O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR

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1 O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR - Perfil dos ingressados na Universidade de Évora em cadernos QI Nº 15 gabinete para a avaliação e promoção institucional da qualidade Coordenação: Equipa Técnica: Jacinto Vidigal da Silva Ana Geraldes de Carvalho Dália Cristóvão Luís Raposo julho 2013

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3 Índice: 1. Introdução Acesso ao ensino superior público Oferta formativa Distribuição das vagas por área de estudo e formação Distribuição geográfica das vagas A procura na 1ª fase do CNA Resultados da 1ª fase do CNA Colocados e Matriculados do CNA de Acesso ao ensino superior na Universidade de Évora Análise do Concurso Nacional e Local de Acesso Número de vagas, candidaturas e colocações Notas de candidatura Número total de matrículas Resultados globais através dos diversos regimes de acesso Análise da atratividade da oferta formativa de 1º ciclo Análise da oferta formativa de 2º ciclo Acesso ao 3º ciclo na Universidade de Évora Oferta formativa O concurso local de acesso ao 3º ciclo Resultados do acesso ao 3º ciclo, através dos diversos modos de acesso Perfil dos ingressados na Universidade de Évora em 2012/ O inquérito aos novos estudantes: procedimentos metodológicos Caracterização dos estudantes Caracterização do agregado familiar Desempenho académico dos ingressados Escolhas, motivos, projetos, expectativas A candidatura ao ensino superior 1º Ciclo e MI A escolha do estabelecimento de ensino A escolha do curso A hipótese de transferência da Universidade de Évora A escolha do curso hipótese de mudança de curso Expectativas em relação à Universidade 1º Ciclo e MI Conclusão

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5 1. Introdução Desde o ano letivo de 2001/02 que a Universidade de Évora elabora o relatório Acesso ao Ensino Superior Perfil dos Ingressados. O horizonte temporal abrangido permite, não só a análise do acesso ao ensino superior e do perfil dos ingressados, como também a obtenção de uma perspetiva sobre as tendências que têm condicionado a oferta e a procura do ensino superior em Portugal e na Universidade de Évora. Desde o ano passado que este relatório faz a análise do acesso à Universidade de Évora e do perfil dos ingressados para os 2º e 3º ciclos de estudo. Os dados recolhidos e os resultados apurados e descritos neste relatório, constituem um elemento de informação fundamental para a definição da oferta formativa, distribuição de vagas pelas escolas e cursos, gestão do corpo docente e não docente, estratégia de divulgação dos cursos e políticas de acolhimento e acompanhamento dos alunos. O relatório inclui dados e informação que caracterizam a evolução da oferta e da procura do Ensino Superior em Portugal na última década e a comparação dos subsistemas Universitário e Politécnico. Também é apresentada a análise do comportamento dos cursos da UÉ no concurso nacional e local de acesso, de modo a situá-los no contexto do Ensino Superior em Portugal. Este processo de análise é aprofundado ao nível dos grandes grupos das áreas de educação e formação, pelo estudo de alguns indicadores específicos de caracterização da oferta e da procura, como o índice de procura, índice de atratividade e da taxa de sucesso de candidatura. O perfil dos ingressados nos três ciclos de estudo integra informação relativa à distribuição dos estudantes ingressados por género, grupo etário, região de proveniência, motivações e expetativas dos ingressados na Universidade de Évora no ano letivo de 2012/13. O ensino universitário possui a maioria das vagas do ensino superior do Concurso Nacional de Acesso, embora registe um ligeiro decréscimo em Continua a observar-se uma grande concentração de oferta nas duas maiores regiões, norte e região de Santarém, Lisboa e Setúbal, que somam cerca de 70% das vagas oferecidas. Na região Sul verifica-se uma contínua redução do seu peso, que atualmente se situa em 7,5%. Nos grandes grupos da área de educação e formação, na última década a nível nacional, registou-se um crescimento negativo das vagas nas áreas de agricultura e educação. As áreas de ciências, matemática e informática e de engenharia, indústrias transformadoras e construção 7

6 verificaram um aumento do número de vagas, mas uma taxa de crescimento inferior à taxa média global. As restantes áreas registaram crescimento positivo e superior à média global, destacando-se a área da saúde e proteção social que conseguiu o maior crescimento. A taxa de ocupação de vagas do CNA em 2012 diminuiu 1,3 pontos percentuais em relação a Das trinta e quatro instituições de ensino superior, treze, entre as quais a Universidade de Évora, aumentaram a taxa de ocupação de vagas, enquanto dezoito registaram uma redução. A evolução da oferta formativa na Universidade de Évora, em comparação com o ano anterior, pode caraterizar-se por uma melhoria da taxa de sucesso de candidatura, um ligeiro aumento do índice de procura e a manutenção do valor do índice de atratividade. De registar a melhoria dos três indicadores na Escola de Artes e na Escola de Ciências e Tecnologia e a evolução negativa dos índices de procura e de atratividade na Escola de Ciências Sociais e na Escola Superior de Enfermagem S. João de Deus. Ao nível dos ciclos de estudo, os cursos de mestrado integrado em arquitetura e medicina veterinária e de licenciatura em teatro, agronomia, biologia, biologia humana, bioquímica, reabilitação psicomotora e de sociologia, conseguiram melhorar simultaneamente os resultados dos três indicadores considerados. O número total de alunos matriculados no ano letivo de diminuiu nos três ciclos de estudo em comparação com o ano anterior. Ao nível dos cursos de 2º e de 3º ciclo verificou-se uma redução, quer do número de vagas oferecidas, quer do número de colocações e de matrículas. Esta situação é caraterizada pela diminuição da taxa de ocupação efetiva de vagas, que se situou em 43,9% e 46,4% nos cursos de 2º e de 3º ciclo, respetivamente. Outro aspeto relevante é que 42,7 % dos alunos dos cursos de 2º ciclo transitaram diretamente dos cursos de 1º ciclo, sendo que 62,2 % fez a formação base na Universidade de Évora. A qualidade do curso é o motivo indicado pelos ingressados nos três ciclos de estudo para a escolha da instituição de ensino superior. Os alunos do 1º ciclo valorizam sobretudo a colocação no mercado de trabalho, localização e a qualidade académica, os alunos de 2º e 3º ciclo, valorizam principalmente o corpo docente e o prestígio do curso e/ou professores, sendo que os de 2º ciclo valorizam também a localização. A principal fonte de informação considerada pelos estudantes dos três ciclos de estudo na escolha da Universidade de Évora é a página da internet da Universidade. Como outras fontes de informação relevantes, os estudantes do 1º ciclo referiram o Guia de Acesso ao Ensino Superior e informação obtida junto de outros estudantes na escola de origem. Os estudantes de 2º e de 3º ciclo referiram também as informações obtidas junto de colegas e de professores. 8

7 Este ano procedeu-se a uma análise complementar por Unidade Orgânica e curso relativamente à taxa de ocupação de vagas e nota média do último colocado na 1ª fase do CNA. Nesta análise, que permite estudar a evolução competitiva dos ciclos de estudo por comparação com os seus congéneres de outras instituições, confirmou que apenas os cursos de arquitetura, biologia, ciências do desporto, agronomia, bioquímica e biotecnologia registaram melhoria nos dois parâmetros em estudo. De salientar que nenhum dos cursos da Escola de Ciências Sociais conseguiu melhorar em simultâneo nos dois indicadores considerados em comparação com os valores observados no ano anterior. O relatório encontra-se organizado em quatro capítulos para além desta introdução. No capítulo dois é caracterizada a evolução da oferta formativa e da procura da primeira fase do concurso nacional de acesso. O capítulo três analisa o concurso nacional de acesso e o concurso local com base nos vários regimes de acesso, incluindo a análise da oferta formativa do 2º ciclo e o acesso aos cursos de 3º ciclo. O capítulo quatro descreve os procedimentos metodológicos para a aplicação do inquérito aos alunos, de modo a obter a caracterização do perfil dos ingressados no 1º, 2º e 3º ciclo de estudos e do respetivo agregado familiar. O relatório termina com o capítulo de conclusões que sintetiza os principais aspetos descritos nos capítulos anteriores. 9

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9 2. Acesso ao ensino superior público 2.1. Oferta formativa Em 2012 foram apresentadas a concurso menos vagas do que em 2011, no concurso nacional de acesso e 592 no concurso local de acesso, num total de vagas. Gráfico 2.1 Evolução do número de vagas por tipo de ensino val. abs. Ensino Superior Público Politécnico Ensino Superior Público Universitário Total Fonte: GPEARI, DGES O decréscimo no total de vagas oferecidas foi de 2,18%. A taxa de crescimento anual das vagas, no período de a , apresenta diferentes ritmos de crescimento, para os diferentes anos e para os diferentes tipos de ensino. As maiores discrepâncias registam-se nos anos letivos de , e de Nos primeiros dois, o ensino politécnico cresceu muito mais que o universitário denotando-se uma tendência de aproximação do número de vagas dos dois subsistemas. Esta tendência foi invertida em com um crescimento do ensino universitário maior que o politécnico. O peso maioritário das vagas universitárias reforçou-se novamente em 11

10 com a redução acentuada das vagas do politécnico, que reduziram mais 3,18 pontos percentuais que as universitárias (gráficos 2.1 e 2.2). Gráfico 2.2 Taxa de crescimento anual das vagas entre e % Ensino Superior Público Politécnico Ensino Superior Público Universitário Total Fonte: OCES, DGES Gráfico 2.3 Taxa de crescimento das vagas entre e % 15 15, ,13 11,4 taxa por tipo de ensino taxa global: 13,13 Ensino Politécnico Ensino Universitário Tendo por base os valores de verifica-se que nos últimos dez anos, a taxa de crescimento do politécnico foi maior que a do universitário (gráfico 2.3). Fonte: OCES, DGES 12

11 Gráfico 2.4 Evolução do número de cursos e do número de denominações diferentes val. abs. número de cursos número de denominações diferentes Fonte: OCES, DGES A diminuição do número de designações e de cursos de 1º ciclo e mestrado integrado oferecidos no ensino superior público é uma questão recorrente na análise da oferta formativa superior nacional. Na última década, o ano de é o que apresenta um número total de cursos mais baixo, com 1049 cursos. Esta redução de cursos é rapidamente recuperada. Em o número total de cursos é já igual a 1128, valor superior ao maior registo anterior (1126). Em relação à diversidade de designações disponíveis a curva é mais ou menos paralela à do número total de cursos, mostrando uma evolução similar. Contudo, depois do valor mais baixo atingido em (436), o número de designações ficou sempre longe das 562 alcançadas em , registandose atualmente 472 designações. Gráfico 2.5 Evolução do número de cursos oferecidos, por tipo de ensino val. abs. Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico Total Fonte: OCES, DGES

12 Embora o gráfico 2.1 demonstre que o número de vagas no ensino universitário tem sido sempre superior ao número de vagas no politécnico, observa-se no gráfico 2.5 que o número de cursos oferecidos é maior no ensino politécnico. Apesar de em a diferença ser apenas de 6 cursos, atualmente existem mais 103 cursos no ensino politécnico do que no universitário. Gráfico 2.6 Número médio de vagas por curso Ensino público politécnico Ensino público universitário Total - Ensino público ,2 52,3 54,4 54,7 54,1 53,6 54,3 54, ,5 47,3 46,7 47,7 44,8 47,0 46,3 46,0 45,6 45,8 46, ,4 42,0 41,7 40,6 40,0 39,6 39,4 38,1 37,6 37,5 39,1 38,8 38,7 36, Fonte: OCES, DGES Esta diferença tem implicações ao nível do número de vagas que em média cada curso oferece. Verifica-se que no ensino universitário os cursos têm, em média, mais 16 vagas do que no ensino politécnico (gráfico 2.6). Gráfico 2.7 Número de instituições por número médio de vagas por curso (em classes) < >= Fonte: OCES, DGES Em , num total de 34 instituições, 3 têm uma média de vagas por curso inferior a 30. Destas, apenas uma é universitária, a Universidade dos Açores. A Universidade de Évora que no ano passado também integrava esta classe inclui-se agora na classe das 30 a 39 vagas. 14

13 Gráfico 2.8 Número de cursos cuja designação refere um regime de frequência especial regime misto regime nocturno - só 1º ciclo regime nocturno regime pós-laboral ensino à distância Ensino Superior Público Universitário total: 39 Ensino Superior Público Politécnico Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico total: 50 total: 52 total: 114 total: 136 total: 135 Ensino Superior Público Universitário total: 23 Ensino Superior Público Politécnico total: 115 Ensino Superior Público Universitário total: 9 Ensino Superior Público Politécnico total: 110 Ensino Superior Público Universitário total: 2 Ensino Superior Público Politécnico total: 72 Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico total: 10 Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico total: 26 Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico total: 29 Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico total: 29 Fonte: OCES, DGES val. abs Nos dois últimos anos, o número de cursos com regimes de frequência especial 1 estabilizou, apesar de uma pequena redução na oferta do último concurso nacional de acesso. Este tipo de oferta iniciou-se no ensino politécnico que continua a deter a maioria dos cursos em regime especial de frequência. No que concerne ao ensino à distância, somente no ano de surge o primeiro curso universitário. Esta experiência parece não ter resultado, visto que em não é oferecido nenhum curso com ensino à distância no subsistema universitário e o politécnico apresenta uma diminuição no número de cursos oferecidos (gráfico 2.8). Como referido em anos anteriores, a adesão do ensino universitário aos regimes de frequência especial e o aparecimento de mais cursos no ensino politécnico resulta, provavelmente, da diretiva do antigo Ministério da Ciência Tecnologia e Ensino Superior e reiterada pelo atual 1 Regime de frequência especial: ensino à distância, regime misto, regime noturno e regime pós-laboral. Neste relatório não se incluem quaisquer dados relativos à Universidade Aberta. 15

14 Ministério da Educação e Ciência, segundo a qual se contabiliza como único, cursos que são oferecidos em dois regimes de frequência (por exemplo em regime normal e em regime póslaboral) Distribuição das vagas por área de estudo e formação A atribuição das vagas às áreas de estudo e formação é efetuada com base na classificação nacional das áreas de educação e formação (CNAEF) 2 dos cursos, disponibilizada em várias fontes do Ministério da Educação e Ciência 3. Nesta fase do estudo foi usada a classificação ao nível dos grandes grupos 4 (gráfico 2.9). Gráfico 2.9 Percentagem de vagas por área de educação e formação Agricultura Artes e Humanidades C. Sociais, Comércio e Direito Ciências, Matemática e Informática Educação Eng, Indústrias Transf. e Construção Saúde e Proteção Social Serviços % Fonte: OCES, DGES 2 Portaria 256/2005 de 16 de Março. 3 Direção-Geral de Estatísticas da educação e Ciência em: e em: 4 No anexo I apresentamos a classificação nacional das áreas de educação e formação para os cursos da Universidade de Évora. 16

