O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PERFIL DOS INGRESSADOS NA UNIVERSIDADE DE ÉVORA EM

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1 O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PERFIL DOS INGRESSADOS NA UNIVERSIDADE DE ÉVORA EM

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3 O acesso ao ensino superior Perfil dos ingressados na Universidade de Évora em FICHA TÉCNICA Gabinete de Planeamento e Garantia da qualidade Coordenação: Equipa Técnica: Maria Inês Secca Ruivo Ana Geraldes de Carvalho Dália Cristóvão Luís Raposo setembro 2017

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5 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Índice: 1. Introdução Acesso ao ensino superior público Oferta formativa Distribuição das vagas por área de estudo e formação Distribuição geográfica das vagas A procura na 1ª fase do CNA Mobilidade dos colocados por distrito de candidatura, na 1ª fase do CNA Resultados da 1ª fase do CNA Colocados e Matriculados do CNA Acesso ao ensino superior na Universidade de Évora Acesso ao 1º ciclo e mestrado integrado na Universidade de Évora Número de vagas, candidaturas e colocações Notas de candidatura Número total de matrículas Análise da atratividade da oferta formativa de 1º ciclo Resultados globais através dos diversos regimes de acesso Acesso ao 2º ciclo na Universidade de Évora Número de vagas, candidaturas, colocações e matrículas através de concurso local Análise da atratividade da oferta formativa de 2º ciclo Resultados globais através dos diversos regimes de acesso Acesso ao 3º ciclo na Universidade de Évora Oferta formativa Número de candidaturas, colocações e matrículas Resultados do acesso ao 3º ciclo, através dos diversos modos de acesso Perfil dos ingressados na Universidade de Évora em 2015/ O inquérito aos novos estudantes: procedimentos metodológicos A candidatura ao ensino superior 1º Ciclo e MI A escolha do estabelecimento de ensino A escolha do curso A hipótese de transferência da Universidade de Évora A escolha do curso, hipótese de mudança de curso Conclusão

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7 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 1. Introdução O relatório O Acesso ao Ensino Superior Perfil dos Ingressados na Universidade de Évora constitui um documento cujos resultados, se assumem como informação fundamental para a análise da evolução da oferta formativa da universidade, nomeadamente considerando o seu enquadramento comparativo no panorama nacional do ensino superior, Universitário e Politécnico. Os dados constantes do presente documento assentam na análise da evolução de alguns indicadores específicos nacionais e do Sistema Interno de Promoção e Garantia da Universidade de Évora, destacando-se o estudo daqueles que permitem a compreensão da relação oferta/procura, como são casos o índice de procura, o índice de atratividade ou a taxa de sucesso de candidaturas. Complementarmente, o estudo aborda ainda a caracterização dos ingressados de 1º, 2º e 3º ciclo, considerando dados relativos à sua distribuição por género, grupo etário, região de proveniência, motivações e expectativas de candidatura. O relatório procura assim fornecer dados institucionais que permitam a tomada de decisões fundamentadas relativamente a um universo transversal e específico de atuações estratégicas, nomeadamente no que respeita à distribuição de vagas por unidade orgânica e curso, à gestão do corpo docente e não docente, ou à definição de políticas de divulgação dos cursos e de acolhimento e acompanhamento dos estudantes. Considerando o alinhamento das estratégias institucionais com o desenho de soluções dinâmicas no tempo, referem-se ainda os resultados do inquérito aos novos estudantes cujos dados, genericamente, se mantêm alinhados com os de anos anteriores. 5

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9 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 2. Acesso ao ensino superior público 2.1. Oferta formativa Em 2016 foram apresentadas a concurso mais vagas do que em 2015, no concurso nacional de acesso e 660 no concurso local de acesso, num total de vagas. O acréscimo no total de vagas oferecidas foi de 0,3%. Gráfico 2.1 Evolução do número de vagas por tipo de ensino val. abs. Ensino Superior Público Politécnico Ensino Superior Público Universitário Total Fonte: DGEEC, DGES A taxa de crescimento anual das vagas, no período de a , apresenta diferentes ritmos de crescimento, para os diferentes anos e para os diferentes tipos de ensino. As maiores discrepâncias registam-se nos anos letivos de , e de Nos primeiros dois, o ensino politécnico cresceu muito mais que o universitário, gerando uma tendência de aproximação do número de vagas dos 7

10 dois subsistemas. Esta tendência foi invertida em com um crescimento do ensino universitário maior que o politécnico. O peso maioritário das vagas universitárias reforça-se em , e em com a redução acentuada das vagas do politécnico. Nos últimos anos os valores das taxas de crescimento aproximam-se, estabilizando a proporção de vagas do politécnico e do universitário. Gráfico 2.2 Taxa de crescimento anual das vagas % 9 Ensino Superior Público Politécnico Ensino Superior Público Universitário Total Fonte: DGEEC, DGES Gráfico 2.3 Taxa de crescimento das vagas nos últimos dez anos % 10 Tendo por base os valores de 7, , verifica-se que a tendência global dos últimos 5 4,21 dez anos, é a de uma taxa de crescimento das vagas do ensino universitário maior que a 0 0,4 Ensino Politécnico taxa por tipo de ensino taxa global: 4,2 Ensino Universitário do politécnico (gráfico 2.3). Fonte: DGEEC, DGES 8

11 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Gráfico 2.4 Evolução do número de cursos e do número de denominações diferentes val. abs. número de cursos número de denominações diferentes Fonte: DGEEC, DGES A diminuição do número de designações e de cursos de 1º ciclo e mestrado integrado oferecidos no ensino superior público é uma questão recorrente na análise da oferta formativa nacional. Na última década, o ano de é o que apresenta um número total de cursos mais baixo, com 1049 cursos. Esta redução de cursos é rapidamente recuperada. Em o número total de cursos é já igual a A partir de , com o início da atividade da A3ES, inicia-se também a de redução do número total de cursos. Esta tendência é quebrada no último ano, com um aumento de 12 cursos. Gráfico 2.5 Evolução do número de cursos oferecidos, por tipo de ensino val. abs. Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico Total Fonte: DGEEC, DGES

12 Em relação à diversidade de designações a curva é mais ou menos paralela à do número total de cursos, mostrando uma evolução similar. Contudo, depois do valor mais baixo atingido em (436), o número de designações só ultrapassou as 500 em com 514 designações. Embora o gráfico 2.1 demonstre que o número de vagas no ensino universitário tem sido sempre superior ao número de vagas no politécnico, observa-se no gráfico 2.5 que o número de cursos oferecidos é maior no ensino politécnico. Atualmente são oferecidos mais 63 cursos no ensino politécnico do que no ensino universitário. Gráfico 2.6 Número médio de vagas por curso Ensino público politécnico Ensino público universitário Total - Ensino público ,4 54,7 54,1 53,6 54,3 54,6 54,9 55,2 55,6 55, ,0 46,3 46,0 45,6 45,8 46,0 46,6 46,9 47,5 47, ,6 39,6 39,4 39,1 38,8 38,7 39,4 39,6 40,3 39, Fonte: DGEEC, DGES Esta diferença tem implicações ao nível do número de vagas que em média cada curso oferece. Verificase que no ensino universitário os cursos têm, em média, mais 15 vagas do que no ensino politécnico (gráfico 2.6). Gráfico 2.7 Número de instituições por número médio de vagas por curso (em classes) < >= Fonte: DGEEC, DGES 10

13 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Em , num total de 34 instituições, 3 têm uma média de vagas por curso inferior a 30. Destas, apenas uma é universitária, a Universidade dos Açores. A Universidade de Évora insere-se na classe das 30 a 39 vagas por curso e está acompanhada pelas Universidades do Algarve, Aveiro, Madeira e UTAD. Gráfico 2.8 Número de cursos cuja designação refere um regime de frequência especial regime misto regime nocturno - só 1º ciclo regime nocturno regime pós-laboral ensino à distância Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico total: 23 total: 27 total: 28 total: 32 total: 39 total: 50 total: 52 total: 23 total: 9 total:2 total: 75 total: 79 total: 86 total: 96 total: 114 total: 136 total: 135 total: 115 total: 110 total: 72 val. abs Fonte: DGEEC, DGES A partir de verifica-se uma tendência para a redução de oferta de cursos em regime de frequência especial 1. A oferta de cursos com regimes especiais iniciou-se no ensino politécnico que continua a deter a maioria destes cursos. No que concerne ao ensino à distância, o ensino universitário regista apenas 1 curso em , que deixou de ser oferecido no ano seguinte. A maioria de oferta de cursos em regime especial é constituída por cursos em regime pós-laboral. (gráfico 2.8). 1 Regime de frequência especial: ensino à distância, regime misto, regime noturno e regime pós-laboral. Neste relatório não se incluem quaisquer dados relativos à Universidade Aberta. 11

14 Distribuição das vagas por área de estudo e formação A atribuição das vagas às áreas de estudo e formação é efetuada com base na classificação nacional das áreas de educação e formação (CNAEF) 2 dos cursos, disponibilizada na Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência 3. Nesta fase do estudo foi usada a classificação ao nível dos grandes grupos (gráfico 2.9). Gráfico 2.9 Percentagem de vagas por área de educação e formação Agricultura Artes e Humanidades C. Sociais, Comércio e Direito Ciências, Matemática e Informática Educação Eng, Indústrias Transf. e Construção Saúde e Proteção Social Serviços % Fonte: DGEEC, DGES As ciências sociais, comércio e direito e as engenharias, indústrias transformadoras e construção são as áreas com maior percentagem de vagas oferecidas nos últimos 10 anos, em conjunto perfazem cerca de 50% do total de vagas a concurso. A área de agricultura é a que tem apresentado menos vagas, entre 2 e 3%. No período observado, as áreas que sofreram uma alteração mais evidente foram as de artes e humanidades e de educação. A primeira com um crescimento de cerca de 1,4 pontos percentuais e a segunda com uma redução do peso na ordem dos 1,3 pontos percentuais. 2 Portaria 256/2005 de 16 de Março. 3 Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência em: 12

15 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE A alteração na estrutura da distribuição das vagas é evidenciada pelas taxas de crescimento das vagas em cada uma das áreas. Destacam-se as áreas de ciências, matemática e informática e de educação que registam um crescimento negativo e reduziram tanto o seu peso relativo, como o número real de vagas. As restantes áreas apresentam um crescimento positivo. No entanto, apesar do aumento real do número de vagas, as áreas de eng, indústrias transformadoras e construção e de saúde e proteção social diminuíram o seu peso. Situação motivada pela taxa de crescimento destas áreas ser inferior à taxa global de crescimento das vagas (4,2). As áreas de agricultura (19,7), artes e humanidade (16,5), ciências sociais, comércio e direito (6,5) e serviços (14,9), apresentam taxas de crescimento superiores à taxa global. Gráfico 2.10 Taxa de crescimento das vagas por área de educação e formação nos últimos dez anos ,7 agricultura Fonte: DGEEC, DGES tx de crescimento tx global de crescimento : 4,2 artes e humanidades 16,5 6,5 c. sociais, comér. e direito -6,7 ciên., mat. e informática educação -31,7 1,3 eng, ind. transf. e construção 3,6 saúde e protec. social 14,9 serviços Distribuição geográfica das vagas A distribuição geográfica das vagas do ensino público mantém a mesma estrutura ao longo dos 10 anos abaixo representados. O distrito de Lisboa representa sozinho mais de um quarto das vagas do ensino superior público, seguindo-se o distrito do Porto, entre os 14 e os 15%, e Coimbra entre os 10 e os 11% das 13

16 vagas. As duas maiores regiões 4 somam cerca de 70% das vagas, a região norte com cerca de 37% das vagas e a região de Santarém, Lisboa e Setúbal com cerca de 35 %. Na década , a região sul apresentou sempre a menor percentagem de vagas do continente e reduziu o seu peso de 8,7%, em 2007, para 6,9%, em 2016 (gráfico 2.11). Gráfico 2.11 Percentagem de vagas por distrito V. do Castelo Braga Norte Vila Real Bragança Porto Aveiro % Fonte: DGEEC, DGES Centro Ilhas Sul Viseu Guarda Coimbra C. Branco Leiria Santarém Lisboa Setúbal Portalegre Évora Beja Faro R. A. Açores R. A. Madeira 4 As regiões correspondem aos distritos que as denominam, salvo nos seguintes casos, Centro: agrega os distritos de Castelo Branco, Coimbra e Leiria; Norte: agrega os distritos de Aveiro, Braga, Bragança, Guarda, Porto, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu; Regiões Autónomas: agrega as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira; Sul: agrega os distritos de Beja, Évora, Faro e Portalegre. 14

17 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Gráfico 2.12 Taxa de crescimento das vagas por distrito nos últimos dez anos 30 25,6 taxa de crescimento taxa global de crescimento : 4, , ,4 10 5,9 6,5 7,0 5,6 4, ,4 3,0 1, ,9-5, ,4-9, , ,6-20, ,8 Viana do Castelo Braga Vila Real Bragança Porto Aveiro Viseu Guarda Coimbra Castelo Branco Leiria Santarém Lisboa Setúbal Portalegre Évora Beja Faro R. A. Açores 3,4 R. A. Madeira 4,2 Fonte: DGEEC, DGES Norte Centro Lisboa, Santarém e Setúbal Sul Regiões Autónomas Relativamente à taxa de crescimento das vagas entre 2007 e 2016, verifica-se que oito dos dezoito distritos do continente apresentam uma taxa de crescimento negativa. À exceção do distrito de Setúbal (-5,1%), os distritos com uma taxa de crescimento negativa situamse no interior e/ou na região sul. Nesta perspetiva, o distrito de Évora é também excecional, uma vez que apesar de se situar no interior da região sul, apresenta uma taxa de crescimento positiva (5,6). Para além da redução do peso da região sul relativamente ao total de vagas disponibilizadas pelo ensino superior público, esta região teve uma diminuição real do número de vagas em quase todos os distritos que a constituem. Évora é assim o único distrito da região sul, que não diminuiu o peso das vagas no contexto nacional e aumentou, ainda que muito ligeiramente, o seu número absoluto. 15

18 2.2. A procura na 1ª fase do CNA Esta secção apresenta unicamente dados globais relativos à 1ª fase do CNA, não constando dados sobre os concursos locais. Quadro 2.1 Número de vagas, candidatos e colocados na 1ª fase do concurso nacional Ano letivo Número de vagas iniciais Número de candidatos Número de colocados a) Taxa de crescimento anual do número de vagas Taxa de crescimento anual do número de candidatos Taxa de crescimento anual do número de colocados Número médio de candidatos por vaga Taxa de ocupação de vagas Taxa de colocação ,26% 2,49% 2,12% 0,98 84,7% 86,8% ,52% 13,83% 11,36% 0,95 83,2% 87,1% ,25% 4,92% 0,97% 0,83 74,3% 89,1% ,60% -10,34% -7,42% 0,79 72,7% 92,6% ,25% -3,34% -4,33% 0,86 77,3% 89,7% ,17% -10,04% -7,35% 0,87 79,0% 90,6% ,01% -1,33% 0,70% 0,97 85,4% 87,9% ,26% -0,99% 2,12% 1,02 88,2% 86,2% ,10% 3,09% 5,72% 1,06 88,3% 83,6% ,69% 27,03% 20,30% 1,06 86,1% 81,5% ,28% 3,96% 4,00% 0,87 74,9% 86,0% ,74% -8,50% -10,78% 0,84 72,2% 86,0% ,54% 2,24% 4,13% 0,92 81,6% 88,2% ,42% -10,00% -6,00% 0,92 79,5% 86,6% ,50% 2,39% 5,49% 0,96 79,2% 82,9% ,69% -10,96% -9,27% 0,94 75,4% 80,5% ,01% 5,67% 9,08% 1,08 85,4% 79,0% ,94% -8,74% -3,01% 1,06 81,4% 76,5% ,35% 1,02% 6,91% 1,25 89,8% 72,0% ,60% -16,35% 7,85% 1,31 89,3% 68,0% ,03% -22,13% -1,79% 1,74 91,6% 52,8% ,56% 19,65% 4,96% 2,39 99,8% 41,8% ,19% 14,44% 4,64% 2,06 98,5% 47,7% ,59% -1,28% 6,67% 1,83 95,2% 52,2% ,44% 6,31% 5,33% 2,03 97,8% 48,3% ,58% -5,50% 10,83% 1,97 96,1% 48,7% ,47% 15,25% 11,56% 2,35 97,6% 41,5% ,62% 75,03% 26,55% 2,29 98,4% 42,9% ,28% 16,66% 11,34% 1,61 95,3% 59,4% ,57 97,8% 62,2% Fonte: DGES a) Número de colocados: soma dos colocados e dos colocados em vagas adicionais. 16

19 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Entre 1987 e 2016, o número de candidatos à 1ª fase do CNA sofreu muitas variações. Até 1995 estas variações foram quase sempre no sentido crescente do número de candidatos. São assinaláveis os aumentos de 1989 (75%) e os de 1994 e 1995, com 14,4% e 19,6%, também bastante significativos por partirem de bases muito elevadas, designadamente, e candidatos (quadro 2.1). Estas taxas de crescimento conjugadas originaram, em 1995, um pico de candidatos e uma proporção superior a 2 candidatos por vaga (quadro 2.1 e gráfico 2.14). Gráfico 2.13 Número de vagas, candidatos e colocados na 1ª fase do concurso nacional val. abs. Número de vagas Número de candidatos Número de colocados Fonte: DGES O número de candidatos foi superior ao número de vagas até , ano em que foram disponibilizadas mais 3019 vagas que candidatos e o número médio de candidatos por vaga passou a ser inferior a 1 (gráficos 2.13 e 2.14). Apesar da redução de 6,4% das vagas no ano de , só em voltou a haver mais candidatos que vagas. Em o número de candidatos diminuiu e as vagas aumentaram, e novamente o número de vagas foi superior ao de candidatos, situação que se acentuou até Assiste-se nos últimos anos a um crescimento dos candidatos e uma ligeira diminuição das vagas, o que tem aproximado de 1 o número de candidatos por vaga. Entre e e entre e

20 17, períodos com mais vagas que candidatos, as taxas de colocação variaram entre 80,5% e 92,6%, deixando sem colocação entre 19,5% e 7,4% dos candidatos. Constata-se assim, que mesmo nestes anos em que a oferta de vagas é superior à procura, se verifica um desfasamento entre as formações procuradas e as oferecidas. Gráfico 2.14 Número médio de candidatos por vaga na 1ª fase do concurso nacional 3 Número médio de candidatos por vaga Fonte: DGES Embora os dados sobre a opção de candidatura dos colocados só estejam disponíveis a partir de , é possível observar que obtiveram colocação na 1ª opção entre 56,3% (em 2004) e 43,1% (em 2007) dos candidatos (quadro 2.2). Estas percentagens são influenciadas pela evolução das proporções entre vagas e candidatos (inferior a 1 candidato por vaga de 2001 a 2006 e de 2010 a 2016, e superior a 1 entre de 2007 e 2009) e consequentemente pelo aumento do peso dos candidatos sem colocação. No entanto, quando se calculam as percentagens com base no número de candidatos colocados, observa-se que mesmo em anos em que o número de candidatos é inferior ao número de vagas, a percentagem de colocados em 1ª opção em relação ao total de colocados não ultrapassa os 61% (gráfico 2.15). 18

21 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Quadro 2.2 Número de candidatos colocados por opção na 1ª fase do concurso nacional Candidatos colocados por opção total de não 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª colocados colocados total número percentagem 44,4% 18,1% 10,8% 6,4% 4,3% 2,8% 86,8% 13,2% 100,0% número percentagem 44,0% 18,6% 10,9% 6,5% 4,2% 2,9% 87,1% 12,9% 100,0% número percentagem 48,5% 19,5% 10,3% 5,6% 3,3% 1,9% 89,1% 10,9% 100,0% número percentagem 55,6% 19,4% 9,3% 4,6% 2,4% 1,3% 92,6% 7,4% 100,0% número percentagem 48,8% 18,9% 10,4% 5,9% 3,4% 2,1% 89,7% 10,3% 100,0% número percentagem 52,9% 17,3% 9,4% 5,3% 3,5% 2,2% 90,6% 9,4% 100,0% número percentagem 48,4% 17,1% 10,0% 6,1% 3,9% 2,4% 87,9% 12,1% 100,0% número percentagem 46,5% 16,6% 10,0% 6,3% 4,1% 2,6% 86,2% 13,8% 100,0% número percentagem 44,0% 15,4% 9,8% 6,4% 4,6% 3,2% 83,6% 16,4% 100,0% número percentagem 43,1% 15,3% 9,5% 6,4% 4,3% 2,8% 81,5% 18,5% 100,0% número percentagem 52,4% 14,6% 7,8% 5,3% 3,6% 2,4% 86,0% 14,0% 100,0% número percentagem 52,5% 14,2% 7,4% 4,8% 4,0% 3,1% 86,0% 14,0% 100,0% número percentagem 56,3% 15,2% 7,6% 4,7% 2,9% 1,6% 88,2% 11,8% 100,0% Fonte: DGES Gráfico 2.15 Percentagem de colocados por opção na 1ª fase do concurso nacional colocados em 1ª opção colocados em 2ª opção colocados em 3ª opção colocados em 4ª opção colocados em 5ª opção colocados em 6ª opção % Fonte: DGES 19

22 Em o número de candidatos por vaga aumentou ligeiramente (0,98) relativamente a (0,95) mas a percentagem de colocados em 1ª opção apresenta-se estável nos cerca de 51%. Para a análise da relação entre a oferta formativa e a procura calculou-se o índice de atratividade 5 na 1ª fase do CNA de e de , de cada instituição de ensino, para cada área de estudo e formação 6 oferecida pela Universidade de Évora. A área de agricultura, silvicultura e pescas é a que tem menor dispersão dos valores do índice, sendo também a que tem o índice global mais baixo, 0,28 em 2015, e 0,26 em Em 2015 Évora apresenta o terceiro valor do índice mais elevado (0,46), em 2016 o valor de Évora desce (0,36) mas obtém o 2º valor mais elevado. A 1ª posição é ocupada pela Universidade de Lisboa (1,05). Gráfico 2.16 Área de agricultura, silvicultura e pescas - índice de atratividade 2 índice de atratividade índice de atratividade global índice de atratividade índice de atratividade global IPBeja IPBragança IPCBranco IPCoimbra IPPortalegre IPSantarém IPVCastelo IPViseu UAçores UAlgarve UÉvora ULisboa UTAD Cursos UÉ: Agronomia; Ciência e Tecnologia Animal. Fonte: DGES Das 23 instituições que ofereceram cursos na área de arquitetura e construção, seis politécnicos não tiveram candidatos em 1ª opção nos dois anos em apreço, aos quais se acresce 3 em 2015 e a UTAD em O ISCTE e a Universidade do Porto tiveram um aumento nos valores apresentados em 2016, continuando a destacar-se das restantes instituições, com índices de atratividade superiores a 1. O índice da Universidade de Évora desce de 0,42, em 2015, para 0,19, em 2016, ficando aquém do valor global da área de arquitetura e construção para o mesmo ano (0,44). 5 Índice de atratividade = número de candidatos em 1ª opção / número de vagas. 6 Áreas do nível intermédio da classificação nacional das áreas de educação e formação (CNAEF). 20

23 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Gráfico 2.17 Área de arquitetura e construção - índice de atratividade 2 índice de atratividade índice de atratividade global índice de atratividade índice de atratividade global Cursos UÉ: Arquitetura Paisagista; Arquitetura. Fonte: DGES Das vinte e cinco instituições representadas na área de artes, nos dois anos observados, dez aumentaram o índice e quinze reduziram-no. Évora foi das instituições que aumentou o índice de atratividade, passando dos 0,62, em 2015, para os 1,24 em 2016, e consequentemente ultrapassou o valor global do índice de 2016 (0,98). No Porto, apesar da descida da atratividade em 2016, tanto a Universidade como o Instituto Politécnico, mantêm os valores mais elevados do índice. Note-se que estes valores não incluem os cursos cujo acesso é efetuado através de concursos locais, como é o caso do curso de música da Universidade de Évora. Gráfico 2.18 Área de artes - índice de atratividade 3 índice de atratividade índice de atratividade global índice de atratividade índice de atratividade global IPBeja IPBragança IPCávAve IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPTomar IPVCastelo IPViseu UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD IPBragança IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPorto IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMinho UNL UPorto UTAD Cursos UÉ: Artes Visuais Multimédia; Design; Teatro Fonte: DGES 21

24 A área de ciências da vida tem um índice global de atratividade de 0,91, em ambos os anos observados. O índice apresentado por Évora desce muito ligeiramente de 0,59 para 0,57. Destaca-se o politécnico do Porto que apresenta o maior índice de atratividade das ciências da vida, 1,91, em 2015, e 2,92, em Gráfico 2.19 Área de ciências da vida - índice de atratividade 3 índice de atratividade índice de atratividade global índice de atratividade índice de atratividade global IPBragança IPCoimbra IPLeiria IPPorto IPSetúbal UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho Cursos UÉ: Biologia; Biologia Humana; Bioquímica; Ecologia e Ambiente. UNL UPorto UTAD Fonte: DGES Gráfico 2.20 Área de ciências empresariais - índice de atratividade 5 índice de atratividade índice de atratividade global índice de atratividade índice de atratividade global ESHT do Estoril IPBeja IPBragança IPCávAve IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD Curso UÉ: Gestão. Fonte: DGES 22

