Poder Executivo: atribuições responsabilidades presidente da República
|
|
- Vergílio Lucas Gabriel Gama Prada
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Poder Executivo: atribuições e responsabilidades do presidente da República O presidente do Brasil só poderá ser um brasileiro nato, tendo a idade mínima de 35 anos no momento da posse (Art. 14, P. 3, VI, a, CF) com filiação partidária, estar no gozo dos seus direitos políticos e deve ser elegível. Na eleição presidencial, o presidente e seu vice são eleitos conjuntamente, compondo uma mesma chapa, ou seja, quando se vota em um presidente já está sendo votado o seu vice. Essa eleição sempre será no 1º domingo de outubro do último ano de mandato. Será eleito quem obtiver mais da metade dos votos válidos (são todos os votos, excluídos os brancos e nulos). Caso nenhum dos candidatos não obtiver mais da metade dos votos válidos, far-se-á segundo turno com os dois candidatos mais votados com votos válidos no último domningo de outubro. (Art. 77, CF) O sistema eleitoral é o marjoritário com maioria absoluta. Além do presidente, este sistema vale para os governadores, prefeitos de municípios com mais de eleitores. Caso um dos candidatos abandonar a disputa no segundo turno, chama-se o terceiro colocado. Caso o presidente ou vice não tomar posse em dez dias, o cargo será declarado vago. (Art. 78, CF)
2 Sucessão presidencial Segue-se a ordem abaixo (Art. 80, CF): Presidente; Vice-Presidente; Presidente da Câmara dos Deputados; Presidente do Senado; Presidente do STF; Vale lembrar que a troca do Presidente pelo seu Vice poderá ser definitiva. Já quando os números 3, 4 e 5 estão ocupando o cargo de presidente, será apenas temporária. Caso os cargos de Presidente e Vice fiquem vagos nos dois primeiros anos de mandato, haverá uma nova eleição direta em 90 dias após a vacância do último cargo. Caso essa vacância seja após dois anos de mandatos, haverá uma nova eleição sendo indireta dentro de 30 dias. Seja lá quem for que ocupar este cargo, irá apenas concluir o mandato de seu antecessor, chamado de mandato-tampão. (Art. 81, CF)
3 Ausência do Presidente e Vice do País Caso o presidente ou do vice for ausentar-se do território brasileiro de até 15 dias, não precisa de autorização do Congresso Nacional (soma da Câmara com o Senado), caso contrário precisará ou perderá o cargo. (Art. 83, CF) Atribuições do Presidente da República No Brasil, o presidente exerce tanto a função de Chefe de Estado (aquele que representa o país externamente) como de Chefe de Governo (aquele responsável pela administração Federal). Em regra, as atribuições do presidente são indelegáveis. Estas atribuições não são taxativas e sim exemplificativas (Art. 84, CF): 1. nomear e exonerar os Ministros de Estado; 2. exercer, com o auxílio dos Ministros de Estado, a direção superior da administração federal; 3. iniciar o processo legislativo, na forma e nos casos previstos nesta Constituição (pode criar projeto de Lei); 4. sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos (são atos do Poder Executivo, cuja função principal é regulamentar a Lei, que lhe é superior) e regulamentos para sua fiel execução; 5. vetar projetos de lei, total ou parcialmente (só pode vetar por dois motivos: inconstitucionalidade veto jurídico ou por ser contrário ao interesse público veto político );
4 6. d i s p o r, m e d i a n t e d e c r e t o, s o b r e ( * a t r i b u i ç ã o DELEGÁVEL*): 1. organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos; 2. extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos; 7. manter relações com Estados estrangeiros e acreditar seus representantes diplomáticos (função como Chefe de Estado); 8. celebrar tratados, convenções e atos internacionais, sujeitos a referendo do Congresso Nacional (função como Chefe de Estado); 9. decretar o estado de defesa e o estado de sítio; 10. decretar e executar a intervenção federal (é a retirada da autonomia do ente federativo. União, Estados e DF. A União poderá intervir diretamente em município se este faz parte do território federal.); 11. remeter mensagem e plano de governo ao Congresso Nacional por ocasião da abertura da sessão legislativa, expondo a situação do País e solicitando as providências que julgar necessárias; 12. conceder indulto (perdão coletivo concedido por decreto pelo presidente) e comutar penas (transformar ou abater penas), com audiência, se necessário, dos órgãos instituídos em lei (*atribuição DELEGÁVEL*); 13. exercer o comando supremo das Forças Armadas, nomear os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, promover seus oficiais-generais e nomeá-los para os cargos que lhes são privativos (em resumo, chefiar e comandar as Forças Armadas com auxílio do Ministro da Defesa); 14. nomear, após aprovação pelo Senado Federal, os Ministros do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais Superiores, os Governadores de Territórios, o Procurador-Geral da República, o presidente e os diretores do banco central e outros servidores, quando determinado em lei;
5 15. nomear, observado o disposto no art. 73, os Ministros do Tribunal de Contas da União; 16. nomear os magistrados, nos casos previstos nesta Constituição, e o Advogado-Geral da União; 17. nomear membros do Conselho da República, nos termos do art. 89, VII; 18. convocar e presidir o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional; 19. declarar guerra, no caso de agressão estrangeira, autorizado pelo Congresso Nacional ou referendado por ele, quando ocorrida no intervalo das sessões legislativas, e, nas mesmas condições, decretar, total ou parcialmente, a mobilização nacional (estado de alerta de uma iminente guerra); 20. celebrar a paz, autorizado ou com o referendo do Congresso Nacional; 21. conferir condecorações e distinções honoríficas (dar medalhas); 22. permitir, nos casos previstos em lei complementar, que forças estrangeiras transitem pelo território nacional ou nele permaneçam temporariamente; 23. enviar ao Congresso Nacional o plano plurianual, o projeto de lei de diretrizes orçamentárias e as propostas de orçamento previstos nesta Constituição; 24. prestar, anualmente, ao Congresso Nacional, dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa, as contas referentes ao exercício anterior; 25. prover (e desprover/demitir) e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei (*atribuição DELEGÁVEL*); 26. editar medidas provisórias com força de lei, nos termos do art. 62; 27. exercer outras atribuições previstas nesta Constituição (comprova que estas atribuições não são taxativas, mas sim exemplificativas). Existe 3 exceções de atribuições delegáveis para algum
