP de 32 bits para 128 bits, o IPv6 introduz uma nova tecnologia de criptografia e autenticação de hosts, chamada IPSec. Como o IPv6 é um projeto a longo prazo (as melhores expectativas dizem que os hosts estarão iniciando a migração por perto do ano 2005), vários programadores estão implementando a especificação do IPSec sobre o IPv4, para que possamos utilizá-lo imediatamente. O IPSec é um padrão, documentado, oficial, e é independente de plataforma de hardware e sistema operacional. Pode-se ter uma máquina Conectiva Linux comunicando-se com um roteador Cisco, usando IPSec, por exemplo, ou um Conectiva Linux com um FreeBSD, etc. Finalizaremos este Guia com um processo muito importante na administração de sistemas, o processo de Backup. Ele é descrito utilizando-se a ferramenta Amanda. Para finalizar este guia, são apresentadas as licenças de uso gerais, a licença de uso do produto e a GPL. O Guia Prático do Servidor do Linux vem ajudar e apresentar o novo Conectiva Linux. Aproveite ao máximo seus conceitos e exemplos. Convenções Tipográficas 25

26 Prefácio Durante a confecção deste guia, procuramos descrever e formatar com uniformidade os vários termos utilizados. Segue abaixo as principais convenções utilizadas. Tabela 1. Convenções deste Guia Convenção Itálico Opções de Menus e Submenus Letra courier (mais fina e espaçada) Descrição Palavras em inglês. Letra em tamanho maior que o corpo de texto; os submenus estão separados por setas. Definida para nomes de arquivos ou extensões de arquivos. A Conectiva espera, com este material, fornecer uma base para aqueles que desejam implantar soluções avançadas em um servidor, utilizando uma plataforma Linux. Se for encontrado algum erro ortográfico ou conceitual, por favor acesse o site ( e preencha o formulário adequado. A Conectiva agradece o seu interesse neste produto e deseja boa sorte em seu empreendimento! 26

27 Capítulo 1. Servidor DNS Apresentação O serviço de resolução de nomes e endereços IP é fundamental em uma rede de computadores, principalmente em ambientes como a Internet ou uma Intranet. Ele é responsável por traduzir um nome de máquina ou domínio, como, por exemplo, kepler.minhaorganizacao, para o seu respectivo endereço de IP como, por exemplo, A resolução de nomes também envolve a resolução reversa de nomes de máquinas, ou seja, a partir de um endereço de IP, retornar o nome da máquina ou domínio. Devido à sua importância, deve-se atentar para sua correta configuração e proteção. Servidores de nomes são alvos freqüentes de ataques de diversos tipos. As descrições que seguem baseiam-se no pacote BIND, que é reconhecido como um padrão para servidores DNS, amplamente utilizado, disponível para diversos sistemas operacionais e de livre distribuição. 27

28 Capítulo 1. Servidor DNS Instalação Para instalar o BIND abra um terminal e: 1. Acesse o diretório de pacotes do CD 2 do Conectiva Linux: # cd /mnt/cdrom/conectiva/rpms 2. Instale o pacote: # rpm -ivh bind-chroot-* bind-chroot ###################################### Note que esta solução utiliza o pacote bind-chroot e não o pacote bind. Caso você já esteja com o pacote bind instalado não poderá usar o bind-chroot. O bind-chroot é semelhante ao bind, com a diferença de executar o processo named como usuário comum, ou seja, sem ser superusuário, isto é muitas vezes preferível já que existem diversas considerções sobre segurança envolvidas. Se você quiser utilizar o bind-chroot terá de desinstalar o bind antes. Para isto, basta digitar: # rpm -e bind 28

29 Capítulo 1. Servidor DNS 3. É possível que você tenha de instalar o módulo do Linuxconf para configuração do servidor DNS. Para fazê-lo, acesse o diretório de pacotes do CD 1 do Conectiva Linux e instale o módulo: # rpm -ivh linuxconf-dnsconf-* linuxconf-dnsconf #################################### Configuração A configuração do DNS pode ser feita através do Linuxconf. Para configurar o servidor DNS, abra o Linuxconf e pressione a seqüência de botões Ambiente de Rede Tarefas do Servidor DNS - servidor de nomes de domínio. 29

30 Capítulo 1. Servidor DNS Figura 1-1. Configurando o DNS Este é o menu inicial de configuração do Linuxconf. A partir dele você pode configurar todo o servidor de nomes de sua empresa. Pressione o botão domínios para configurar as opções básicas do DNS. Figura 1-2. Configuração inicial do DNS 30