25 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Na área de ciências empresariais o valor global do índice mantem-se próximo de 1, em ambos os anos. Na Universidade de Évora o índice reduz de 1,22, em 2015, para 0,60 em 2016, ficando assim, abaixo do valor global da área. Com esta descida esta área, passa da terceira para a sexta posição, ordenação das áreas relativamente à atratividade, em Évora. Das vinte e seis instituições com cursos nesta área, nos anos considerados, dez melhoraram o índice. Destacam-se também as Universidades do Porto e Nova de Lisboa que mantêm os valores mais elevados do índice. A área de ciências físicas é a que existe em menos instituições de ensino público. Atualmente encontra-se apenas em 8 instituições. O valor global do índice aumentou de 0,61 para 0,73. Évora melhorou o índice, de 0,08 em 2015 para 0,13 em No entanto, a Universidade de Évora continua a ser a instituição com menor atratividade nesta área e esta é a área de menor atratividade em Évora. Gráfico 2.21 Área de ciências físicas - índice de atratividade UAçores UAveiro índice de atratividade índice de atratividade global índice de atratividade índice de atratividade global UCoimbra UÉvora ULisboa Cursos UÉ: Geologia; Geografia e Química. UMinho UNL UPorto Fonte: DGES Gráfico 2.22 Área de ciências sociais e do comportamento - índice de atratividade IPLisboa IPSantarém ISCTE UAçores índice de atratividade índice de atratividade global índice de atratividade índice de atratividade global UAlgarve UAveiro Cursos UÉ: Economia; Psicologia; Relações Internacionais; Sociologia. Fonte: DGES UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD O valor global do índice de atratividade da área de ciências sociais e do comportamento diminuiu de 1,40 em 2015, para 1,30 em A única instituição de ensino politécnico que em 2015 ofereceu vagas, o Politécnico de Santarém, está em 2016 acompanhada pelo Politécnico de Lisboa. O Porto mantém o índice de atratividade maior (2,69 para 2015 e 2,46 para 2016). O índice de atratividade também sobe na Universidade de Évora (de 0,95 para 0,97). Évora mantém-se abaixo do valor global da área, mas reduz ligeiramente a distância a esse valor. 23

26 A área de ciências veterinárias tem um índice de atratividade global de 1,15, para 2015, e de 1,22, para A Universidade de Évora mantém-se na primeira posição, com um índice de 2,34, em 2015, e um índice de 2,36, em Internamente, este valor indica que a área de ciências veterinárias é a mais atrativa da Universidade de Évora. Assinala-se ainda, que a área de ciências veterinárias é das áreas oferecidas por Évora das que existe em menos instituições públicas, contabilizando-se apenas 10 instituições com esta área. Importa também referir que esta área apresenta a segunda maior dispersão dos valores do índice. Gráfico 2.23 Área de ciências veterinárias índice de atratividade IPBragança IPCBranco índice de atratividade índice de atratividade global índice de atratividade índice de atratividade global IPPortalegre IPVCastelo IPViseu Curso UÉ: Medicina Veterinária. UAçores UÉvora ULisboa UPorto UTAD Fonte: DGES Gráfico 2.24 Área de engenharia e técnicas afins - índice de atratividade 3 índice de atratividade índice de atratividade global índice de atratividade índice de atratividade global EN Inf.D.Henrique IPBeja IPBragança IPCávAve IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD Cursos UÉ: Biotecnologia; Eng. das Energias Renováveis; Eng. Informática; Eng. Mecatrónica. Fonte: DGES Em 2016 o valor do índice de atratividade global da área de engenharia e técnicas afins subiu de 0,87 para 0,93. A Universidade de Évora, de 2015 (com 0,36) para 2016 (com 0,50), sobe três posições na lista ordenada dos valores do índice e reduz a sua distância ao valor global. Das vinte e oito instituições que oferecem vagas nesta área em 2016, onze apresentam uma diminuição do índice. A área de engenharia e 24

27 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE técnicas afins é uma das oferecidas por mais instituições de ensino superior público e a que abriu o maior número de vagas em 2015 e 2016 (9082 e 9108, respetivamente - quadro 2.3). Gráfico 2.25 Área de formação de professores/formadores e ciências da educação - índice de atratividade 2 índice de atratividade índice de atratividade global índice de atratividade índice de atratividade global IPBeja IPBragança IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPVCastelo IPViseu UAçores UAlgarve UAveiro UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UPorto UTAD Cursos UÉ: Ciências da Educação; Educação Básica. Fonte: DGES A área de formação de professores/formadores e ciências da educação é uma das áreas com pouca atração em Évora. Em 2015 a Universidade de Évora apresenta um índice de 0,50 e em 2016 de 0,40. Estes valores são abaixo dos globais, que em 2015 e 2016 são 0,65 e 0,69, respetivamente. Em 2015 e 2016 o valor mais elevado, de 1,66 em ambos os anos, foi obtido pelo Politécnico do Porto e os valores mais baixos do índice são apresentados pelo Instituto Politécnico da Guarda, com 0,08 em 2015 e pelo Instituto Politécnico de Bragança com 0,10 em A atratividade global para a área das humanidades é de 0,76 para 2015 e de 0,87 para Os valores do índice variam em 2015 entre 0,07, no Politécnico de Bragança, e 1,16, no Politécnico de Bragança, e em 2016 entre 0,04, na UBI, e 1,21, na Universidade do Porto. Évora tem um índice de 0,67, em 2015, e de 0,64, em Gráfico 2.26 Área de humanidades índice de atratividade 2 índice de atratividade índice de atratividade global índice de atratividade índice de atratividade global IPBragança IPCoimbra IPLeiria IPPorto IPSetúbal ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMinho UNL UPorto UTAD Cursos UÉ: História e Arqueologia; Línguas e Literaturas Fonte: DGES 25

28 A área matemática e estatística é atualmente oferecida em apenas 9 instituições de ensino público O índice global de atratividade aumentou de 0,75 em 2015, para 1,01 em Tendo também aumentado a dispersão dos valores. Com exceção do Politécnico de Lisboa, que só apresenta vagas em 2016, e da Universidade da Madeira, que reduziu a atratividade de 0,25 para 0,10, todas as Universidades que ofereceram cursos nesta área tiveram um crescimento do índice em A Universidade de Lisboa, obteve o maior crescimento, de 0,98 para 1,35. Gráfico 2.27 Área de matemática e estatística índice de atratividade IPLisboa UAveiro índice de atratividade índice de atratividade global índice de atratividade índice de atratividade global UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL Curso UÉ: Matemática Aplicada à Economia e à Gestão. DGES UPorto Fonte: 3 Gráfico 2.28 Área de saúde índice de atratividade índice de atratividade índice de atratividade global índice de atratividade índice de atratividade global ESECoimbra ESELisboa ESEPorto IPBeja IPBragança IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPVCastelo IPViseu UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD Cursos UÉ: Enfermagem; Reabilitação Psicomotora. Fonte: DGES A área de saúde apresenta o terceiro valor mais elevado do índice de atratividade global em 2016, com 1,11. Dezassete das vinte e oito instituições que oferecem cursos classificados na área de saúde, diminuíram o índice de atratividade de 2016 em relação a Nestas encontra-se a Universidade de Évora, que se coloca abaixo dos valores globais, com um índice de 0,70, para 2015, e de 0,56, para

29 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Gráfico 2.29 Área de serviços pessoais - índice de atratividade 3 índice de atratividade índice de atratividade global índice de atratividade índice de atratividade global ESHT do Estoril IPBeja IPBragança IPCávAve IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UPorto UTAD Cursos UÉ: Ciências do Desporto; Turismo. Fonte: DGES Das 25 instituições que oferecem cursos na área de serviços pessoais, 12 obtiveram em 2016 valores do índice inferiores aos obtidos em 2015, originando uma ligeira descida do valor global, de 1,00, em 2015, para 0,93, em A Universidade da Madeira com um índice de atratividade de 2,57 em 2015, conquistou a primeira posição e manteve-a em 2016 com um índice de 2,17. A Universidade de Évora, aumentou o índice de atratividade de 1,49 para 1,70 e passou da sétima posição, em que se encontrava em 2015, para a quarta posição em Do ponto de vista interno a área de serviços pessoais continua a ser a segunda mais atrativa da Universidade de Évora. A posição da Universidade de Évora, relativamente às restantes instituições de ensino superior público, em cada uma das áreas de estudo é bastante variável. Na maioria dos casos Évora encontra-se abaixo dos valores globais de cada uma das áreas. No ano de 2015, Évora apresenta-se acima dos valores globais em apenas quatro áreas, nomeadamente na de agricultura, silvicultura e pescas, arquitetura e construção, ciências empresariais, ciências veterinárias e serviços pessoais. No ano de 2016, a Universidade de Évora apresentou valores acima dos globais para menos duas áreas, a de ciências empresariais e a de arquitetura e construção note-se que nesta última a universidade de Évora apresenta um índice de atratividade muito ligeiramente acima do valor global, superior em apenas alguns centésimos. No quadro 2.3 apresenta-se o número de vagas e candidatos da 1ª fase do CNA, para as áreas de estudo que correspondem ao nível intermédio da classificação nacional das áreas de educação e formação, 27

30 utilizadas para o cálculo do índice de atratividade. Como se demonstra nas secções anteriores, o ano de 2016 apresenta um aumento dos candidatos, o que se repercute em 14 das 23 áreas de educação e formação, com valores para os dois anos observados. Oito áreas diminuíram o número de vagas oferecidas. Em quinze das áreas a relação entre vagas e candidatos permitiu o aumento do índice de atratividade. Em oito áreas, a atratividade de 2016 diminuiu em relação a Estes casos resultam, na sua maioria, da redução do número de candidatos em 1ª opção, acompanhada de um aumento do número de vagas. Quadro 2.3 Número de vagas e candidatos em 1ª opção, na 1ª fase do CNA e índice de atratividade Área de estudo Vagas Candidatos - 1ª opção Índice de atratividade Vagas Candidatos - 1ª opção Índice de atratividade Agricultura, silvicultura e pescas , ,26 Arquitetura e construção , ,44 Artes , ,98 Ciências da Vida , ,91 Ciências empresariais , ,05 Ciências físicas , ,73 Ciências sociais e do comportamento , ,30 Ciências veterinárias , ,22 Desconhecido ou não especificado , ,42 Direito , ,57 Engenharia e técnicas afins , ,93 Formação de professores/formadores e ciências da educação , ,69 Humanidades , ,87 Indústrias transformadoras , ,33 Informação e jornalismo , ,68 Informática , ,79 Matemática e estatística , ,01 Proteção do ambiente , ,28 Saúde , ,11 Serviços de segurança , ,37 Serviços de transporte , ,23 Serviços pessoais , ,93 Serviços sociais , ,62 a) É considerada a primeira preferência válida de cada candidato. Fonte: DGES As figuras que se seguem ilustram a relação entre o número de vagas e o de candidatos em 1ª opção em cada grupo da classificação nacional de áreas de educação e formação e em cada distrito de Portugal continental, no ano letivo de

31 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Figura 2.1 Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de agricultura em 2016 Figura 2.2 Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de artes e humanidades em 2016 Fonte: DGES Fonte: DGES 29

32 Figura 2.3 Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de ciências sociais, comércio e direito em 2016 Figura 2.4 Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de ciências, matemática e informática em 2016 Fonte: DGES Fonte: DGES 30

33 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Figura 2.5 Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de educação em 2016 Figura 2.6 Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de eng., indústrias transf. e construção em 2016 Fonte: DGES Fonte: DGES 31

34 Figura 2.7 Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de saúde e proteção social em 2016 Figura 2.8 Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de serviços em 2016 Fonte: DGES Fonte: DGES 32

35 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 2.3. Mobilidade dos colocados por distrito de candidatura, na 1ª fase do CNA Mobilidade dos colocados é a designação que a Direção Geral do Ensino Superior dá ao fluxo de candidatos entre o distrito de candidatura e o distrito de colocação. Gráfico 2.30 Saldo 7 da mobilidade dos colocados por distrito, na 1ª fase do CNA Aveiro Beja Braga Bragança C.Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto R.A.Açores R.A.Madeira Santarém Setúbal V.Castelo Vila Real Viseu val. abs Fonte: DGES Os distritos/regiões mantêm em 2016 comportamentos similares aos de Observa-se apenas 7 distritos com saldo positivo nos dois anos observados, nos quais se inclui o de Évora. Destes destacam-se os distritos de Coimbra e de Lisboa com saldos superiores a 2000 colocados. 7 Número total de colocados no distrito - Número total de candidatos do distrito 33

36 Gráfico 2.31 Saldo da mobilidade dos colocados para o distrito de Évora, na 1ª fase do CNA val. abs Fonte: DGES Nos 10 anos observados, Évora apresenta sempre um número de colocados oriundos de outros distritos superior, ao número de candidatos do distrito colocados fora dele. Verifica-se no ano de 2014 um saldo da mobilidade de colocados nitidamente mais baixo que nos restantes anos. Em 2016 o saldo da mobilidade dos colocados decresce 13 colocados relativamente a 2015, configurando o sexto valor mais elevado da década. O gráfico 2.32 apresenta o número de candidatos do distrito de Évora que foram colocados noutros distritos e o número de colocados no distrito de Évora que se candidataram noutros distritos, na 1ª fase dos concursos nacionais de acesso de 2015 e Neste gráfico não constam os candidatos do distrito de Évora colocados em Évora. Para facilitar a leitura dos fluxos das candidaturas representam-se os candidatos de Évora que foram colocados noutros distritos em valores negativos. A comparação dos valores de 2015 e 2016 revela que as distribuições dos candidatos e colocados são muito semelhantes. 34

37 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Se excluirmos os estudantes colocados em Évora, os distritos que recebem mais colocados oriundos do distrito de Évora são os de Lisboa, Setúbal e Faro. Estes integram também o conjunto de distritos que fornecem mais colocados a Évora, aos quais se podem acrescentar os de Santarém, Portalegre, Leiria e Beja. Constata-se que os distritos que mais recebem e colocam candidatos em Évora são os que se encontram geograficamente mais próximos de Évora. No entanto, não se pode ignorar que a quantidade de estudantes que se candidatam em cada um dos distritos é muito variável, de 407 em Portalegre a em Lisboa, pelo que não é há uma relação direta entre o número de candidatos de outros distritos colocados em Évora e a capacidade de atração de Évora, em cada um dos distritos de origem Gráfico 2.32 Número de candidatos de Évora colocados noutros distritos e candidatos doutros distritos colocados em Évora, na 1ª fase do CNA dos últimos dois anos Aveiro Beja Braga Bragança C. Branco Coimbra Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto R. A. Açores R. A. Madeira Santarém Setúbal V. do Castelo Vila Real Viseu Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto R. A. Açores R. A. Madeira Santarém Setúbal V. do Castelo Vila Real Viseu Candidatos de Évora colocados noutros distritos Candidatos doutros distritos colocados em Évora Fonte: DGES O gráfico 2.33 ilustra o saldo entre os colocados no distrito de Évora originários de outros distritos, em relação aos candidatos de Évora colocados cada dos outros distritos/regiões, nos dois últimos anos. Dos dezanove distritos de Portugal continental, em catorze Évora apresenta saldos positivos em 2015 e Destes destacam-se os saldos do distrito de Setúbal com um aumento assinalável, de 20 para 45 e o distrito do Porto com uma diminuição de 23 para 13. Apenas no distrito de Lisboa, o saldo de Évora se apresenta negativo em 2015 (-80) e 2016 (-88). Já relativamente a Coimbra, o comportamento das candidaturas e das colocações evoluiu de um saldo positivo de 7 em 2015, para um saldo negativo de -19 em Os distritos em relação aos quais Évora apresenta, nos últimos anos, os saldos mais favoráveis são os de Setúbal (com 20 em 2015 e 45 em 2016), Santarém (com 64 em 2015 e 61 em 2016), Portalegre 35

38 (com 35 em 2015 e 33 em 2016), Leiria (com 38 em 2015 e 37 em 2016), Faro (com 40 em 2015 e 49 em 2016) e Beja (com 34 em 2015 e 28em 2016). Gráfico 2.33 Saldo da mobilidade dos colocados para o distrito de Évora, relativamente a cada um dos distritos/região, na 1ª fase do CNA val. abs Açores Aveiro Beja Braga Bragança C.Branco Coimbra Faro Guarda Leiria Lisboa Madeira Portalegre Porto Santarém Setúbal V.Castelo Vila Real Viseu Fonte: DGES 36

39 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 2.4. Resultados da 1ª fase do CNA Na 1ª fase do CNA, apenas as Escolas Superiores de Enfermagem de Coimbra, Lisboa e Porto e o ISCTE ocuparam todas as vagas 8. Gráfico 2.34 Número de vagas e colocados na 1ª fase do concurso nacional de acesso val. abs. EN Inf.D.Henrique ESEPorto ESELisboa ESECoimbra ESHT do Estoril IPTomar IPBeja Total de vagas na 1ª fase a) Total de colocados na 1ª fase b) IPPortalegre UMadeira IPCávAve UAçores IPGuarda IPCBranco IPVCastelo IPSantarém UÉvora UÉvora a) Total de vagas: soma das vagas iniciais e das vagas adicionais; b) Total de colocados: soma dos colocados e dos colocados em vagas adicionais. Fonte: DGES ISCTE IPSetúbal UBI IPViseu UTAD UAlgarve IPBragança IPLeiria IPCoimbra UAveiro IPLisboa UNL UMinho IPPorto UCoimbra UPorto ULisboa 8 Nesta secção as vagas referem-se ao número total de vagas, ou seja, as vagas iniciais + as vagas adicionais. 37

40 A Universidade de Lisboa e a Universidade Técnica de Lisboa integram agora uma única instituição denominada Universidade de Lisboa. A atual Universidade de Lisboa constitui a maior instituição de ensino superior público do país, tendo oferecido um total de 7694 vagas em Das restantes instituições, as com maior número de vagas (mais de 3000) são as Universidades do Porto (4168) e Coimbra (3217). Com exceção das Universidades insulares dos Açores e da Madeira, a Universidade de Évora é a instituição universitária com menor número de vagas (1102) e de colocados (938). Gráfico 2.35 Comparação das taxas de ocupação de vagas da 1ª fase do CNA dos dois últimos anos % 100 Taxa de ocupação de vagas Taxa de ocupação de vagas Taxa global de ocupação de vagas : 82,8 Taxa global de ocupação de vagas : 84,3 UÉvora EN Inf.D.Henrique ESECoimbra ESELisboa ESEPorto ESHT do Estoril IPBeja IPBragança IPCávAve IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD Fonte: DGES 38

41 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Em termos globais, a taxa de ocupação de vagas de 2016 aumentou 1,4 pontos percentuais em relação à de 2015 (82,8 em 2015 e 84,3 em 2016). Das 33 instituições de ensino superior público representadas em ambos os anos, doze diminuíram a ocupação de vagas, quatro mantiveram a taxa de 100% de 2015 e dezassete aumentaram a taxa de ocupação. As que mais reduziram a taxa fora as Universidades da Madeira e do Algarve e o Politécnico de Portalegre. As que mais elevaram a taxa foram os Politécnicos de Lisboa, do Cávado e do Ave e de Coimbra. A Universidade de Évora mantem-se acima da taxa global mas, ao contrário da maioria das instituições, reduz a taxa de ocupação de vagas em 2016, em 1,9 pontos percentuais, relativamente a Gráfico 2.36 Taxas de crescimento de vagas e de colocados na 1ª fase do CNA % Taxa de crescimento das vagas Taxa de crescimento global das vagas: 0,4% Taxa de crescimento dos colocados Taxa de crescimento global dos colocados: 2,1% EN Inf.D.Henrique ESECoimbra ESELisboa ESEPorto ESHT do Estoril IPBeja IPBragança IPCávAve IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD Fonte: DGES 39

42 As variações na taxa de ocupação de vagas podem ter origem na variação do número de vagas e/ou no número de colocados. Em termos globais, o crescimento da taxa de ocupação de vagas deve-se a um acréscimo do número de colocados (2,1%), maior que o do número de vagas (0,4%). Dezoito instituições aumentaram o número total de vagas (iniciais + adicionais) e as restantes 15 mantiveram-no ou diminuíram-no. Na Universidade de Évora, as vagas diminuíram ligeiramente -0,2% relativamente a As instituições que mais reduziram as suas vagas foram a Escola Náutica Infante D. Henrique e o Politécnico do Porto, ambas com uma redução de -1,1%. Em relação à taxa de crescimento do número de colocados, constata-se que em 2016 a maioria das instituições (17) ganharam colocados em relação a Destas destacam-se os Institutos Politécnicos do Cávado e do Ave, Lisboa e de Viana do Castelo, todos com crescimentos superiores a 9%. A Universidade de Évora contraria o comportamento dominante com um decréscimo de -2,39% dos colocados. No total existem 14 instituições que perderam colocados, das quais se salientam os Politécnicos de Bragança, Castelo Branco, Guarda, Portalegre e Universidade da Madeira. Relativamente às notas dos últimos colocados (gráfico 2.37), verifica-se que a média global praticamente não sofre alterações. Em dezanove das trinta e três instituições, a média da nota do último colocado diminui, sendo mais assinaláveis as reduções das Escolas Superiores de Enfermagem de Coimbra e Lisboa e do Instituto Politécnico de Portalegre, todas com reduções superiores a 4 pontos. Nas restantes catorze instituições, regista-se um aumento das médias. Os crescimentos mais assinaláveis são os do Instituto Politécnico do Porto e da Universidade do Minho. A Universidade de Évora apresenta também um aumenta da nota do último colocado, passando de 117,1 em 2015, para 120,3 em A Escola Superior de Enfermagem do Porto e a Universidade do Porto continuam a registar as duas médias mais elevadas, da distribuição das médias da nota do último colocado, com 150,3 e 149,7, respetivamente. Em 2016 as médias mais baixas pertencem aos Institutos Politécnicos de Bragança e de Portalegre, com 106,9, e 106,2, respetivamente. 40

43 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Gráfico 2.37 Comparação da média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA, dos dois últimos anos. val. abs Média da nota do último colocado (contigente geral) - 1ª Fase Média da nota do último colocado (contigente geral) - 1ª Fase Média global da nota do último colocado na 1ª fase : 125,8 Média global da nota do último colocado na 1ª fase : 126,2 ENInf.D.Henriq. ESECoimbra ESELisboa ESEPorto ESHT do Estoril IPBeja IPBragança IPCávAve IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD Fonte: DGES 41

44 ª fase ª fase ª fase ª fase ª fase Quadro 2.4 Resultados da 1ª fase do concurso nacional de acesso por instituição Vagas sobrantes Média da nota do último colocado Colocados b) Vagas a) Vagas sobrantes Média da nota do último colocado Colocados b) Vagas a) Vagas sobrantes Média da nota do último colocado Colocados b) Vagas a) Vagas sobrantes Média da nota do último colocado Colocados b) Vagas a) Vagas sobrantes Média da nota do último colocado Colocados b) Vagas a) Instituição EN Inf.D.Henrique , , , , ,6 79 ESECoimbra , , , , ,4 0 ESELisboa , , , , ,8 0 ESEPorto , , , , ,3 0 ESHT do Estoril , , , , ,4 10 IPBeja , , , , ,5 303 IPBragança , , , , , IPCávAve , , , , ,2 77 IPCBranco , , , , ,0 456 IPCoimbra , , , , ,2 373 IPGuarda , , , , ,1 369 IPLeiria , , , , ,0 406 IPLisboa , , , , ,0 268 IPPortalegre , , , , ,2 279 IPPorto , , , , ,8 142 IPSantarém , , , , ,9 499 IPSetúbal , , , , ,5 478 IPTomar , , , , ,8 304 IPVCastelo , , , , ,2 362 IPViseu , , , , ,8 589 ISCTE , , , , ,7 0 UAçores , , , , ,1 225 UAlgarve , , , , ,7 347 UAveiro , , , , ,3 91 UBI , , , , ,3 138 UCoimbra , , , , ,1 113 UÉvora , , , , ,3 164 ULisboa , , , , ,5 231 UMadeira , , , , ,9 148 UMinho , , , , ,6 53 UNL , , , , ,6 8 UPorto , , , , ,7 37 UTAD , , , , ,7 187 UTL , , Total , , , , , Fonte: DGES a) Total de vagas: soma das vagas iniciais e das vagas adicionais; b) Total de colocados: soma dos colocados e dos colocados em vagas adicionais.