15 agricultura artes e humanidades c. sociais, comér. e direito ciên., mat. e informática educação eng, ind. transf. e construção saúde e protec. social serviços As ciências sociais, comércio e direito e as engenharias, indústrias transformadoras e construção são as áreas com maior percentagem de vagas oferecidas nos últimos 10 anos, em conjunto perfazem cerca de 50% do total de vagas a concurso. A área de agricultura é a que tem apresentado menos vagas, entre 2 e 3%. No período observado, a área que sofreu uma alteração mais notória foi a área de educação com uma redução do peso na ordem dos 6%. A alteração na estrutura da distribuição das vagas pelas áreas de educação e formação é evidenciada pelas taxas de crescimento das vagas em cada uma das áreas. É possível distinguir as áreas que embora tenham aumentado o número de vagas, aumentaram-nas a uma taxa inferior ao crescimento global o que originou uma diminuição do peso relativo, como é o caso das áreas de ciências, matemática e informática e de engenharia, indústrias transformadoras e construção que cresceram 5,6% e 9,5%, respetivamente, enquanto a taxa de crescimento global das vagas foi de cerca de 13%. Destacam-se claramente as áreas que registaram um crescimento negativo e reduziram tanto o seu peso relativo, como o número real de vagas. Encontram-se nesta situação as áreas de agricultura e de educação. As restantes áreas apresentam um crescimento positivo e superior à taxa global, destas destaca-se a área de saúde e proteção social que é a que mais aumentou o número de vagas, 30,9%, reforçando também a sua cota no ensino público, de 12% para 15% - gráfico 2.9. Gráfico 2.10 Taxa de crescimento das vagas por área de educação e formação entre e tx de crescimento tx global de crescimento : 13, ,3 Fonte: OCES, DGES 21,3 21,6 5,6-165,1 30,9 9,5 25,8 17

16 Centro Norte Distribuição geográfica das vagas A distribuição geográfica das vagas do ensino público mantém a mesma estrutura ao longo dos 10 anos abaixo representados. O distrito de Lisboa representa sozinho mais de um quarto das vagas do ensino superior público, seguindo-se o distrito do Porto, com cerca de 14%, e Coimbra com cerca de 10% das vagas. As duas maiores regiões 5 somam cerca de 70% das vagas, a região norte com cerca de 37% das vagas e a região de Santarém, Lisboa e Setúbal com 34,2 %. Na década , a região sul apresentou sempre a menor percentagem de vagas do continente e reduziu o seu peso de 9,3%, em 2003, para 7,5%, em 2012 (gráfico 2.11). Gráfico 2.11 Percentagem de vagas por distrito V. do Castelo Braga Vila Real Bragança Porto Aveiro Viseu Guarda Coimbra C. Branco Leiria Santarém Lisboa Setúbal Portalegre % Ilhas Sul Évora Beja Faro R. A. Açores R. A. Madeira Fonte: OCES, DGES 5 As regiões correspondem aos distritos que as denominam, salvo nos seguintes casos, Centro: agrega os distritos de Castelo Branco, Coimbra e Leiria; Norte: agrega os distritos de Aveiro, Braga, Bragança, Guarda, Porto, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu; Regiões Autónomas: agrega as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira; Sul: agrega os distritos de Beja, Évora, Faro e Portalegre. 18

17 Viana do Castelo Braga Vila Real Bragança Porto Aveiro Viseu Guarda Coimbra Castelo Branco Leiria Santarém Lisboa Setúbal Portalegre Évora Beja Faro R. A. Açores R. A. Madeira Relativamente à taxa de crescimento das vagas entre 2003 e 2012, verifica-se que, à exceção do distrito da Guarda (-1,05%), todos os distritos com uma taxa de crescimento negativa se situam na região sul. Para além da redução do peso da região sul relativamente ao total de vagas disponibilizadas pelo ensino superior público, esta região teve uma diminuição real do número de vagas em quase todos os distritos que a constituem. Évora é o único distrito da região sul, que embora tenha diminuído o peso das vagas no contexto nacional, aumentou, ainda que muito ligeiramente, o seu número absoluto. Os distritos de Portugal continental que obtiveram uma taxa de crescimento positiva superior à taxa global são os que, ou oferecerem apenas ensino politécnico, como é o caso de Viana do Castelo e Leiria, ou que, embora também ofereçam ensino universitário, o crescimento se deve maioritariamente ao politécnico. É o caso de Lisboa e Porto que no ensino universitário cresceram a uma taxa de 13,7 % e 8,9%, respetivamente, e ao nível do politécnico, aumentaram as vagas a uma taxa de 30% e de 23,5%. Estas observações confirmam que o aumento do número de vagas, nos dez anos em análise, se regista maioritariamente no ensino politécnico. Gráfico 2.12 Taxa de crescimento das vagas por distrito entre e ,6 29,1 taxa de crescimento taxa global de crescimento :13,13 25,6 18,0 15,6 31, ,8 6,4 8,0 6,7-1,1 7,8 9,4 11,2 3,0 0,4-1,1 7,8 13, , ,0 Norte Centro Lisboa, Santarém e Setúbal Sul Regiões Autónomas Fonte: OCES, DGES 19

18 Ano lectivo Número de vagas iniciais Número de candidatos Número de 2.2. A procura na 1ª fase do CNA Esta secção apresenta unicamente dados globais relativos à 1ª fase do CNA, não constando dados sobre os concursos locais. Quadro 2.1 Número de vagas, candidatos e colocados na 1ª fase do concurso nacional colocados a) Taxa de crescimento anual do número de vagas Taxa de crescimento anual do número de candidatos Taxa de crescimento anual do número de colocados Número médio de candidatos por vaga Taxa de ocupação de vagas Taxa de colocação ,25% -3,34% -4,33% 0,86 77,3% 89,7% ,17% -10,04% -7,35% 0,87 79,0% 90,6% ,01% -1,33% 0,70% 0,97 85,4% 87,9% ,26% -0,99% 2,12% 1,02 88,2% 86,2% ,10% 3,09% 5,72% 1,06 88,3% 83,6% ,69% 27,03% 20,30% 1,06 86,1% 81,5% ,28% 3,96% 4,00% 0,87 74,9% 86,0% ,74% -8,50% -10,78% 0,84 72,2% 86,0% ,54% 2,24% 4,13% 0,92 81,6% 88,2% ,42% -10,00% -6,00% 0,92 79,5% 86,6% ,50% 2,39% 5,49% 0,96 79,2% 82,9% ,69% -10,96% -9,27% 0,94 75,4% 80,5% ,01% 5,67% 9,08% 1,08 85,4% 79,0% ,94% -8,74% -3,01% 1,06 81,4% 76,5% ,35% 1,02% 6,91% 1,25 89,8% 72,0% ,60% -16,35% 7,85% 1,31 89,3% 68,0% ,03% -22,13% -1,79% 1,74 91,6% 52,8% ,56% 19,65% 4,96% 2,39 99,8% 41,8% ,19% 14,44% 4,64% 2,06 98,5% 47,7% ,59% -1,28% 6,67% 1,83 95,2% 52,2% ,44% 6,31% 5,33% 2,03 97,8% 48,3% ,58% -5,50% 10,83% 1,97 96,1% 48,7% ,47% 15,25% 11,56% 2,35 97,6% 41,5% ,62% 75,03% 26,55% 2,29 98,4% 42,9% ,28% 16,66% 11,34% 1,61 95,3% 59,4% ,63% 2,38% 12,58% 1,57 97,8% 62,2% ,07% 5,07% 3,63% 1,70 96,1% 56,6% ,48% -4,78% 4,66% 1,68 96,5% 57,3% ,90% -2,73% -6,17% 1,78 92,7% 52,2% ,72 92,9% 54,1% a) Número de colocados: soma dos colocados e dos colocados em vagas adicionais. 20

19 Entre 1983 e 2012, o número de candidatos à 1ª fase do CNA sofreu muitas variações. Até 1995 estas variações foram quase sempre no sentido do aumento do número de candidatos. São assinaláveis os crescimentos de 1989 (75%) e os de 1994 e 1995, com 14,4% e 19,6%, também bastante significativos por partirem de bases muito elevadas, designadamente, e candidatos (quadro 2.1). Estas taxas de crescimento conjugadas originaram, em 1995, um pico de candidatos e uma proporção superior a 2 candidatos por vaga (quadro 2.1 e gráfico 2.14). Gráfico 2.13 Número de vagas, candidatos e colocados na 1ª fase do concurso nacional val. abs. Número de vagas Número de candidatos Número de colocados O número de candidatos foi superior ao número de vagas até , ano em foram disponibilizadas mais 3019 vagas que candidatos e o número médio de candidatos por vaga passou a ser inferior a 1 (gráficos 2.13 e 2.14). Apesar da redução de 6,4% das vagas no ano de , só em voltou a haver mais candidatos que vagas. Em o número de candidatos diminuiu e as vagas aumentaram, e novamente o número de vagas foi superior ao de candidatos, situação que se tem acentuado nos últimos anos. Entre e e entre e , as taxas de colocação variaram entre 80,5% e 90,6%, deixando sem colocação entre 19,5% e 9,4% dos candidatos. Constata-se assim, que nestes anos em que a oferta de vagas é superior à procura, também se verifica um desfasamento entre as formações procuradas e as oferecidas. 21

20 Gráfico 2.14 Número médio de candidatos por vaga na 1ª fase do concurso nacional 3 Número médio de candidatos por vaga Contudo, quando se compara a taxa de colocação de com a de , anos onde a proporção entre candidatos e vagas é igual (0,87), verifica-se que esta aumentou 4,6 pontos percentuais, indicando uma melhoria no ajuste da oferta à procura. Quadro 2.2 Número de candidatos colocados por opção na 1ª fase do concurso nacional Candidatos colocados por opção total de não 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª colocados colocados total número percentagem 48,8% 18,9% 10,4% 5,9% 3,4% 2,1% 89,7% 10,3% 100,0% número percentagem 52,9% 17,3% 9,4% 5,3% 3,5% 2,2% 90,6% 9,4% 100% número percentagem 48,4% 17,1% 10,0% 6,1% 3,9% 2,4% 87,9% 12,1% 100% número percentagem 46,5% 16,6% 10,0% 6,3% 4,1% 2,6% 86,2% 13,8% 100% número percentagem 44,0% 15,4% 9,8% 6,4% 4,6% 3,2% 83,6% 16,4% 100% número percentagem 43,1% 15,3% 9,5% 6,4% 4,3% 2,8% 81,5% 18,5% 100% número percentagem 52,4% 14,6% 7,8% 5,3% 3,6% 2,4% 86,0% 14,0% 100% número percentagem 52,5% 14,2% 7,4% 4,8% 4,0% 3,1% 86,0% 14,0% 100% número percentagem 56,3% 15,2% 7,6% 4,7% 2,9% 1,6% 88,2% 11,8% 100% 22

21 Embora os dados sobre a opção de candidatura dos colocados só estejam disponíveis a partir de , é possível observar que obtiveram colocação na 1ª opção entre 56,3% (em 2004) e 43,1% (em 2007) dos candidatos (quadro 2.2). Estas percentagens são influenciadas pela evolução das proporções entre vagas e candidatos (inferior a 1 candidato por vaga de 2004 a 2006 e de 2010 a 2012 e superior a 1 entre de 2007 e 2009) e consequentemente pelo aumento do peso dos candidatos sem colocação. No entanto, quando se calculam as percentagens com base no número de candidatos colocados, observa-se que mesmo em anos em que o número de candidatos é inferior ao número de vagas, a percentagem de colocados em 1ª opção em relação ao total de colocados não ultrapassou os 64% (gráfico 2.15). Gráfico 2.15 Percentagem de colocados por opção na 1ª fase do concurso nacional colocados em 1ª opção colocados em 2ª opção colocados em 3ª opção colocados em 4ª opção colocados em 5ª opção colocados em 6ª opção % Em o número de candidatos por vaga voltou a diminuir (0,86) e contudo a percentagem de colocados em 1ª opção reduziu 4 pontos percentuais. Para a análise da relação entre a oferta formativa e a procura calculou-se o índice de atratividade 6 na 1ª fase do CNA de e de , para cada instituição de ensino, em cada área de estudo e formação 7 oferecida pela Universidade de Évora. 6 Índice de atratividade = número de candidatos em 1ª opção / número de vagas. 7 Áreas do nível intermédio da classificação nacional das áreas de educação e formação (CNAEF). 23

22 IPBeja IPBragança IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMinho UNL UPorto UTAD UTL IPBeja IPBragança IPCBranco IPCoimbra IPPortalegre IPSantarém IPVCastelo IPViseu UAçores UAlgarve UÉvora UTAD UTL A área de agricultura, silvicultura e pescas é, das áreas que a Universidade de Évora oferece, a que tem menor dispersão dos valores do índice, sendo também a que tem o índice global mais baixo, 0,32, em 2011, e 0,20, em Com 0,70 em 2012, Évora mantem o valor do índice mais elevado nos dois anos observados. Na maioria das instituições o índice de atratividade diminuiu relativamente a A Universidade dos Açores é a única que cresce significativamente, passando a acompanhar a universidade de Évora nos 0,7 de índice. Gráfico 2.16 Área de agricultura, silvicultura e pescas - índice de atratividade 2 índice de atratividade índice de atrativ. global índice de atratividade índice de atrativ. global Cursos UÉ: Agronomia; Ciência e Tecnologia Animal. Gráfico 2.17 Área de arquitetura e construção - índice de atratividade 2 índice de atratividade índice de atrativ. global índice de atratividade índice de atrativ. global Cursos UÉ: Arquitetura Paisagista; Arquitetura; Engenharia Civil. Vinte e uma das vinte e seis instituições que, em 2011 e em 2012, abriram vagas em cursos na área de arquitetura e construção reduziram o índice de atratividade em Consequentemente o valor global do índice diminuiu de 0,64 para 0,45. As instituições que aumentaram mais a atratividade foram o ISCTE, que passou de 1,30 para 1,74, e a Universidade de Évora, que passou de 0,30 para 0,63. Destacam-se ainda, o ISCTE e a Universidade do Porto por apresentarem os valores mais elevados do índice. 24

23 IPCBranco IPCoimbra IPLeiria IPViseu UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL IPBeja IPBragança IPCBranco IPCáv.Ave IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL Gráfico 2.18 Área de artes - índice de atratividade 3 índice de atratividade índice de atrativ. global índice de atratividade índice de atrativ. global Cursos UÉ: Artes Visuais Multimédia; Design; Teatro. Em 2012, catorze das vinte e sete instituições representadas aumentaram o índice de atratividade relativamente a Nestas inclui-se a Universidade de Évora que dos 0,62, obtidos em 2011, passou a 0,80, em 2012, mantendo-se abaixo do valor global, nos dois anos observados. As três instituições que apresentam valores mais elevados em 2011, reduziram a atratividade em 2012, diminuindo também a dispersão da distribuição. Assinala-se que estes valores não incluem os cursos cujo acesso é efetuado através de concursos locais, como é o curso de música em Évora. A área de ciências da vida índice. Castelo Branco não ofereceu vagas nesta área em tem um índice global de atratividade de 0,88, em 2011, e de 1,10, em Atingido globalmente uma atratividade superior a 1. Tal como a maioria, Évora subido o valor do índice (0,38 em 2011 e 0,57 em 2012), mas mantem-se 2 1 Gráfico 2.19 Área de ciências da vida - índice de atratividade índice de atratividade índice de atrativ. global índice de atratividade índice de atrativ. global abaixo dos valores globais, 0 nos dois anos. Apenas o Politécnico de Coimbra e as universidades do Porto e da Madeira baixaram o Cursos UÉ: Biologia; Biologia Humana; Bioquímica. 25