31 Capítulo 1. Servidor DNS Nesta tela você deve informar os dados referentes ao seu domínio. Domínio: este é o nome do domínio; no caso, estamos criando um domínio chamado de minhaorganizacao. Servidor principal: este é o nome da máquina onde o servidor de nomes estará sendo executado. No caso de nosso exemplo, o domínio minhaorganizacao será controlado pela máquina kepler.minhaorganizacao. Note que o ponto no final do nome é necessário. do administrador: este é o endereço de correio eletrônico do administrador de sistema. Em caso de problemas, este administrador poderá ser avisado. Note que se usa um ponto (. ) no lugar de arroba ) neste campo. Há, ainda, algumas outras configurações que podem ser feitas nesta tela, mas que não cobriremos neste livro. São elas: Servidores de nome (NS): em uma configuração simples, basta o nome do servidor principal. Além disso, você deverá informar aqui quais serão os servidores secundários de seu domínio. Servidores de correio (MX): aqui você pode definir o servidor que encaminha as mensagens de correio eletrônico do seu domínio para a Internet. IPs padrão: aqui você pode definir um ou mais endereços de IP de máquinas que serão acessadas através do domínio. É normal pesquisas em servidores de nome se referirem apenas ao domínio, mas os domínios não possuem IPs, apenas máquinas os têm, assim, definindo IPs padrão, uma pesquisa ao domínio minhaorganizacao irá resultar naquele IP padrão. Funcionalidades: aqui podem ser definidas algumas funcionalidades do domínio. Por 31

32 Capítulo 1. Servidor DNS exemplo, pode-se definir de quanto em quanto tempo os servidores secundários serão atualizados. Controle de Acesso: você pode definir algumas opções de segurança para seu servidor de nomes. Cadastramento de Estações Para cadastrar uma máquina no banco de dados do DNS a partir do menu inicial da configuração do servidor DNS, vá para Adicionar/Editar e verá uma tela como a Figura 1-3: 32

33 Capítulo 1. Servidor DNS Figura 1-3. Adição/edição de máquinas Clique em informações de máquinas por domínio para selecionar a qual domínio a máquina será adicionada. 33

34 Capítulo 1. Servidor DNS Figura 1-4. Selecionando o domínio Simplesmente, selecione o domínio desejado para iniciar a adição/edição de máquinas: Figura 1-5. Inclusão de máquinas Na Figura 1-5 pode-se ver que a lista de máquinas ainda está vazia. Clique em Adicionar para digitar o nome da máquina a ser adicionada. Na tela que aparece (Figura 1-6) já vem informado o nome do domínio; você deve digitar somente o nome da máquina antes do ".": 34

35 Capítulo 1. Servidor DNS 35

36 Capítulo 1. Servidor DNS 36

37 Capítulo 1. Servidor DNS Digite o nome da máquina antes do ponto e pressione Aceitar para preencher as informações da máquina. Figura 1-7. Adição/Edição de máquinas Basicamente, a única informação que você tem de informar é o endereço de IP. O resto é opcional. Depois de preencher corretamente o endereço de IP da máquina, clique em Aceitar. Isso irá adicionar a máquina ao banco de dados do DNS. Note que você retornará sempre à tela de adição de máquinas (Figura 1-6) para possibilitar a adição de máquinas adicionais. Clique em Cancelar quando não desejar mais cadastrar nenhuma máquina. Após terminar de cadastrar máquinas você poderá ver as máquinas que estão 37

38 Capítulo 1. Servidor DNS cadastradas no domínio: Figura 1-8. Máquinas cadastradas no domínio Além do modo apresentado de adição de máquinas ao DNS, você pode utilizar a opção edição rápida. Figura 1-9. Adição Rápida de Máquinas Você deverá digitar o nome completo da máquina a ser adicionada, ou seja, o 38

39 Capítulo 1. Servidor DNS nome e o domínio. Clique em Aceitar para adicionar a máquina. A tela seguinte permite digitar as informações da máquina. Note que é a mesma tela utilizada na opção anterior. Figura Tela de Edição de Máquinas Configurando Mapas de IPs Reversos 39

40 Capítulo 1. Servidor DNS Figura Adicionando um Mapa de IP Reverso A tarefa principal do servidor de nomes é fazer o mapeamento entre os nomes de máquinas e os endereços IP. Ele realiza automaticamente a tradução de um nome de máquina para um endereço IP. Com mapas de IPs reversos é possível fazer o caminho inverso, ou seja, traduzir um nome de máquina em um endereço de IP. A configuração de uma mapa de IP reverso é extremamente semelhante à configuração de domínios. As informações da tela de configuração são basicamente as mesmas da tela de configuração de domínio. Você informa o número de rede do seu servidor, o nome do servidor, o endereço de correio eletrônico do administrador e a lista de servidores de nomes. Criação de Apelidos É comum a criação de apelidos de nomes de máquinas. Os apelidos permitem que uma mesma máquina seja acessada através de diversos nomes diferentes. O 40