45 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Colocados e Matriculados do CNA A primeira fase representa cerca de 79% do total de colocações no concurso nacional de acesso de Gráfico 2.38 Percentagem de colocações a) pelas três fases do CNA % de colocações - 1ª Fase % de colocações - 2ª Fase % de colocações - 3ª Fase Total UTAD UPorto UNL UMinho UMadeira ULisboa UÉvora UCoimbra UBI UAveiro UAlgarve UAçores ISCTE IPViseu IPVCastelo IPTomar IPSetúbal IPSantarém IPPorto IPPortalegre IPLisboa IPLeiria IPGuarda IPCoimbra IPCBranco IPCávAve IPBragança IPBeja ESHT do Estoril ESEPorto ESELisboa ESECoimbra EN Inf.D.Henrique % a) Colocados + colocados em vaga adicional Fonte: DGES Apenas quatro instituições conseguiram mais de 85% das colocações na 1ª fase, nomeadamente, as Escolas Superiores de Enfermagem do Porto e Coimbra, e as Universidades Nova de Lisboa e do Porto. Em 43

46 23 das 33 instituições a primeira fase representa entre 65% a 85% do total de colocações de Destas, dezasseis situam-se entre os 75% e os 85%, nas quais se inclui a Universidade de Évora, que obteve 78% das colocações na 1ª fase. Existem seis instituições que obtiveram menos de 65% das colocações na 1ª fase do concurso, são elas: os institutos politécnicos de Beja, Bragança, Guarda, Portalegre, Santarém e Tomar. Na grande maioria das instituições, a segunda fase representa menos de um terço do total das colocações. Em 2016, a segunda fase teve um peso superior a 35% das colocações em apenas quatro institutos politécnicos, nomeadamente o de Beja, Bragança, Guarda e Tomar. Como se constata com a observação do gráfico 2.38, a importância da terceira fase para a captação de alunos é marginal, para quase todas as instituições. Destacam-se apenas as instituições para as quais a terceira fase representou mais de 5% das colocações, são elas os institutos politécnicos de Beja, Bragança, Guarda, Viana do Castelo e Viseu. Gráfico 2.39 Percentagem de matrículas pelas três fases do CNA % matrículas na 1ª fase % matrículas na 2ª fase % matrículas na 3ª fase Total Total % Fonte: DGES Relativamente ao peso de cada fase para o total de matrículas no final do concurso, verifica-se que a primeira fase representa cerca de 80% do total alcançado em Como não podia deixar de ser, pela relação direta que existe entre as colocações e as matrículas verifica-se, apesar de algumas ligeiras diferenças, o comportamento das matrículas é muito similar ao das colocações. No final do Concurso Nacional de Acesso de 2016, 83% das colocações 9 resultaram em matrícula 10. As Universidades dos Açores e do Porto são as instituições com maior percentagem de colocações das quais resultaram matrículas, com 90,2% e 88,8%, respetivamente. Seguem-se as Escolas Superiores de Enfermagem de Coimbra e Porto e as Universidades da Madeira, Nova de Lisboa, Coimbra e Minho e o Politécnico do Cávado e do Ave, todos com mais de 85% de colocações com matrícula efetuada. As 9 As colocações correspondem à soma dos colocados da 1ª 2ª e 3ª fase do CNA, incluindo os colocados em vaga adicional na 1ª e 2ª fases. Os colocados numa fase que voltaram a concorrer e foram colocados, são novamente contabilizados. 10 As matrículas correspondem aos estudantes que permanecem matriculados na instituição no final das matrículas na 3ª fase. Nos casos em que tenham realizado inscrição em duas ou mais fases, é contabilizada a matrícula que permanece no final da 3ªfase. 44

47 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE instituições com menor percentagem de colocações que efetivaram matrícula, são os institutos politécnicos de Bragança, Guarda e Viana do Castelo, todos com menos 75% de matrículas efetivadas. Em 2016 a Universidade de Évora (83,3%) aproximou-se do valor global, passando da décima quarta para a décima segunda posição relativamente às melhores percentagens. Gráfico 2.40 Percentagem de colocações, que resultaram em matrícula no fim do CNA % de colocados matriculados - 1ª, 2ª e 3ª fase de 2016 % de colocados matriculados - 1ª, 2ª e 3ª fase de 2015 Total UTAD UPorto UNL UMinho UMadeira ULisboa UÉvora UCoimbra UBI UAveiro UAlgarve UAçores ISCTE IPViseu IPVCastelo IPTomar IPSetúbal IPSantarém IPPorto IPPortalegre IPLisboa IPLeiria IPGuarda IPCoimbra IPCBranco IPCávAve IPBragança IPBeja ESHT do Estoril ESEPorto ESELisboa ESECoimbra EN Inf.D.Henrique % Fonte: DGES 45

48 Gráfico 2.41 Taxa de ocupação de vagas efetiva % UÉvora Taxa de ocupação de vagas efectiva 2016 taxa de ocupação de vagas efetiva global 2016 = 89% Taxa de ocupação de vagas efectiva 2015 taxa de ocupação de vagas efetiva global 2015 = 87% EN Inf.D.Henrique ESECoimbra ESELisboa ESEPorto ESHT do Estoril IPBeja IPBragança IPCávAve IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD Fonte: DGES No cálculo da taxa de ocupação de vagas efetiva do CNA foi utilizado o número total de matriculados nas três fases do CNA, ou seja, as matrículas correspondentes aos estudantes que realizaram a inscrição no par instituição/curso em que foram colocados, contabilizando apenas a última matrícula efetuada sempre que os estudantes tenham sido colocados e realizado a inscrição em mais do que uma fase do concurso. Alerta-se ainda para o facto de taxa de ter sido calculada com base no número de vagas iniciais, não tendo em conta as vagas adicionais que no decurso da 1ª, 2ª e 3ª fase foram criadas. Deste modo, registam-se taxas superiores a 100%, sempre que uma instituição obteve um número de matrículas superior ao número de vagas iniciais, excesso resultante das colocações em vagas adicionais. Em termos globais o Concurso Nacional de Acesso teve uma taxa de ocupação de vagas efetiva de 87% em 2015 e de 89% em A taxa de ocupação de vagas efetiva é em média menor nos institutos 46

49 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE politécnicos do que nas universidades. A maioria dos politécnicos apresenta valores inferiores à taxa global, sendo exceção as Escolas Superiores de Enfermagem de Coimbra, Lisboa e Porto com taxas próximas de 100%, a Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (100,5% em 2015 e 100,9 em 2016) e os Politécnicos do Cávado e do Ave, Lisboa e Porto. A maioria das universidades obteve valores superiores ao global, são exceção as Universidades dos Açores (77,4% em 2015 e 76% em 2016), do Algarve (84,5% em 2015 e 82,8% em 2016) e a da Madeira, em 2016 com 83,5%. A Universidade de Évora apresenta um valor acima do global, de 92,82% em 2015 e de 92,17% em 2016, passando da oitava para a nona posição da taxa mais elevada de entre as 13 universidades e passando da décima terceira posição, para a décima sexta, relativamente às 33 instituições de ensino superior publico. 47

50 3. Acesso ao ensino superior na Universidade de Évora 3.1. Acesso ao 1º ciclo e mestrado integrado na Universidade de Évora Número de vagas, candidaturas e colocações PRIMEIRA FASE DO CONCURSO NACIONAL E LOCAL DE ACESSO O número de vagas 11 inicialmente disponibilizado na 1ª fase do concurso nacional e local de acesso ao ensino superior de 2016/2017 manteve-se idêntico relativamente ao ano letivo anterior, assistindo-se a um ligeiro aumento do número de candidaturas (com uma taxa de crescimento de 0,2%), e a um decréscimo do número de colocações (-3,0%). Quadro 3.1 Evolução do número de vagas, candidaturas e colocações na 1ª fase do concurso nacional e local de acesso, por tipo de ensino Tipo de ensino 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 Vagas iniciais 1ª fase Candidaturas 1ª fase Colocações 1ª fase Universitário Politécnico TOTAL Tx de crescimento 0,5 0,0 5,6 1,5-1,7-0,2 0,0 0,0 0,0 Universitário Politécnico TOTAL Tx de crescimento -23,2 20,1-11,4-8,7-2,0-19,9 6,6 19,8 0,2 Universitário Politécnico TOTAL Tx de crescimento 2,3 3,0 0,0-5,5-1,1-9,6 7,6 11,6-3,0 Fonte: DGES, UÉ Nota: As vagas iniciais não incluem as vagas adicionais criadas para resolver situações de empate, reclamações ou outras, previstas no regulamento do concurso nacional de acesso (Portaria nº199-b/2016, de 20 de Julho). Vagas adicionais: 2008/09 3; 2009/10 2; 2010/11 2; 2011/12 29; 2012/13 20; 2013/14 7; 2014/15 4; 2015/16 18; 2016/ A taxa de ocupação de vagas 12 reflete naturalmente o decréscimo verificado no número de colocados, traduzindo-se numa ocupação de 86,5% das vagas iniciais (gráfico 3.1). 11 Vagas aprovadas pelo MEC para os concursos nacional e local de acesso e ingresso ao ensino superior público. 12 Taxa de ocupação de vagas na 1ª fase: (nº de colocados na 1ª fase / nº vagas iniciais)*100 48

51 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Gráfico 3.1 Evolução do número de vagas e de colocações na 1ª fase do concurso nacional e local de acesso, e respetiva taxa de ocupação val. abs ,1 89,7 92,4 87,6 81,5 82,1 74,3 79,9 89,2 86,5 % /08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 0 Vagas iniciais 1ª fase Colocações 1ª fase Taxa de ocupação de vagas 1ª fase Fonte: DGES, UÉ No atual ano letivo a Universidade de Évora disponibilizou trinta e quatro cursos de formação inicial: trinta e dois de 1º ciclo e dois de mestrado integrado (Arquitetura e Medicina Veterinária). Um dos cursos corresponde ao nível politécnico (lecionado pela ESESJD), e os restantes ao ensino superior de nível universitário. É ainda de referir que as candidaturas ao curso de Música ocorreram através de concurso local de acesso. 49

52 Quadro 3.2 Número de vagas, candidaturas e colocações na 1ª fase do concurso nacional e local de acesso, por escola e por curso 2015/ /17 Designação dos cursos Vagas 1ª fase Candidaturas 1ª fase Colocações 1ª fase Vagas 1ª fase Candidaturas 1ª fase Colocações 1ª fase Escola de ARTES Arquitetura (MI) Artes Visuais - Multimédia Design Música (CLA) Teatro Escola de CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Agronomia Arquitetura Paisagista Biologia Biologia Humana Bioquímica Biotecnologia Ciência e Tecnologia Animal Ciências do Desporto Ecologia e Ambiente Engenharia das Energias Renováveis (3G) Engenharia Informática Engenharia Mecatrónica Geografia Geologia Matemática aplicada à Economia e Gestão Medicina Veterinária (MI) Química Reabilitação Psicomotora Escola de CIÊNCIAS SOCIAIS Ciências da Educação Economia Educação Básica Gestão História e Arqueologia Línguas e Literaturas Psicologia Relações Internacionais Sociologia Turismo Escola Superior de ENFERMAGEM Enfermagem Fonte: DGES, UÉ TOTAL

53 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Ao comparar a situação atual com a de 2015/16 (quadro 3.2), notamos uma diminuição das candidaturas e das colocações em todas as escolas, à exceção das candidaturas na EA, onde registam um aumento de mais 127 ocorrências, e às colocações na ESESJD, cuja situação se mantem praticamente inalterável. A análise das taxas de ocupação de vagas na 1ª fase por curso (gráfico 3.2), mostra que vinte cursos ocuparam todas as vagas inicialmente disponibilizadas. Os resultados superiores a 100% refletem a criação de vagas adicionais, criadas para resolver situações de empate, reclamações ou outras, previstas no regulamento do concurso nacional de acesso. Gráfico 3.2 Comparação das taxas de ocupação de vagas na 1ª fase do concurso nacional e local de acesso, entre 2015/16 e 2016/17, por curso (oferta formativa atual) % Educação Básica Línguas e Literaturas Ciências do Desporto Design Ciências da Educação Sociologia Artes Visuais - Multimédia Psicologia Relações Internacionais Enfermagem Teatro Reabilitação Psicomotora Taxa de ocupação de vagas: 2016/17 Taxa de ocupação de vagas: 2015/16 Turismo Economia Gestão Biologia Humana Bioquímica Engenharia Informática História e Arqueologia Medicina Veterinária (MI) Biologia Música Matemática aplicada à Economia e à Geografia Ciência e Tecnologia Animal Biotecnologia Agronomia Engenharia Mecatrónica Arquitetura (MI) Arquitetura Paisagista Química Ecologia e Ambiente Geologia Engenharia de Energias Renováveis (3G) Fonte: DGES, UÉ 51

54 A situação atual confrontada com a do ano letivo anterior, traduz a seguinte evolução: Vinte cursos registam uma total ocupação de vagas, sendo que dezoito mantêm essa situação. Seis superam os resultados anteriores, registando-se o maior aumento no curso de Geografia (passando de 50% de ocupação de vagas em 2015/16 para 80% este ano letivo), e no curso de Matemática aplicada à Economia e à Gestão (passando de 63,3% para 83,3%). Oito cursos registam taxas inferiores às do ano transato, embora três apresentem valores superiores a 70%: Biologia, Música e Ciência e Tecnologia Animal. A maior quebra verifica-se precisamente no curso de Ciência e Tecnologia Animal (passando de 100% para 73,7%). O curso de Ecologia e Ambiente não é passível de comparação, uma vez que não fazia parte da oferta formativa do ano transato. Contudo, este curso juntamente com o de Geologia e o de Engenharia de Energias Renováveis são os que apresentam a taxa de ocupação de vagas mais baixa (10% para os dois primeiros, e novamente 5% para o último). 52

55 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE O gráfico seguinte (gráfico 3.3) mostra a distribuição percentual do número de vagas, candidaturas e colocações na Universidade de Évora por escola, nos últimos anos. Gráfico 3.3 Distribuição percentual do número de vagas, candidaturas e colocações na 1ª fase do concurso nacional e local de acesso, por escola Escola de Artes Escola de Ciências Sociais Escola de Ciências e Tecnologia Escola Superior de Enfermagem Vagas iniciais na 1ª fase do CNLA 2016/ / / / / / / / / /08 % 16,7 47,0 31,0 5,3 17,2 46,2 31,3 5,3 16,9 45,4 32,4 5,3 16,9 45,4 32,4 5,3 16,0 43,6 35,1 5,3 15,7 42,4 36,7 5,2 15,1 44,6 35,1 5,3 15,9 45,2 33,3 5,6 17,2 42,6 33,8 6,5 16,3 39,0 38,2 6, Candidaturas na 1ª fase do CNLA 2016/ / / / / / / / / /08 % 15,8 13,1 15,0 16,2 16,0 13,1 15,2 13,2 11,1 9,9 39,4 40,4 40,9 41,8 44,8 39,2 37,9 41,6 51,7 43,9 39,2 40,0 37,4 36,8 33,0 38,7 39,6 38,5 32,0 29,8 5,6 6,5 6,7 5,2 6,2 9,0 7,3 6,7 5,2 16, Colocações na 1ª fase do CNLA 2016/ / / / / / / / / /08 % 16,9 17,3 20,2 19,6 19,5 16,2 16,8 16,1 18,3 16,8 40,2 40,3 39,1 37,2 39,7 41,7 41,3 43,3 42,4 37,6 36,7 36,5 34,0 37,2 35,2 35,8 36,0 34,7 32,3 38, ,2 5,9 6,7 6,0 5,6 6,3 5,9 5,9 7,1 7,3 Fonte: DGES, UÉ 53

56 SEGUNDA FASE DO CONCURSO NACIONAL E LOCAL DE ACESSO A 2ª fase do Concurso Nacional de Acesso acolhe os alunos que não formalizaram candidaturas durante a 1ª fase, os alunos não colocados, e permite ainda a recolocação dos alunos noutros cursos ou noutras universidades de acordo com as suas preferências. Assim, os alunos colocados durante a 1ª fase poderão, na 2ª fase, mudar para outras licenciaturas, na Universidade de Évora ou em outras universidades, ou poderão mesmo não formalizar a sua entrada no ensino superior. O Concurso Local de Acesso (CLA), apesar de possuir especificidades que o distinguem do CNA (como por exemplo, o tipo de provas prestadas para ingresso), aproxima-se em vários aspetos do regime geral, nomeadamente na existência de uma 2ª fase de candidaturas, quando se verifica o não preenchimento de todas as vagas durante a 1ª fase. Quadro 3.3 Evolução do número de vagas, candidaturas e colocações na 2ª fase do concurso nacional e local de acesso, por tipo de ensino Tipo de ensino 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 Universitário Total de vagas 2ª fase Politécnico TOTAL Tx de crescimento -7,5-17,4 49,8 12,8-2,2 35,8-29,7-22,7 5,0 Universitário Candidaturas 2ª fase Colocações 2ª fase Politécnico TOTAL Tx de crescimento -28,0 0,6 0,3 3,8-4,1-13,0-3,1 13,6 9,7 Universitário Politécnico TOTAL Tx de crescimento 1,1-20,1 25,1-1,4-6,1 14,8-12,3-9,8 3,3 Fonte: DGES, UÉ 54

57 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE No ano letivo de 2016/17, a Universidade de Évora disponibilizou um total de 339 vagas na 2ª fase, o que representa um acréscimo de 5% comparativamente com o ano anterior (quadro 3.3). As candidaturas e as colocações conhecem igualmente incrementos relativamente ao ano letivo transato. Contudo, a taxa de ocupação de vagas regista um decréscimo de 1,1 pontos percentuais, apresentando uma taxa de 72,9% (gráfico 3.4). Gráfico 3.4 Evolução do número de vagas e de colocações na 2ª fase do concurso nacional e local de acesso, e respetiva taxa de ocupação val. abs. % ,0 88,5 85,7 71,5 62,5 60,0 50,8 63,4 74,0 72, /08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 0 Total de vagas 2ª fase Colocações 2ª fase Fonte: DGES, UÉ Tx de ocupação de vagas 2ª fase Nas unidades orgânicas, comparativamente a 2015/16, assiste-se a um aumento generalizado do número de vagas, de candidaturas e de colocações, com maior relevância no que diz respeito ao número de candidaturas. A ECS constitui uma exceção, registando uma diminuição ao número de candidaturas, enquanto o maior aumento se verifica na EA. O número de colocações regista aumentos residuais, embora para a ESESJD se traduza numa ligeira diminuição (-3). 55

58 Quadro 3.4 Número de vagas, candidaturas e colocações na 2ª fase do concurso nacional e local de acesso, por escola e por curso 2015/ /17 Designação dos cursos Vagas 2ª Candidaturas Colocações Vagas 2ª Candidaturas Colocações fase 2ª fase 2ª fase fase 2ª fase 2ª fase Escola de ARTES Arquitetura (MI) Artes Visuais - Multimédia Design Música 16 a) a) 21 Teatro Escola de CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Agronomia Arquitetura Paisagista Biologia Biologia Humana Bioquímica Biotecnologia Ciência e Tecnologia Animal Ciências do Desporto Ecologia e Ambiente Engenharia das Energias Renováveis (3G) Engenharia Informática Engenharia Mecatrónica Geografia Geologia Matemática aplicada à Economia e Gestão Medicina Veterinária (MI) Química Reabilitação Psicomotora Escola de CIÊNCIAS SOCIAIS Ciências da Educação Economia Educação Básica Gestão História e Arqueologia Línguas e Literaturas Psicologia Relações Internacionais Sociologia Turismo Escola Superior de ENFERMAGEM Enfermagem TOTAL Fonte: DGES; UÉ a) Na 2ª fase do concurso local de acesso houve um reaproveitamento dos candidatos à 1ª fase que não foram colocados. Nota: O total de vagas apresentado resulta da soma das vagas iniciais fixadas para a 2ª fase e das vagas libertadas por recolocação na 2ª fase de estudantes colocados na 1ª fase. 56

59 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE TERCEIRA FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO A 3ª fase do Concurso Nacional de Acesso, que se realiza a nível nacional desde 2009/10, segue a lógica da fase precedente em termos de colocações, recolocações e matrículas, acabando no entanto por apresentar uma expressão numérica bastante inferior às anteriores, uma vez que a grande maioria dos colocados já regularizou o processo de matrícula (embora possam ocorrer posteriormente ao CNA mudanças internas e externas de curso). Este ano o número de vagas disponibilizadas pela Universidade de Évora na 3ª fase foi inferior ao ano letivo transato (2015/16: 141; 2016/17: 112), assim como o número de colocações (2015/16: 51; 2016/17: 47), traduzindo-se ainda assim numa taxa de ocupação de vagas superior à registada anteriormente (42%) (gráfico 3.5). Gráfico 3.5 Evolução do número de vagas e de colocações na 3ª fase do concurso nacional de acesso, e respetiva taxa de ocupação val. abs. 400 % , ,9 36,2 42, ,5 26,1 10,1 24, / / / / / / / /17 0 Total de vagas 3ª fase Colocações 3ª fase Tx de ocupação de vagas 3ª fase Fonte: DGES, UÉ 57

60 Quadro 3.5 Número de vagas, candidaturas e colocações na 3 ª fase do concurso nacional e local de acesso, por escola e por curso 2015/ /17 Designação dos cursos Vagas 3ª Candidaturas Colocações Vagas 3ª Candidaturas Colocações fase 3ª fase 3ª fase fase 3ª fase 3ª fase Escola de ARTES Arquitetura (MI) Artes Visuais - Multimédia Design Música 6 a) 7 9 a) 9 Teatro Escola de CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Agronomia Arquitetura Paisagista Biologia Biologia Humana Bioquímica Biotecnologia Ciência e Tecnologia Animal Ciências do Desporto Ecologia e Ambiente Engenharia das Energias Renováveis (3G) Engenharia Informática Engenharia Mecatrónica Geografia Geologia Matemática aplicada à Economia e Gestão Medicina Veterinária (MI) Química Reabilitação Psicomotora Escola de CIÊNCIAS SOCIAIS Ciências da Educação Economia Educação Básica Gestão História e Arqueologia Línguas e Literaturas Psicologia Relações Internacionais Sociologia Turismo Escola Superior de ENFERMAGEM Enfermagem TOTAL Fonte: DGES; UÉ a) Na 3ª fase do concurso local de acesso houve um reaproveitamento dos candidatos à 1ª fase que não foram colocados nas fases anteriores. Nota: O total de vagas apresentado resulta da soma das vagas iniciais fixadas para a 3ª fase e das vagas libertadas por recolocação na 3ª fase de estudantes colocados na 1ª ou na 2ª fase. 58

61 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Notas de candidatura As notas médias de candidatura dos alunos colocados, conjuntamente com as notas dos últimos colocados (ou seja, as classificações mais baixas registadas em determinado curso), constituem um indicador sobre o nível de preparação académica prévia dos estudantes. Relativamente às notas médias de candidatura por curso na 1ª fase do CNLA (gráfico 3.6), verifica-se que durante o período considerado Medicina Veterinária é o curso que em média apresenta as notas mais elevadas. E por comparação com o ano letivo anterior, regista este ano um aumento (155,7 e 158,3 respetivamente). Geografia é o curso que apresenta a nota média mais baixa (115,1). Gráfico 3.6 Cursos com notas médias de candidatura máximas e mínimas dos colocados, na 1ª fase do concurso nacional e local de acesso a) 200,0 190,0 180,0 170,0 160,0 Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária 150,0 140,0 130,0 120,0 110,0 100,0 Hist. e Arqueologia C Educação C. Educação Filosofia (p-l) C. Educação LLC (p-l) Geologia Geologia C. Educação Geografia 90,0 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 curso com nota média de candidatura máxima curso com nota média de candidatura mínima Fonte: DGES. a) O concurso local de acesso só se encontra integrado a partir de2014/15, inclusivamente. 59

62 Quadro 3.6 Notas médias de candidatura da totalidade dos colocados, na 1ª, 2ª e 3ª fases do concurso nacional e local de acesso, por curso (oferta formativa atual) Designação dos cursos Notas médias de candidatura dos colocados 2015/ /17 1ª f 2ª f 3ª f média global 1ª f 2ª f 3ª f média global Escola de Artes 136,0 126,5 118,3 133,2 142,8 135,5 137,7 140,9 Arquitetura (MI) 131,4 127,1 a) 130,4 127,4 122,2 140,0 125,7 Artes Visuais - Multimédia 130,6 128,2 110,0 129,8 144,4 147,2 a) 144,7 Design 135,1 126,6 a) 133,1 145,7 152,2 137,0 146,3 Música 145,0 129,4 119,0 139,5 149,1 141,0 137,6 145,4 Teatro 131,9 119,7 119,3 127,4 142,2 129,3 a) 140,5 Escola de Ciências e Tecnologia 134,1 131,6 120,0 133,1 133,3 132,1 122,3 132,7 Agronomia 122,4 115,4 105,3 119,9 120,1 119,1 a) 119,7 Arquitetura Paisagista 130,4 113,7 a) 129,0 128,5 121,3 116,0 123,4 Biologia 133,3 139,7 124,3 134,2 128,4 132,0 110,3 128,6 Biologia Humana 137,6 127,4 131,7 135,0 147,6 160,6 a) 148,2 Bioquímica 129,7 154,0 a) 131,6 129,4 124,8 a) 128,7 Biotecnologia 122,8 122,9 112,8 122,6 126,6 125,3 123,7 126,0 C. e Tecnologia Animal 139,3 156,7 125,5 141,3 135,9 135,6 111,9 134,2 Ciências do Desporto 133,4 135,5 128,9 133,3 129,8 132,8 127,8 130,1 Ecologia e Ambiente 128,6 117,5 a) 119,7 Eng. das Energias Renováveis 131,8 a) a) 131,8 148,2 a) a) 148,2 Eng. Informática 134,2 140,4 a) 134,9 132,2 158,7 a) 134,1 Eng. Mecatrónica 133,0 131,6 a) 132,5 136,6 135,8 a) 136,3 Geografia 116,6 120,0 116,5 118,1 115,1 127,4 a) 118,0 Geologia 116,8 114,1 112,3 114,6 130,9 113,3 118,7 120,1 Mat. aplicada à Ecn e à Gestão 130,5 127,9 118,5 129,1 131,9 145,1 129,0 134,8 Medicina Veterinária (MI) 155,7 160,7 a) 156,5 158,3 162,9 158,1 158,9 Química 122,1 a) a) 122,1 136,8 a) 124,4 133,7 Reabilitação Psicomotora 129,4 127,8 122,3 128,7 120,2 136,4 118,4 122,2 Escola de Ciências Sociais 135,2 137,8 135,4 135,6 135,9 138,4 132,7 136,2 C. da Educação 112,4 128,5 123,4 115,2 117,2 130,9 121,3 119,4 Economia 129,5 142,9 131,7 129,9 133,8 133,2 129,1 133,5 Ed. Básica 125,2 126,8 134,5 125,8 119,6 143,3 a) 120,6 Gestão 144,4 145,2 141,3 144,3 140,2 139,8 133,1 139,8 História e Arqueologia 127,7 129,2 a) 128,0 132,3 124,2 a) 131,0 Línguas e Literaturas 132,0 148,9 a) 133,6 130,7 136,8 135,1 131,7 Psicologia 144,2 141,6 138,5 143,2 147,1 144,8 138,4 146,3 Relações Internacionais 139,3 131,5 147,0 138,4 142,9 143,9 141,6 143,1 Sociologia 130,1 133,9 120,6 130,1 130,8 139,3 136,2 132,0 Turismo 137,1 136,9 a) 137,1 141,1 140,7 136,8 140,9 Escola Superior de Enfermagem 132,8 132,4 126,6 132,2 130,5 139,3 137,2 131,6 Enfermagem 132,8 132,4 126,6 132,2 130,5 139,3 137,2 131,6 Fonte: DGES Universidade de Évora 132,1 125,7 121,9 129,9 135,0 134,2 128,6 134,7 NOTAS: a) Não se registaram colocações... Cursos que não se encontravam em funcionamento 60