6 Ministro de Estado (Economia, Educação, etc), para o Procurador-Geral da República ou para o Advogado-Geral da União: Art. 84, VI dispor, mediante decreto, sobre: 1. organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos; 2. extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos; Art. 84, XII conceder indulto e comutar penas, com audiência, se necessário, dos órgãos instituídos em lei; Art. 84, XXV, 1ª parte prover (e desprover/demitir) os cargos públicos federais, na forma da lei. Controle de constitucionalidade dos decretos Em regra, os decretos não ferem a constitucionalidade. O problema não é a inconstitucionalidade, mas sim a ilegalidade. Exceções: Decreto autônomo não regulamenta uma lei superior (ex.: ADIN 1.590/SP); Inconstitucionalidade por arrastamento Se a lei é inconstitucional, o decreto que a regulamenta também é (ex.: ADIN 2.947/RJ) Características do Veto de Projetos de Lei Expresso O silêncio configura sanção; Motivado Esclarecer as razões do veto; Supressivo Não pode acrescentar texto; Total ou parcial Pode vetar a lei inteira ou parte
7 dela, impedido de vetar palavras isoladas; Superável ou relativo O Congresso Nacional pode rejeitar o veto presidencial no prazo de 30 dias em sessão conjunta, pelo voto secreto da maioria absoluta. Atribuições do Vice-Presidente Substituir o Presidente na sua saída temporária ou definitiva (sucessão); Integra o Conselho da República e de Defesa Nacional; Pode ser convocado pelo Presidente para missões especiais; Suas atribuições estarão previstas em Lei Complementar (que ainda não existe);
8 Conselho da República e de Defesa Nacional Art. 89 e 90 da CF. São órgãos superiores de consulta do Presidente, por ele presidido e por ele convocados, sendo ouvidos antes de decisões importantes. Intervenção Federal; Estado de sítio; Estado de defesa; As manifestações dos Conselhos não vincula o Presidente. Ou seja, serão ouvidos para saber a opinião deles apenas. Conselho da República é composto por (art. 89, CF): Presidente; Vice-Presidente; Presidente do Senado; Presidente da Câmara; Líderes da maioria e da minoria da Câmara;
9 Líderes da maioria e da minoria do Senado; Ministro da Justiça; 6 cidadãos brasileiros natos, sendo escolhidos 2 pelo Presidente, 2 pelo Senado e 2 pela Câmara. Conselho de Defesa Nacional é composto por (art. 91, CF): Presidente; Vice-Presidente; Presidente do Senado; Presidente da Câmara; Ministro da Justiça; Ministro da Defesa Nacional; Ministro das Relações Exteriores; Ministro do Planejamento; Comandantes da Marinha, Exército e Aeronática;
10 Responsabilidades do Presidente e do Vice O Presidente pode praticar crimes: Comum(crime propriamente dito previsto no CP): Julgado pelo STF (art. 102, I, b, CF); Caso seja condenado, haverá a perda do cargo e cumprimento da pena; Suspensão dos direitos políticos, enquanto durarem os efeitos da condenação (Art. 15, CF); de Responsabilidade(Infração política. Ver Art. 85, CF): Na realidade não é um crime ; Julgado pelo Senado, mas presidido pelo Ministro Presidente do STF (art. 52, I); Para condenar é necessário 2/3 dos votos; Perda do cargo (Impeachment); Inabilitação para função pública por 8 anos; Existe um obstáculo, tanto no crime comum como no de responsabilidade, chamado de Juízo de Admissibilidade
11 (autorização para o processo contra o presidente) dado pela Câmara com um quorum de 2/3 dos deputados. Recebida a denúncia pelo STF (crime comum) ou iniciado o processo no Senado (crime de responsabilidade), o Presidente será suspenso do cargo por até 180 dias. Se não for julgado nesse prazo, volta a ocupar a presidência. Imunidades do Presidente Só pode ser preso em decorrência de sentença penal condenatória; Só pode ser processado por crime comum que tiver vínculo com a função (peculato, lavagem de dinheiro, corrupção passiva, etc); Já os crimes não relacionados com a função, incluindo os crimes praticados antes do mandato, só poderão ser processados depois do mandato; Observação: Segundo o STF, essas imunidades não se aplicam ao Governador e ao Prefeito, pois são exclusiva do Chefe de Estado, no caso Presidente.
12 Ministro de Estado Art. 87, CF Todos os Ministros podem ser nato ou naturalizado, com exceção o Ministro da Defesa; Tem que ter 21 anos; Estar no gozo dos direitos políticos; O Ministro de Estado é julgado pelo STF, tanto no crime comum como no de responsabilidade. Caso o Ministro pratica um crime de responsabilidade conexo com o do Presidente, quem julgará os dois será o Senado Federal.
13 Lei /2006 Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas Institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas Sisnad; prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas; estabelece normas para repressão à produção não autorizada e ao tráfico ilícito de drogas; define crimes e dá outras providências. Penas As penas do artigo 28 podem ser substituídas por outra a qualquer tempo, desde que ouvidas as partes. No parágrafo 2 trás critérios legais para diferenciar o porte de tráfico, cabendo ao juiz verificar a quantidade da substância apreendida, o local e as condições, de acordo com as circunstâncias sociais e pessoais, bem como a conduta do agente e antecedentes do agente. Estas penas são aplicadas ao réu primário um prazo máximo de 5 meses e aos reincidentes o máximo de 10 meses (vide Art. 28, P. 3). Apenas a reincidência específica pode elevar a aplicação máxima. O prazo mínimo de ambos é de 1 (um) dia. Descumpridas as sanções impostas, o Juiz deverá utilizar sucessivamente a molestação verbal e a multa, sendo esta última especificamente de 40 dias-multa à 100 dias-multa ou de um trigésimo à 3 vezes o salário mínimo. (vide Art. 29) O cultivo de pequena quantidade de planta psicotrópica para consumo pessoal se equipara ao porte de drogas com as mesmas penas. (vide Art. 28, P. 1)
14 A forte corrente doutrinária e jurisprudencial entendendo ser inaplicável a insignificância, pois: Portaria norma ineficaz, pois o usuário, em regra, trás pouca quantidade (STJ HC ); A pena de baixa intensidade é proporcional à pequena ofensividade de quantidade enfins; O Art. 30 trás prazo prescricional específico de 2 anos. Tráfico O local que for encontrado plantio de plantas psicotrópicas será desapropriadas e repassadas aos colonos para o plantio de alimentos, abrangindo toda a propriedade, independente dela ter metade da área com plantio de drogas e a outra de alimentos. A regulamentação de desapropriação está na Lei 8.257/91. A prática de mais de um verbo (vide art. 31) no mesmo contexto de fato configura crime único, pois é tipo misto alternativo. Se os contextos são diferentes prevalece que há concurso de crimes, podendo ser material ou crime continuado (vencida a tese do estado de traficância permanente). Alguns desses verbos tem características peculiar, como o importar, pois basta a droga entrar no território brasileiro que está sendo confirmado o crime de importação. Outro caso é o de remeter, caso a droga seja interceptada, será entendida como um crime consumado, sendo desnecessário que chegue ao destinatário. No caso do adquirir, o crime se consuma desde o acordo de conversa, sendo desnecessária o repasse da droga. Prevalece nos tribunais que a palavra isolada de policiais é suficiente para a condenação de tráfico, pois: Não são impedidos de depor; Dado poder de intimidação das organizações de tráfico é inviável a busca de prova testemunhal.