41 Capítulo 1. Servidor DNS exemplo mais comum é criar o apelido "www" para o servidor HTTP. Seguindo os passos abaixo, você criará o apelido "www" para a máquina kepler.minhaorganizacao. Você poderá facilmente adaptar os passos abaixo para criar outros apelidos. 1. Acesse o Linuxconf e vá para Ambiente de Rede Tarefas de Servidor DNS - servidor de nomes de domínio+adicionar/editar+informações de máquinas por domínio; 2. Selecione o domínio a ser utilizado; 3. Clique em Adicionar; 4. Digite o nome do apelido com o domínio. No nosso exemplo, digite 5. Na tela seguinte (vide Figura 1-12), você deve digitar o nome real da máquina no campo é um apelido para (CNAME); Figura Criação de um apelido 41

42 Capítulo 1. Servidor DNS 6. Pressione Aceitar. Domínios Virtuais usando o DNS No menu principal de configuração do DNS, clique em domínios para adicionar um domínio virtual. Figura Adição/Edição de domínios Clique em Adicionar para ver a tela de informações de domínio. 42

43 Capítulo 1. Servidor DNS Figura Adição/edição de domínios Note que esta é a mesma tela utilizada para a criação do domínio primário. Perceba que, embora o domínio criado seja myorganization, o servidor é o kepler.minhaorganizacao. Isso quer dizer que o domínio myorganization é, na verdade, um domínio virtual que aponta para minhaorganizacao. 43

44 Capítulo 1. Servidor DNS 44

45 Capítulo 2. Apache Apresentação As empresas preocupam-se com suas imagens na Internet, images estas que podem ser comprometidas não somente por má escolha no design de suas páginas como na qualidade dos serviços que pretendem prestar. A boa implementação de um servidor web é portanto um dos fatores que determinam o sucesso de uma empresa nesta área. O Servidor web Apache é largamente utilizado no mundo todo. Esta liderança deve-se ao fato de ter uma excelente performance, alto nível de personalização, confiabilidade, portabilidade, vasta documentação disponível e seu baixo custo. Como a configuração do Apache está amplamente documentada, este capítulo irá apresentá-la de maneira breve (mas suficiente para a instalação de um servidor web simples) e mostrará como instalar o módulo de PHP3, uma linguagem de páginas dinâmicas bastante popular. 45

46 Capítulo 2. Apache Pré-requisitos Para implantar esta solução você precisa: que sua rede esteja corretamente configurada e funcionando; que seu serviço de DNS esteja corretamente instalado e configurado; Instalação Para instalar o Apache: 1. Acesse o CD da distribuição do Conectiva Linux: # cd /mnt/cdrom/conectiva/rpms 2. Instale o pacote do Apache: # rpm -ivh apache-* apache ######################################## apache-devel ######################################## 46

47 Capítulo 2. Apache apache-doc ######################################## Configuração A configuração do servidor Apache pode ser feita através do Linuxconf. Para configurar o seu Apache, entre no Linuxconf e siga os seguintes passos: 1. Vá para Ambiente de Rede Tarefas de Servidor Apache - servidor Web. Surgirá uma tela da Figura

48 Capítulo 2. Apache Figura 2-1. Menu de configuração inicial do Apache 2. Agora clique em Padrões: 48

49 Capítulo 2. Apache Figura 2-2. Menu de Configuração Inicial do Apache 3. Digite o endereço de do administrador do sistema no campo do administrador. 4. Digite o nome do servidor HTTP. Se o serviço de resolução de nomes funcionar corretamente, ou seja, se ele for capaz de determinar o nome da máquina através do endereço de IP, então você não precisa (nem deve) digitar nada neste campo. Apenas utilize esta opção se o serviço de nomes for incapaz de resolver o nome do servidor. 5. Se você desejar que vários domínios virtuais compartilhem o mesmo endereço de IP, 49