63 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Contrariando a situação dos últimos anos, no atual ano letivo, é o curso de Engenharia de Energias Renováveis que apresenta a nota mais elevada do último colocado na 1ª fase do CNLA (148,2 pontos), passando Medicina Veterinária a ocupar o segundo lugar (com 138,8 pontos) (gráfico 3.7 e quadro 3.7). Com a nota mínima do último colocado, também na 1ª fase, encontram-se de Agronomia, Ciências do Desporto e Educação Básica (com 95 pontos). Gráfico 3.7 Cursos com notas máximas e mínimas de candidatura dos últimos colocados, na 1ª fase do concurso nacional e local de acesso a) 200,0 190,0 180,0 170,0 160,0 150,0 Med Veterinária Med veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Eng. En. Renováveis 140,0 130,0 120,0 110,0 100,0 90,0 Hist. e Arqueologia C. Desporto Agronomia Agronomia Agronomia Enfermagem (2ºS) Geografia C. Inf. Documentação 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 curso com nota do último colocado máxima curso com nota do último colocado mínima Agronomia; C. Educação Agronomia; C. Desporto; Ed. Básica Fonte: DGES. a) O concurso local de acesso só se encontra integrado a partir de 2014/15, inclusivamente. 61

64 Quadro 3.7 Notas de candidatura dos últimos colocados pelo contingente geral na 1ª, 2ª e 3ª fases do concurso nacional e local de acesso, por curso (oferta formativa atual) Notas de candidatura dos últimos colocados Fonte: DGES Designação dos cursos 2015/16 NOTAS: a) Não se registaram colocações... Cursos que não se encontravam em funcionamento (contingente geral) 2016/17 1ª f 2ª f 3ª f 1ª f 2ª f 3ª f Escola de Artes 108,0 108,4 110,0 114,3 108,0 119,0 Arquitetura (MI) 108,0 108,4 a) 114,3 108,0 140,0 Artes Visuais - Multimédia 110,1 117,8 110,0 126,6 142,0 a) Design 108,8 109,9 a) 121,9 142,1 137,0 Música 133,0 122,0 117,0 123,0 117,0 119,0 Teatro 110,6 112,3 113,3 126,6 126,6 a) Escola de Ciências e Tecnologia 95,0 96,0 99,0 95,0 104,2 106,5 Agronomia 95,0 98,3 99,0 95,0 109,7 a) Arquitetura Paisagista 101,0 113,7 a) 117,8 107,1 114,8 Biologia 116,1 128,4 124,3 104,8 127,8 110,3 Biologia Humana 120,0 119,8 117,1 131,1 160,6 a) Bioquímica 111,3 138,3 a) 112,8 115,3 a) Biotecnologia 104,1 115,6 112,8 107,8 116,9 123,7 C. e Tecnologia Animal 115,4 152,2 125,5 108,8 120,7 106,5 Ciências do Desporto 126,6 133,2 126,2 95,0 127,9 121,2 Ecologia e Ambiente 128,4 104,2 a) Eng. das Energias Renováveis 131,8 a) a) 148,2 a) a) Eng. Informática 121,9 137,9 a) 121,7 149,1 a) Eng. Mecatrónica 108,2 111,6 a) 121,1 119,0 a) Geografia 98,0 103,3 116,5 98,0 123,7 a) Geologia 107,1 96,0 108,7 120,8 106,1 118,7 Mat. aplicada à Ecn e à Gestão 112,3 123,9 118,5 113,0 135,4 128,1 Medicina Veterinária (MI) 154,0 158,3 a) 138,8 159,2 158,1 Química 122,1 a) a) 122,1 a) 124,4 Reabilitação Psicomotora 123,7 123,6 121,9 106,1 131,5 118,4 Escola de Ciências Sociais 95,0 120,4 120,4 95,0 123,0 120,1 C. da Educação 95,0 126,7 122,4 100,3 128,7 120,1 Economia 118,9 142,9 131,7 120,8 128,8 126,3 Ed. Básica 121,5 121,3 134,5 95,0 143,3 a) Gestão 134,3 140,9 133,4 128,7 131,8 125,3 História e Arqueologia 112,3 120,4 a) 114,8 123,0 a) Línguas e Literaturas 116,5 139,4 a) 115,9 130,2 135,1 Psicologia 140,6 136,8 134,6 112,6 140,6 137,2 Relações Internacionais 125,4 124,7 139,3 122,3 136,6 141,6 Sociologia 123,7 128,1 120,4 122,3 137,2 131,2 Turismo 126,3 135,2 a) 118,5 137,7 136,8 Escola Superior de Enfermagem 116,7 127,9 123,4 117,1 135,0 133,2 Enfermagem 116,7 127,9 123,4 117,1 135,0 133,2 Universidade de Évora 95,0 96,0 99,0 95,0 104,2 106,5 62

65 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Número total de matrículas O quadro 3.8 apresenta o número de alunos efetivamente matriculados na Universidade de Évora em 2016/17, contemplando o resultado das três fases do concurso para acesso ao ensino superior. Quadro 3.8 Número de alunos colocados e efetivamente matriculados na 1ª, 2ª e 3ª fase do concurso nacional e local de acesso, em 2016/17, por escola e por curso Matric. Matric. Matric. Vagas Colocados Colocados Colocados Total Designação dos cursos efetivos efetivos 2ª efetivos iniciais 1ª fase 2ª fase 3ª fase matric. 1ª fase fase 3ª fase Escola de Artes Arquitetura (MI) Artes Visuais - Multimédia Design Música Teatro Escola de Ciências e Tecnologia Agronomia Arquitetura Paisagista Biologia Biologia Humana Bioquímica Biotecnologia C. e Tecnologia Animal C. do Desporto Ecologia e Ambiente Eng. das Energias Renováveis (3G) Eng. Informática Eng. Mecatrónica Geografia Geologia Matemática aplicada à Ecn e à Gestão Medicina Veterinária (MI) Química Reabilitação Psicomotora Escola de Ciências Sociais C. da Educação Economia Educação Básica Gestão História e Arqueologia Línguas e Literaturas Psicologia Relações Internacionais Sociologia Turismo Escola Superior de Enfermagem Enfermagem TOTAL Fonte: DGES, UÉ/SIIUÉ ( ) NOTA: Os dados referentes às diversas fases do concurso nacional de acesso contemplam as recolocações, recandidaturas e matrículas anuladas, constituindo por isso matriculados efetivos em cada um dos cursos. Apenas são consideradas as matrículas anuladas até 31 de Dezembro do ano n (relativamente ao ano letivo n/n+1). 63

66 Depois de consideradas as recolocações, as matrículas não efetuadas ou anuladas, o balanço final do concurso nacional e local de acesso mostra uma taxa de ocupação efetiva das vagas iniciais 13 de 89,3% (gráfico 3.8), traduzindo um ligeiro decréscimo relativamente ao ano transato, com uma taxa de variação de -2,0%. Gráfico 3.8 Evolução do número de vagas e de matrículas na 1ª, 2ª e 3ª fase do concurso nacional e local de acesso, e respetiva taxa de ocupação val. abs ,6 93,0 92,0 90,6 85,4 86,4 79,1 81,5 91,1 89,3 % / / / / / / / / / /17 0 Vagas iniciais Total de matriculados Tx de ocupação de vagas efetiva Fonte: DGES, UÉ/SIIUÉ ( ) Quando se analisa a mesma informação para cada um dos cursos, constata-se que treze ocuparam (ou excederam 14 ) todas as vagas inicialmente disponibilizadas com as matrículas efetuadas, e doze apresentam taxas entre 98% e 90% de ocupação de vagas. Por outro lado, existem três cursos com uma taxa inferior a 50%: Arquitetura Paisagista (com 47,6%), Química e Engenharia de Energias Renováveis (ambos com 5%) (gráfico 3.9). 13 Taxa de ocupação de vagas efetiva: (nº total de matriculados / nº de vagas iniciais fixadas) * Devido a vagas que transitaram dos concursos especiais ou que foram criadas para dar resposta a situações de empate ou reclamações. 64

67 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Ao comparar com o ano letivo anterior é possível verificar que sete cursos mantiveram uma total ocupação efetiva de vagas. Verifica-se ainda que treze cursos registaram um aumento das respetivas taxas, sete dos quais com uma ocupação de vagas de 100%. De entre os treze cursos que registaram aumentos destacam-se Engenharia Mecatrónica e Design, passando a ocupar todas as vagas disponibilizadas. Há ainda a referir o curso de Química, que embora continue a apresentar uma das mais baixas taxas de ocupação de vagas, regista um aumento de 100%, tendo passado de 5% para 10%. Por outro lado, onze cursos registaram uma diminuição, embora nove deles mantendo taxas de ocupação de vagas superiores a 80%. História e Arqueologia e Engenharia de Energias Renováveis mantêm a mesma ocupação de vagas que no ano anterior (95% e 5% respetivamente). Relativamente ao curso de Ecologia e Ambiente não é possível estabelecer comparações, uma vez que não fazia parte da oferta formativa do ano transato. Gráfico 3.9 Comparação das taxas de ocupação de vagas efetiva, entre 2015/16 e 2016/17, por curso (oferta formativa atual) % Tx de ocupação de vagas efetiva: 2016/17 Tx de ocupação de vagas efetiva: 2015/ Educação Básica Design Ciências do Desporto Sociologia Línguas e Literaturas Biologia Enfermagem Engenharia Informática Biologia Humana Biotecnologia Matemática aplicada à Ecn e à Gestão Artes Visuais - Multimédia Engenharia Mecatrónica Gestão Medicina Veterinária Psicologia Economia Reabilitação Psicomotora Relações Internacionais Ciências da Educação História e Arqueologia Geografia Ciência e Tecnologia Animal Teatro Bioquímica Agronomia Música Arquitetura (MI) Arquitetura Paisagista Ecologia e Ambiente Geologia Química Engenharia de Energias Renováveis (3G) Turismo Fonte: DGES, UÉ/SIIUÉ ( ) 65

68 O número de alunos colocados e matriculados durante a 1ª fase foi mais importante do que o número obtido nas restantes fases para a generalidade dos cursos, à exceção de Arquitetura Paisagista, de Geologia e de Ecologia e Ambiente, para os quais a 2ª fase apresentou um peso superior, com particular ênfase para este último (que obteve 88,9%). A 3ª fase não chegou a ocorrer em dezasseis dos cursos e, quando ocorreu, apresenta um carácter residual, embora com algum destaque para o curso de Arquitetura Paisagista (30%). Gráfico 3.10 Representatividade da 1ª fase, 2ª fase e 3ª fase do concurso nacional e local de acesso, relativamente ao total de matriculados em todas as fases, em 2016/ % Arquitetura (MI) Artes Visuais - Multimédia Design Música Teatro Agronomia Arquitetura Paisagista Biologia Biologia Humana Bioquímica Biotecnologia C. e Tecnologia Animal C. do Desporto Ecologia e Ambiente Eng. das Energias Renováveis (3G) Eng. Informática Eng. Mecatrónica Geografia Geologia Matemática aplicada à Ecn e à Gestão Medicina Veterinária (MI) Química Reabilitação Psicomotora C. da Educação Economia Educação Básica Gestão História e Arqueologia Línguas e Literaturas Psicologia Relações Internacionais Sociologia Turismo Enfermagem % matriculados efetivos 1ª fase % matriculados efetivos 2ª fase % matriculados efetivos 3ª fase Fonte: DGES, UÉ/SIIUÉ ( ) 66

69 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Análise da atratividade da oferta formativa de 1º ciclo A análise da atratividade da oferta formativa de 1º ciclo da Universidade de Évora incide sobre as preferências dos candidatos na escolha dos cursos, assim como sobre a concretização dessas preferências, relacionando o número total de candidaturas, as candidaturas efetuadas em primeira opção, o número total de matrículas e as que correspondem efetivamente a primeiras escolhas 15. Gráfico 3.11 Índice de procura e índice de atratividade na 1ª fase do CNA (excluindo o concurso local de acesso) val. abs ,94 5, ,54 4,52 4,03 4,06 3,25 3,47 4,14 4, ,99 0,77 0,92 0,73 0,69 0,71 0,56 0,67 0,74 0, / / / / / / / / / /17 Índice de procura Índice de atractividade Fonte: DGES; UÉ/SIIUÉ Em termos globais, durante o período em análise o número de candidatos na 1ª fase do CNA tem sido largamente superior ao número de vagas fixadas na UÉ, situação que se reflete no índice de procura. Este ano regista-se um ligeiro decréscimo relativamente a 2015/16, com um valor do índice de 4, A presente análise inclui a oferta formativa universitária e politécnica, excluindo no entanto a(s) licenciatura(s) cujo ingresso ocorre através de concurso local de acesso. O nº de estudantes matriculados pode sofrer alterações entre o final do Concurso Nacional de Acesso (CNA) e o momento atual. Contudo, de forma a manter a comparabilidade de toda a informação necessária, optámos por nos reportar ao final do CNA de cada um dos anos letivos contemplados. Utilizam-se os seguintes indicadores: Índice de procura rácio entre o número total de candidatos na 1ª fase do CNA e o número de vagas fixadas. Índice de atratividade rácio entre o número de candidatos em 1ª escolha na 1ª fase do CNA e o número de vagas fixadas. Taxa de sucesso de candidatura percentagem do número de matriculados em 1ª escolha na 1ª fase do CNA relativamente ao número total de matriculados. 67

70 Quanto ao índice de atratividade verifica-se uma realidade diferente, uma vez que durante o mesmo período, o número de candidatos em 1ª opção é sempre inferior ao número de vagas disponibilizadas (gráfico 3.11). No atual ano letivo assiste-se a um aumento de duas centésimas relativamente a 2015/16, passando de 0,74 para 0,76. Os gráficos 3.12, 3.13 e 3.14 mostram o comportamento dos diferentes cursos relativamente aos dois índices em análise, destacando os cursos com os valores acima e abaixo de 1 em ambos os indicadores. Gráficos 3.12, 3.13 e 3.14 Índice de procura e índice de atratividade na 1ª fase do CNA, entre 2014/15 e 2016/17, por curso (excluindo o concurso local de acesso) Fonte: DGES; UÉ/SIIUÉ 68

71 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Nos três anos em apreciação, identificamos o mesmo conjunto de cursos com os valores mais elevados nos dois índices em análise: Turismo, Medicina Veterinária, Psicologia e Ciências do Desporto. Este ano encontram-se também neste grupo os cursos de Teatro, de Biologia Humana e de Design. O curso de Turismo é o que regista os valores mais elevados do índice de atratividade e do índice de procura (2,59 e 10,04 respetivamente). Por outro lado, Engenharia de Energias Renováveis e Química são os cursos que apresentam os valores mais baixos nos dois índices em apreciação. O índice de procura regista 0,60 e 0,45 para estes dois cursos respetivamente, e o índice de atratividade é de 0,05 (a par de Ecologia e Ambiente) e 0,10 (a par de Geologia). Gráfico 3.15 Taxa de sucesso de candidatura (excluindo o concurso local de acesso) % ,9 39,3 38,9 40,2 44,5 42,0 44,2 41,5 40,9 43, / / / / / / / / / /17 Taxa de sucesso de candidatura Fonte: DGES; UÉ/SIIUÉ A taxa de sucesso de candidatura reflete o peso das matrículas que correspondem a candidaturas de 1ª opção na 1ª fase do CNA, relativamente ao total de matrículas registadas no final das três fases do CNA. Este ano a taxa de sucesso de candidatura regista 43,7%, o que corresponde a um aumento de 2,8 pontos percentuais relativamente ao ano transato (gráfico 3.15). 69

72 Gráfico 3.16 Taxa de sucesso de candidatura, entre 2015/16 e 2016/17, por curso (oferta formativa atual, excluindo o concurso local de acesso) % Eng. de Energias Renováveis (3G) Química Teatro Biologia Humana Turismo Artes Visuais - Multimédia Design Ciências do Desporto História e Arqueologia Agronomia Educação Básica Enfermagem Línguas e Literaturas Psicologia Biotecnologia Biologia Taxa de sucesso de candidatura 2015/16 Taxa de sucesso de candidatura 2016/17 Relações Internacionais Medicina Veterinária (MI) Bioquímica Engenharia Informática Engenharia Mecatrónica Sociologia Matemática aplicada à Economia e Gestão Gestão Arquitectura (MI) Geologia Reabilitação Psicomotora Arquitectura Paisagista Ciências da Educação Ciência e Tecnologia Animal Geografia Economia Fonte: DGES; UÉ/SIIUÉ Pode observar-se através do gráfico 3.16 que dezassete cursos registaram um aumento da taxa de sucesso de candidatura comparativamente ao ano letivo anterior (o curso de Ecologia e Ambiente não é passível de comparação, uma vez que não fazia parte da oferta formativa do ano transato). Contudo, as duas únicas taxas de 100% (relativas ao curso de Engenharia de Energias Renováveis e ao curso de Química) correspondem na realidade apenas a um e a dois estudantes matriculados respetivamente, os quais concorreram efetivamente em 1ª opção. O curso de Teatro e o de Biologia Humana registam as taxas mais elevadas (83,3% e 80,0% respetivamente). Por outro lado, contabilizam-se treze cursos que registam uma diminuição da taxa relativamente a 2015/16. Os maiores decréscimos ocorrem no curso de Arquitetura Paisagista e no curso de Arquitetura. 70

73 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Quadro 3.9 Indicadores de atratividade da oferta formativa da Universidade de Évora, por curso (oferta formativa atual, excluindo o concurso local de acesso) Unidade Orgânica Curso 2011/12 Índice de procura Índice de atractividade Taxa de sucesso de candidatura 2012/ / / / / / / / / / / / / / / / /17 Escola de Artes Escola de Ciências e Tecnologia Escola de Ciências Sociais ESESJD Arquitectura 2,5 5,1 3,2 2,8 2,5 2,2 0,2 1,3 0,3 0,4 0,4 0,2 30,0 53,2 38,9 41,9 62,9 33,3 AV - Multimédia 4,4 4,1 3,0 3,1 3,6 3,3 0,7 0,9 0,6 0,4 0,5 0,9 47,1 66,7 51,2 39,5 45,9 65,0 Design 4,3 4,6 4,9 4,5 3,6 6,0 0,5 0,5 0,6 0,8 0,6 1,2 39,3 42,9 40,6 36,7 60,0 58,1 Teatro 3,5 4,4 a) a) 3,1 5,1 0,8 1,2 a) a) 0,9 2,0 47,4 65,0 60,0 83,3 TOTAL 3,5 4,6 3,5 3,3 3,1 3,7 0,5 1,0 0,5 0,5 0,6 0,9 39,7 56,5 44,0 39,6 56,4 58,6 Agronomia 2,6 3,0 1,9 2,4 2,0 1,5 0,5 0,6 0,5 0,5 0,5 0,5 57,1 51,7 63,6 53,1 55,6 51,4 Arq. Paisagista 2,6 2,5 1,4 1,8 1,9 1,4 0,4 0,1 0,2 0,3 0,4 0,2 45,0 30,8 50,0 62,5 80,0 30,0 Biologia 5,1 5,8 5,3 4,6 4,9 4,2 0,5 0,7 0,5 0,5 0,6 0,5 27,5 31,7 15,0 27,0 37,5 42,5 Biologia Humana 2,7 3,4 2,1 1,3 5,2 5,8 0,4 0,6 0,3 0,4 0,9 1,5 38,9 47,4 53,8 66,7 63,2 80,0 Bioquímica 3,3 4,5 3,6 3,9 3,8 3,9 0,3 0,5 0,3 0,3 0,4 0,4 33,3 29,7 26,9 24,1 37,1 38,7 Biotecnologia 4,0 6,0 5,6 3,8 3,8 4,0 0,3 0,6 0,5 0,4 0,4 0,5 21,2 35,5 32,1 45,2 36,4 44,4 C. e Tecn. Animal 3,4 4,6 2,9 2,8 2,5 2,1 0,9 0,8 0,7 0,7 0,4 0,2 51,9 22,6 50,0 61,8 35,1 22,2 C. Desporto 2,8 7,2 5,8 5,8 5,8 5,1 0,8 1,5 1,6 1,7 1,4 1,1 61,3 52,6 57,9 65,8 56,4 56,1 Ecologia e Ambiente 1,1 0,1 11,1 Eng. Civil 2,5 0,4 0,4 0,0 45,0 0,0 Eng. de Biossistemas 0,1 0,1 0,0 0,1 0,0 Eng. de En. Renov. 4,9 1,5 0,5 0,5 0,5 0,6 1,1 0,6 0,1 0,0 0,1 0,1 89,7 82,6 60,0 0,0 100,0 100,0 Eng. Geológica 2,1 0,9 0,3 0,0 45,5 0,0 Eng. Informática 3,7 2,4 2,5 1,8 3,4 4,3 0,8 0,4 0,4 0,5 0,5 0,8 70,0 37,9 33,3 38,5 40,0 37,5 Eng. Mecatrónica 2,6 1,2 0,7 0,8 1,3 2,3 0,3 0,2 0,1 0,1 0,3 0,4 35,7 70,0 57,1 30,8 40,9 37,0 Geografia 3,4 2,9 2,1 2,3 2,1 3,1 0,3 0,4 0,4 0,3 0,2 0,2 35,7 43,8 66,7 27,3 17,6 21,1 Geologia 1,5 1,2 1,5 1,1 0,1 0,1 0,0 0,1 16,7 25,0 0,0 33,3 Mat. Aplicada 0,8 0,0 0,0 Mat. Apl. Ecn e Gestão 0,7 1,9 2,5 0,2 0,2 0,4 36,4 14,3 36,7 Med. Veterinária 9,2 10,0 5,8 7,0 8,5 8,1 2,0 2,4 1,8 2,2 2,3 2,4 22,5 13,3 63,0 46,8 22,0 40,8 Química 0,5 0,5 0,1 0,1 100,0 100,0 Reab. Psicomotora 5,1 5,4 4,4 4,4 4,5 3,6 0,8 1,0 0,5 0,6 0,7 0,3 36,7 60,0 42,9 34,6 40,7 30,8 TOTAL 3,8 4,2 3,0 3,1 3,6 3,4 0,6 0,7 0,6 0,6 0,7 0,6 43,9 40,0 44,0 44,1 38,0 40,8 C. da Educação 1,6 1,7 1,7 2,0 2,5 3,4 0,1 0,1 0,1 0,0 0,2 0,3 12,5 9,5 8,3 0,0 15,0 28,6 C. Inform. e Docum. 2,1 1,7 1,6 1,2 0,2 0,3 0,2 0,1 15,0 25,0 40,0 12,5 Economia 5,4 2,4 2,1 1,5 3,4 3,5 0,9 0,2 0,1 0,1 0,2 0,3 45,0 17,5 10,3 5,7 8,1 16,7 Ed. Básica 3,4 3,7 2,9 3,4 5,0 5,2 0,4 0,4 0,2 0,4 0,9 0,6 47,6 27,3 18,2 33,3 57,1 50,0 Filosofia (p-l) 0,4 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 Gestão 6,2 5,5 2,8 3,2 4,8 3,3 1,3 1,3 0,7 0,9 1,2 0,6 53,8 58,5 58,5 52,5 42,9 35,9 His e Arq 4,8 3,2 3,4 2,4 4,7 4,0 1,2 0,5 0,4 0,3 0,8 0,7 65,0 38,9 42,1 27,8 63,2 52,6 His e Arq (p-l) 0,4 0,1 0,2 0,0 100,0 0,0 L., Lit. e Culturas 7,3 4,5 2,4 1,5 1,1 0,6 94,4 90,0 48,6 L., Lit.e Culturas (p-l) 0,8 0,3 0,1 0,1 33,3 16,7 Línguas e Literaturas 2,5 3,5 3,6 0,6 0,6 0,6 50,0 41,7 45,7 Psicologia 5,4 6,6 7,4 9,1 10,5 9,7 1,1 1,0 1,3 1,5 2,1 1,9 45,1 34,0 51,2 31,8 34,9 45,5 Rel. Internacionais 5,0 4,4 3,4 4,0 3,9 4,5 0,8 0,8 0,6 0,7 0,8 0,9 48,8 45,8 35,1 34,8 44,3 40,8 Sociologia 3,8 3,9 3,2 3,8 5,4 5,3 0,3 0,4 0,3 0,5 0,6 0,6 24,4 32,4 20,6 29,6 15,6 36,7 Turismo 6,3 5,7 6,2 7,9 7,6 10,0 1,2 1,3 1,5 2,2 1,6 2,6 71,9 72,4 88,9 71,4 64,3 77,8 TOTAL 4,0 3,6 3,5 3,9 5,2 5,2 0,7 0,6 0,6 0,7 1,0 0,9 47,3 40,3 42,0 36,1 38,1 41,5 Enfermagem 11,0 7,3 3,2 4,3 5,0 4,4 2,8 1,1 0,6 0,8 0,7 0,7 80,0 56,7 60,4 59,3 48,3 50,0 Enfermagem (2º S) 3,3 2,3 0,2 0,1 3,2 10,0 TOTAL 7,2 4,8 3,2 4,3 5,0 4,4 1,5 0,6 0,6 0,8 0,7 0,7 41,0 33,3 60,4 59,3 48,3 50,0 TOTAL UÉ 4,0 4,1 3,3 3,5 4,1 4,1 0,7 0,7 0,6 0,7 0,7 0,8 44,5 42,0 44,2 41,5 40,8 43,7 Fonte: DGES; UÉ/SIIUÉ Notas: Valor do índice inferior a 1: O nº total de candidatos na 1ª fase do CNA é inferior ao nº de vagas fixadas. Valor do índice igual ou superior a 1: O nº de candidatos em 1ª opção na 1ª fase do CNA é igual ou superior ao nº de vagas fixadas. a) Concurso local de acesso 71

