O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR"

Transcrição

1 O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR - Perfil dos ingressados na Universidade de Évora em 1 1 cadernos QI Nº 16 gabinete de planeamento e garantia da qualidade Coordenação: Jacinto Vidigal da Silva Equipa Técnica: Ana Geraldes de Carvalho Dália Cristóvão Luís Raposo abril 1

2

3 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Índice: 1. Introdução Acesso ao ensino superior público Oferta formativa Distribuição das vagas por área de estudo e formação Distribuição geográfica das vagas A procura na 1ª fase do CNA Mobilidade dos colocados por distrito de candidatura, na 1ª fase do CNA Resultados da 1ª fase do CNA Colocados e Matriculados do CNA de Acesso ao ensino superior na Universidade de Évora Análise do Concurso Nacional e Local de Acesso Número de vagas, candidaturas e colocações Notas de candidatura Número total de matrículas Resultados globais através dos diversos regimes de acesso Análise da atratividade da oferta formativa de 1º ciclo Análise do acesso aos cursos de º ciclo Acesso ao º ciclo na Universidade de Évora Oferta formativa O concurso local de acesso ao º ciclo Resultados do acesso ao º ciclo, através dos diversos modos de acesso Perfil dos ingressados na Universidade de Évora em 1/ O inquérito aos novos estudantes: procedimentos metodológicos Caracterização dos estudantes Caracterização do agregado familiar Desempenho académico dos ingressados Escolhas, motivos, projetos, expectativas A candidatura ao ensino superior 1º Ciclo e MI A escolha do estabelecimento de ensino A escolha do curso A hipótese de transferência da Universidade de Évora A escolha do curso, hipótese de mudança de curso Expectativas em relação à Universidade 1º Ciclo e MI Conclusão

4 6

5 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 1. Introdução O relatório Acesso ao Ensino Superior Perfil dos Ingressados de 1/1 segue a estrutura e os objetivos dos relatórios elaborados desde o ano letivo de 1/. O objetivo é a análise do acesso ao ensino superior e do perfil dos ingressados, como também a obtenção de uma perspetiva sobre as tendências que têm condicionado a oferta e a procura do ensino superior em Portugal e na Universidade de Évora. Nos últimos três anos este relatório inclui a análise do acesso à Universidade de Évora e do perfil dos ingressados para os º e º ciclos de estudo. Pretende-se que os resultados apurados e descritos neste relatório, constituam um elemento de informação fundamental para a definição da oferta formativa, distribuição de vagas pelas escolas e cursos, gestão do corpo docente e não docente, estratégia de divulgação dos cursos e políticas de acolhimento e acompanhamento dos alunos. O relatório inclui dados e informação que caracterizam a evolução da oferta e da procura do Ensino Superior em Portugal na última década e a comparação dos subsistemas Universitário e Politécnico. Também é apresentada a análise do comportamento dos cursos da UÉ no concurso nacional e local de acesso, de modo a situá-los no contexto do Ensino Superior em Portugal. Este processo de análise é aprofundado ao nível dos grandes grupos das áreas de educação e formação, pelo estudo de alguns indicadores específicos de caracterização da oferta e da procura, como o índice de procura, índice de atratividade e da taxa de sucesso de candidatura. O perfil dos ingressados nos três ciclos de estudo integra informação relativa à distribuição dos estudantes ingressados por género, grupo etário, região de proveniência, motivações e expetativas dos ingressados na Universidade de Évora no ano letivo de 1/1. Os principais resultados apurados ao nível da oferta formativa confirmam a tendência observada nos últimos anos de redução do número de vagas e de cursos no ensino superior público, continuando a observar-se uma grande concentração da oferta na região norte e na região de Lisboa, Santarém e Setúbal que somaram mais de 7% das vagas nacionais. Em termos de ocupação de vagas efetiva houve uma diminuição de pontos percentuais, com vinte e seis instituições a diminuírem a taxa de ocupação de vagas, entre as quais se encontra a Universidade de Évora. 7

6 Todas as escolas registaram uma redução da colocação de alunos em 1ª opção nos seus cursos de 1º ciclo e apenas a ECS registou melhoria da taxa de ocupação de vagas, enquanto as outras escolas sofreram uma redução. Ao nível da oferta formativa de cursos de 1º ciclo destaca-se o resultado nos três cursos novos da ECT, Engenharia de Biossistemas, Matemática Aplicada e Geologia que captaram zero, um e seis alunos respetivamente. Ao nível dos cursos de º ciclo registou-se uma redução das vagas abertas, das colocações e matrículas, resultante da diminuição em todas as escolas com exceção do IIFA e da ECS que registaram aumento das matrículas, passando a ECS a ser responsável por mais de 57% das matrículas realizadas em cursos de º ciclo no ano de 1. O número de matrículas nos cursos de º ciclo foi igual ao do ano anterior, apesar da redução do número de acessos pelo concurso local, o qual foi compensado pelo aumento de matrículas de alunos em reingresso em dissertação. A qualidade do curso é o principal fator determinante na escolha do estabelecimento de ensino superior para os alunos ingressados nos três ciclos de estudo. Os fatores seguintes são diferentes entre os ciclos de estudo. Os alunos ingressados em 1º ciclo valorizam mais a colocação no mercado de trabalho e a localização, os de º ciclo atribuem maior importância à localização e corpo docente, enquanto os de º ciclo, a par da localização e do corpo docente valorizam o prestígio da instituição. A principal fonte de informação considerada pelos novos alunos dos três ciclos de estudo na escolha da Universidade de Évora é a página na Internet. Como outras fontes de informação relevantes, os alunos de 1º ciclo referiram o Guia de Acesso ao Ensino Superior e a informação recolhida junto de outros alunos na escola de origem. Os estudantes de º e º ciclos referiram também as informações obtidas junto de colegas e de professores. Para atingir os objetivos propostos o relatório encontra-se organizado em quatro capítulos para além desta introdução. No capítulo dois é caracterizada a evolução da oferta formativa e da procura da primeira fase do concurso nacional de acesso. O capítulo três analisa o concurso nacional de acesso e o concurso local com base nos vários regimes de acesso, incluindo a análise da oferta formativa do º ciclo e o acesso aos cursos de º ciclo. O capítulo quatro descreve os procedimentos metodológicos para a aplicação do inquérito aos alunos, de modo a obter a caracterização do perfil dos ingressados no 1º, º e º ciclo de estudos e do respetivo agregado familiar. O relatório termina com o capítulo de conclusões que sintetiza os principais aspetos descritos nos capítulos anteriores. 8

7 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE. Acesso ao ensino superior público.1. Oferta formativa Em 1 foram apresentadas a concurso menos vagas do que em 1, 5161 no concurso nacional de acesso e 6 no concurso local de acesso, num total de 511 vagas. O decréscimo no total de vagas oferecidas foi de 1,9%. Gráfico.1 Evolução do número de vagas por tipo de ensino val. abs. Ensino Superior Público Politécnico Ensino Superior Público Universitário Total Fonte: GPEARI, DGES A taxa de crescimento anual das vagas, no período de -5 a 1-1, apresenta diferentes ritmos de crescimento, para os diferentes anos e para os diferentes tipos de ensino. As maiores discrepâncias registam-se nos anos letivos de 7-8, 8-9 e de 1-1. Nos primeiros dois, o ensino politécnico cresceu muito mais que o universitário, gerando uma tendência de aproximação do número de vagas dos dois subsistemas. Esta tendência foi invertida em 1-11 com um crescimento do ensino universitário maior que o politécnico. O peso maioritário das vagas universitárias reforça-se em 1-1 e em 1-1 com a redução acentuada das vagas do 9

8 politécnico. Nestes dois últimos anos as vagas do politécnico reduziram mais que as do universitário em,18, e,75 pontos percentuais (gráficos.1 e.). Gráfico. Taxa de crescimento anual das vagas % 9 Ensino Superior Público Politécnico Ensino Superior Público Universitário Total Fonte: OCES, DGES Gráfico. Taxa de crescimento das vagas entre e 1 % 15 1, ,6 1,9 taxa por tipo de ensino taxa global: 11,6 Ensino Politécnico Ensino Universitário Tendo por base os valores de -5 verifica-se que nos últimos dez anos, a taxa de crescimento do ensino politécnico foi maior que a do universitário (gráfico.). Fonte: OCES, DGES 1

9 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Gráfico. Evolução do número de cursos e do número de denominações diferentes val. abs. número de cursos número de denominações diferentes Fonte: OCES, DGES A diminuição do número de designações e de cursos de 1º ciclo e mestrado integrado oferecidos no ensino superior público é uma questão recorrente na análise da oferta formativa nacional. Na última década, o ano de 7-8 é o que apresenta um número total de cursos mais baixo, com 19 cursos. Esta redução de cursos é rapidamente recuperada. Em 9-1 o número total de cursos é já igual a 118, valor superior ao maior registo anterior (116). Ultimamente regista-se de novo uma tendência de redução do número total de cursos, embora ainda longe dos valores mínimos da década. Gráfico.5 Evolução do número de cursos oferecidos, por tipo de ensino val. abs. Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico Total Fonte: OCES, DGES 11

10 Em relação à diversidade de designações a curva é mais ou menos paralela à do número total de cursos, mostrando uma evolução similar. Contudo, depois do valor mais baixo atingido em 8-9 (6), o número de designações ficou sempre longe das 56 alcançadas em 5-6, registandose atualmente 67 designações. Embora o gráfico.1 demonstre que o número de vagas no ensino universitário tem sido sempre superior ao número de vagas no politécnico, observa-se no gráfico.5 que o número de cursos oferecidos é maior no ensino politécnico. Apesar de em - 5 a diferença ser apenas de 6 cursos, atualmente são oferecidos mais 77 cursos no ensino politécnico do que no ensino universitário. Gráfico.6 Número médio de vagas por curso Ensino público politécnico Ensino público universitário Total - Ensino público , 5, 5,7 5,1 5,6 5, 5,6 5, ,7 7,7,8 7, 6, 6, 5,6 5,8 6, 6,6 8 6, 1,7,6 9,6 9, 9,1 9, 8,8 8,7 8,1 7,5 6, Fonte: OCES, DGES Esta diferença tem implicações ao nível do número de vagas que em média cada curso oferece. Verifica-se que no ensino universitário os cursos têm, em média, mais 15 vagas do que no ensino politécnico (gráfico.6). Gráfico.7 Número de instituições por número médio de vagas por curso (em classes) < >= Fonte: OCES, DGES 1

11 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Em 1-1, num total de instituições, têm uma média de vagas por curso inferior a. Destas, apenas uma é universitária, a Universidade dos Açores. A Universidade de Évora, que em 11-1 também integrava esta classe, insere-se desde 1-1 na classe das a 9 vagas. Gráfico.8 Número de cursos cuja designação refere um regime de frequência especial regime misto regime nocturno - só 1º ciclo regime nocturno regime pós-laboral ensino à distância Ensino Superior Público Universitário total: Ensino Superior Público Politécnico total: 96 Ensino Superior Público Universitário total: 9 Ensino Superior Público Politécnico Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico total: 5 total: 5 total: 11 total: 16 total: 15 Ensino Superior Público Universitário total: Ensino Superior Público Politécnico total: 115 Ensino Superior Público Universitário total: 9 Ensino Superior Público Politécnico total: 11 Ensino Superior Público Universitário total: Ensino Superior Público Politécnico total: 7 Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico total: 1 Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico total: 6 Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico total: 9 Fonte: OCES, DGES val. abs Apesar de ultimamente se verificar uma tendência para a redução deste tipo de oferta, a partir de 8-9 o número de cursos com regimes de frequência especial 1 tem-se mantido acima da centena. A oferta de cursos com regimes especiais iniciou-se no ensino politécnico que continua a deter a maioria destes cursos. No que concerne ao ensino à distância, somente no ano de 11-1 surge o primeiro curso universitário. Esta experiência parece não ter resultado, visto que deixou de ser oferecido no ano seguinte. Até à atual data não voltou a ser oferecido nenhum curso de 1º ciclo com ensino à distância no subsistema universitário (gráfico.8). 1 Regime de frequência especial: ensino à distância, regime misto, regime noturno e regime pós-laboral. Neste relatório não se incluem quaisquer dados relativos à Universidade Aberta. 1

12 Como referido em anos anteriores, a adesão do ensino universitário aos regimes de frequência especial e o aparecimento de mais cursos no ensino politécnico resulta, provavelmente, da diretiva do antigo Ministério da Ciência Tecnologia e Ensino Superior e reiterada pelo atual Ministério da Educação e Ciência, segundo a qual se contabiliza como único, cursos que são oferecidos em dois regimes de frequência (por exemplo em regime normal e em regime póslaboral) Distribuição das vagas por área de estudo e formação A atribuição das vagas às áreas de estudo e formação é efetuada com base na classificação nacional das áreas de educação e formação (CNAEF) dos cursos, disponibilizada em várias fontes do Ministério da Educação e Ciência. Nesta fase do estudo foi usada a classificação ao nível dos grandes grupos (gráfico.9). Gráfico.9 Percentagem de vagas por área de educação e formação Agricultura Artes e Humanidades C. Sociais, Comércio e Direito Ciências, Matemática e Informática Educação Eng, Indústrias Transf. e Construção Saúde e Proteção Social Serviços % 5 1 Fonte: OCES, DGES Portaria 56/5 de 16 de Março. Direção-Geral de Estatísticas da educação e Ciência em: e em: 1

13 agricultura artes e humanidades c. sociais, comér. e direito ciên., mat. e informática educação eng, ind. transf. e construção saúde e protec. social serviços GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE As ciências sociais, comércio e direito e as engenharias, indústrias transformadoras e construção são as áreas com maior percentagem de vagas oferecidas nos últimos 1 anos, em conjunto perfazem cerca de 5% do total de vagas a concurso. A área de agricultura é a que tem apresentado menos vagas, entre e %. No período observado, a área que sofreu uma alteração mais notória foi a área de educação com uma redução do peso na ordem dos 5 pontos percentuais. A alteração na estrutura da distribuição das vagas pelas áreas de educação e formação é evidenciada pelas taxas de crescimento das vagas em cada uma das áreas. É possível distinguir as áreas que embora tenham aumentado o número de vagas, aumentaram-nas a uma taxa inferior ao crescimento global o que originou uma diminuição do seu peso relativo, como é o caso das áreas de ciências, matemática e informática e de engenharia, indústrias transformadoras e construção que cresceram,1% e 8,6%, respetivamente, enquanto a taxa de crescimento global das vagas foi de cerca de 11%. Destaca-se claramente a área que regista um crescimento negativo e reduziu tanto o seu peso relativo, como o número real de vagas. Encontra-se nesta situação a área de educação. As restantes áreas apresentam um crescimento positivo e superior à taxa global, destas destaca-se a área de artes e humanidades que é a que mais aumentou o número de vagas, 9,1%, reforçando também a sua cota no ensino público, de 1,7% para 1,% - gráfico.9. Gráfico.1 Taxa de crescimento das vagas por área de educação e formação entre e , Fonte: OCES, DGES tx de crescimento -1 tx global de crescimento -1: 11,6 9,1 18,9,1-6, 8,6,, 15

14 Centro Norte.1.. Distribuição geográfica das vagas A distribuição geográfica das vagas do ensino público mantém a mesma estrutura ao longo dos 1 anos abaixo representados. O distrito de Lisboa representa sozinho mais de um quarto das vagas do ensino superior público, seguindo-se o distrito do Porto, entre os 1 e os 15%, e Coimbra entre os 1 e os 11% das vagas. As duas maiores regiões somam cerca de 7% das vagas, a região norte com cerca de 7% das vagas e a região de Santarém, Lisboa e Setúbal com cerca de %. Na década - 1, a região sul apresentou sempre a menor percentagem de vagas do continente e reduziu o seu peso de 9,%, em, para 7,1%, em 1 (gráfico.11). Gráfico.11 Percentagem de vagas por distrito V. do Castelo Braga Vila Real Bragança Porto Aveiro Viseu Guarda Coimbra C. Branco Leiria Santarém Lisboa Setúbal Portalegre % 5 1 Ilhas Sul Évora Beja Faro R. A. Açores R. A. Madeira Fonte: OCES, DGES As regiões correspondem aos distritos que as denominam, salvo nos seguintes casos, Centro: agrega os distritos de Castelo Branco, Coimbra e Leiria; Norte: agrega os distritos de Aveiro, Braga, Bragança, Guarda, Porto, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu; Regiões Autónomas: agrega as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira; Sul: agrega os distritos de Beja, Évora, Faro e Portalegre. 16

15 Viana do Castelo Braga Vila Real Bragança Porto Aveiro Viseu Guarda Coimbra Castelo Branco Leiria Santarém Lisboa Setúbal Portalegre Évora Beja Faro R. A. Açores R. A. Madeira GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Relativamente à taxa de crescimento das vagas entre e 1, verifica-se que, à exceção do distrito da Guarda (-1,8%) e de Viseu (-1,1%), todos os distritos com uma taxa de crescimento negativa se situam na região sul e Regiões Autónomas. Para além da redução do peso da região sul relativamente ao total de vagas disponibilizadas pelo ensino superior público, esta região teve uma diminuição real do número de vagas em quase todos os distritos que a constituem. Évora é o único distrito da região sul, que embora tenha diminuído o peso das vagas no contexto nacional, aumentou, ainda que muito ligeiramente, o seu número absoluto. Os distritos de Portugal continental que obtiveram uma taxa de crescimento positiva superior à taxa global são os que, ou oferecerem apenas ensino politécnico, como é o caso de Viana do Castelo e Leiria, ou que, embora também ofereçam ensino universitário, o crescimento se deve maioritariamente ao politécnico. É o caso de Braga, Lisboa e Porto que no ensino universitário cresceram a uma taxa de 6,1%, 1,8 % e 7,%, respetivamente, e ao nível do politécnico, aumentaram as vagas a uma taxa de 119,%, 6,8% e de 7,5%. Estas observações confirmam que o aumento do número de vagas, nos dez anos em análise, se regista maioritariamente no ensino politécnico. Gráfico.1 Taxa de crescimento das vagas por distrito entre e 1 taxa de crescimento -1 taxa global de crescimento -1: 11,6 7, 8, 5,8 5 19, ,8 15,6 1, 11, ,6 7,5-1,1 8, 6,7,5,, -, ,8-8, ,7 -, Norte Centro Lisboa, Santarém e Setúbal Sul Regiões Autónomas Fonte: OCES, DGES 17

16 Ano lectivo Número de vagas iniciais Número de candidatos Número de.. A procura na 1ª fase do CNA Esta secção apresenta unicamente dados globais relativos à 1ª fase do CNA, não constando dados sobre os concursos locais. Quadro.1 Número de vagas, candidatos e colocados na 1ª fase do concurso nacional colocados a) Taxa de crescimento anual do número de vagas Taxa de crescimento anual do número de candidatos Taxa de crescimento anual do número de colocados Número médio de candidatos por vaga Taxa de ocupação de vagas Taxa de colocação ,6% -1,% -7,%,79 7,7% 9,6% ,5% -,% -,%,86 77,% 89,7% ,17% -1,% -7,5%,87 79,% 9,6% ,1% -1,%,7%,97 85,% 87,9% ,6% -,99%,1% 1, 88,% 86,% ,1%,9% 5,7% 1,6 88,% 8,6% ,69% 7,%,% 1,6 86,1% 81,5% ,8%,96%,%,87 7,9% 86,% ,7% -8,5% -1,78%,8 7,% 86,% ,5%,%,1%,9 81,6% 88,% ,% -1,% -6,%,9 79,5% 86,6% ,5%,9% 5,9%,96 79,% 8,9% ,69% -1,96% -9,7%,9 75,% 8,5% ,1% 5,67% 9,8% 1,8 85,% 79,% ,9% -8,7% -,1% 1,6 81,% 76,5% ,5% 1,% 6,91% 1,5 89,8% 7,% ,6% -16,5% 7,85% 1,1 89,% 68,% ,% -,1% -1,79% 1,7 91,6% 5,8% ,56% 19,65%,96%,9 99,8% 1,8% ,19% 1,%,6%,6 98,5% 7,7% ,59% -1,8% 6,67% 1,8 95,% 5,% ,% 6,1% 5,%, 97,8% 8,% ,58% -5,5% 1,8% 1,97 96,1% 8,7% ,7% 15,5% 11,56%,5 97,6% 1,5% ,6% 75,% 6,55%,9 98,%,9% ,8% 16,66% 11,% 1,61 95,% 59,% ,6%,8% 1,58% 1,57 97,8% 6,% ,7% 5,7%,6% 1,7 96,1% 56,6% ,8% -,78%,66% 1,68 96,5% 57,% ,78 9,7% 5,% a) Número de colocados: soma dos colocados e dos colocados em vagas adicionais. 18

17 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Entre 198 e 1, o número de candidatos à 1ª fase do CNA sofreu muitas variações. Até 1995 estas variações foram quase sempre no sentido do aumento do número de candidatos. São assinaláveis os crescimentos de 1989 (75%) e os de 199 e 1995, com 1,% e 19,6%, também bastante significativos por partirem de bases muito elevadas, designadamente, 581 e candidatos (quadro.1). Estas taxas de crescimento conjugadas originaram, em 1995, um pico de 89 candidatos e uma proporção superior a candidatos por vaga (quadro.1 e gráfico.1). Gráfico.1 Número de vagas, candidatos e colocados na 1ª fase do concurso nacional val. abs. Número de vagas Número de candidatos Número de colocados O número de candidatos foi superior ao número de vagas até 1-, ano em foram disponibilizadas mais 19 vagas que candidatos e o número médio de candidatos por vaga passou a ser inferior a 1 (gráficos.1 e.1). Apesar da redução de 6,% das vagas no ano de -, só em 7-8 voltou a haver mais candidatos que vagas. Em 1-11 o número de candidatos diminuiu e as vagas aumentaram, e novamente o número de vagas foi superior ao de candidatos, situação que se tem acentuado nos últimos anos. Entre 1- e 6-7 e entre 1-11 e 1-1, as taxas de colocação variaram entre 8,5% e 9,6%, deixando sem colocação entre 19,5% e 7,% dos candidatos. Constata-se assim, que nestes anos em que a oferta de vagas é superior à procura, também se verifica um desfasamento entre as formações procuradas e as oferecidas. 19

18 Gráfico.1 Número médio de candidatos por vaga na 1ª fase do concurso nacional Número médio de candidatos por vaga 1 Contudo, quando se compara a taxa de colocação de 11-1 com a de 6-7, anos onde a proporção entre candidatos e vagas é igual (,87), verifica-se que esta aumentou,6 pontos percentuais, indicando uma melhoria no ajuste da oferta à procura. Quadro. Número de candidatos colocados por opção na 1ª fase do concurso nacional Candidatos colocados por opção total de não 1ª ª ª ª 5ª 6ª colocados colocados total número percentagem 55,6% 19,% 9,%,6%,% 1,% 9,6% 7,% 1,% número percentagem 8,8% 18,9% 1,% 5,9%,%,1% 89,7% 1,% 1,% número percentagem 5,9% 17,% 9,% 5,%,5%,% 9,6% 9,% 1% número percentagem 8,% 17,1% 1,% 6,1%,9%,% 87,9% 1,1% 1% número percentagem 6,5% 16,6% 1,% 6,%,1%,6% 86,% 1,8% 1% número percentagem,% 15,% 9,8% 6,%,6%,% 8,6% 16,% 1% número percentagem,1% 15,% 9,5% 6,%,%,8% 81,5% 18,5% 1% número percentagem 5,% 1,6% 7,8% 5,%,6%,% 86,% 1,% 1% número percentagem 5,5% 1,% 7,%,8%,%,1% 86,% 1,% 1% número percentagem 56,% 15,% 7,6%,7%,9% 1,6% 88,% 11,8% 1%

19 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Embora os dados sobre a opção de candidatura dos colocados só estejam disponíveis a partir de -5, é possível observar que obtiveram colocação na 1ª opção entre 56,% (em ) e,1% (em 7) dos candidatos (quadro.). Estas percentagens são influenciadas pela evolução das proporções entre vagas e candidatos (inferior a 1 candidato por vaga de a 6 e de 1 a 1, e superior a 1 entre de 7 e 9) e consequentemente pelo aumento do peso dos candidatos sem colocação. No entanto, quando se calculam as percentagens com base no número de candidatos colocados, observa-se que mesmo em anos em que o número de candidatos é inferior ao número de vagas, a percentagem de colocados em 1ª opção em relação ao total de colocados não ultrapassou os 6% (gráfico.15). Gráfico.15 Percentagem de colocados por opção na 1ª fase do concurso nacional colocados em 1ª opção colocados em ª opção colocados em ª opção colocados em ª opção colocados em 5ª opção colocados em 6ª opção % Em 1-1 o número de candidatos por vaga voltou a diminuir (,79) relativamente a 1-1 (,86) e a percentagem de colocados em 1ª opção aumenta 5,6 pontos percentuais, de 5% para 6%. Note-se que apesar de o número de candidatos por vaga de 1-1 ser o mais baixo do período observado, a percentagem de colocados em primeira opção não atingiu o valor de -5. Para a análise da relação entre a oferta formativa e a procura calculou-se o índice de atratividade 5 na 1ª fase do CNA de 1-1 e de 1-1, para cada instituição de ensino, em cada área de estudo e formação 6 oferecida pela Universidade de Évora. 5 Índice de atratividade = número de candidatos em 1ª opção / número de vagas. 6 Áreas do nível intermédio da classificação nacional das áreas de educação e formação (CNAEF). 1

20 IPBeja IPBragança IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMinho UNL UPorto UTAD UTL IPBeja IPBragança IPCBranco IPCoimbra IPPortalegre IPSantarém IPVCastelo IPViseu UAçores UAlgarve UÉvora UTAD UTL A área de agricultura, silvicultura e pescas é, das áreas que a Universidade de Évora oferece, uma das que tem menor dispersão dos valores do índice, sendo também a que tem o índice global mais baixo,,, em 1, e,19, em 1. Com,5 em 1, Évora perde o valor do índice mais elevado que apresentava em 1, em enxeco com os Açores, para a UTL (com,55). Na maioria das instituições o índice de atratividade diminuiu relativamente a 1. Gráfico.16 Área de agricultura, silvicultura e pescas - índice de atratividade índice de atratividade - 1 índice de atratividade global - 1 índice de atratividade - 1 índice de atratividade global Cursos UÉ: Agronomia; Ciência e Tecnologia Animal. Gráfico.17 Área de arquitetura e construção - índice de atratividade índice de atratividade - 1 índice de atratividade global - 1 índice de atratividade - 1 índice de atratividade global Cursos UÉ: Arquitetura Paisagista; Arquitetura; Engenharia Civil. Dezassete das vinte e seis instituições que, em 1 e/ou em 1, abriram vagas em cursos na área de arquitetura e construção reduziram o índice de atratividade em 1. Consequentemente o valor global do índice diminuiu de,5 para,. Em 1 os politécnicos de Beja e de Portalegre deixaram de oferecer cursos nesta área de estudo. Embora o ISCTE e a Universidade do Porto tenham obtido em 1 um índice de atratividade inferior ao de 1, continuam a destacar-se das restantes instituições, por apresentarem os valores mais elevados da distribuição.

21 IPBragança IPCoimbra IPLeiria IPViseu UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL IPBeja IPBragança IPCávAve IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Gráfico.18 Área de artes - índice de atratividade índice de atratividade - 1 índice de atratividade global - 1 índice de atratividade - 1 índice de atratividade global Cursos UÉ: Artes Visuais Multimédia; Design; Teatro (1). Em 1, vinte das vinte e sete instituições representadas diminuíram o índice de atratividade. Nestas inclui-se a de Évora que dos,8, obtidos em 1, passou a,61, em 1, mantendo-se abaixo do valor global, nos dois anos. Apesar de ter reduzido o índice em 1, a Universidade do Porto apresenta os valores mais elevados em ambos os anos. Note-se que estes valores não incluem os cursos cujo acesso é efetuado através de concursos locais, como é o caso dos cursos de música e o de teatro, em 1, da Universidade de Évora. A área de ciências da vida tem um índice global de atratividade de 1,1, em 1, e de 1,, em 1. Atingido globalmente uma atratividade superior a 1. Tal como a maioria, Évora desceu o valor do índice (,57 em 1 e, em 1). Apenas o politécnico de Leiria e as universidades do Porto e de Trás-os- Montes melhoraram o índice. As instituições que em 1 obtiveram índices superiores ao valor global, mantiveram-se acima do valor global em 1, apesar de na sua maioria terem baixado os índices. Gráfico.19 Área de ciências da vida - índice de atratividade índice de atratividade - 1 índice de atratividade global - 1 índice de atratividade - 1 índice de atratividade global Cursos UÉ: Biologia; Biologia Humana; Bioquímica.

22 UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMinho UNL UPorto UTAD UTL ESHTEstoril IPBeja IPBragança IPCávAve IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL Gráfico. Área de ciências empresariais - índice de atratividade índice de atratividade - 1 índice de atratividade global - 1 índice de atratividade - 1 índice de atratividade global Curso UÉ: Gestão. Na área de ciências empresariais o valor global do índice baixou de,8 para,76, em 1. Apesar do valor da Universidade de Évora ter diminuído de 1, para,68, esta área continua a ser uma das três em que o índice de atratividade de Évora é maior. Das vinte e nove instituições com cursos desta área, apenas oito melhoraram o índice. Destas destaca-se a Universidade do Porto que aumentou do índice, de, para,1 e apresenta o valor mais elevado de 1. A área de ciências físicas é das que existe em menos instituições de ensino público, registando-se apenas em 1 instituições. O valor global do índice reduziu ligeiramente de,5 para,5. A Universidade Técnica de Lisboa destaca-se com o valor mais alto em ambos os anos (,7 em 1 e 1,6 em 1). A Universidade de Évora obteve,18 em 1 e, em 1, melhorando ligeiramente mas mantendo-se em valores abaixo dos globais. Gráfico.1 Área de ciências físicas - índice de atratividade índice de atratividade - 1 índice de atratividade global - 1 índice de atratividade - 1 índice de atratividade global Cursos UÉ: Eng. Geológica; Geologia; Geografia.