50 Capítulo 2. Apache digite-o no campo Endereço IP do domínio. 6. O campo diretório raiz dos documentos é o diretório em que os arquivos das páginas serão armazenados. O valor padrão é o /home/httpd/html e recomendamos que você não o modifique. 7. Clique em Aceitar. 8. Saia do Linuxconf. Ative a configuração quando lhe for solicitado. 9. Inicialize o Apache. Abra um terminal e digite: # cds atalk functions keytable lpd network atd gpm killall mars-nwe nfs autofs halt kudzu mysql nfslock crond httpd ldap named pcmcia dhcpd inet linuxconf-setup netfs portmap #./httpd start Iniciando httpd: [ OK ] 10. Para testar a configuração, abra o Netscape (ou outro navegador de sua preferência) e vá para o endereço Se a configuração estiver correta, você verá uma tela semelhante à Figura 2-3: 50

51 Capítulo 2. Apache 51

52 Capítulo 2. Apache 52 Figura 2-3. Página inicial do Apache Conectiva Linux no Netscape

53 Capítulo 2. Apache Instalação do Módulo PHP3 O PHP3 é uma linguagem que tem se tornado bastante popular nos servidores web da Internet. Com ela é possível a criação de páginas dinâmicas diretamente no servidor. O Conectiva Linux possui um pacote chamado mod_php3, que faz com que o Apache possa mostrar páginas dinâmicas em PHP3. Para instalar o mod_php3 em seu Apache, siga os seguintes passos: Acesse o diretório de pacotes do CD 1 do Conectiva Linux: # cd /mnt/cdrom/conectiva/rpms Instale o pacote: # rpm -ivh mod_php cl.i386.rpm mod_php3 ######################################## 53

54 Capítulo 2. Apache Use o editor de textos de sua preferência e abra o arquivo /etc/httpd/conf/httpd.conf. Insira as seguintes linhas no final do arquivo: LoadModule php3_module modules/libphp3.so AddModule mod_php3.c AddType application/x-httpd-php3.php3 Note que estas linhas já se encontram comentadas no arquivo (iniciadas com um "#"). Assim, você pode optar por procurá-las no arquivo e descomentálas; esta opção é mais complexa, mas é preferível, já que deixa o arquivo de configuração do Apache mais organizado. Reinicie o Apache: # cds atalk functions keytable lpd network atd gpm killall mars-nwe nfs autofs halt kudzu mysql nfslock crond httpd ldap named pcmcia dhcpd inet linuxconf-setup netfs portmap #./httpd restart Desligando httpd: [ OK ] Iniciando httpd: [ OK ] 54

55 Capítulo 2. Apache Teste de Configuração Para verificar se sua instalação e configuração estão corretas, siga os seguintes passos: 1. Acesse o diretório dos arquivos do Apache: # cd /home/httpd/html 2. Use o seu editor de textos para criar um arquivo chamado data.php3 com o seguinte conteúdo: <html> <? setlocale ("LC_TIME", "pt_br");?> <body> Hoje é <b><? print(strftime ("%A, %d de %B de %Y"));?><b> </body> </html> 3. Use o Netscape para visualizar a página. Se o mod_php3 estiver funcionando, você verá a página mais ou menos como 55

56 Capítulo 2. Apache na Figura 2-4: Figura 2-4. Teste bem sucedido de PHP3 Se a configuração estiver incorreta, você provavelmente irá ver a Figura 2-5: 56

57 Capítulo 2. Apache Figura 2-5. Página em PHP3 não sendo visualizada corretamente Se este for o caso, reveja os passos da instalação para verificar o que foi feito errado. Além disso, veja o arquivo /var/log/httpd/error_log, que deverá ter informações sobre o erro. 57

58 Capítulo 2. Apache 58

59 Capítulo 3. Domínios Virtuais 59

60 Capítulo 3. Domínios Virtuais Apresentação Figura 3-1. Domínios virtuais 60

61 Capítulo 3. Domínios Virtuais Em muitos casos, é interessante manter um grande número de domínios virtuais. Por exemplo, serviços de hospedagem de domínios é um negócio rentável e que está se tornando bastante popular. A tarefa de criação de domínios virtuais é bastante simples no Apache, envolvendo apenas algumas inclusões no arquivos de configuração do servidor web e nas configurações do servidor de nomes. No entanto, quando o número de domínios cresce, a quantidade extra de configurações no arquivo de configuração do Apache acaba por tornar o serviço bastante lento para carregar. Pré-requisitos Para utilizar esta solução você precisa: que a rede esteja corretamente configurada; que o seu serviço de DNS esteja configurado e funcionando corretamente; que seu servidor web (Apache) esteja configurado e funcionando corretamente. 61