74 Resultados globais através dos diversos regimes de acesso Como já foi referido, as colocações resultantes, quer do concurso nacional de acesso quer de outros regimes de acesso (regime especial de acesso, concurso especial de acesso, regime de mudança de curso, transferência e reingresso) só se tornam efetivas após a realização da matrícula e inscrição por parte dos estudantes. Este ano o número total de novos estudantes matriculados na UÉ apresenta valores muito próximos dos registados no ano anterior, registando contudo uma taxa de crescimento de 0,4% (quadro 3.10 e gráfico 3.17). Quadro 3.10 Evolução do número de novos alunos matriculados na Universidade de Évora, por regime de acesso e tipo de ensino tipo de regimes de ingresso 2007/ / / / / / / / / /17 ensino universitário politécnico Regime geral de acesso Regime especial de acesso Concurso especial de acesso Reg. reing, transf, mudança curso Sub-total Regime geral de acesso Regime especial de acesso Concurso especial de acesso Reg. reing, transf, mudança curso Sub-total TOTAL Taxa de crescimento 8,6-6,8 0,7-10,5-10,9 3,2 1,9 9,0 0,4 Fonte: UÉ/SIIUÉ (Dados relativos a 2016/17: ). NOTA: Os dados referentes aos diversos regimes de acesso contemplam as recolocações e recandidaturas, excluindo as matrículas anuladas, constituindo por isso matriculados efetivos. Apenas são excluídas as matrículas anuladas até 31 de Dezembro do ano n (relativamente ao ano letivo n/n+1). No caso dos reingressos, é expectável assistir a um aumento ao longo de todo o ano letivo, uma vez que este processo não tem prazos associados. A tendência dos anos anteriores mantem-se, com o número total de matriculados oriundo quase exclusivamente do regime geral de acesso (73,5%), registando-se uma expressão bastante mais fraca dos restantes regimes (quadro 3.10 e gráfico 3.18). 72

75 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Gráfico 3.17 Evolução do número total de alunos matriculados na Universidade de Évora (todos os regimes de acesso) val. abs / / / / / / / / / /17 alunos matriculados (todos os regimes de acesso) Fonte: UÉ/SIIUÉ Gráfico 3.18 Evolução da percentagem de alunos matriculados na Universidade de Évora, por regime de acesso 100% 80% 60% 16,5 18,2 17,0 17,7 0,3 1,1 15,9 13,3 14,0 16,3 17,5 11,7 0,7 1,0 0,3 6,8 10,4 0,8 18,9 18,8 16,0 17,5 8,3 0,1 7,0 0,7 8,2 0,4 7,5 1,5 40% 20% 66,2 63,0 66,8 68,9 73,6 82,1 72,7 73,5 75,3 73,5 Reg. reing, transf, mudança curso Concurso especial de acesso Regime especial de acesso 0% 2007/ / / / / / / / / /17 Regime geral de acesso Fonte: UÉ/SIIUÉ 73

76 Quadro 3.11 Evolução do número de alunos matriculados na Universidade de Évora, por escola e por curso (inclui todos os regimes de acesso) Designação dos cursos alunos matriculados (todos os regimes de acesso) 2007/ / / / / / / / / /17 Escola de Artes Arquitetura (MI) Artes Visuais - Multimédia Design Música Teatro Escola de Ciências e Tecnologia Agronomia Arquitetura Paisagista Biologia Biologia Humana Bioquímica Biotecnologia Ciência e Tecnologia Animal Ciências do Desporto Ecologia e Ambiente 9 Engenharia das Energias Renováveis (3G) Engenharia Informática Engenharia Mecatrónica Geografia Geologia Matemática aplicada à Economia e à Gestão Medicina Veterinária (MI) Química 1 6 Reabilitação Psicomotora Cursos suspensos a novas admissões Escola de Ciências Sociais Ciências da Educação Economia Educação Básica Gestão História e Arqueologia Línguas e Literaturas Psicologia Relações Internacionais Sociologia Turismo Cursos suspensos a novas admissões Escola Superior de Enfermagem Enfermagem Cursos suspensos a novas admissões TOTAL Fonte: UÉ/SIIUÉ (Dados relativos a 2016/17: ). 74

77 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Quadro 3.12 Nº de alunos matriculados na Universidade de Évora, em 2016/17, por escola, curso e regime de acesso Designação dos cursos Regime geral de 1ª fase acesso 2ª fase 3ª fase Regime especial de acesso Concurso especial de > 23 anos Titulares diplomas acesso espec. tecnológica Titulares cursos superiores Estudante internacional Reingresso Regime de reingresso, transferência e mudança de curso Mudança de par instituição/curso Total Escola de Artes Arquitetura (MI) Artes Visuais - Multimédia Design Música Teatro Escola de Ciências e Tecnologia Agronomia Arquitetura Paisagista Biologia Biologia Humana Bioquímica Biotecnologia Ciência e Tecnologia Animal Ciências do Desporto Ecologia e Ambiente Engenharia de Energias Renováveis (3G) Engenharia Informática Engenharia Mecatrónica Geografia Geologia Matemática aplicada à Economia e à Gestão Medicina Veterinária (MI) Química Reabilitação Psicomotora Cursos suspensos a novas admissões 3 3 Escola de Ciências Sociais Ciências da Educação Economia Educação Básica Gestão História e Arqueologia Línguas e Literaturas Psicologia Relações Internacionais Sociologia Turismo Cursos suspensos a novas admissões 0 Escola Superior de Enfermagem Enfermagem TOTAL Fonte: UÉ/SIIUÉ ( ). 75

78 3.2. Acesso ao 2º ciclo na Universidade de Évora Número de vagas, candidaturas, colocações e matrículas através de concurso local Relativamente à oferta de formativa de 2º ciclo, verifica-se um aumento das vagas disponibilizadas em edital, assim como das colocações e matrículas (quadro 3.13), enquanto as candidaturas conhecem um decréscimo (-9,3%). Contudo, a taxa de ocupação efetiva de vagas 16 diminui, registando agora um valor de 56,1% (gráfico 3.19). Quadro 3.13 Evolução do número de vagas, candidaturas, colocações e matrículas para a oferta formativa de 2º ciclo, através de concurso local, por escola unidades orgânicas 2009/ / / / / / / /17 Vagas iniciais (editais) Candidaturas (concurso local) Colocações (concurso local) Matrículas (concurso local) EA ECT ECS ESESJD IIFA TOTAL Tx de crescimento... -1,6-2,4-21,0-9,0-36,9 18,8 23,9 EA n.d n.d n.d n.d n.d ECT n.d n.d n.d n.d n.d ECS n.d n.d n.d n.d n.d ESESJD n.d n.d n.d n.d n.d IIFA n.d n.d n.d n.d n.d TOTAL Tx de crescimento ,9-9,3 EA ECT ECS ESESJD IIFA TOTAL Tx de crescimento... -0,7-0,6-37,2-10,2-19,3 39,2 7,3 EA ECT ECS ESESJD IIFA TOTAL Tx de crescimento... -8,2-9,9-36,9-7,0-17,4 32,0 14,6 Fonte: SIIUÉ (dados relativos a 2016/17: retirados em 21/14/2017; 24/04/2017 e 11/05/2017). NOTAS: As vagas, candidaturas, colocações e matrículas apresentadas não incluem os reingressos em componente curricular, reingressos em dissertação nem mudanças internas de curso. Existem colocações e matrículas que ocorrem por outros processos que não o de candidatura na Universidade de Évora (p.e. cursos em associação ou resultantes de outros protocolos, cujas candidaturas ocorrem noutras instituições). Apenas são excluídas as matrículas anuladas até 31 de Dezembro do ano n (relativamente ao ano letivo n/n+1). 16 Taxa de ocupação efetiva de vagas: (nº total de matriculados / nº de vagas iniciais fixadas) *100 76

79 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Gráfico 3.19 Evolução do número de vagas e de matrículas para a oferta formativa de 2º ciclo, através de concurso local, e respetiva taxa de ocupação val. abs % ,3 55,3 51,1 54,6 60,6 56, ,8 41, / / / / / / / /17 Vagas iniciais (editais) Matrículas (concurso local) Taxa de ocupação efetiva de vagas 0 Fonte: SIIUÉ (dados relativos a 2016/17: retirados em 21/14/2017 e 11/05/2017). Ao efetuar uma análise mais detalhada relativamente às diversas fases de acesso em 2016/17, verificamos que, em termos globais, a 1ª fase é aquela que possui um maior peso a nível das candidaturas, colocações e matrículas (gráfico 3.20 e quadro 3.14). Gráfico 3.20 Número de candidaturas, colocações e matrículas para a oferta formativa de 2º ciclo, através de concurso local, por fase de acesso % 100,0 80,0 60,0 51,2 49,0 50,9 61,8 57,9 57,7 40,0 20,0 0,0 34,4 35,2 33,2 14,4 12,1 12,4 3,8 3,6 22,3 22,5 19,2 15,9 17,3 16,0 2,3 7,0 1ª fase 2ª fase 3ª fase sem fase 1ª fase 2ª fase 3ª fase sem fase 2015/ /17 candidaturas colocações matrículas Fonte: SIIUÉ (dados relativos a 2016/17: 21/04/2017 e 24/04/2017). 77

80 Quadro 3.14 Evolução do número total de candidaturas, colocações e matrículas para a oferta formativa de 2º ciclo, através de concurso local, por fase de acesso e escola 2015/ /17 unidades orgânic as 1ª fas e 2ª fas e 3ª fas e s em fas e TOTAL 1ª fas e 2ª fas e 3ª fas e s em fas e TOTAL Candidaturas (c onc urs o loc al) Coloc aç ões (c oncurs o loc al) Matríc ulas (c onc urs o loc al) E A E C T E C S E S E S JD IIFA TOTAL E A E C T E C S E S E S JD IIFA TOTAL E A E C T E C S E S E S JD IIFA TOTAL Fonte: SIIUÉ (dados relativos a 2016/17: 21/04/2017 e 24/04/2017). Como já foi referido, existem colocações e matrículas que ocorrem por outros processos que não o de candidatura na Universidade de Évora, nomeadamente em cursos em associação ou resultantes de outros protocolos, cujas candidaturas ocorrem noutras instituições, tal como acontece no IIFA. 78

81 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Quadro 3.15 Número de vagas, candidaturas, colocações e matrículas nas formações de 2º ciclo da Universidade de Évora, através de concurso local, por fase, curso e unidade orgânica 2016/17 Concurso local oferta formativa Vagas iniciais (editais) Candidaturas Colocações 1ª f 2ªf 3ªf total 1ª f 2ªf 3ªf sem fase Matrículas total 1ª f 2ªf 3ªf sem fase total Escola de Artes Design Ensino de Música Música Práticas Artísticas em Artes Visuais Teatro /17 Concurso local oferta formativa Vagas Candidaturas Colocações Matrículas 1ª f 2ªf 3ªf total 1ª f 2ªf 3ªf sem fase total 1ª f 2ªf 3ªf sem fase total Escola de Ciências e Tecnologia Arquitetura Paisagista Biologia da Conservação Bioquímica C. e Tecn. da Terra, da Atm. e do Espaço Direção e Gestão Desportiva Ecologia da Paisagem Engenharia Agronómica Engenharia da Energia Solar Eng. Florestal: Sist. Mediterrânicos Engenharia Geológica Engenharia Informática Engenharia Informática (e-learning) Engenharia Informática (São Tomé e Príncipe) Engenharia Mecatrónica Engenharia Zootécnica Exercício e Saúde Gestão e Cons. dos Recursos Naturais Gestão e Políticas Ambientais Matemática e Aplicações (São Tomé e Príncipe) Model. Estatística e Análise de Dados Olivicultura e Azeite Paleontologia Psicomotricidade Relacional Química

82 2016/17 Concurso local oferta formativa Vagas Candidaturas Colocações Matrículas 1ª f 2ªf 3ªf total 1ª f 2ªf 3ªf sem fase total 1ª f 2ªf 3ªf sem fase total Escola de Ciências Sociais Arqueologia e Ambiente C. Educação - Administração, Regulação e Políticas Educativas C. Educação - Administração, Regulação e Políticas Educativas (São Tomé e Príncipe) C. Educação - Supervisão Pedagógica Economia Economia e Gestão Aplicadas Economia Monetária e Financeira Educação Pré-Escolar Ed. Pré-Escolar e Ens. do 1.º C Ens. Bás Ensino de Informática Ens. Inglês no 1º C Ens Bás Ens. de Mat. no 3º C Ens Bás e Sec Ens. Port. e Líng Estr. 3º C Ens Bás e Ens Sec, especialização Espanhol ou Francês Est. Históricos Europeus e Africanos Filosofia Gestão Gestão (São Tomé e Príncipe) Gestão da Qualidade e Marketing Agro- Alimentar Gestão e Valorização do Património Histórico e Cultural História Hist. do Medit. Islâmico e Medieval Línguas e Linguística: Tradução e Ciências da Linguagem Literatura Políticas de Bem Estar em Perspectiva: Evolução, Conceitos e Actores Políticas Públicas e Projectos Psicologia Rel. Internacionais e Estudos Europeus Sociologia Turismo e Desenv. Destinos e Produtos

83 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 2016/17 Concurso local oferta formativa Vagas Candidaturas Colocações Matrículas 1ª f 2ªf 3ªf total 1ª f 2ªf 3ªf sem fase total 1ª f 2ªf 3ªf sem fase total ESESJD Enfermagem Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia /17 Concurso local oferta formativa Vagas Candidaturas Colocações 1ª f 2ªf 3ªf total 1ª f 2ªf 3ªf sem fase Matrículas total 1ª f 2ªf 3ªf sem fase total Arqueologia e Ambiente (Erasmus Mundus-ARCHMAT) IIFA Fonte: SIIUÉ (em 21/04/2017 e 24/04/2017) 81

84 Análise da atratividade da oferta formativa de 2º ciclo A análise da atratividade da oferta formativa de 2º ciclo da Universidade de Évora incide sobre as preferências dos candidatos na escolha dos cursos, relacionando o número total de candidaturas efetuadas na 1ª fase do concurso local com as vagas inicialmente definidas 17. Gráfico 3.21 Índice de procura da oferta formativa de 2º ciclo, através de concurso local val. abs. 1,00 0,50 0,51 0,62 0,55 0, / / /17 Índice de procura Fonte: SIIUÉ (dados relativos a 2016/17: 24/04/2017 e 11/05/2017). Como se pode verificar, o índice de procura regista um decréscimo relativamente ao ano de 2015/16 (com 0,55). Uma vez que o número de candidatos na 1ª fase aumentou relativamente ao ano anterior, este decréscimo resulta do aumento igualmente verificado no número de vagas iniciais registadas. 17 Utiliza-se o seguinte indicador: Índice de procura rácio entre o número total de candidatos na 1ª fase do CL e o número de vagas totais. 82

85 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Resultados globais através dos diversos regimes de acesso Este ano mantem-se a tendência iniciada em 2015/16, ou seja, regista-se novamente um aumento no número de matrículas, o qual se deve quase exclusivamente ao concurso local (com 94,1% dos matriculados) (quadro 3.16 e gráfico 3.22). Quadro 3.16 Evolução do número de alunos matriculados nas formações de 2º ciclo da Universidade de Évora, por modos de acesso Modos de acesso 2009/ / / / / / / /17 Concurso local Mudança de curso interna Mudança de par Instituição/Curso 1 Reingresso Reingresso em dissertação TOTAL Taxa de crescimento... -8,5-3,5-34,0-7,3-20,3 25,2 11,7 Fonte: SIIUÉ (dados relativos a 2016/17: 21/04/2017). Gráfico 3.22 Evolução percentual do número de alunos matriculados nas formações de 2º ciclo da Universidade de Évora, por modos de acesso 2016/ / / / / / / /10 % 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 2009/ / / / / / / /17 Concurso local 93,5 93,8 87,6 83,7 84,0 87,0 91,7 94,1 Mudança de curso interna 0,8 0,0 0,7 0,1 0,3 0,0 0,3 0,0 Mudança de par Instituição/Curso 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 Reingresso 2,7 1,4 4,1 6,3 6,8 5,1 4,4 2,8 Reingresso em dissertação 3,1 4,8 7,6 9,9 9,0 7,9 3,6 3,0 Fonte: SIIUÉ (dados relativos a 2016/17: 21/04/2017). 83

86 Quadro 3.17 Número total de colocações e matrículas nas formações de 2º ciclo da Universidade de Évora, através de reingresso em componente curricular e de reingresso em dissertação, por curso e unidade orgânica 2016/17 oferta formativa Mudança de par Instituição/Curso Colocações (todas as fases) Matrículas (todas as fases) Reingresso em componente curricular Colocações (todas as fases) Matrículas (todas as fases) Reingresso em dissertação Colocações (todas as fases) Matrículas (todas as fases) Escola de Artes Design Teatro /17 oferta formativa Mudança de par Instituição/Curso Colocações (todas as fases) Matrículas (todas as fases) Reingresso em componente curricular Colocações (todas as fases) Matrículas (todas as fases) Reingresso em dissertação Colocações (todas as fases) Matrículas (todas as fases) Escola de Ciências e Tecnologia Bioquímica Direção e Gestão Desportiva Engenharia Agronómica Engenharia da Energia Solar Engenharia Geológica Engenharia Informática Engenharia Informática (E-Learning) Gestão e Conservação de Recursos Naturais Modelação Estatística e Análise de Dados Olivicultura e Azeite

87 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 2016/17 oferta formativa Mudança de par Instituição/Curso Colocações (todas as fases) Matrículas (todas as fases) Reingresso em componente curricular Colocações (todas as fases) Matrículas (todas as fases) Reingresso em dissertação Colocações (todas as fases) Matrículas (todas as fases) Escola de Ciências Sociais Arqueologia e Ambiente Ciências da Educação - Administração, Regulação e Políticas Educativas Economia e Gestão Aplicadas Economia Monetária e Financeira Ed. Especial, Dominio Cognitivo e Motor Estudos Históricos Europeus e Africanos Gestão Gestão da Qualidade e Marketing Agro-Alimentar Políticas Públicas e Projectos Psicologia Relações Internacionais e Estudos Europeus Sociologia /17 oferta formativa Mudança de par Instituição/Curso Colocações (todas as fases) Matrículas (todas as fases) Reingresso em componente curricular Colocações (todas as fases) Matrículas (todas as fases) Reingresso em dissertação Colocações (todas as fases) Matrículas (todas as fases) ESESJD Profissional em Enfermagem Comunitária Profissional em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria /17 oferta formativa Mudança de par Instituição/Curso Colocações (todas as fases) Matrículas (todas as fases) Reingresso em componente curricular Colocações (todas as fases) Matrículas (todas as fases) Reingresso em dissertação Colocações (todas as fases) Matrículas (todas as fases) IIFA Arqueologia e Ambiente (Erasmus Mundus-ARCHMAT) Mestrado Europeu em Nematologia (EUMAINE) Fonte: SIIUÉ (dados relativos a 2016/17: 21/04/2017). 85

88 3.4. Acesso ao 3º ciclo na Universidade de Évora Oferta formativa O acesso aos cursos de 3º ciclo faz-se através de concurso local de acesso, registando-se também reingressos na parte curricular e em dissertação e mudanças de curso internas. Se considerarmos o curso de Matemática e-learning e de Matemática, o curso de Sociologia Interuniversitário e o de Sociologia, como cursos autónomos, a Universidade de Évora ofereceu 31 cursos de 3º ciclo, apresentado um total de 313 vagas, no ano letivo de O valor definido para as propinas é em média de 4486 euros. Em 2013 e 2014, o valor médio das propinas acompanha o movimento das vagas, ambos descendentes, em 2013, e em 2014 ambos ascendentes. Em 2015 enquanto o número de vagas continua a subir, o valor médio da propina reduz. Em 2016, a relação inverte-se e o número de vagas decresce, de 346 para 313, e o valor médio das propinas aumenta, de 4102 para 4486 euros. Gráfico 3.23 Evolução do número de vagas e valor médio das propinas val. abs número de vagas média do valor das propinas euros Fonte: UÉ/SAC 86

89 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE O cálculo da receita potencial global, permite constatar que a descida do valor médio das propinas e a diminuição do número de vagas oferecidas reduziu a capacidade de aumentar a receita até Assim, de uma receita potencial global de euros, em 2012, a Universidade passou a ter euros, em 2013, reduzindo a sua receita potencial global para os cursos de 3º ciclo em euros. Em 2014 a subida do número de vagas e do valor médio das propinas aumentou a receita potencial dos cursos de 3º ciclo, para euros. Em 2015 e 2016 a receita potencial continuou a subir, em 2015 devido ao aumento das vagas e em 2016 devido ao aumento do valor das propinas. Gráfico 3.24 Evolução da receita potencial global a) milhares de euros receita potencial (em milhares de euros) a) Receita potencial de cada curso: valor da propina do curso, multiplicado pelo número de vagas do curso; receita potencial global: soma das receitas potenciais de cada curso. Fonte: UÉ/SAC Gráfico 3.25 Percentagem de vagas por área de educação e formação Agricultura Artes e humanidades Ciências sociais, comércio e direito Ciências, matemática e informática Educação Engª, indústrias transf. e construção Saúde e proteção social Serviços % Fonte: UÉ/SAC; DGEEC A maioria das vagas oferecidas pela Universidade de Évora para 2016 distribuem-se pelas áreas das artes e humanidades e das ciências sociais, comércio e direito, que juntas representam cerca de 54% do total de vagas do 3º ciclo. Segue-se a área de ciências, matemática e informática, com 19% das vagas. Relativamente a 2012, a alteração maior ocorre na área de artes e humanidades, com uma redução do peso de 4 pontos percentuais. Uma observação curso a curso (quadro 3.18) revela que, se considerarmos os 29 cursos oferecidos simultaneamente em 2015 e 2016, apenas quatro aumentaram o número de vagas em

90 Quadro 3.18 Número de vagas, valor das propinas e receita potencial a) Curso de 3º ciclo vagas propinas receita potencial a) vagas propinas receita potencial a) vagas propinas receita potencial a) vagas propinas receita potencial a) vagas propinas receita potencial a) Arqueologia Arquitetura Artes e Técnicas da Paisagem Artes Visuais Astrofísica Computacional Biologia Biologia 2º semestre Bioquímica Ciências Agrárias Ciências Agrárias e Ambientais Ciências da Educação Ciências da Educação (São Tomé e Príncipe) Ciências da Eng.ª do Território e Ambiente Ciências da Informação e da Documentação Ciências da Terra e do Espaço Ciências do Ambiente Ciências Veterinárias Economia Engenharia Mecatrónica e Energia Filosofia Física Gestão Gestão Interdisciplinar da Paisagem História História (Inter-Universitário) História Contemporânea História da Arte História e Filosofia da Ciência Informática Linguística Literatura Matemática Matemática (e-learning) Motricidade Humana Música e Musicologia Phoenix JDP - Dinâm. da Saúde e do Bem-Estar Química Sociologia Sociologia (Inter-Universitário) Teoria Jurídico-Política e Relações a) Receita potencial de cada curso: valor da propina do curso, multiplicado pelo número de vagas do curso. Fonte: UÉ/SAC 88