23 IPBragança IPCBranco IPPortalegre IPVCastelo IPViseu UAçores UÉvora UPorto UTAD UTL IPSantarém ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 1 Gráfico. Área de ciências sociais e do comportamento - índice de atratividade índice de atratividade - 1 índice de atratividade global - 1 índice de atratividade - 1 índice de atratividade global - 1 Cursos UÉ: Economia; Psicologia; Relações Internacionais; Sociologia. A atratividade da área de ciências sociais e do comportamento não sofreu grandes alterações em relação a 1. O valor global é disso testemunha, pois alterou de 1,17 para 1,18. A Universidade do Porto mantém o índice de atratividade maior (,66 para 1 e,5 para 1). A atratividade menor regista-se na única instituição de ensino politécnico que ofereceu vagas nesta área, o Politécnico de Santarém, apesar da sua recuperação de,19, em 1, para,5, em 1. Em relação ao ensino universitário a instituição que regista os valores do índice mais baixos é a Universidade do Algarve em 1, com, e a Universidade da Madeira com,5 em 1. A área de ciências veterinárias tem um índice de atratividade global de 1,1, para 1, e de,88, para 1. Esta é a área em que o índice de atratividade global mais reduziu. A Universidade de Évora que em 1 se colocava na primeira posição, com um índice bastante elevado (,), passou, em 1, para o segundo lugar, com um índice de 1,78. Internamente, este valor indica que a área de ciências veterinárias é a mais atrativa da Universidade de Évora. Assinala-se ainda, que a área de medicina veterinária é das áreas oferecidas por Évora a que existe em menos instituições públicas, contabilizando-se apenas 1 instituições, com esta área. Importa também referir que esta área apresenta uma dispersão razoável dos valores do índice. Gráfico. Área de ciências veterinárias índice de atratividade índice de atratividade - 1 índice de atrativ. global - 1 índice de atratividade - 1 índice de atrativ. global Curso UÉ: Medicina Veterinária. 5

24 IPBeja IPBragança IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPVCastelo IPViseu UAçores UAlgarve UAveiro UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UPorto UTAD EN Inf.D.Henrique IPBeja IPBragança IPCávAve IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL Gráfico. Área de engenharia e técnicas afins - índice de atratividade índice de atratividade - 1 índice de atratividade global - 1 índice de atratividade - 1 índice de atratividade global Cursos UÉ: Biotecnologia; Eng. de Biossistemas (só 1); Eng. das Energias Renováveis; Eng. Informática; Eng. Mecatrónica. O índice de atratividade global da área de engenharia e técnicas afins é de,69 em 1 e de,65 em 1. A Universidade de Évora em 1 situa-se abaixo do valor global (,5), e em 1 aumentou mais esta distância com um índice de,. Das vinte e nove instituições observadas, vinte apresentam uma diminuição do índice. A área de engenharia e técnicas afins é uma das oferecidas por mais instituições de ensino superior público (9) e a que abriu o maior número de vagas em 1 e 1 (891 e 9, respetivamente - quadro.). Gráfico.5 Área de formação de professores/formadores e ciências da educação - índice de atratividade índice de atratividade - 1 índice de atratividade global - 1 índice de atratividade - 1 índice de atratividade global Cursos UÉ: Ciências da Educação; Educação Básica. A área de formação de professores/formadores e ciências da educação é uma das áreas com menos atração em Évora. Em 1 a Universidade de Évora apresenta um índice de, e em 1 de,1. Estes valores são abaixo dos globais, que em 1 e 1 são,67 e,56, 6

25 IPCoimbra IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSetúbal IPTomar IPViseu UAçores UAlgarve UBI UCoimbra UÉvora UMinho UNL UPorto UTAD UTL IPBragança IPCoimbra IPLeiria IPPorto IPSetúbal ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE respetivamente. Existe uma menor dispersão dos valores em 1 que em 1. Há uma redução do valor mais elevado, de,, obtido pelo Politécnico do Porto, para 1,76, obtido pela Madeira. O valor mais baixo do índice em 1 é apresentado pelo Instituto Politécnico de Bragança, com,11, e em 1 pelo Politécnico da Guarda, com,. A atratividade global para a área das humanidades é igual para 1 e 1 (,6). Os valores do índice têm uma dispersão reduzida, variando em 1 entre,1, no Politécnico de Bragança, e 1,1, no de Leiria, e em 1 entre,1, também no de Bragança, e,98, na Universidade do Porto. Évora tem um índice de, em 1 e ao contrário da maioria das instituições subiu em 1, para,51. 1 Gráfico.6 Área de humanidades índice de atratividade índice de atratividade - 1 índice de atratividade global - 1 índice de atratividade - 1 índice de atratividade global - 1 Cursos UÉ: Filosofia; História e Arqueologia; Línguas, Literaturas e Culturas. Gráfico.7 Área de informação e jornalismo - índice de atratividade índice de atratividade - 1 índice de atratividade global - 1 índice de atratividade - 1 índice de atratividade global Curso UÉ: Ciência da Informação e Documentação Nos anos observados a área de informação e jornalismo é a que apresenta a atratividade global mais elevada (1,5 em 1 e 1,66 em 1) e a maior dispersão dos valores. Os índices variam entre,97, na Nova de Lisboa, e,, em Tomar, em 1 e entre,7 na Nova de Lisboa e,1, em Tomar. Em 1 o valor do índice de,15 configura uma das piores áreas de Évora. 7

26 ESECoimbra ESELisboa ESEPorto IPBeja IPBragança IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPVCastelo IPViseu UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL UAveiro UCoimbra UÉvora ULisboa UMinho UNL UPorto UTAD UTL Em 1 as Universidades de Évora e de Trásos-Montes, abriram cursos na área de matemática e estatística. Esta área já não constava nas suas ofertas de 1º ciclo, há alguns anos. Na fase em análise, estas novas ofertadas não tiveram qualquer candidato em 1ª opção, índice de,. A área matemática e estatística é oferecida em apenas 9 instituições de ensino público. À exceção da Técnica de Lisboa, que obteve um índice de 1,, em 1, e de 1,5, em 1, nenhuma universidade regista um índice superior a,7, nos dois anos observados. Gráfico.8 Área de matemática e estatística índice de atratividade índice de atratividade - 1 índice de atratividade global - 1 índice de atratividade - 1 índice de atratividade global Curso UÉ: Matemática Aplicada. Gráfico.9 Área de saúde índice de atratividade índice de atratividade - 1 índice de atratividade global - 1 índice de atratividade - 1 índice de atratividade global Cursos UÉ: Enfermagem; Enfermagem ºsemestre (só 1); Reabilitação Psicomotora. A área de saúde apresenta o segundo valor mais elevado do índice de atratividade global, em 1, e o terceiro em 1, com 1, e 1,, respetivamente. Évora coloca-se abaixo destes valores, com um índice de,7, para 1, e de,5, para 1. Vinte e quatro das vinte e nove instituições que oferecem cursos classificados na área de saúde, baixaram o índice de atratividade de 1 em relação a 1. É excecional a melhoria do índice protagonizada pela Universidade Técnica de Lisboa, que passa de,7, em 1, para 1,68, em 1. 8

27 ESHT do Estoril IPBeja IPBragança IPCávAve IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora UMadeira UPorto UTAD UTL GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Gráfico. Área de serviços pessoais - índice de atratividade índice de atratividade - 1 índice de atratividade global - 1 índice de atratividade - 1 índice de atratividade global Cursos UÉ: Ciências do Desporto; Turismo. Das 5 instituições que oferecem cursos na área de serviços pessoais 16 obtiveram em 1 valores do índice inferiores aos obtidos em 1, originando uma ligeira descida do valor global, de,9, em 1, para,8, em 1. A Universidade de Porto diminuiu o índice de atratividade de,6 para 1,97 mas manteve a primeira posição. A Universidade de Évora que em 1 se encontrava na sétima posição com um índice de 1,, colocou-se na quarta posição, com um índice de 1,55, em 1. Do ponto de vista interno a área de serviços pessoais é a segunda mais atrativa da Universidade de Évora. A posição da Universidade de Évora, relativamente às restantes instituições de ensino superior público, em cada uma das áreas de estudo é bastante variável. Na maioria dos casos Évora encontra-se abaixo dos valores globais de cada uma das áreas. No ano de 1, Évora apresenta-se acima dos valores globais em apenas três áreas, nomeadamente na de agricultura, silvicultura e pescas, ciências veterinárias e serviços pessoais. No ano de 1, a Universidade de Évora apresentou valores acima dos globais para mais duas áreas, a de arquitetura e construção a de ciências sociais e do comportamento, performance não conseguiu manter em 1. No quadro. apresenta-se o número de vagas e candidatos da 1ª fase do CNA, para as áreas de estudo que correspondem ao nível intermédio da classificação nacional das áreas de educação e formação, utilizadas para o cálculo do índice de atratividade. 9

28 Quadro. Número de vagas e candidatos em 1ª opção, na 1ª fase do CNA e índice de atratividade 1 1 Área de estudo Vagas Candidatos - 1ª opção Índice de atratividade Vagas Candidatos - 1ª opção Índice de atratividade Agricultura, silv icultura e pescas , ,19 Arquitetura e construção , , Artes 91 1, ,89 Ciências da v ida , , Ciências empresariais , ,76 Ciências físicas 11 76, ,5 Ciências sociais e do comportamento , ,18 Ciências v eterinárias , ,88 Desconhecido ou não especificado 5 8, ,87 Direito , ,96 Engenharia e técnicas afins , ,65 Formação de professores/formadores e ciências da educação , ,56 Humanidades ,6 61 1,6 Indústrias Transformadoras 77 17, ,1 Informação e jornalismo , ,66 Informática 8 5, 8 17,6 Matemática e estatística 95 77,7 71,61 Proteção do ambiente 79 5, 711 5, Saúde , , Serv iços de segurança 9, 65 17,6 Serv iços de transporte 8 77,9 8 8,96 Serv iços pessoais 65 6, ,8 Serv iços sociais 1 75, ,5 Como se demonstra nas secções anteriores, o ano de 1 apresenta uma diminuição de cerca de 1% dos candidatos, o que se repercute em 19 das áreas de educação e formação, com valores para os dois anos observados. Embora 1 áreas tenham diminuído o número de vagas oferecidas, essa diminuição não foi suficiente para compensar a redução de candidatos, pelo que se verifica uma diminuição dos índices de atratividade na maioria das áreas. São observadas melhorias no índice de atratividade, nos cassos em que a redução do número de vagas foi superior à diminuição do número de candidatos e nos casos em que, contra a tendência global, houve um reforço do número de candidatos. A distribuição desigual da proporção em que os candidatos diminuíram nas diferentes áreas, demonstra que, apesar da tendência da redução de candidatos, foi possível reforçar a atração de algumas áreas.

29 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE As áreas que reforçaram os candidatos, são as de informação e jornalismo (em,9%) e de serviços de transporte (,9%). As áreas que perderam candidatos numa proporção igual ou superior a 5%, são as de arquitetura e construção, de ciências veterinárias, de formação de professores/formadores e ciências da educação e de proteção do ambiente. Por outro lado, comparando os valores obtidos pelas diferentes instituições situadas em Lisboa, observa-se que em algumas áreas de estudo e formação os comportamentos diferem substancialmente, pelo que é possível concluir que a posição geográfica das instituições e as consequentes variáveis demográficas não explicam completamente os diferentes índices de atratividade das instituições dentro da mesma área. As figuras que se seguem ilustram a relação entre o número de vagas e o de candidatos em 1ª opção em cada grupo da classificação nacional de áreas de educação e formação e em cada distrito de Portugal continental, no ano letivo de

30 Figura.1 Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de agricultura em 1 Viana do Castelo Figura. Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de artes e humanidades em 1 Viana do Castelo Vila Real Bragança Braga Vila Real Bragança Porto Porto Viseu Aveiro Viseu Guarda Coimbra Castelo Branco Coimbra Castelo Branco Leiria Santarém Portalegre Santarém Portalegre Lisboa Lisboa Évora Setúbal Évora Beja Beja candidatos vagas candidatos vagas Faro 1 1 Faro 1 1

31 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Figura. Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de ciências sociais, comércio e direito em 1 Figura. Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de ciências, matemática e informática em 1 Viana do Castelo Braga Vila Real Bragança Braga Vila Real Bragança Porto Porto Aveiro Viseu Guarda Aveiro Viseu Coimbra Castelo Branco Coimbra Castelo Branco Leiria Leiria Santarém Portalegre Santarém Lisboa Lisboa Setúbal Évora Setúbal Évora Beja candidatos vagas candidatos vagas Faro 1 1 Faro 1 1

32 Figura.5 Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de educação em 1 Viana do Castelo Figura.6 Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de eng., indústrias transform. e construção em 1 Viana do Castelo Braga Vila Real Bragança Braga Vila Real Bragança Porto Porto Aveiro Viseu Guarda Aveiro Viseu Guarda Coimbra Castelo Branco Coimbra Castelo Branco Leiria Leiria Santarém Portalegre Santarém Portalegre Lisboa Lisboa Setúbal Évora Setúbal Évora Beja Beja candidatos vagas candidatos vagas Faro 1 1 Faro 1 1

33 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Figura.7 Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de saúde e proteção social em 1 Viana do Castelo Figura.8 Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de serviços em 1 Viana do Castelo Braga Vila Real Bragança Braga Vila Real Bragança Porto Porto Aveiro Viseu Guarda Aveiro Viseu Guarda Coimbra Castelo Branco Coimbra Castelo Branco Leiria Leiria Santarém Portalegre Santarém Portalegre Lisboa Lisboa Setúbal Évora Setúbal Évora Beja Beja candidatos vagas candidatos vagas Faro 1 1 Faro 1 1 5

34 .. Mobilidade dos colocados por distrito de candidatura, na 1ª fase do CNA Mobilidade dos colocados é a designação que a Direção Geral do Ensino Superior dá ao fluxo entre o distrito de candidatura e o distrito de colocação. Gráfico.1 Saldo 7 da mobilidade dos colocados por distrito, na 1ª fase do CNA de 1 e 1 Aveiro Beja Braga Bragança 6 18 C.Branco Coimbra Évora 1 Faro Guarda -7-6 Leiria Lisboa 5 Portalegre Porto R.A.Açores R.A.Madeira Santarém Setúbal V.Castelo - -5 Vila Real Viseu val. abs Os distritos/regiões mantêm em 1 o mesmo comportamento que em 1. Observa-se apenas 6 distritos com saldo positivo, nos quais se inclui o de Évora. Destes destacam-se os distritos de Lisboa e de Coimbra com saldos superiores a colocados. 7 Número total de colocados no distrito - Número total de candidatos do distrito 6

35 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Gráfico. Saldo da mobilidade dos colocados do distrito de Évora, na 1ª fase do CNA val. abs Nos 1 anos observados, Évora apresenta sempre um número de colocados superior ao número de candidatos, do distrito. Verifica-se entre e 6 um período em que o saldo da mobilidade de colocados é nitidamente mais baixo que nos restantes anos. Em 11 o saldo da mobilidade dos colocados diminui 6 colocados relativamente a 1, apresentando o valor mais baixo da série dos últimos sete anos. O gráfico. ilustra o saldo da mobilidade dos colocados do distrito de Évora em relação a cada um dos distritos/regiões para os dois últimos anos e para o ano de, cujo saldo global é o mais baixo observado. Relativamente aos distritos de Beja e Portalegre, Évora passou de saldos negativos em para saldos positivos em 1 e 1. Relativamente aos distritos de Castelo Branco, Coimbra e Lisboa, o saldo de Évora também, era negativo em e mantem-se negativo em 1 e 1. Destacase o distrito de Lisboa, para o qual Évora apresenta um saldo de -9, para 1, e de -91, para 1. Valores agravados, se comparados com o saldo de -68 em. Os distritos em relação aos quais Évora apresenta, nos últimos anos, os saldos mais favoráveis são os de Santarém (com 65 em 7

36 Açores Aveiro Beja Braga Bragança C.Branco Coimbra Faro Guarda Leiria Lisboa Madeira Portalegre Porto Santarém Setúbal V.Castelo Vila Real Viseu 1 e 6 em 1), Leiria (com 6, em 1 e 5 em 1) e Setúbal (com 5 em 1 e em 1). Gráfico. Saldo da mobilidade dos colocados para o distrito de Évora, relativamente a cada um dos distritos/região, na 1ª fase do CNA para os anos de, 1 e 1 val. abs

37 EN Inf.D.Henrique ESEPorto ESELisboa ESECoimbra ESHT do Estoril IPBeja IPTomar IPPortalegre UMadeira IPCávAve UAçores IPGuarda IPCBranco IPVCastelo IPSantarém UÉvora ISCTE IPSetúbal UBI UTAD IPViseu UAlgarve IPBragança IPCoimbra UAveiro IPLeiria IPLisboa UNL UMinho IPPorto UCoimbra UTL ULisboa UPorto UÉvora GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE.. Resultados da 1ª fase do CNA Na 1ª fase do CNA, apenas as Escolas Superiores de Enfermagem de Coimbra, Lisboa e Porto e a Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril ocuparam todas as vagas 8 disponibilizadas. As instituições com maior número de vagas (mais de ) são as Universidades do Porto (16), Lisboa (9), Técnica de Lisboa (71), Coimbra (189) e o Instituto Politécnico do Porto (55). Com exceção das Universidades insulares dos Açores e da Madeira, a Universidade de Évora é a instituição universitária com menor número de vagas (169) e de colocados (778). Gráfico. Número de vagas e colocados na 1ª fase do concurso nacional de acesso de 1 val. abs. Total de vagas na 1ª fase a) Total de colocados na 1ª fase b) a) Total de vagas: soma das vagas iniciais e das vagas adicionais; b) Total de colocados: soma dos colocados e dos colocados em vagas adicionais. 8 Nesta secção as vagas referem-se ao número total de vagas, ou seja, as vagas iniciais + as vagas adicionais. 9

38 EN Inf.D.Henrique ESECoimbra ESELisboa ESEPorto ESHT do Estoril IPBeja IPBragança IPCávAve IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL UÉvora Gráfico.5 Comparação das taxas de ocupação de vagas da 1ª fase do CNA de 1 e de 1 Taxa de ocupação de vagas - 1 Taxa de ocupação de vagas - 1 % Taxa global de ocupação de vagas - 1: 76,7 Taxa global de ocupação de vagas - 1: 7, Em termos globais, a taxa de ocupação de vagas de 1 reduziu cerca de pontos percentuais em relação à de 1 (76,7 em 1 e 7,5 em 1). Das instituições de ensino superior público, quatro mantiveram a taxa de 1% de 1, as restantes trinta instituições apresentam uma ocupação de vagas menor do que no ano anterior. A Universidade de Évora mantem-se ligeiramente acima da taxa global e, tal como a maioria das instituições, reduz a taxa de ocupação de vagas em 1, em cerca de 7 pontos percentuais, relativamente a 1. As variações na taxa de ocupação de vagas podem ter origem na variação do número de vagas e/ou no número de colocados. Em termos globais, a diminuição da taxa de ocupação de vagas

39 EN Inf.D.Henrique ESECoimbra ESELisboa ESEPorto ESHT do Estoril IPBeja IPBragança IPCBranco IPCávAve IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL UÉvora % GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE deve-se a um decréscimo do número de colocados (-7,%), e a um decréscimo do número de vagas (-,1%), inferior à redução dos colocados. Gráfico.6 Taxas de crescimento de vagas e de colocados na 1ª fase do CNA entre 1 e 1 Taxa de crescimento das vagas Taxa de crescimento global das vagas: -,1% Taxa de crescimento dos colocados Taxa de crescimento global dos colocados: -7,% Em 1, à exceção da Escola Superior de Enfermagem de Lisboa e da Universidade da Madeira, todas as instituições diminuíram o número de vagas totais (iniciais + adicionais). Na Universidade de Évora, as vagas decresceram -,15% relativamente a 1. Em relação à taxa de crescimento do número de colocados, constata-se que em 1 quase todas as instituições () perderam colocados em relação a 1. Na maioria das instituições () os colocados diminuíram mais que as vagas. Apenas em três instituições os colocados e as vagas diminuíram exatamente na mesma proporção, nomeadamente nas escolas superiores de enfermagem de Coimbra e Porto e na Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril. 1

40 EN Inf.D.Henrique ESECoimbra ESELisboa ESEPorto ESHT do Estoril IPBeja IPBragança IPCBranco IPCávAve IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL UÉvora Gráfico.7 Comparação da média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 1 e 1 val. abs. Média da nota do último colocado (contigente geral) - 1ª Fase 1-1 Média da nota do último colocado (contigente geral) - 1ª Fase 1-1 Média global da nota do último colocado na 1ª fase - 1: 17, Média global da nota do último colocado na 1ª fase - 1: 1,7 Relativamente às notas dos últimos colocados, verifica-se que a média global diminuiu, de 17, em 1, para 1,7 em 1. Este comportamento ocorre em 8 das instituições, sendo mais assinalável o da Escola Superior de Enfermagem de Lisboa, cuja média da nota do último colocado desce de 1,6 para 11,. Na Universidade de Évora a média da nota do último colocado também desceu, de 1,1 para 116,1. Das instituições onde a média da nota do último colocado sobe, destaca-se a Universidade dos Açores, com um aumento de 7,1 pontos, de 1,8 para 17,9.

41 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Quadro. Resultados da 1ª fase do concurso nacional de acesso por instituição 9 1-1ª fase ª fase ª fase 1 1-1ª fase 1 1-1ª fase Vagas sobrantes Média da nota do último colocado Colocados b) Vagas a) Vagas sobrantes Média da nota do último colocado Colocados b) Vagas a) Vagas sobrantes Média da nota do último colocado Colocados b) Vagas a) Vagas sobrantes Média da nota do último colocado Colocados b) Vagas a) Vagas sobrantes Média da nota do último colocado Colocados b) Vagas a) Instituição EN Inf.D.Henrique , , , , , 99 ESECoimbra 17,8 15, ,6 15, , ESELisboa 1, 1, 15,8 1, , ESEPorto , , , , , ESHT do Estoril 1 1,1 11 1, , , 6 6 1, IPBeja , , , , ,8 IPBragança , , , , , 1 IPCáv Av e , , , , , IPCBranco , , , , ,9 5 IPCoimbra , , , , ,7 69 IPGuarda , , , , ,8 5 IPLeiria , , , , ,5 99 IPLisboa , , , , ,9 78 IPPortalegre , , , , ,1 6 IPPorto , , , , ,1 578 IPSantarém , , , , , 665 IPSetúbal , , , , ,6 686 IPTomar , , , , ,6 1 IPVCastelo , , , , ,6 57 IPViseu , , , , ,6 8 ISCTE , , , , , 9 UAçores , , , , ,9 69 UAlgarv e , , , , ,7 75 UAv eiro , , , , , 71 UBI , , , , 1 1 1, 98 UCoimbra 16 1, , , , ,1 6 UÉv ora , , , , ,1 91 ULisboa 8 9 1, , , , ,1 575 UMadeira , , , , ,5 157 UMinho 9 18, , , , ,1 1 UNL , , , , ,6 UPorto , , , , , 17 UTAD , , , , , 81 UTL 1, , , , ,5 Total , , , , , Total de vagas: soma das vagas iniciais e das vagas adicionais; b) Total de colocados: soma dos colocados e dos colocados em vagas a) ; UÉ/SAC

42 ..1. Colocados e Matriculados do CNA de 1 Na 1ª e ª fase 9 do Concurso Nacional de Acesso de 1, 8% das colocações 1 resultaram em matrícula 11. Gráfico.8 Percentagem de colocações que resultaram em matrícula, na 1ª e ª fase do CNA de 1 Total EN Inf.D.Henrique ESECoimbra ESELisboa ESEPorto ESHT do Estoril IPBeja IPBragança IPCávAve IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL % A DGES não disponibilizou dados sobre matrículas na ª fase do CNA de 1, não sendo possível incluí-las nesta secção. 1 As colocações correspondem à soma dos colocados da 1ª e ª fase do CNA, incluindo os colocados em vaga adicional. Os colocados da 1ª fase que voltaram a concorrer na ª fase, e foram colocados, são novamente contabilizados. 11 As matrículas correspondem aos estudantes que realizaram a inscrição no par instituição/curso, em que foram colocados. Nos casos em que tenham realizado inscrição nas duas fases, são contabilizadas as duas matrículas efetuadas.

43 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE A Escola Superior de Enfermagem do Porto é a instituição com maior percentagem de colocações das quais resultaram matrículas (9,1%). Seguem-se as universidades da Madeira, dos Açores, do Porto, de Coimbra e a Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, todas com mais de 85% de colocações com matrícula efetuada. As instituições com menor percentagem de colocações que efetivaram matrícula, são os institutos politécnicos da Guarda, Bragança, Castelo Branco, Santarém e Tomar, todos com menos 75% de matrículas efetivadas. A Universidade de Évora (com 78%) apresenta uma percentagem de matrículas inferior ao valor global destas duas fases do concurso, colocando-se na vigésima quarta posição relativamente às melhores percentagens. Gráfico.9 Percentagem de colocações a) pelas três fases do CNA de 1 % de colocações - 1ª Fase % de colocações - ª Fase % de colocações - ª Fase Total 7 EN Inf.D.Henrique ESECoimbra ESELisboa ESEPorto ESHT do Estoril IPBeja IPBragança IPCávAve IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL % a) Colocados + colocados em vaga adicional

44 A primeira fase representa cerca de 7% do total de colocações no concurso nacional de acesso de 1 (gráfico.8, acima). Apenas quatro instituições conseguiram mais de 8% das colocações na 1ª fase, nomeadamente, as Escolas Superiores de Enfermagem do Porto e Lisboa, a Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril e a Universidade do Porto. Em 8 das instituições a primeira fase representa entre 6% a 8% do total de colocações de 1. Destas, metade (1) situam-se entre os 6% e 7% e a outra metade entre os 7% e os 8%, nas quais se inclui a Universidade de Évora, que obteve 7,5% das colocações na 1ª fase. Existem duas instituições que obtiveram menos de 6% das colocações na 1ª fase do concurso, são elas: os institutos politécnicos de Bragança e da Guarda. Na grande maioria das instituições, a segunda fase representa menos de um terço do total das colocações. Em 1, a segunda fase teve um peso superior a % das colocações em apenas oito institutos politécnicos, nomeadamente o de Viseu, Tomar, Setúbal, Santarém, Portalegre, Guarda, Bragança e Beja. Como se constata com a observação do gráfico.8, a importância da terceira fase para a captação de alunos é marginal, para quase todas as instituições. Destaca-se apenas as instituições para as quais a terceira parte representou mais de 7% das colocações, são elas a Escola Náutica Infante D. Henrique e os institutos politécnicos de Santarém e Tomar. Abaixo apresenta-se a taxa de ocupação de vagas efetiva para 1 e 1. Em ambos os concursos (CNA de 1 e CNA de 1), esta taxa foi calculada com base no número de vagas iniciais, não tendo em conta as vagas adicionais que no decurso da 1ª, ª e ª fase foram criadas, para a resolução de empates e colocação de candidatos sem a classificação do ensino secundário. Optou-se pela utilização do número de vagas iniciais, porque não foram disponibilizados pela Direção Geral do Ensino Superior dados relativos aos resultados da ª e ª fase do CNA de 1. Deste modo, registam-se taxas superiores a 1%, sempre que uma instituição obteve um número de matrículas superior ao número de vagas iniciais, excesso resultante das colocações em vagas adicionais. Relativamente ao número de matriculados utilizaram-se critérios diferentes para o CNA de 1 e para o CNA de 1, uma vez que os dados disponibilizados pela DGES não permitiram uma uniformização de critérios. Para o CNA de 1 foi utilizado o número total de matriculados nas três fases do CNA, ou seja, as matrículas correspondentes aos estudantes que realizaram a inscrição no par instituição/curso, em que foram colocados, contabilizando apenas a última matrícula efetuada, nos casos em que os estudantes tenham sido colocados e realizado a inscrição em mais do que uma fase do concurso. Para o cálculo da taxa de ocupação de vagas efetiva do CNA de 1, não disponhamos do número total de matriculados. Assim, foi necessário utilizar o somatório dos matriculados na 1ª e ª fase (sem anular as eventuais repetições) às quais acrescentámos os colocados da ª fase, independentemente de se terem matriculado ou não. 6

45 ENInf.D.Henriq. ESECoimbra ESELisboa ESEPorto ESHT do Estoril IPBeja IPBragança IPCBranco IPCávAve IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL UÉvora GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Este facto, sobrevaloriza a taxa de ocupação de vagas efetiva de 1, uma vez que contabiliza como matriculados, matrículas repetidas e colocados que não sabemos se se matricularam. Constata-se que apesar da sua sobrevalorização, a taxa global de ocupação de vagas efetiva de 1 diminuiu relativamente a 1, passando de 8% para 81%. Gráfico. Número de vagas iniciais, número de matriculados no fim das três fases do CNA e respetiva taxa de ocupação de vagas efetiva % taxa de ocupação de vagas efetiva 1 taxa de ocupação de vagas efetiva global 1 = 81% 11 taxa de ocupação de vagas efetiva 1 taxa de ocupação de vagas efetiva global 1 = 8% Vinte e seis instituições acompanham este movimento baixando a taxa em 1. Entre estas, encontra-se a Universidade de Évora que obteve uma taxa de ocupação de vagas efetiva de 87,6% em 1, e de 81,9% em 1, conseguindo contudo ficar acima do valor global do concurso, em ambos os anos. Apenas quatro instituições aumentam a taxa de ocupação de vagas efetiva em 1 ou mais pontos percentuais. São elas as escolas superiores de enfermagem de Coimbra e Lisboa, o Instituto Politécnico de Portalegre e o ISCTE. 7

46 A Universidade com a taxa de ocupação de vagas efetiva menor é a do Algarve com 71,6%, em 1, e 59,1%, em 1. 8

47 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE. Acesso ao ensino superior na Universidade de Évora.1. Análise do Concurso Nacional e Local de Acesso.1.1. Número de vagas, candidaturas e colocações PRIMEIRA FASE DO CONCURSO NACIONAL E LOCAL DE ACESSO O número de vagas 1 inicialmente disponibilizado na 1ª fase do concurso nacional e local de acesso ao ensino superior de 1/1 manteve-se estável relativamente ao ano letivo anterior. Assiste-se no entanto a uma diminuição do número de candidaturas (-19,9%), assim como do número de colocações (-9,6%). O decréscimo registado no número de candidaturas, embora tenha ocorrido nos dois tipos de ensino, foi mais acentuado no ensino politécnico com uma redução de,6%, enquanto no ensino universitário foi de -19,1%. Por outro lado, a diminuição ocorrida nas colocações foi mais notória no ensino universitário (-1,1%), enquanto no ensino politécnico foi apenas de -1,9%. Quadro.1 Evolução do número de vagas, candidaturas e colocações na 1ª fase do concurso nacional e local de acesso, entre /5 e 1/1, por tipo de ensino Tipo de ensino /5 5/6 6/7 7/8 8/9 9/1 1/11 11/1 1/1 1/1 Univ ersitário Vagas iniciais 1ª fase Politécnico TOTAL Tx de crescimento, -1, 8,,5, 5,6 1,5-1,7 -, Univ ersitário 6 a) Candidaturas 1ª fase Politécnico TOTAL Tx de crescimento -,, 6,5 -,,1-11, -8,7 -, -19,9 Univ ersitário Colocações 1ª fase Politécnico TOTAL Tx de crescimento -18,9,,9,,, -5,5-1,1-9,6, UÉ a) Não inclui as candidaturas ao curso de Música. Nota: As vagas iniciais não incluem as vagas adicionais criadas para resolver situações de empate, reclamações ou outras, previstas no regulamento do concurso nacional de acesso (Portaria nº195/1, de 1 de Junho). Vagas adicionais: 8/9 ; 9/1 ; 1/11 ; 11/1 9; 1/1 ; 1/1 7. 1Vagas aprovadas pelo MEC para os concursos nacional e local de acesso e ingresso ao ensino superior público. 9

48 A taxa de ocupação de vagas 1 reflete naturalmente a quebra que se verificou no número de colocados, traduzindo-se numa ocupação de apenas 7,% das vagas iniciais. Este valor é o mais baixo registado desde 7/8, ano a partir do qual a taxa de ocupação de vagas na 1ª fase sempre se situou acima dos 8% (gráfico.1). Gráfico.1 Evolução do número de vagas e de colocações na 1ª fase do concurso nacional e local de acesso, entre /5 e 1/1, e respetiva taxa de ocupação val. abs ,1 89,7 9, 87,6 81,5 8,1 % ,5 67,6 7, , 6 6 /5 5/6 6/7 7/8 8/9 9/1 1/11 11/1 1/1 1/1 Vagas iniciais 1ª fase Colocações 1ª fase Taxa de ocupação de vagas1ª fase, UÉ No atual ano letivo a Universidade de Évora disponibilizou trinta e quatro cursos de formação inicial: trinta e um de 1º ciclo e três de mestrado integrado (Arquitetura, Engenharia de Biossistemas e Medicina Veterinária). Um dos cursos corresponde ao nível politécnico (lecionado pela ESESJD), e os restantes ao ensino superior de nível universitário. É ainda de referir que além do curso de Música, este ano também o ingresso no curso de Teatro ocorreu através de concurso local de acesso. 1 Taxa de ocupação de vagas na 1ª fase: (nº de colocados na 1ª fase / nº vagas fixadas)*1 5