62 Capítulo 3. Domínios Virtuais Instalação Se você já houver atendido os pré-requisitos, não será necessário instalar nada. Para instalar corretamente o BIND e o Apache, verifique a documentação sobre o DNS e sobre o Apache, que pode ser encontrada neste livro. Configuração A configuração do Apache para a utilização desta solução é bastante simples. Siga os passos abaixo: 1. Edite o arquivo /etc/httpd/conf/httpd.conf e adicione a seguinte linha após a última ocorrência de LoadModule: LoadModule vhost_alias_module modules/mod_vhost_alias.so 2. Para habilitar o módulo, adicione a seguinte linha após o último parâmetro AddModule: AddModule mod_vhost_alias.c 62

63 Capítulo 3. Domínios Virtuais 3. Procure a linha UseCanonicalName e altere-a para: UseCanonicalName Off 4. Para efeito de organização, será necessário criar um formato de log comum aos domínios virtuais. Adicione a seguinte linha após o último parâmetro LogFormat: LogFormat "%V %h %l %u %t \"%r\" %s %b" vcommon 5. Defina um endereço de IP para ser utilizado pelos domínios virtuais. Em nosso exemplo, utilizaremos o endereço de IP Adicione a seguinte linha: NameVirtualHost :80 No caso estamos especificando a porta 80. Como a mesma é a porta padrão, não é necessário especificá-la, mas você pode usar o exemplo acima para especificar outra porta se for necessário em sua configuração. 6. Adicione as seguintes linhas no arquivo de configuração. Elas especificam que os 63

64 Capítulo 3. Domínios Virtuais domínios irão ser colocados no diretório /dominiosv. <VirtualHost > VirtualDocumentRoot /dominiosv/%0/html VirtualScriptAlias /dominiosv/%0/cgi-bin CustomLog logs/access_log.vhost vcommon </VirtualHost> 7. Reinicie o Apache abrindo um terminal e digitando: # cds atalk crond gpm inet mars-nwe atd dhcpd halt keytable mysql autofs functions httpd killall named #./httpd restart Desligando httpd: [ OK ] Iniciando httpd: [ OK ] # 8. O próximo passo é a criação dos diretórios dos domínios. Estes diretórios devem 64

65 Capítulo 3. Domínios Virtuais ser criados abaixo do diretório especificado na configuração de VirtualHost, ou, em nosso caso, /dominiosv. Para exemplo, vamos criar a estrutura para o domínio # mkdir /dominiosv/ # mkdir /dominiosv/ # mkdir /dominiosv/ Você pode copiar os arquivos HTML, imagens e scripts para este diretório. 9. Adicione uma entrada no DNS para o novo domínio virtual. Vide a documentação sobre DNS para saber como fazer isso. 10. Repita os itens 8 e 9 para cada domínio virtual a ser criado. Para testar as configurações, após ter reiniciado o servidor Apache, você pode simplesmente acessar o domínio virtual através de um navegador ou com o comando ping: # ping novodominio.minhaorganizacao PING novodominio.minhaorganizacao ( ): 56 data bytes 64 bytes from : icmp_seq=0 ttl=255 time=0.2 ms 65

66 Capítulo 3. Domínios Virtuais 64 bytes from : icmp_seq=1 ttl=255 time=0.1 ms 64 bytes from : icmp_seq=2 ttl=255 time=0.2 ms Você pode também simplesmente tentar acessar o novo domínio utilizando um navegador; se o domínio estiver corretamente instalado, você verá a página criada para o domínio (ou a listagem do diretório, caso você não tenha criado nenhuma página). 66

67 Capítulo 4. Sendmail Apresentação A configuração e manutenção de um servidor de correio eletrônico é de extrema importância. Muitas empresas utilizam o correio eletrônico para fechar negócios e a indisponibilidade do serviço pode causar prejuízos financeiros à instituição. Se escolhermos o método de configuração pelo Linuxconf nos depararemos com a limitação de endereços de IP, pois para cada domínio que se deseja rotear s é necessário um endereço de IP. Por outro lado, a configuração e administração tornam-se extremamente facilitadas neste método. Também é possível configurar o mesmo username para domínios diferentes. Pré-requisitos Para implementar a solução apresentada neste capítulo, você precisará de: conhecimentos sobre configuração do servidor de nomes; 67

68 Capítulo 4. Sendmail uma entrada no DNS para o nome MX associado ao endereço de IP do servidor de correio eletrônico. Caso sejam criados domínios virtuais, serão necessários uma entrada MX e um endereço IP exclusivo para cada um. Instalação Para utilizar esta solução você deve instalar o Sendmail. Para isso, abra um terminal e: 1. Acesse o diretório de pacotes do CD 1 do Conectiva Linux: # cd /mnt/cdrom/conectiva/rpms 2. Instale os pacotes do Sendmail e do Servidor IMAP: # rpm -ivh sendmail-* imap-* sendmail ############################## sendmail-cf ############################## sendmail-doc ############################## imap ############################## imap-devel ############################## 68