24 UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMinho UNL UPorto UTAD UTL ESHTEstoril IPBeja IPBragança IPCBranco IPCáv.Ave IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL Gráfico 2.20 Área de ciências empresariais - índice de atratividade 3 índice de atratividade índice de atrativ. global índice de atratividade índice de atrativ. global Curso UÉ: Gestão. Na área de ciências empresariais o valor global do índice aumentou de 0,73, em 2011, para 0,80, em Esta é uma das três áreas em que o índice de atratividade da Universidade de Évora é maior (1,33 em 2012). Das vinte e nove instituições que oferecem cursos classificados nesta área apenas seis obtiveram valores do índice superiores ao da Universidade de Évora, nomeadamente o ISCTE (1,69), a Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (1,90), as universidades da Madeira (2,12), Nova de Lisboa (2,22), do Porto (2,22) e de Trás-os-Montes e Alto Douro (2,25). A área de ciências físicas é das que existe em menos instituições de ensino público. Em 2011 apenas dez instituições disponibilizaram vagas nesta área e em 2012, com o aparecimento de cursos da área na Universidade dos Açores e UTAD, regista-se um total de 12 instituições. O valor global do índice é exatamente igual para ambos os anos (0,54). A Universidade Técnica de Lisboa destaca-se com o valor mais alto em ambos os anos (1,80 em 2011 e 2,07 em 2012). Évora obteve 0,20 em 2011 e 0,18 em 2012, valores abaixo dos globais. A área de ciências físicas obteve o segundo menor valor para Évora em 2011 e o menor em Gráfico 2.21 Área de ciências físicas - índice de atratividade 3 índice de atratividade índice de atrativ. global índice de atratividade índice de atrativ. global Cursos UÉ: C. Exatas e Naturais (P-L); Engenharia Geológica; Geografia. 26

25 IPBragança IPCBranco IPPortalegre IPVCastelo IPViseu UAçores UÉvora UPorto UTAD UTL IPSantarém ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL Gráfico 2.22 Área de ciências sociais e do comportamento - índice de atratividade índice de atratividade índice de atrativ. global índice de atratividade índice de atrativ. global Cursos UÉ: Economia; Psicologia; Relações Internacionais; Sociologia. O índice de atratividade da Universidade de Évora na área de ciências sociais e do comportamento distanciou-se do valor global. O do índice em Évora desceu ao contrário do valor global que subiu, em 2011 Évora obteve 0,72, valor já inferior ao global (1,11) e em 2012 obteve 0,64, enquanto o valor global cresceu 1,17. A Universidade do Porto mantem o índice de atratividade maior (2, e 2, ). A atratividade menor regista-se em Santarém (0,33 em 2011 e 0,19 em 2012), na única instituição de ensino politécnico que ofereceu vagas nesta área. Em relação ao ensino universitário a instituição que regista os valores do índice mais baixos é a Universidade do Algarve (0,54 em 2011 e 0,40 em 2012). A área de ciências veterinárias tem um índice de atratividade global de 1,21 para 2011, e de 1,31 para A Universidade de Évora que em 2011 se tinha colocado em segundo lugar, com um índice bastante elevado (2,05), conquistou em 2012 a primeira posição, com um índice de 2,40. Internamente, este valor indica que a área de ciências veterinárias é a mais atrativa da Universidade de Évora. À exceção da Universidade dos Açores que reduziu a atratividade (de 1,08 para 0,69), os valores do índice inferiores a 1 registam-se apenas nas instituições de ensino politécnico. Assinala-se ainda, que a área de medicina veterinária é das áreas oferecidas por Évora a que existe em menos instituições públicas, contabilizando-se apenas 10 instituições, com esta área. Importa também referir que esta área apresenta uma das maiores dispersões dos valores do índice. Gráfico 2.23 Área de ciências veterinárias índice de atratividade 3 índice de atratividade índice de atrativ. global índice de atratividade índice de atrativ. global Curso UÉ: Medicina Veterinária. 27

26 EN Inf.D.Henrique IPBeja IPBragança IPCBranco IPCáv.Ave IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL Gráfico 2.24 Área de engenharia e técnicas afins - índice de atratividade 2 índice de atratividade índice de atrativ. global índice de atratividade índice de atrativ. global Cursos UÉ: Biotecnologia; Eng. das Energias Renováveis; Eng. Informática; Eng. Mecatrónica. O índice de atratividade global da área de engenharia e técnicas afins é de 0,74 em 2011 e de 0,69 em A Universidade de Évora em 2011 situa-se abaixo do valor global (0,64), e em 2012 aumentou mais a distância ao valor global com um índice de 0,45. Das 29 instituições observadas apenas 4 aumentaram o índice de atratividade. Esta é uma das três áreas que é oferecida por mais instituições de ensino superior público (29) e a que abriu o maior número de vagas em 2011 e 2012 (8821 e 8931, respetivamente - quadro 2.3). Deste modo, engenharia e técnicas afins é a área mais oferecida do ensino superior público em 2011 e A área de formação de professores/formadores e ciências da educação (gráfico 2.25, abaixo) é uma das áreas com menos atração na Universidade de Évora. Em 2011 a Universidade de Évora apresenta um índice de 0,26 e em ,24, valores sempre abaixo do índice global da área que em 2011 e 2012 obteve 0,66 e 0,67, respetivamente. A dispersão da distribuição em 2012 é menor que em Este facto resulta da redução do valor mais elevado, que em 2011 corresponde ao índice de 3,55, obtido pela Universidade da Madeira, e em 2012 ao índice de 2,04, obtido pelo Instituto Politécnico do Porto. O valor mais baixo do índice em 2011 é apresentado pelo Instituto Politécnico da Guarda, com 0,13, e em 2012 pelo Politécnico de Bragança, com 0,11. Em ambos os anos observados a maioria das instituições, 16 em 2011 e 15 em 2012, situam-se abaixo do valor global. 28

27 IPBragança IPCoimbra IPLeiria IPPorto IPSetúbal ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD IPBeja IPBragança IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPVCastelo IPViseu UAçores UAlgarve UAveiro UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UPorto UTAD Gráfico 2.25 Área de formação de professores/formadores e ciências da educação - índice de atratividade 4 índice de atratividade índice de atrativ. global índice de atratividade índice de atrativ. global Cursos UÉ: Ciências da Educação; Educação Básica. A atratividade global para a área de humanidades em 2011 é de 0,72, descendo em 2012 para 0,63. A distribuição dos valores do índice na área de humanidades tem uma dispersão reduzida, variando em 2011 entre 0,10, no Politécnico de Setúbal, e 1,47, no de Leiria, e em 2012 entre 0,13, no Politécnico de Bragança, e 1,13, também em Leiria. Évora tem um índice de 0,59 em 2011 e seguindo a tendência global desceu em 2012 para 0,32. Gráfico 2.26 Área de humanidades índice de atratividade 2 índice de atratividade índice de atrativ. global índice de atratividade índice de atrativ. global Cursos UÉ: Filosofia; História e Arqueologia; Línguas, Literaturas e Culturas. 29

28 ESECoimbra ESELisboa ESEPorto IPBeja IPBragança IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPVCastelo IPViseu UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL IPCoimbra IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSetúbal IPTomar IPViseu UAçores UAlgarve UBI UCoimbra UÉvora UMinho UNL UPorto UTAD UTL Gráfico 2.27 Área de informação e jornalismo - índice de atratividade índice de atratividade índice de atrativ. global índice de atratividade índice de atrativ. global Nos anos observados a área de informação e jornalismo é a que apresenta o índice de atratividade global mais 3 elevado (1,63 em 2011 e 1,54 em 2012). Esta área tem a maior dispersão dos valores do índice em e A distribuição do índice em 2012 varia entre 3,97, na 1 Nova de Lisboa, e 0,20, em Tomar. Em 2012 o valor do índice de 0,30 0 na Universidade de Évora, configura uma das piores áreas da instituição. Curso UÉ: Ciência da Informação e Documentação Gráfico 2.28 Área de saúde índice de atratividade 3 índice de atratividade índice de atrativ. global índice de atratividade índice de atrativ. global Cursos UÉ: Enfermagem; Enfermagem (2ºS); Reabilitação Psicomotora. 30

29 ESHTEstoril IPBeja IPBragança IPCBranco IPCáv.Ave IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora UMadeira UPorto UTAD UTL A área de saúde apresenta o segundo valor mais elevado para o índice de atratividade global em 2011 e 2012, com 1,50 e 1,34, respetivamente. Évora coloca-se abaixo destes valores, com um índice de 1,28, para 2011, e de 0,72, para A área de saúde inclui os cursos de medicina que são muito procurados e provavelmente influenciam os índices de atratividade das instituições, nesta área. Das 10 instituições que em 2012 se posicionam acima do valor global do índice, 6 ofereceram o curso de Medicina ou o Ciclo Básico de Medicina. As restantes 4 instituições demonstram que é possível alcançar índices de atratividade competitivos nesta área, mesmo quando não são oferecidos cursos de medicina. No entanto, à exceção da Universidade da Madeira, o índice de atratividade para a área da saúde nas instituições que ofereceram cursos de Medicina ou de Ciclo Básico de Medicina, sem a contabilização das vagas e dos candidatos destes cursos, seria inferior ao atual valor. Gráfico 2.29 Área de serviços pessoais - índice de atratividade 3 índice de atratividade índice de atrativ. global índice de atratividade índice de atrativ. global Cursos UÉ: Educação Física e Desporto; Turismo. Na área de serviços pessoais a Universidade de Évora tem um índice de atratividade de 0,97, para 2011, e de 1,43, para Das 25 instituições que oferecem cursos nesta área 13 obtiveram em 2012 valores do índice superiores aos obtidos em 2011, originando uma ligeira subida do valor global, de 0,89 em 2011 para 0,92 em A Universidade de Porto aumentou o índice de atratividade de 2,13 para 2,26 e passou da segunda para a primeira posição. A Universidade da Madeira que em 2011 se encontrava na primeira posição (índice de 2,33), colocou-se na segunda posição em 2012, com um índice de 2,13. O Instituto Politécnico de Tomar mantem a última posição com valores do índice próximos de zero, nomeadamente 0,09 em 2011 e 0,10 em

30 No quadro 2.3 apresenta-se o número de vagas e candidatos da 1ª fase do CNA, para as áreas de estudo que correspondem ao nível intermédio da classificação nacional das áreas de educação e formação, utilizadas para o cálculo do índice de atratividade. Quadro 2.3 Número de vagas e candidatos em 1ª opção, na 1ª fase do CNA de 2011 e de 2012 e índice de atratividade Área de estudo Candidatos Índice de Candidatos Índice de Vagas Vagas - 1ª opção atratividade - 1ª opção atratividade Agricultura, silv icultura e pescas , ,20 Arquitetura e construção , ,45 Artes , ,00 Ciências da v ida , ,10 Ciências empresariais , ,80 Ciências físicas , ,54 Ciências sociais e do comportamento , ,17 Ciências v eterinárias , ,31 Desconhecido ou não especificado , ,76 Direito , ,05 Engenharia e técnicas afins , ,69 Formação de professores/formadores e ciências da educação , ,67 Humanidades , ,63 Indústrias Transformadoras , ,24 Informação e jornalismo , ,54 Informática , ,30 Matemática e estatística , ,70 Proteção do ambiente , ,44 Saúde , ,34 Serv iço de segurança , ,22 Serv iços de transporte , ,93 Serv iços pessoais , ,92 Serv iços sociais , ,56 Como se demonstra nas secções anteriores, o ano de 2012 apresenta uma diminuição de cerca de 3% dos candidatos, o que se repercute em 12 das 22 áreas de educação e formação, com valores para os dois anos observados. Embora 15 áreas tenham diminuído o número de vagas oferecidas, essa diminuição não foi suficiente para compensar a redução de candidatos, pelo que se verifica uma diminuição dos índices de atratividade na maioria das áreas. Só nos casos em que, contra a tendência global, houve um reforço do número de candidatos, é que se observa uma melhoria da atratividade. 32

31 A distribuição desigual da proporção em que os candidatos diminuíram nas diferentes áreas, demonstra que, apesar da tendência da redução de candidatos, foi possível reforçar a atração de algumas áreas. As áreas que reforçaram os candidatos numa proporção igual ou superior a 10%, são as de ciências da vida, de ciências veterinárias e de serviços de transporte. As áreas que perderam candidatos numa proporção igual ou superior a 25%, são as de agricultura, silvicultura e pescas, de arquitetura e construção, de indústrias transformadoras, de informática e de serviço de segurança. Por outro lado, comparando os valores obtidos pelas diferentes instituições situadas em Lisboa, observa-se que em algumas áreas de estudo e formação os comportamentos diferem substancialmente, pelo que é possível concluir que a posição geográfica das instituições e as consequentes variáveis demográficas não explicam completamente os diferentes índices de atratividade das instituições dentro da mesma área. As figuras que se seguem ilustram a relação entre o número de vagas e o de candidatos em 1ª opção em cada grupo da classificação nacional de áreas de educação e formação e em cada distrito de Portugal continental, no ano letivo de

32 Figura 2.1 Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de agricultura em Viana do Castelo Figura 2.2 Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de artes e humanidades em Viana do Castelo Vila Real Bragança Braga Vila Real Bragança Porto Porto Viseu Aveiro Viseu Guarda Coimbra Castelo Branco Leiria Coimbra Castelo Branco Santarém Portalegre Santarém Portalegre Lisboa Lisboa Évora Évora Setúbal Beja candidatos vagas Beja candidatos vagas Faro Faro

33 Figura 2.3 Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de ciências sociais, comércio e direito em Viana do Castelo Figura 2.4 Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de ciências, matemática e informática em Braga Vila Real Bragança Braga Vila Real Bragança Porto Porto Aveiro Viseu Guarda Aveiro Viseu Coimbra Coimbra Leiria Castelo Branco Leiria Castelo Branco Santarém Portalegre Santarém Lisboa Lisboa Évora Évora Setúbal Setúbal Beja candidatos vagas candidatos vagas Faro Faro

34 Figura 2.5 Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de educação em Viana do Castelo Figura 2.6 Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de eng., indústrias transform. e construção em Viana do Castelo Braga Vila Real Bragança Braga Vila Real Bragança Porto Porto Aveiro Viseu Guarda Aveiro Viseu Guarda Leiria Coimbra Castelo Branco Leiria Coimbra Castelo Branco Santarém Portalegre Santarém Portalegre Lisboa Lisboa Évora Évora Setúbal Setúbal Beja candidatos vagas Beja candidatos vagas Faro Faro

35 Figura 2.7 Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de saúde e proteção social em Viana do Castelo Figura 2.8 Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de serviços em Viana do Castelo Braga Vila Real Bragança Braga Vila Real Bragança Porto Porto Aveiro Viseu Guarda Aveiro Viseu Guarda Leiria Coimbra Castelo Branco Leiria Coimbra Castelo Branco Santarém Portalegre Santarém Portalegre Lisboa Lisboa Évora Évora Setúbal Setúbal Beja Beja candidatos vagas candidatos vagas Faro Faro