15 O tráfico de drogas é equiparado ao hediondo. Sua pena é de 5 à 15 anos. Ao fixar a pena máxima, as circunstâncias dos art. 42 irão preponderar as circunstâncias do art. 59. Art. 42. O juiz, na fixação das penas, considerará, com preponderância sobre o previsto no art. 59 do Código Penal, a natureza e a quantidade da substância ou do produto, a personalidade e a conduta social do agente. Art. 59. o Nos crimes previstos nos arts. 33, caput e 1, e 34 a 37 desta Lei, o réu não poderá apelar sem recolher-se à prisão, salvo se for primário e de bons antecedentes, assim reconhecido na sentença condenatória. A redação atual do art. 33, P.1, I trata da matéria-prima, do insumo e do produto químico destinado a preparação. A expressão destinada a preparação de droga não é elemento subjetivo, mas sim objetivo. Ex.: Éter e acetona. Crimes Art. 33. Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar: I importa, exporta, remete, produz, fabrica, adquire, vende, expõe à venda, oferece, fornece, tem em depósito, transporta, traz consigo ou guarda, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, matéria-prima, insumo ou produto químico destinado à preparação de drogas; II semeia, cultiva ou faz a colheita, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, de plantas que se constituam em matéria-prima para a preparação de drogas; III utiliza local ou bem de qualquer natureza de que tem a propriedade, posse, administração, guarda ou vigilância, ou consente que outrem dele se utilize, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com
16 determinação legal ou regulamentar, para o tráfico ilícito de drogas. Não importa se a detenção é precária, o crime é instantâneo, não atual, desnecessário o fim de lucro. Parágrafo 2º Auxílio ao uso 1 a 3 anos / 100 a 300 diasmulta Induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso de drogas. Parágrafo 3º Oferecer droga para alguém uso compartilhado, independente de lucro pagamento de 700 a de dias-multa eventualmente sem objetivo de lucro relacionamento para consumirem juntos. determinado para o 6 meses a 1 ano, e Fornecer droga a pessoa de seu Os parágrafos 2º e 3º não são equiparados ao crime hediondo. São crimes de menor potencial ofensivo. Parágrafo 4º Causa de diminuição de pena De 1/6 a 2/3 O indivíduo deve ser réu primário com bons antecedentes, e não deve se dedicar à atividade criminosa ou não se integra a uma organização criminosa. Tem caráter equiparado ao hediondo. Por coerência, ficaria afastada a denominação tráfico privilegiado, hediondez. pois o privilégio é incompatível com a A proibição de conversão da pena restritiva de direitos foi declarada inconstitucional pelo STF e sua execução suspensa pela resolução nº 5/2002 do Senado Federal. Prevalece no STF e STJ que a quantidade da droga é critério redutor. No HC do STF que a retirada de substância do rol daquelas considerada droga (Resolução da ANVISA) configura abolitio criminis em relação as drogas. Art. 34 informa que quem tem maquinário ou aparelho destinado a fabricação de drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal. Isto é equiparado ao crime hediondo. Desnecessário que o aparelho tenha uso específico. Pena de
17 reclusão de 3 a 10 anos, e 1200 a 2000 dias-multa. Art. 35 Associarem-se duas ou mais pessoas para o fim de praticar, reiteradamente ou não. Apesar da letra da lei dizer que mesmo que o indivíduo se associe para cometer apenas um tráfico, o STJ entende que deve haver estabilidade e permanência, ou seja, não permitindo que ao cometer apenas uma vez seja considerado associação. Este artigo não é equiparado a hediondo. O termo quadrilha prevista no Código Penal é a associação de mais de 3 pessoas para cometerem crimes, ou seja, tem estabilidade e permanência. Art. 36. Financiar ou custear a prática de qualquer dos crimes previstos nos arts. 33, caput e 1, e 34 desta Lei É o mais grave o da lei. Existe uma colisão do art. 36 com a causa de aumento por financiamentono Art. 40, VII O tipo habitual tem causa de aumento. Outra visão é que a causa de aumento deve ser desconsiderada. Se além de financiar trafica, responde por tráfico com causa de aumento. Se só financia, responde pelo tipo autônomo. Art. 37. Colaborar, como informante, com grupo, organização ou associação destinados à prática de qualquer dos crimes previstos nos arts. 33, caput e 1o, e 34 desta Lei. De 2 a 6 anos. Desnecessária a condenação de terceiros pelo crime de associação. Se o informante toma decisões na associação, ele passa a ser integrante. Crime instantâneo. Art. 38. Prescrever ou ministrar, culposamente, drogas, sem que delas necessite o paciente, ou fazê-lo em doses excessivas ou em desacordo com Caso a prescrição seja culposamente responde por este artigo, mas se for dolosamente será considerado tráfico (art. 33). determinação legal ou regulamentar.
18 Causa de aumento de pena De acordo com o Art. 40, os aumentos de penas podem ser de 1/6 a 2/3, mas que depende de sua: Transnacionalidade Natureza, Procedência ou Circunstâncias (art. 40, I) É desnecessário que se trate uma organização criminosa, ou até mesmo que o agente ultrapasse a fronteira, desde que seja comprovado sua vontade de fazer isto. A competência de aumento de pena leva para a Justiça Federal; Caso seja um agente de função pública ou de missão de educação, poder familiar, guarda ou vigilância; Dentro de ambiente prisional, social, educacional, cultural, recreativas, esportivas ou beneficentes, trabalho coletivo, local de espetáculo ou diversões de qualquer natureza, ambiente de tratamento de usuários de drogas ou reinserção social, unidades militares ou policiais, ou transporte público (art. 40, II) Basta proximidade com o local, sendo desnecessária a prova de que a droga se destinava aos frequentadores desses locais; Violência, emprego de arma de fogo, intimidação difusa ou coletiva, grave ameaça (art. 40, IV); Interestadualidade (art. 40, V) Desnecessário que a droga cruze a fronteira; Visa ou envolve de crianças e adolescente, ou quem tem diminuída capacidade de entendimento ou determinação (art. 40, VI) O idoso não faz parte; Delação premiada Art. 41. Essa delação premiada pode acontecer no inquérito ou no processo criminal através de um indiciado ou acusado ajudando na identificação do outros participantes, recuperação total ou parcial do produto do crime. Com isto, terá a pena diminuída de 1/3 a 2/3. A diminuição é um ato privativo do juiz, não há efeito jurídico na promessa do MP.
19 Fixação de Pena Art. 42. O juiz irá considerar a quantidade, natureza, personalidade e a conduta social do agente. Multa do Tráfico Art. 43 Também é diferente do sistema do Código Penal. Veja: CP: De 30 a 360 dias-multa; Valor de 1/30 a 5 salários mínimo, podendo até aumentar em 3x esse valor se o indivíduo é muito rico; Lei de Drogas: Específico no tipo o número de dias-multa; Valor de 1/30 a 5 salários mínimo, podendo até aumentar em 10x esse valor se o indivíduo é muito rico; Vedações Art. 44 Os crimes previstos nos arts. 33, caput e 1 o, e 34 a 37 desta Lei são inafiançáveis e insuscetíveis de sursis (art. 77, CP Suspensão condicional da pena), graça, indulto, anistia e liberdade provisória, vedada a conversão de suas penas em restritivas de direitos. Parágrafo Único. Nos crimes previstos no caput deste artigo, dar-se-á o livramento condicional após o cumprimento de dois terços da pena, vedada sua concessão ao reincidente específico. Observações: Aos crimes equiparados a hediondo, a proibição é desnecessária, pois já está na CF. Aos não equiparados, ela é inconstitucional.