69 Capítulo 4. Sendmail 3. Use o editor de textos de sua preferência para editar o arquivo /etc/inetd.conf. Você deve localizar e descomentar (retirar o "#" inicial) das seguintes linhas: pop-2 stream tcp nowait root /usr/sbin/tcpd ipop2d pop-3 stream tcp nowait root /usr/sbin/tcpd \ /usr/lib/linuxconf/lib/vpop3d /usr/sbin/ipop3d imap stream tcp nowait root /usr/sbin/tcpd imapd Configuração Para configurar o Sendmail você deve abrir o Linuxconf e pressionar o botão da opção Controle Configurar os módulos do Configurador Linux. Certifiquese de que a configuração do servidor de (Sendmail) está ativa, como na Figura

70 Capítulo 4. Sendmail Figura 4-1. Ativação do módulo do Sendmail do Linuxconf Feito isso, você deve retornar à tela inicial de Configuração do Linuxconf e ir para Ambiente de Rede Tarefas de Servidor Sendmail - sistema de envio de s. 70

71 Capítulo 4. Sendmail Figura 4-2. Configuração do Sendmail Pressione em Configurar Informações básicas: 71

72 Capítulo 4. Sendmail Figura 4-3. Configurações básicas do Sendmail Nesta tela (Figura 4-3) você vai configurar o comportamento do Sendmail. Os campos e opções mais utilizados são: Apresentar seu sistema como: este campo é normalmente utilizado na maioria das configurações e simplesmente contém o nome oficial de seu domínio. Por exemplo: minhaorganizacao Aceitar para "seu domínio": selecione esta opção para que o Sendmail aceite mensagens de correio eletrônico não só endereçados ao servidor, mas também para seu 72

73 Capítulo 4. Sendmail domínio. Se esta opção não for selecionada e o seu servidor de correio eletrônico chamase smtp.minhaorganizacao, o Sendmail só aceitará mensagens destinadas a usuários como usuario@smtp.minhaorganizacao. Ativar controle de envio (spammers): é altamente recomendável ativar esta opção. Esta opção permite decidir quem terá permissão de utilizar o servidor para enviar mensagens. Tamanho máximo de mensagens: utilize esta opção se for desejável limitar o tamanho máximo de mensagens que são enviadas e recebidas pelo servidor. Forneça neste campo o tamanho máximo (em bytes) das mensagens que o servidor irá rotear. Processar consulta a cada(min): permite definir o intervalo no qual Sendmail irá tentar enviar as mensagens que restam na fila. O padrão é 15 minutos. Esperar DNS: o Sendmail faz um uso bastante pesado do serviço de DNS. Esta opção força o uso do servidor de nomes quando ativada. Para criar usuários de no domínio real, basta adicionar usuários normais ao sistema. Opcionalmente, você também pode utilizar a opção Contas POP (somente ) da tela de gerenciamento de usuários do Linuxconf. Estes usuários diferem dos usuários normais apenas porque os usuários POP não possuem um shell no sistema. Você pode desejar utilizar domínios virtuais para o recebimento e envio de mensagens. Para utilizar domínios virtuais com o Sendmail, você precisará colocar uma entrada no serviço DNS. Para aprender como fazer isso, consulte a docu- 73

74 Capítulo 4. Sendmail mentação do servidor de nomes. Além disso, você deve reiniciar o inetd e o Sendmail. Para fazê-lo, utilize os comandos abaixo: # cds #./inet stop #./inet start #./sendmail restart Você deverá ter uma entrada MX apontando para um endereço de IP exclusivo. Por exemplo, você pode fazer com que seu domínio minhaorganizacao aponte MX para smtp.minhaorganizacao. No Linuxconf, vá para Ambiente de rede Sendmail - sistema de envio de s domínio virtual de Adicionar. 74

75 Capítulo 4. Sendmail Figura 4-4. Adicionando um domínio virtual de Os campos mais utilizados na criação de domínios virtuais de são: Domínio virtual (fqdn): este é o nome oficial do domínio. Por exemplo: minhaorganizacao; Destino de retorno (opc.): este é um endereço eletrônico para o qual serão enviadas as mensagens que chegaram ao domínio e porque o Sendmail não encontrou um usuário válido de destino. Caso não seja informado nada nesta opção, se o Sendmail não encontrar o destinatário da mensagem que chegou para este domínio, será enviada uma mensagem de erro para o remetente avisando que o endereço de destino é inválido. 75