36 EN Inf.D.Henrique ESEPorto ESELisboa ESECoimbra ESHT do Estoril IPBeja UMadeira IPTomar IPPortalegre IPCávAve UAçores IPGuarda IPCBranco IPVCastelo IPSantarém UÉvora ISCTE IPSetúbal UBI UTAD IPViseu UAlgarve IPBragança IPCoimbra UAveiro IPLeiria IPLisboa UNL UMinho IPPorto UCoimbra UTL ULisboa UPorto UÉvora 2.3. Resultados da 1ª fase do CNA Na 1ª fase do CNA, apenas as Escolas Superiores de Enfermagem de Coimbra, Lisboa e Porto e a Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril ocuparam todas as vagas 8 disponibilizadas. As instituições com maior número de vagas (mais de 3000) são as Universidades do Porto (4192), Lisboa (3944), Técnica de Lisboa (3760), Coimbra (3214) e o Instituto Politécnico do Porto (3081). Com exceção das Universidades insulares dos Açores e da Madeira, a Universidade de Évora é a instituição universitária com menor número de vagas (1111) e de colocados (887). Gráfico 2.30 Número de vagas e colocados na 1ª fase do concurso nacional de acesso de val. abs. Total de vagas na 1ª fase a) Total de colocados na 1ª fase b) a) Total de vagas: soma das vagas iniciais e das vagas adicionais; b) Total de colocados: soma dos colocados e dos colocados em vagas adicionais. 8 Nesta secção as vagas referem-se ao número total de vagas, ou seja, as vagas iniciais + as vagas adicionais. 38

37 EN Inf.D.Henrique ESECoimbra ESELisboa ESEPorto ESHT do Estoril IPBeja IPBragança IPCBranco IPCávAve IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL UÉvora Gráfico 2.31 Comparação das taxas de ocupação de vagas da 1ª fase do CNA de e de Taxa de ocupação de vagas Taxa de ocupação de vagas % Taxa global de ocupação de vagas : 78,0 Taxa global de ocupação de vagas : 76, Em termos globais, a taxa de ocupação de vagas de 2012 reduziu 1,3 pontos percentuais em relação à de 2011 (78,0 em 2011 e 76,7 em 2012). Das 34 instituições de ensino superior público, três mantiveram a taxa de 100% de 2011, treze, entre as quais Évora, aumentaram a taxa de ocupação de vagas e as restantes dezoito instituições apresentam uma ocupação de vagas menor do que no ano anterior. A Universidade de Évora mantem-se acima da taxa global e ao contrário da maioria das instituições aumenta a ocupação de vagas em 2012, em 1 ponto percentual relativamente a

38 EN Inf.D.Henrique ESECoimbra ESELisboa ESEPorto ESHT do Estoril IPBeja IPBragança IPCBranco IPCávAve IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL UÉvora % As variações na taxa de ocupação de vagas podem ter origem na variação do número de vagas e/ou no número de colocados. Em termos globais, a diminuição da taxa de ocupação de vagas deve-se a um decréscimo do número de colocados (-4,3%), e a um decréscimo do número de vagas (-2,7%) inferior à redução dos colocados. Este decréscimo das vagas não compensa totalmente a redução de colocados mas limita o decréscimo da taxa de ocupação de vagas. Gráfico 2.32 Taxas de crescimento de vagas e de colocados na 1ª fase do CNA entre e Taxa de crescimento das vagas Taxa de crescimento global das vagas: -2,7% Taxa de crescimento dos colocados Taxa de crescimento global dos colocados: -4,3% A maioria das instituições (28) tiveram em 2012 um decréscimo do número de vagas totais (iniciais + adicionais), neste grupo encontra-se a Universidade de Évora, cujas vagas decresceram -3,39% relativamente a Em relação à taxa de crescimento do número de colocados, constata-se que em 2012 a maioria das instituições (27) perderam colocados em relação a Destas, 16 são Politécnicos e a Escola Náutica e 10 são Universidades, entre as quais a de Évora, com um 40

39 EN Inf.D.Henrique ESECoimbra ESELisboa ESEPorto ESHT do Estoril IPBeja IPBragança IPCastelo Branco IPCávado e do Ave IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPViana do Castelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL UÉvora decréscimo de -2,21%. Na maioria das instituições (18) os colocados diminuíram mais que as vagas (em 17 casos) ou diminuíram enquanto as vagas aumentaram (1). Gráfico 2.33 Comparação da média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de e val. abs. Média da nota do último colocado (contigente geral) - 1ª Fase Média da nota do último colocado (contigente geral) - 1ª Fase Média global da nota do último colocado na 1ª fase : 127,2 Média global da nota do último colocado na 1ª fase : 127,0 Relativamente às notas dos últimos colocados, verifica-se que a média global é praticamente a mesma, diminuindo muito ligeiramente, de 127,2 em 2011 para 127,0 em Este comportamento ocorre em 25 das 34 instituições, sendo mais assinalável o da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, cuja média da nota do último colocado desce de 145,6 para 135,8. Das instituições onde a média da nota do último colocado sobe, destaca-se o Instituto Politécnico de Viana do Castelo, com um aumento de 8,3 pontos, de 117,9 para 126,1. Na Universidade de Évora a média da nota do último colocado também subiu, de 119,4 para 127,2. 41

40 A taxa de ocupação de vagas e a média da nota do último colocado, calculadas para cada instituição, permitem a comparação do desempenho global das instituições. No entanto, existem comportamentos diferenciados dos cursos que as constituem que não são possíveis de descortinar nesta avaliação global. Abaixo apresenta-se a comparação da taxa de ocupação de vagas e da média da nota do último colocado das diferentes instituições para cada curso oferecido pela Universidade de Évora em Foram considerados cursos com a mesma designação independentemente do regime de frequência. Nos casos em que as instituições têm dois ou mais cursos iguais, variando apenas o regime de frequência, é apresentada a taxa de ocupação de vagas global e a média da nota do último colocado, para os cursos da mesma instituição. A taxa de ocupação de vagas foi calculada com base no número de vagas iniciais e no número de colocados, sem a contabilização dos colocados em vaga adicional. Para além dos valores de cada instituição, são representados os valores para o conjunto de cursos, taxa global de ocupação de vagas e média da nota do último colocado, que correspondem ao ponto de intersecção das retas tracejadas que delimitam as zonas onde as instituições com valores acima e abaixo dos globais são representadas. Só são contemplados os cursos oferecidos por três ou mais instituições. Escola de Artes Para a Escola de Artes (EA) foi possível comparar os resultados dos cursos de Arquitetura, de Design e de Teatro. Não existe noutras instituições o curso com a designação de Artes Visuais Multimédia. O curso de Música da Universidade de Évora não integra o Concurso Nacional de Acesso. Quadro 2.4 Taxa de ocupação de vagas e nota do último colocado para os cursos da Escola de Artes Taxa de ocupação de Nota do último colocado Designação do curso vagas (contigente geral) 2011/ / / /13 Arquitetura 53,3 100,0 115,0 132,5 Artes Visuais - Multimédia 100,0 100,0 124,8 120,8 Design 100,0 100,0 124,5 123,8 Teatro 100,0 100,0 118,5 123,5 Escola de Artes a) 80,7 100,0 120,7 125,2 a) Para a escola calculou-se a taxa global de ocupação de vagas e a média da nota do último colocado. Curso não considerado na análise comparativa com as outras IES. 42

41 Gráfico 2.34 Curso de Arquitetura - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2011 Gráfico 2.35 Curso de Arquitetura - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2012 nota do último colocado nota do úlrimo colocado UÉvora UAçores taxa de ocupação de vagas UPorto UMinho ISCTE UTL&UCoimbra UBI UCoimbra UTL taxa de ocupação de vagas UPorto ISCTE UMinho UBI UÉvora 43

42 Gráfico 2.36 Curso de Design - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2011 Gráfico 2.37 Curso de Design - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2012 nota do último colocado nota do úlrimo colocado taxa de ocupação de vagas UAveiro UMadeira UTL IPPorto UÉvora UAveiro UTL IPPorto UÉvora UMadeira taxa de ocupação de vagas 44

43 Gráfico 2.38 Curso de Teatro - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2012 nota do úlrimo colocado taxa de ocupação de vagas IPLeiria UMinho UÉvora 45

44 A oferta formativa da Escola de Artes da Universidade de Évora regista um aumento na taxa de ocupação de vagas e na nota do último colocado comparativamente com os valores obtidos no ano letivo anterior (Quadro 2.4). Ao comparar o desempenho dos cursos de Arquitetura, de Design e de Teatro da UÉ relativamente aos oferecidos pelas outras IES, verifica-se o seguinte: - Arquitetura: aumento quer da taxa de ocupação de vagas (passando de 53% em para 100% em ), quer da nota do último colocado (115,0 em e 132,5 em ). Contudo, no atual ano letivo as outras IES alcançam valores superiores aos registados pela UÉ. - Design: a situação mantem-se praticamente inalterada para a UÉ relativamente ao ano anterior, continuando a preencher a totalidade das vagas disponibilizadas e apresentando valores da nota do último colocado de cerca de 124 pontos. Em apenas a Universidade da Madeira apresenta valores inferiores. É aliás, a nível nacional, a única IES que não alcança a taxa máxima de ocupação de vagas, contrariando assim a tendência do ano anterior. - Teatro: embora não existam dados que permitam a comparação entre a UÉ e outras IES em , no atual ano letivo constata-se que a UÉ apresenta valores mais baixos relativamente às outras duas IES no que diz respeito à nota do último colocado (com 123,5), único parâmetro diferenciador, uma vez que todas as IES preencheram a totalidade das vagas disponibilizadas. No entanto, em termos do desempenho no interior da própria UÉ assiste-se a uma ligeira melhoria (Quadro 2.4). 46

45 Escola de Ciências e Tecnologia Dos dezasseis cursos oferecidos pela Escola de Ciências e Tecnologia (ECT), não foi possível efetuar comparações com outras instituições relativamente a quatro, designadamente: Biologia Humana, Ciência e Tecnologia Animal, e Engenharia Mecatrónica, que existem apenas na UÉ, e o curso de Engenharia de Energias Renováveis que é oferecido por apenas mais uma instituição, o Instituto Politécnico de Bragança. Quadro 2.5 Taxa de ocupação de vagas e nota do último colocado para os cursos da Escola de Ciências e Tecnologia Designação do curso Taxa de ocupação de vagas Nota do último colocado (contigente geral) 2011/ / / /13 Agronomia 72,4 100,0 95,0 117,5 Arquitetura Paisagista 59,3 48,1 112,0 109,5 Biologia 100,0 100,0 123,0 128,0 Biologia Humana 90,0 100,0 115,0 120,8 Bioquímica 91,4 100,0 112,5 123,5 Biotecnologia 86,7 100,0 101,0 120,0 Ciência e Tecnologia Animal 100,0 100,0 137,4 136,1 Ciências do Desporto 100,0 100,0 114,0 122,5 Engenharia Civ il b) 46,7 3,3 107,5 135,9 Engenharia de Energias Renov áv eis 100,0 65,7 118,0 114,3 Engenharia Geológica 40,0 15,0 105,0 116,9 Engenharia Informática 100,0 57,6 114,5 109,7 Engenharia Mecatrónica 48,3 24,2 107,4 126,6 Geografia 55,0 45,0 112,0 106,0 Medicina Veterinária 100,0 100,0 158,5 158,0 Reabilitação Psicomotora 100,0 100,0 127,5 123,5 Escola de Ciências e Tecnologia a) 80,0 75,4 115,9 123,1 a) Para a escola calculou-se a taxa global de ocupação de vagas e a média da nota do último colocado. b) O curso de Engenharia Civil não foi analisado devido ao reduzido número de colocações Curso não considerado na análise comparativa com as outras IES. 47

46 UAlgarve IPBeja IPCastelo Branco IPPortalegre taxa de ocupação de vagas UÉvora Gráfico 2.39 Curso de Agronomia - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2011 Gráfico 2.40 Curso de Agronomia - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2012 nota do último colocado nota do último colocado IPBeja UAlgarve UÉvora taxa de ocupação de vagas 48

47 UTL UÉvora UTAD UAlgarve taxa de ocupação de vagas UPorto Gráfico 2.41 Curso de Arquitetura Paisagista - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2011 Gráfico 2.42 Curso de Arquitetura Paisagista - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2012 nota do último colocado nota do úlrimo colocado UTAD UÉvora UTL UAlgarve taxa de ocupação de vagas UPorto 49

48 Gráfico 2.43 Curso de Biologia - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2011 Gráfico 2.44 Curso de Biologia - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de UMadeira UPorto ULisboa UAveiro UCoimbra UTAD UTL nota do último colocado nota do úlrimo colocado UPorto ULisboa UAveiro UCoimbra UTL UTAD UÉvora UAçores UAlgarve taxa de ocupação de vagas taxa de ocupação de vagas UÉvora UAlgarve UAçores 50

49 Gráfico 2.45 Curso de Bioquímica - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2011 Gráfico 2.46 Curso de Bioquímica - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2012 nota do último colocado nota do úlrimo colocado UCoimbra & ULisboa UAlgarve UMadeira UÉvora taxa de ocupação de vagas UPorto UMinho UAveiro UNL UBI UTAD ULisboa UMadeira taxa de ocupação de vagas UPorto UMinho UCoimbra & UAveiro UNL UBI UTAD UAlgarve UÉvora 51

50 IP Viana do Castelo taxa de ocupação de vagas UAveiro UBI IPCoimbra UAlgarve UÉvora Gráfico 2.47 Curso de Biotecnologia - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2011 Gráfico 2.48 Curso de Biotecnologia - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2012 nota do último colocado nota do úlrimo colocado UBI UAlgarve IPViana do Castelo UÉvora taxa de ocupação de vagas UAveiro IPCoimbra 52

51 Gráfico 2.49 Curso de Ciências do Desporto - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2011 Gráfico 2.50 Curso de Ciências do Desporto - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2012 nota do último colocado nota do úlrimo colocado UPorto & IPPorto UTAD UTL UCoimbra UBI UÉvora taxa de ocupação de vagas UCoimbra & UTL taxa de ocupação de vagas IPPorto UPorto UTAD UÉvora UBI 53

52 UAveiro UÉvora UNL taxa de ocupação de vagas Gráfico 2.51 Curso de Engenharia Geológica - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2011 Gráfico 2.52 Curso de Engenharia Geológica - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2012 nota do último colocado nota do úlrimo colocado UÉvora UAveiro UNL taxa de ocupação de vagas 54

53 IPCastelo Branco IPBeja ULisboa IPPorto UMinho UNL UCoimbra IPGuarda IPViseu IPLeiria ISCTE IPBragança IPCoimbra UAlgarve UÉvora UTAD Gráfico 2.53 Curso de Engenharia Informática - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2011 Gráfico 2.54 Curso de Engenharia Informática- Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2012 nota do último colocado IPSetúbal IPVCastelo ULisboa IPPorto nota do úlrimo colocado IPTomar UMinho UNL IPC Branco IPV Castelo IPLeiria UCoimbra ISCTE IPBeja IPSetúbal IPBragança UAlgarve IPCoimbra IPViseu UTAD taxa de ocupação de vagas UBI taxa de ocupação de vagas UBI UÉvora 55

54 UÉvora UCoimbra ULisboa taxa de ocupação de vagas UPorto Gráfico 2.55 Curso de Geografia - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2011 Gráfico 2.56 Curso de Geografia - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2012 nota do último colocado nota do úlrimo colocado UÉvora ULisboa UCoimbra taxa de ocupação de vagas UPorto 56