49 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Quadro. Número de vagas, candidaturas e colocações na 1ª fase do concurso nacional e local de acesso, em 1/1 e 1/1, por escola e por curso 1/1 1/1 Designação dos cursos Vagas 1ª fase Candidaturas 1ª fase Colocações 1ª fase Vagas 1ª fase Candidaturas 1ª fase Colocações 1ª fase Escola de ARTES Arquitetura (MI) Artes Visuais - Multimédia Design Música (CLA) Teatro (CLA) Escola de CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Agronomia Arquitetura Paisagista Biologia Biologia Humana Bioquímica Biotecnologia Ciência e Tecnologia Animal Ciências do Desporto Engenharia de Biossistemas (MI) 1 Engenharia Civ il 1 1 Engenharia das Energias Renov áv eis (G) Engenharia Geológica (G) 17 Engenharia Informática Engenharia Mecatrónica 8 5 Geografia Geologia Matemática Aplicada 16 1 Medicina Veterinária (MI) Reabilitação Psicomotora Escola de CIÊNCIAS SOCIAIS Ciências da Educação Ciências da Informação e da Documentação 8 6 Economia Educação Básica Filosofia (pós-laboral) Gestão História e Arqueologia História e Arqueologia (pós-laboral) 1 Línguas, Literaturas e Culturas Línguas, Literaturas e Culturas (pós-laboral) 6 1 Psicologia Relações Internacionais Sociologia Turismo Escola Superior de ENFERMAGEM Enfermagem Enfermagem (entrada º semestre) 69 TOTAL , UÉ 51

50 Relações Internacionais Reabilitação Psicomotora Artes Visuais - Multimédia Psicologia Biologia Gestão Medicina Veterinária (MI) Biotecnologia Ciência e Tecnologia Animal Ciências do Desporto Design Música Turismo Bioquímica Sociologia Enfermagem Arquitetura (MI) Línguas, Literaturas e Culturas História e Arqueologia Engenharia Informática Teatro Biologia Humana Agronomia Educação Básica Geografia Economia Ciências da Educação Ciências da Informação e da Documentação Arquitetura Paisagista Geologia Engenharia Mecatrónica Engenharia das Energias Renováveis (G) Matemática Aplicada Engenharia de Biossistemas Ao comparar a situação atual com a de 1/1 (quadro.), e apesar do reforço do número de vagas na EA e na ECT, podemos verificar uma quebra generalizada no número de candidaturas e de colocações, à exceção da ESESJD, em que o número de colocações se mantem praticamente inalterado. A análise das taxas de ocupação de vagas na 1ª fase por curso (gráfico.), mostra que treze cursos ocuparam todas as vagas inicialmente disponibilizadas. Os resultados superiores a 1% refletem a criação de vagas adicionais, criadas para resolver situações de empate, reclamações ou outras, previstas no regulamento do concurso nacional de acesso. Gráfico. Comparação das taxas de ocupação de vagas na 1ª fase do concurso nacional e local de acesso, entre 1/1 e 1/1, por curso (oferta formativa atual) % Taxa de ocupação de vagas: 1/1 Taxa de ocupação de vagas: 1/1, UÉ 5

51 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Ao comparar a situação atual com o ano letivo anterior, é possível verificar a seguinte evolução: Treze cursos mantêm uma total ocupação de vagas. Três superam os resultados anteriores, embora a maior ocupação de vagas seja de 58,% (Engenharia Informática). Quinze registam taxas inferiores, sendo que nove deles tinham apresentado 1% de ocupação de vagas o ano passado. A situação que traduz a maior quebra é Engenharia de Energias Renováveis. 5

52 O gráfico seguinte (gráfico.) mostra a distribuição percentual do número de vagas, candidaturas e colocações na Universidade de Évora por escola, nos últimos anos. Gráfico. Distribuição percentual do número de vagas, candidaturas e colocações na 1ª fase do concurso nacional e local de acesso, entre /5 e 1/1 por escola Escola de Artes Escola de Ciências Sociais Escola de Ciências e Tecnologia Escola Superior de Enfermagem Vagas iniciais na 1ª fase do CNLA 1/1 1/1 11/1 1/11 9/1 8/9 7/8 6/7 5/6 /5 % 16,9 5,, 5, 16,,6 5,1 5, 15,7, 6,7 5, 15,1,6 5,1 5, 15,9 5,, 5,6 17,,6,8 6,5 16, 9, 8, 6,5 1,6 1,7 7,1 7,6 11,6 8,1,1 6, 1, 9,,1 6, Candidaturas na 1ª fase do CNLA 1/1 1/1 11/1 1/11 9/1 8/9 7/8 6/7 5/6 /5 % 16,6 16, 1,5 15,6 1, 11, 1, 9, 11,1 11,9,5 5,7,5 8,7, 5,,1 8,6, 5, 6,6 5,5 1,7 6,8 8, 7,5 1, 9,,,5 5, 6, 9, 7, 6,8 5, 16,6 15,8 11,5 1, Colocações na 1ª fase do CNLA 1/1 1/1 11/1 1/11 9/1 8/9 7/8 6/7 5/6 /5 %, 19,9 16,5 17,1 16, 18,7 17,1 1,1 16,9 1,1 9,7,,8 8,,6,6,1,1, 8, 5,,8,,7,,9 7, 5,9 8, 6,5 6, 5,7 6,5 6, 6, 7, 7, 11, 1,6 8, , UÉ 5

53 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE SEGUNDA FASE DO CONCURSO NACIONAL E LOCAL DE ACESSO A ª fase do Concurso Nacional de Acesso acolhe os alunos que não formalizaram candidaturas durante a 1ª fase, os alunos não colocados, e permite ainda a recolocação dos alunos noutros cursos ou noutras universidades de acordo com as suas preferências. Assim, os alunos colocados durante a 1ª fase poderão, na ª fase, mudar para outras licenciaturas, na Universidade de Évora ou em outras universidades, ou poderão mesmo não formalizar a sua entrada no ensino superior. O Concurso Local de Acesso (CLA), apesar de possuir especificidades que o distinguem do CNA (como por exemplo, o tipo de provas prestadas para ingresso), aproxima-se em vários aspetos do regime geral, nomeadamente na existência de uma ª fase de candidaturas, quando se verifica o não preenchimento de todas as vagas durante a 1ª fase. Quadro. Evolução do número de vagas, candidaturas e colocações na ª fase do concurso nacional e local de acesso, entre 5/6 e 1/1, por tipo de ensino Tipo de ensino 5/6 6/7 7/8 8/9 9/1 1/11 11/1 1/1 1/1 Univ ersitário Total de vagas ª fase Politécnico TOTAL Tx de crescimento -, -7, -7,5-17, 9,8 1,8 -, 5,8 Univ ersitário Candidaturas ª fase Politécnico TOTAL Tx de crescimento 11, 1,8-8,,6,,8 -,1-1, Univ ersitário Colocações ª fase Politécnico TOTAL Tx de crescimento -9, 6, 1,1 -,1 5,1-1, -6,1 1,8, UÉ No ano letivo de 1/1, a Universidade de Évora disponibilizou um total de 595 vagas na ª fase, o que representa um aumento de 5,8% de vagas disponíveis comparativamente com o ano anterior (quadro.). 55

54 Embora o número de candidaturas tenha sido inferior ao registado nos últimos anos, o número de colocações aumentou, registando um aumento de 1,8% relativamente a 1/1. Contudo, ao analisar a taxa de ocupação de vagas, constata-se que o seu valor continua a seguir a tendência de diminuição registada nos últimos anos, com uma taxa global de 5,8% (gráfico.), o valor mais baixo desde 7/8. Gráfico. Evolução do número de vagas e de colocações na ª fase do concurso nacional e local de acesso, entre 5/6 e 1/1, e respetiva taxa de ocupação val. abs. % 8 6 9,5 6,7 81, 88,5 85,7 71,5 6,5 6, 5, /6 6/7 7/8 8/9 9/1 1/11 11/1 1/1 1/1 Total de vagas ª fase Colocações ª fase Tx de ocupação de vagas ª fase, UÉ 56

55 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Quadro. Número de vagas, candidaturas e colocações na ª fase do concurso nacional e local de acesso, em 1/1 e 1/1, por escola e por curso 1/1 1/1 Designação dos cursos Vagas Candidaturas Colocações Vagas ª Candidaturas Colocações ª fase ª fase ª fase fase ª fase ª fase Escola de ARTES Arquitetura (MI) Artes Visuais - Multimédia Design Música Teatro Escola de CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Agronomia Arquitetura Paisagista Biologia Biologia Humana Bioquímica Biotecnologia Ciência e Tecnologia Animal Ciências do Desporto Engenharia dos Biossistemas (MI) 6 Engenharia Civ il 5 1 Engenharia das Energias Renov áv eis (G) Engenharia Geológica (G) 19 Engenharia Informática 17 7 Engenharia Mecatrónica Geografia Geologia Matemática Aplicada 8 1 Medicina Veterinária (MI) Reabilitação Psicomotora 6 1 ; UÉ Escola de CIÊNCIAS SOCIAIS Ciências da Educação Ciências da Informação e da Documentação Economia Educação Básica Filosofia (pós-laboral) 1 Gestão História e Arqueologia História e Arqueologia (pós-laboral) 1 Línguas, Literaturas e Culturas Línguas, Literaturas e Culturas (pós-laboral) 19 5 Psicologia Relações Internacionais Sociologia Turismo 7 5 Escola Superior de ENFERMAGEM Enfermagem 6 56 Enfermagem (entrada no º semestre) TOTAL Nota: O total de vagas apresentado resulta da soma das vagas iniciais fixadas para a ª fase e das vagas libertadas por recolocação na ª fase de estudantes colocados na 1ª fase. 57

56 TERCEIRA FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO A ª fase do Concurso Nacional de Acesso, que se realiza a nível nacional desde 9/1, segue a lógica da fase precedente em termos de colocações, recolocações e matrículas, acabando no entanto por apresentar uma expressão numérica bastante inferior às anteriores, uma vez que a grande maioria dos colocados já regularizou o processo de matrícula (embora possam ocorrer posteriormente ao CNA mudanças internas e externas de curso). Devido às vagas sobrantes das fases anteriores, o número disponibilizado este ano pela Universidade de Évora na º fase foi o mais elevado desde 9/1, ou seja, 16. Contudo, o número de colocados foi o mais baixo, tendo resultado numa ocupação de 1,1% dessas vagas (gráfico.5). Essa diminuição acontece em todas as escolas (quadro.5). Gráfico.5 Evolução do número de vagas e de colocações na ª fase do concurso nacional de acesso, entre 9/1 e 1/1, e respetiva taxa de ocupação val. abs. % 1 58,5 75 7,9 5 1,5 6,1 1,1 5 9/1 1/11 11/1 1/1 1/1 Total de vagas ª fase Colocações ª fase Tx de ocupação de vagas ª fase 58

57 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Quadro.5 Número de vagas, candidaturas e colocações na ª fase do concurso nacional e local de acesso, em 1/1 e 1/1, por escola e por curso 1/1 1/1 Designação dos cursos Vagas Candidaturas Colocações Vagas ª Candidaturas Colocações ª fase ª fase ª fase fase ª fase ª fase Escola de ARTES Arquitetura (MI) Artes Visuais - Multimédia 8 Design 9 7 Música 1 1 Teatro Escola de CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Agronomia Arquitetura Paisagista Biologia Biologia Humana Bioquímica Biotecnologia 9 1 Ciência e Tecnologia Animal 7 Ciências do Desporto 1 1 Engenharia de Biossistemas (MI) Engenharia Civ il Engenharia das Energias Renov áv eis (G) Engenharia Geológica (G) 19 1 Engenharia Informática 1 1 Engenharia Mecatrónica Geografia Geologia 17 1 Matemática Aplicada Medicina Veterinária (MI) 61 Reabilitação Psicomotora ; UÉ Escola de CIÊNCIAS SOCIAIS Ciências da Educação Ciências da Informação e da Documentação Economia Educação Básica Filosofia (pós-laboral) Gestão História e Arqueologia História e Arqueologia (pós-laboral) 19 1 Línguas, Literaturas e Culturas 5 8 Línguas, Literaturas e Culturas (pós-laboral) Psicologia 8 1 Relações Internacionais Sociologia Turismo Escola Superior de ENFERMAGEM 1 Enfermagem 5 Enfermagem (entrada no º semestre) 7 TOTAL Nota: O total de vagas apresentado resulta da soma das vagas iniciais fixadas para a ª fase e das vagas libertadas por recolocação na ª fase de estudantes colocados na 1ª ou na ª fase. 59

58 ERH Eng. Alimentar Filosofia Hist. e Arqueologia C. Educação C. Educação Filosofia (p-l) LLC (p-l) C. Educação Geologia Med Veterinária Med veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária.1.. Notas de candidatura As notas médias de candidatura dos alunos colocados, conjuntamente com as notas dos últimos colocados (ou seja, as classificações mais baixas registadas em determinado curso), constituem um indicador sobre o nível de preparação académica prévia dos estudantes 1. Relativamente às notas médias de candidatura por curso na 1ª fase do CNA (gráfico.6), verifica-se que durante o período considerado Medicina Veterinária é o curso que em média apresenta as notas mais elevadas, embora no atual ano letivo registe o valor mais baixo (15,5). No quadro.6 pode consultar-se esta informação relativamente a todas as fases do CNA nos últimos três anos, para cada um dos cursos da oferta formativa atual. Gráfico.6 Cursos com notas médias de candidatura máximas e mínimas entre /5 e 1/1, dos colocados na 1ª fase do CNA, 19, 18, 17, 16, 15, 1, 1, 1, 11, 1, 9, /5 5/6 6/7 7/8 8/9 9/1 1/11 11/1 1/1 1/1 curso com nota média de candidatura máxima curso com nota média de candidatura mínima. O curso de Música e o curso de Teatro não se encontram incluídos. 1 O curso de Música e o curso de Teatro, por apresentarem características diferentes relativamente às provas prestadas (concurso local de acesso), não se encontram incluídos nesta análise, de forma a garantir a coerência dos dados. 6

59 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Quadro.6 Notas médias de candidatura da totalidade dos colocados, na 1ª, ª e ª fases do concurso nacional de acesso, entre 11/1 e 1/1, por curso (oferta formativa atual) Designação dos cursos Notas médias de candidatura dos colocados 11/1 1/1 1/1 1ª f ª f ª f 1ª f ª f ª f 1ª f ª f ª f Arquitetura (MI) 16, 1, 11, 16, 16,7 11,1 18, 1,9 15, Artes Visuais - Multimédia 19,5 1, 11,7 17,1 16, a) 19, 1,8 a) Design 19,5 1,9 16, 17, 1, 19, 1,7 19,8 15, Agronomia 15, 1,6 a) 19,5 119,7 a) 1, 11,1 16, Arquitetura Paisagista 16,1 1,6 11, 16,9 116,1 a) 19, 116,7 17, Biologia 1, 18, 111,7 11,1 1,8 1, 1,6 15,7 1, Biologia Humana 1,1 15, a) 1,7 18, a) 1,1 15,1 a) Bioquímica 16,7 16, 1,5 1,1 19,7 118,8 15, 1, 11, Biotecnologia 18,8 118,7 15, 1,7 1,5 11, 1, 11,6 19, C. e Tecnologia Animal 17, 19, 11,5 17,6 1,9 17,1 1, 16,8 a) Ciências do Desporto 11,8 1,6 a) 1,1 16,8 16, 1, 1, a) Engenharia de Biossistemas 1, a) 1, Eng. das Energias Renov áv eis 1,9 1,5 18, 15,8 11, 11,5 119,1 11, a) Eng. Informática 19,1 1, a) 1,8 1,8 a) 16,7 15,7 a) Eng. Mecatrónica 19, 15,5 a) 1, 17,8 118, 1, 1, a) Geografia 118,9 11,5 119,5 18,8 118, 117,8 115, 115,6 a) Geologia 111, 115, 11,5 Matemática Aplicada 119,5 119,5 a) Medicina Veterinária (MI) 159,6 16,8 157, 159, 156, 15,7 15,5 15,9 a) Reabilitação Psicomotora 18,1 18,5 1, 1,6 1, 1,5 15, 18,8 a) C. da Educação 115,6 119, 11, 1, 117, 11,1 116,7 119, 1, C. da Inf. e da Documentação 1, 11, 118, 116,8 17,5 11, 1, 118, 15, Economia 1, 19, 1,7 16,5 1, 1, 17, 15,8 1,9 Ed. Básica 119, 116,7 1, 117, 15,5 116,8 118,5 116,6 15,5 Gestão 18, 1,9 1,1 1,7 18, a) 1,7 1, a) História e Arqueologia 19, 1,6 118, 15, 16, 118, 11,5 11, a) Línguas, Lit. e Culturas 151, a) a) 16,7 a) a) 15, 119, 1, Psicologia 17,5 15,7 15, 19, 1, 16,5 15, 1,1 a) Relações Internacionais 1,6 11,8 118, 15, 1,6 118,5 11,7 17, 119, Sociologia 119, 17, 117,8 119,5 1, 1,5 117,8 15, 1,5 Turismo 16, 17,1 1,8 1,1 1, 1, 15,9 1,8 a) Enfermagem 18,5 16, a) 19, 1,5 a) 16,5 1,7 a) Escola de ARTES Escola de CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Escola de CIÊNCIAS SOCIAIS Escola Superior de ENFERMAGEM Notas: O curso de Música e o curso de Teatro não se encontram incluídos (concurso local de acesso) a) Não se registaram colocações... Cursos que não se encontravam em funcionamento 61

60 Hist.Património Cultural Física Física Hist. e Arqueologia C. Desporto Agronomia Agronomia Agronomia Enfermagem (º S) Geografia Med Veterinária Med veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária O curso de Medicina Veterinária continua a apresentar a nota mais elevada do último colocado, embora este ano traduza a nota mais baixa do período em análise (16, pontos) (gráfico.7 e quadro.7). Com a nota mínima do último colocado encontra-se este ano o curso de Geografia (1 pontos). Gráfico.7 Curso com notas máximas e mínimas de candidatura dos últimos colocados na 1ª fase do CNA, entre /5 e 1/1, 19, 18, 17, 16, 15, 1, 1, 1, 11, 1, 9, /5 5/6 6/7 7/8 8/9 9/1 1/11 11/1 1/1 1/1 curso com nota do último colocado máxima curso com nota do último colocado mínima. O curso de Música e o curso de teatro não se encontram incluídos. 6

61 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Quadro.7 Notas de candidatura dos últimos colocados pelo contingente geral na 1ª, ª e ª fases do concurso nacional de acesso, entre 11/1 e 1/1, por curso (oferta formativa atual) Notas de candidatura dos últimos colocados (contingente geral) Designação dos cursos 11/1 1/1 1/1 1ª f ª f ª f 1ª f ª f ª f 1ª f ª f ª f Escola de ARTES Arquitetura (MI) 115, 11, 11, 1,5 15, 19,5 18, 19,5 15,5 Artes Visuais - Multimédia 1,8 19, 11,5 1,8 19, a) 11, 111, a) Design 1,5 1,5 19, 1,8 15, 1, 18, 11, 17, Escola de CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Agronomia 95, 98, a) 117,5 11, a) 17, 116,9 16, Arquitetura Paisagista 11, 19, 11, 19,5 15, a) 11, 11,5 17, Biologia 1, 11,5 1, 18, 15,5 1, 1, 118,5 118, Biologia Humana 115, 11, a) 1,8 18, a) 115,8 116,8 a) Bioquímica 11,5 117, 1,5 1,5 11, 1, 111, 11, 11, Biotecnologia 11, 16,5 15, 1, 119,5 11, 116,5 19, 19, C. e Tecnologia Animal 17, 1, 17,5 16,1 11,9 11,5 1,6 111,9 a) Ciências do Desporto 11, 1, a) 1,5 18,5 16, 1,9 17, a) Engenharia de Biossistemas 1, a) 1, Eng. das Energias Renov áv eis 118, 1,5 18, 11, 115, 11,5 11, 117,8 a) Eng. Informática 11,5 1, a) 19,7 18, a) 11, 11,5 a) Eng. Mecatrónica 17, 116, a) 16,6 17,8 118, 17,8 119, a) Geografia 11, 11, 119,5 16, 1, 11, 1, 11, a) Geologia 17, 11,5 11,5 Matemática Aplicada 119,5 119,5 a) Medicina Veterinária (MI) 158,5 158, 157, 158, 155, 15,5 16, 18,5 a) Reabilitação Psicomotora 17,5 16,5 1, 1,5 1, 1,5 116,9 1,7 a) Escola de CIÊNCIAS SOCIAIS C. da Educação 11,5 17,5 11, 11, 17, 1, 15, 15, 1, C. da Inf. e da Documentação 16,5 17, 11, 1,5 1, 111,5 19, 116, 15, Economia 1, 1, 1,7 18,7 1,9 18,7 11,9 11,6 116,1 Ed. Básica 11,5 17, 1, 15, 117, 11,5 15, 11,5 15,5 Gestão 18,8 18, 1, 1, 1,9 a) 116,5 17, a) História e Arqueologia 117, 11, 115, 17,5 119, 118, 11, 11, a) Línguas, Lit. e Culturas 15,7 a) a) 1, a) a) 16, 11, 1, Psicologia 19, 19, 17, 11, 17,5 1, 11,5 17, a) Relações Internacionais 15, 18,5 11, 116,5 11,5 11,5 11,5 16, 115, Sociologia 11, 1, 115, 19, 1,5 1, 11, 1, 1,5 Turismo 16, 19, 11, 1, 16,5 1, 17, 1, a) Escola Superior de ENFERMAGEM Enfermagem 1,7 1, a) 1, 19, a) 11,8 1,8 a) Notas: O curso de Música e o curso de Teatro não se encontram incluídos (concurso local de acesso) a) Não se registaram colocações... Cursos que não se encontravam em funcionamento 6

62 .1.. Número total de matrículas O quadro.8 apresenta o número de alunos efetivamente matriculados na Universidade de Évora em 1/1, contemplando o resultado das três fases do concurso para acesso ao ensino superior. Quadro.8 Número de alunos colocados e efetivamente matriculados na 1ª, ª e ª fase do concurso nacional e local de acesso, em 1/1, por escola e por curso Matric. Matric. Matric. Vagas Colocados Colocados Colocados Total Designação dos cursos efetivos efetivos ª efetivos iniciais 1ª fase ª fase ª fase matric. 1ª fase fase ª fase Escola de ARTES Arquitetura (MI) Artes Visuais - Multimédia Design Música Teatro Escola de CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Agronomia Arquitetura Paisagista Biologia Biologia Humana Bioquímica Biotecnologia C. e Tecnologia Animal C. do Desporto Eng. de Biossistemas Eng. das Energias Renov áv eis (G) 5 Eng. Informática Eng. Mecatrónica 5 7 Geografia Geologia Matemática Aplicada Medicina Veterinária (MI) Reabilitação Psicomotora Escola de CIÊNCIAS SOCIAIS C. da Educação C. da Inf. e da Documentação Economia Educação Básica Gestão História e Arqueologia Línguas, Lit. e Culturas Psicologia Relações Internacionais Sociologia Turismo Escola Superior de ENFERMAGEM Enfermagem TOTAL , UÉ/SIIUÉ (1--1) Nota: Os dados referentes às diversas fases do concurso nacional de acesso contemplam as recolocações, recandidaturas e matrículas anuladas, constituindo por isso matriculados efetivos em cada um dos cursos. Apenas são consideradas as matrículas anuladas até 1 de Dezembro do ano n (relativamente ao ano letivo n/n+1). 6

63 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Depois de consideradas as recolocações, as matrículas não efetuadas ou anuladas, o balanço final do concurso nacional e local de acesso mostra uma taxa de ocupação efetiva das vagas estipuladas inicialmente (relativa ao número de matrículas 15 ) de 79,1% (gráfico.8), traduzindo um decréscimo relativamente ao ano transato, com uma variação de 8,%. Gráfico.8 Evolução do número de vagas e de matrículas na 1ª, ª e ª fase do concurso nacional e local de acesso, entre /5 e 1/1, e respetiva taxa de ocupação val. abs. % 1 9,6 9, 9, 9,6 85, 86, ,1 65, 7, 79, /5 5/6 6/7 7/8 8/9 9/1 1/11 11/1 1/1 1/1 Vagas iniciais Total de matriculados Tx de ocupação de vagas efetiva, UÉ/SIIUÉ (1--1) Quando se analisa a mesma informação para cada um dos cursos, constata-se que catorze ocuparam (ou excederam 16 ) todas as vagas inicialmente disponibilizadas com as matrículas efetuadas, enquanto nove registam uma taxa inferior a 5% (gráfico.9). Ao comparar com o ano letivo anterior, e considerando como patamar máximo uma ocupação de 1%, é possível verificar que dez cursos mantiveram uma total ocupação efetiva de vagas, e cinco aumentaram as taxas, quatro dos quais para a ocupação máxima. 15 Taxa de ocupação de vagas efetiva: (nº total de matriculados / nº de vagas iniciais fixadas) *1 16 Devido a vagas que transitaram dos concursos especiais ou que foram criadas para dar resposta a situações de empate ou reclamações. 65

64 Relações Internacionais Sociologia Educação Básica Biologia Ciência e Tecnologia Animal Design Biotecnologia Reabilitação Psicomotora Ciências do Desporto Artes Visuais - Multimédia Gestão Línguas, Literaturas e Culturas Turismo Engenharia Informática Psicologia História e Arqueologia Medicina Veterinária Enfermagem Música Economia Bioquímica Arquitetura (MI) Biologia Humana Agronomia Ciências da Educação Teatro Geografia Arquitetura Paisagista Geologia Ciências da Informação e da Documentação Engenharia Mecatrónica Engenharia das Energias Renováveis (G) Matemática Aplicada Engenharia de Biossistemas Por outro lado, dezasseis cursos registam uma diminuição da sua taxa de ocupação de vagas efetiva. As maiores quebras verificam-se nos cursos de Ciências da Informação e da Documentação (que passou de uma ocupação de 1% para 5%) e Engenharia das Energias Renováveis (que passou de 65,7% para 16,1%). Uma vez que este ano foram oferecidos três cursos novos relativamente ao ano transato (Engenharia de Biossistemas, Geologia e Matemática Aplicada), não é possível estabelecer comparações, embora dois deles tenham apresentando valores bastante baixos (Engenharia de Biossistemas não captou nenhum aluno ao longo das três fases e Matemática Aplicada apenas captou um aluno). Gráfico.9 Comparação das taxas de ocupação de vagas efetiva, entre 1/1 e 1/1, por curso (oferta formativa atual) % 1 1 Tx de ocupação de vagas efetiva: 1/1 Tx de ocupação de vagas efetiva: 1/ , UÉ/SIIUÉ (1--1) Para a maioria dos cursos, o número de alunos colocados e matriculados durante a 1ª fase foi mais significativo do que o número obtido nas restantes fases. Contudo, Ciências da Educação, Economia, Educação Básica, Engenharia Informática, Geologia e Matemática Aplicada registam 66

65 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE um predomínio da ª fase em detrimento das restantes com mais de 5% de matriculados. Há a realçar que Matemática Aplicada obteve 1% de matriculados nesta ª fase, mas que corresponde apenas a um matriculado. A ª fase apresenta um carácter residual por comparação com as fases anteriores (gráfico.1). Gráfico.1 Representatividade da 1ª fase, ª fase e ª fase do concurso nacional e local de acesso, relativamente ao total de matriculados em todas as fases, em 1/1 Arquitetura (MI) Artes Visuais - Multimédia Design Música Teatro Agronomia Arquitetura Paisagista Biologia Biologia Humana Bioquímica Biotecnologia C. e Tecnologia Animal C. do Desporto Eng. de Biossistemas Eng. das Energias Renováveis (G) Eng. Informática Eng. Mecatrónica Geografia Geologia Matemática Aplicada Medicina Veterinária (MI) Reabilitação Psicomotora C. da Educação C. da Inf. e da Documentação Economia Educação Básica Gestão História e Arqueologia Línguas, Lit. e Culturas Psicologia Relações Internacionais Sociologia Turismo Enfermagem, UÉ/SIIUÉ (1--1) 5 1 % matriculados efetivos 1ª fase % matriculados efetivos ª fase % matriculados efetivos ª fase % 67

66 politécnico universitário.1.. Resultados globais através dos diversos regimes de acesso Como já foi referido, as colocações resultantes, quer do concurso nacional de acesso quer de outros regimes de acesso (regime especial de acesso, concurso especial de acesso, regime de mudança de curso, transferência e reingresso) só se tornam efetivas após a realização da matrícula e inscrição por parte dos estudantes. Este ano regista-se um aumento de,% no número total de novos estudantes matriculados na UÉ relativamente ao ano anterior (quadro.9 e gráfico.11), que se deve ao contributo do regime de reingressos, transferências e mudança de curso. Quadro.9 Evolução do número de novos alunos matriculados na Universidade de Évora, entre /5 e 1/1, por regime de acesso e tipo de ensino tipo de ensino regimes de ingresso /5 5/6 6/7 7/8 8/9 9/1 1/11 11/1 1/1 1/1 Regime geral de acesso Regime especial de acesso Concurso especial de acesso Reg. reing, transf, mudança curso Sub-total Regime geral de acesso Regime especial de acesso 1 1 Concurso especial de acesso Reg. reing, transf, mudança curso Sub-total Fonte: UÉ/SIIUÉ (Dados relativos a 1/1: 1--1). TOTAL Taxa de crescimento -6, 1,5 16, 8,6-6,8,7-1,5-1,9, Nota: Os dados referentes aos diversos regimes de acesso contemplam as recolocações, recandidaturas e matrículas anuladas, constituindo por isso matriculados efetivos. Apenas são consideradas as matrículas anuladas até 1 de Dezembro do ano n (relativamente ao ano letivo n/n+1). No caso dos reingressos, é expectável assistir a um aumento ao longo de todo o ano letivo, uma vez que este processo não tem prazos associados. Pode-se verificar que a tendência dos anos anteriores se mantem, com o número total de matriculados oriundo quase exclusivamente do regime geral de acesso (7,7%), registando-se uma expressão bastante mais fraca dos restantes regimes, embora como já foi referido, o regime relativo a reingressos, transferências e mudanças de curso tenha obtido um incremento, passando de 6,8% para 18,9% (quadro.9 e gráfico.1). 68

67 /5 5/6 6/7 7/8 8/9 9/1 1/11 11/1 1/1 1/1 57,5 7,7 71,1 66, 6, 66,8 68,9 7,6 7,7 8,1,6 11,8, 1,1 1,5 1,, 1,,7,1 6,7 7,7 17, 17,7 16, 17,5 11,7 8,,8 1, 18, 19,7, 16,5 18, 15,9 1, 1, 18,9 6,8 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Gráfico.11 Evolução do número total de alunos matriculados na Universidade de Évora, entre /5 e 1/1 (todos os regimes de acesso) val. abs /5 5/6 6/7 7/8 8/9 9/1 1/11 11/1 1/1 1/1 alunos matriculados (todos os regimes de acesso) Fonte: UÉ/SIIUÉ Gráfico.1 Evolução da percentagem de alunos matriculados na Universidade de Évora, entre /5 e 1/1, por regime de acesso 1% 8% 6% % Reg. reing, transf, mudança curso % Concurso especial de acesso Regime especial de acesso % Regime geral de acesso Fonte: UÉ/SIIUÉ 69