91 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Número de candidaturas, colocações e matrículas Nos cinco anos observados registam-se três anos em que o concurso local de acesso ao 3º ciclo apresenta três fases de candidatura e dois em que o concurso incluiu quatro fases. Gráfico 3.26 Percentagem de candidaturas por fase do concurso local de acesso ao 3º ciclo 1ª fase 2ª fase 3ª fase 4ª fase % Fonte: UÉ/SIIUÉ A 1ª fase é sempre a que tem maior número de candidaturas. À exceção de 2014, em que a 3ª fase representa apenas 3% do total das candidaturas, o peso das 2ª e 3ª fases variam entre os 17% e os 37%, revezando-se entre a segunda e a terceira posição. Em 2016 as 1ª e 2ª fases somam 83% do total das candidaturas. A evolução do número de candidaturas apresenta uma curva descendente até 2014, com uma redução de 15% das candidaturas entre 2012 e Em 2015 assistese a uma recuperação de 22% das candidaturas relativamente a 2014, mas em 2016 verifica-se uma redução de cerca de 15%, relativamente a Gráfico 3.27 Número de candidaturas val. abs candidaturas da 1ª, 2ª e 3ª fase total de candidaturas Fonte: UÉ/SIIUÉ 89

92 O gráfico 3.28 ilustra o modo como as candidaturas se distribuem percentualmente pelas diferentes áreas de educação e formação oferecidas pela Universidade de Évora. Gráfico 3.28 Percentagem do total de candidaturas (1º, 2ª, 3ª e 4ª fase) por área de educação e formação Agricultura Artes e humanidades Ciências sociais, comércio e direito Ciências, matemática e informática Educação Engª, indústrias transform. e construção Saúde e proteção social Serviços 0, , ,3 % Fonte: UÉ/SIIUÉ; DGEEC A maioria das candidaturas de 2016 (cerca de 56%) concentra-se nas áreas de artes e humanidades e de ciências sociais, comércio e direito. Relativamente à evolução da proporção das candidaturas nas diferentes áreas, ao longo destes cinco anos, destaca-se o retrocesso da área de educação em 2016, a recuperação da área ciências sociais, comércio e direito, também em 2016, a oscilação das candidaturas na agricultura, ciências, matemática e informática e na engenharia, indústrias transformadoras e construção. Em 2016 existem algumas diferenças consideráveis, entre o peso das candidaturas e das vagas (gráfico 3.25), nomeadamente: - A área de educação apresenta uma percentagem de candidaturas (10%) muito superior à das vagas (4%); - A área de agricultura apresenta, uma percentagem de candidaturas (8%) inferior à das vagas (13%); Para uma leitura mais afinada da relação entre vagas e candidatos, contabilizámos o número de candidatos somando as candidaturas de cada par candidato/fase/curso, evitando-se as duplicações resultantes das candidaturas em 2ª e 3ª opção para o mesmo curso em diferentes especializações. Para cada vaga oferecida em 2016 o número de candidatos é em média 0,87. Este valor é ligeiramente inferior ao do ano anterior. No período observado, o único ano que registou mais de 1 candidato por vaga, foi o ano de O número médio de candidatos por vaga resulta da relação entre as vagas oferecidas e do número de candidatos. Assim constata-se que desde 2013 as vagas oferecidas são em número superior 90

93 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE aos candidatos (gráfico 3.30). No entanto, o número de colocados é inferior aos candidatos, o que poderá ser causado pelas diferenças, acima assinaladas, entre a oferta e a procura por áreas (gráficos 3.25 e 3.28). Gráfico 3.29 Número médio de candidatos por vaga 2 nº médio de candidatos por vaga Gráfico 3.30 Número de vagas, candidatos e colocados 500 vagas candidatos candidatos colocados ,72 1,03 0,84 0,92 0, Fonte: UÉ/SIIUÉ Fonte: UÉ/SIIUÉ Numa análise mais fina apresentada no quadro3.19, abaixo, é possível verificar que a percentagem de candidatos que obtiveram colocação tem aumentado desde Destacando-se ainda o aumento registado em 2016, em que 87% dos candidatos foram colocados. Esta evolução pode indicar um ajuste entre às áreas procuradas e as oferecidas nos 3º ciclos. Quadro 3.19 Número de candidatos colocados por opção Candidatos Colocados por opção Total de 1ª opção 2ª opção 3ª opção colocados Não colocados Total a) número percentagem 86,7 0,4 0,0 87,1 12,9 100,0 número percentagem 75,3 0,0 0,0 75,3 24,7 100,0 número percentagem 74,7 0,0 0,0 74,7 25,3 100,0 número percentagem 67,8 0,0 0,0 67,8 32,2 100,0 número percentagem 73,3 0,7 0,0 73,9 26,1 100,0 a) Total de candidatos: soma das candidaturas em 1ª opção de todas as fases do concurso local. Fonte: UÉ/SIIUÉ 91

94 Nos cinco anos observados, quase todos os candidatos que conseguiram colocação, (sempre mais de 99%) foram colocados na 1ª opção. Gráfico 3.31 Percentagem dos candidatos colocados por opção de candidatura 1ª opção 2ª opção 3ª opção ,6 100,0 100,0 100,0 99,1 0,4 0,9 % Fonte: UÉ/SIIUÉ A importância de cada fase do concurso local, para o número final de candidatos colocados é descrita no gráfico 3.32, que se segue. Em 2016, a estrutura de distribuição das contribuições das diferentes fases do concurso é muito semelhante às de 2015 e 2012, embora em 2016 e 2015 as 2ª e 3ª fases tenham perdido algum peso, e a 1ª fase o tenha ganho, passando de 41%, em 2012, para 55%, em ambos os anos. Gráfico 3.32 Percentagem de colocados por fase do concurso local de acesso ao 3º ciclo 1ª fase 2ª fase 3ª fase 4ª fase % Fonte: UÉ/SIIUÉ Os colocados no 3º ciclo não são constituídos apenas pelos candidatos que obtiveram colocação. Para além destes, existem colocados que não passaram pelo processo de candidatura e como tal não constam nas listas de candidatos disponíveis no Sistema de Informação Integrado da Universidade de Évora. Acima analisaram-se as vagas, as candidaturas e os candidatos colocados. De seguida analisaremos as colocações totais (colocados que se candidataram e colocados que não passaram pelo processo de candidatura) e as matrículas. 92

95 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Gráfico 3.33 Número de candidatos colocados e total de colocados candidatos colocados total de colocados 300 À exceção de 2015, nos últimos anos tem-se verificado um aumento gradual do número de colocados que não passam pelo processo de candidatura. 0 Fonte: UÉ/SIIUÉ A análise da taxa de ocupação de vagas curso a curso permite distinguir o sucesso das diferentes ofertas formativas de 3º ciclo. Gráfico 3.34 Comparação da taxa de ocupação de vagas dos dois últimos anos taxa global de ocupação de vagas de 2015 = 74,3 taxa global de ocupação de vagas de 2016 = 88, % Arqueologia Arquitetura Artes e Técnicas da Paisagem Artes Visuais Astrofísica Computacional Biologia Bioquímica Ciências Agrárias Ciências Agrárias e Ambientais Ciências da Educação Ciências da Informação e da Documentação Ciências da Terra e do Espaço Ciências Veterinárias Economia Engenharia Mecatrónica e Energia Filosofia Gestão Gestão Interdisciplinar da Paisagem História História: MCMG (Inter-Universitário) História Contemporânea História da Arte História e Filosofia da Ciência Informática Linguística Literatura Matemática Motricidade Humana Música e Musicologia Fonte: UÉ/SIIUÉ 93 Phoenix JDP - Dinâm. da Saúde e do Bem-Estar Química Sociologia Teoria Jurídico-Política e Rel. Internacionais

96 Registam-se casos em que a taxa de ocupação de vagas é superior a 100%, nomeadamente em nove cursos oferecidos em 2015, e em nove cursos em 2016, sendo coincidentes apenas quatro. Estes casos podem ter origem em vários fatores, nomeadamente, no aumento do número de vagas em data posterior ao edital de abertura, em vagas adicionais criadas para resolver empates, candidaturas fora de prazo, etc.. Apesar de não dispormos de informação que permita discriminar quais os fatores que em cada curso deram origem ao aumento das vagas, é possível concluir que em todos estes casos, as vagas inicialmente estabelecidas foram todas ocupadas. Assim, em 2016 onze dos vinte e nove 18 cursos oferecidos têm todas as vagas inicialmente estipuladas ocupadas. Notamos ainda que em 2016, treze cursos atingiram uma taxa de ocupação de vagas superior à global do ano, acima de 88%. Destacam-se os cursos com menos de das vagas ocupadas, nomeadamente, os de Arquitetura, com 20%, Artes Visuais, com 25%, e o de Gestão Interdisciplinar da Paisagem, com 10%. Estas taxas de ocupação de vagas não são definitivas, porque nem todos os colocados se matriculam e alguns dos matriculados anulam a matrícula 19. Em termos globais, apenas cerca de 84% dos colocados em 2016 se matricularam. Nos cinco anos estudados, regista-se uma melhoria assinalável em 2016 com uma percentagem de matriculados maior em cerca de 7 pontos percentuais, relativamente aos anos anteriores. Gráfico 3.35 Percentagem de colocados efetivamente matriculados matriculados não matriculados % Fonte: UÉ/SIIUÉ 18 Como os dados relativos aos colocados não discriminam o curso de Matemática E-learning do curso de Matemática, optou-se por calcular uma taxa de ocupação de vagas para Matemática + Matemática E-learning. 19 Para o apuramento do número de alunos matriculados, subtraiu-se à contagem das matrículas a contagem das matrículas anuladas. 94

97 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Constata-se que a taxa de ocupação de vagas efetiva, cujo cálculo se baseia no número de matriculados e não no número de colocados, apresenta menos ocorrências de taxas superiores a 100%. Gráfico 3.36 Comparação da taxa de ocupação de vagas efetiva a) dos dois últimos anos taxa de ocupação de vagas efetiva de 2015 =57,2 taxa de ocupação de vagas efetiva de 2016 =73, % Arqueologia Arquitetura Artes e Técnicas da Paisagem Artes Visuais Astrofísica Computacional Biologia Bioquímica Ciências Agrárias e Ambientais Ciências da Educação Ciências da Informação e da Documentação Ciências da Terra e do Espaço Ciências Veterinárias Economia Engenharia Mecatrónica e Energia Filosofia Gestão Gestão Interdisciplinar da Paisagem História História: MCMG (Inter-Universitário) História Contemporânea História da Arte História e Filosofia da Ciência Informática Linguística Literatura Matemática Motricidade Humana Música e Musicologia Phoenix JDP - Dinâm. da Saúde e do Bem-Estar Química Sociologia a) Taxa de ocupação de vagas efetiva: número de matriculados/número de vagas *100 Fonte: UÉ/SIIUÉ Dos vinte e sete cursos oferecidos em 2015 e em 2016, oito reduziram a taxa de ocupação de vagas efetiva, relativamente a Destes os que mais diminuíram a taxa de ocupação de vagas efetiva são Arquitetura e Artes Visuais, ambos com uma diminuição de cerca de 50 pontos percentuais. Em 2016 houve dezasseis cursos que aumentaram a taxa de ocupação de vagas efetiva, seis deles, em 50 ou mais pontos percentuais, nomeadamente, os cursos de Arqueologia, Bioquímica, Economia, História (Inter-Universitário), Linguística e Dinâmicas da Saúde e Bem-Estar. 95

98 A receita esperada das propinas de 3º ciclo, calculada com base nos matriculados, cresce a partir de 2013, passando de cerca de 506 milhares de euros, para cerca de 871 milhares de euros, em Gráfico 3.37 Receita esperada global a) milhares de euros receita esperada (em milhares de euros) a) Receita esperada de cada curso: valor da propina do curso, multiplicado pelo número de matriculados do curso cujo modo de acesso é o concurso local; receita esperada global: soma das receitas esperadas de cada curso. Fonte: UÉ/SIIUÉ 96

99 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 2016 Quadro 3.20 Número de vagas, candidaturas, colocados, matriculados e taxa de ocupação de vagas efetiva taxa de ocupação de vagas efetiva b) matriculados a) colocados candidaturas vagas iniciais taxa de ocupação de vagas efetiva b) matriculados a) colocados candidaturas vagas iniciais taxa de ocupação de vagas efetiva b) matriculados a) colocados candidaturas vagas iniciais taxa de ocupação de vagas efetiva b) matriculados a) colocados candidaturas vagas iniciais taxa de ocupação de vagas efetiva b) matriculados a) colocados candidaturas vagas iniciais Curso Arqueologia , , , , ,0 Arquitetura , , , ,0 Artes e Técnicas da Paisagem , , , ,7 Artes Visuais , , , , ,5 Astrofísica Computacional , , , , Biologia e Biologia - 2º semestre , , , , ,0 Bioquímica , , , , ,0 Ciências Agrárias , , , Ciências Agrárias e Ambientais , ,7 Ciências da Educação , , , , ,3 Ciências da Engª do Território e Ambiente , , Ciências da Inf. e da Documentação , , , , Ciências da Terra e do Espaço , , , , ,0 Ciências do Ambiente , , Ciências Veterinárias , , , , ,3 Economia , , , , ,3 Engenharia Mecatrónica e Energia , , , , ,9 Filosofia , , , , ,0 Gestão , , , , ,0 Gestão Interdisciplinar da Paisagem , , ,0 História , , , , ,3 História (Inter-Universitário) , História: Mudança e Continuidade num Mundo , , ,0 História Contemporânea , , , , ,7 História da Arte , , , , ,0 História e Filosofia da Ciência , , , , ,0 Informática , , , , ,5 Linguística , , , , ,0 Literatura , , , , ,0 Matemática e Matemática E-Learning , , , , ,8 Motricidade Humana ,0 Música e Musicologia , , , , ,0 Phoenix JDP - Dinâm. da Saúde e do Bem-Estar , , ,0 Química , , ,0 Sociologia , , ,5 Teoria Jurídico-Política e Rel. Internac , , Total , , , , ,8 97

100 Fonte: UÉ/SIIUÉ a) Existem matriculados que acederam pelo concurso local e não constam nas listas de candidatos e colocados, porque não passaram pelo processo de candidatura da Universidade de Évora, em alguns casos a forma de admissão descrita é "Admissão em instituição parceira". b) As taxas de ocupação de vagas superiores a 100% podem ter origem em vários fatores, nomeadamente, no aumento do número de vagas posterior ao edital de abertura, vagas adicionadas, criadas para resolver empates, candidaturas fora de prazo, etc.. Quadro 3.21 Número de matrículas, valor das propinas e receita esperada Curso de 3º ciclo matriculados - conc. local propinas esperada a) receita matriculados - conc. local propinas esperada a) receita matriculados - conc. local propinas esperada a) receita matriculados - conc. local propinas esperada a) receita matriculados - conc. local propinas esperada a) receita Arqueologia Arquitetura Artes e Técnicas da Paisagem Artes Visuais Astrofísica Computacional Biologia , Bioquímica Ciências Agrárias Ciências Agrárias e Ambientais Ciências da Educação Ciências da Educação (São Tomé e Príncipe) Ciências da Engª do Território e Ambiente Ciências da Informação e da Documentação Ciências da Terra e do Espaço Ciências do Ambiente Ciências Veterinárias Economia Engenharia Mecatrónica e Energia Filosofia Gestão Gestão Interdiscip. da Paisagem História História (Interuniversitário) História Contemporânea História da Arte História e Filosofia da Ciência Informática Linguística Literatura Matemática Motricidade Humana Música e Musicologia Phoenix JDP - Dinâmicas da Saúde e Bem-Estar Química Sociologia Sociologia (Inter-Universitário) Teoria Jurídico-Política e Relações Internacionais Total a) Receita esperada de cada curso: valor da propina do curso, multiplicado pelo número de matriculados do curso cujo modo de acesso é o concurso local; Receita esperada global: soma das receitas esperadas de cada curso. 98

101 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Fonte: UÉ/SIIUÉ Resultados do acesso ao 3º ciclo, através dos diversos modos de acesso Gráfico 3.38 Percentagem de matriculados por modo de acesso % Reingresso em Dissertação O concurso local é o modo de acesso principal aos cursos de 3º ciclo. Em 2012, Reingresso representa mais de 90% das matrículas em cursos de 3º ciclo. Nos últimos anos o crescimento dos reingressos e dos reingressos em dissertação reduziu o peso 50 Mudança de Curso Interna do concurso local para cerca de 76% em 2013, 82% em 2014, 81% em 2015, e 85% em Assinala-se também, o surgimento em 2016, de matriculados, cujo modo de 25 Mudança de Par Instituição/ Curso acesso é a mudança de par instituição/curso, o que significa que recebemos alunos de outras instituições de ensino superior, que solicitaram Concurso Local transferência para a Universidade de Évora Fonte: UÉ/SIIUÉ No quadro 3.22, apresentam-se os matriculados por modo de acesso para cada curso de 3º ciclo, no período de 2012 a

102 Quadro 3.22 Número de matrículas, por modo de acesso Curso Modo de Acesso Curso Modo de Acesso Arqueologia Arquitectura Artes e Técnicas da Paisagem Artes Visuais Astrofísica Computacional Biologia Bioquímica Ciências Agrárias Ciências Agrárias e Ambientais Ciências da Educação Concurso Local Concurso Local Reingresso Mudança de Curso Interna Total História Mudança de par inst/curso Concurso Local Reingresso Reingresso Total Total História (Inter- Concurso Local Concurso Local Universitário) Reingresso em Dissertação Reingresso em Dissertação Total Mudança de Curso Interna Concurso Local História Total Mudança de Curso Interna Contemporânea Concurso Local Reingresso em Dissertação Reingresso Total Reingresso em Dissertação Concurso Local Total História da Arte Reingresso Concurso Local Total Reingresso Concurso Local História e Total Reingresso em Dissertação Filosofia da Concurso Local Mudança de Curso Interna Ciência Reingresso Total Reingresso em Dissertação Concurso Local Total Reingresso Informática Concurso Local Reingresso em Dissertação Reingresso Total Reingresso em Dissertação Concurso Local Total Reingresso Linguística Concurso Local Reingresso em Dissertação Reingresso em Dissertação Total Total Concurso Local Concurso Local Reingresso Literatura Mudança de par inst/curso Reingresso em Dissertação Reingresso em Dissertação Total Total Concurso Local Concurso Local Mudança de Curso Interna Mudança de Curso Interna Matemática Reingresso Reingresso Reingresso em Dissertação Reingresso em Dissertação Total Total Motric. Humana Concurso Local Ciências da Eng.ª do Territ. e Ambiente Concurso Local Concurso Local Ciências da Informação e da Documentação Ciências da Terra e do Espaço Concurso Local Música e Reingresso Reingresso em Dissertação Musicologia Reingresso em Dissertação Total Total Concurso Local Phoenix JDP - Concurso Local Mudança de Curso Interna Dinâm. da Saúde Mudança de Curso Interna Reingresso e do Bem-Estar Total Reingresso em Dissertação Concurso Local Total Reingresso Química Ciências do Ambiente Concurso Local Reingresso em Dissertação Concurso Local Total Ciências Veterinárias Reingresso Concurso Local Total Mudança de Curso Interna Economia Concurso Local Sociologia Reingresso Concurso Local Reingresso em Dissertação Reingresso Total Engenharia Mecatrónica e Energia Reingresso em Dissertação Concurso Local Teoria Jurídico- Total Mudança de Curso Interna Política e Relaç. Filosofia Concurso Local Reingresso em Dissertação Internacionais Reingresso Total Gestão Gestão Interdisciplinar da Paisagem Reingresso em Dissertação Concurso Local Total Mudança Curricular Concurso Local Mudança de Curso Interna Reingresso Total Mudança de par inst/curso 3 Reingresso em Dissertação Reingresso Total Reingresso em Dissertação Concurso Local Total Reingresso em Dissertação Total Fonte: UÉ/SIIUÉ

103 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 4. Perfil dos ingressados na Universidade de Évora em 2016/ O inquérito aos novos estudantes: procedimentos metodológicos A técnica de recolha de informação tem sido nos últimos anos o inquérito por questionário de administração direta, aplicado durante o período de matrículas 20. O inquérito é aplicado através do Sistema de Informação Integrado da Universidade de Évora (SIIUÉ), sendo de preenchimento obrigatório no ato da matrícula. Este procedimento permite aproveitar alguma informação da matrícula que é comum ao inquérito, permitindo tornar o preenchimento menos moroso. Embora o preenchimento no SIIUÉ permita que o próprio sistema verifique o correto preenchimento do inquérito, a aplicação do questionário teve a assistência presencial de estudantes tarefeiros a tempo parcial e de técnicos do Gabinete de Planeamento e Garantia da Qualidade e dos Serviços Académicos. Foram também difundidas instruções para apoio à matrícula à distância. A aplicação do questionário abrange um universo constituído por todos os alunos matriculados na Universidade de Évora, por todos os modos de acesso, no ano letivo 2016/2017. À semelhança de anos anteriores, foi também possível este ano corrigir a base de dados, expurgando os alunos recolocados nas 2ª e 3ª Fases do Concurso Nacional de Acesso e os que solicitaram a anulação da matrícula (até 31 de dezembro de 2016). Também para o 2º e 3º Ciclo foram retirados os alunos que procederam à anulação da matrícula até esta data. Obteve-se assim uma base mais exata e que melhor representa os alunos matriculados na Universidade de Évora. Esta base de dados começou por conter 2499 alunos, dos quais foram retirados os alunos recolocados e com matrículas anuladas, incidindo a análise sobre 2317 inquéritos (quadro 4.1). O quadro 4.1 mostra a diferença entre a base inicial, com os dados de todos os alunos que se matricularam, e a base final, de onde foram retirados os alunos que reingressaram noutras universidades nas fases de acesso seguintes ou que anularam a matrícula. Estes resultados são apresentados por grau e por modo de acesso. Poderão ocorrer algumas diferenças no número de ingressados aqui considerados, face aos anteriormente referidos porque alguns alunos poderão não ter preenchido o inquérito. 20 O período de matrículas encontra-se fixado no despacho nº 6228/2016, de 11 de maio. 101

104 Quadro 4.1 Alunos matriculados por ciclo de estudo e modo de acesso que responderam ao inquérito Base Inicial Base Final Freq. % Freq. % Concurso Nacional de Acesso - 1.ª Fase , ,9 Concurso Nacional de Acesso - 2.ª Fase 194 7, ,7 Concurso Nacional de Acesso - 3.ª Fase 30 1,2 30 1,3 Total Concurso Nacional de Acesso , ,9 Concurso Especial de Acesso (cursos médios e superiores) 35 1,4 32 1,4 Concurso Especial de Acesso (maiores de 23) 36 1,4 36 1,6 Concurso Local 46 1,8 42 1,8 Estudante Internacional 43 1,7 35 1,5 Mudança de par Instituição/Curso 99 4,0 96 4,1 Regime Especial de Acesso - atletas de alta competição 2 0,1 1 0,0 Regime Especial de Acesso - bolseiros nacionais dos PALOP 5 0,2 5 0,2 Regime Especial de Acesso - bolseiros portugueses no estrangeiro ou funcionários públicos em missão oficial 1 0,0 1 0,0 Regime Especial de Acesso - naturais de Timor Leste 14 0,6 14 0,6 Reingresso 148 5, ,4 Total 1º Ciclo e MI , ,6 Concurso Local , ,6 Mudança de par Instituição/Curso 2 0,1 1 0,0 Reingresso 19 0,8 19 0,8 Reingresso em Dissertação 21 0,8 21 0,9 Total 2º Ciclo , ,4 Concurso Local 223 8, ,5 Mudança de Curso Interna 2 0,1 2 0,1 Mudança de par Instituição/Curso 3 3 Reingresso 17 0,7 17 0,7 Reingresso em Dissertação 12 0,5 12 0,5 Total 3º Ciclo , ,0 Total UÉ , ,0 Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2016 Com a inserção dos 2º e 3º ciclos de estudo no presente relatório a análise ao inquérito aos ingressados sofreu algumas alterações. Sempre que possível a análise é realizada de modo integrado para os três ciclos de estudo. Quando tal não for possível será feita a desagregação da análise por ciclo. Por uma questão de simplificação, sempre que se refere 1º ciclo, quer dizer-se 1º ciclo e mestrado integrado. Os dados recolhidos foram retirados do Sistema de Informação da Universidade de Évora e posteriormente verificados e tratados estatisticamente através da utilização do programa Microsoft Office 2013, mais concretamente, Microsoft Excel

105 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 4.2. Caracterização dos estudantes Gráfico 4.1, 4.2 e 4.3 Distribuição por género 1º Ciclo e MI 2º Ciclo 3º Ciclo 54,6% 55,5% 41,8% 45,4% 44,5% 58,2% Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2016 A distribuição entre géneros mantém-se praticamente inalterada face a 2015, com uma proporção 54,6%- 45,4% sendo a maioria do sexo feminino (vd. Gráfico 4.4). Os últimos valores divulgados a nível nacional pela Direção Geral de Estatísticas da Educação e Ciência referem uma proporção de 54% - 46% com supremacia do sexo feminino, referentes ao ano letivo 2015/16 em relação a totais de inscritos no ensino superior. Gráfico 4.4 Evolução da representatividade dos géneros, entre 2007 e º Ciclo e MI 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 40,6% 47,5% 46,9% 38,8% 46,5% 40,2% 46,2% 47,0% 46,0% 45,4% 59,4% 52,5% 53,1% 61,2% 53,5% 59,8% 53,8% 53,0% 54,0% 54,6% Nota: Inclui todos os regimes de acesso a partir de Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados: 2007 até