55 taxa de ocupação de vagas UPorto UTL UTAD UÉvora UAçores Gráfico 2.57 Curso de Medicina Veterinária - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2011 Gráfico 2.58 Curso de Medicina Veterinária - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2012 nota do último colocado nota do úlrimo colocado taxa de ocupação de vagas UPorto UTL UTAD UÉvora UAçores 57

56 Gráfico 2.59 Curso de Reabilitação Psicomotora - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2011 Gráfico 2.60 Curso de Reabilitação Psicomotora - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2012 nota do último colocado nota do úlrimo colocado taxa de ocupação de vagas UTL UTAD UÉvora UTL taxa de ocupação de vagas UÉvora UTAD 58

57 Embora em termos globais tenha ocorrido uma diminuição na taxa de ocupação de vagas na Escola de Ciências e Tecnologia da UÉ entre e (passando de 80,0% para 75,4% respetivamente), verifica-se por outro lado um aumento nas notas dos últimos colocados (de 115,9 para 123,1) (Quadro 2.5). Ao analisar cada um dos cursos oferecidos pela ECT relativamente ao seu próprio desempenho no ano transato, podem-se identificar as seguintes situações: - Cursos que continuam a registar uma total ocupação de vagas e que apresentam melhores resultados na nota do último colocado: Biologia e Ciências do Desporto. - Cursos que apresentam melhores resultados nos dois parâmetros considerados, passando a atingir 100% de ocupação de vagas: Agronomia, Bioquímica e Biotecnologia. - Cursos que registaram uma diminuição na taxa de ocupação de vagas, mas um aumento na nota do último colocado: Engenharia Geológica. - Cursos que registaram uma diminuição nos dois parâmetros considerados: Arquitetura Paisagista, Engenharia Informática e Geografia. Há ainda o curso de Reabilitação Psicomotora que continua a registar uma total ocupação de vagas, mas com uma descida na nota do último colocado, e o caso de Medicina Veterinária que mantem a mesma situação relativamente ao ano anterior (100% de ocupação de vagas e nota do último colocado em cerca de 158 pontos). O desempenho destes cursos quando comparados com o dos seus congéneres aqui em análise mostra que, mesmo nos casos em que se registou uma melhoria a nível interno, não sofrem alterações significativas no seu posicionamento relativamente aos outros pares curso/instituição entre e Ou seja, apesar de terem registado aumentos na taxa de ocupação de vagas e/ou na nota do último colocado, continuam a surgir em posições semelhantes às do ano anterior (como é o caso, por exemplo, das licenciaturas em Bioquímica e em Biotecnologia). É no entanto possível destacar a posição do curso de Agronomia na UÉ, uma vez que das cinco IES consideradas foi a única a preencher a totalidade das vagas disponibilizadas, e apesar de não apresentar a nota do último colocado mais elevada, deixa de registar valores inferiores a

58 As formações que a nível nacional apresentam taxas máximas de ocupação de vagas em todas as IES, tanto em como em , são as de Ciências do Desporto, Medicina Veterinária e Reabilitação Psicomotora. Contudo, Biologia, Bioquímica e Biotecnologia apresentam igualmente cenários muito positivos. Escola de Ciências Sociais Dos doze cursos oferecidos pela Escola de Ciências Sociais (ECS), dois deles são oferecidos apenas pela Universidade de Évora pelo que não foi possível comparar com outras instituições. São eles o curso de Ciências da Informação e da Documentação e o de História e Arqueologia. Quadro 2.6 Taxa de ocupação de vagas e nota do último colocado para os cursos da Escola de Ciências Sociais Taxa de ocupação de Nota do último colocado Designação do curso vagas (contigente geral) 2011/ / / /13 Ciências da Educação 16,0 32,0 112,5 110,0 Ciências da Inf. e da Documentação 45,0 40,0 106,5 104,5 Economia 100,0 97,5 132,0 108,7 Educação Básica 60,0 70,0 110,5 105,0 Filosofia 5,0 0,0 131,5 Gestão 100,0 100,0 138,8 132,3 História e Arqueologia 55,0 50,0 118,5 107,5 Línguas, Literaturas e Culturas 60,0 52,5 125,1 116,7 Psicologia 100,0 100,0 129,0 131,0 Relações Internacionais 78,3 100,0 120,3 116,5 Sociologia 74,3 100,0 101,0 109,0 Turismo 100,0 100,0 126,0 124,0 Escola de Ciências Sociais a) 72,5 76,3 121,0 115,0 a) Para a escola calculou-se a taxa global de ocupação de vagas e a média da nota do último colocado. Curso não considerado na análise comparativa com as outras IES. 60

59 Gráfico 2.61 Curso de Ciências da Educação - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2011 Gráfico 2.62 Curso de Ciências da Educação - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2012 nota do último colocado nota do úlrimo colocado UMadeira UPorto UÉvora ULisboa UCoimbra taxa de ocupação de vagas UÉvora ULisboa taxa de ocupação de vagas UPorto UMadeira UCoimbra 61

60 UPorto UNL UTL UMinho ISCTE UAveiro UCoimbra UAlgarve UAçores UBI UTAD UMadeira UÉvora Gráfico 2.63 Curso de Economia - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2011 Gráfico 2.64 Curso de Economia - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2012 nota do último colocado nota do úlrimo colocado UAlgarve taxa de ocupação de vagas UNL UPorto ISCTE UMinho UTL UTAD UAveiro UÉvora UCoimbra UBI UMadeira taxa de ocupação de vagas 62

61 IPGuarda IPViseu IPLeiria IPSantarém IPCBranco IPPortalegre IPBeja UAlgarve UÉvora UMadeira UMinho UTAD UAçores IPPorto UAveiro IPCoimbra IPLisboa IPSetúbal IPBragança taxa de ocupação de vagas IPViana do Castelo Gráfico 2.65 Curso de Educação Básica - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2011 Gráfico 2.66 Curso de Educação Básica - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2012 nota do último colocado IPViana Castelo IPPortalegre UAlgarve IPLeiria IPBeja IPSantarém nota do úlrimo colocado IPGuarda IPBragança IPViseu IPCastelo Branco UÉvora UMinho & UAveiro taxa de ocupação de vagas UMadeira IPPorto IPLisboa IPCoimbra UTAD UAçores IPSetúbal 63

62 Gráfico 2.67 Curso de Filosofia - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2011 Gráfico 2.68 Curso de Filosofia - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2012 nota do último colocado nota do úlrimo colocado UÉvora ULisboa UCoimbra UNL UBI taxa de ocupação de vagas UPorto UMinho UBI ULisboa UPorto UCoimbra UMinho UNL taxa de ocupação de vagas 64

63 IPPortalegre IPGuarda Gráfico 2.69 Curso de Gestão - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2011 Gráfico 2.70 Curso de Gestão - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de IPViana do Castelo UAlgarve IPLeiria IPBragança UPorto UMinho UCoimbra IPLisboa UBI UNL ISCTE UAveiro UTAD UTL UMadeira UÉvora nota do último colocado nota do úlrimo colocado UNL ISCTE UPorto UMinho UAveiro UTL UCoimbra UTAD UÉvora ULisboa UBI UAlgarve IPLeiria UMadeira IPGuarda IPV Castelo IPPortalegre UAçores IPBragança taxa de ocupação de vagas taxa de ocupação de vagas UAçores 65

64 Gráfico 2.71 Curso de Línguas, Literaturas e Culturas - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2011 Gráfico 2.72 Curso de Línguas, Literaturas e Culturas - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2012 nota do último colocado nota do úlrimo colocado UAlgarve taxa de ocupação de vagas UPorto UÉvora UAveiro ULisboa UNL UAlgarve UTAD taxa de ocupação de vagas UPorto UNL ULisboa UÉvora UAveiro 66

65 UTAD UÉvora UAlgarve taxa de ocupação de vagas UPorto ISCTE UCoimbra UAveiro & UMinho UBI & ULisboa UMadeira UAçores Gráfico 2.73 Curso de Psicologia - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2011 Gráfico 2.74 Curso de Psicologia - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2012 nota do último colocado nota do úlrimo colocado UTAD UMadeira & taxa de ocupação de vagas UPorto ISCTE UMinho UCoimbra UBI ULisboa UAlgarve UAveiro UÉvora UAçores 67

66 taxa de ocupação de vagas UMinho UCoimbra UTL UÉvora Gráfico 2.75 Curso de Relações Internacionais - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2011 Gráfico 2.76 Curso de Relações Internacionais - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2012 nota do último colocado nota do úlrimo colocado UÉvora taxa de ocupação de vagas UCoimbra UMinho UTL 68

67 UNL UAçores UTL UAlgarve UPorto UMinho UCoimbra UÉvora UBI ISCTE Gráfico 2.77 Curso de Sociologia - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2011 Gráfico 2.78 Curso de Sociologia - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2012 nota do último colocado nota do úlrimo colocado UPorto UMinho UCoimbra UNL UTL ISCTE UAçores UAlgarve UÉvora UBI taxa de ocupação de vagas taxa de ocupação de vagas 69

68 IPPortalegre IPCoimbra Castelo UÉvora Gráfico 2.79 Curso de Turismo - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2011 Gráfico 2.80 Curso de Turismo - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de IPBragança IPBeja UAçores IPViana do UAlgarve IPViseu UAveiro nota do último colocado nota do úlrimo colocado IPBragança UAçores IPPortalegre IPBeja UTAD IPCoimbra IPV Castelo IPViseu UAlgarve UAveiro UÉvora IPLeiria taxa de ocupação de vagas taxa de ocupação de vagas IPLeiria UTAD 70

69 Ao contrário da ECT, a Escola de Ciências Sociais assiste a um aumento na taxa de ocupação de vagas (passando de 72,5% para 76,3%), ao mesmo tempo que regista uma diminuição na nota do último colocado (121 pontos em e 115 em ) (Quadro 2.6). Assim, ao analisar a evolução da oferta formativa da ECS relativamente ao seu próprio desempenho em , identificam-se as situações que estão na origem do resultado global, ou seja: - Cursos que continuam a registar uma total ocupação de vagas, mas uma diminuição na nota do último colocado: Gestão e Turismo. - Cursos que registaram um aumento na taxa de ocupação de vagas, mas uma diminuição na nota do último colocado: Ciências da Educação, Educação Básica e Relações Internacionais. - Cursos que registaram uma diminuição nos dois parâmetros considerados: Economia, Filosofia e Línguas, Literaturas e Culturas. No caso concreto de Filosofia não se registaram colocações, sendo essa a razão da sua não inclusão no gráfico Há no entanto a destacar de forma positiva o curso de Psicologia que continua a registar uma total ocupação de vagas, assim como uma ligeira subida na nota do último colocado (129 pontos em 2011/12 e 131 pontos em 2012/13), e o curso de Sociologia que apresenta melhores resultados nos dois parâmetros considerados, passando a atingir 100% de ocupação de vagas. As melhorias registadas nestes dois cursos, ainda que pouco acentuadas, repercutem-se igualmente a nível nacional quando comparados com os seus congéneres. Por outro lado, o curso de Gestão oferecido pela UÉ vê a sua posição descer ligeiramente relativamente às outras IES. O facto da média da nota do último colocado ter aumentado a nível nacional (passando de 131,2 em para 134,1 no atual ano letivo), aliado à descida que se observou na nota do último colocado na UÉ (138,8 e 132,3 respetivamente), faz com que deixe de se posicionar no quadrante superior direito, ou seja, no quadrante que traduz valores do par curso / instituição superiores aos globais nos dois parâmetros em análise. O curso de Turismo, ainda que também tenha sofrido uma diminuição na nota do último colocado, continua a situar-se acima dos respetivos valores globais. A única formação das que se encontram aqui em análise que a nível nacional apresenta uma taxa máxima de ocupação de vagas em todas as IES, tanto em como em , é 71

70 Psicologia. Este ano há a acrescentar Relações Internacionais, devido precisamente ao desempenho da UÉ, que conseguiu ocupar todas as vagas disponibilizadas, embora continue a apresentar a nota do último colocado mais baixa. Escola Superior de Enfermagem São João de Deus Os valores apresentados para o curso de Enfermagem incluem os dados do Curso de Enfermagem com entrada no 2º semestre e constituem a taxa global de ocupação de vagas e a média da nota do último colocado, para os dois cursos. Quadro 2.7 Taxa de ocupação de vagas e nota do último colocado para os cursos da Escola Superior de Enfermagem Taxa de ocupação de Nota do último colocado Designação do curso vagas (contigente geral) 2011/ / / /13 Enfermagem 100,0 88,3 134,9 116,2 Escola Superior de Enfermagem 100,0 88,3 134,9 116,2 Os valores apresentados para Enfermagem a nível nacional decrescem por comparação com o ano anterior, existindo um maior número de IES que não preenchem a totalidade das vagas e que registam valores das notas dos últimos colocados mais baixos. A licenciatura oferecida pela UÉ inclui-se nesse cenário, assistindo-se assim a um deslocamento da sua posição para o quadrante inferior esquerdo, ou seja, com valores inferiores aos globais em ambos os parâmetros, em que apenas a Universidade dos Açores apresenta valores mais baixos. 72

71 ESEPorto UMinho UAveiro & UAlgarve & ESELisboa UMadeira IPSetúbal IPVCastelo UTAD ESECoimbra IPViseu IPCBranco IPGuarda IPBeja IPPortalegre IPBragança IPSantarém UÉvora IPLeiria UAçores taxa de ocupação de vagas Gráfico 2.81 Curso de Enfermagem - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2011 Gráfico 2.82 Curso de Enfermagem - Posicionamento das instituições relativamente à taxa de ocupação de vagas e à média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2012 nota do último colocado nota do úlrimo colocado UMinho ESEPorto UAveiro UAlgarve ESELisboa ESE Coimbra IPBeja IPVCastelo UTAD IPSetúbal UMadeira IPLeiria & IPC Branco UÉvora IPViseu IPSantarém UAçores IPGuarda IPBragança IPPortalegre taxa de ocupação de vagas 73

72 Quadro 2.8 Resultados da 1ª fase do concurso nacional de acesso por instituição ª fase ª fase ª fase ª fase ª fase Vagas sobrantes Média da nota do último colocado Colocados b) Vagas a) Vagas sobrantes Média da nota do último colocado Colocados b) Vagas a) Vagas sobrantes Média da nota do último colocado Colocados b) Vagas a) Vagas sobrantes Média da nota do último colocado Colocados b) Vagas a) Vagas sobrantes Média da nota do último colocado Colocados b) Vagas a) Instituição EN Inf.D.Henrique , , , , ,3 101 ESECoimbra , , , , ,8 0 ESELisboa , , , , ,6 0 ESEPorto , , , , ,8 0 ESHT do Estoril , , , , ,4 0 IPBeja , , , , ,5 323 IPBragança , , , , , IPCastelo Branco , , , , ,9 456 IPCáv ado e do Av e , , , , ,6 187 IPCoimbra & ESTSCoimbra , , , , ,8 576 IPGuarda , , , , ,3 473 IPLeiria , , , , ,7 872 IPLisboa & ESTSLisboa , , , , ,9 672 IPPortalegre , , , , ,5 417 IPPorto & ESTSPorto , , , , ,1 506 IPSantarém , , , , ,6 618 IPSetúbal , , , , ,4 655 IPTomar , , , , ,7 445 IPViana do Castelo , , , , ,1 453 IPViseu , , , , ,6 812 ISCTE , , , , ,5 54 UAçores & ESE AHePD , , , , ,8 208 UAlgarv e , , , , ,0 547 UAv eiro , , , , ,9 300 UBI , , , , ,0 203 UCoimbra , , , , ,0 251 UÉv ora & ESESJD , , , , ,1 224 ULisboa , , , , ,8 474 UMadeira & ESEMadeira , , , , ,9 140 UMinho & ESEC.Gulbenkian , , , , ,4 323 UNL , , , , ,8 162 UPorto , , , , ,5 89 UTAD & ESEVila Real , , , , ,3 236 UTL , , , , ,9 208 Total , , , , , Total de vagas: soma das vagas iniciais e das vagas adicionais; b) Total de colocados: soma dos colocados e dos colocados em vagas adicionais. a) ; UÉ/SAC 74