20 Procedimento Penal No JECRIM tem as seguintes peculiaridades: Mesmo se recusado o compromisso de comparecer em juízo, não há prisão em flagrante; O conteúdo da transação penal será uma das penas do art. 28; Para a lavratura do auto de prisão em flagrante e recebimento da denúncia basta para demonstrar a materialidade o auto de constatação. Para a condenação, a doutrina exige perícia definitiva. O prazo do inquérito é de 30 dias preso e 90 dias solto, podendo ser duplicado pelo juiz. O relatório deverá justificar as razões a classificação do delito. A remessa dos autos do inquérito será sempre feita em juízo das diligências complementares. (art. 52) Meios peculiares de investigação Infiltração de agente Tem natureza jurídica de cautelar preparatória, natureza investigativa e não preventiva. Não admite o agente provocador, mas sim o infiltrado; Entrega vigiada Este meio tem peculiaridades frente ao flagrante postergado, pois além do controle judicial tem como requisitos: 1. Conhecimento de itinerário provável; 2. Identificação dos envolvidos; Requisitos gerais Autorização judicial; Prévia oitiva do MP;
21 Procedimento / Processo Recebida a denúncia, o juiz notificará por escrito o acusado para oferecer a defesa prévia em 10 dias. A defesa poderá convocar até 5 testemunhas e requerer as demais provas que entender pertinentes. Prevalece no STJ que a defesa prévia pode ser substituída pela resposta a acusação do art. 396-A do CPP. Aplica-se subsidiariamente o art. 397 do CPP da absolvição sumária. Art. 56, P. 1 Afastamento cautelar do funcionário público de suas atividades na decisão que recebe a denúncia. A audiência será marcada em 30 dias, salvo se instaurado o incidente de dependência, quando o prazo será de 90 dias. O STF pacificou que a ordem dos atos é prevista no rito especial do art. 57, ou seja, o interrogatório será o primeiro ato. Art. 57. Na audiência de instrução e julgamento, após o interrogatório do acusado e a inquirição das testemunhas, será dada a palavra, sucessivamente, ao representante do Ministério Público e ao defensor do acusado, para sustentação oral, pelo prazo de 20 (vinte) minutos para cada um, prorrogável por mais 10 (dez), a critério do juiz. O réu não poderá apelar em liberdade no crimes dos arts. 33, caput e 1 o, e 34 a 37 desta Lei, salvo se primário ou de bons antecedentes. Disposições finais e
22 transitórias Art. 70. O processo e o julgamento dos crimes previstos nos arts. 33 a 37 desta Lei, se caracterizado ilícito transnacional, são da competência da Justiça Federal. Parágrafo único. Os crimes praticados nos Municípios que não sejam sede de vara federal serão processados e julgados na vara federal da circunscrição respectiva.
Lei /2006 Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas
Lei 11.343/2006 Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas Institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas Sisnad; prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção e reinserção
Leia maisDireito Constitucional
Barbara Rosa Direito Constitucional Poder Executivo ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA - Nomear e exonerar os Ministros de Estado; - Exercer, com o auxílio dos Ministros de Estado, a direção superior
Leia maisDireito. Constitucional. Poder Executivo
Direito Constitucional Poder Executivo Art. 84, CF: Compete privativamente ao Presidente da República: I - nomear e exonerar os Ministros de Estado; II - exercer, com o auxílio dos Ministros de Estado,
Leia maisPoder Executivo I. Prof. ª Bruna Vieira
Poder Executivo I Prof. ª Bruna Vieira Poder Executivo - A função típica do Poder Executivo é a de administrar. - No Brasil, como adotamos o sistema presidencialista de governo, o chefe do Executivo cumula
Leia maisLei /03 Estatuto do Desarmamento
Lei 10.826/03 Estatuto do Desarmamento Dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas Sinarm, define crimes e dá outras providências. Link
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 101, DE 2015
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 101, DE 2015 Modifica o art. 144 da Constituição Federal, para determinar que o Diretor-Geral da Polícia Federal tenha a designação de Delegado-Geral de Polícia Federal,
Leia maisDEFINIÇÃO DE HEDIONDO E A CF/88
- LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL - - Lei nº 8.072/90 - Crimes Hediondos - Professor: Marcos Girão - DEFINIÇÃO DE HEDIONDO E A CF/88 1 CRIMES HEDIONDOS - DEFINIÇÃO O crime HEDIONDO não é aquele que no caso concreto,
Leia maisRELAÇÕES POSSÍVEIS ENTRE O ECA E A LEI /2006
RELAÇÕES POSSÍVEIS ENTRE O ECA E A LEI 11.343/2006 LUCIANA LINERO Promotora de Justiça Centro de Apoio Operacional das Promotorias da Criança e do Adolescente MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ A política
Leia maisÉ uma norma Penal em branco, ou seja, é aquela que necessita da complementação de outra norma para ter eficácia.
LEI DE DROGAS 11.343/06 É uma norma Penal em branco, ou seja, é aquela que necessita da complementação de outra norma para ter eficácia. Art. 28 do CP Porte de Droga para uso próprio. São aplicadas as
Leia maisNOVA LEI DE DROGAS: RETROATIVIDADE OU IRRETROATIVIDADE? (PRIMEIRA PARTE)
NOVA LEI DE DROGAS: RETROATIVIDADE OU IRRETROATIVIDADE? (PRIMEIRA PARTE) LUIZ FLÁVIO GOMES Doutor em Direito penal pela Faculdade de Direito da Universidade Complutense de Madri, Mestre em Direito penal
Leia maisObs: Os textos grifados correspondem à lei original antes da reforma proposta.
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA LEI Nº 11.343/2006 APRESENTAÇÃO Este projeto de lei, além de estabelecer critérios objetivos de diferenciação entre traficante e usuário, apóia instituições de cuidado para que
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL PODER EXECUTIVO
DIREITO CONSTITUCIONAL PODER EXECUTIVO Atualizado em 09/11/2015 PODER EXECUTIVO Forma de governo de que modo o poder é instituído e como se dá a relação entre governantes e governados: República; Monarquia
Leia maisPODER LEGISLATIVO PODER LEGISLATIVO PODER LEGISLATIVO DIVISÃO DE FUNÇÕES ESTATAIS ORGANIZAÇÃO DOS PODERES ESTUDO DOS PODERES SEPARAÇÃO DE PODERES
ORGANIZAÇÃO DOS PODERES SEPARAÇÃO DE PODERES ART. 2.º,, DA CF/88: São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo,, o Executivo e o Judiciário rio. FUNÇÕES LEGISLATIVA EXECUTIVA
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL IV
AULA DIA 18/05 Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com DIREITO PROCESSUAL PENAL IV 2.3 PROCEDIMENTO DA LEI DE DROGAS (Lei 11.343/06) - Procedimento Previsto nos artigos 54 a 59 da
Leia maisPoder Executivo: atribuições e responsabilidades do presidente da República
Poder Executivo: atribuições e responsabilidades do presidente da República O presidente do Brasil só poderá ser um brasileiro nato, tendo a idade mínima de 35 anos no momento da posse (Art. 14, P. 3,
Leia maisProf. Raul de Mello Franco Jr. - UNIARA PODER EXECUTIVO. 3ª aula. Prof. Raul de Mello Franco Jr.