106 No 2º Ciclo (vd. Gráfico 4.2) 55,5% são do sexo feminino o que denota uma proporção muito próxima à verificada no 1º ciclo. Este valor representa um valor semelhante a No 3º ciclo, pelo contrário, a tendência é de maior proporção de alunos do sexo masculino, valor um pouco superior face a 2014 e 2013 e próximo a 2015 (58,2% em 2016; 59,0% em 2015; 57,1% em 2014; 55,9% em 2013) (vd. Gráfico 4.3). Ao nível do 1º Ciclo, esta proporção não é contudo igual para todos os cursos, existindo alguns com maior desequilíbrio entre a representatividade dos sexos, como são os casos de Educação Básica, Biologia Humana, Enfermagem ou Reabilitação Psicomotora, maioritariamente femininos, ou de Engenharia Informática, Engenharia Mecatrónica, Engenharia de Energias Renováveis e Ciências do Desporto maioritariamente masculinos (vd. Gráfico 4.5). Gráfico 4.5 Representatividade dos sexos por curso 1º Ciclo e MI Ciências da Terra e da Atmosfera Educação Básica Biologia Humana Enfermagem Reabilitação Psicomotora Design Psicologia Medicina Veterinária Ciência e Tecnologia Animal Ciências da Educação Teatro Relações Internacionais Matemática Aplicada à Economia e Sociologia Química Línguas e Literaturas Gestão Ecologia e Ambiente Bioquímica Turismo Engenharia Geológica Biologia Artes Visuais - Multimédia Arquitetura Biotecnologia Geologia Economia Música Arquitetura Paisagista História e Arqueologia Geografia Agronomia Ciências do Desporto Engenharia de Energias Renováveis Engenharia Mecatrónica Engenharia Informática % Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados

107 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE A média de idades dos alunos ingressados em 1º ciclo desceu ligeiramente para valores próximos a 2014: 20,8 anos em 2016 (21,3 anos em 2015 e 20,9 em 2014). No entanto, as alterações não fazem transparecer uma alteração estrutural nos alunos ingressados (vd. Gráfico 4.9). Como seria de esperar para o 2º e 3º ciclo de estudo os escalões etários mais elevados estão mais representados (vd. Gráficos 4.7 e 4.8). Gráfico 4.6, 4.7 e 4.8 Distribuição dos ingressados por grupos etários 1º Ciclo e MI 2º Ciclo 3º Ciclo 8,2% 7,9% 42,6% 0,0% 0,0% 4,7% 19,0% 24,0% 60,0% <20 20 a 24 anos 25 a 29 anos 19,5% <20 20 a 24 anos 25 a 29 anos 76,3% 37,9% <20 20 a 24 anos 25 a 29 anos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2016 Gráfico 4.9 Evolução da representatividade dos grupos etários, º Ciclo e MI % 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% <20 20 a 24 anos 25 a 29 anos Nota: Inclui todos os regimes de acesso a partir de Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados: 2007 a 2016 A análise da média das idades, por curso, revela que os cursos com médias mais baixas são: Matemática Aplicada à Economia e Gestão (18,6 anos), Biologia Humana (18,8 anos) e Ciência e Tecnologia Animal (19,0 105

108 anos) e Artes Visuais Multimédia e Bioquímica (ambos com 19,2 anos). Nos cursos com médias de idade superiores são de destacar: Engenharia de Energias Renováveis (24,7 anos) e Arquitetura (22,8 anos). Sem contar com Engenharia Geológica e Ciências da Terra e da Atmosfera, cujos poucos alunos podem enviesar a comparação das médias - vd. Quadro 4.2. Quadro 4.2: Idade média dos ingressados por curso 1º Ciclo e MI Cursos Média Nº respondentes Desvio-padrão Agronomia 21,5 45 5,5 Arquitetura 22,8 57 5,8 Arquitetura Paisagista 21,2 13 5,5 Artes Visuais - Multimédia 19,2 46 1,6 Biologia 20,0 50 3,2 Biologia Humana 18,8 25 1,7 Bioquímica 19,2 38 1,7 Biotecnologia 19,7 36 2,4 Ciência e Tecnologia Animal 19,0 42 1,8 Ciências da Educação 20,7 26 3,5 Ciências da Terra e da Atmosfera 32,0 1 - Ciências do Desporto 22,0 54 5,7 Design 20,0 40 3,3 Ecologia e Ambiente 19,9 9 1,5 Economia 21,3 46 6,2 Educação Básica 20,3 29 2,3 Enfermagem 20,6 79 4,8 Engenharia de Energias Renováveis 24,7 7 7,3 Engenharia Geológica 26,0 2 0,0 Engenharia Informática 20,6 64 3,5 Engenharia Mecatrónica 22,1 51 6,5 Geografia 20,1 22 3,1 Geologia 20,6 7 1,8 Gestão 20,8 87 5,9 História e Arqueologia 22,0 34 6,7 Línguas e Literaturas 20,2 46 2,5 Matemática Aplicada à Economia e à Gestão 18,6 31 1,3 Medicina Veterinária 20,1 71 3,9 Música 21,8 54 5,2 Psicologia 21,5 62 6,7 Química 21,8 5 3,7 Reabilitação Psicomotora 21,3 32 6,7 Relações Internacionais 21,4 72 6,9 Sociologia 21,6 42 6,3 Teatro 22,1 24 8,8 Turismo 19,7 32 2,3 Total 1º Ciclo/MI 20, ,0 Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados

109 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Para o 1º Ciclo a média de idades por Escola é inferior à média da Universidade para a ECT e para a ESESJD, enquanto a EA e a ECS apresentam as médias de idade mais elevadas. Ao nível do 2º Ciclo, existe uma maior variação das médias entre escolas com a ECT a apresentar a média mais baixa (27,6 anos) e a ESESJD a apresentar a média mais elevada (33,3 anos), valor superior aos 29,8 anos de média da Universidade para o 2º ciclo, mas que representa um decréscimo face a 2015 (43,3 anos). Como seria de esperar o 3º ciclo apresenta a média mais elevada (37,4 anos) um decréscimo face aos 40,8 anos de média em 2015 (vd. Quadro 4.3). Quadro 4.3 Idade média dos ingressados por escola Escola Média Nº respondentes Desvio-padrão Total 1º Ciclo/MI 20, ,0 Escola de Artes 21, ,2 Escola de Ciências e Tecnologia 20, ,4 Escola de Ciências Sociais 21, ,6 Escola Superior de Enfermagem 20,6 79 4,8 Total 2º Ciclo 29, ,6 Escola de Artes 28,0 50 7,6 Escola de Ciências e Tecnologia 27, ,0 Escola de Ciências Sociais 30, ,9 Escola Superior de Enfermagem 33, ,3 Total 3º Ciclo 37, ,6 Total UÉ 25, ,9 Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2016 A inclusão de novos modos de acesso na análise, designadamente o Regime Especial de Acesso - bolseiros nacionais dos PALOP na análise dos cursos de 1º Ciclo, permite uma melhor perceção sobre a capacidade da Universidade em atrair alunos de outras nacionalidades, que não a portuguesa. Este ano, os alunos com nacionalidade não portuguesa representam 5,7% dos alunos ingressados respondentes (79 alunos em termos absolutos), o que representa um aumento face aos últimos anos, onde se registaram em 2015, 4,2% - 59 alunos e em 2014, 3,3% - 40 alunos. O país mais representado em termos de alunos com nacionalidade estrangeira no 1º Ciclo e MI é São Tomé e Príncipe fruto da colaboração com este país. Os dois países mais representados são respetivamente Timor-Leste e Brasil, com respetivamente, 17,7% e 13,9% (vd. Quadro 4.4). Em termos relativos, o Brasil é quem mais perde representatividade, ao baixar de 20,3% para 13,9%, embora em termos absolutos apenas se registe menos um aluno. A proximidade linguística parece ser um dos principais fatores determinantes para a escolha da Universidade de Évora. 107

110 Quadro 4.4 Distribuição dos ingressados de nacionalidade estrangeira pelos países de origem 1º Ciclo e MI Países de origem Freq. % Freq. % Freq. % São Tomé e Príncipe 21 26,6 Timor Leste 1 2,5 3 5, ,7 Brasil 5 12, , ,9 Angola 4 10,0 8 13,6 6 7,6 Cabo Verde 11 27,5 4 6,8 6 7,6 Espanha 1 2,5 8 13,6 5 6,3 Roménia 3 7,5 1 1,7 5 6,3 Equador 3 5,1 3 3,8 China 1 1,7 2 2,5 Síria 5 8,5 1 1,3 Guiné-Bissau 1 2,5 2 3,4 1 1,3 Ucrânia 4 10,0 1 1,7 1 1,3 Países Baixos 1 1,7 1 1,3 Alemanha 2 5,0 1 1,3 El Salvador 1 1,3 Outras* 8 20, ,9 Total ,0 Não aplicável , , ,3 Nota: A categoria outras integra as nacionalidades não referidas em 2016 [em 2014: Moldova (República de) (3 alunos), Colômbia, Coreia (República da), Moçambique, Polónia e Reino Unido (1 aluno); em 2015: Moçambique e Nepal (3 alunos), Afeganistão, Itália, Líbia e Rússia (1 aluno)]. Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2014 a 2016 Ao nível de 2º e 3º ciclos a proporção de ingressados com nacionalidade estrangeira é muito superior aos de 1º ciclo. Em termos relativos, regista-se uma redução de ingressados com nacionalidade estrangeira face ao ano anterior, com o 2º ciclo a registar uma redução de 5,1 pontos percentuais (de 26,8% para 21,7%), embora em termos absolutos se tenha registado um aumento de ingressados com nacionalidade estrangeira de 68 para 153. A redução relativa deveu-se ao aumento do total de ingressados, enquanto o aumento dos valores absolutos deve-se aos ingressados de São Tomé e Príncipe (45,1% dos alunos com nacionalidade estrangeira 69 alunos). A seguir a São Tomé e Príncipe as nacionalidades mais representadas são a Brasileira e a Angolana com respetivamente 16,3% e 7,8%. No 3º ciclo regista-se uma redução de ingressados com nacionalidade estrangeira em termos absolutos e relativos (96 em % para 89 em ,4%) (vd. Quadro 4.5). Para o 3º ciclo, o Brasil volta e ser a nacionalidade estrangeira mais representada com 36% (32 ingressados). A segunda nacionalidade é a Angolana, embora com um decréscimo face a 2015, seguida da Italiana e Moçambicana ambas com 7 alunos (7,9%). 108

111 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Quadro 4.5 Distribuição dos ingressados de nacionalidade estrangeira pelos países de origem 2 e 3º Ciclos 2º Ciclo 3º Ciclo Países de origem Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % São Tomé e Príncipe 69 45,1 Brasil ,0 Brasil 10 14, ,3 Angola 22 22, ,6 Angola 19 27,9 12 7,8 Itália 7 7,9 Espanha 4 5,9 7 4,6 Moçambique 7 7,9 Moçambique 7 4,6 Espanha 3 3,1 5 5,6 Cabo Verde 4 5,9 6 3,9 São Tomé e Príncipe ,5 Itália 2 2,9 3 2,0 Cabo Verde 7 7,3 4 4,5 Estados Unidos da América 1 1,5 3 2,0 Paquistão ,2 Índia 3 4,4 2 1,3 Timor Leste 5 5,2 1 1,1 Irão 1 1,5 2 1,3 Bangladesh ,1 China 2 1,3 Mongólia ,1 Bangladesh 4 5,9 1 0,7 Alemanha 1 1,1 Canadá 1 1,5 1 0,7 Argentina 1 1,1 Equador 1 1,5 1 0,7 Bélgica 1 1,1 Bélgica 1 0,7 Bolívia 1 1,1 Eritreia 1 0,7 Equador 1 1,1 França 1 0,7 Estados Unidos da América 1 1,1 Guiné-Bissau 1 0,7 Filipinas 1 1,1 Malásia 1 0,7 Guiné-Bissau 1 1,1 Nigéria 1 0,7 Jordânia 1 1,1 Polónia 1 0,7 República Checa 1 1,1 Roménia 1 0,7 Sérvia 1 1,1 Rússia (Federação da) 1 0,7 Turquia 1 1,1 Sérvia 1 0,7 Ucrânia 1 0,7 Vietname 1 0,7 Outras* 18 26,5 Outras* 8 8,3 Total 2º Ciclo ,0 Total 3ª Ciclo ,0 Não aplicável , ,3 Não aplicável , ,6 Nota: A categoria outras integra as nacionalidades não referidas em 2016 [2º Ciclo: Grécia, Paquistão e Timor Leste (2 alunos); Argélia, Cazaquistão, Croácia, Filipinas, Grã-Bretanha, México, Países Baixos, República Checa, Sérvia, Síria, Turquia e Venezuela (1 aluno); 3º Ciclo: China (2 alunos), Canadá, Chile, Índia, Laos, Malásia, Ucrânia (1 aluno). Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2015 e 2016 Embora a Universidade de Évora atraia alunos de todo o território nacional, continental e insular, é no distrito de Évora que agencia grande parte dos seus ingressados em 1º ciclo que, em 2016, representaram 37,0% (a média entre 2002 e 2016 situa-se nos 38,7%) (quadro 4.6). Este valor é um pouco acima ao do ano anterior (36,7%). Após alguns anos onde a proporção do distrito de Évora rondou os 42% ou 43%, nos últimos anos parece existir um decréscimo na proporção destes alunos. 109

112 A distância à universidade continua a ser um fator de escolha da instituição e, a seguir a Évora, são os distritos limítrofes, juntamente com Lisboa (8,7%) e Faro (8,6%), os que enviam mais alunos - destaque para Setúbal (10,9% este ano; 9,2% na média dos últimos 15 anos), Santarém (8,5% este ano; 7,9% no total) e Portalegre (6,5% este ano; 6,6% no total). Dos distritos limítrofes, Beja continua a ser o que tem menor representatividade, este ano com uma redução de 6,3% para 5,5% do total de ingressados. Quadro 4.6 Distribuição pelo distrito de residência permanente do agregado familiar, º C e MI Distrito de residência % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Anos Aveiro 21 1,4 16 1,2 31 2,4 15 1,2 19 1,6 15 1,1 24 1,8 1,6 Beja 90 6,1 86 6,5 70 5,5 71 5,8 58 4,8 88 6,3 73 5,5 6,0 Braga , , ,3 10 0,7 1,4 Bragança 4 0,3 4 0,3 2 0,2 2 0,2 4 0,3 5 0,4 2 0,1 0,3 Cast. Branco 19 1,3 14 1,1 15 1,2 13 1,1 19 1,6 16 1,2 23 1,7 1,6 Coimbra 12 0,8 8 0,6 6 0,5 11 0,9 14 1,2 17 1,2 6 0,4 1,0 Évora , , , , , , ,0 38,7 Faro 96 6,5 79 5,9 86 6, ,7 95 6, ,6 5,9 Guarda 10 0,7 8 0,6 9 0,7 11 0,9 10 0,8 14 1,0 8 0,6 0,8 Leiria ,4 54 4,2 66 5,4 59 4,9 55 4,0 45 3,4 4,4 Lisboa 116 7, , , , , ,7 9,1 Portalegre 97 6,6 90 6,8 88 6,9 94 7,6 80 6, ,3 87 6,5 6,6 Porto 17 1,2 10 0,8 20 1, ,9 27 1,9 15 1,1 1,4 Santarém 95 6,4 92 6, ,1 94 7, , , ,5 7,9 Setúbal 135 9, , , ,9 9,2 V. do Castelo 5 0,3 4 0,3 7 0,5 4 0,3 7 0,6 4 0,3 2 0,1 0,4 Vila Real 3 0,2 4 0,3 4 0,3 3 0,2 1 0,1 4 0,3 1 0,1 0,3 Viseu 7 0,5 6 0,5 7 0,5 11 0,9 11 0,9 2 0,1 6 0,4 0,7 Madeira 20 1,4 17 1, ,1 18 1,5 25 1,8 27 2,0 1,5 Açores 14 0,9 11 0,8 17 1,3 10 0,8 20 1,7 10 0,7 21 1,6 1,1 Total resp , ,0 100 Não respostas Total inquiridos 23 1,5 21 1,6 27 2,1 7 0,6 10 0,8 33 2,3 47 3, Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados: 2002 até 2016 A proveniência dos alunos ingressados no 2º ciclo é também maioritariamente do distrito de Évora (37,6%), seguida do distrito de Setúbal (11,1%), que ascende ao segundo distrito mais representado. Beja com 10,5% e Portalegre com 10,4% são também distritos com algum peso - vd. Quadro 4.8. No 3º ciclo os 110

113 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE três distritos com maior representatividade aumentaram as suas percentagens: Évora (28,0% em 2015; 29,9% em 2016), Lisboa (21,5% em 2015; 23,6% em 2016) e Setúbal (6,5% em 2015; 8,3% em 2016). Quadro 4.7 Distribuição pelo distrito de residência permanente do agregado familiar 2º e 3º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Distrito de residência Nº % Nº % Nº % Nº % Aveiro 7 1,5 3 0,5 3 2,8 1 0,6 Beja 40 8, ,5 7 6,5 7 4,5 Braga 4 0,9 2 0, ,3 Bragança , ,6 Cast. Branco 4 0,9 5 0,9 1 0,9 4 2,5 Coimbra 2 0,4 5 0,9 10 9,3 4 2,5 Évora , , ,9 Faro 26 5,7 49 8,9 3 2,8 7 4,5 Guarda 2 0,4 4 0,7 1 0,9 0 0,0 Leiria 14 3,1 12 2,2 3 2,8 3 1,9 Lisboa 38 8,4 37 6, , ,6 Portalegre 33 7, ,4 5 4,7 6 3,8 Porto 5 1,1 8 1,5 1 0,9 6 3,8 Santarém 33 7,3 24 4,4 8 7,5 8 5,1 Setúbal 37 8, ,1 7 6,5 13 8,3 V. do Castelo , ,6 Vila Real , ,6 Viseu 2 0,4 2 0, ,3 Madeira ,7 2 1,9 4 2,5 Açores 3 0,7 9 1,6 3 2,8 3 1,9 Total resp , ,0 Não respostas , , , ,2 Total inquir Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2015 e 2016 Devido ao elevado número de ingressados provenientes do distrito de Évora (36,6%) para todos os graus de ensino), procedeu-se também à desagregação destes ingressados por concelho de origem. A distribuição por concelho em 2015 para o 1º ciclo mantém a liderança do concelho de Évora que representa 61,9% dos respondentes (vd. Quadro ,8% em 2014 e 63,3% em 2015), seguido de Montemor-o-Novo e Viana do Alentejo, que este ano ultrapassa Estremoz (com respetivamente 6,7%; 4,9% e 4,7% dos ingressados). 111

114 Quadro 4.8 Distribuição dos ingressados pelos concelhos do distrito de Évora 1º Ciclo e MI Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Évora , , , , ,9 Montemor-o-Novo 40 7,7 29 6,1 31 6,9 33 6,5 33 6,7 Viana do Alentejo 17 3,3 18 3,8 10 2,2 11 2,2 24 4,9 Estremoz 20 3,9 14 2, ,5 23 4,7 Redondo 17 3,3 17 3,6 15 3,3 22 4,3 20 4,0 Arraiolos 20 3,9 29 6,1 20 4,5 15 2,9 19 3,8 Reguengos de Monsaraz 16 3, ,9 13 2,5 19 3,8 Vendas Novas ,9 12 2,7 20 3,9 13 2,6 Borba 14 2,7 15 3,1 11 2,4 8 1,6 9 1,8 Portel 19 3,7 13 2,7 15 3,3 16 3,1 8 1,6 Vila Viçosa 13 2,5 17 3,6 10 2,2 12 2,4 7 1,4 Mora 7 1,4 11 2,3 5 1,1 6 1,2 6 1,2 Alandroal 8 1, ,6 7 1,4 4 0,8 Mourão ,2 3 0,6 Total respondentes ,0 Não Aplicável/Não , , , , ,2 Respondeu Total de inquiridos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2012 a 2016 Quadro 4.9 Distribuição dos ingressados pelos concelhos do distrito de Évora 2º e 3ª Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Alandroal ,4 1 2,1 Arraiolos 7 3,6 6 2,9 Borba 5 2,6 5 2,4 1 2,1 Estremoz 10 5,1 7 3,4 3 6,4 Évora , , ,6 Montemor-o-Novo 10 5,1 16 7, ,3 Mora ,9 Mourão ,4 1 2,1 Portel 3 1,5 4 1, Redondo 5 2,6 5 2,4 Reguengos de Monsaraz 10 5,1 10 4,8 1 3,3 1 2,1 Vendas Novas 5 2,6 4 1,9 Viana do Alentejo 7 3,6 5 2,4 2 6,7 2 4,3 Vila Viçosa ,4 Total respondentes , ,0 Não Aplicável/Não Respondeu , , ,7 Total de inquiridos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2015 e

115 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE No 2º ciclo a proporção de ingressados do concelho de Évora é semelhante ao 1º ciclo, com 62,8%. Para o 3º ciclo, o peso do concelho de Évora é de 76,6%, um valor próximo dos 70,0% de 2015 (Quadro 4.9). No quadro 4.10 verifica-se que 87,4% dos estudantes dedicam-se exclusivamente ao curso, valor superior aos 84,8% que, no ano transato, afirmava não possuir uma atividade remunerada. Quadro 4.10 Situação perante o emprego dos ingressados 1º Ciclo e MI Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Aluno estudante , , , ,4 Trabalha por conta de outrem ,2 99 8, ,2 98 7,1 Desempregado 64 5,2 51 4, ,5 Trabalha por conta própria - independente (sem empregados) ,5 14 1,0 Trabalha por conta própria (como empregador) 13 1,1 2 0,2 6 0,4 6 0,4 Trabalha para a pessoa de família sem receber remuneração 4 0,3 4 0,3 4 0,3 3 0,2 Reformado 1 0,1 1 0,1 1 0,1 0 0,0 Serviço militar 1 0, ,0 Outra situação ,6 10 0,7 18 1,3 Total NR/NA: 2015: 1; 2016: 1 Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2013 a 2016 Ao nível do 2º ciclo a proporção de alunos dedicados exclusivamente ao estudo reduz-se face aos anos anteriores (40,3% em 2016, 48,1% em 2015 e 42,7% em 2014), proporção compensada pelo aumento dos trabalhadores por conta de outrem, que este ano voltam a aumentar a sua representatividade com 46,8% (36,5% em 2015 e 35,1% em 2014). No 3º ciclo de estudo 53,8% dos ingressados são trabalhadores por conta de outrem, proporção inferior à registada em 2015 (64,6%). Também se regista um ligeiro acréscimo de novos alunos a realizar o programa de doutoramento a tempo inteiro (13,5% em 2015; 18,1% em 2016). Quadro 4.11 Situação perante o emprego dos ingressados 2º e 3º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Aluno estudante , , , ,1 Desempregado 31 5,2 31 4,5 5 2,6 15 6,8 Reformado 1 0,2 2 0,3 1 0,5 Serviço militar Trabalha por conta de outrem , , , ,8 Trabalha por conta própria (como empregador) 4 0,7 7 1,0 5 2,6 4 1,8 Trabalha por conta própria - independente (sem empregados) 15 2,5 21 3,1 9 4,7 13 5,9 Trabalha para a pessoa de família sem receber remuneração 1 0,1 Outra situação 40 6,7 26 3, ,1 Total NR: 2015: 2º ciclo: 32; 3º ciclo: 8.; 2016: 2º ciclo: 22; 3º ciclo: 11 Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2015 e

116 Em termos de situação profissional dos alunos de 1ºciclo que exercem uma atividade remunerada, destacam-se as categorias: técnicos e profissionais de nível intermédio (11,0%) e Pessoal administrativo e similares (7,5%) (quadro 4.12). Quadro 4.12 Distribuição dos ingressados por situação profissional 1º Ciclo e MI Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Quadros superiores da AP, dirigentes e q. superiores da empresa 1 0,4 3 1,7 6 2,8 2 1,2 Pessoal administrativo e similares 23 9, ,9 18 8,4 13 7,5 Técnicos e profissionais de nível intermédio 33 14, , ,0 Especialistas das profissões intelectuais e científicas 10 4,3 3 1,7 11 5,1 6 3,5 Pessoal de Serviços e Vendedores 8 3,4 10 5,7 10 4,7 12 6,9 Operários, artífices e trabalhadores similares 10 4,3 4 2,3 9 4,2 11 6,4 Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores de montagem 5 2,1 2 1,1 2 0,9 2 1,2 Membros das forças armadas ,7 2 0,9 2 1,2 Trabalhadores não qualificados 11 4,7 11 6,3 18 8,4 9 5,2 Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura e pesca 4 1,7 5 2,9 7 3,3 1 0,6 Outra situação , , ,5 Total NR/NA , , , Total Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2013 e 2016 Quadro 4.13 Distribuição dos ingressados por situação profissional 2º e 3º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Quadros superiores da AP, dirigentes e q. superiores da empresa 23 7,5 15 3,7 12 7,2 9 5,2 Pessoal administrativo e similares 21 6,8 26 6,4 3 1,8 12 6,9 Técnicos e profissionais de nível intermédio 63 20, , , ,0 Especialistas das profissões intelectuais e científicas 56 18, , , ,9 Pessoal de Serviços e Vendedores 5 1,6 9 2,2 Operários, artífices e trabalhadores similares ,5 1 0,6 Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores de montagem 0 3 0,7 Membros das forças armadas 4 1,3 4 1,0 2 1,2 1 0,6 Trabalhadores não qualificados 2 0,6 5 1,2 Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura e pesca 7 2,3 6 1,5 Outra situação , , , ,5 Total , ,0 NR/NA , , ,0 Total Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2015 e