73 Colocados e Matriculados do CNA de 2012 No Concurso Nacional de Acesso de 2012, 81% das colocações 9 resultaram em matrícula 10. Gráfico 2.83 Percentagem de colocações que resultaram em matrícula, no CNA de 2012 Total EN Inf.D.Henrique ESECoimbra ESELisboa ESEPorto ESHT do Estoril IPBeja IPBragança IPCBranco IPCávAve IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL % As colocações correspondem à soma dos colocados nas três fases do concurso, incluindo os colocados em vaga adicional. Assim os colocados numa das fases que voltam a concorrer na fase seguinte, quando colocados novamente, são repetidamente contabilizados. 10 As matrículas correspondem aos estudantes que realizaram a inscrição no par instituição/curso, em que foram colocados. Nos casos em que tenham sido colocados e realizado a inscrição em mais do que uma fase do concurso, é apenas contabilizada a última matrícula efetuada. 75

74 A Universidade dos Açores é a instituição com maior percentagem de colocações das quais resultaram matrículas (87,7%). Seguem-se a Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, as universidades do Porto, Madeira e Minho, todas com mais de 85% de colocações com matrícula efetuada. As instituições com menor percentagem de colocações que efetivaram matrícula, são a Universidade do Algarve e os institutos politécnicos de Viana do Castelo, Tomar, Portalegre, Guarda e Bragança, todas com menos 75% de matrículas efetivadas. A Universidade de Évora apresenta uma percentagem de matrículas inferior ao valor global do concurso (79,3%), colocando-se na décima oitava posição relativamente às melhores percentagens. Gráfico 2.84 Percentagem de colocações pelas três fases do CNA de 2012 % de colocações - 1ª Fase a) % de colocações - 2ª Fase % de colocações - 3ª Fase Total EN Inf.D.Henrique ESECoimbra ESELisboa ESEPorto ESHT do Estoril IPBeja IPBragança IPCBranco IPCávAve IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL %

75 A primeira fase representa cerca de 75% do total de colocações no concurso nacional de acesso de 2012 (gráfico 2.52, abaixo). Apenas cinco instituições conseguiram mais de 80% das colocações na 1ª fase, nomeadamente, as Escolas Superiores de Enfermagem, a Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril e a Universidade do Porto. Na maioria das instituições a primeira fase representa entre 70% a 80% do total de colocações de 2012, nas quais se inclui a Universidade de Évora, que obteve cerca de 74% das colocações. Existem duas instituições que obtiveram menos de 60% das colocações na 1ª fase do concurso, são elas: os institutos politécnicos de Bragança e da Guarda. Na grande maioria das instituições a segunda fase representa menos de um terço do total das colocações. Em 2012 a segunda fase teve um peso superior a 30% das colocações em apenas seis institutos politécnicos, nomeadamente o de Tomar, Santarém, Portalegre, Guarda, Bragança e Beja. Como se constata com a observação do gráfico 2.52, abaixo, a importância da terceira fase para a captação de alunos é marginal, para quase todas as instituições. Destaca-se apenas as instituições para as quais a terceira parte representou mais de 8% das colocações, são elas a Escola Náutica Infante D. Henrique e o Instituto Politécnico de Bragança. Abaixo apresenta-se a taxa de ocupação de vagas efetiva. Esta taxa foi calculada com base no número de vagas iniciais, não tendo em conta as vagas adicionais que no decurso da 1ª, 2ª e 3ª fases foram criadas, para a resolução de empates e colocação de candidatos sem a classificação do ensino secundário. Não foi possível utilizar o número de vagas totais (vagas iniciais + vagas adicionais da 1ª, 2ª e 3ª fase), porque não foram disponibilizados pela Direção Geral do Ensino Superior dados relativos aos resultados da 2ª e 3ª fase do CNA. Deste modo, registam-se taxas superiores a 100%, sempre que uma instituição obteve um número de matrículas superior ao número de vagas iniciais, excesso resultante das colocações em vagas adicionais, são disso exemplo, o ISCTE, as Escolas Superiores de Enfermagem de Coimbra e Porto, a Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril e as Universidade Técnica de Lisboa e do Porto. A Universidade de Évora obteve uma taxa de ocupação de vagas efetiva de 87,6%, ficando acima do valor global do concurso deste ano, 84%. Registam-se dez instituições com menos de 60% de taxa de ocupação de vagas efetiva, a Escola Náutica Infante D. Henrique e nove institutos politécnicos, nomeadamente o de Beja (52,3%), Bragança (35,6%), Castelo Branco (56,4%), Guarda (44,8%), Portalegre (38%), Santarém (55,8%), Setúbal (56,9%), Tomar (33%) e o de Viseu (56,4%). A Universidade com a taxa de ocupação de vagas efetiva menor é a do Algarve (71,6%). 77

76 EN InfDHenrique ESECoimbra ESELisboa ESEPorto ESHT Estoril IPBeja IPBragança IPCBranco IPCávAve IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL Gráfico 2.85 Número de vagas iniciais, número de matriculados no fim das três fases do CNA e respetiva taxa de ocupação de vagas efetiva a) val. abs vagas iniciais - 1ª Fase total de matriculados taxa de ocupação de vagas efetiva taxa de ocupação de vagas efetiva global = 84% % a) Taxa de ocupação de vagas efetiva = (nº de matriculados / nº de vagas iniciais)*100 78

77 3. Acesso ao ensino superior na Universidade de Évora 3.1. Análise do Concurso Nacional e Local de Acesso Número de vagas, candidaturas e colocações PRIMEIRA FASE DO CONCURSO NACIONAL E LOCAL DE ACESSO A 1ª fase do concurso nacional e local de acesso ao ensino superior de 2012/2013 apresenta um número inferior de vagas 11 relativamente ao ano letivo anterior. Este resultado justifica-se pela diminuição que ocorreu no ensino superior universitário e que representa em termos globais uma diminuição de 1,7%. Regista-se igualmente um decréscimo no número de candidaturas (-2,0%), resultante de uma quebra significativa no ensino politécnico (-32,9%), uma vez que as candidaturas ao ensino universitário assinalam um pequeno aumento relativamente ao ano transato (1,1%). O número de colocações também sofre uma ligeira diminuição, mais notória no ensino politécnico. Quadro 3.1 Evolução do número de vagas, candidaturas e colocações na 1ª fase do concurso nacional e local de acesso, entre 2003/04 e 2012/13, por tipo de ensino Tipo de ensino 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 Univ ersitário Vagas iniciais 1ª fase Politécnico TOTAL Tx de crescimento 6,6 0,0-12,2 8,0 0,5 0,0 5,6 1,5-1,7 Univ ersitário 3794 a) 4406 a) Candidaturas 1ª fase Politécnico TOTAL Tx de crescimento 29,5-23,0 2,4 60,5-23,2 20,1-11,4-8,7-2,0 Univ ersitário Colocações 1ª fase Politécnico TOTAL Tx de crescimento 16,4-18,9 2,3 40,9 2,3 3,0 0,0-5,5-1,1, UÉ a) Não inclui as candidaturas ao curso de Música. Nota: As vagas iniciais não incluem as vagas adicionais criadas para resolver situações de empate, reclamações ou outras, previstas no regulamento do concurso nacional de acesso (Portaria nº195/2012, de 21 de Junho). Vagas adicionais: 2008/09 3; 2009/10 2; 2010/11 2; 2011/12 29; 2012/ Vagas aprovadas pelo MEC para os concursos nacional e local de acesso e ingresso ao ensino superior público. 79

78 Em termos globais a taxa de ocupação de vagas 12 atingiu este ano 82,1% (gráfico 3.1), um ligeiro aumento por comparação com o ano anterior, justificado pelo também ligeiro aumento no ensino universitário, já que pela primeira vez desde 2004/05, a taxa de ocupação de vagas no ensino politécnico foi este ano inferior a 100%. Gráfico 3.1 Evolução do número de vagas e de colocações na 1ª fase do concurso nacional e local de acesso, entre 2003/04 e 2012/13, e respetiva taxa de ocupação val. abs ,1 89,7 92,4 87,6 81,5 82,1 % ,5 71,5 67, , /04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 0 Vagas iniciais 1ª fase Colocações 1ª fase Taxa de ocupação de vagas 1ª fase, UÉ A oferta formativa inicial da UÉ é constituída atualmente por trinta e quatro cursos: trinta e dois de 1º ciclo e dois de mestrado integrado (Arquitetura e Medicina Veterinária). Um dos cursos corresponde ao nível politécnico (lecionado pela ESESJD), e os restantes ao ensino superior de nível universitário. Devido a três desdobramentos existentes na oferta formativa 13, passíveis de evidenciarem comportamentos distintos em termos de ingressos e matrículas, serão analisados trinta e sete cursos. 12 Taxa de ocupação de vagas na 1ª fase: (nº de colocados na 1ª fase / nº vagas fixadas)* a) O curso de História e Arqueologia e o curso de Línguas, Literaturas e Culturas são facultados em regime diurno e em regime pós-laboral; b) O curso de Enfermagem possui dois momentos de ingresso: o atual e no início do 2º semestre. 80

79 Quadro 3.2 Número de vagas, candidaturas e colocações na 1ª fase do concurso nacional e local de acesso, em 2011/12 e 2012/13, por escola e por curso Designação dos cursos Vagas 1ª fase 2011/12 Candidaturas 1ª fase Colocações 1ª fase Vagas 1ª fase 2012/13 Candidaturas 1ª fase Colocações 1ª fase Escola de ARTES Arquitetura (MI) Artes Visuais - Multimédia Design Música Teatro Escola de CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Agronomia Arquitetura Paisagista Biologia Biologia Humana Bioquímica Biotecnologia Ciência e Tecnologia Animal Ciências do Desporto Ciências Exatas e Naturais Engenharia Civ il Engenharia das Energias Renov áv eis (3G) Engenharia Geológica (3G) Engenharia Informática Engenharia Mecatrónica Geografia Medicina Veterinária (MI) Reabilitação Psicomotora Escola de CIÊNCIAS SOCIAIS Ciências da Educação Ciências da Informação e da Documentação Economia Educação Básica Filosofia (pós-laboral) Gestão História e Arqueologia História e Arqueologia (pós-laboral) Línguas, Literaturas e Culturas Línguas, Literaturas e Culturas (pós-laboral) Psicologia Relações Internacionais Relações Internacionais (pós-laboral) Sociologia Turismo Escola Superior de ENFERMAGEM Enfermagem Enfermagem (entrada 2º semestre) TOTAL , UÉ 81

80 Relações Internacionais Psicologia Artes Visuais - Multimédia Biologia Teatro Reabilitação Psicomotora Bioquímica Gestão Medicina Veterinária (MI) Arquitetura (MI) Ciências do Desporto Enfermagem Turismo Ciência e Tecnologia Animal Design História e Arqueologia Línguas, Literaturas e Culturas Música Sociologia Biologia Humana Biotecnologia Agronomia Economia Enfermagem (entrada 2º semestre) Educação Básica Engenharia das Energias Renováveis (3G) Engenharia Informática Arquitetura Paisagista Geografia Ciências da Informação e da Documentação Ciências da Educação Engenharia Mecatrónica Engenharia Geológica (3G) Línguas, Literaturas e Culturas (pós-laboral) Engenharia Civil História e Arqueologia (pós-laboral) Filosofia (pós-laboral) Ao comparar a situação atual com a de 2011/12 (quadro 3.2) relativamente ao número de candidaturas e de colocações na 1ª fase do CNLA, constata-se um aumento de candidaturas na EA e na ECT e uma quebra na ECS e na ESESJD, enquanto no que diz respeito às colocações, apenas a EA regista um aumento. A análise das taxas de ocupação de vagas na 1ª fase por curso (gráfico 3.2), mostra que vinte e dois cursos ocuparam todas as vagas inicialmente disponibilizadas. Os resultados superiores a 100% refletem a criação de vagas adicionais, criadas para resolver situações de empate, reclamações ou outras, previstas no regulamento do concurso nacional de acesso. Gráfico 3.2 Comparação das taxas de ocupação de vagas na 1ª fase do concurso nacional e local de acesso, entre 2011/12 e 2012/13, por curso (oferta formativa atual) % Taxa de ocupação de vagas: 2012/13 Taxa de ocupação de vagas: 2011/12, UÉ À exceção de Engenharia Civil, os cursos que registaram a menor taxa de ocupação de vagas são as modalidades oferecidas em regime pós-laboral. 82

81 Ao comparar a situação atual com o ano letivo anterior, é possível verificar a seguinte evolução: Dezasseis cursos mantêm uma total ocupação de vagas. Oito superam os resultados anteriores, seis dos quais passando também a registar uma total ocupação de vagas. Destaca-se o mestrado integrado em Arquitetura, com o aumento mais significativo. Treze registam taxas inferiores, sendo que quatro deles tinham apresentado 100% de ocupação de vagas o ano passado. A situação que traduz a maior quebra é Engenharia Civil. 83

82 O gráfico seguinte (gráfico 3.3) mostra a distribuição percentual do número de vagas, candidaturas e colocações na Universidade de Évora por escola, nos últimos anos. Gráfico 3.3 Distribuição percentual do número de vagas, candidaturas e colocações na 1ª fase do concurso nacional e local de acesso, entre 2004/05 e 2012/13 por escola Escola de Artes Escola de Ciências Sociais Escola de Ciências e Tecnologia Escola Superior de Enfermagem Vagas iniciais na 1ª fase do CNLA 2012/ / / / / / / / /05 % 16,0 43,6 35,1 5,3 15,7 42,4 36,7 5,2 15,1 44,6 35,1 5,3 15,9 45,2 33,3 5,6 17,2 42,6 33,8 6,5 16,3 39,0 38,2 6,5 13,6 41,7 37,1 7,6 11,6 48,1 34,1 6,2 10,3 49,4 34,1 6, Candidaturas na 1ª fase do CNLA 2012/ / / / / / / / /05 % 16,3 45,7 31,7 6,3 13,5 40,5 36,8 9,2 15,6 38,7 38,3 7,4 13,4 42,2 37,5 6,8 11,3 52,4 31,0 5,3 10,0 44,1 29,3 16,6 9,0 28,6 46,6 15,8 11,1 34,2 43,2 11,5 11,9 35,3 42,5 10, Colocações na 1ª fase do CNLA 2012/ / / / / / / / /05 % 19,9 40,6 33,8 5,7 16,5 42,6 34,4 6,5 17,1 42,1 34,7 6,0 16,4 44,1 33,4 6,0 18,7 43,2 30,9 7,2 17,1 38,3 37,2 7,4 13,1 29,7 45,9 11,3 16,9 34,0 38,4 10,6 12,1 42,8 36,5 8, , UÉ 84