PODER EXECUTIVO 3ª aula Prof. Raul de Mello Franco Jr. SUBSÍDIOS do PRESIDENTE, do VICE e dos MINISTROS São fixados pelo CN, por decreto-legislativo (art. 49, VIII, CF). Devem ser fixados em parcela única.
Leia maisPODER EXECUTIVO (art. 76 a 91, CRFB/88)
PODER EXECUTIVO PODER EXECUTIVO (art. 76 a 91, CRFB/88) Sistema de Governo Presidencialista Junção das funções de Chefe de Estado e Chefe de Governo É exercido, no âmbito federal, desde 1891, pelo Presidente
Leia maisUma Emenda Constitucional é promulgada pela mesa da Câmara e pela mesa do Senado pelo respectivo número de ordem.
OAB MODULAR I - REPETIÇÃO Disciplina: Direito Constitucional Prof. Erival Oliveira Data: 20/08/2009 Aula nº 05 e 06 TEMAS TRATADOS EM AULA AULA 05 PECULIARIDADES DO PODER LEGISLATIVO: 1. MESAS: As mesas
Leia maisDIREITO PENAL. 1. Tráfico privilegiado causa de diminuição de pena art. 33, 4º 1 :
1 PONTO 1: Tráfico privilegiado causa de diminuição de pena PONTO 2: Maquinário, aparelho, instrumento ou objeto destinado para o preparo da droga PONTO 3: Associação para o tráfico PONTO 4: Financiamento
Leia maisPROCESSO PENAL 1. PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE. Reclusão e detenção está reservada para os crimes e a prisão simples para as contravenções.
1 PROCESSO PENAL PROCESSO PENAL PONTO 1: Pena Privativa de Liberdade PONTO 2: Princípio da Individualização da Pena PONTO 3: Individualização Judicial São três: a) Reclusão b) Detenção c) Prisão Simples
Leia maisLei 11343/2006 Legislação Especial Lei de Drogas
Lei 11343/2006 Legislação Especial Lei de Drogas CURSO PREPARATÓRIO PARA CARREIRAS POLICIAIS 2017 Professor: Azevedo O Legislador quis tutelar a saúde pública em geral; O Legislador traz no bojo da
Leia maisSUMÁRIO. Parte I Código de PROCESSO PENAL Comentado DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941 LIVRO I DO PROCESSO EM GERAL
Parte I Código de PROCESSO PENAL Comentado DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941 LIVRO I DO PROCESSO EM GERAL Título I Disposições preliminares (Arts. 1º a 3º)... 3 Título II Do inquérito policial
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2015.
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2015. (Do Sr. e outros) Institui o Sistema Semi-Presidencialista de Governo e dá outras providências. As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos
Leia maisCRIMES HEDIONDOS. Conceito. Sistema Legal (art. 5º, inc. XLIII, CF) Sistema Judicial Sistema Misto
Conceito Sistema Legal (art. 5º, inc. XLIII, CF) Sistema Judicial Sistema Misto Sistema legal temperado? Habeas Corpus (HC) 118533 tráfico privilegiado; Crimes militares Art. 5º, XLIII - a lei considerará
Leia mais(TRT-RJ / TÉCNICO JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA / CESPE / 2008) DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL 31. Acerca de competência legislativa, assinale a opção correta. (a) Compete aos estados legislar sobre direito agrário. (b) Segundo a teoria dos poderes remanescentes, hoje aplicada
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL PROFESSOR FLAVIO RAMON
CAPÍTULO II DO PODER EXECUTIVO Seção I Do Presidente e do Vice-Presidente da República Art. 76. O Poder Executivo é exercido pelo Presidente da República, auxiliado pelos Ministros de Estado. Art. 77.
Leia maisJuizados Especiais Criminais
Direito Processual Penal Juizados Especiais Criminais Constituição Federal Art. 98. A União, no Distrito Federal e nos Territórios, e os Estados criarão: I - juizados especiais, providos por juízes togados,
Leia mais1.1.4 Execução penal: conceito, pressuposto fundamental e natureza jurídica
SUMÁRIO 1. OBJETO E APLICAÇÃO DA LEI DE EXECUÇÃO PENAL 1.1 Direito de execução penal 1.1.1 Direito de Execução Penal e Direito Penitenciário 1.1.2 Autonomia do Direito de Execução Penal 1.1.3 Antecedentes
Leia maisSUBSTITUTIVO ADOTADO PELA COMISSÃO ESPECIAL À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 20-A, DE 1995.
COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 20-A, DE 1995, QUE ESTABELECE O PARLAMENTARISMO (PARLAMENTARISMO). SUBSTITUTIVO ADOTADO PELA COMISSÃO ESPECIAL À PROPOSTA
Leia maisDISPOSIÇÕES PENAIS. CRIMES ELEITORAIS São todas condutas que, durante o
CRIMES ELEITORAIS São todas condutas que, durante o processo eleitoral atingem ou maculam a liberdade do direito ao voto, os procedimentos das atividades eleitorais, desde o alistamento até a diplomação
Leia maisDA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES PODER EXECUTIVO & PODER LEGISLATIVO
DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES PODER EXECUTIVO & PODER LEGISLATIVO 1 PODER EXECUTIVO É a função estatal que envolve a prática de atos chefia do Estado, atos de Governo, além da condução da Administração Pública
Leia maisMaterial de Apoio Prof. Fernando Tadeu Marques Apontamentos de Direito Penal. Da suspensão condicional da pena - Sursis (arts.
Da suspensão condicional da pena - Sursis (arts. 77 ao 82, CP) Conceito A suspensão condicional da pena, também conhecida por sursis, pode ser conceituada como a suspensão parcial da execução da pena privativa
Leia mais1. OBJETO E APLICAÇÃO DA LEI DE EXECUÇÃO PENAL 1.1 Direito de Execução Penal
1. OBJETO E APLICAÇÃO DA LEI DE EXECUÇÃO PENAL 1.1 Direito de Execução Penal 1.2 Pena 1.1.1 Direito de Execução Penal e Direito Penitenciário 1.1.2 Autonomia do Direito de Execução Penal 1.1.3 Antecedentes
Leia mais4. AÇÃO CIVIL EX DELICTO 4.1 Questões
SUMÁRIO 1. APLICAÇÃO DO DIREITO PROCESSUAL PENAL 1.1 A lei processual no espaço 1.2 A lei processual no tempo (irretroatividade) 1.3 A lei processual em relação às pessoas 1.3.1 Imunidades 1.3.2 Imunidade
Leia maisCapítulo 1 Crime de Genocídio... 1 Capítulo 2 Crime de Abuso de Autoridade... 15
Sumário por ano Capítulo I - Lei n o 2.889, de 1 o de Outubro de 1956 - Crime de Genocídio...1 Capítulo II - Lei n o 4.898, de 9 de Dezembro de 1965 - Crime de Abuso de Autoridade...15 Capítulo III - Lei
Leia maisDireito Constitucional -Poder Legislativo- Profº. Cleiton Coutinho
Direito Constitucional -Poder Legislativo- Profº. Cleiton Coutinho 01. Quanto ao Congresso Nacional, considere: I. O número total de Deputados, bem como a representação por Estado e pelo Distrito Federal,
Leia maisComo pensa o examinador em provas para a Magistratura do TJ-RS? MAPEAMENTO DAS PROVAS - DEMONSTRAÇÃO -
Curso Resultado Um novo conceito em preparação para concursos! Como pensa o examinador em provas para a Magistratura do TJ-RS? MAPEAMENTO DAS PROVAS - DEMONSTRAÇÃO - Trabalho finalizado em julho/2015.