68 Quadro.1 Evolução do número de alunos matriculados na Universidade de Évora, entre /5 e 1/1, por escola e por curso (inclui todos os regimes de acesso) Designação dos cursos alunos matriculados (todos os regimes de acesso) /5 5/6 6/7 7/8 8/9 9/1 1/11 11/1 1/1 1/1 Escola de ARTES Arquitetura (MI) Artes Visuais - Multimédia Design Música Teatro Escola de CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Agronomia Arquitetura Paisagista Biologia Biologia Humana Bioquímica Biotecnologia Ciência e Tecnologia Animal Ciências do Desporto Engenharia de Biossistemas 1 Engenharia das Energias Renov áv eis (G) Engenharia Informática Engenharia Mecatrónica Geografia Geologia 8 Matemática Aplicada Medicina Veterinária (MI) Reabilitação Psicomotora Cursos suspensos a nov as admissões Escola de CIÊNCIAS SOCIAIS Ciências da Educação Ciências da Informação e da Documentação Economia Educação Básica 5 5 Gestão História e Arqueologia Línguas, Literaturas e Culturas Psicologia Relações Internacionais Sociologia Turismo Cursos suspensos a nov as admissões Escola Superior de ENFERMAGEM Enfermagem Cursos suspensos a nov as admissões TOTAL Fonte: UÉ/SIIUÉ (Dados relativos a 1/1: 1--1). 7

69 1ª fase ª fase ª fase Regime especial de acesso > anos Titulares cursos superiores Reingresso Transferência Mudança de curso interna Mudança de curso externa GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Quadro.11 Nº de alunos matriculados na Univ. de Évora, em 1/1, por escola, curso e regime de acesso Concurso Regime de reingresso, Regime geral de especial transferênca e acesso de acesso mudança de curso Designação dos cursos Total Escola de ARTES Arquitetura (MI) Artes Visuais - Multimédia Design Música Teatro Escola de CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Agronomia Arquitetura Paisagista 5 11 Biologia Biologia Humana 9 1 Bioquímica Biotecnologia Ciência e Tecnologia Animal Ciências do Desporto Engenharia de Biossistemas 1 1 Engenharia de Energias Renov áv eis (G) Engenharia Informática Engenharia Mecatrónica Geografia Geologia 1 8 Matemática Aplicada Medicina Veterinária (MI) Reabilitação Psicomotora Cursos suspensos a nov as admissões Escola de CIÊNCIAS SOCIAIS Ciências da Educação Ciências da Informação e da Documentação Economia Educação Básica Gestão História e Arqueologia Línguas, Literaturas e Culturas Psicologia Relações Internacionais Sociologia Turismo Cursos suspensos a nov as admissões Escola Superior de ENFERMAGEM Enfermagem Cursos suspensos a nov as admissões TOTAL Fonte: UÉ/SIIUÉ (1--1). 71

70 .. Análise da atratividade da oferta formativa de 1º ciclo A análise da atratividade da oferta formativa da Universidade de Évora incide sobre as preferências dos candidatos na escolha dos cursos, assim como sobre a concretização dessas preferências, relacionando o número total de candidaturas, as candidaturas efetuadas em primeira opção, o número total de matrículas e as que correspondem efetivamente a primeiras escolhas 17. Gráfico.1 Índice de procura e índice de atratividade na 1ª fase do CNA, entre /5 e 1/1 (excluindo os concursos locais de acesso) val. abs ,,7,97 5,9,5 5,,5,,6,5 1,68,55,6,99,77,9,7,69,71,56 /5 5/6 6/7 7/8 8/9 9/1 1/11 11/1 1/1 1/1 Índice de procura Índice de atractividade ; UÉ/SIIUÉ 17 A presente análise inclui a oferta formativa universitária e politécnica, excluindo no entanto a licenciatura em Música e a licenciatura em Teatro, uma vez que os ingressos acorrem através de concurso local de acesso. O nº de estudantes matriculados pode sofrer alterações entre o final do Concurso Nacional de Acesso (CNA) e o momento atual. Contudo, de forma a manter a comparabilidade de toda a informação necessária, optámos por nos reportar ao final do CNA de cada um dos anos letivos contemplados. Utilizam-se os seguintes indicadores: Índice de procura rácio entre o número total de candidatos na 1ª fase do CNA e o número de vagas fixadas. Índice de atratividade rácio entre o número de candidatos em 1ª escolha na 1ª fase do CNA e o número de vagas fixadas. Taxa de sucesso de candidatura percentagem do número de matriculados em 1ª escolha na 1ª fase do CNA relativamente ao número total de matriculados. 7

71 índice de atractividade índice de atractividade índice de atractividade GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Durante o período em análise o número de candidatos na 1ª fase do CNA tem sido largamente superior ao número de vagas fixadas na UÉ, situação que se reflete no índice de procura, embora este ano se tenha assistido a uma diminuição do valor do índice (com,5). Quanto ao índice de atratividade verifica-se uma realidade diferente, uma vez que durante o mesmo período, o número de candidatos em 1ª opção é sempre inferior ao número de vagas disponibilizadas, situação que tem vindo a acentuar-se desde 9/1 (gráfico.1). O valor do índice de atratividade em 1/1 provém da relação entre os 6 candidatos em 1ª opção na 1ª fase e as 169 vagas iniciais (excluindo o curso de Música e o curso de Teatro). Os gráficos.1,.15 e.16 mostram o comportamento dos diferentes cursos relativamente aos dois índices em análise. 6 5 Gráficos.1,.15 e.16 Índice de procura e índice de atratividade na 1ª fase do CNA, entre 11/1 e 1/1, por curso (excluindo os concursos locais de acesso) Enf Med Vet Hist e Arq Ges LLC 1 Eng En Ren Psic Tur índice de procura Med Vet C Desp Teat Arq Ges Tur Psic Enf 1 LLC ReabPsic índice de procura C Desp Med Vet Tur Psic índice de procura ; UÉ/SIIUÉ 7

72 O curso de Medicina Veterinária, à semelhança de anos anteriores, continua a registar o valor mais elevado do índice de atratividade (1,78), embora tenha conhecido uma diminuição relativamente ao ano anterior, quer neste índice, quer no de procura (atualmente com 5,8). Também os cursos de Ciências do Desporto, de Turismo e de Psicologia se destacam no que diz aos dois índices em análise. O curso de Psicologia é também o que apresenta o valor mais elevado do índice de procura (com 7,6). Gráfico.17 Taxa de sucesso de candidatura, entre 6/7 e 1/1 (excluindo os concursos locais de acesso % 1 5 1,9,9 9, 8,9,,5,, 6/7 7/8 8/9 9/1 1/11 11/1 1/1 1/1 Taxa de sucesso de candidatura ; UÉ/SIIUÉ A taxa de sucesso de candidatura reflete o peso das matrículas que correspondem a candidaturas de 1ª opção na 1ª fase do CNA, relativamente ao total de matrículas registadas no final das três fases do CNA. Este ano volta a assinalar-se um incremento na taxa de sucesso de candidatura, após o decréscimo verificado no ano anterior, com um valor de,% (gráfico.17). 7

73 Turismo Geografia Agronomia Medicina Veterinária (MI) Enfermagem Eng. de Energias Renováveis (G) Gestão Ciências do Desporto Engenharia Mecatrónica Biologia Humana Artes Visuais - Multimédia Psicologia Arquitectura Paisagista Ciência e Tecnologia Animal Línguas, Literaturas e Culturas Reabilitação Psicomotora História e Arqueologia Design Ciências da Informação e da Arquitectura (MI) Relações Internacionais Engenharia Informática Biotecnologia Bioquímica Sociologia Educação Básica Geologia Biologia Economia Ciências da Educação Eng. de Biossistemas Matemática Aplicada GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Gráfico.18 Taxa de sucesso de candidatura, entre 1/1 e 1/1, por curso (oferta formativa atual, excluindo os concursos locais de acesso) % 1 5 Taxa de sucesso de candidatura 1/1 Taxa de sucesso de candidatura 1/1 ; UÉ/SIIUÉ Pode observar-se através do gráfico.18 que doze cursos registaram um aumento da taxa de sucesso de candidatura comparativamente ao ano letivo anterior. Este ano é o curso de Turismo que regista a taxa mais elevada (88,9%), enquanto o curso de Medicina Veterinária foi o que apresentou o maior aumento, passando de 1,% em 1/1 para 6,% em 1/1. Por outro lado, Biologia é o curso que regista o maior decréscimo em termos de variação percentual, seguido por Línguas, Literaturas e Culturas. Engenharia de Biossistemas e Matemática Aplicada acabam por não registar matrículas que tenham resultado de primeiras opções durante a 1ª fase do CNA. 75

74 ESESJD Escola de Ciências Sociais Escola de Ciências e Tecnologia Escola de Artes 8/9 9/1 1/11 11/1 1/1 1/1 8/9 9/1 1/11 11/1 1/1 1/1 8/9 9/1 1/11 11/1 1/1 1/1 Unidade Orgânica Quadro.1 Indicadores de atratividade da oferta formativa da Universidade de Évora, entre 8/9 e 1/1, por curso (oferta formativa atual, excluindo os concursos locais de acesso) Índice de procura Índice de atractividade Taxa de sucesso de candidatura Curso Arquitectura,9,,8,5 5,1,,,6,, 1,,,6,7 8,, 5, 8,9 AV - Multimédia, 5,1 6,,,1,,6,9 1,1,7,9,6 58,6, 5,1 7,1 66,7 51, Design, 7,1 7,5,,6,9,5 1, 1,,5,5,6 1,7 7,5 5, 9,,9,6 Teatro, 6, 5,,5, a),7 1,,8,8 1, a),1 6,7 1,6 7, 65, TOTAL, 5, 5,,5,6,5,5,9,7,5 1,,5 5,9,5 9,8 9,7 56,5, Agronomia,6,,,6, 1,9,,,,5,6,5, 7,9, 57,1 51,7 6,6 Arq. Paisagista,9 5,6,5,6,5 1,,8,8,,,1, 5, 9,6,7 5,,8 5, Biologia 6,,,9 5,1 5,8 5,,8,,5,5,7,5 8,5 17,5 1,6 7,5 1,7 15, Biologia Humana,6,,7,,1,6,,,6, 1,1, 8,9 7, 5,8 Bioquímica,6,,,,5,6,5,1,,,5, 6,5 1,9 5,8, 9,7 6,9 Biotecnologia 7,,1,, 6, 5,6,8,5,5,,6,5 7,9 6,7 5,5 1, 5,5,1 C. e Tecn. Animal,7,7,8,,6,9,8,,9,9,8,7, 8,7 7,8 51,9,6 5, C. Desporto, 1,8,6,8 7, 5,8,5,,5,8 1,5 1,6 5,9 7, 5, 61, 5,6 57,9 Eng. Civil 6,7 5,5,,5,,6,5,5,, 6,,6 59, 5,, Eng. de Biossistemas,1, Eng. de En. Renov. 1, 9, 6,,9 1,5,5,,1 1, 1,1,6,1 5, 6,1 71, 89,7 8,6 6, Eng. Geológica 1,,1 1,9,1,9,,,,, 5,,,1 5,5, Eng. Informática 8,8 6,,7,7,,5 1, 1,,8,8,, 56, 8,6 7, 7, 7,9, Eng. Mecatrónica,,,,6 1,,7,5,,7,,,1,,8 65,5 5,7 7, 57,1 Geografia,,9,7,,9,1,5,8,7,,, 8,1 68, 5, 5,7,8 66,7 Geologia 1,5,1 16,7 Mat. Aplicada,8,, Med. Veterinária 1,1 11, 7,6 9, 1, 5,8,5, 1,8,, 1,8 5,5,5 7,,5 1, 6, Reab. Psicomotora 5,5 8,7 5,5 5,1 5,, 1, 1,,9,8 1,,5 6,5,, 6,7 6,,9 TOTAL 5, 5,,9,8,, 1,,9,6,6,7,6 6,9 7, 5,,9,, C. da Educação 1,5,8,8 1,6 1,7 1,7,,,,1,1,1 1,5 16,7 1,7 1,5 9,5 8, C. Inform. e Docum.,6,1,,1 1,7 1,6,5,,,,, 5, 1,5,8 15, 5,, Economia 6, 6,8 5, 5,,,1 1,1 1,1,7,9,,1,1 56,, 5, 17,5 1, Ed. Básica 5, 6,8 5,,,7,9,7 1,,8,,, 57,7 7, 58, 7,6 7, 18, Filosofia (p-l),,,,,1,,,, Gestão 7, 7,5 5, 6, 5,5,8,9 1,1,8 1, 1,,7, 6,,6 5,8 58,5 58,5 His e Arq,, 6,5,8,,,, 1, 1,,5,,, 57,1 65, 8,9,1 His e Arq (p-l),,,1,,,, 1,, L., Lit. e Culturas,,5 5,5 7,,5,,6,7 1, 1,5 1,1,6, 68, 5,6 9, 9, 8,6 L., Lit.e Culturas (p-l),5,5,8,8,,,1,,1,1 5,5 8,6,5, 16,7 Psicologia,9 9,7 8,9 5, 6,6 7,,5 1, 1,7 1,1 1, 1,, 6,,8 5,1, 51, Rel. Internacionais,9,8 5,7 5,,,,7 1, 1,1,8,8,6 51, 8,6 6,5 8,8 5,8 5,1 Sociologia,8,8,6,8,9,,,5,5,,, 18,,9 7,,,,6 Turismo 5,5 9,9 7,7 6, 5,7 6,,9 1,8 1, 1, 1, 1,5 57,1 6, 51,7 71,9 7, 88,9 TOTAL,1 6,,9,,6,5,6,9,8,7,6,6 9,, 9,1 7,,, Enfermagem,9 1, 9,1 11, 7,, 1, 1,7,,8 1,1,6 65,6 78,6 56, 8, 56,7 6, Enfermagem (º S),,,5,,,,,,,1 1,9 17, 1,1, 1, TOTAL,6 6,5 6, 7,,8,,8 1, 1, 1,5,6,6,8 7,,8 1,, 6, TOTAL UÉ,5 5,,5,,1,,8,9,7,7,7,6 9, 8,9,,5,, ; UÉ/SIIUÉ Notas: Valor do índice inferior a 1: O nº total de candidatos na 1ª fase do CNA é inferior ao nº de vagas fixadas. Valor do índice igual ou superior a 1: O nº de candidatos em 1ª opção na 1ª fase do CNA é igual ou superior ao nº de vagas fixadas. a) Concurso local de acesso 76

75 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE A taxa de ocupação de vagas e o índice de atratividade, calculadas para cada instituição, permitem a comparação do desempenho global das instituições. No entanto, existem comportamentos diferenciados dos cursos que não são possíveis de descortinar numa avaliação global. Abaixo apresenta-se a comparação da taxa de ocupação de vagas e do índice de atratividade das diferentes instituições, para cada curso oferecido pela Universidade de Évora, em 1. Foram considerados os cursos com a mesma designação independentemente do regime de frequência. Nos casos em que as instituições têm dois ou mais cursos iguais, variando apenas o regime de frequência, é apresentada a taxa de ocupação de vagas global e o índice de atratividade global, para os cursos da mesma instituição. A taxa de ocupação de vagas foi calculada com base no número de vagas iniciais e no número de colocados, sem a contabilização dos colocados em vaga adicional. Para além dos valores de cada instituição, são representados os valores, para o conjunto de cursos, da taxa global de ocupação de vagas e o índice global de atratividade, que correspondem ao ponto de intersecção das retas que delimitam as zonas onde as instituições com valores acima e abaixo dos globais são representadas. Só são contemplados os cursos oferecidos por três ou mais instituições. Escola de Artes Para a Escola de Artes (EA) foi possível comparar os resultados dos cursos de Arquitetura e de Design. Não existe noutras instituições o curso com a designação de Artes Visuais Multimédia. O curso de Música, e em 1 o curso de Teatro, oferecidos pela Universidade de Évora não integram o Concurso Nacional de Acesso. Quadro.1 Taxa de ocupação de vagas e nota do último colocado para os cursos da Escola de Artes Designação do curso Vagas iniciais Taxa de ocupação de vagas Índice de atratividade Arquitetura , 7,5 1,6,5 Artes Visuais - Multimédia 5 1, 1,,86,6 Design 1, 1,,5,6 Teatro a) - 1, - 1,15 - Escola de Artes * , 88,8,97,5 * Para a escola calculou-se a taxa global de ocupação de vagas e o índice global de atratividade. a) Este curso não consta da análise comparativa com outras instituições porque em 1 a Universidade de Évora ofereceu este curso através do concurso local de acesso. Curso não considerado na análise comparativa com as outras Instituições, por ser oferecido em menos de três IES. 77

76 1 UTL UAçores UÉvora UBI taxa de ocupação de vagas UPorto ISCTE UCoimbra UMinho Gráfico.19 Curso de Arquitetura - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 Gráfico. Curso de Arquitetura - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 1 índice de atratividade índice de atratividade 1 UPorto ISCTE UÉvora UTL UCoimbra UBI UAçores UMinho taxa de ocupação de vagas 78

77 Gráfico.1 Curso de Design - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 Gráfico. Curso de Design - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 1 índice de atratividade índice de atratividade GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 1 UMadeira taxa de ocupação de vagas UAveiro UTL IPPorto UÉvora 1 UMadeira taxa de ocupação de vagas UTL UAveiro IPPorto UÉvora 79

78 A oferta formativa da Escola de Artes da Universidade de Évora regista uma diminuição na taxa de ocupação de vagas e no índice de atratividade comparativamente com os valores obtidos no ano letivo anterior (Quadro.1). Ao comparar o desempenho dos cursos de Arquitetura e de Design da Universidade de Évora relativamente aos oferecidos pelas outras IES, verifica-se o seguinte: - Arquitetura: redução quer da taxa de ocupação de vagas (passando de 1% em 1/1 para 7% em 1/1), quer do índice de atratividade (1,6 em 1 e,5 em 1). Em termos comprativos, a UÉ passa da ª para a 7ª posição na lista das oito IES que oferecem o curso de Arquitetura. - Design: A Universidade de Évora relativamente ao ano anterior, continua a preencher a totalidade das vagas disponibilizadas e melhora o índice de atratividade de,5, em 1, para,6 em 1. Apesar desta melhoria a UÉ continua a ser a instituição com a pior posição, relativamente a Design. 8

79 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Escola de Ciências e Tecnologia Dos dezassete cursos oferecidos pela Escola de Ciências e Tecnologia (ECT) em 1, não foi possível efetuar comparações com outras instituições relativamente a seis, designadamente: Biologia Humana, Ciência e Tecnologia Animal, e Engenharia Mecatrónica, que existem apenas na UÉ, e os cursos de Engenharia de Biossistemas, Engenharia de Energias Renováveis e de matemática Aplicada, que são oferecidos por apenas mais uma instituição. Quadro.1 Taxa de ocupação de vagas e nota do último colocado para os cursos da Escola de Ciências e Tecnologia Designação do curso Vagas iniciais Taxa de ocupação de vagas Índice de atratividade Agronomia 1, 5,,6,5 Arquitetura Paisagista 7 8,1 5,,15,1 Biologia 7 1, 1,,65,5 Biologia Humana 1 1, 5,,55, Bioquímica 5 5 1, 97,1,9,9 Biotecnologia 7 1, 1,,6,5 Ciência e Tecnologia Animal 8 1, 1,,77,68 Ciências do Desporto 8 7 1, 1, 1,5 1,59 Engenharia Civil a) -, -, - Engenharia de Biossistemas - -, -, Engenharia de Energias Renováveis ,7 9,7,57,1 Engenharia Geológica a) - 15, -, - Engenharia Informática 6 57,6 58,,9,9 Engenharia Mecatrónica, 15,,1,1 Geografia 5, 5,,5, Geologia - -, -,5 Matemática Aplicada - - 5, -, Medicina Veterinária 5 5 1, 1,, 1,78 Reabilitação Psicomotora 7 1, 1,,97,8 Escola de Ciências e Tecnologia * , 6,,7,55 * Para a escola calculou-se a taxa global de ocupação de vagas e o índice global de atratividade. a) Este curso não consta da análise comparativa com outras instituições porque em 1 não foi oferecido pela UÉ. Curso não considerado na análise comparativa com as outras Instituições, por ser oferecido em menos de três IES. 81

80 Gráfico. Curso de Agronomia - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 Gráfico. Curso de Agronomia - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 índice de atratividade IPPortalegre IPBeja IPCBranco índice de atratividade IPPortalegre UAlgarve IPBeja IPCBranco 1 UÉvora UAlgarve taxa de ocupação de vagas 1 IPSantarém UÉvora taxa de ocupação de vagas 8

81 Gráfico.5 Curso de Arquitetura Paisagista - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 Gráfico.6 Curso de Arquitetura Paisagista - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 índice de atratividade índice de atratividade GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 1 UTL UAlgarve UÉvora UTAD taxa de ocupação de vagas UPorto 1 UPorto UTAD UÉvora UAlgarve UTL taxa de ocupação de vagas 8

82 1 ULisboa UAçores UAveiro UTL UMadeira UAlgarve UPorto UCoimbra UTAD UÉvora Gráfico.7 Curso de Biologia - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 Gráfico.8 Curso de Biologia - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 índice de atratividade índice de atratividade 1 ULisboa UPorto UAveiro UCoimbra UTL UAçores UÉvora UTAD UMadeira UAlgarve taxa de ocupação de vagas taxa de ocupação de vagas 8

83 Gráfico.9 Curso de Bioquímica - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 Gráfico. Curso de Bioquímica - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 índice de atratividade índice de atratividade GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 1 UNL UPorto UCoimbra UTAD ULisboa UMinho UAveiro UBI UMadeira UAlgarve UÉvora taxa de ocupação de vagas 1 UPorto UNL UAveiro UMinho UCoimbra ULisboa UTAD UBI UMadeira UAlgarve UÉvora taxa de ocupação de vagas 85

84 1 IPVCastelo UAlgarve taxa de ocupação de vagas UAveiro IPCoimbra IPSetúbal UÉvora UBI Gráfico.1 Curso de Biotecnologia - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 Gráfico. Curso de Biotecnologia - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 índice de atratividade índice de atratividade 1 UAveiro IPCoimbra UBI IPVCastelo UÉvora UAlgarve taxa de ocupação de vagas 86

85 Gráfico. Curso de Ciências do Desporto - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 Gráfico. Curso de Ciências do Desporto - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 índice de atratividade índice de atratividade GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 1 UPorto UTAD UTL IPPorto UÉvora UCoimbra UBI taxa de ocupação de vagas 1 UPorto UTL UÉvora IPPorto UTAD UCoimbra UBI taxa de ocupação de vagas 87

86 1 UCoimbra UMinho IPPortalegre IPTomar IPBeja IPBragança IPGuarda IPCBranco IPLeiria ISCTE IPPorto UNL IPViseu UAlgarve UÉvora ULisboa UTAD IPCoimbra UBI IPVCastelo IPSetúbal taxa de ocupação de vagas Gráfico.5 Curso de Engenharia Informática - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 Gráfico.6 Curso de Engenharia Informática - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 índice de atratividade índice de atratividade 1 IPBeja IPCBranco IPTomar UCoimbra IPGuarda UMinho IPBragança IPPortalegre UNL IPLeiria ISCTE IPPorto IPViseu UBI UAlgarve UTAD IPSetúbal IPCoimbra UÉvora ULisboa IPVCastelo taxa de ocupação de vagas 88

87 Gráfico.7 Curso de Geografia - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 Gráfico.8 Curso de Geografia- Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 índice de atratividade índice de atratividade GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 1 UÉvora UCoimbra ULisboa taxa de ocupação de vagas UPorto 1 UÉvora ULisboa UCoimbra taxa de ocupação de vagas UPorto 89

88 Gráfico.9 Curso de Geologia - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 índice de atratividade 1 UÉvora UMinho taxa de ocupação de vagas UPorto UCoimbra ULisboa 9

89 Gráfico. Curso de Medicina Veterinária - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 Gráfico.1 Curso de Medicina Veterinária - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 índice de atratividade índice de atratividade GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 1 UTL taxa de ocupação de vagas UÉvora UTAD UPorto UAçores 1 UAçores taxa de ocupação de vagas UTAD UÉvora UPorto UTL 91

90 1 UTL UNL taxa de ocupação de vagas UTAD UÉvora Gráfico. Curso de Reabilitação Psicomotora - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 Gráfico. Curso de Reabilitação Psicomotora - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 índice de atratividade índice de atratividade 1 UNL UTL taxa de ocupação de vagas UÉvora UTAD 9

91 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Em termos globais ocorreu uma diminuição na taxa de ocupação de vagas na Escola de Ciências e Tecnologia da UÉ entre 1 e 1 (passando de 75,% para 6,% respetivamente), que foi acompanhada pela redução do índice de atratividade (de,7 para,55) (Quadro.1). Ao analisar cada um dos cursos oferecidos pela ECT relativamente ao seu próprio desempenho no ano transato, podemos identificar as seguintes situações: - Cursos que continuam a registar uma total ocupação de vagas e que apresentam melhores resultados no índice de atratividade: Ciências do Desporto. - Cursos que continuam a registar uma total ocupação de vagas, mas uma diminuição no índice de atratividade: Biologia, Biotecnologia, Ciência e Tecnologia Animal, Medicina veterinária e Reabilitação Psicomotora. - Cursos que apresentam melhores resultados nos dois parâmetros considerados: Geografia. - Cursos que registaram uma diminuição na taxa de ocupação de vagas, mas um aumento no índice de atratividade: Arquitetura Paisagista. - Cursos que registaram uma diminuição na taxa de ocupação de vagas, mas mantêm o valor do índice de atratividade: Engenharia Informática. - Cursos que registaram uma diminuição nos dois parâmetros considerados: Agronomia, Biologia Humana, Bioquímica, Engenharia de Energias Renováveis e Engenharia Mecatrónica. Os cursos de Engenharia Civil e Engenharia Geológica não foram oferecidos em 1 e os valores apresentados nos itens observados são muito baixos. Os cursos de Engenharia de Biossistemas, Geologia e Matemática Aplicada não foram oferecidos no ano anterior pelo que também não é possível analisar a sua evolução, constata-se, no entanto, que os valores obtidos estão entre os mais baixos das observações da Escola e da UÉ. Quando comparados com os seus congéneres, a maioria destes cursos não sofre uma alteração significativa no seu posicionamento relativamente aos outros pares curso/instituição entre 1 e 1. No entanto, dois dos cursos que se posicionavam na 1ª posição em 11/1, designadamente Medicina Veterinária e Reabilitação Psicomotora, passam para º e último lugar, respetivamente. Destacam-se também os cursos de Ciências do Desporto e de Geografia que melhoraram as suas posições relativamente aos seus congéneres oferecidos por outras IES. 9

92 Escola de Ciências Sociais Dos doze cursos oferecidos pela Escola de Ciências Sociais (ECS), dois deles são oferecidos apenas pela Universidade de Évora pelo que não foi possível comparar com outras instituições. São eles o curso de Ciências da Informação e da Documentação e o de História e Arqueologia. Quadro.15 Taxa de ocupação de vagas e nota do último colocado para os cursos da Escola de Ciências Sociais Designação do curso Vagas iniciais Taxa de ocupação de vagas Índice de atratividade Ciências da Educação 5, 6,,1,9 Ciências da Informação e da Documentação,,,,15 Economia 7 97,5 5,9,,1 Educação Básica 7, 5,,, Filosofia a) -, -, - Gestão 65 1, 1, 1,,68 História e Arqueologia 5, 7,,, Línguas, Literaturas e Culturas 5 5,5 7,,58,57 Psicologia 5 5 1, 1, 1, 1,1 Relações Internacionais 7 1, 1,,8,55 Sociologia 5 1, 9,,, Turismo 7 1, 1, 1, 1,8 Escola de Ciências Sociais * 68 76, 79,6,6,6 * Para a escola calculou-se a taxa global de ocupação de vagas e o índice global de atratividade. a) Este curso não consta da análise comparativa com outras instituições porque em 1 não foi oferecido pela UÉ. Curso não considerado na análise comparativa com as outras Instituições, por ser oferecido em menos de três IES. 9

93 Gráfico. Curso de Ciências da Educação - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 Gráfico.5 Curso de Ciências da Educação - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 índice de atratividade índice de atratividade GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 1 UPorto UMadeira UÉvora ULisboa UCoimbra taxa de ocupação de vagas 1 ULisboa UÉvora taxa de ocupação de vagas UPorto UMadeira UCoimbra 95

94 1 UAçores UTAD UMadeira UAlgarve UBI UÉvora UPorto UNL UMinho ISCTE UCoimbra UTL UAveiro Gráfico.6 Curso de Economia - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 Gráfico.7 Curso de Economia - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 índice de atratividade índice de atratividade 1 UMinho ISCTE UTL UAçores UMadeira UÉvora UTAD UAlgarve taxa de ocupação de vagas UPorto UNL UCoimbra UAveiro UBI taxa de ocupação de vagas 96

95 Gráfico.8 Curso de Educação Básica - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 Gráfico.9 Curso de Educação Básica - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 índice de atratividade índice de atratividade GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 1 UMadeira IPPorto UMinho IPGuarda IPViseu IPSantarém IPCBranco IPPortalegre IPLeiria IPBragança UAlgarve IPBeja UÉvora UAveiro IPCoimbra IPSetúbal IPLisboa UTAD UAçores IPVCastelo taxa de ocupação de vagas IPSetúbal IPSantarém IPBeja IPPortalegre IPCBranco IPLeiria UAlgarve IPViseu IPGuarda IPBragança UÉvora IPCoimbra IPLisboa IPVCastelo UMadeira IPPorto UMinho UAçores UAveiro UTAD taxa de ocupação de vagas 97

96 1 UPorto UNL UMinho UTAD ISCTE UMadeira UCoimbra UAçores IPLisboa UAveiro UAlgarve IPPortalegre UBI UÉvora IPLeiria IPVCastelo IPGuarda IPBragança taxa de ocupação de vagas Gráfico.5 Curso de Gestão - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 Gráfico.51 Curso de Gestão - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 índice de atratividade índice de atratividade 1 UTAD UNL ISCTE UMadeira UPorto UCoimbra UAveiro UAçores IPLisboa UÉvora UMinho IPLeiria UBI UAlgarve IPVCastelo IPPortalegre IPGuarda IPBragança taxa de ocupação de vagas 98

97 Gráfico.5 Curso de Línguas, Literaturas e Culturas - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 Gráfico.5 Curso de Línguas, Literaturas e Culturas - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 índice de atratividade índice de atratividade GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 1 UNL UPorto UÉvora UAlgarve ULisboa UAveiro UTAD taxa de ocupação de vagas 1 UÉvora UAlgarve taxa de ocupação de vagas UPorto UNL ULisboa UTAD UAveiro 99

98 1 ISCTE UPorto UCoimbra UBI ULisboa UAçores UTAD UÉvora UAveiro UMinho UAlgarve UMadeira taxa de ocupação de vagas Gráfico.5 Curso de Psicologia - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 Gráfico.55 Curso de Psicologia - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 índice de atratividade índice de atratividade 1 UTAD UAçores UMadeira taxa de ocupação de vagas ISCTE UPorto UCoimbra ULisboa UAveiro UBI UÉvora UMinho UAlgarve 1

99 Gráfico.56 Curso de Relações Internacionais - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 Gráfico.57 Curso de Relações Internacionais - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 índice de atratividade índice de atratividade GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 1 UMinho UCoimbra UTL UÉvora taxa de ocupação de vagas taxa de ocupação de vagas UCoimbra UMinho UTL UÉvora 11

100 1 UPorto UCoimbra UMinho ISCTE UNL UTL UÉvora UAlgarve UBI UAçores Gráfico.58 Curso de Sociologia - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 Gráfico.59 Curso de Sociologia - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 índice de atratividade índice de atratividade 1 UMinho ISCTE UAlgarve UNL UTL UBI UAçores taxa de ocupação de vagas UPorto UCoimbra UÉvora taxa de ocupação de vagas 1

101 Gráfico.6 Curso de Turismo - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 Gráfico.61 Curso de Turismo - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 índice de atratividade índice de atratividade GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 1 IPVCastelo UAçores IPBeja IPBragança IPPortalegre UAlgarve IPViseu IPCoimbra taxa de ocupação de vagas UAveiro UÉvora IPLeiria UTAD 1 IPVCastelo IPCoimbra IPLeiria UAlgarve IPViseu IPPortalegre IPBeja IPBragança taxa de ocupação de vagas UÉvora UAveiro UAçores UTAD 1