76 Capítulo 4. Sendmail Limita a caixa do usuário para (k): tamanho máximo em kilobytes que cada caixa postal deste domínio deve ter. Se chegar uma mensagem e a caixa postal do usuário já se encontrar com o tamanho definido nesta opção, a mensagem retornará para o remetente. Não confunda esta opção com o "Tamanho máximo das mensagens" da configuração básica. "O Tamanho máximo das mensagens" limita o tamanho das mensagens que são enviadas ou recebidas. O limite da caixa do usuário limita o tamanho da caixa postal do mesmo. Esta caixa postal pode conter várias mensagens e geralmente é apagada após o usuário lê-las. Adicionando s no Domínio Virtual No Linuxconf, vá para Contas de usuários Contas POP virtuais (somente ). Você verá uma janela com a lista de domínios virtuais configurados em seu sistema; selecione o domínio desejado para adicionar endereços a ele: 76

77 Capítulo 4. Sendmail Figura 4-5. Adicionando endereços de virtuais Digite o nome de usuário, assim como seu nome completo para adicionar uma conta de virtual. Note que os usuários criados nesta tela não possuem interpretadores de comandos, ou seja, não podem conectar-se e executar comandos no servidor. Estes usuários só podem receber e enviar mensagens de correio eletrônico. Configurando Filtros de Spam É possível controlar quem pode utilizar o servidor para enviar mensagens de cor- 77

78 Capítulo 4. Sendmail reio eletrônico. É muito importante que esta limitação seja feita para evitar que spammers façam mal uso do servidor. Para configurar os filtros execute o Linuxconf e acesse a opção Ambiente de rede Tarefas de Servidor Sendmail - sistema de envio de s Filtros de Spam. Figura 4-6. Filtros de spam Os filtros de spam podem ser feito por: 78

79 Capítulo 4. Sendmail remetentes rejeitados: Figura 4-7. Definindo Nomes de Remetentes Bloqueados Você pode definir endereços de correio eletrônico que não poderão mandar mensagens para este servidor. Você pode usar isto com endereços de de spammers conhecidos. Você pode ainda definir uma mensagem para ser retornada ao remetente. por endereços de IP autorizados: Figura 4-8. Definindo Endereços de IP 79

80 Capítulo 4. Sendmail O Sendmail aceita reencaminhar (relay) mensagens provenientes dos endereços de IP definidos. por nomes de máquinas: Figura 4-9. Definindo nomes de máquinas autorizadas O Sendmail aceita reencaminhar (relay) mensagens provenientes das máquinas definidas nesta tela. por domínios autorizados: Figura Definindo domínios autorizados O Sendmail aceita reencaminhar (relay) mensagens provenientes dos domínios 80

81 Capítulo 4. Sendmail definidos nesta tela. Testes Para testar se a configuração está funcionando corretamente, basta enviar um para um endereço do servidor. Execute o seguinte comando: $ echo Teste mail -s Teste de usuario@minhaorganizacao onde usuario é um nome de usuário de e minhaorganizacao é o seu domínio de . A mensagem deverá ser entregue após alguns instantes. Se este não for o caso, você deve verificar o arquivo /var/log/maillog para informações sobre o problema e verificar se você seguiu as instruções corretamente. Outra maneira para testar se a configuração está correta é a utilização do comando telnet: $ telnet kepler.minhaorganizacao 25 Trying Connected to kepler.minhaorganizacao. 81

82 Capítulo 4. Sendmail Escape character is ^]. 220 kepler.minhaorganizacao ESMTP Sendmail /8.10.2;... helo minhaorganizacao 250 kepler.minhaorganizacao, pleased to meet you mail from: Sender ok rcpt to: Recipient ok data 354 Enter mail, end with "." on a line by itself Mensagem de teste e8tdkda01366 Message accepted for delivery quit kepler.minhaorganizacao closing connection Connection closed by foreign host. onde usuario1 e usuario2 são dois usuários de correio eletrônico. Após esta sessão SMTP, uma mensagem de usuario1 deverá ser entregue para usuario2. 82

83 Capítulo 5. Webmail Apresentação Muitas vezes é interessante para a empresa permitir que seus funcionários possam acessar suas contas de fora da empresa sem a necessidade de configurações complexas. Com o webmail, é possível acessar a conta de sem qualquer configuração de clientes de . O usuário só precisa de um navegador com acesso à Internet. O Conectiva Linux oferece o IMP, um pacote de webmail baseado na linguagem PHP3. Esta solução apresenta a instalação e configuração do IMP utilizando o Apache e o mod_php3. Consulte a documentação para informações sobre como instalá-los e configurá-los. Pré-requisitos Para implementar a solução de webmail, você precisa: que seu servidor Apache esteja corretamente configurado; 83