83 SEGUNDA FASE DO CONCURSO NACIONAL E LOCAL DE ACESSO A 2ª fase do Concurso Nacional de Acesso acolhe os alunos que não formalizaram candidaturas durante a 1ª fase, os alunos não colocados, e permite ainda a recolocação dos alunos noutros cursos ou noutras universidades de acordo com as suas preferências. Assim, os alunos colocados durante a 1ª fase poderão, na 2ª fase, mudar para outras licenciaturas, na Universidade de Évora ou em outras universidades, ou poderão mesmo não formalizar a sua entrada no ensino superior. O Concurso Local de Acesso (CLA), apesar de possuir especificidades que o distinguem do CNA (como por exemplo, o tipo de provas prestadas para ingresso), aproxima-se em vários aspetos do regime geral, nomeadamente na existência de uma 2ª fase de candidaturas, quando se verifica o não preenchimento de todas as vagas durante a 1ª fase. Quadro 3.3 Evolução do número de vagas, candidaturas e colocações na 2ª fase do concurso nacional e local de acesso, entre 2005/06 e 2012/13, por tipo de ensino Tipo de ensino 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 Univ ersitário Total de vagas 2ª fase Politécnico TOTAL Tx de crescimento -23,0-27,4-7,5-17,4 49,8 12,8-2,2 Univ ersitário Candidaturas 2ª fase Politécnico TOTAL Tx de crescimento 11,2 41,8-28,0 0,6 0,3 3,8-4,1 Univ ersitário Colocações 2ª fase Politécnico TOTAL Tx de crescimento -9,0 26,0 1,1-20,1 25,1-1,4-6,1, UÉ No ano letivo de 2012/13, a Universidade de Évora disponibilizou um total de 438 vagas na 2ª fase, o que representa um decréscimo de 2,2% de vagas disponíveis comparativamente com o ano anterior (quadro 3.3). 85

84 Também o número de candidaturas e de colocações apresenta valores mais baixos que em 2011/12. No caso das candidaturas deve-se essencialmente à grande quebra registada no ensino politécnico. Ao analisar a taxa de ocupação de vagas, constata-se que o seu valor continua a seguir a tendência de diminuição registada nos últimos anos, com uma taxa global de 60% (gráfico 3.4). Gráfico 3.4 Evolução do número de vagas e de colocações na 2ª fase do concurso nacional e local de acesso, entre 2005/06 e 2012/13, e respetiva taxa de ocupação val. abs. % ,5 46,7 81,0 88,5 85,7 71,5 62,5 60, /06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 0 Total de vagas 2ª fase Colocações 2ª fase Tx de ocupação de vagas 2ª fase, UÉ 86

85 Quadro 3.4 Número de vagas, candidaturas e colocações na 2ª fase do concurso nacional e local de acesso, em 2011/12 e 2012/13, por escola e por curso 2011/ /13 Designação dos cursos Vagas 2ª fase Candidaturas 2ª fase Colocações 2ª fase Vagas 2ª fase Candidaturas 2ª fase Colocações 2ª fase Escola de ARTES Arquitetura (MI) Artes Visuais - Multimédia Design Música Teatro Escola de CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Agronomia Arquitetura Paisagista Biologia Biologia Humana Bioquímica Biotecnologia Ciência e Tecnologia Animal Ciências do Desporto Ciências Exatas e Naturais Engenharia Civ il Engenharia das Energias Renov áv eis (3G) Engenharia Geológica (3G) Engenharia Informática Engenharia Mecatrónica Geografia Medicina Veterinária (MI) Reabilitação Psicomotora ; UÉ Escola de CIÊNCIAS SOCIAIS Ciências da Educação Ciências da Informação e da Documentação Economia Educação Básica Filosofia (pós-laboral) Gestão História e Arqueologia História e Arqueologia (pós-laboral) Línguas, Literaturas e Culturas Línguas, Literaturas e Culturas (pós-laboral) Psicologia Relações Internacionais Relações Internacionais (pós-laboral) Sociologia Turismo Escola Superior de ENFERMAGEM Enfermagem Enfermagem (entrada no 2º semestre) TOTAL Nota: O total de vagas apresentado resulta da soma das vagas iniciais fixadas para a 2ª fase e das vagas libertadas por recolocação na 2ª fase de estudantes colocados na 1ª fase. 87

86 TERCEIRA FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO A 3ª fase do Concurso Nacional de Acesso, que se realiza a nível nacional desde 2009/10, segue a lógica da fase precedente em termos de colocações, recolocações e matrículas, acabando no entanto por apresentar uma expressão numérica bastante inferior às anteriores, uma vez que a grande maioria dos colocados já regularizou o processo de matrícula (embora possam ocorrer posteriormente ao CNA mudanças internas e externas de curso). Devido às vagas remanescentes, a Universidade de Évora disponibilizou este ano um número superior na 3ª fase (234), tendo resultado numa ocupação de 26,1% dessas vagas (gráfico 3.5). A distribuição por escolas mostra um aumento na ECT, enquanto na EA se regista uma ligeira diminuição (quadro 3.5). Gráfico 3.5 Evolução do número de vagas e de colocações na 3ª fase do concurso nacional de acesso, entre 2009/10 e 2012/13, e respetiva taxa de ocupação val. abs. 300 % , , ,5 26, / / / /13 0 Total de vagas 3ª fase Colocações 3ª fase Tx de ocupação de vagas 3ª fase 88

87 Quadro 3.5 Número de vagas, candidaturas e colocações na 3 ª fase do concurso nacional e local de acesso, em 2011/12 e 2012/13, por escola e por curso 2011/ /13 Designação dos cursos Vagas 3ª fase Candidaturas 3ª fase Colocações 3ª fase Vagas 3ª fase Candidaturas 3ª fase Colocações 3ª fase Escola de ARTES Arquitetura (MI) Artes Visuais - Multimédia Design Música Teatro Escola de CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Agronomia Arquitetura Paisagista Biologia Biologia Humana Bioquímica Biotecnologia Ciência e Tecnologia Animal Ciências do Desporto Ciências Exatas e Naturais Engenharia Civ il Engenharia das Energias Renov áv eis (3G) Engenharia Geológica (3G) Engenharia Informática Engenharia Mecatrónica Geografia Medicina Veterinária (MI) Reabilitação Psicomotora ; UÉ Escola de CIÊNCIAS SOCIAIS Ciências da Educação Ciências da Informação e da Documentação Economia Educação Básica Filosofia (pós-laboral) Gestão História e Arqueologia História e Arqueologia (pós-laboral) Línguas, Literaturas e Culturas Línguas, Literaturas e Culturas (pós-laboral) Psicologia Relações Internacionais Relações Internacionais (pós-laboral) Sociologia Turismo Escola Superior de ENFERMAGEM Enfermagem Enfermagem (entrada no 2º semestre) TOTAL Nota: O total de vagas apresentado resulta da soma das vagas iniciais fixadas para a 3ª fase e das vagas libertadas por recolocação na 3ª fase de estudantes colocados na 1ª ou na 2ª fase. 89

88 Eng. Geológica; C. Desporto ERH Eng. Alimentar Filosofia Hist. & Arqueologia C. Educação C. Educação Filosofia (p-l) LLC (p-l) C. Educação Med Veterinária Med veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Notas de candidatura As notas médias de candidatura dos alunos colocados, conjuntamente com as notas dos últimos colocados (ou seja, as classificações mais baixas registadas em determinado curso), constituem um indicador sobre o nível de preparação académica prévia dos estudantes 14. Relativamente às notas médias de candidatura por curso na 1ª fase do CNA (gráfico 3.6), verifica-se que durante o período considerado Medicina Veterinária é o curso que em média apresenta as notas mais elevadas, situando-se sistematicamente entre os 160 e 170 pontos, embora nos últimos três anos se assista a uma ligeira diminuição. No quadro 3.6 pode consultarse esta informação relativamente a todas as fases do CNA nos últimos três anos. Gráfico 3.6 Cursos com notas médias de candidatura máximas e mínimas entre 2003/04 e 2012/13, dos colocados na 1ª fase do CNA 200,0 190,0 180,0 170,0 160,0 150,0 140,0 130,0 120,0 110,0 100,0 90,0 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13. O curso de Música não se encontra incluído. curso com nota média de candidatura máxima curso com nota média de candidatura mínima 14 O curso de Música, por apresentar características diferentes relativamente às provas prestadas, não se encontra incluído nesta análise, de forma a garantir a coerência dos dados. 90

89 Quadro 3.6 Notas médias de candidatura da totalidade dos colocados, na 1ª, 2ª e 3ª fases do concurso nacional de acesso, entre 2010/11 e 2012/13, por curso (oferta formativa atual) Designação dos cursos Notas médias de candidatura dos colocados 2010/ / /13 1ª f 2ª f 3ª f 1ª f 2ª f 3ª f 1ª f 2ª f 3ª f Arquitetura (MI) 144,4 138,9 126,5 136,0 133,2 131,3 146,0 136,7 131,1 Artes Visuais - Multimédia 146,2 139,3 126,2 139,5 140,4 121,7 137,1 146,3 a) Design 146,3 138,6 128,4 139,5 133,9 136,2 137,4 142,2 129,4 Teatro 139,3 127,5 164,0 129,9 134,1 117,5 139,9 131,3 117,8 Agronomia 126,6 119,9 115,0 125,4 124,6 a) 129,5 119,7 a) Arquitetura Paisagista 129,3 143,7 a) 126,1 120,6 113,0 126,9 116,1 a) Biologia 132,5 127,3 120,6 133,4 128,3 111,7 141,1 132,8 123,0 Biologia Humana 140,6 119,0 146,0 134,1 125,4 a) 132,7 128,3 a) Bioquímica 132,6 121,0 a) 126,7 126,2 124,5 134,1 129,7 118,8 Biotecnologia 122,9 120,3 116,0 128,8 118,7 105,0 130,7 124,5 114,3 C. e Tecnologia Animal 151,0 144,5 109,0 147,2 129,2 121,5 147,6 140,9 127,1 Ciências do Desporto 126,6 134,2 a) 121,8 132,6 a) 132,1 146,8 136,0 C. Exatas e Naturais ,5 100,0 a) Eng.Civ il 124,8 123,7 a) 121,4 124,9 124,5 135,9 112,1 a) Eng. das Energias Renov áv eis 139,5 124,0 a) 134,9 133,5 128,0 135,8 121,0 110,5 Eng. Geológica 136,2 118,3 117,6 136,7 124,4 a) 119,8 a) a) Eng. Informática 127,8 137,9 a) 129,1 143,2 a) 124,8 122,8 a) Eng. Mecatrónica 136,8 129,5 124,3 129,3 125,5 a) 140,0 127,8 118,3 Geografia 125,2 a) 106,0 118,9 112,5 119,5 128,8 118,3 117,8 Medicina Veterinária (MI) 159,1 159,7 a) 159,6 160,8 157,4 159,2 156,4 154,7 Reabilitação Psicomotora 148,3 140,6 137,3 138,1 138,5 133,0 132,6 130,3 120,5 C. da Educação 121,3 128,8 115,6 115,6 119,3 114,0 123,0 117,0 112,1 C. da Inf. e da Documentação 114,4 118,9 110,5 123,0 114,0 118,3 116,8 107,5 114,3 Economia 143,7 142,8 141,6 142,2 139,3 144,7 126,5 132,4 130,3 Ed. Básica 126,9 142,5 132,8 119,3 116,7 124,3 117,0 125,5 116,8 Filosofia (pós-lab) 110,5 a) 109,5 131,5 108,5 a) a) 118,5 a) Gestão 145,0 144,5 124,5 148,3 142,9 133,1 143,7 148,0 a) História e Arqueologia 135,1 129,5 123,3 139,4 122,6 118,3 125,4 126,0 118,0 História e Arqueologia (pós-lab) 121,5 118,9 120,2 132,5 107,5 a) a) 110,0 a) Línguas, Lit. e Culturas 147,9 161,5 134,3 151,2 a) a) 146,7 a) a) Línguas, Lit. e Culturas (pós-lab) 137,8 122,3 126,7 135,7 137,2 125,6 103,0 121,4 121,5 Psicologia 147,1 144,7 136,8 137,5 145,7 145,3 139,3 142,0 136,5 Relações Internacionais 151,0 137,8 121,8 140,6 141,8 118,3 135,0 140,6 118,5 Relações Internacionais (pós-lab) ,8 123,3 a) Sociologia 132,7 131,2 130,3 119,4 127,0 117,8 119,5 130,2 133,5 Turismo 140,8 137,1 129,5 136,0 137,1 124,8 134,1 142,2 132,0 Enfermagem 147,0 134,4 133,5 148,5 146,2 a) 139,4 132,5 a) Enfermagem (entrada 2º S) 132,3 130,2 123,6 133,7 138,1 135,6 123,7 120,2 127,4 Escola de ARTES Escola de CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Escola de CIÊNCIAS SOCIAIS Escola Superior de ENFERMAGEM NOTAS: O curso de Música não se encontra incluído (concurso local de acesso) a) Não se registaram colocações... Cursos que não se encontravam em funcionamento 91

90 Eng. Informática Hist. Património Cultural Física Física Hist. & Arqueologia C. Desporto Agronomia Agronomia Agronomia Enfermagem (2º S) Med Veterinária Med veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária O curso de Medicina Veterinária continua a apresentar a nota mais elevado do último colocado, com 158 pontos (gráfico 3.7 e quadro 3.7). Este ano surge Enfermagem (entrada no 2º semestre) com a nota do último colocado mais baixa (100 pontos). Gráfico 3.7 Curso com notas máximas e mínimas de candidatura dos últimos colocados na 1ª fase do CNA, entre 2003/04 e 2012/13 200,0 190,0 180,0 170,0 160,0 150,0 140,0 130,0 120,0 110,0 100,0 90,0 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 curso com nota do último colocado máxima curso com nota do último colocado mínima. O curso de Música não se encontra incluído. 92