102 Ao contrário da ECT, na Escola de Ciências Sociais (ECS) assiste a um aumento na taxa de ocupação de vagas (passando de 76,% para 79,6%), ao mesmo tempo que regista uma pequena diminuição no índice de atratividade (,6 em 1 e,6 em 1) (Quadro.15). Ao analisar a evolução da oferta formativa da ECS relativamente ao seu próprio desempenho, identificam-se as seguintes situações, de que resultam os valores globais: - Cursos que continuam a registar uma total ocupação de vagas e que apresentam melhores resultados no índice de atratividade: Psicologia e Turismo. - Cursos que continuam a registar uma total ocupação de vagas, mas uma diminuição no índice de atratividade: Gestão e Relações Internacionais. - Cursos que apresentam melhores resultados nos dois parâmetros considerados: História e Arqueologia. - Cursos que registaram um aumento na taxa de ocupação de vagas, mas uma diminuição no índice de atratividade: Ciências da Educação, Línguas, Literaturas e Culturas. - Cursos que registaram uma diminuição nos dois parâmetros considerados: Ciências da Informação e da Documentação, Economia, Educação Básica e Sociologia. No caso concreto de Filosofia não se registaram colocações nem candidatos em 1ª opção em 1 e em 1 não foi oferecido pela UÉ. Dos 1 cursos oferecidos por outras instituições para além da UÉ, apenas nove foram oferecidos nos dois anos em apreço. Estes, quando comparados com os seus congéneres, apresentam-se igualmente distribuídos pelos seguintes desempenhos: - Três cursos não sofrem uma alteração significativa no seu posicionamento relativamente aos outros pares curso/instituição entre 1 e 1, nomeadamente Línguas e Literaturas, Relações Internacionais e Sociologia. - Três cursos pioram a sua posição, designadamente Economia, Educação Básica e Gestão. - Três cursos melhoram as suas posições relativamente aos seus congéneres oferecidos por outras IES, designadamente, Ciências da Educação, Psicologia e Turismo. 1

103 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Escola Superior de Enfermagem São João de Deus Os valores apresentados para o curso de Enfermagem incluem os dados do Curso de Enfermagem com entrada no º semestre e constituem a taxa global de ocupação de vagas e o índice global de atratividade, para os dois cursos. Quadro.16 Taxa de ocupação de vagas e nota do último colocado para os cursos da Escola Superior de Enfermagem Designação do curso Vagas iniciais Taxa de ocupação de vagas Índice de atratividade Enfermagem , 86,7,6,55 Escola Superior de Enfermagem , 86,7,6,55 Os valores apresentados para Enfermagem a nível nacional decrescem por comparação com o ano anterior, existindo um maior número de IES que não preenchem a totalidade das vagas e que registam valores do índice de atratividade mais baixos. A licenciatura oferecida pela UÉ inclui-se nesse cenário, No entanto assiste-se a uma melhoria relativamente ao ano anterior, mantendo contudo a sua posição no quadrante inferior esquerdo, ou seja, com valores inferiores aos globais em ambos os parâmetros. 15

104 1 UMadeira UMinho UAlgarve ESELisboa ESEPorto IPSetúbal UAveiro IPViseu IPLeiria IPBeja UAçores UÉvora IPBragança IPPortalegre IPGuarda IPSantarém UTAD ESECoimbra IPVCastelo IPCBranco taxa de ocupação de vagas Gráfico.6 Curso de Enfermagem - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 Gráfico.6 Curso de Enfermagem - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e ao índice de atratividade na 1ª fase do CNA de 1 índice de atratividade índice de atratividade 1 UMadeira UAlgarve IPGuarda UAçores IPSantarém ESELisboa UAveiro ESEPorto UTAD IPVCastelo IPCBranco IPViseu IPLeiria UÉvora IPBragança UMinho IPPortalegre IPSetúbal ESECoimbra IPBeja taxa de ocupação de vagas 16

105 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE.. Análise do acesso aos cursos de º ciclo Relativamente à oferta de formativa de º ciclo, verifica-se novamente uma diminuição quer nas vagas anunciadas através dos editais de abertura dos cursos, quer a nível das colocações e matrículas (quadro.17). Quadro.17 Evolução do número de vagas, colocações e matrículas para a oferta formativa de º ciclo da Universidade de Évora, entre 9/1 e 1/1, por escola unidades orgânicas 9/1 1/11 11/1 1/1 1/1 Vagas (editais de abertura) Colocações (regime no rmal e reingresso em co mpo nente curricular) Matrículas (regime no rmal e reingresso em co mpo nente curricular) EA ECT ECS ESESJD IIFA TOTAL Tx de crescimento... -1,6 -, -1, -9, EA ECT ECS ESESJD IIFA 15 9 TOTAL Tx de crescimento... -,5,6-6,7-9, EA ECT ECS ESESJD IIFA 18 7 TOTAL Tx de crescimento... -9,5-7, -5, -6,5 Fonte: SAC (editais de abertura dos cursos); SIIUÉ (dados relativos a 1/1: retirados em 1--1). Notas: As vagas, colocações e matrículas apresentadas não incluem os reingressos em dissertação nem mudanças internas de curso. Apenas são consideradas as matrículas anuladas até 1 de Dezembro do ano n (relativamente ao ano letivo n/n+1). 17

106 Gráfico.6 Evolução do número de vagas e de matrículas para a oferta formativa de º ciclo da Universidade de Évora, entre 9/1 e 1/1, e respetiva taxa de ocupação 18 val. abs. % , 56, 5,5,9 5, /1 1/11 11/1 1/1 1/1 Vagas (editais de abertura) Matrículas (regime normal e reingresso em componente curricular) Taxa de ocupação efetiva de vagas Fonte: SAC (editais de abertura dos cursos); SIIUÉ (dados relativos a 1/1: retirados em 1--1). Em concordância com o que já foi constatado, assiste-se este ano a uma diminuição no número de matrículas em regime normal, assim como nos reingressos em dissertação (quadro.18). Quadro.18 Evolução do número de alunos matriculados nas formações de º ciclo da Universidade de Évora, entre 9/1 e 1/1, por modos de acesso Modos de acesso 9/1 1/11 11/1 1/1 1/1 Concurso local Mudança de curso interna Reingresso 15 Reingresso em dissertação TOTAL Taxa de crescimento... -8,5 -,5 -, -7, Fonte: SIIUÉ (dados relativos a 1/1: retirados em 1--1). 18 Taxa de ocupação efetiva de vagas: (nº total de matriculados / nº de vagas iniciais fixadas) *1 18

107 ,76,7,6, 1,9,8,67,1 7,6,15 6,7 9,91,1 6,76 8,96 87,58 8,67 8,96 9,6 9,78 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Gráfico.65 Evolução percentual do número de alunos matriculados nas formações de º ciclo da Universidade de Évora, entre 9/1 e 1/1, por modos de acesso % 1, 8, 6,,,, 9/1 1/11 11/1 1/1 1/1 Concurso local Reingresso Mudança de curso interna Reingresso em dissertação Fonte: SIIUÉ (dados relativos a 1/1: retirados em 1--1). Ao analisar o peso percentual de cada um dos regimes relativamente ao total de matriculados entre 1/1 e entre o atual ano letivo (gráfico.65), verifica-se que apenas o reingresso em dissertação sofreu uma diminuição (passando de 9,91% para 8,96%), embora os aumentos registados nos outros regimes tenham sido pouco significativos. 19

108 Quadro.19 Número de vagas, colocações e matrículas nas formações de º ciclo da Universidade de Évora, em 1/1, por modo de acesso, curso e unidade orgânica 1/1 regime normal, programa v ale mudança reingresso em oferta formativ a a pena ser mestre e reingresso interna de dissertação em componente curricular curso Vagas Colocações Matrículas Colocações Matrículas Escola de Ciências e Tecnologia Análises Químicas Ambientais 1 1 Arquitetura Paisagista 1 11 Biologia da Conserv ação Bioquímica Ciências e Tecnologia da Terra, da Atmosfera e do Espaço 8 7 Direção e Gestão Desportiv a 5 Engenharia Agronómica 9 5 Engenharia da Energia Solar Engenharia Florestal: Sistemas Mediterrâneos 5 Engenharia Geológica Engenharia Informática Engenharia Mecatrónica Engenharia Zootécnica Exercício e Saúde 1 Gestão e Conserv ação dos Recursos Naturais Modelação Estatística e Análise de Dados Paleontologia Qualidade e Gestão do Ambiente Química 8 Química em Contexto Escolar 15 Viticultura e Enologia Cursos suspensos a nov as admissões (continua) 11

109 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE (continuação) 1/1 oferta formativ a regime normal, programa v ale a pena ser mestre e reingresso em componente curricular Vagas Colocações Matrículas mudança interna de curso reingresso em dissertação Colocações Matrículas Escola de Ciências Sociais Arqueologia e Ambiente Ciências da Educação 6 1 C. Educação - Av aliação Educacional C. Educação - Superv isão Pedagógica Ciências Informação e Documentação Ciências da Linguagem e da Comunicação 8 1 Criações Literárias Contemporâneas 8 Economia Economia e Gestão Aplicadas 1 18 Economia Monetária e Financeira Ed. - Educação para a Saúde 1 1 Ed. Especial - Domínio Cognitiv o e Motor 6 Educação Pré-Escolar Ed. Pré-Escolar e Ens. do 1.º Ciclo do Ens. Bás Ens. de Artes Visuais no.º Ciclo do Ens. Bás. e Ens. Secund Ens. de Biologia e de Geologia no º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário 1 Ens. de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário Ens. de Matemática no.º C. do Ensino Básico e no Secundário 1 Ens. de Port no º C Ens Bás e Ens Sec e Espanhol/Francês Ens Bás e Sec Estudos Históricos Europeus Estudos Ibéricos 8 Filosofia 1 Gestão Gestão da Qualidade e Marketing Agro- Alimentar Gestão e Valorização do Património Histórico e Cultural História do Mediterrâneo Islâmico e Mediev al Línguas Aplicadas e Tradução Literaturas e Poéticas Comparadas 8 7 Políticas Públicas e Projectos 1 8 Psicologia Relações Internacionais e Estudos Europeus 16 1 Sociologia 15 (continua) 111

110 (continuação) 1/1 oferta formativ a regime normal, programa v ale a pena ser mestre e reingresso em componente curricular Vagas Colocações Matrículas mudança interna de curso reingresso em dissertação Colocações Matrículas Escola de Artes Artes Visuais - Intermédia 1 Design 16 1 Ilustração (ISEC) 5 Música Teatro 1 1 oferta formativ a 1/1 regime normal, programa v ale mudança a pena ser mestre e reingresso interna de em componente curricular curso Vagas Colocações Matrículas reingresso em dissertação Colocações Matrículas ESESJD 75 Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia 5 Enfermagem Comunitária Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria Cursos suspensos a nov as admissões oferta formativ a 1/1 regime normal, programa v ale mudança a pena ser mestre e reingresso interna de em componente curricular curso Vagas Colocações Matrículas reingresso em dissertação Colocações Matrículas IIFA Mestrado Europeu em Nematologia (EUMAINE) n.d. 6 5 Arqueologia e Ambiente (Erasmus Mundus- ARCHMAT) 5 Fonte: SAC (editais de abertura dos cursos); SIIUÉ (dados relativos a 1/1: retirados em 1--1). 11

111 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE.. Acesso ao º ciclo na Universidade de Évora..1. Oferta formativa O acesso aos cursos de º ciclo faz-se através de concurso local de acesso, registando-se também reingressos na parte curricular e em dissertação, mudanças de curso internas e mudanças curriculares. Estas últimas correspondem aos alunos que estavam inscritos nos antigos ramos de doutoramento e que transitaram para os novos programas de doutoramento. Os casos dos alunos colocados através dos modos de acesso designados mudanças de curso internas e mudança curricular, não constam nos dados relativos às candidaturas e colocações, surgindo apenas nos relativos às matrículas. Se considerarmos os cursos de Biologia º semestre e de Matemática e-learning como cursos autónomos de Biologia e de Matemática, respetivamente, a Universidade de Évora ofereceu 9 cursos de º ciclo, apresentado um total de 76 vagas, no ano letivo de 1. O valor definido para as propinas é em média de 898 euros. Em termos globais existe uma relação inversa entre o número de vagas e a média do valor das propinas. Em 1 observa-se um ligeiro aumento das vagas e uma pequena redução da média do valor das propinas, relativamente a 9. Em 1, é reforçado o comportamento já observável em 11 de redução das vagas e aumento do valor médio das propinas. Em 1, regista-se uma alteração de comportamento, ou seja, pela primeira vez o valor médio das propinas acompanha o movimento das vagas, neste caso, ambos descendentes. Gráfico.66 Evolução do número de vagas e valor médio das propinas val. abs. euros número de vagas 1 média do valor das propinas Fonte: UÉ/SAC 11

112 Gráfico.67 Evolução da receita potencial global a) milhares de euros receita potencial (em milhares de euros) Fonte: UÉ/SAC a) Receita potencial de cada curso: valor da propina do curso, multiplicado pelo número de vagas do curso; receita potencial global: soma das receitas potenciais de cada curso. O cálculo da receita potencial global, permite verificar que apesar da subida do valor médio das propinas, a diminuição do número de vagas oferecidas reduz a capacidade de aumentar a receita. Assim, de uma receita potencial global de 1.7. euros, em 9 a Universidade de Évora passou a ter euros, em 1, reduzindo a sua receita potencial global para os cursos de º ciclo em euros. Em 1, o acompanhamento da descida das vagas pelo valor médio das propinas, provocou uma redução de 19. euros na receita potencial dos cursos de º ciclo, passando para Gráfico.68 Percentagem de vagas por área de educação e formação Agricultura Artes e humanidades Ciências sociais, comércio e direito Ciências, matemática e informática Educação Engª, indústrias transform. e construção Serviços % Fonte: UÉ/SAC; DGEEC A maioria das vagas oferecidas pela Universidade de Évora para 1 distribuem-se pelas áreas das artes e humanidades e das ciências, matemática e informática, que juntas representam cerca de 61% do total de vagas do º ciclo. Segue-se a área de ciências sociais, comércio e direito, com,% das vagas. Relativamente a 9, as alterações maiores ocorrem na área artes e humanidades, com um aumento do peso de cerca de 6 pontos percentuais e na de agricultura, com uma redução de cerca de 8 pontos percentuais. Destaca-se também a área de serviços que em 9 representava,% das vagas, e em 1 não apresenta vagas. 11

113 vagas propinas receita vagas propinas receita potencial a) vagas propinas receita potencial a) vagas propinas receita potencial a) vagas propinas receita potencial a) GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Uma observação curso a curso (quadro.16) revela que, se considerarmos apenas os 6 cursos oferecidos simultaneamente em 1 e 1, só quatro aumentaram o número de vagas em 1. São eles o curso de Ciências de Educação, Economia, História Contemporânea e Informática. Quadro. Número de vagas, valor das propinas e receita potencial a) Curso de º ciclo potencial a) Arqueologia Arquitetura Artes e Técnicas da Paisagem Artes Visuais Astrofísica Computacional Biologia Biologia º semestre Bioquímica Ciências Agrárias Ciências da Educação Ciências da Engª do Territ. e Ambiente Ciências da Inf. e da Documentação Ciências da Terra e do Espaço Ciências do Ambiente Ciências Veterinárias Economia Engª Mecatrónica e Energia Filosofia Física Gestão Gestão Interdisciplinar da Paisagem História História (Interuniv ersitário) História Contemporânea História da Arte História e Filosofia da Ciência Informática Linguística Literatura Matemática Matemática E-Learning Música e Musicologia Paisagem, Biodiv ers. e Sociedade Psicologia Química Sociologia Teoria Jurídico-Política e Rel. Internac Fonte: UÉ/SAC a) Receita potencial de cada curso: valor da propina do curso, multiplicado pelo número de vagas do curso. 115

114 ... O concurso local de acesso ao º ciclo Nos cinco anos observados registam-se três anos em que o concurso local de acesso ao º ciclo apresenta três fases de candidatura e dois em que o concurso incluiu quatro fases. O gráfico. descreve o peso das diferentes fases de candidaturas em cada um dos concursos. Gráfico.69 Percentagem de candidaturas por fase do concurso local de acesso ao º ciclo 1ª fase ª fase ª fase ª fase % Fonte: UÉ/SIIUÉ (15-fev-1, 6-fev-1 e 1-mar-1) Com exceção do concurso de 1, a 1ª fase é sempre a maior das fases. Depois de uma grande quebra em 1, as candidaturas da ª fase têm aumentado o seu peso para o cômputo global das candidaturas. Em 1 a percentagem de candidaturas na ª fase já é superior à da ª fase. Em termos absolutos o número de candidaturas cresceu muito em 1, para iniciar um percurso descendente em 11, ainda pouco significativo devido à ª fase. A curva Gráfico.7 Número de candidaturas candidaturas da 1ª, ª e ª fase val. abs total de candidaturas descendente acentua-se em 1, com uma redução de % das candidaturas relativamente a 1. Em 1 assiste-se a uma pequena recuperação, protagonizada pela ª fase Fonte: UÉ/SIIUÉ (15-fev-1, 6-fev-1 e 1-mar-1) 116

115 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE O gráfico.6 ilustra o modo como as candidaturas se distribuem percentualmente pelas diferentes áreas de educação e formação oferecidas pela Universidade de Évora. Gráfico.71 Percentagem do total de candidaturas (1º, ª, ª e ª fase) por área de educação e formação Agricultura Artes e humanidades Ciências sociais, comércio e direito Ciências, matemática e informática Educação Engª, indústrias transform. e construção Serviços , , ,5 1, ,5 1,1 % Fonte: UÉ/SIIUÉ (15-fev-1, 6-fev-1 e 1-mar-1) A maioria das candidaturas de 1 (cerca de 65%) concentra-se nas áreas de artes e humanidades e de ciências, matemática e informática. Relativamente à evolução da proporção das candidaturas nas diferentes áreas, ao longo destes quatro anos, destaca-se o salto positivo empreendido nas áreas de artes e humanidades. Assinala-se a redução do peso das candidaturas nas áreas de agricultura, ciências sociais, comércio e direito e engenharia, indústrias transformadoras e construção. Em 1 existem diferenças consideráveis, entre o peso das candidaturas e das vagas (gráfico.), nomeadamente: - As áreas de artes e humanidades e de educação apresentam percentagens de candidaturas muito superiores às das vagas; - As áreas de agricultura e de ciências sociais, comércio e direito apresentam, percentagens de candidaturas inferiores às das vagas; Para uma leitura mais afinada da relação entre vagas e candidatos, contabilizámos o número de candidatos somando unicamente as candidaturas em primeira opção de todas as fases do concurso local, evitando-se as duplicações resultantes das candidaturas em ª e ª opção. Para cada vaga oferecida em 1 o número de candidatos é em média 1,1. Pela primeira vez no período observado, existe em média pouco mais (,1) que 1 candidato por vaga. A melhoria do número médio de candidatos resulta não só da subida do número de candidatos, como da diminuição do número de vagas que, de 7 vagas em 1, reduziu para 76 em 1 (gráfico.8). 117

116 Gráfico.7 Número médio de candidatos por vaga nº médio de candidatos por vaga Gráfico.7 Número de vagas, candidatos e colocados 5 vagas candidatos colocados 1,6,7,8,8 1, Fonte: UÉ/SIIUÉ (15-fev-1, 6-fev-1 e 1-mar-1) Fonte: UÉ/SIIUÉ (15-fev-1, 6-fev-1 e 1-mar-1) Apesar do número de candidatos ter aumentado o número de colocados diminuiu. Embora no concurso de 1 tenham sobrado menos vagas que no concurso de 1, continuam a sobrar vagas e a haver candidatos sem colocação. Este comportamento denota um desencontro entre a oferta de vagas e a procura dos candidatos. Se nos anos anteriores (de 1 a 1) cerca de ⅕ dos candidatos não obtinham colocação, no ano de 1 ⅓ candidatos fica de fora das colocações. Quadro.1 Número de candidatos colocados por opção Candidatos Colocados por opção Total de 1ª opção ª opção ª opção colocados Não colocados Total a) número 97 1 percentagem 67,8,, 67,8, 1, número percentagem 8,6,7, 81, 18,6 1, número percentagem 77,1,, 79,7, 1, número percentagem 77,,9, 78, 1,7 1, número percentagem 91,7 1,, 9,9 7,1 1, a) Total de candidatos: soma das candidaturas em 1ª opção de todas as fases do concurso local. Fonte: UÉ/SIIUÉ (15-fev-1, 6-fev-1 e 1-mar-1) Nos cinco anos observados, quase todos os candidatos que conseguiram colocação, (mais de 95%) foram colocados na 1ª opção. 118

117 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Gráfico.7 Percentagem dos colocados por opção de candidatura 1ª opção ª opção ª opção , % Fonte: UÉ/SIIUÉ (15-fev-1, 6-fev-1 e 1-mar-1) A importância de cada fase do concurso local, para o número final de colocados é descrita no gráfico., que se segue. Em 1, a estrutura de distribuição das contribuições das diferentes fases do concurso é muito semelhante à de 11, pese embora a redução do peso da ª fase e o crescimento da º, em relação às restantes. Gráfico.75 Percentagem de colocados por fase do concurso local de acesso ao º ciclo 1ª fase ª fase ª fase ª fase % Fonte: UÉ/SIIUÉ (15-fev-1, 6-fev-1 e 1-mar-1) A análise da taxa de ocupação de vagas curso a curso permite distinguir o sucesso das diferentes ofertas formativas de º ciclo. Registam-se casos em que a taxa de ocupação de vagas é superior a 1%, nomeadamente em seis cursos oferecidos em 1, e em sete cursos de 1, sendo coincidentes apenas três. Estes casos podem ter origem em vários fatores, nomeadamente, no aumento do número de vagas em data posterior ao edital de abertura, em vagas adicionais criadas para resolver empates, candidaturas fora de prazo, etc.. Apesar de não dispormos de informação que permita discriminar quais os fatores que em cada curso deram origem ao aumento das vagas, é possível concluir que em todos estes casos, as vagas inicialmente estabelecidas foram todas ocupadas. Assim, em 1 nove dos vinte e sete 19 cursos oferecidos têm todas as vagas inicialmente estipuladas ocupadas. Notamos ainda que em 1, a maioria dos cursos (16) atingiram uma taxa de ocupação de 19 Como os dados relativos aos colocados não discriminam os cursos de Biologia º semestre e de Matemática E-learning dos cursos de Biologia e Matemática, optou-se por calcular uma taxa de ocupação de vagas para Biologia + Biologia º semestre e outra para Matemática + Matemática E-learning. 119

118 Arqueologia Arquitetura Artes e Técnicas da Paisagem Artes Visuais Astrofísica Computacional Biologia Bioquímica Ciências Agrárias Ciências da Educação Ciên. da Engª do Território e Ambiente Ciên. da Informação e da Documentação Ciências da Terra e do Espaço Ciências do Ambiente Ciências Veterinárias Economia Engenharia Mecatrónica e Energia Filosofia Gestão Gestão Interdisciplinar da Paisagem História História (Inter-Universitário) História Contemporânea História da Arte História e Filosofia da Ciência Informática Linguística Literatura Matemática Música e Musicologia Química Sociologia Teoria Jurídico-Política e Rel. Internac. vagas superior à global do ano, situando-se acima de 7%. Destacam-se os cursos com menos de ⅓ das vagas ocupadas, os cursos de Arqueologia, Artes e Técnicas da Paisagem e Astrofísica Computacional, com %, e o curso de Economia, com %. Gráfico.76 Comparação da taxa de ocupação de vagas de 1 e 1 % 1 1 taxa global de ocupação de vagas de 1 = 65, taxa global de ocupação de vagas de 1 = 7, Fonte: UÉ/SAC; UÉ/SIIUÉ (15-fev-1, 6-fev-1 e 1-mar-1) Estas taxas de ocupação de vagas não são definitivas, porque nem todos os colocados se matriculam e alguns dos matriculados anulam a matrícula. Em termos globais apenas cerca de 6% dos colocados em 1 se matricularam. Nos cinco anos estudados, a proporção de colocados que não se matriculam ou que anulam a matrícula posteriormente, tem vindo a aumentar. Para o apuramento do número de alunos matriculados, subtraiu-se à contagem das matrículas a contagem das matrículas anuladas. 1

119 Arqueologia Arquitetura Artes e Técnicas da Paisagem Artes Visuais Astrofísica Computacional Biologia Bioquímica Ciências Agrárias Ciências da Educação Ciên. da Engª do Território e Ambiente Ciên. da Inf. e da Documentação Ciências da Terra e do Espaço Ciências do Ambiente Ciências Veterinárias Economia Engenharia Mecatrónica e Energia Filosofia Gestão Gestão Interdisciplinar da Paisagem História História (Inter-Universitário) História Contemporânea História da Arte História e Filosofia da Ciência Informática Linguística Literatura Matemática Música e Musicologia Química Sociologia Teoria Jurídico-Política e Rel. Internac. GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Gráfico.77 Percentagem de colocados no concurso local de acesso ao º ciclo efetivamente matriculados matriculados não matriculados % Fonte: UÉ/SIIUÉ (15 e -fev-1, e 6-fev1 e 1-mar-1) Constata-se que a taxa de ocupação de vagas efetiva, cujo cálculo se baseia no número de matriculados e não no número de colocados, apresenta muito menos ocorrências de taxas superiores a 1%. Gráfico.78 Comparação da taxa de ocupação de vagas efetiva a) no concurso local de acesso ao º ciclo taxa de ocupação de vagas efetiva de 1 = 6, taxa de ocupação de vagas efetiva de 1 = 7,1 1 5 % Fonte: UÉ/SIIUÉ (-fev-1, -fev1 e 1-mar-1) a) Taxa de ocupação de vagas efetiva: número de matriculados/número de vagas *1 11

120 Dos vinte e sete 1 cursos oferecidos em 1, três não ocuparam qualquer vaga (taxa de ocupação de vagas efetiva igual a %), nomeadamente os cursos de Arqueologia, Artes e Técnicas da Paisagem e de Economia. Doze cursos reduziram a taxa de ocupação de vagas efetiva, relativamente a 1. Destes os que mais diminuíram a taxa de ocupação de vagas efetiva são Arquitetura, Biologia Ciências Veterinárias, Engenharia Mecânica e Energia, Gestão, História Contemporânea, Literatura, Química, Sociologia e Teoria Jurídico-Política e Relações Internacionais, todos com uma diminuição igual ou superior a pontos percentuais. Em 1 houve onze cursos que aumentaram a taxa de ocupação de vagas efetiva. Sete, em 5 ou mais pontos percentuais. Contudo, algumas das subidas da taxa de ocupação de vagas não advêm unicamente do aumento dos matriculados, mas são ampliadas pela diminuição das vagas. São disso exemplo, os cursos de História e História da Arte. A receita esperada relativamente às propinas dos cursos de º ciclo, calculada com base nos matriculados que acederam através do concurso local, dos anos de 9, 1 e 11, subiu sempre em relação ao ano antecedente, no entanto a partir de 1 regista-se uma quebra, passando de cerca de 85 milhares, em 11, para cerca de 97 milhares de euros, em 1. Gráfico.79 Receita esperada global a) milhares de euros 1 receita esperada (em milhares de euros) Fonte: UÉ/SIIUÉ (-fev-1, -fev1 e 1-mar-1) a) Receita esperada de cada curso: valor da propina do curso, multiplicado pelo número de matriculados do curso; receita esperada global: soma das receitas esperadas de cada curso. 1 Tal como os dados relativos aos colocados os dados sobre os matriculados não discriminam os cursos de Biologia º semestre e de Matemática E-learning dos cursos de Biologia e Matemática. Assim, optou-se por calcular uma taxa de ocupação de vagas efetiva para Biologia + Biologia º semestre e outra para Matemática + Matemática E-learning. 1

121 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Quadro. Número de vagas, candidaturas, colocados, matriculados e taxa de ocupação de vagas efetiva, no concurso local de acesso ao º ciclo taxa de ocupação de vagas efetiva b) matriculados a) colocados candidaturas vagas iniciais taxa de ocupação de vagas efetiva b) matriculados a) colocados candidaturas vagas iniciais taxa de ocupação de vagas efetiva b) matriculados a) colocados candidaturas vagas iniciais taxa de ocupação de vagas efetiva b) matriculados a) colocados candidaturas vagas iniciais taxa de ocupação de vagas efetiva b) matriculados a) colocados candidaturas vagas iniciais Curso Arqueologia , 1 1 1, 1, 5 1, 5 1 1, Arquitetura , , Artes e Técnicas da Paisagem, 1 1 5, , 7 1, 5 1, Artes Visuais , , , Astrofísica Computacional , 1 1 1, 1 1 1,5 5, , Biologia e Biologia - º semestre 8 6 6, 6 6, , , ,8 Bioquímica , ,7 5 6, , , Ciências Agrárias , , , , ,5 Ciências da Educação , , , , ,5 Ciências da Engª do Território e Ambiente 1 5, 5 15, 8 7, , Ciências da Inf. e da Documentação , , , 1 5 5, Ciências da Terra e do Espaço , , , , , Ciências do Ambiente , 8 5, , , , Ciências Veterinárias 1, , , , 7 8,6 Economia, 8 15, ,,, Engenharia Mecatrónica e Energia 1 16,7 6 1, 6 5 5, , , Filosofia , 1, ,7 1, 9 7 7, Física 1 1 1, 1 6, 1, Gestão , , , , 5 11, Gestão Interdisciplinar da Paisagem , 5 8, 15, História , 5 8, 8 6 1, , , História (Inter-Univ ersitário), , 1, História Contemporânea 1, 1, 7, , , História da Arte 1, , , , ,6 História e Filosofia da Ciência , 1 7, 6 5, 6 7, , Informática , , , , , Linguística 1, 1 5 5, ,5 1, 1 9 9, Literatura 1 5 5, , , , 1, Matemática e Matemática E-Learning , , , , , Música e Musicologia , , , , , Paisagem, Biodiv ersidade e Sociedade c) , Psicologia 76,7 66,7 15 1, Química 15 6, , , 5 5 6, 5 8 6, Sociologia 1 6 6, , , , , Teoria Jurídico-Política e Rel. Internac , , , , , Total , , , , ,1 1 Fonte: UÉ/SIIUÉ (15 e -fev-1, e 6-fev1 e 1-mar-1)

122 receita esperada a) propinas matriculados receita esperada a) propinas matriculados receita esperada a) propinas matriculados receita esperada a) propinas matriculados receita esperada a) propinas matriculados a) As taxas de ocupação de vagas superiores a 1% podem ter origem em vários fatores, nomeadamente, no aumento do número de vagas posterior ao edital de abertura, vagas adicionais criadas para resolver empates, candidaturas fora de prazo, etc. b) Na consulta da página web dos Serviços Académicos da Universidade de Évora, em 1 de fevereiro de 1, não se encontrava disponível o edital de abertura de 1 do programa de doutoramento em Paisagem, Biodiversidade e Sociedade. Concluiu-se assim, que este programa de doutoramento não tinha sido aberto naquele ano. Deste modo, não constam neste estudo vagas para o curso no ano de 1, nem nos somatórios efetuados nos diferentes tratamentos das vagas de 1. Em de fevereiro, fomos informados que o curso tinha sido aberto com vagas e um mínimo de 5 alunos para funcionamento. Como tal mínimo não foi alcançado, o curso não funcionou. Contudo constam nos diferentes tratamentos das candidaturas, os 7 candidatos que nunca foram colocados. Quadro. Número de matrículas, valor das propinas e receita esperada Curso de º ciclo Arqueologia Arquitetura Artes e Técnicas da Paisagem Artes Visuais Astrofísica Computacional Biologia Bioquímica Ciências Agrárias Ciências da Educação Ciências da Engª do Território e Ambiente Ciências da Inf. e da Documentação Ciências da Terra e do Espaço Ciências do Ambiente Ciências Veterinárias Economia Engenharia Mecatrónica e Energia Filosofia Física Gestão Gestão Interdisciplinar da Paisagem História História (Interuniv ersitário) História Contemporânea História da Arte História e Filosofia da Ciência Informática Linguística Literatura Matemática Música e Musicologia Paisagem, Biodiv ersidade e Sociedade Psicologia Química Sociologia Teoria Jurídico-Política e Rel. Internacion Total Fonte: UÉ/SAC; UÉ/SIIUÉ (-fev-1, -fev1 e 1-mar-1) a) Receita esperada de cada curso: valor da propina do curso, multiplicado pelo número de matriculados do curso, no âmbito do concurso local de acesso, receita esperada global: soma das receitas esperadas de cada curso. 1