117 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Os novos alunos de 2º e 3º ciclo apresentam características diferentes, o que é normal, dado o nível superior das habilitações literárias. No 2º ciclo, 47,7% afirmam ser técnicos e profissionais de nível intermédio ou especialistas das profissões intelectuais e científicas (com respetivamente 34,95% e 12,8%). No 3º ciclo as categorias referidas para o 2º ciclo também são as de maior supremacia, no entanto, invertem as posições relativas, com a categoria especialistas das profissões intelectuais e científicas a representar 37,9% e os técnicos e profissionais de nível intermédio (19,0%) (quadro 4.13). 115

118 4.3. Caracterização do agregado familiar Os quadros 4.14, 4.15, 4.16 e 4.17 caracterizam profissionalmente os pais dos alunos ingressados, disponibilizando informação relativa à sua situação perante o emprego e à profissão exercida. Quadro 4.14 Situação perante o emprego dos pais dos ingressados 1º Ciclo e MI Mãe Pai Situação perante o emprego N.º % % N.º % % Aluno, estudante 4 0,3 2 0,1 0,1 Desempregado 118 8,6 9,9 93 6,8 7,2 Domestico 116 8,4 7,6 0,1 Reformado 68 4,9 5, ,1 8,2 Serviço militar 0,1 Trabalha por conta de outrem ,5 62, ,4 54,6 Trabalha conta própria (como empregador) 100 7,3 5, ,7 13,5 Trabalha conta própria independente (sem empregados) 71 5,2 4, ,4 7,7 Trabalha para pessoa da família sem receber remuneração 5 0,4 0,2 1 0,1 0,3 Outra Situação 49 3,6 5, ,3 8,3 Total de respondentes Não respostas 3 0,1 4 0,1 Total de inquiridos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2015 e 2016 Quadro 4.15 Situação perante o emprego dos pais dos ingressados 2º e 3º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Mãe Pai Mãe Pai Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Aluno, estudante 1 0,2 1 0,2 Desempregado 51 7,8 36 5,6 6 3,0 5 2,5 Domestico 83 12,8 1 0, ,7 1 0,5 Reformado , , , ,9 Serviço militar 1 0,2 Trabalha por conta de outrem , , , ,2 Trabalha conta própria (como empregador) 22 3, ,1 6 3,0 7 3,5 Trabalha conta própria independente (sem empregados) 32 4,9 38 5,9 3 1,5 4 2,0 Trabalha para pessoa da família sem receber remuneração 2 0,3 1 0,2 4 2,0 Outra Situação 53 8, , , ,3 Total de respondentes Não respostas 54 7,7 62 8, , ,7 Total de inquiridos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados

119 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Quadro 4.16 Situação profissional dos progenitores dos ingressados 1º Ciclo e MI Mãe Pai N.º % % N.º % % Quadros superiores da AP, dirigentes e quadros superiores da empresa 59 4,3 4,0 47 3,4 3,2 Especialistas das profissões intelectuais e científicas 100 7,3 9,2 55 4,0 4,6 Técnicos e profissionais de nível intermédio 134 9,7 9, ,6 10,2 Pessoal administrativo e similares ,3 12,9 65 4,7 6,2 Pessoal de Serviços e Vendedores 116 8,4 7, ,0 7,3 Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura e pesca 19 1,4 1,4 69 5,0 5,1 Operários, artífices e trabalhadores similares 43 3,1 2, ,0 9,7 Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores de montagem 10 0,7 1,2 69 5,0 5,7 Trabalhadores não qualificados 91 6,6 8,8 69 5,0 6,8 Membros das forças armadas 4 0,3 0,2 67 4,9 4,7 Outra situação ,9 43, ,3 36,5 Total de respondentes Não respostas 4 0,3 0,3 7 0,5 0,3 Total de inquiridos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2015 e 2016 Quadro 4.17 Situação perante o emprego dos pais dos ingressados 2º e 3º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Mãe Pai Mãe Pai Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Quadros superiores da AP, dirigentes e quadros superiores da empresa 19 3,0 22 3,5 8 4,1 8 4,0 Especialistas das profissões intelectuais e científicas 39 6,2 36 5, ,7 16 8,1 Técnicos e profissionais de nível intermédio 53 8, ,1 15 7,6 16 8,1 Pessoal administrativo e similares 74 11,8 27 4, ,7 13 6,6 Pessoal de Serviços e Vendedores 46 7,3 26 4,1 2 1,0 6 3,0 Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura e pesca 15 2,4 40 6,3 1 0,5 4 2,0 Operários, artífices e trabalhadores similares 19 3,0 63 9,9 3 1,5 19 9,6 Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores de montagem 4 0,6 36 5,7 0,0 4 2,0 Trabalhadores não qualificados 61 9,7 37 5,8 18 9,1 6 3,0 Membros das forças armadas 2 0,3 30 4,7 1 0,5 14 7,1 Outra situação , , , ,5 Total de respondentes Não respostas 78 11,1 68 9, , ,7 Total de inquiridos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados

120 A maioria dos progenitores dos matriculados em 1º ciclo em 2016, à imagem de anos anteriores, faz parte da população ativa, com 58,4% a trabalhar por conta de outrem e 17,3% por conta própria. Constata-se que há relativamente mais mães a trabalhar por conta de outrem, enquanto os pais trabalham mais por conta própria. Nos novos alunos de 2º ciclo, a categoria Trabalha por conta de outrem (42,0%) ainda é dominante, embora seguida pela categoria reformado (20,3%). Ao nível do doutoramento, esta última categoria é a mais representada (33,6%), seguida de trabalhar por conta de outrem (24,0%). Sobre a profissão dos progenitores dos ingressados de 1º ciclo, regista-se uma partição algo dispersa, podendo salientar-se que 13,3% das mães são pessoal administrativo e similares e 10,0% dos pais são Operários, artífices e trabalhadores similares (vd. Quadro 4.16). Também para o 2º ciclo e 3º ciclo a distribuição é algo dispersa, salientando-se para os progenitores de 2º ciclo as respostas na categoria técnicos e profissionais de nível intermédio (9,3%) e para os progenitores de 3º ciclo as respostas na categoria especialistas das profissões intelectuais e científicas (9,9%) - (vd. Quadro 4.17). Quadro 4.18 Habilitações literárias dos progenitores e cônjuge dos ingressados em 2015 e ºCiclo e MI Nível de escolaridade Pai Mãe Cônjuge N.º % % N.º % % N.º % % Não sabe ler nem escrever 4 0,3 0,6 7 0,5 0,8 Sabe ler sem 4ª Classe 18 1,3 1,6 23 1,7 2,2 Básico - 1º ciclo , ,7 7,2 2 3,5 Básico - 2º ciclo ,4 11, ,4 7,8 4 7,0 1,7 Básico - 3º ciclo ,3 23, ,1 18,1 7 12,3 6,9 Ensino Secundário ,8 29, , ,8 27,6 Médio (outra formação pós-secundário) 68 4,9 6,1 81 5,9 6,3 3 5,3 17,2 Licenciatura ,7 10, ,6 19, ,3 27,6 Mestrado 46 3,3 3,6 59 4,3 3,7 4 7,0 13,8 Doutoramento 14 1,0 1,9 23 1,7 1,7 1 1,8 5,2 Total de respondentes Não respostas 6 0, , ,9 95,9 Total de inquiridos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2015 e 2016 A caracterização do perfil dos progenitores dos alunos ingressados passa também pela análise das suas habilitações literárias (vd. Quadro 4.18, 4.19 e 4.20). De um modo geral, as habilitações literárias dos pais dos ingressados em 1º ciclo são semelhantes a Os pais com o ensino básico ou menos, que em 2015 representavam 48,5%, em 2016 representam 49,2%, e para as mães que em 2015 representava 118

121 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 36,1%, em 2016 representa 37,4%. Ao nível da proporção de pais e mães com formação superior aumentou de 16,3% para 17,1% nos pais e reduziu de 24,5% para 23,5% para as mães. No 2º e 3º ciclo existe uma distribuição semelhante ao 1º ciclo (vd. quadro 4.19 e quadro 4.20), embora com mais progenitores a apresentarem habilitações até ao ensino básico. Quadro 4.19 Habilitações literárias dos progenitores e cônjuge dos ingressados em 2015 e ºCiclo Nível de escolaridade Pai Mãe Cônjuge N.º % % N.º % % N.º % % Não sabe ler nem escrever 7 1,1 1,8 10 1,6 2,1 0,9 Sabe ler sem 4ª Classe 17 2,6 3,4 27 4,2 5,7 0 Básico - 1º ciclo ,8 20, ,5 15,6 0,9 Básico - 2º ciclo 88 13,6 12, ,6 12 1,9 Básico - 3º ciclo ,2 18, ,9 16,3 6 6,2 2,8 Ensino Secundário ,2 18, ,8 21, ,8 24,1 Médio (outra formação pós-secundário) 55 8,5 10, ,7 9, ,3 15,7 Licenciatura 78 12,1 10, ,8 13, ,4 40,7 Mestrado 8 1,2 2,8 17 2,6 3,2 5 5,2 12 Doutoramento 17 2,6 0,7 8 1,2 0,4 5 5,2 0,9 Total de respondentes Não respostas 58 8,2 9,7 60 8,5 9, ,2 82,7 Total de inquiridos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2015 e 2016 Quadro 4.20 Habilitações literárias dos progenitores e cônjuge dos ingressados em 2015 e ºCiclo Pai Mãe Cônjuge Nível de escolaridade N.º % % N.º % % N.º % % Não sabe ler nem escrever 3 1, ,6 9,2 4,1 Sabe ler sem 4ª Classe 14 7,2 9,8 12 6,2 8,7 1 1,3 0 Básico - 1º ciclo 52 26,8 22, ,6 23,7 1 1,3 0 Básico - 2º ciclo 11 5,7 5,8 13 6,7 8,7 1 1,3 0 Básico - 3º ciclo 22 11,3 13,3 16 8,2 12,7 3 3,8 2,7 Ensino Secundário 30 15,5 12, ,0 9,2 9 11,4 12,2 Médio (outra formação pós-secundário) 30 15,5 16, ,0 16, ,7 24,3 Licenciatura 23 11,9 12, ,9 8, ,0 39,2 Mestrado 7 3,6 2,3 11 5,7 1, ,1 9,5 Doutoramento 2 1,0 1,2 2 1,0 1,2 1 1,3 8,1 Total de respondentes Não respostas 38 16,4 13, ,4 13, ,9 63 Total de inquiridos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2015 e

122 Os cônjuges apresentam um nível de escolaridade mais próximo dos ingressados, o que significa que para um ciclo de estudo mais elevado as habilitações do cônjuge também aumentam. Para o 1º ciclo, 36,8% dos cônjuges têm o ensino secundário e 26,3% a licenciatura, para o 2º ciclo existe uma inversão da proporção, com 45,4% a deter licenciatura e 26,8% ensino secundário. Ao nível de 3º ciclo, as habilitações literárias mais comuns são a licenciatura (38,0%), seguida de mestrado, com 24,1%. Aparentemente, uma habilitação superior do cônjuge influencia o regresso ao estudo. Os novos alunos foram também inquiridos sobre se os progenitores haviam frequentado a Universidade de Évora. Como apenas uma pequena parte dos progenitores possuem pelo menos uma licenciatura, os valores, tal como no ano anterior, continuam baixos, com as mães que frequentaram a Universidade de Évora a representarem 7,5% (8,1% em 2015) e os pais 4,3% (3,8% em 2015) do total (vd. Quadro 4.21). Quadro 4.21 Pais que frequentaram a UÉ 1º Ciclo e MI Pais frequentaram a UÉ? Mãe Pai N.º % % N.º % % Sim 102 7,5 8,1 58 4,3 3,8 Não ,5 91, ,7 96,2 Total de respondentes Não respostas 28 2,0 1,3 28 2,0 1,3 Total de inquiridos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2015 e 2016 Gráfico 4.10 Rendimento mensal líquido do agregado familiar dos ingressados 1º Ciclo e MI 100% 90% 80% 7,4 5,7 6,6 7,7 6,7 5,6 4,9 6,2 5,4 5,2 9,0 10,4 8,6 10,6 9,5 70% 60% 50% 40% 30% 17,7 26,8 17,8 17,5 15,4 17,7 26,5 27,2 27,1 29,8 20% 10% 0% 20,8 25,3 24,1 23,8 22,5 11,3 10,9 9,8 10,0 8, até a a a a a 2450 Nota: Não respostas: 2012: 6; 2013: 2; 2014: 0; 2015: 18; 2016: 28. Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2012 e

123 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Os rendimentos mensais líquidos dos agregados familiares, observados no Gráfico 4.10 para o 1º ciclo, possuem uma distribuição semelhante aos anos anteriores, com mais de metade dos rendimentos a situar-se entre 451 e 1250 (52,3% no conjunto das respostas destas duas categorias). Se for calculada a média das respostas ponderadas pela média dos intervalos 21 pode-se verificar, um rendimento médio semelhante entre 2015 e 2016 (2015: 1207,62 ; 2016: 1206,19 ). Ao nível do rendimento líquido mensal dos alunos ingressados em 2º ciclo verifica-se um acréscimo da média ponderada de rendimentos (1129,41 em 2015; 1175,56 em 2016), valor inferior ao registado este ano para o 1º ciclo. No 3º ciclo, pelo contrário, verifica-se uma variação negativa da média ponderada de rendimentos de 1368,62 para 1236,51 este ano. Gráfico 4.11 Rendimento mensal líquido do agregado familiar dos ingressados 2º e 3º Ciclo 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 8,0 7,1 7,6 11,4 10,6 10,5 7,3 4,6 6,6 7,8 7,6 5,3 7,5 8,4 11,2 12,6 17,0 15,2 15,9 14,0 12,4 10,5 26,1 26,3 8,8 23,9 25,0 14,5 14,0 7,6 9,3 Nota: Não respostas: 2014: 2º ciclo: 35; 3º ciclo: 19; 2015: 2º ciclo: 103; 3º ciclo: 39; 2016: 2º ciclo: 110; 3º ciclo: 42. Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2014 a ,8 20,7 15,8 15,5 22,2 23,6 20,3 17,4 2º Ciclo º Ciclo º Ciclo º Ciclo º Ciclo º Ciclo 2016 até a a a a a ,4 18,9 13,7 21 Fórmula de cálculo: (225*Freq+650,5*Freq+1050,5*Freq+1450,5*Freq+1850,5*Freq+2250,5*Freq+2651*Freq)/Freq Total 121

124 4.4. Desempenho académico dos ingressados INGRESSADOS NO 1º CICLO E MESTRADO INTEGRADO De um modo geral, pode afirmar-se que os novos estudantes da Universidade de Évora apresentam um percurso académico regular, com a maioria a não sofrer qualquer retenção até à chegada ao ensino superior (Gráficos 4.12 e 4.13). Em relação a 2016, o número de alunos que nunca ficou retido até ao 9º ano de escolaridade diminuiu ligeiramente (92,0% em 2015; 89,9% em 2016), enquanto no ensino secundário, a percentagem de alunos sem nenhuma retenção subiu de 72,6% em 2015 para 73,3% em Gráfico 4.12 e 4.13 Retenções até ao 9º ano de escolaridade e no ensino secundário Retenções até ao 9º ano de escolaridade Retenções no ensino secundário 8,0% 1,4% 0,7% 4,8% 1,3% 20,6% 89,9% 73,3% nenhuma uma duas três ou + nenhuma uma duas três ou + Nota: Não respostas: 28. Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2016 O número de estudantes que realizou a primeira candidatura ao ensino superior foi de 72,1% em 2015 e 72,2% este ano (vd. Gráfico 4.14). Dos alunos que já se tinham candidatado, 71,8%, apenas tinha concorrido uma vez anteriormente, valor subir aos 66,9% de Gráfico 4.14 e º Candidatura ao ensino superior e nº de candidaturas anteriores 1ª Candidatura ao ensino superior Nº de candidaturas anteriores 27,8% 20,2% 4,5% 3,5% 72,2% 71,8% sim não Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2016 uma duas três mais de três 122

125 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE O Quadro 4.22 permite analisar os resultados alcançados no percurso escolar e, paralelamente, definir o perfil académico do estudante captado por cada um dos cursos, contributo importante para a própria caracterização destes. Quadro 4.22 Notas de candidatura dos ingressados na 1ª, 2ª e 3ª fase do CNA, por curso, em 2016/17 1º Ciclo e MI Média Coeficiente Nota Global Correlação 1º Ciclo e MI 12º Exame Nota 12º Desviopadrão Ano nacional global Ano/exame Máxima Mínima nacional Nº Matriculados 1ª Opção de ingresso Escola de Artes ,3 141,1 140,7 0,288 12, ,3% Arquitectura ,0 113,1 124,1 0,619 12, ,4% Artes Visuais - Multimédia ,4 150,9 146,0 0,326 11,9 172,9 126,6 75,0% Design ,2 151,6 146,1-0,141 9,6 163, ,5% Música ,6 143,5 142,9 0,267 15, Teatro ,0 137,4 139,8 0,494 16,1 179,2 126,6 88,9% Escola de Ciências e Tecnologia ,3 121,9 132,6 0,325 11,3 176, ,0% Agronomia ,1 111,5 119,0 0,386 12, ,9% Arquitectura Paisagista ,7 117,7 121,6 0,158 9,4 138,1 107,1 60,0% Biologia ,6 118,6 127,8 0,457 13,1 160,5 104,8 45,0% Biologia Humana ,5 138,9 149,1 0,475 13,1 176,9 131,1 80,0% Bioquímica ,0 118,1 129,7 0,448 12,0 160,5 112,8 38,7% Biotecnologia ,0 118,6 126,7 0,237 13,1 160,8 107,8 63,0% Ciência e Tecnologia Animal ,4 118,9 132,9 0,599 13,5 156,7 106,5 47,2% Ciências do Desporto ,6 118,3 130,2 0,219 10,3 168,4 122,1 70,7% Ecologia e Ambiente 9 122,2 112,0 118,7 0,188 9,4 138,1 104,2 11,1% Engenharia de Energias Renováveis 1 162,0 122,5 148,2-0,0 148,2 148,2 100,0% Engenharia Informática ,7 124,1 134,3 0,199 10,9 175,5 122,4 42,5% Engenharia Mecatrónica ,1 121,7 136,3 0,729 14,9 172, ,4% Geografia ,4 113,8 119,4 0,011 7,6 130, ,3% Geologia 6 123,7 113,3 120,1 0,426 11,9 140,9 106,1 66,7% Matemática Aplicada à Economia e à Gestão ,5 127,4 135,3 0,579 16,2 171, ,7% Medicina Veterinária ,6 143,7 158,6-0,232 5,5 170, ,9% Química 2 136,0 107,0 125,9 1,000 3,8 129,7 122,1 100,0% Reabilitação Psicomotora ,3 109,5 121,8 0,458 9,8 144,2 106,1 38,5% Escola de Ciências Sociais ,1 132,4 136,1 0,081 10,2 176,8 100,5 49,0% Ciências da Educação ,8 112,0 117,8 0,195 10,2 133,4 100,5 33,3% Economia ,8 122,1 132,3-0,029 8,1 157,4 120,8 25,0% Educação Básica ,4 110,7 120,3 0,368 12,6 152, ,5% Gestão ,2 130,7 139,5-0,135 7, ,3 48,4% História e Arqueologia ,7 128,3 133,1 0,479 14,7 163,2 114,8 52,6% Línguas e Literaturas ,3 135,0 132,6 0,308 12,0 161,2 115,9 51,4% Psicologia ,3 149,4 147,4 0,263 12,4 176,8 137,2 59,1% Relações Internacionais ,3 148,0 143,0-0,282 10,6 174,2 129,3 44,9% Sociologia ,9 123,6 131,6 0,168 8,1 163,2 122,3 43,3% Turismo ,3 137,5 141,3 0,113 9,3 164,8 134,1 81,5% Escola de Enfermagem ,7 115,9 132,0 0,344 9, ,5 55,0% Enfermagem ,7 115,9 132,0 0,344 9, ,5 55,0% Total ,7 128,1 135,0 0,237 11, ,7% Notas: As notas de candidatura apresentadas foram calculadas com base na informação discriminada da DGES, retirando-lhe os alunos que ficaram colocados na 2ª fase e na 3º fase do CGA noutras universidades e os alunos que foram colocados e não se matricularam. Foram ainda retiradas as matrículas anuladas até 31 dezembro de Fonte: MCTES DGES, e cálculos efetuados pelo GPGQ com base em informação do SIIUÉ. 123

126 A informação disponibilizada no Quadro 4.22 permite, para além da análise das notas de candidatura, avaliar a homogeneidade dos grupos, em termos de desempenho académico, através da observação dos valores do desvio-padrão e das notas máximas e mínimas de candidatura. A relação entre as notas médias do 12º ano e as notas médias dos exames nacionais, sintetizada no coeficiente de correlação entre estas variáveis, auxilia igualmente a definição do perfil dos estudantes. A nota média global de cada curso revela uma grande heterogeneidade, reflexo da diversidade de cada curso em termos de oferta (nº de vagas) e procura por parte dos novos estudantes. Os ciclos de estudo com as notas mais elevadas foram: Medicina Veterinária (158,6), Biologia Humana (149,1), Engenharia de Energias Renováveis (148,2), Psicologia (147,4) e Design (146,1) e Artes Visuais-Multimédia (146,0). Em termos globais a média deste ano (135,0) é superior a 2015 onde se registou uma média de entrada de 133,8. A proporção de estudantes ingressados em 1ª opção subir em 2016, após a diminuição registada em (53,7% em 2014; 49,4% em 2015; 52,7% em 2016). Estes valores são retirados da Direção Geral do Ensino Superior e corrigidos de recolocados e de matrículas não efetuadas ou anuladas (até 31 de dezembro de 2016). INGRESSADOS NO 2º CICLO E 3º CICLO Dada a impossibilidade de tratar uma questão sobre a licenciatura base obtida anteriormente, optou-se por questionar os ingressados de 2º e 3º ciclo sobre a área científica da sua formação base. Ao nível do 2º ciclo, observam-se algumas variações na distribuição entre áreas científicas, nomeadamente, uma acréscimo da área Ciências Médicas e da Saúde (8,3% em 2015; 23,1% em 2016), provavelmente resultado do novo ciclo de estudo em Enfermagem. A área mais representada continua a ser as Ciências Sociais, embora apresente um redução de 9,8 p.p. (45,5% em 2015; 35,7% em 2016). A distribuição por áreas científicas da licenciatura base dos ingressados no 3º ciclo é semelhante a Destacam-se duas áreas científicas: Ciências Sociais (30,0%) e Humanidades (27,4%). Esta distribuição será sempre influenciada pela oferta formativa da universidade (vd. Gráfico 4.16). 124

127 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Gráfico 4.16 Área Científica da licenciatura obtida anteriormente dos ingressados 2º e 3º Ciclos 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 16,6 15,7 10,8 4,3 39,4 10,1 10,4 12,8 10,9 8,2 7,5 45,5 23,1 4,2 35,7 13,1 15,9 15,7 18,4 19,3 20,0 10,8 10,6 10,5 2,5 2,5 4,3 3,1 7,4 4,7 31,6 31,7 30,0 34,2 31,1 27, º C º C º C º C º C º C Humanidades Ciências Sociais Ciências Agrárias Ciências da Engenharia e Tecnologias Ciências Médicas e da Saúde Ciências Exatas e Naturais Nota: Não respostas: 2014: 2º Ciclo: 35, 3º Ciclo: 19; 2015: 2º: 103, 3º Ciclo: 39; 2016: 2º Ciclo: 110; 3º Ciclo: 42. Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2014 a 2016 Em relação à data de conclusão da formação base, cerca de 41,0% dos ingressados num curso de 2º ciclo terminou o curso em 2016, passando assim diretamente para 2º ciclo. No 3º ciclo quando se divide a frequência de respostas pelo número de anos das categorias verifica-se alguma dispersão das frequências de resposta, no entanto, os anos de 2007, 2012 e 2014 representam picos onde um maior número de alunos terminou a sua licenciatura (6,8%, 8,9% e 6,8%, respetivamente). Por uma questão de facilidade na apresentação agruparam-se os anos mais antigos, o que explica as maiores frequências no gráfico Gráfico 4.17 Distribuição dos ingressados por ano de conclusão da licenciatura 2º e 3º Ciclos % º ciclo 15 3º ciclo Nota: Não respostas: 2º Ciclo: 112; 3ª Ciclo: 42; Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados

128 Gráfico 4.18 Média de conclusão da licenciatura dos ingressados nos 2º e 3º Ciclos 30 % º Ciclo 3º Ciclo Nota: Não respostas: 2º Ciclo: 110; 3ª Ciclo: 42. Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2016 Ao nível da média de conclusão da licenciatura, as médias predominantes são semelhantes entre os dois graus, com a maioria das frequências a situar-se entre os 13 e 15 valores. Para o 2º ciclo cerca de 61,6% das respostas encontra nos intervalos referido, enquanto ao nível do doutoramento esta proporção representa 55,3% das respostas (vd. Gráfico 4.18). Gráfico 4.19 e 4.20 Instituição onde realizou a licenciatura 2º Ciclo 3º Ciclo 43,6% 25,8% 56,4% 74,2% Universidade de Évora Outra Instituição de Ensino Superior Universidade de Évora Outra Instituição de Ensino Superior Nota: Não respostas: 2º Ciclo: 110; 3º Ciclo: 42. Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2016 Os gráficos 4.19 e 4.20 permitem avaliar se o mercado das formações avançadas é sustentado por antigos alunos da Universidade, ou se pelo contrário, a Universidade tem capacidade de atrair alunos de outras 126

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