Leia maisApresentação Capítulo I
Su m á r i o Apresentação... 13 Capítulo I Premissas Fundamentais e aspectos introdutórios... 15 1. A importância do exame da competência criminal... 15 2. Jurisdição e competência... 19 3. Princípio do
Leia maisJURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA IV
JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA IV - FORO PRIVILEGIADO (POR PRERROGATIVA DA FUNÇÃO) é o direito de uma pessoa, ocupante de determinado cargo, ser julgada e processada criminalmente por órgãos jurisdicionais superiores,
Leia maisÍndice Geral. Índice Sistemático do Código de Processo Penal
Índice Geral Código de Processo Penal Decreto-lei 3.689, de 3 de outubro de 1941... 13 Súmulas Criminais do STF e do STJ Comentadas... 1645 Índice Alfabético-Remissivo... 1905 Bibliografia... 1923 Índice
Leia maisREINALDO ROSSANO LÉO MATOS INFORMÁTICA EXERCÍCIOS QUADRIX LINUX DIREITO PROCESSUAL PENAL
REINALDO ROSSANO LÉO MATOS INFORMÁTICA EXERCÍCIOS QUADRIX LINUX DIREITO PROCESSUAL PENAL CARGOS: OFICIAL DE JUSTIÇA E ANALISTA JUDICIÁRIO FUNÇÃO JUDICIÁRIA PROVA OBJETIVA: 9.1.3. A Prova Objetiva será
Leia maisSUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA. Profa. Luanna Tomaz
SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA Profa. Luanna Tomaz INTRODUÇÃO Origem: Surge na França em 1884. Medida judicial que determina o sobrestamento da pena, preenchidos determinados requisitos. Natureza Jurídica:
Leia maisDIREITO PENAL PREPARATÓRIO
DIREITO PENAL PREPARATÓRIO WWW.EDUARDOFERNANDESADV.JUR.ADV.BR A INFRAÇÃO PENAL (CRIME EM SENTIDO AMPLO) NO BRASIL A INFRAÇÃO PENAL É DIV IDIDA EM CRIME OU CONTRAVENÇÃO. A DEFINIÇÃO LEGAL DE CRIME E CONTRAVENÇÃO
Leia maisDireito Constitucional II
UNAMA Universidade da Amazônia CESA Centro de Estudos Sociais Aplicados Apostila Curso de Direito Direito Constitucional II Un. III Poder Executivo Prof. Paulo Mauricio Sales Cardoso Belém - 2006 DIREITO
Leia maisCURSO PROFESSOR ANDRESAN! CURSOS PARA CONCURSOS PROFESSORA SIMONE SCHROEDER
CURSO PROFESSOR ANDRESAN! CURSOS PARA CONCURSOS PROFESSORA SIMONE SCHROEDER REGIME PENAL 1. Conforme entendimento do STF, a opinião do julgador sobre a gravidade em abstrato do crime não constitui motivação
Leia maisProf. Marcelo Lebre. Crimes Hediondos. Noções Gerais sobre a Lei nº 8.071/1990
Prof. Marcelo Lebre Crimes Hediondos Noções Gerais sobre a Lei nº 8.071/1990 1. INTRODUÇÃO 1.1. Previsão Constitucional art. 5º, inciso XLIII CF/1988 - A lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis
Leia maisBrasileiros natos: Brasileiros naturalizados: São brasileiros naturalizados:
Brasileiros natos: a) Os nascidos na República Federativa do Brasil, ainda que de pais estrangeiros, desde que estes não estejam a serviço de seu país; b) Os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro
Leia maisINQUÉRITO POLICIAL - V TERMO CIRCUNSTANCIADO - ARQUIVAMENTO
INQUÉRITO POLICIAL - V TERMO CIRCUNSTANCIADO - ARQUIVAMENTO TERMO CIRCUNSTANCIADO TERMO CIRCUNSTANCIADO -Substitui o inquérito policial, é utilizado para crimes de menor potencial ofensivo (pena máxima
Leia maisD E C L A R A Ç Ã O PARA ELEIÇÕES 2012
D E C L A R A Ç Ã O PARA ELEIÇÕES 2012 Nome do Candidato: Nome do pai: Nome da mãe: Partido Político ou Coligação: Cargo a que concorre: ( ) Prefeito ( ) Vice-Prefeito ( ) Vereador Município: Declaro,
Leia maisQUESTÃO 1 ASPECTOS MACROESTRUTURAIS QUESITOS AVALIADOS
QUESTÃO 2. Foro competente (ECA, art. 209) 0.75 2.2 Legitimidade para a propositura da ação civil pública (ECA, art. 20) 0.75 2.3 Cabimento da ação mandamental / objetivo da ação (ECA, art. 22) 0.75 QUESTÃO
Leia maisLEI PENAL EM RELAÇÃO ÀS PESSOAS PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES
LEI PENAL EM RELAÇÃO ÀS PESSOAS PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES 1 - Introdução Subdividem-se em imunidades diplomáticas e de chefes de governo estrangeiro e as imunidades parlamentares. 2 Imunidades diplomáticas
Leia mais5) (ESTRATÉGIA/CLDF/2017) Os Deputados Distritais serão submetidos a julgamento perante o STJ.
Simulados Inéditos de Regimento Interno da CLDF - 2017 Profs. Fabrício Rêgo e Yuri Moraes Aula 01 5) (ESTRATÉGIA/CLDF/2017) Os Deputados Distritais serão submetidos a julgamento perante o STJ. 6) (ESTRATÉGIA/CLDF/2017)
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO ESQUEMATIZADO: ANALISTA JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ESQUEMATIZADO: ANALISTA JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA DE ACORDO COM O EDITAL N 1, DE 24 DE NOVEMBRO DE 201, DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SÃO PAULO, TRE-SP CONHECIMENTOS BÁSICOS
Leia maisDireito Penal. Causas de Extinc a o da Punibilidade. Professor Adriano Kot.