123 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE... Resultados do acesso ao º ciclo, através dos diversos modos de acesso Gráfico.8 Percentagem de matriculados por modo de acesso % 1 Concurso Local Em 9 registou-se uma grande percentagem de matriculados (cerca de 5%) cujo modo de acesso foi mudança curricular. Este facto deve-se à transição dos alunos que frequentavam os doutoramentos anteriores a Bolonha para os novos programas de doutoramento. 75 Reingresso Atualmente quase não existem alunos em condições para o modo de acesso mudança curricular, pelo que este modo de acesso apresenta-se residual em 11 e inexistente em 1 e 1. 5 Reingresso em Dissertação O concurso local é o modo de acesso principal entre 1 e 1, representando mais de 9% das matrículas em cursos de º ciclo. Em 5 Mudança de Curso Interna 1, com o significativo crescimento dos reingressos em dissertação o peso do concurso local baixou para cerca de 76% do total de matrículas. Mudança Curricular No quadro., apresentam-se os matriculados por modo de acesso para cada curso de º ciclo no período de a 1. Fonte: UÉ/SIIUÉ (-fev-1, -fev1 e 1-mar-1) 15

124 Quadro. Número de matrículas, por modo de acesso Curso Modo de Acesso Curso Modo de Acesso concurso local Arqueologia mudança curricular Total Arquitetura concurso local 1 7 concurso local 1 5 Artes e Técnicas da reingresso em dissertação 1 Paisagem mudança curricular Total concurso local 1 1 reingresso 1 Artes Visuais reingresso em dissertação 1 mudança curricular 6 Total 16 1 Astrofísica concurso local Computacional reingresso 1 Total concurso local Biologia reingresso 1 mudança curricular 1 Total concurso local Bioquímica Mudança Curricular Total 1 5 concurso local Ciências Agrárias reingresso em dissertação 1 mudança curricular 5 Total concurso local reingresso 1 Ciências da reingresso em dissertação 5 Educação mudança curricular 9 mudança curso interna 1 Total Ciências da Eng. do concurso local 1 1 Território e Ambiente mudança curricular 7 Total 8 1 Ciências da concurso local Informação e da reingresso em dissertação 1 mudança curricular Documentação Total concurso local 5 Ciências da Terra e reingresso 1 do Espaço mudança curricular 7 mudança curso interna 1 Total concurso local Ciências do Ambiente mudança curricular 7 Total concurso local 1 5 Ciências Veterinárias reingresso 1 mudança curricular Total concurso local 6 reingresso 1 Economia reingresso em dissertação 1 mudança curricular 7 Total 7 8 Eng. Mecatrónica e concurso local 7 7 Energia mudança curricular Total 7 7 concurso local 5 6 Filosofia reingresso em dissertação 1 mudança curricular 8 Total 1 6 Física concurso local 1 concurso local reingresso 1 1 Gestão reingresso em dissertação 5 mudança curricular 17 mudança curso interna 1 Total Gestão Interdisc. da Paisagem História História (Inter- Univ ersitário) História Contemporânea História da Arte História e Filosofia da Ciência Informática Linguística Literatura Matemática Música e Musicologia Paisagem, Biodiv ers. e Sociedade Psicologia Química Sociologia Teoria Jurídico-Política e Relações Internacionais Total concurso local 1 reingresso em dissertação 1 Total 1 1 concurso local 5 6 mudança curricular 8 mudança curso interna 1 Total concurso local 11 1 reingresso em dissertação 1 Total concurso local 6 6 mudança curricular mudança curso interna 1 Total concurso local mudança curricular 5 Total concurso local 6 5 reingresso em dissertação mudança curricular Total 9 8 concurso local reingresso 1 reingresso em dissertação 1 mudança curricular 5 mudança curso interna 5 Total concurso local 11 reingresso 1 mudança curricular Total 1 concurso local 7 6 mudança curricular 7 Total concurso local reingresso em dissertação 7 mudança curricular 15 Total concurso local reingresso 1 1 mudança curricular 11 Total concurso local 1 mudança curricular 1 Total 1 concurso local 1 mudança curricular 1 Total 7 1 concurso local 1 1 reingresso 1 reingresso em dissertação mudança curricular 9 Total Concurso Local Mudança Curricular 9 Total concurso local reingresso em dissertação 1 mudança curricular 5 mudança curso interna 1 Total concurso local reingresso 6 7 reingresso em dissertação 5 5 mudança curricular 5 6 mudança curso interna 15 1 Total Fonte: UÉ/SIIUÉ (-fev-1, -fev1 e 1-mar-1) 16

125 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE. Perfil dos ingressados na Universidade de Évora em 1/1.1. O inquérito aos novos estudantes: procedimentos metodológicos A técnica de recolha de informação tem sido nos últimos anos o inquérito por questionário de administração direta, aplicado durante o período de matrículas. O inquérito é aplicado através do Sistema de Informação Integrado da Universidade de Évora (SIIUÉ), sendo de preenchimento obrigatório no ato da matrícula. Este procedimento permite aproveitar alguma informação da matrícula que é comum ao inquérito, permitindo tornar o preenchimento menos moroso. Embora o preenchimento no SIIUÉ permita que o próprio sistema verifique o correto preenchimento do inquérito, a aplicação do questionário tem a assistência presencial de estudantes tarefeiros a tempo parcial e de técnicos do Gabinete de Planeamento e Garantia da Qualidade e dos Serviços Académicos. Foram também difundidas instruções para apoio à matrícula à distância. A aplicação do questionário abrange um universo constituído por todos os alunos matriculados na Universidade de Évora, por todos os modos de acesso, no ano letivo 1/1. À semelhança de anos anteriores, foi também possível este ano corrigir a base de dados, expurgando os alunos recolocados nas ª e ª Fases do Concurso Nacional de Acesso e os que solicitaram a anulação da matrícula (até 1 de dezembro de 1). Também para o º e º Ciclo foram retirados os alunos que procederam à anulação da matrícula até esta data. Obteve-se assim uma base mais exata e que melhor representa os alunos matriculados na Universidade de Évora. Esta base de dados começou por conter 15 alunos, dos quais foram retirados os alunos recolocados e com matrículas anuladas, incidindo a análise sobre 68 inquéritos (quadro.1). O quadro.1 mostra a diferença entre a base inicial, com os dados de todos os alunos que se matricularam, e a base final, de onde foram retirados os alunos que reingressaram noutras universidades nas fases de acesso seguintes ou que anularam a matrícula. Estes resultados são apresentados por ciclo de estudo e por modo de acesso. Poderão ocorrer algumas diferenças no número de ingressados aqui considerados, face aos anteriormente referidos porque alguns alunos poderão não ter preenchido o inquérito. O período de matrículas encontra-se fixado no despacho nº 58-R/1, de 7 de junho. 17

126 Quadro.1 Alunos matriculados por ciclo de estudo e modo de acesso que responderam ao inquérito Base Inicial Base Final Freq. % Freq. % Concurso Nacional de Acesso - 1.ª Fase 68, , Concurso Nacional de Acesso -.ª Fase 5 11, 11, Concurso Nacional de Acesso -.ª Fase 1, 1 1, Total Concurso Nacional de Acesso 959, 85 1, Concurso Especial de Acesso (cursos médios e superiores) 1,5 1,6 Concurso Especial de Acesso (maiores de ) 7, 69, Concurso Local 5, 6, Mudança de Curso Externa 11,5 1,5 Mudança de Curso Interna 5, 5,5 Regime Especial de Acesso - bolseiros nacionais dos PALOP 1, 1, Reingresso 1 6,5 1 7, Transferência 1, 9 1, Total 1º Ciclo e MI , 17 59,8 Concurso Local 578 6,1 59 6,5 Mudança de Curso Interna,1,1 Reingresso,,1 Reingresso em Dissertação 58,6 58,8 Total º Ciclo 68,8 65 1,6 Concurso Local 1 6, 16 6,6 Mudança de Curso Interna 1, 1, Reingresso 7, 7, Reingresso em Dissertação 1,5 1,6 Total º Ciclo 181 8, 177 8,6 Total UÉ 15 1, 68 1, Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 1 Com a inserção dos º e º ciclos de estudo no presente relatório a análise ao inquérito aos ingressados sofreu algumas alterações. Sempre que possível a análise é realizada de modo integrado para os três ciclos de estudo. Quando tal não for possível será feita a desagregação da análise por ciclo. Por uma questão de simplificação, sempre que se refere 1º ciclo, quer dizer-se 1º ciclo e mestrado integrado. Os dados recolhidos foram retirados do Sistema de Informação da Universidade de Évora e posteriormente verificados e tratados estatisticamente através da utilização do programa Microsoft Office Professional Plus 1, mais concretamente, Microsoft Excel. 18

127 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE.. Caracterização dos estudantes Gráfico.1,. e. Distribuição por género 1º Ciclo e MI º Ciclo º Ciclo 5,8% 55,7%,1% 6,%,% 55,9% Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 1 Este ano observa-se um aumento de ingressados do sexo masculino no 1º ciclo para valores semelhantes a 11. (vd. Gráfico.). Os últimos valores divulgados a nível nacional pela Direção Geral de Estatísticas da Educação e Ciência referem uma proporção de 5,% - 6,8% com supremacia do sexo feminino, dados do RAIDES 1. Gráfico. Evolução da representatividade dos géneros, entre 1 e 1 1º Ciclo e MI 1% 9% 8% 7% 6% 5% % % % 1% %,9%,5% 8,5% 8,8%,6%,% 7,5% 6,9% 7,% 6,5% 6,% 57,1% 61,5% 61,% 57,5% 59,% 5,5% 5,1% 59,8% 5,7% 5,5% 5,8% Nota: Inclui todos os regimes de acesso a partir de 8. Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados: até 1 O º Ciclo (vd. Gráfico.) apresenta valores próximos do 1º ciclo anteriormente referido, com 55,7% do sexo feminino, o que também representa um decréscimo (6,6% em 1). No º ciclo, pelo contrário, a tendência é de maior proporção de alunos do sexo masculino, embora com um decréscimo face a 1 (55,9% em 1; 6,% em 1 (vd. Gráfico.). 19

128 Ao nível do 1º Ciclo, esta proporção não é contudo igual para todos os cursos, existindo alguns com maior desequilíbrio entre a representatividade dos sexos, como são os casos de Enfermagem, Ciências da Educação, Educação Básica ou Reabilitação Psicomotora, maioritariamente femininos, ou de Engenharia Informática, Engenharia Mecatrónica, Geografia, Agronomia ou Geologia, onde ocorre a tendência inversa (vd. Gráfico.5). Gráfico.5 Representatividade dos sexos por curso 1º Ciclo e MI Enfermagem Ciências da Educação Educação Básica Reabilitação Psicomotora Ciência e Tecnologia Animal Medicina Veterinária Bioquímica Psicologia Ciências da Informação e Design Línguas, Literaturas e Matemática Aplicada Turismo Relações Internacionais Teatro Biologia Humana Sociologia Artes Visuais - Multimédia História e Arqueologia Biologia Gestão Arquitetura Paisagista Engenharia das Energias Arquitetura Ciências do Desporto Economia Biotecnologia Música Geologia Agronomia Geografia Engenharia Mecatrónica Engenharia Informática Outros 1 % Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 1 A média de idades dos alunos ingressados em 1º ciclo manteve uma tendência decrescente (1,5 anos em 1, 1,7 em 1 e 1.9 em 11). Este decréscimo talvez represente um regresso ao padrão normal destes ingressados, após o efeito Bolonha estar a decrescer (vd. Gráfico.9). Como seria de esperar para o º e º ciclo de estudo os escalões etários mais elevados estão mais representados (vd. Gráficos.7 e.8). 1

129 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Gráfico.6,.7 e.8 Distribuição dos ingressados por grupos etários 1º Ciclo e MI º Ciclo º Ciclo 9,% 8,% 1,%,9%,%,% 11,9% 6,% 56,% < a anos 5 a 9 anos anos 18,% 9,% < a anos 5 a 9 anos anos 8,% < a anos 5 a 9 anos anos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 1 Gráfico.9 Evolução da representatividade dos grupos etários, 1 1º Ciclo e MI % 1% % % % 5% 6% 7% 8% 9% 1% < a anos 5 a 9 anos anos Nota: Inclui todos os regimes de acesso a partir de 8. Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados: a 1 A análise da média das idades, por curso, revela que os cursos que apresentam os alunos mais novos são Ciência e Tecnologia Animal (18,7 anos), Bioquímica (18,9 anos), Biologia Humana e Biotecnologia (ambos com 19,1 anos). Nos cursos com médias superiores são de destacar: Matemática Aplicada (6, anos), Ciências da Informação e Educação (, anos) e Engenharia Mecatrónica ( anos) - vd. Quadro.. 11

130 Quadro.: Idade média dos ingressados por curso 1º Ciclo e MI Cursos Média Nº respondentes Desvio-padrão Agronomia,5 7 5,9 Arquitetura 1, 9 5, Arquitetura Paisagista,5 11,7 Artes Visuais - Multimédia,7 51,5 Biologia 1,1 8 7, Biologia Humana 19,1 1,8 Bioquímica 18,9 8 1,6 Biotecnologia 19,1 1, Ciência e Tecnologia Animal 18,7 1,6 Ciências da Educação, 1,7 Ciências da Informação e Documentação, 7 11,1 Ciências do Desporto,5 5,7 Design 19,5 8,9 Economia,1 1 6,9 Educação Básica,1,9 Enfermagem,7 7 5, Engenharia das Energias Renováveis,7 1,6 Engenharia Informática, 6 5,5 Engenharia Mecatrónica, 6 5, Geografia,9 1 8, Geologia, 8 5, Gestão 1, 9 5, História e Arqueologia,7 6 8,9 Línguas, Literaturas e Culturas 1,6 7,8 Matemática Aplicada 6, 1,7 Medicina Veterinária 1, 6 5,7 Música, 55 7, Psicologia, 65 8, Reabilitação Psicomotora 1,5,9 Relações Internacionais, 6,6 Sociologia,6 1,9 Teatro 1,5 1 5,6 Turismo 1,7 1 7, Outros 1, 18 7,6 Total 1º Ciclo/MI 1,5 17 5,8 Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 1 Para o 1º Ciclo a média de idades é muito semelhante entre Escolas, no entanto, destaca-se a ESESJD com os alunos mais jovens, enquanto a ECS apresenta a média de idades mais elevada. Ao nível do º Ciclo, existe uma maior variação das médias entre escolas com a ECT e o IIFA a apresentarem as médias mais baixas (respetivamente 6,8 e 7, anos). Como seria de esperar o º ciclo apresenta a média mais elevada (8,9 anos) um acréscimo face aos 7, anos de média em 1 (vd. Quadro.). 1

131 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Quadro. Idade média dos ingressados por escola Escola Média Nº respondentes Desvio-padrão Total 1º Ciclo/MI 1,5 17 5,8 Escola de Artes 1, 6 5,5 Escola de Ciências e Tecnologia 1, 95 5, Escola de Ciências Sociais 1,6 6 6,5 Escola Superior de Enfermagem 1,1 7 5,6 Total º Ciclo 9, 65 1, Escola de Artes, 9, Escola de Ciências e Tecnologia 6,8 15 1,6 Escola de Ciências Sociais 1, 79 9,8 Instituto de Investigação e Formação Avançada 7, 7,1 Total º Ciclo 8, ,5 Total UÉ 5,5 68 9,5 Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 1 Quadro. Distribuição dos ingressados de nacionalidade estrangeira pelos países de origem 1º Ciclo e MI Países de origem Freq. % Freq. % Freq. % Brasil 15 5, 5 9,7 6 18, Espanha 7 11,9 6 9,5 6 18, Cabo Verde 6 1, 6 9,5 5 15, Roménia 1 1,7 1 1,6 6,1 Países Baixos 6,1 Angola 5 8,5 6, 1, Moldova (República de) 5,1,8 1, São Tomé e Príncipe 6,8, 1, Ucrânia,, 1, Bangladesh, 1, Guiné-Bissau, 1 1,6 1, Rússia (Federação da) 1 1,7 1 1,6 1, Itália 1 1,6 1, Alemanha 1 1,7 1, Argentina 1, Bulgária 1, Geórgia 1, Outras* 1, 9 1, Total Não aplicável 19 95,6 1 95, 1 97, Nota: A categoria outras integra as nacionalidades não referidas em 1 [em 11: Timor Leste (6 alunos), França ( alunos), Estados Unidos da América, Moçambique e Reino Unido (1 aluno)]; em 1: Timor Leste ( alunos), França ( alunos), África do Sul, Bélgica, Bielorrússia e Canadá (1 aluno). Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 11 a 1 A inclusão de novos modos de acesso na análise, designadamente o Regime Especial de Acesso - bolseiros nacionais dos PALOP na análise dos cursos de 1º Ciclo, permite uma melhor perceção sobre a capacidade da Universidade em atrair alunos de outras nacionalidades, que não a portuguesa. Este ano, os alunos com nacionalidade não portuguesa, representam,7% dos alunos ingressados respondentes ( alunos em termos absolutos), o que representa um acentuado decréscimo, em relação aos últimos anos, para valores semelhantes a 1 (,9% - alunos). Este decréscimo é explicado pela diminuição de alunos de nacionalidade brasileira (5 em 1 que 1

132 representavam 9,7% do total, contra os 6 registados em 1 (18,%). Embora em menor número os matriculados do Brasil, juntamente com Espanha lideram a lista de nacionalidades estrangeiras, com 18,%. É ainda de destacar os 15,% (5 alunos) de Cabo Verde (vd. Quadro.). A proximidade linguística e geográfica continuam a ser os principais fatores determinantes para a escolha da Universidade de Évora. Quadro.5 Distribuição dos ingressados de nacionalidade estrangeira pelos países de origem e º Ciclos º Ciclo º Ciclo Países de origem Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Angola 1 18,5 9,8 Brasil 17,7 7,9 Brasil 1 5, ,1 Angola 9,7 1 17, Timor Leste 7, 11 9,8 Cabo Verde 5, 6 1, Espanha 9 16,7 8 7,1 Timor Leste 5, Cabo Verde 7,,6 Bangladesh 1,6, Etiópia,6 Itália 1,6, Moçambique,7,7 Nepal, Sérvia,7 Espanha 1,6 1 1,7 Eritreia 1,8 México 1,6 1 1,7 Lituânia 1,8 Alemanha 1 1,7 Egipto 1 1,9 1,9 China 1 1,7 Alemanha 1,9 Colômbia 1 1,7 Arménia 1,9 Cuba 1 1,7 Austrália 1,9 Dinamarca 1 1,7 Bósnia- Herzegovina 1,9 Filipinas 1 1,7 Chile 1,9 Grã-Bretanha 1 1,7 China 1,9 São Tomé e Príncipe 1 1,7 Croácia 1,9 Zimbabwe 1 1,7 Ilhas Fiji 1,9 Irão 1,9 Irlanda 1,9 Itália 1,9 México 1,9 Moldova (República de) 1,9 Quénia 1,9 Roménia 1,9 São Tomé e Príncipe 1,9 Turquia 1,9 Outras* 1 18,5 Outras* 6 15,8 Total º Ciclo Total ª Ciclo Não aplicável 68 91,8 5 8,9 Não aplicável 18 77, , Nota: A categoria outras integra as nacionalidades não referidas em 1 [º Ciclo: Bangladesh, Camarões, Filipinas, Finlândia, França, Índia, Paquistão, Rússia (Federação da), Senegal e Tunísia (1 aluno); º Ciclo: Moçambique ( alunos), França, Guiné-Bissau e Venezuela (1 aluno). Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 1e 1 Ao nível de º e º ciclos observa-se um incremento absoluto de novos alunos de nacionalidade estrangeira que se reflete também nos números relativos: º ciclo (8.% em 1, 17,1% em 1) e º ciclo (,9% em 1 para,8% em 1). No º ciclo é de destacar o aumento de novos alunos com nacionalidade Angolana: 1 alunos em 1 (18,5%) para 9 alunos em 1 (,8%). São ainda de destacar os alunos oriundos do Brasil (16,1%), Timor Leste (9,8%) e Espanha (7,1%). 1

133 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Para o º ciclo também o Brasil é o país mais representado com 7,9% dos ingressados de nacionalidade estrangeira. Estes números são reflexo de protocolos que existem com estes países e que atraem mais alunos. Embora a Universidade de Évora atraia alunos de todo o território nacional, continental e insular, é no distrito de Évora que agencia grande parte dos seus ingressados em 1º ciclo que, em 1, representam 8,9% (a média entre e 1 situa-se nos 9,%) (quadro.6). Este valor é um pouco abaixo ao do ano anterior (,%). À imagem dos anos anteriores, esta variação para 7 pode, mais uma vez, refletir a inclusão dos outros modos de acesso, com alunos com mais idade e já na vida ativa e, portanto, com menor disponibilidade para se deslocarem para longe do local da residência. Quadro.6 Distribuição pelo distrito de residência permanente do agregado familiar, 1-1º C e MI Distrito de residência % -1 Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Anos Aveiro 5,6 15 1,1 18 1, 1 1, 16 1, 1, 15 1, 1,6 Beja 5 5, 97 6,9 89 6,1 9 6,1 86 6,5 7 5,5 71 5,8 6, Braga,1 6 1,9 11,8 15 1, 1,9 1 1, 9,7 1,5 Bragança, 7,5,,,,,, Cast. Branco 16 1,7 1, 7 1,9 19 1, 1 1,1 15 1, 1 1,1 1,6 Coimbra 1 1, 1 1, 17 1, 1,8 8,6 6,5 11,9 1,1 Évora 1 5,6 6,1 66,9 6,5 58,8 517, 78 8,9 9, Faro 57 5,9 7 5, 8 5,5 96 6,5 79 5,9 86 6,7 7 6, 5,7 Guarda 5,5 6, 8,5 1,7 8,6 9,7 11,9,7 Leiria 6,8 67,8 5,6 59, 59, 5, 66 5,,5 Lisboa ,1 1 9, ,8 16 8, 11 7,9 1 8,5 8,9 Portalegre 7 7,7 9 6,6 8 5,6 97 6,6 9 6,8 88 6,9 9 7,6 6,6 Porto 1 1, 1, 1 1, 17 1, 1,8 1,6 1 1, 1, Santarém 81 8, 96 6,9 17 7, 95 6, 9 6,9 1 8,1 9 7,6 7,7 Setúbal 8 8, ,9 1 9,7 15 9,1 1 9, 115 9, 15 11, 9,1 V. do Castelo 1,1,1,1 5,, 7,5,, Vila Real,,,,,,,, Viseu 7,7 1,7 7,5 7,5 6,5 7,5 11,9,7 Madeira, 1,6 5 1,7 1, 17 1, 1 1, 1 1,1 1, Açores 16 1,7 15 1,1 1,7 1,9 11,8 17 1, 1,8 1, Total resp , , 1 1, 1 Não respostas 1,1 7 1,9 7 1,8 1,5 1 1,6 7,1 7,6 Total inquiridos Nota: Inclui todos os regimes de acesso a partir de 8. Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados: até 1 A distância à universidade continua a ser um fator de escolha da instituição e, a seguir a Évora, são os distritos limítrofes, juntamente com Lisboa, os que enviam mais alunos - destaque para 15

134 Setúbal (11,% este ano; 9,1% na média dos últimos 1 anos), Santarém (7,6% este ano; 7,7% no total) e Portalegre (7,6% este ano; 6,6% no total). Quadro.7 Distribuição pelo distrito de residência permanente do agregado familiar º e º Ciclo º Ciclo º Ciclo Distrito de residência Nº % Nº % Nº % Nº % Aveiro 6 1, 5,9 1,8 1,7 Beja 56 9, 57 1,, 7 5,1 Braga 6 1,,5 5,8 1,5 Bragança, 1,, 1,7 Cast. Branco 7 1,1 7 1, 1,8 1,5 Coimbra 6 1, 6 1, 1,8, Évora 5,5 6 5,5 5,6 57 1,9 Faro 59 9,5 8,9, 5,7 Guarda,5, 1,5, Leiria 19,1 9 1,6, 1,7 Lisboa 6 1, 7,5 9 9, 16,9 Portalegre 7 7,6 7 8, 1 7,5 7 5,1 Porto,6 8 1, 5,8,9 Santarém 7 7,6 7,7 6,5 8 5,9 Setúbal 51 8, 5 9,1 16 1, 17 1,5 V. do Castelo 1, 1,,, Vila Real,,5,, Viseu 8 1,,5,, Madeira 1,1 6 1,,, Açores,,7, 1,7 Total resp. 6 1, 57 1, 1 1, 16 1, 1,7 Não respostas 6,5 8 1,5 19,9 7 5,1 Total inquir Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 1 e 1 A proveniência dos alunos ingressados no º ciclo é semelhante ao 1º ciclo, com 5,5% do distrito de Évora, seguido pelos distritos de Beja, Setúbal e Portalegre, respetivamente, 1,%, 9,1% e 8,% dos ingressados (vd. Quadro.8). De um modo geral, em 1, assistiu-se a um incremento dos alunos provenientes do Alentejo, com uma diminuição relativa e absoluta de Lisboa e Faro. Devido ao elevado número de ingressados provenientes do distrito de Évora (8,9%), procedeu-se também à desagregação destes ingressados por concelho de origem (Quadro.8). A distribuição por concelho em 1 para o 1º ciclo mantém a liderança do concelho de Évora que representa 57,9% dos respondentes (61,1% em 1 e 6,% em 11), seguido de Montemor-o-Novo e Arraiolos (ambos com 6,1% dos ingressados). 16

135 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Quadro.8 Distribuição dos ingressados pelos concelhos do distrito de Évora 1º Ciclo e MI Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Évora 99 6,7 9 6,7 61 6, 16 61, ,9 Montemor-o-Novo 9 6, 59 9, 5,8 7,7 9 6,1 Arraiolos 6 5,8 19 5,,9 9 6,1 Estremoz 18,9,6,1,9 1,9 Portel 19 1, 1, 19,7 1,7 Redondo 1, 6 5, 17, 17,6 Viana do Alentejo 16,6,6 9 1,5 17, 18,8 Reguengos de Monsaraz 5 9,5 6,9 16,1 19, Borba 8 1, ,9 1,7 15,1 Vila Viçosa 16,6 1, 11 1,9 1,5 17,6 Alandroal 7 1, ,5 5 1, Mora 9 1, 6,9 7 1, 7 1, 11, Vendas Novas 1, 9 1, 11 1,9 5 1, 9 1,9 Mourão 6 1 5,8,7 5 1, 5 1, Total respondentes , Não Aplicável/Não Respondeu , , , , , Total de inquiridos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 9 a 1 Quadro.9 Distribuição dos ingressados pelos concelhos do distrito de Évora º e ª Ciclo º Ciclo º Ciclo Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Alandroal 1,5,8 1,9 Arraiolos 7, 1 5, 1,9 5, Borba 1, 8,1 Estremoz 1 5,9 1,8 1,9 1 1,8 Évora 1 6, , 7,6 77, Montemor-o-Novo 9,1 15 5,8 8,8 7, Mora,9,8 Mourão 1,8 1,5 Portel 7, 7,7,5 Redondo 1,8 5 1,9 Reguengos de Monsaraz 9,1 9,5 5,9,5 Vendas Novas 6,7 6, Viana do Alentejo 5, 7,7 1,9 1 1,8 Vila Viçosa 1,5 1, 1,9 Total respondentes , 57 1, Não Aplicável/Não Respondeu 66,8 9 6, 1 79,5 1 67,8 Total de inquiridos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 1 e 1 17

136 No º ciclo a proporção de ingressados do concelho de Évora é ainda superior ao 1º ciclo, com 65,%. Para o º ciclo, o peso do concelho de Évora aumenta para 77,%, um valor superior aos 7,6% de 1 (Quadro.9). No quadro.1 verifica-se que 81,1% dos estudantes dedicam-se exclusivamente ao curso, valor semelhante aos 8,5% que, no ano transato, afirmava não possuir uma atividade remunerada. Ao nível do º ciclo a proporção de alunos dedicados exclusivamente ao estudo ultrapassa os alunos trabalhadores, embora por pouca diferença (8,% para 7,%). No º ciclo de estudo, embora também se observe uma transferência de trabalhadores estudantes, para estudantes em tempo integral, a hegemonia da primeira cifra-se nos 5,1%, contra os 16,9% que se dedicam exclusivamente ao curso. Quadro.1 Situação perante o emprego dos ingressados 1º Ciclo e MI Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Aluno estudante 181 7, 9 76, 177 8,5 1 81,1 Trabalha por conta de outrem 85 19, 17 1, 11 9, 19 11, Desempregado 6, 59 5, 56, 6 5, Outra situação 1, 1,8 19 1,5 1 1, Trabalha por conta própria - independente (sem empregados) 6 1,7 1,9 17 1, 1 1,1 Trabalha por conta própria (como empregador) 11,7 8,7 1,9, Trabalha para a pessoa de família sem receber remuneração - - 5,, 1,1 Reformado 5,,, 1,1 Serviço militar 1,7 6,5,, Total 198 1, , 16 1, 17 1 NR/NA (11): 16 Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 1 a 1 Quadro.11 Situação perante o emprego dos ingressados º e º Ciclo º Ciclo º Ciclo Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Aluno estudante 6 9,8 8 8, 1,9 16,9 Desempregado 7 11, 79 1, 9 5, 1 6,8 Reformado, 1,, 1,6 Serviço militar,,,, Trabalha por conta de outrem 7 1, 7, 95 57, 9 5,1 Trabalha por conta própria (como empregador) 9 1, 1 1,9 6,6 6, Trabalha por conta própria - independente (sem empregados) 19,9 17,6 1 8, 7, Trabalha para a pessoa de família sem receber remuneração 1, 1,,, Outra situação,5 8 7, 19 11, 7 15, Total 661 1, 68 1, 166 1, 177 1, NR: 1: º ciclo: ; 1: º ciclo: 6. Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 1 e 1 Em termos de situação profissional dos alunos de 1ºciclo que exercem uma atividade remunerada, destacam-se as categorias técnicos e profissionais de nível intermédio (1,1%), Pessoal administrativo e similares (9,8%) (quadro.1). 18