84 Capítulo 5. Webmail que sua rede esteja corretamente configurada; que seu Apache possua suporte à linguagem PHP3. Você pode consultar a documentação sobre o Apache para mais informações sobre como instalar o suporte ao PHP3; que a linguagem PHP3 esteja com suporte a IMAP habilitado. Mais informações sobre como fazer isso adiante, neste capítulo. Instalação Para instalar o IMP, siga os seguintes passos: 1. Acesse o diretório de pacotes do CD 1 do Conectiva Linux: # cd /mnt/cdrom/conectiva/rpms 2. Instale o servidor IMAP: # rpm -ivh imap-4* imap ############################### 84

85 Capítulo 5. Webmail 3. Lembre-se de que você já deverá ter instalado e configurado o módulo de PHP3, conforme capítulo sobre o Apache: 4. Instale o pacote do Horde: # rpm -ivh horde-core-1* horde-core ########################## 5. Instale o pacote do IMP: # rpm -ivh imp-2* imp ################################ Configuração Antes de continuar, você deve ter um servidor IMAP funcionando em sua rede. Se você ainda não possui um, instale-o (conforme as instruções na seção anterior) e siga os seguintes passos para configurá-lo: 85

86 Capítulo 5. Webmail 1. Acesse o diretório de configurações do Conectiva Linux: # cd /etc 2. Use o editor de textos de sua preferência para abrir o arquivo inetd.conf. 3. Você deve localizar as linhas correspondentes aos serviços POP-2, POP-3 e IMAP e descomentá-las (retirando o "#" do início da linha). As linhas se parecem com: pop-2 stream tcp nowait root /usr/sbin/tcpd ipop2d pop-3 stream tcp nowait root /usr/sbin/tcpd ipop3d imap stream tcp nowait root /usr/sbin/tcpd imapd 4. Você deve reiniciar o inetd: # killall -HUP inetd Se a mensagem "inetd: no process killed" aparecer, então você deve iniciar o inetd: # /etc/rc.d/init.d/inet start Iniciando os serviços INET: [ OK ] 86

87 Capítulo 5. Webmail Vale ressaltar que você deverá ter o Apache configurado com suporte à linguagem PHP3. Consulte o capítulo sobre o assunto para mais informações. Feito isso, você deve ainda garantir que a linguagem PHP3 tenha suporte a IMAP. Para fazer isso, siga os passos abaixo: 1. Acesse o diretório de pacotes do CD 1 do Conectiva Linux: # cd /mnt/cdrom/conectiva/rpms 2. Instale os pacotes do PHP3: # rpm -ivh php3-cgi cl.i386.rpm php3-cgi ################################ # rpm -ivh php3-cgi-imap cl.i386.rpm php3-cgi-imag ################################ 3. Acesse o diretório de configurações do módulo de PHP3 do Apache: # cd /etc/php3/apache/ 87

88 Capítulo 5. Webmail 4. Utilize o editor de textos de sua preferência para abrir o arquivo php3.ini. Localize a seguinte linha: ;extension=imap.so E retire o ponto-e-vírgula inicial para descomentar a linha. Salve e feche o editor. Para configurar o IMP em seu servidor Conectiva Linux, siga os seguintes passos: 1. Vá para o diretório de instalação do IMP: # cd /usr/share/horde 2. Execute o script install.sh: #./install.sh Your blank configuration files have been created, please go to the configuration utitlity at : your install path url/setup.php3 88

89 Capítulo 5. Webmail Este script prepara o ambiente de configuração do IMP, criando arquivos de configuração vazios. 3. Abra o Netscape e acesse a página /horde/setup.php3 do Apache (Figura 5-1). 89

90 Capítulo 5. Webmail 90 Figura 5-1. Tela de configuração do IMP

91 Capítulo 5. Webmail Selecione a linguagem desejada (Brazilian Portuguese - [pt-br], para português do Brasil) e pressione Próxima. 4. O próximo passo é selecionar o servidor IMAP (Figura 5-2). Digite o nome da máquina e pressione Próxima. 91

92 Capítulo 5. Webmail Figura 5-2. Seleção do servidor IMAP 92

93 Capítulo 5. Webmail 5. Você pode selecionar um caminho para os arquivos e gráficos do webmail (Figura 5-3). Recomendamos que você deixe os valores padrão e pressione Próxima. 93

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