Direito Penal Causas de Extinc a o da Punibilidade Professor Adriano Kot www.acasadoconcurseiro.com.br www.estudaquepassa.com.br DIREITO PENAL CAUSAS DE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE ROL CAUSAS DE EXTINÇÃO
Leia maisSimulado D. Constitucional - Câmara dos Deputados
Simulado D. Constitucional - Câmara dos Deputados - 2012 Fala pessoal, tudo bem com vocês?! Prontos para gabaritar a prova da Câmara dos Deputados? Espero que sim... Tenham confiança! A vitória se aproxima.
Leia maisSuspensão Condicional da Pena. Aula 5
Suspensão Condicional da Pena Aula 5 SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA Conceito Instituto importado do direito francês consistente na possibilidade de o juiz liberar o condenado do cumprimento da pena privativa
Leia maisPROCESSO PENAL MARATONA OAB XXI PROF. FLÁVIO MILHOMEM
PROCESSO PENAL MARATONA OAB XXI PROF. FLÁVIO MILHOMEM 1ª QUESTÃO José Augusto foi preso em flagrante delito pela suposta prática do crime de receptação (Art. 180 do Código Penal pena: 01 a 04 anos de reclusão
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL 01. (TRF da 2ª Região/Técnico Judiciário/2007) Mirian exerce o cargo efetivo de professora de ensino médio da rede pública estadual de ensino, atividade esta que sempre desempenhou
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL AULA DEMONSTRATIVA TJPE
DIREITO CONSTITUCIONAL AULA DEMONSTRATIVA TJPE Prof. Jean Pitter BANCA: IBFC INFORMAÇÕES GERAIS DO CONCURSO CARGOS: Técnico (60 vagas) e Analista (49 vagas) INSCRIÇÕES: 24 de julho a 24 de agosto. Valores:
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Organização dos Poderes CESGRANRIO
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Organização dos Poderes CESGRANRIO 1) CESGRANRIO PETROBRAS Advogado Júnior - 2015 Sr. X é Deputado Federal e, como uma das primeiras informações que recebe do Congresso,
Leia maisPROCESSO PENAL MARATONA OAB XX
PROCESSO PENAL MARATONA OAB XX AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA RESOLUÇÃO 213/15 RESOLUÇÃO Nº 213/15 - CNJ Art. 1º Determinar que toda pessoa presa em flagrante delito, independentemente da motivação ou natureza
Leia maisXXII EXAME DE ORDEM DIREITO PENAL PROF. ALEXANDRE SALIM
XXII EXAME DE ORDEM DIREITO PENAL PROF. ALEXANDRE SALIM Atualização legislativa (Lei 13.344/2016) TRÁFICO DE PESSOAS Revogação dos arts. 231 e 231-A do CP Criação do art. 149-A do CP Alteração do art.
Leia maisARGUMENTO º ANO E.M. A B C D E ATUALIDADES
ARGUMENTO 2017 1º ANO E.M. A B C D E ATUALIDADES República Federativa do Brasil ASPECTOS DA ESTRUTURA POLÍTICO- CONSTITUCIONAL DO ESTADO BRASILEIRO. REPÚBLICA - forma de governo em que o Chefe de Estado
Leia maisPROJETO DE LEI N o, DE 2009
PROJETO DE LEI N o, DE 2009 (Do Sr. Capitão Assumção) Acrescenta dispositivos a Lei nº 11.343/2006, no que toca a esteróides androgênicos ou peptídeos anabólicos, na forma desta lei. O Congresso Nacional
Leia maisCrime Circunstância Órgão competente Fundamento
Crime Circunstância Órgão competente Fundamento Doloso contra a vida (Júri) Abuso de autoridade Crimes "Internacionais" Descaminho Militares Autor militar federal e vítima militar Justiça Militar art.
Leia maisFaculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Procedimento Sumaríssimo. Gustavo Badaró aulas de 5 e 19 de abril de 2017
Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Procedimento Sumaríssimo Gustavo Badaró aulas de 5 e 19 de abril de 2017 PLANO DA AULA 1. Noções gerais 2. Infrações penais de menor potencial ofensivo
Leia maisLIVRAMENTO CONDICIONAL
LIVRAMENTO CONDICIONAL Arts. 83 a 90 do CP e 131 e s. da LEP. Consagrado no CP de 1890, mas com efetiva aplicação pelo Decreto 16.665 de 1924. É mais uma tentativa de diminuir os efeitos negativos da prisão.
Leia maisÍndice Geral. Índice Sistemático do Código de Processo Penal Militar. Tábua de Abreviaturas
Índice Geral Índice Sistemático do Código de Processo Penal Militar Tábua de Abreviaturas Código de Processo Penal Militar Decreto-lei 1.002, de 21 de outubro de 1969 Referências Bibliográficas Índice
Leia maisDireito Penal. Imagine a seguinte situação adaptada: O juiz poderia ter feito isso?
Direito Penal Atualização 2: para ser juntada na pág. 845 do Livro de 2013 2ª edição 31.9 A NATUREZA E A QUANTIDADE DA DROGA PODEM SER UTILIZADAS PARA AUMENTAR A PENA NO ART. 42 E TAMBÉM PARA AFASTAR O
Leia maisExtinção de Punibilidade - Aula IV - 13/03/2017
Extinção de Punibilidade - Aula IV - 13/03/2017 Continuação Sursis Revogação *obrigatória: * nova CTJ por crime doloso * não reparação de dano, salvo... *descumprimento da condição do artigo 78, 1º *facultativo:
Leia maisXXIII EXAME DE ORDEM PROCESSO PENAL PROF CHRISTIANO GONZAGA
XXIII EXAME DE ORDEM PROCESSO PENAL PROF CHRISTIANO GONZAGA Princípios Devido Processo Legal Juiz Natural PRINCÍPIOS IMPORTANTES Ampla Defesa Presunção de Inocência Aplicação da lei processual Art. 2º,
Leia maisProfª. Ms Simone Schroeder
Profª. Ms Simone Schroeder Base legal: Artigos 109 ao 119 do Código Penal Conceito: É a perda do poder de punir ou de executar a sanção imposta pelo Estado, causada pelo decurso de tempo fixado em Lei
Leia maisCOMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 77-A, DE 2003
COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 77-A, DE 2003 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N o 77, DE 2014 Suprime o 5º do art. 14 e dá nova redação ao 1º do
Leia maisBreves considerações sobre a parte penal da nova lei
antitóxicos Breves considerações sobre a parte penal da nova lei César Dario Mariano da Silva 8º PJ do II Tribunal do Júri Após trinta anos de vigência a Lei nº 6.368/76 foi expressamente revogada pela
Leia maisLei complementar nº 35,
Lei complementar nº 35, de 14 de março de 1979 Dispõe sobre a Lei Orgânica da Magistratura Nacional O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:
Leia maisNOVA LEI DE DROGAS: RETROATIVIDADE OU IRRETROATIVIDADE? (SEGUNDA PARTE)
NOVA LEI DE DROGAS: RETROATIVIDADE OU IRRETROATIVIDADE? (SEGUNDA PARTE) LUIZ FLÁVIO GOMES Doutor em Direito penal pela Faculdade de Direito da Universidade Complutense de Madri, Mestre em Direito penal
Leia maisDIREITO PENAL. 1) Princípios Penais Fundamentais:
1 PONTO 1: Princípios Penais Fundamentais: I) Princípios relacionados ao direito penal: - Princípio da insignificância. II) Princípios relacionados ao direito penal: a) princípio da materialização do fato;
Leia maisww.concursovirtual.com.b
Poder Legislativo Questões Fábio Ramos FGV - 2011 - TRE-PA - Técnico Judiciário - Segurança Judiciária 1-Assinale a alternativa que apresente competência exclusiva do Congresso Nacional. a) Autorizar o
Leia maisTribunais Regionais Federais e. Juízes Federais. Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais. Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais
S Art. 106. São órgãos da Justiça Federal: I - os Tribunais Regionais Federais; II - os. 1 2 Art. 107. Os Tribunais Regionais Federais compõemse de, no mínimo, sete juízes, recrutados, quando possível,
Leia maisQuadro Sinótico Competência por Prerrogativa de Função
2016 Quadro Sinótico Competência por Prerrogativa de Função Lucas Rodrigues de Ávila Prova da Ordem 2016 O que é competência por prerrogativa de função? "Um dos critérios determinadores da competência
Leia maisLei n /2011 e prisão provisória: questões polêmicas
Fernando Capez é Procurador de Justiça licenciado e Deputado Estadual. Presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (2007-2010). Mestre em Direito pela
Leia maisLEI DOS CRIMES HEDIONDOS (LEI 8.072/1990)
LEI DOS CRIMES HEDIONDOS (LEI 8.072/1990) Art. 5º XLIII CF - a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a prática da tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas
Leia maisConteúdos/ Matéria. Categorias/ Questões. Textos, filmes e outros materiais. Habilidades e Competências. Semana. Tipo de aula UNIDADE I
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE PRÁTICA JURÍDICA IV - PENAL (CÓD. ORES 60160) ETAPA: 10ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades
Leia maisDireito Processual Penal
Direito Processual Penal Prisão Preventiva Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Penal PRISÃO PREVENTIVA CÓDIGO DE PROCESSO PENAL TÍTULO IX CAPÍTULO III Da Prisão
Leia maisO Que Fazem Deputados Federais, Estaduais, Senadores e o Governador? (competências e âmbito de atuação)
O Que Fazem Deputados Federais, Estaduais, Senadores e o Governador? (competências e âmbito de atuação) Patricia Brasil Advogada Delegada do Partido Humanista da Solidariedade Junto ao TRE/SP Especialista
Leia mais1. DIREITOS POLÍTICOS (art. 1o, II; artigos 14 a 17, da CF) ESPÉCIES: DIREITOS POLÍTICOS POSITIVOS DIREITOS POLÍTICOS NEGATIVOS
1. DIREITOS POLÍTICOS (art. 1o, II; artigos 14 a 17, da CF) ESPÉCIES: DIREITOS POLÍTICOS POSITIVOS DIREITOS POLÍTICOS NEGATIVOS DIREITOS POLÍTICOS e REGIME DEMOCRÁTICO O REGIME DEMOCRÁTICO como princípio:
Leia maisDisciplina: Direito Penal Leis Penais Especiais Professor: Luciana Aula 01
Disciplina: Direito Penal Leis Penais Especiais Professor: Luciana Aula 01 Crimes hediondos Lei 8072/90 Art. 1º. São considerados hediondos os seguintes crimes (...) I Homicídio (art.121) quando praticado
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Dos Deputados e dos Senadores (Art. 053 a 056) Professor André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional Seção V DOS DEPUTADOS E DOS SENADORES Art. 53. Os Deputados
Leia maisFUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA: DEFENSORIA PÚBLICA E
FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA: MINISTÉRIO PÚBLICO, DEFENSORIA PÚBLICA E ADVOCACIA Profª Me. Érica Rios erica.carvalho@ucsal.br MINISTÉRIO PÚBLICO Definição: instituição permanente e essencial à função jurisdicional
Leia maisCONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Professor Alessandro Dantas Coutinho CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CONTROLE REALIZADO PELO PODER LEGISLATIVO Legislativo! Representa a vontade da coletividade. Em âmbito Federal é composto pelo Senado
Leia maisL. dos Crimes Ambientais 9605/98
L. dos Crimes Ambientais 9605/98 Penas aplicáveis às PJs: I - multa; II - restritivas de direitos; III - prestação de serviços à comunidade. L. dos Crimes Ambientais 9605/98 PRDs para PJs I - suspensão
Leia maisSumário PRINCÍPIOS DO DIREITO PENAL NORMA PENAL... 33
CAPÍTULO 1 PRINCÍPIOS DO DIREITO PENAL... 13 1. Noções preliminares...13 2. Peculiaridades dos princípios do Direito Penal...13 3. Princípio da legalidade ou da reserva legal...14 3.1 Abrangência do princípio
Leia maisPonto 12 do plano de ensino
Ponto 12 do plano de ensino Livramento condicional: conceito e natureza jurídica, requisitos (objetivos e subjetivos), concessão, condições, revogação obrigatória e revogação facultativa, prorrogação,
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Poder Legislativo: Funções Típicas e Atípicas / Congresso Nacional Professora Kerolinne Barboza www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional PODER LEGISLATIVO: FUNÇÕES TÍPICAS
Leia maisDireito Penal. Livramento Condicional: Conceito e Consequências, Requisitos para a Concessão e Prorrogação do Período de Prova. Professor Adriano Kot
Direito Penal Livramento Condicional: Conceito e Consequências, Requisitos para a Concessão e Prorrogação do Período de Prova Professor Adriano Kot www.acasadoconcurseiro.com.br www.estudaquepassa.com.br
Leia maisTURMA RECURSAL ÚNICA J. S. Fagundes Cunha Presidente Relator
RECURSO DE APELAÇÃO nº 2006.0003066-4/0, DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DA COMARCA DE FAXINAL Recorrente...: VILSON RODRIGUES Recorrido...: MINISTÉRIO PÚBLICO Relator...: J. S. FAGUNDES CUNHA RECURSO DE
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL
DIREITO INTERNACIONAL Personalidade internacional Organizações internacionais População Profª Luciana Romano Morilas 1 Organizações internacionais Definição: Entidades criadas sob a égide do Direito Internacional,
Leia mais(RESOLUÇÃO DE QUESTÕES) Dr. Cristiano de Souza
ANALISTA DO MPU (RESOLUÇÃO DE QUESTÕES) Dr. Cristiano de Souza 1. A(s) via(s) normativa(s) adequada(s) para a veiculação dos estatutos dos Ministério Público da União e Estaduais é( são) (A) a Constituição
Leia maisCOMENTÁRIOS A LEI /2011 MEDIDAS CAUTELARES E-LEARNING
O presente trabalho tem por objetivo fazer uma análise sucinta da nova lei de Prisão Preventiva aplicáveis como novas regras da prisão processual, fiança, liberdade provisória e medidas cautelares alternativas
Leia mais