137 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Quadro.1 Distribuição dos ingressados por situação profissional 1º Ciclo e MI Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Quadros superiores da AP, dirigentes e quadros superiores da empresa 1 1,8 17 6,1 1, 1, Pessoal administrativo e similares 1 1,8 5 1,5 19 8, 9,8 Técnicos e profissionais de nível intermédio 1, , 1 17,9 1,1 Especialistas das profissões intelectuais e científicas 1 9, 8,6 11,8 1, Pessoal de Serviços e Vendedores 11 7,7 1, 6,6 8, Operários, artífices e trabalhadores similares 7,9 1,6 7,1 1, Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores de montagem,1 1, 1, 5,1 Membros das forças armadas,1 1,6 11,8 7, Trabalhadores não qualificados 1, 8,9 1 5,7 11,7 Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura e pesca 1,7 1,6 5, 1,7 Outra situação 8, 79 8, 11 8,9 1 5,1 Total 1 1, 79 1, 9 1, 1 NR/NA 159 9, , 177 8,5 1 81,1 Total Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 1 e 1 Quadro.1 Distribuição dos ingressados por situação profissional º e º Ciclo º Ciclo º Ciclo Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Quadros superiores da AP, dirigentes e quadros superiores da empresa 8 11,8,8 5, Pessoal administrativo e similares 7 6,8 51 1,9,1 1, Técnicos e profissionais de nível intermédio 8, ,9 18 1,6 15 1, Especialistas das profissões intelectuais e científicas 8, ,9 6,8 7 7,6 Pessoal de Serviços e Vendedores 5 1, 8,, Operários, artífices e trabalhadores similares 7 1,8 6 1,5 1,, Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores de montagem,, Membros das forças armadas,8 8, 1, Trabalhadores não qualificados,5 1,, Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura e pesca 5 1,,8, Outra situação 178,7 16 1, 5 6, 5 6,1 Total NR/NA , 1,9 16,9 Total Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 1 e 1 Os novos alunos de º e º ciclo apresentam características diferentes, o que é normal, dado o nível superior das habilitações literárias. No º ciclo, 5,8% afirma ser técnicos e profissionais de nível intermédio ou especialistas das profissões intelectuais e científicas (com respetivamente 16,9% e 18,9%). Destaque para o aumento do pessoal administrativo e similares que aumenta de 6,8% para 1,9%. No º ciclo a categoria especialistas das profissões intelectuais e científicas representa 7,6% um valor superior ao de 1 com,8% (quadro.1). 19

138 .. Caracterização do agregado familiar Os quadros.1,.15,.16 e.17 caracterizam profissionalmente os pais dos alunos ingressados, disponibilizando informação relativa à sua situação perante o emprego e à profissão exercida. Quadro.1 Situação perante o emprego dos pais dos ingressados 1º Ciclo e MI Mãe Pai Situação perante o emprego N.º % % N.º % % Aluno, estudante,, 9,7,5 Desempregado 1 11,6 8, 1 8, 7,7 Domestico 111 9, 9,8 1,1,1 Reformado 9 7, 6, 15 11,7 1,1 Serviço militar,,,, Trabalha por conta de outrem , 59, 6 5, 5, Trabalha conta própria (como empregador) 6 5,1 6, 19 11, 1, Trabalha conta própria independente (sem empregados) 56,5,9 19 8,8 7,8 Trabalha para pessoa da família sem receber remuneração 5,, 1,1, Outra Situação 7,8,6 16 8,6 9,1 Total de respondentes , , Não respostas,,,, Total de inquiridos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 1 e 1 Quadro.15 Situação perante o emprego dos pais dos ingressados º e º Ciclo º Ciclo º Ciclo 1 1 Mãe Pai Mãe Pai Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Aluno, estudante,, 1,6, Desempregado 5 7,7 6,6 8,5 6, Domestico 86 1,, 18,1, Reformado 16 1, 16 5, 59, 65 6,7 Serviço militar,,,, Trabalha por conta de outrem 5 9, 5,7 19 1,7 1 17,5 Trabalha conta própria (como empregador) 7, 8 7, 7, 1 6,8 Trabalha conta própria independente (sem empregados) 19,9 6,5 6, 1,7 Trabalha para pessoa da família sem receber remuneração 7 1,1,5 1,1 1,1 Outra Situação 68 1, ,, 58,8 Total de respondentes Não respostas 7 1,1 6,9,, Total de inquiridos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 1 1

139 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Quadro.16 Situação profissional dos progenitores dos ingressados 1º Ciclo e MI Mãe Pai N.º % % N.º % % Quadros superiores da AP, dirigentes e quadros superiores da empresa 17 1, 1,5 1,8,6 Especialistas das profissões intelectuais e científicas 95 7,7 7,9 56,5, Técnicos e profissionais de nível intermédio 91 7, 7, 16 1, 8, Pessoal administrativo e similares 18 1,6 1,5 65 5, 6, Pessoal de Serviços e Vendedores 98 7, 7,9 91 7, 5,9 Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura e pesca 1 1,7 1,7 68 5,5 5,7 Operários, artífices e trabalhadores similares,6, 11 9,8 11, Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores de montagem 1 1, 1,1 5,,6 Trabalhadores não qualificados 7 5,9 5, 55,,5 Membros das forças armadas,, 55,,9 Outra situação 618 5, 5,5 5,,1 Total de respondentes 17 1, 1, 17 1, 1, Não respostas,,,, Total de inquiridos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 1 e 1 Quadro.17 Situação perante o emprego dos pais dos ingressados º e º Ciclo º Ciclo º Ciclo 1 1 Mãe Pai Mãe Pai Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Quadros superiores da AP, dirigentes e quadros superiores da empresa 7 1,1 18,8 1,7 9 5,1 Especialistas das profissões intelectuais e científicas 6,5 8, 16 9, 9 5,1 Técnicos e profissionais de nível intermédio 5 8, 51 7,9 17 9,6 18 1, Pessoal administrativo e similares 85 1, 1 6, 1 7,9 1 5,6 Pessoal de Serviços e Vendedores 5, 5,1 6,, Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura e pesca 1, 1 6, 5,8 11 6, Operários, artífices e trabalhadores similares 11 1,7 56 8,7 1,7 7, Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores de montagem 6,9 16,5,, Trabalhadores não qualificados 61 9,5 8 7,5 1 7,9 1 7, Membros das forças armadas 1, 8 5,9 1,6 1 5,6 Outra situação 51, 7, , 8 6, Total de respondentes Não respostas 1 1,5 1 1,5,, Total de inquiridos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 1 11

140 A maioria dos progenitores dos matriculados em 1º ciclo em 1, à imagem de anos anteriores, faz parte da população ativa, com 5,% a trabalharem por conta de outrem e 1,8% por conta própria. Constata-se que há relativamente mais mães a trabalhar por conta de outrem, enquanto os pais trabalham mais por conta própria. Nos novos alunos de º ciclo, a categoria Trabalha por conta de outrem (7,%) ainda é dominante, embora seguida pela categoria reformado (,%). Ao nível do doutoramento, esta última categoria é a mais representada (5,%), seguida de trabalhar por conta de outrem (1,1%). Sobre a profissão dos progenitores dos ingressados de 1º ciclo, regista-se uma partição algo dispersa, podendo salientar-se que 1,6% das mães são pessoal administrativo e similares e 1,% dos pais são técnicos e profissionais de nível intermédio (vd. Quadro.16). Também para º e º ciclo a distribuição é algo dispersa e com uma distribuição próxima do que foi observado para o 1º ciclo (vd. Quadro.17). Quadro.18 Habilitações literárias dos progenitores e cônjuge dos ingressados em 1 e 1 1ºCiclo e MI Nível de escolaridade Pai Mãe Cônjuge N.º % % N.º % % N.º % % Não sabe ler nem escrever 7,6,5 6,5,5,, Sabe ler sem ª Classe 18 1,5 1,8 7,,5,, Básico - 1º ciclo 19 15,5 16, 19 11, 11,1,6, Básico - º ciclo 16 1,1 1,5 1 8, 1, 6, 8,5 Básico - º ciclo 76,, 57,8 1,7,6 9,8 Ensino Secundário 7,7 7, 9 1,7 7,5 9,,9 Médio (outra formação pós-secundário) 66 5, 6, 61,9 5, 6, 8,5 Licenciatura 1 1,7 1, ,7 16,8 1 1,5,5 Mestrado 8, 1,9 8,9,7 5 7,7 7, Doutoramento 1 1,1 1, 9,7,6,, Total de respondentes Não respostas,, 117 9,7 9,7 Total de inquiridos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 1 e 1 A caracterização do perfil dos progenitores dos alunos ingressados passa também pela análise das suas habilitações literárias (vd. Quadro.18,.19 e.). De um modo geral, as habilitações literárias dos pais dos ingressados em 1º ciclo são semelhantes a 1. Os pais com o ensino básico ou menos, que em 1 representavam 5,5%, em 1 representam 5,%, e para as mães que em 1 eram 6.1%, este ano é,1%. Ao nível da proporção de pais e mães com formação superior aumentou de 1,% para 1,% nos pais e diminuiu de 1,1% para,% para nas mães. 1

141 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE No º e º ciclo existe uma distribuição semelhante ao 1º ciclo (vd. quadro.19 e quadro.), embora com mais progenitores a apresentarem habilitações até ao ensino básico. Quadro.19 Habilitações literárias dos progenitores e cônjuge dos ingressados em 1 e 1 ºCiclo Nível de escolaridade Pai Mãe Cônjuge N.º % % N.º % % N.º % % Não sabe ler nem escrever 15,,9 17,6,7 1,5 Sabe ler sem ª Classe 1, 6,8 5,9 8,, 1, Básico - 1º ciclo 16,6 5, , 19,7 1,5,7 Básico - º ciclo 65 1, 8,6 6 9,9 11,,7 Básico - º ciclo ,9 18, 1 18,8 16, 1 1, 1,1 Ensino Secundário ,1 15, 18 16,7 18,8 7, 1,5 Médio (outra formação pós-secundário) 89 1, ,7 1,1 18 1, 1,1 Licenciatura 55 8, ,6 1 5, 1,6 Mestrado 1 1,9 1,7 11 1,7, ,1 7, Doutoramento 11 1,7,9 5,8,,,7 Total de respondentes Não respostas 7 1,1, 6,9, , 77,5 Total de inquiridos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 1 e 1 Quadro. Habilitações literárias dos progenitores e cônjuge dos ingressados em 1 e 1 ºCiclo Nível de escolaridade Pai Mãe Cônjuge N.º % % N.º % % N.º % % Não sabe ler nem escrever 6, 1, 1 5,6,, Sabe ler sem ª Classe 1 7,9 6,6 1 5,6 1,8, Básico - 1º ciclo 9, 8, 8 1,5,, 1,5 Básico - º ciclo 1 5,6,6 1 7,9 9, Básico - º ciclo 15 8,5 1,5 9 16, 9,6,1,5 Ensino Secundário 6 1,7 1,7 16 9, 1 9 1,1 1, Médio (outra formação pós-secundário) 19, 18,7 7,9 1,5 1, 1, Licenciatura 8 15,8 11, 17 9,6 1,5, 5, Mestrado 1,1,, 15, 1,9 Doutoramento 1,7,6 1,1,7 Total de respondentes Não respostas,, 11 6,8 59,6 Total de inquiridos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 1 e 1 Os cônjuges apresentam um nível de escolaridade mais próximo dos ingressados, o que significa que para um ciclo de estudo mais elevado as habilitações do cônjuge também aumentam. Para o 1º ciclo, 9,% dos cônjuges tem o ensino secundário e 1,5% a licenciatura, para o º ciclo existe uma inversão da proporção, com,% a deter licenciatura e,% ensino secundário. Ao 1

142 nível de º ciclo, as habilitações literárias mais comuns são a licenciatura (,%), seguida de mestrado, com,%. Aparentemente, uma habilitação superior do cônjuge influencia o regresso ao estudo. Os novos alunos foram também inquiridos sobre se os progenitores haviam frequentado a Universidade de Évora. Como apenas uma pequena parte dos progenitores possuem pelo menos uma licenciatura, os valores, tal como no ano anterior, continuam baixos, com as mães que frequentaram a Universidade de Évora a representarem 7,6% (7,8% em 1) e os pais,% (,5% em 1) do total (Quadro.1). Quadro.1 Pais que frequentaram a UÉ 1º Ciclo e MI Mãe Pai Pais frequentaram a UÉ? N.º % % N.º % % Sim 9 7,6 7,8 5,,5 Não 111 9, 9, , 96,5 Total de respondentes Não respostas,,5,,5 Total de inquiridos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 1 e 1 Gráfico.1 Rendimento mensal líquido do agregado familiar dos ingressados 1º Ciclo e MI 1% 9% 8% 7% 6% 1, 8,7 7,5 7, 5,7,9 5,6 5,6,9 7, 9, 1, 1, 1, 9,6 17,8 15, 18, 17,7 16,5 5% % 5,5 6,1 7, 6,8 6,5 % % 1% % 1,9 6,,1,8 5, 9,1 8,6 9,1 11, 1, até 5 51 a a a a 5 51 a 5 51 Nota: Não respostas: 9:157; 1: ; 11: 8; 1: 6; 1:. Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 9 e 1 Os rendimentos mensais líquidos dos agregados familiares, que podem ser observados no Gráfico.1 para o 1º ciclo, possuem uma distribuição semelhante aos anos anteriores, com mais de 1

143 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE metade dos rendimentos a situar-se entre 51 e 15 (51,76% no conjunto das respostas destas duas categorias). Contudo, se for calculada a média das respostas ponderadas pela média dos intervalos pode-se verificar, uma quebra do rendimento médio entre 1 e 1 (1: 11,16 ; 1: 115, ). Ao nível do rendimento líquido mensal dos alunos ingressados em º ciclo verifica-se uma diminuição da média ponderada de rendimentos (11,99 em 1, 16,61 em 1), valor inferior ao registado este ano para o 1º ciclo. Pelo contrário, no ª ciclo observa-se um ligeiro aumento da média ponderada de rendimentos de 187, para 189,7 este ano. Gráfico.11 Rendimento mensal líquido do agregado familiar dos ingressados º e º Ciclo (11 a 1) 1% 9,1 9,8 7,7 9%,1 15,5 19,8 17, 8, 5,5 8,8 8% 1, 1, 7, 1,7 1,1 7% 15, 15, 1, 11,6 1, 6% 15,8 5, 17, 5% 18,7 7,8 19, %,7 18,1 5,1 % 6,8,7 %,,7 16,8 1% 9,7 15,8 8,8 9, 1, 5, 7,1 %,1 º Ciclo 11 º Ciclo 1 º Ciclo 1 º Ciclo 11 º Ciclo 1 º Ciclo 1 até 5 51 a a a a 5 51 a 5 51 Nota: Não respostas: 11: º ciclo: 1; 1: º ciclo: ; º ciclo: 11; 1: º ciclo: 7; ª ciclo: 6. Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 11 a 1 Fórmula de cálculo: (5*Freq+65,5*Freq+15,5*Freq+15,5*Freq+185,5*Freq+5,5*Freq+651*Freq)/Freq Total 15

144 .. Desempenho académico dos ingressados INGRESSADOS NO 1º CICLO E MESTRADO INTEGRADO De um modo geral, pode afirmar-se que os novos estudantes da Universidade de Évora apresentam um percurso académico regular, com a maioria a não sofrer qualquer retenção até à chegada ao ensino superior (Gráficos.1 e.1). Em relação a 1, o número de alunos que nunca ficou retido até ao 9º ano de escolaridade foi semelhante (89,% em 1; 88,7% em 1), enquanto no ensino secundário, a percentagem de alunos sem nenhuma retenção desceu de 7,5% em 1 para 7,% em 1. Gráfico.1 e.1 Retenções até ao 9º ano de escolaridade e no ensino secundário Retenções até ao 9º ano de escolaridade Retenções no ensino secundário 8,%,1%,% 6,5% 1,5% 1,6% 89,% 7,% nenhuma uma duas três ou + nenhuma uma duas três ou + Nota: Não respostas: para ambas as questões. Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 1 O número de estudantes que realizou a primeira candidatura ao ensino superior, sofreu um ligeiro decréscimo de 7,% em 1, para 68,5% em 1 (vd. Gráfico.1). Dos alunos que já se tinham candidatado, a maioria, 69,%, apenas tinha concorrido uma vez anteriormente, valor praticamente igual aos 69,6% de 1. Gráfico.1 e.15 1º Candidatura ao ensino superior e nº de candidaturas anteriores 1ª Candidatura ao ensino superior Nº de candidaturas anteriores 1,5%,7% 5,% 1,8% 68,5% 69,% sim não uma duas três tmais de três Nota: Não respostas: ; Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 1 16

145 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE O Quadro. permite analisar os resultados alcançados no percurso escolar e, paralelamente, definir o perfil académico do estudante captado por cada um dos cursos, contributo importante para a própria caracterização destes. Quadro. Notas de candidatura na 1ª, ª e ª fase do CNA, por curso, em 1/1 1º Ciclo e MI Média Coeficiente Nota Global Correlação Nº 1º Ciclo e MI 1º Matriculados Exame Nota Desviopadrão 1º Ano nacional global Ano/exame Máxima Mínima nacional 1ª Opção de ingresso Escola de Artes 155 1,5 17, 18,9,9 1, 181,5 18, 6,% Arquitetura 6 11, 1, 16,8,178 17,9 181,5 18, 58,% Artes Visuais - Multimédia 1 18,5 18,5 18,5,87 1,8 169, 111, 68,% Design 1, 17,9 1,6,576 1,8 169,8 11, 59,% Música 7 1,8 19, 19,9 -,1 1,5 16,5 116,5 - Teatro 9 16,6 11,1 19,,5 1,9 161, 1,1 - E. de Ciências e Tecnologia 11,7 117, 11,7,7 9,8 18, 1, 61,5% Agronomia 11, 1,7 11,7 -,1161 6, , 86,% Arquitetura Paisagista 8 1,9 119,5 16,,788 11, 1, 11,5 6,5% Biologia 11,5 1,9 11,,151 1,5 18, 118,,5% Biologia Humana 1 17,7 11,6 19,7,6 11,9 18, 115,8 76,9% Bioquímica 6 1,8 17,6 15,,177 1, 18,7 111,,% Biotecnologia 8 19,1 1,9 1,,9 1, 161, 11,5,9% Ciência e Tecnologia Animal 19,1 118,5 18,,58 1,8 157,6 111,9 66,7% Ciências do Desporto 8 1,7 116, 1,8,157 7, 15, 1,9 76,% Engenharia de Biossistemas Engenharia de Energias Renováveis 5 11,6 118, 1,,79 5,9 16,8 11, 1,% Engenharia Informática 6 1,7 19,9 16,,6 1, 15,8 11, 61,1% Engenharia Mecatrónica 7 18, 1,5 18,7,818 15,7 17, 119, 85,7% Geografia 9 1, 15, 11,7,98 1, 17, 1, 77,8% Geologia 6 11,7 15, 11,,958,7 1, 19, 5,% Matemática Aplicada 1 116, 1, 119,5 -, 119,5 119,5 1,% Medicina Veterinária 6 16,5 17,1 15,,6 7, 166, 16, 67,% Reabilitação Psicomotora 8 16,9 17,1 16,5 -,1 6,7 18, 11,9 6,% Escola de Ciências Sociais 8 15,9 1, 19,9,58 1,8 186, 11, 56,% Ciências da Educação 1 16,5 11, 118,5,76 9,1 1, 15, 8,% Ciências da Inf. e da Documentação 5 1, 17,8 16,1, 7, 15, 116,,% Economia 9 1, 11, 16,,15 8, 17,5 11,6 7,9% Educação Básica 1, 1, 117,,669 9, 18,5 11,5,9% Gestão 65 11,5 11,7 1,6 -,115 9, 165,9 116,5 67,7% História e Arqueologia 19 1,5 1,8 17,,596 16,5 155, 11, 5,6% Línguas, Literat. e Culturas 5 19,5 19,6 19,6,719 17, 168,9 11, 65,7% Psicologia 15,7 17,7 16,7 -,56 7,8 159, 11,5 65,1% Relações Internacionais 57 15,8 1,9 1,,81 1,7 186, 11,5 5,% Sociologia 17, 11,8 1,6,77 9,5 1,5 11, 5,% Turismo 7 11,5 18, 1,9 -,8 8,1 16,5 17, 88,9% Escola de Enfermagem 5 17,9 11,9 16,7,1 9, 16,7 11,8 67,9% Enfermagem 5 17,9 11,9 16,7,1 9, 16,7 11,8 67,9% Total , 1, 1,,1766 1,9 186, 1, 59,8% Notas: As notas de candidatura apresentadas foram calculadas com base na informação discriminada da DGES, retirando-lhe os alunos que ficaram colocados na ª fase e na º fase do CGA noutras universidades e os alunos que foram colocados e não se matricularam. Foram ainda retiradas as matrículas anuladas até 1 dezembro de 1. Fonte: MCTES DGES, e cálculos efetuados pelo GPGQ com base em informação do SIIUÉ. A informação disponibilizada no Quadro. permite, para além da análise das notas de candidatura, avaliar a homogeneidade dos grupos, em termos de desempenho académico, 17

146 através da observação dos valores do desvio-padrão e das notas máximas e mínimas de candidatura. A relação entre as notas médias do 1º ano e as notas médias dos exames nacionais, sintetizada no coeficiente de correlação entre estas variáveis, auxilia igualmente a definição do perfil dos estudantes. A nota média global de cada curso revela uma grande heterogeneidade, reflexo da diversidade de cada curso em termos de oferta (nº de vagas) e procura por parte dos novos estudantes. Os ciclos de estudo com as notas mais elevadas foram: Medicina Veterinária (15,), seguido de um conjunto de cursos da Escola de Artes, Design (1,6), Música (19,9) e Teatro (19,). Em termos globais a média deste ano (1,) é inferior a 1 onde se registou uma média de entrada de 1,6. A proporção de estudantes ingressados em 1ª opção aumentou em 1 para 59,8%, valor semelhante a 11, após no ano transato se ter assistido a um decréscimo para 5,9%. Estes valores são retirados da Direção Geral do Ensino Superior e corrigidos de recolocados e de matrículas não efetuadas ou anuladas (até 1 de dezembro de 1). INGRESSADOS NO º CICLO E º CICLO Dada a impossibilidade de tratar uma questão sobre a licenciatura base obtida anteriormente, optou-se por questionar os ingressados de º e º ciclo sobre a área científica da sua formação. Ao nível do º ciclo, observa-se um aumento dos alunos das Ciências Sociais (5,5% em 1, 1,5% em 1) e das Humanidades (15,% em 1, 1,5% em 1), seguido pelas Ciências da Engenharia e Tecnologias e Ciências Exatas e Naturais, respetivamente, com 1,6% e 1,1%. Ao nível do º ciclo, a seguir às Ciências Sociais, que sofreu uma ligeira quebra (,% em 1, 9,8% em 1), aparece este ano as Ciências Exatas e Naturais que regista um grande aumento (1,8% em 1, 7,55 em 1). Esta distribuição será sempre influenciada pela oferta formativa da universidade (vd. Gráfico.16). 18

147 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Gráfico.16 Área Científica da licenciatura obtida anteriormente dos ingressados º e º Ciclos 1% 9% 8% 7% 6% 5% % % % 1% %, 17,9 1, 6, 6,5 6, 17,7,6 5,8 1,5 5,5 1,1 1,5 15, 1,1 16,9 1,8 1,6 1,1 1,8 5,9, 6,7,9 5,,5 6,7, 8, 8, 11 - º C 1 - º C 1 - º C 11 - º C 1 - º C 1 - º C Humanidades Ciências Sociais Ciências Agrárias Ciências da Engenharia e Tecnologias Ciências Médicas e da Saúde Ciências Exatas e Naturais 7,5 1,9,1,5 9,8, Nota: Não respostas: 11: º Ciclo: 1, 1: º Ciclo:, º Ciclo: 11; 1: º Ciclo: 7, º Ciclo: 6. Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 11 a 1 Em relação à data de conclusão da formação base, cerca de 5,% dos ingressados num curso de º ciclo terminou o curso em 1, passando assim diretamente para º ciclo. No º ciclo quando se divide a frequência de respostas pelo número de anos das categorias verifica-se alguma dispersão das frequências de resposta, no entanto os anos de 7 e 8 são os anos em que maior número de alunos terminou a sua licenciatura (8,% e 11,1%, respetivamente). Por uma questão de facilidade no tratamento agruparam-se os anos mais antigos, o que explica as maiores frequências no gráfico.17. Gráfico.17 Distribuição dos ingressados por ano de conclusão da licenciatura º e º Ciclos 5% 5% % 5% % 5% º Ciclo % º Ciclo 15% 1% 5% % Nota: Não respostas: º Ciclo: ; ª Ciclo: 6; Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 1 19

148 Gráfico.18 Média de conclusão da licenciatura dos ingressados nos º e º Ciclos 5% % 5% % 15% º Ciclo º Ciclo 1% 5% % Nota: Não respostas: º Ciclo: 7; ª Ciclo: 6. Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 1 Ao nível da média de conclusão da licenciatura, para o º ciclo as médias predominantes variam entre 1 e 1 valores (68,7% de respostas), enquanto a nível do doutoramento os valores predominantes situam-se entre os 1 e os 15 valores (6,% de respostas) (vd. Gráfico.18). Gráfico.19 e. Instituição onde realizou a licenciatura º Ciclo º Ciclo 1,% 9,8% Universidade de Évora 58,8% Outra Instituição de Ensino Superior 7,% Universidade de Évora Outra Instituição de Ensino Superior Nota: Não respostas: º Ciclo: 8; º Ciclo: 6. Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 1 Os gráficos.19 e. permitem avaliar se o mercado das formações avançadas é sustentado por antigos alunos da Universidade, ou se pelo contrário, a Universidade tem capacidade de atrair alunos de outras instituições, que resolvem continuar os seus estudos em Évora. Constata-se que a maioria dos alunos de º ciclo (58,8%) concluíram a licenciatura na Universidade de Évora, enquanto nos º ciclos cerca de 7,% realizaram a licenciatura noutra instituição. Dos alunos de º ciclo que não obtiveram a licenciatura na Universidade de Évora, destacam-se os 11,% do Instituto Politécnico de Beja e os 6,5% da Universidade do Algarve, embora este último represente uma forte queda em relação a 1. Nas categorias agrupadas destacam-se os 5,% 15

O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PERFIL DOS INGRESSADOS NA UNIVERSIDADE DE ÉVORA EM

O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PERFIL DOS INGRESSADOS NA UNIVERSIDADE DE ÉVORA EM O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PERFIL DOS INGRESSADOS NA UNIVERSIDADE DE ÉVORA EM 2015 2016 O acesso ao ensino superior Perfil dos ingressados na Universidade de Évora em 2015 2016 FICHA TÉCNICA Gabinete

Leia mais

O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR

O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR - Perfil dos ingressados na Universidade de Évora em 2012 2013 cadernos QI Nº 15 gabinete para a avaliação e promoção institucional da qualidade Coordenação: Equipa Técnica:

Leia mais

O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PERFIL DOS INGRESSADOS NA UNIVERSIDADE DE ÉVORA EM

O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PERFIL DOS INGRESSADOS NA UNIVERSIDADE DE ÉVORA EM O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PERFIL DOS INGRESSADOS NA UNIVERSIDADE DE ÉVORA EM 2016 2017 O acesso ao ensino superior Perfil dos ingressados na Universidade de Évora em 2016 2017 FICHA TÉCNICA Gabinete

Leia mais

O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PERFIL DOS INGRESSADOS NA UNIVERSIDADE DE ÉVORA EM

O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PERFIL DOS INGRESSADOS NA UNIVERSIDADE DE ÉVORA EM O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PERFIL DOS INGRESSADOS NA UNIVERSIDADE DE ÉVORA EM 2014 2015 O acesso ao ensino superior Perfil dos ingressados na Universidade de Évora em 2014 2015 FICHA TÉCNICA Gabinete

Leia mais

Análise comparativa entre os resultados dos cursos da Universidade de Évora e os cursos congéneres das outras instituições de ensino superior público

Análise comparativa entre os resultados dos cursos da Universidade de Évora e os cursos congéneres das outras instituições de ensino superior público Análise comparativa entre os resultados dos cursos da Universidade de Évora e os cursos congéneres das outras instituições superior público Primeira Fase do Concurso Nacional de Acesso (2011 2012 e 2012

Leia mais

O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR

O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR Perfil dos ingressados de 1º ciclo na Universidade de Évora em 2009 2010 cadernos PRPQI Nº 11 pró-reitoria para a política da qualidade e inovação Carlos Vieira Ana Geraldes

Leia mais

O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR

O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR - Perfil dos ingressados de 1º ciclo na Universidade de Évora em 2008 2009 cadernos PRPQI Nº 9 pró-reitoria para a política da qualidade e inovação Coordenação: Carlos Vieira

Leia mais

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2016 VAGAS E ABERTURA DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO INFORMAÇÃO COM EMBARGO ATÉ ÀS 00H01 DE (QUINTA-FEIRA)

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2016 VAGAS E ABERTURA DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO INFORMAÇÃO COM EMBARGO ATÉ ÀS 00H01 DE (QUINTA-FEIRA) ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2016 VAGAS E ABERTURA DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO NOTA INFORMAÇÃO COM EMBARGO ATÉ ÀS 00H01 DE 21-07-2015 (QUINTA-FEIRA) 1. Inicia-se quinta-feira, 21 de julho, o prazo de candidatura

Leia mais

NOTA. 2. Concorreram a esta fase estudantes, o que representa um acréscimo de 5% em relação ao ano anterior ( em 2013).

NOTA. 2. Concorreram a esta fase estudantes, o que representa um acréscimo de 5% em relação ao ano anterior ( em 2013). NOTA 1. Concluída a primeira fase do 38.º concurso nacional de acesso 1, foram já admitidos no ensino superior público, em 2014, 37 778 novos estudantes, o que representa um ligeiro crescimento em relação

Leia mais

ENCARREGADOS DE TRABALHOS (ESTATUTO DA CARREIRA DO PESSOAL DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR POLITÉCNICO)

ENCARREGADOS DE TRABALHOS (ESTATUTO DA CARREIRA DO PESSOAL DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR POLITÉCNICO) ENCARREGADOS DE TRABALHOS (ESTATUTO DA CARREIRA DO PESSOAL DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR POLITÉCNICO) Direcção de Serviços de Estatística e de Indicadores do Observatório da Ciência e do Ensino Superior 22.7.24

Leia mais

Acesso ao Ensino Superior 2010 Análise descritiva. Parte I: Panorama nacional e U.Porto dados globais

Acesso ao Ensino Superior 2010 Análise descritiva. Parte I: Panorama nacional e U.Porto dados globais Acesso ao Ensino Superior 2010 Análise descritiva Parte I: Panorama nacional e U.Porto dados globais Reitoria da Universidade do Porto >> Serviço de Melhoria Contínua. 29-10-2010 (versão 2. 16-11-2010)

Leia mais

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2017 VAGAS E ABERTURA DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO INFORMAÇÃO COM EMBARGO ATÉ ÀS 00H01 DE (QUINTA-FEIRA)

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2017 VAGAS E ABERTURA DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO INFORMAÇÃO COM EMBARGO ATÉ ÀS 00H01 DE (QUINTA-FEIRA) ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2017 VAGAS E ABERTURA DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO NOTA INFORMAÇÃO COM EMBARGO ATÉ ÀS 00H01 DE 21-07-2015 (QUINTA-FEIRA) 1. Inicia-se quarta-feira, 19 de julho, o prazo de candidatura

Leia mais

GESQUA Gabinete de Gestão da Qualidade. Procura e taxa de ocupação de ciclos de estudo da UTAD, através do Concurso Nacional de Acesso

GESQUA Gabinete de Gestão da Qualidade. Procura e taxa de ocupação de ciclos de estudo da UTAD, através do Concurso Nacional de Acesso Procura e taxa de ocupação de ciclos de estudo da UTAD, através do Concurso Nacional de Acesso Vila Real, fevereiro 2017 Índice Introdução... 4 Vagas e colocações em 2016... 5 Provas de ingresso... 7 Análise

Leia mais

COM EMBARGO ATÉ ÀS 00H01 DE (DOMINGO) NOTA

COM EMBARGO ATÉ ÀS 00H01 DE (DOMINGO) NOTA COM EMBARGO ATÉ ÀS 00H01 DE 14-07-2013 (DOMINGO) NOTA 1. Tem início no próximo dia 17 de julho, 4.ª feira, a apresentação da candidatura à 1.ª fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior público.

Leia mais

O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR

O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR - Perfil dos ingressados na Universidade de Évora em 2006 2007 Cadernos PRPQI Nº 6 Coordenação: Carlos Vieira Equipa Técnica: Ana Geraldes de Carvalho Dália Cristovão Luís Raposo

Leia mais

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2017 RESULTADOS DA 3.ª FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2017 RESULTADOS DA 3.ª FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2017 RESULTADOS DA 3.ª FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO 12 outubro 2017 Estão concluídas todas as fases do Concurso Nacional de Acesso 2017, tendo sido admitidos 46544 estudantes

Leia mais

Acesso ao Ensino Superior 2012 Análise descritiva. Parte I: Panorama nacional e U.Porto dados globais

Acesso ao Ensino Superior 2012 Análise descritiva. Parte I: Panorama nacional e U.Porto dados globais Acesso ao Ensino Superior 2012 Análise descritiva Parte I: Panorama nacional e U.Porto dados globais Reitoria da Universidade do Porto >> Serviço de Melhoria Contínua. 11 de outubro de 2012 SUMÁRIO Introdução

Leia mais

O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR

O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR - Perfil dos ingressados de 1º ciclo na Universidade de Évora em 2007 2008 cadernos PRPQI Nº 8 pró-reitoria para a política da qualidade e inovação Coordenação: Carlos Vieira

Leia mais

Acesso ao Ensino Superior 2011 Análise descritiva. Parte I: Panorama nacional e U.Porto dados globais

Acesso ao Ensino Superior 2011 Análise descritiva. Parte I: Panorama nacional e U.Porto dados globais Acesso ao Ensino Superior 2011 Análise descritiva Parte I: Panorama nacional e U.Porto dados globais Reitoria da Universidade do Porto >> Serviço de Melhoria Contínua. 21-10-2011 SUMÁRIO Introdução 2 Panorama

Leia mais

Acesso ao Ensino Superior 2014 Análise descritiva

Acesso ao Ensino Superior 2014 Análise descritiva Acesso ao Ensino Superior 2014 Análise descritiva Reitoria da Universidade do Porto >> Serviço de Melhoria Contínua. 24 de março de 2015 SUMÁRIO Introdução... 2 Panorama nacional: comparação das Universidades

Leia mais

Alunos Colocados por Universidade e Curso 1ª Fase 2017

Alunos Colocados por Universidade e Curso 1ª Fase 2017 Alunos Colocados por Universidade e Curso ª Fase Universidade Faculdade / Instituto / Escola Curso N.º alunos Total Ciências e Políticas Instituto Superior Técnico Administração Pública Engenharia Mecânica

Leia mais

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2017 RESULTADOS DA 3.ª FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2017 RESULTADOS DA 3.ª FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2017 RESULTADOS DA 3.ª FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO 12 de outubro 2017 Estão concluídas todas as fases do Concurso Nacional de Acesso 2017, tendo sido admitidos 46544 estudantes

Leia mais

DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR INTEGRADOS EM UNIDADES DE I&D FINANCIADAS PELA FCT

DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR INTEGRADOS EM UNIDADES DE I&D FINANCIADAS PELA FCT DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR INTEGRADOS EM UNIDADES DE I&D FINANCIADAS PELA FCT DGEEC Julho de 2017 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 1 DOCENTES INTEGRADOS EM UNIDADES DE I&D FINANCIADAS PELA FCT: DADOS POR SUBSISTEMA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Diário da República, 2.ª série N.º 128 3 de julho de 2015 17996-(5) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior Deliberação n.º 1381-A/2015 Considerando o disposto no

Leia mais

ÍNDICE OFERTA-PROCURA E TAXAS DE OCUPAÇÃO DOS 1ºCICLOS DA UTAD E COMPARAÇÃO COM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR

ÍNDICE OFERTA-PROCURA E TAXAS DE OCUPAÇÃO DOS 1ºCICLOS DA UTAD E COMPARAÇÃO COM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR ÍNDICE OFERTA-PROCURA E TAXAS DE OCUPAÇÃO DOS 1ºCICLOS DA UTAD E COMPARAÇÃO COM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR CONCURSO NACIONAL DE ACESSO RESULTADOS 1ª FASE 2018/2019 Coordenação Isabel Alves

Leia mais

PESSOAL DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR

PESSOAL DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR EVOLUÇÃO POR CATEGORIAS DO PESSOAL DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR POLITÉCNICO PÚBLICO: 1993 A 2003 Direcção de Serviços de Estatística e de Indicadores do Observatório da Ciência e do Ensino Superior 11.08.2004

Leia mais

ANÁLISE DGEEC/MEC A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR. Relatório XIII, junho 2013

ANÁLISE DGEEC/MEC A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR. Relatório XIII, junho 2013 ANÁLISE A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR Relatório XIII, junho 2013 DGEEC/MEC Gabinete de Planeamento Direção de Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico novembro

Leia mais

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR - GUIAS PROVAS DE INGRESSO ALTERAÇÕES PARA 2017, 2018, 2019 PÚBLICO PRIVADO

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR - GUIAS PROVAS DE INGRESSO ALTERAÇÕES PARA 2017, 2018, 2019 PÚBLICO PRIVADO ACESSO AO ENSINO SUPERIOR - GUIAS PROVAS DE INGRESSO ALTERAÇÕES PARA 2017, 2018, 2019 PÚBLICO PRIVADO DIREÇÃO-GERAL DO ENSINO SUPERIOR Direção de Serviços de Acesso ao Ensino Superior Av. Duque D Ávila,

Leia mais

A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR

A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR ÍNDICE INTRODUÇÃO... 9 CAPÍTULO I POPULAÇÃO COM HABILITAÇÃO SUPERIOR INSCRITA NOS CENTROS DE EMPREGO...13 1. EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO COM HABILITAÇÃO SUPERIOR INSCRITA NOS CENTROS DE EMPREGO (PORTUGAL)...13

Leia mais

ANÁLISE DGEEC/MEC A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR. Relatório XII, dezembro 2012

ANÁLISE DGEEC/MEC A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR. Relatório XII, dezembro 2012 ANÁLISE Relatório XII, dezembro 2012 DGEEC/MEC Gabinete de Planeamento Direção de Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico junho 2014 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 9 CAPÍTULO I POPULAÇÃO COM HABILITAÇÃO

Leia mais

A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR

A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR ÍNDICE INTRODUÇÃO... 7 CAPÍTULO I POPULAÇÃO COM HABILITAÇÃO SUPERIOR INSCRITA NOS CENTROS DE EMPREGO... 11 1. EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO COM HABILITAÇÃO

Leia mais

ANÁLISE DGEEC/MEC A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR. Relatório XI, junho 2012

ANÁLISE DGEEC/MEC A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR. Relatório XI, junho 2012 ANÁLISE Relatório XI, junho 2012 DGEEC/MEC Gabinete de Planeamento Direção de Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico julho 2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 9 CAPÍTULO I POPULAÇÃO COM HABILITAÇÃO

Leia mais

ENSINO SUPERIOR: SITUAÇÃO EM 2012/13 DOS INSCRITOS PELA PRIMEIRA VEZ EM 2011/12. Dados Estatísticos

ENSINO SUPERIOR: SITUAÇÃO EM 2012/13 DOS INSCRITOS PELA PRIMEIRA VEZ EM 2011/12. Dados Estatísticos ENSINO SUPERIOR: SITUAÇÃO EM 2012/13 DOS INSCRITOS PELA PRIMEIRA VEZ EM 2011/12 Dados Estatísticos Índice 1. Licenciaturas. 3 Gráfico 1. Situação em 2012 dos alunos inscritos no 1.º ano, pela 1.ª vez,

Leia mais

Insolvências e Constituições em Portugal

Insolvências e Constituições em Portugal Insolvências e Constituições em Portugal Síntese Os números totais de Ações de Insolvências registadas em junho aumentaram 15,2% face ao período homólogo de 2017. Este aumento deve-se ao total de processo

Leia mais

A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR

A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR 1 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 9 CAPÍTULO I POPULAÇÃO COM HABILITAÇÃO SUPERIOR INSCRITA NOS CENTROS DE EMPREGO...13 1. EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO COM HABILITAÇÃO SUPERIOR INSCRITA NOS CENTROS DE EMPREGO (PORTUGAL)...13

Leia mais

ÍNDICE DE QUADROS ENQUADRAMENTO 1 PERFIS INSTITUCIONAIS: NOTA METODOLÓGICA 11

ÍNDICE DE QUADROS ENQUADRAMENTO 1 PERFIS INSTITUCIONAIS: NOTA METODOLÓGICA 11 iii ÍNDICE ÍNDICE DE QUADROS iii v ENQUADRAMENTO 1 PERFIS INSTITUCIONAIS: NOTA METODOLÓGICA 11 1. INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA 13 1.1. Caracterização global da oferta 13 1.2. O acesso a licenciaturas

Leia mais

ANÁLISE GPEARI A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR. Relatório VIII, dezembro 2010

ANÁLISE GPEARI A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR. Relatório VIII, dezembro 2010 ANÁLISE A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR Relatório VIII, dezembro 2010 GPEARI Gabinete de Planeamento Direção de Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico outubro

Leia mais

Índice de estabelecimentos Ensino Superior Público - Universitário 6800 Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa

Índice de estabelecimentos Ensino Superior Público - Universitário 6800 Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa Índice de estabelecimentos Ensino Superior Público - Universitário 6800 Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa Universidade dos Açores 0110 Universidade dos Açores - Angra do Heroísmo

Leia mais

ANÁLISE DGEEC/MEC A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR. Relatório X, dezembro 2011

ANÁLISE DGEEC/MEC A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR. Relatório X, dezembro 2011 ANÁLISE A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR Relatório X, dezembro 2011 DGEEC/MEC Gabinete de Planeamento Direção de Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico setembro

Leia mais

ÍNDICE DE FIGURAS ÍNDICE DE QUADROS V SIGLAS E ACRÓNIMOS NOTA INTRODUTÓRIA 1 ANÁLISES SECTORIAIS 3 1. CNAEF 32: INFORMAÇÃO E JORNALISMO 5

ÍNDICE DE FIGURAS ÍNDICE DE QUADROS V SIGLAS E ACRÓNIMOS NOTA INTRODUTÓRIA 1 ANÁLISES SECTORIAIS 3 1. CNAEF 32: INFORMAÇÃO E JORNALISMO 5 i ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS III ÍNDICE DE QUADROS V SIGLAS E ACRÓNIMOS IX NOTA INTRODUTÓRIA 1 ANÁLISES SECTORIAIS 3 1. CNAEF 32: INFORMAÇÃO E JORNALISMO 5 2. CNAEF 34: CIÊNCIAS EMPRESARIAS 11 2.1. Marketing

Leia mais

A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR

A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR ÍNDICE INTRODUÇÃO... 9 CAPÍTULO I POPULAÇÃO COM HABILITAÇÃO SUPERIOR REGISTADA NO IEFP...13 1. EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO COM HABILITAÇÃO SUPERIOR REGISTADA NO IEFP (PORTUGAL)...13 2. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO

Leia mais

28 Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior Público Gabinete de Estudos e Planeamento Instituto Superior de Agronomia Universidade Técnica de Lisboa 1/14/28 Índice 1ª Fase do Concurso Nacional de

Leia mais

CANDIDATURAS AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO. Divisão do Ensino Secundário e Profissional - Gabinete de Acesso ao Ensino Superior

CANDIDATURAS AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO. Divisão do Ensino Secundário e Profissional - Gabinete de Acesso ao Ensino Superior CANDIDATURAS AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO 2013 Nota Introdutória O principal objetivo deste documento foi o de compilar e analisar os dados respeitantes aos candidatos da Região Autónoma dos Açores que em

Leia mais

2. Os acessos às licenciaturas leccionadas pelo Instituto Superior Técnico

2. Os acessos às licenciaturas leccionadas pelo Instituto Superior Técnico ACESSOS AO ENSINO SUPERIOR 2004-2005 (ANÁLISE ENVOLVENDO A LEC, LET E LA) 1. Nota Introdutória Neste documento apresenta-se uma recolha dos resultados referentes ao processo de candidaturas ao Ensino Superior

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Diário da República, 1.ª série N.º de julho de Artigo 78.º -F

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Diário da República, 1.ª série N.º de julho de Artigo 78.º -F 4622 Diário da República,.ª série N.º 29 6 de julho de 205 Artigo 78.º -F [ ]..................................... 2..................................... 3..................................... 4 Nas atividades

Leia mais

DESEMPENHO A PORTUGUÊS DOS ALUNOS QUE INGRESSAM NO ENSINO SUPERIOR

DESEMPENHO A PORTUGUÊS DOS ALUNOS QUE INGRESSAM NO ENSINO SUPERIOR DESEMPENHO A PORTUGUÊS DOS ALUNOS QUE INGRESSAM NO ENSINO SUPERIOR DGEEC Janeiro de 2019 FICHA TÉCNICA Título Desempenho a português dos alunos que ingressam no ensino superior Autores Patrícia Engrácia

Leia mais

Ingresso no ensino superior público,

Ingresso no ensino superior público, Ingresso no ensino superior público, 2017 2018 Mais de 73 mil novos estudantes previstos no ensino superior público, incluindo cerca de 47 mil estudantes através do Concurso Nacional de Acesso (CNA) 44914

Leia mais

TRANSIÇÃO ENTRE 2016/ /18

TRANSIÇÃO ENTRE 2016/ /18 TRANSIÇÃO ENTRE O ENSINO SECUNDÁRIO E O ENSINO SUPERIOR 2016/17 2017/18 DGEEC maio de 2019 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 1 SITUAÇÃO APÓS 1 ANO DOS ALUNOS DIPLOMADOS DO ENSINO SECUNDÁRIO 1. DIPLOMADOS DOS CURSOS

Leia mais

Insolvências e Constituições em Portugal

Insolvências e Constituições em Portugal Insolvências e Constituições em Portugal Síntese Os números totais de Ações de Insolvências registadas em outubro aumentaram 12,8% face ao período homólogo de 2017. Este aumento deve-se ao total de processo

Leia mais

Insolvências e Constituições em Portugal

Insolvências e Constituições em Portugal Insolvências e Constituições em Portugal Síntese O número total de Ações de Insolvências registadas em 2018 diluíram em 6,3% face ao período homólogo de 2017. As Constituições aumentaram, passando de 40.465

Leia mais

EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR, POR DISTRITO E POR NUTS II: de a

EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR, POR DISTRITO E POR NUTS II: de a EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR, POR DISTRITO E POR NUTS II: de 1997-1998 a 2004-2005 OCES Observatório da Ciência e do Ensino Superior 2007 Evolução do número de diplomados no ensino

Leia mais

iii ÍNDICE ÍNDICE DE TABELAS ÍNDICE DE FIGURAS iii iv xi 1. INTRODUÇÃO 1 2. OFERTA VERSUS PROCURA Oferta: distribuição das vagas por subsistema

iii ÍNDICE ÍNDICE DE TABELAS ÍNDICE DE FIGURAS iii iv xi 1. INTRODUÇÃO 1 2. OFERTA VERSUS PROCURA Oferta: distribuição das vagas por subsistema iii ÍNDICE ÍNDICE DE TABELAS ÍNDICE DE FIGURAS iii iv xi 1. INTRODUÇÃO 1 2. OFERTA VERSUS PROCURA 3 2.1. Oferta: distribuição das vagas por subsistema/sector 3 2.2. Procura: distribuição dos inscritos

Leia mais

A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS DESEMPREGADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR JUNHO DE 2007

A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS DESEMPREGADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR JUNHO DE 2007 A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS DESEMPREGADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR JUNHO DE 2007 Nº 1 28 de Setembro de 2007 FICHA TÉCNICA Título A procura de emprego dos diplomados desempregados com habilitação

Leia mais

Sumário Executivo. 1. Introdução

Sumário Executivo. 1. Introdução Engenharia Civil B 1 Sumário Executivo A análise feita mostra que a área Cnaef 582 (Construção e Engenharia Civil) está numa situação crítica, com uma diminuição muito acentuada da procura desta área de

Leia mais

- PRINCIPAIS INDICADORES -

- PRINCIPAIS INDICADORES - PRINCIPAIS INDICADORES DA AVALIAÇÃO EXTERNA Ano letivo 2016/2017 Março de 2017 PROVAS FINAIS E EXAMES NACIONAIS - PRINCIPAIS INDICADORES - Ensino Básico e Secundário 2018 DGEEC e JNE Janeiro 2019 Índice

Leia mais

2. Os acessos às licenciaturas leccionadas pelo Instituto Superior Técnico

2. Os acessos às licenciaturas leccionadas pelo Instituto Superior Técnico ACESSOS AO ENSINO SUPERIOR 2003-2004 (ANÁLISE ENVOLVENDO A LEC, LET E LA) 1. Nota Introdutória Neste documento apresenta-se uma recolha dos resultados referentes aos processos da candidatura ao Ensino

Leia mais

Gabinete de Estudos e Planeamento. Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior Público ª fase

Gabinete de Estudos e Planeamento. Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior Público ª fase Gabinete de Estudos e Planeamento Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior Público 27 1ª fase GEP/Out/27 Índice Introdução... 4 Arquitectura Paisagista... 6 Biologia... 8 Ciências de Engenharia

Leia mais

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR ª FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO Classificações dos últimos colocados pelo contingente geral Código Instit.

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR ª FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO Classificações dos últimos colocados pelo contingente geral Código Instit. Classificações dos últimos s pelo contingente geral 0110 8031 Universidade dos Açores - Angra do Heroísmo Ciências Farmacêuticas (Pretórios) PM 15 15 1 0 154,0 0 0110 8085 Universidade dos Açores - Angra

Leia mais

ALUNOS COLOCADOS NA ULISBOA 2016/17

ALUNOS COLOCADOS NA ULISBOA 2016/17 ALUNOS COLOCADOS NA ULISBOA 2016/17 ANÁLISE DAS PREFERÊNCIAS Opções 1ª Fase do CNAES Gabinete de Estudos e Planeamento Novembro 2016 Novembro 2016 ÍNDICE SUMÁRIO... 5 METODOLOGIA... 8 COLOCADOS NA ULISBOA

Leia mais

Avaliação do Processo de Matrícula Ano letivo 2016/2017

Avaliação do Processo de Matrícula Ano letivo 2016/2017 Avaliação do Processo de Matrícula Ano letivo 2016/2017 Nota Introdutória Apresentam-se os resultados decorrentes da aplicação de um questionário a novos estudantes de licenciatura colocados nas três fases

Leia mais

Diplomados pela U.Porto inscritos nos centros de emprego (30 de Junho de 2008)

Diplomados pela U.Porto inscritos nos centros de emprego (30 de Junho de 2008) pela U.Porto inscritos nos centros de emprego (30 de Junho de 2008) Universidade do Porto. Reitoria Serviço de Melhoria Contínua. 12 de Dezembro de 2008 (versão 16Fev2011) Índice Introdução e notas...

Leia mais

da Uniiversiidade de Évora

da Uniiversiidade de Évora Universidade de Évora Rellatóriio sobre o Inquériito aos Liicenciiados da Uniiversiidade de Évora Pró-Reitoria para a Avaliação e Promoção da Qualidade Julho de 2010 Índice INTRODUÇÃO... 2 METODOLOGIA...

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONOMICA

CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONOMICA CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONOMICA Ano letivo 2012 / 2013 Autores: Cristina Sampaio Olívia Pinto Paulo Duque Página1 INDICE CONTEÚDO 1. OBJETIVO... 4 2. METODOLOGIA... 4 3. Caraterização Geral... 5 3.1. ESTUDANTES

Leia mais

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO DESAFIOS DA EDUCAÇÃO E QUALIFICAÇÃO Fontainhas Fernandes UTAD 18 de outubro de 2014 Fontainhas Fernandes

Leia mais

ÍNDICE DE FIGURAS ÍNDICE DE QUADROS ENQUADRAMENTO 1 PERFIS INSTITUCIONAIS: NOTA METODOLÓGICA 11

ÍNDICE DE FIGURAS ÍNDICE DE QUADROS ENQUADRAMENTO 1 PERFIS INSTITUCIONAIS: NOTA METODOLÓGICA 11 ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS ÍNDICE DE QUADROS iii v vi ENQUADRAMENTO 1 PERFIS INSTITUCIONAIS: NOTA METODOLÓGICA 11 1. INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA - ISCTE 13 1.1. Caracterização global da oferta 13 1.2.

Leia mais

Base de Dados MOPE. Farmácias: Insolvência e Penhora. Dezembro de 2012 a Dezembro de Janeiro 2018

Base de Dados MOPE. Farmácias: Insolvência e Penhora. Dezembro de 2012 a Dezembro de Janeiro 2018 Base de Dados MOPE Farmácias: Insolvência e Penhora Dezembro de 2012 a Dezembro de 2017 Inovar e Liderar a Avaliação do Medicamento e da Saúde Janeiro 2018 Base de Dados MOPE Dezembro de 2012 a Dezembro

Leia mais

- PRINCIPAIS INDICADORES -

- PRINCIPAIS INDICADORES - PRINCIPAIS INDICADORES DA AVALIAÇÃO EXTERNA Ano letivo 2016/2017 Março de 2017 PROVAS FINAIS E EXAMES NACIONAIS - PRINCIPAIS INDICADORES - Ensino Básico e Secundário 2017 DGEEC e JNE Janeiro 2018 Índice

Leia mais

EDITAL CONCURSO NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO ª FASE

EDITAL CONCURSO NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO ª FASE EDITAL CONCURSO NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO.ª FASE. Nos termos do n.º do artigo.º do regulamento do concurso nacional de acesso e ingresso no ensino superior público para a matrícula

Leia mais

Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior ª Fase

Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior ª Fase Universidade dos Açores - Faculdade de Ciências Agrárias e do Ciências Farmacêuticas (Preparatórios) PM 15 12 114,5 3 Universidade dos Açores - Faculdade de Ciências Agrárias e do Medicina Veterinária

Leia mais

TRANSIÇÃO ENTRE 2015/ /17

TRANSIÇÃO ENTRE 2015/ /17 TRANSIÇÃO ENTRE O ENSINO SECUNDÁRIO E O ENSINO SUPERIOR 2015/16 2016/17 DGEEC Março de 2018 FICHA TÉCNICA Título Transição entre o ensino secundário e o ensino superior: 2015/16 2016/17 Autores Ana Domingos

Leia mais

CONCURSO NACIONAL DE ACESSO: 2010 EM NÚMEROS 1.ª FASE

CONCURSO NACIONAL DE ACESSO: 2010 EM NÚMEROS 1.ª FASE 1.ª FASE JANEIRO DE 2011 ÍNDICE Nota Introdutória... 3 Conceitos... 4 Grandes Números... 5 Candidatos, Vagas, Colocados e Matriculados... 6 OFERTA FORMATIVA... 7 Vagas por Distrito e Região Autónoma...

Leia mais

Código Curso. Curso Vagas Iniciais Colocados Nota do últ. colocado (cont. geral)

Código Curso. Curso Vagas Iniciais Colocados Nota do últ. colocado (cont. geral) Código Curso Curso Vagas Iniciais Colocados Nota do últ. colocado (cont. geral) Universidade dos Açores - Angra do Heroísmo 8031 Ciências Farmacêuticas (Preparatórios) 15 11 129,3 8086 Medicina Veterinária

Leia mais

IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99

IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional S u m á r i o s e s t a t í s t i c o s S u m á r i o s e s t a t í s t i c o s S u m á r i o s e s t a t í

Leia mais

Ministério da Educação e Ciência - Direção-Geral do Ensino Superior

Ministério da Educação e Ciência - Direção-Geral do Ensino Superior Vagas.ª Fase Universidade dos Açores - Angra do Heroísmo Ciências Farmacêuticas (Preparatórios) Ciências da Nutrição (Preparatórios) 9 Medicina Veterinária (Preparatórios) 9 Ciências Agrárias 9 Engenharia

Leia mais

INSOLVÊNCIAS - ANO 2018

INSOLVÊNCIAS - ANO 2018 INSOLVÊNCIAS - ANO 2018 OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS, PEAP e PER ANO 2018 INDICE Análise Comparativos / Evolução Insolvências Empresas Comparativo Geográfico Ano 2018 / Períodos Homólogos Insolvências

Leia mais

INSOLVÊNCIAS - 1º SEMESTRE 2017

INSOLVÊNCIAS - 1º SEMESTRE 2017 INSOLVÊNCIAS - 1º SEMESTRE 2017 OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS e PER 1º SEMESTRE 2017 INDICE Análise - comparativos Insolvências Empresas Comparativo Geográfico 1º Semestre / Períodos Homólogos Insolvências

Leia mais

Os Estudantes Estrangeiros Nacionais de Países da CPLP no Ensino Superior em Portugal:

Os Estudantes Estrangeiros Nacionais de Países da CPLP no Ensino Superior em Portugal: Os Estudantes Estrangeiros Nacionais de Países da CPLP no Ensino Superior em Portugal: Contributos para uma Caracterização Conferência Imigração de estudantes internacionais para a União Europeia 12 de

Leia mais

Secretariado e Trabalho Administrativo

Secretariado e Trabalho Administrativo Secretariado e Trabalho Administrativo Nova Série Nº 33 Rita Friães B 1 Sumário executivo A oferta formativa na área CNAEF 346 Secretariado e Trabalho Administrativo é constituída, à data de referência

Leia mais

Acesso ao Ensino Superior 2004 Análise Descritiva

Acesso ao Ensino Superior 2004 Análise Descritiva Acesso ao Ensino Superior 2004 Análise Descritiva Reitoria da Universidade do Porto >> Gabinete de Comunicação e Imagem. 10 2004 ÍNDICE Introdução... 4 Cap. I 1ª fase do Concurso Nacional de Acesso ao

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 212 SÍNTESE Semana de 16 a 22 de julho No período em análise verificou-se uma subida acentuada das temperaturas máximas observadas

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Título Oferta e Procura de Formação em TIC no Ensino Superior [ a ]

FICHA TÉCNICA. Título Oferta e Procura de Formação em TIC no Ensino Superior [ a ] OFERTA E PROC CURA DE D FOR RMAÇÃO O EM TIC T NO ENSIN NO SUPERIOR R [1999-2000 a 2009 9-2010] FICHA TÉCNICA Título Oferta e Procura de Formação em TIC no Ensino Superior [1999-2000 a 2009-2010] Autor

Leia mais

Diplomados pela U.Porto inscritos nos centros de emprego do Continente a 30 de Junho de 2009

Diplomados pela U.Porto inscritos nos centros de emprego do Continente a 30 de Junho de 2009 pela U.Porto inscritos nos centros de emprego do Continente a 30 de Junho de 2009 Universidade do Porto. Reitoria Serviço de Melhoria Contínua. 20 de Outubro de 2009 (versão 16fev2011) 1 Índice Introdução

Leia mais

Evolução das remunerações médias mensais

Evolução das remunerações médias mensais Evolução das remunerações médias mensais 1991-2012 (distritos e regiões autónomas) BREVE NOTA INTRODUTÓRIA As remunerações médias apresentadas neste documento, resultaram do tratamento estatístico da informação

Leia mais

EDITAL CONCURSO NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO ª FASE

EDITAL CONCURSO NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO ª FASE EDITAL CONCURSO NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO 7.ª FASE. Nos termos do n.º do artigo 7.º do regulamento do concurso nacional de acesso e ingresso no ensino superior público para a matrícula

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA 22826 Diário da República, 2.ª série N.º 138 19 de julho de 2013 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior Deliberação n.º 1484/2013 Considerando o disposto no artigo

Leia mais

Designação da Secção Sindical

Designação da Secção Sindical N.º de ordem Designação da Secção Sindical Membros CN Instituto Politécnico do Porto - Instituto Superior de Engenharia do Porto 4 2 ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa 4 3 Universidade Nova de Lisboa

Leia mais

Instituto Superior de Agronomia

Instituto Superior de Agronomia Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior 2009/2010 Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior Público 2009 (1ª fase) Gabinete de Estudos e Planeamento Setembro/2009 Índice Concurso Nacional

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de 1 a 16 de setembro Na semana em análise, verificaram-se temperaturas máximas altas com uma ligeira subida a partir

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 3 JUNHO 1 SETEMBRO 13 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde º C / Saúde / Ícaro / INEM

Leia mais

EDITAL VAGAS PARA A 2.ª FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO 2017 VS1 + VSM + VL2 - VE - VR. VS1 = Vagas sobrantes da 1.ª fase do concurso;

EDITAL VAGAS PARA A 2.ª FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO 2017 VS1 + VSM + VL2 - VE - VR. VS1 = Vagas sobrantes da 1.ª fase do concurso; EDITAL VAGAS PARA A.ª FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO 0. Nos termos do artigo.º do Regulamento do Concurso Nacional de Acesso e Ingresso no Ensino Superior Público para a Matrícula e Inscrição no Ano

Leia mais

Indicadores Científicos Essenciais

Indicadores Científicos Essenciais Indicadores Científicos Essenciais 1998-2007 - Universidades do CRUP - Institutos Politécnicos do CCISP - Hospitais H. Nouws, J.T. Albergaria, E.S. Vieira, C. Delerue-Matos, J.A.N.F. Gomes Nota Técnica

Leia mais

EVOLUÇÃO POR CATEGORIAS DO PESSOAL DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR POLITÉCNICO PÚBLICO

EVOLUÇÃO POR CATEGORIAS DO PESSOAL DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR POLITÉCNICO PÚBLICO EVOLUÇÃO POR CATEGORIAS DO PESSOAL DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR POLITÉCNICO PÚBLICO 1993 2004 Observatório da Ciência e do Ensino Superior 2005 EVOLUÇÃO POR CATEGORIAS DO PESSOAL DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de a 6 de agosto Na semana em análise, verificaram-se temperaturas máximas elevadas nos dias e 1, com Évora (dia

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO AGOSTO PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO AGOSTO PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO AGOSTO 1 PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas Módulo CALOR 1 SÍNTESE do mês de AGOSTO de 1 No mês de agosto, as temperaturas máximas mantiveram-se amenas até

Leia mais

O desemprego dos diplomados da Universidade do Minho

O desemprego dos diplomados da Universidade do Minho O desemprego dos diplomados da Universidade do Minho Junho 2010 Trabalho realizado por: Miguel Portela e Carla Sá Escola de Economia e Gestão Elisabete Pacheco e Isabel Santos Serviços para a Garantia

Leia mais

RELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS 2016

RELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS 2016 NÚMERO DATA 15/07/2016 TÍTULO 3.º RELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS - 2016 01 DE JANEIRO A 15 DE JULHO RELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS 2016 01 DE JANEIRO A 15 DE JULHO 1/8 Informação

Leia mais

PRÉ-REQUISITOS Inscrições de 19 de fevereiro a 16 de março

PRÉ-REQUISITOS Inscrições de 19 de fevereiro a 16 de março PRÉ-REQUISITOS 2018 Inscrições de 19 de fevereiro a 16 de março O processo de inscrição e realização dos pré-requisitos é gerido pelo Gabinete do Ensino Superior, nas suas novas instalações, no Edifício

Leia mais

Diplomados pela U.Porto inscritos nos centros de emprego do Continente a 31 de Dezembro de 2009

Diplomados pela U.Porto inscritos nos centros de emprego do Continente a 31 de Dezembro de 2009 pela U.Porto inscritos nos centros de emprego do Continente a 31 de Dezembro de 2009 Universidade do Porto. Reitoria Serviço de Melhoria Contínua. 3 de Maio de 2010 (versão 16fev2011) 1 Índice Introdução

Leia mais

O desemprego dos diplomados da Universidade do Minho

O desemprego dos diplomados da Universidade do Minho O desemprego dos diplomados da Universidade do Minho Situação em junho de 2015 Trabalho realizado por: José Pedro Ferreira, Elisabete Pacheco e Isabel Santos Serviços para a Garantia da Qualidade Miguel

Leia mais