91 Quadro 3.7 Notas de candidatura dos últimos colocados pelo contingente geral na 1ª, 2ª e 3ª fases do concurso nacional de acesso, entre 2010/11 e 2012/13, por curso (oferta formativa atual) Notas de candidatura dos últimos colocados (contingente geral) Designação dos cursos NOTAS: O curso de Música não se encontra incluído (concurso local de acesso) a) Não se registaram colocações... Cursos que não se encontravam em funcionamento 2010/ / /13 1ª f 2ª f 3ª f 1ª f 2ª f 3ª f 1ª f 2ª f 3ª f Escola de ARTES Arquitetura (MI) 131,3 124,5 114,3 115,0 114,0 131,3 132,5 125,0 109,5 Artes Visuais - Multimédia 137,5 129,0 113,0 124,8 129,0 113,5 120,8 139,3 a) Design 139,3 130,0 122,3 124,5 122,5 109,0 123,8 135,0 122,0 Teatro 126,0 117,5 164,0 118,5 126,0 117,5 123,5 126,0 115,5 Escola de CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Agronomia 96,0 111,4 109,0 95,0 98,3 a) 117,5 112,4 a) Arquitetura Paisagista 112,5 140,5 a) 112,0 109,0 113,0 109,5 105,0 a) Biologia 122,5 122,0 111,0 123,0 121,5 100,0 128,0 125,5 123,0 Biologia Humana 121,8 119,0 146,0 115,0 121,0 a) 120,8 128,3 a) Bioquímica 110,0 112,0 a) 112,5 117,0 124,5 123,5 121,4 103,0 Biotecnologia 109,0 114,0 116,0 101,0 106,5 105,0 120,0 119,5 110,0 C. e Tecnologia Animal 141,0 135,2 109,0 137,4 100,0 127,5 136,1 131,9 114,5 Ciências do Desporto 115,0 123,5 a) 114,0 130,0 a) 122,5 138,5 136,0 C. Exatas e Naturais ,5 100,0 a) Eng. Civ il 107,0 122,5 a) 107,5 112,0 124,5 135,9 112,1 a) Eng. das Energias Renov áv eis 121,0 119,5 a) 118,0 133,5 128,0 114,3 115,3 110,5 Eng. Geológica 118,1 109,0 109,0 105,0 120,8 a) 116,9 a) a) Eng. Informática 104,5 130,0 a) 114,5 132,0 a) 109,7 108,4 a) Eng. Mecatrónica 114,0 118,4 124,3 107,4 116,3 a) 126,6 127,8 118,3 Geografia 110,0 a) 106,0 112,0 110,0 119,5 106,0 100,0 101,0 Medicina Veterinária (MI) 157,5 159,0 a) 158,5 158,0 157,0 158,0 155,0 154,5 Reabilitação Psicomotora 144,0 138,0 133,0 127,5 136,5 133,0 123,5 123,0 120,5 Escola de CIÊNCIAS SOCIAIS C. da Educação 111,0 122,5 112,5 112,5 107,5 114,0 110,0 107,0 102,0 C. da Inf. e da Documentação 103,5 111,5 110,5 106,5 107,0 114,0 104,5 100,0 111,5 Economia 131,4 132,1 129,7 132,0 133,3 144,7 108,7 123,9 128,7 Ed. Básica 123,5 132,5 124,0 110,5 107,0 120,0 105,0 117,0 113,5 Filosofia (pós-lab) 110,5 a) 109,5 131,5 108,5 a) a) 118,5 a) Gestão 136,5 139,7 116,9 138,8 138,2 132,0 132,3 143,9 a) História e Arqueologia 124,0 129,0 122,0 117,0 121,0 115,0 107,5 119,0 118,0 História e Arqueologia (pós-lab) 119,0 105,5 116,5 120,0 107,5 a) a) 110,0 a) Línguas, Lit. e Culturas 127,4 155,8 125,4 135,7 a) a) 130,4 a) a) Línguas, Lit. e Culturas (pós-lab) 109,2 102,0 116,2 114,5 137,2 122,6 103,0 112,0 121,5 Psicologia 141,0 141,0 132,5 129,0 139,0 137,0 131,0 137,5 133,0 Relações Internacionais 137,5 130,0 106,0 125,0 128,5 114,0 116,5 131,5 112,5 Relações Internacionais (pós-lab) ,5 123,0 a) Sociologia 124,0 128,0 125,5 101,0 122,0 115,0 109,0 123,5 122,0 Turismo 130,5 133,0 129,5 126,0 129,0 121,0 124,0 136,5 132,0 Escola Superior de ENFERMAGEM Enfermagem 140,3 130,9 129,4 142,7 144,3 a) 132,3 129,4 a) Enfermagem (entrada 2º S) 127,3 127,1 123,3 127,1 135,6 135,6 100,0 110,0 120,4 93

92 Número total de matrículas O quadro 3.8 apresenta o número de alunos efetivamente matriculados na UÉ em 2012/13, contemplando o resultado das três fases do concurso para acesso ao ensino superior. Quadro 3.8 Número de alunos colocados e efetivamente matriculados na 1ª, 2ª e 3ª fase do concurso nacional e local de acesso, em 2012/13, por escola e por curso Matric. Matric. Matric. Vagas Colocados Colocados Colocados Total Designação dos cursos efetivos efetivos 2ª efetivos iniciais 1ª fase 2ª fase 3ª fase matric. 1ª fase fase 3ª fase Escola de ARTES Arquitetura (MI) Artes Visuais - Multimédia Design Música Teatro Escola de CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Agronomia Arquitetura Paisagista Biologia Biologia Humana Bioquímica Biotecnologia C. e Tecnologia Animal C. do Desporto Eng. Civ il Eng. das Energias Renov áv eis (3G) Eng. Geológica (3G) Eng. Informática Eng. Mecatrónica Geografia Medicina Veterinária (MI) Reabilitação Psicomotora Escola de CIÊNCIAS SOCIAIS C. da Educação C. da Inf. e da Documentação Economia Educação Básica Filosofia (pós-laboral) Gestão História e Arqueologia História e Arqueologia (pós-laboral) Línguas, Lit. e Culturas Línguas, Lit. e Culturas (pós-laboral) Psicologia Relações Internacionais Sociologia Turismo Escola Superior de ENFERMAGEM Enfermagem Enfermagem (2º semestre) TOTAL , UÉ/SIIUÉ ( ) 94

93 Depois de consideradas as recolocações e as matrículas não efetuadas, o balanço final do concurso nacional e local de acesso mostra uma taxa de ocupação efetiva das vagas estipuladas inicialmente (relativa ao número de matrículas 15 ) de 86,4% (gráfico 3.8), traduzindo um ligeiro incremento relativamente ao ano transato, com uma variação de 1,1%. Gráfico 3.8 Evolução do número de vagas e de matrículas na 1ª, 2ª e 3ª fase do concurso nacional e local de acesso, entre 2004/05 e 2012/13, e respetiva taxa de ocupação val. abs. % ,6 93,0 92,0 90,6 85,4 86, ,1 65,3 73, / / / / / / / / /13 0 Vagas iniciais Total de matriculados Tx de ocupação efetiva de vagas, UÉ/SIIUÉ ( ) Quando se analisa a mesma informação para cada um dos cursos, constata-se que dezanove ocuparam (ou excederam 16 ) todas as vagas inicialmente disponibilizadas com as matrículas efetuadas, enquanto apenas sete registam uma taxa inferior a 50%: além das três formações apresentadas em regime pós-laboral, inclui-se também a licenciatura em Arquitetura Paisagista (48,1%), Engenharia Mecatrónica (30,3%), Engenharia Geológica (10,0%) e em Engenharia Civil (3,3%). É de salientar que o curso de Filosofia em regime pós-laboral não captou nenhum aluno ao longo de todo o processo do CNA (gráfico 3.9). 15 Taxa de ocupação efetiva de vagas: (nº total de matriculados / nº de vagas iniciais fixadas) * Devido a vagas que transitaram dos concursos especiais ou que foram criadas para dar resposta a situações de empate ou reclamações. 95

94 Relações Internacionais Educação Básica Bioquímica Biotecnologia Ciência e Tecnologia Animal Artes Visuais - Multimédia Biologia Gestão Enfermagem (entrada no 2º semestre) Música Psicologia Ciências da Informação e da Documentação Economia Enfermagem Reabilitação Psicomotora Medicina Veterinária Teatro Ciências do Desporto Línguas, Literaturas e Culturas Sociologia Turismo Agronomia Biologia Humana Arquitetura (MI) Design História e Arqueologia Engenharia Informática Ciências da Educação Geografia Engenharia das Energias Renováveis (3G) Arquitetura Paisagista Engenharia Mecatrónica Línguas, Literaturas e Culturas (pós-laboral) Engenharia Geológica (3G) História e Arqueologia (pós-laboral) Engenharia Civil Filosofia (pós-laboral) Ao comparar com o ano letivo anterior, e considerando como patamar máximo uma ocupação de 100%, é possível verificar que oito cursos aumentaram as taxas de ocupação efetiva de vagas. Gráfico 3.9 Comparação das taxas de ocupação efetiva de vagas, entre 2011/12 e 2012/13, por curso (oferta formativa atual) % Tx de ocupação de vagas efetiva: 2012/13 Tx de ocupação de vagas efetiva: 2011/ , UÉ/SIIUÉ ( ) Para a maioria dos cursos, o número de alunos colocados e matriculados durante a 1ª fase foi mais significativo do que o número obtido nas restantes fases. Contudo, Engenharia Informática, Ciências da Educação, Ciências da Informação e Documentação e ainda Línguas, Literaturas e Culturas (pós-laboral) registam um predomínio da 2ª fase em detrimento das restantes com mais de 50% de matriculados. Há ainda a realçar Engenharia Civil e de História e Arqueologia (póslaboral), que registam 100% de matriculados nesta 2ª fase, mas que correspondem a apenas um matriculado respetivamente. A 3ª fase apresenta um carácter residual por comparação com as fases anteriores (gráfico 3.10). 96

95 Gráfico 3.10 Representatividade da 1ª fase, 2ª fase e 3ª fase do concurso nacional e local de acesso, relativamente ao total de matriculados em todas as fases, em 2012/ % Arquitetura (MI) Artes Visuais - Multimédia Design Música Teatro Agronomia Arquitetura Paisagista Biologia Biologia Humana Bioquímica Biotecnologia C. e Tecnologia Animal C. do Desporto Eng. Civil Eng. das Energias Renováveis (3G) Eng. Geológica (3G) Eng. Informática Eng. Mecatrónica Geografia Medicina Veterinária (MI) Reabilitação Psicomotora C. da Educação C. da Inf. e da Documentação Economia Educação Básica Filosofia (pós-laboral) Gestão História e Arqueologia História e Arqueologia (pós-laboral) Línguas, Lit. e Culturas Línguas, Lit. e Culturas (pós-laboral) Psicologia Relações Internacionais Sociologia Turismo Enfermagem Enfermagem (2º semestre) % matriculados efetivos 1ª fase % matriculados efetivos 2ª fase % matriculados efetivos 3ª fase, UÉ/SIIUÉ ( ) 97

96 politécnico universitário Resultados globais através dos diversos regimes de acesso Como já foi referido, as colocações resultantes, quer do concurso nacional de acesso quer de outros regimes de acesso (regime especial de acesso, concurso especial de acesso, regime de mudança de curso, transferência e reingresso) só se tornam efetivas após a realização da matrícula e inscrição por parte dos estudantes. Este ano regista-se um decréscimo no número total de novos estudantes matriculados na UÉ relativamente ao ano anterior (-10,9%) (quadro 3.9 e gráfico 3.11). Quadro 3.9 Evolução do número de novos alunos matriculados na Universidade de Évora, entre 2003/2004 e 2012/13, por regime de acesso e tipo de ensino tipo de ensino regimes de ingresso 2003/ / / / / / / / / /13 Regime geral de acesso Regime especial de acesso Concurso especial de acesso Reg. reing, transf, mudança curso Sub-total Regime geral de acesso Regime especial de acesso Concurso especial de acesso Reg. reing, transf, mudança curso Sub-total TOTAL Taxa de crescimento... 6,3-6,3 21,5 16,4 8,6-6,8 0,7-10,5-10,9 Fonte: UÉ/SAC; UÉ/SIIUÉ; ESESJD. Dados relativos a 2012/13: UÉ/SIIUÉ ( ). Pode-se verificar que a tendência dos anos anteriores se mantem, com o número total de matriculados oriundo quase exclusivamente do regime geral de acesso (82,1%), registando-se uma expressão bastante mais fraca dos restantes regimes, e inclusivamente uma quebra significativa no regime relativo a reingressos, transferências e mudanças de curso, passando de 14% para 6,8% (quadro 3.9 e gráfico 3.12). 98

97 2003/ / / / / / / / / /13 57,5 76,9 73,7 71,1 66,2 63,0 66,8 68,9 73,6 82,1 0,6 11,8 0,3 1,1 1,0 0,3 1,3 1,5 0,7 5,3 1,1 6,7 7,7 17,0 17,7 16,3 17,5 11,7 0,8 10,4 16,7 18,4 19,7 30,0 16,5 18,2 15,9 13,3 14,0 6,8 Gráfico 3.11 Evolução do número total de alunos matriculados na Universidade de Évora, entre 2003/04 e 2012/13 (todos os regimes de acesso) val. abs / / / / / / / / / /13 alunos matriculados (todos os regimes de acesso) Fonte: UÉ/SAC; UÉ/SIIUÉ; ESESJD Gráfico 3.12 Evolução da percentagem de alunos matriculados na Universidade de Évora, entre 2003/04 e 2012/13, por regime de acesso 100% 80% 60% 40% Reg. reing, transf, mudança curso 20% Concurso especial de acesso Regime especial de acesso 0% Regime geral de acesso Fonte: UÉ/SAC; UÉ/SIIUÉ; ESESJD 99

98 Quadro 3.10 Evolução do número de alunos matriculados na Universidade de Évora, entre 2003/04 e 2012/13, por escola e por curso (inclui todos os regimes de acesso) Designação dos cursos alunos matriculados (todos os regimes de acesso) 2003/ / / / / / / / / /13 Escola de ARTES Arquitetura (MI) Artes Visuais - Multimédia Design Música Teatro Escola de CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Agronomia Arquitetura Paisagista Biologia Biologia Humana Bioquímica Biotecnologia Ciência e Tecnologia Animal Ciências do Desporto Ciências Exatas e Naturais... 0 Engenharia Civ il Engenharia das Energias Renov áv eis (3G) Engenharia Geológica (3G) Engenharia Informática Engenharia Mecatrónica Geografia Medicina Veterinária Reabilitação Psicomotora Cursos suspensos a nov as admissões a) Escola de CIÊNCIAS SOCIAIS Ciências da Educação Ciências da Informação e da Documentação Economia Educação Básica Filosofia (pós-laboral) Gestão História e Arqueologia História e Arqueologia (pós-laboral) Línguas, Literaturas e Culturas Línguas, Literaturas e Culturas (pós-laboral) Psicologia Relações Internacionais Relações Internacionais (pós-laboral) Sociologia Turismo Cursos suspensos a nov as admissões b) Escola Superior de ENFERMAGEM Enfermagem Enfermagem (entrada 2º semestre) TOTAL Fonte: UÉ/SAC; UÉ/SIIUÉ; ESESJD. Dados relativos a 2012/13: UÉ/SIIUÉ (em ). 100

99 1ª fase 2ª fase 3ª fase Regime especial de acesso > 23 anos Titulares cursos superiores Reingresso Transferência Mudança de curso interna Mudança de curso externa Quadro 3.11 Nº de alunos matriculados na Univ. de Évora, em 2012/13, por escola, curso e regime de acesso Concurso Regime de reingresso, Regime geral de especial transferênca e acesso de acesso mudança de curso Designação dos cursos Total Escola de ARTES Arquitetura (MI) Artes Visuais - Multimédia Design Música Teatro Escola de CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Agronomia Arquitetura Paisagista Biologia Biologia Humana Bioquímica Biotecnologia Ciência e Tecnologia Animal Ciências do Desporto Engenharia Civ il Engenharia das Energias Renov áv eis (3G) Engenharia Geológica (3G) Engenharia Informática Engenharia Mecatrónica Geografia Medicina Veterinária (MI) Reabilitação Psicomotora Escola de CIÊNCIAS SOCIAIS Ciências da Educação Ciências da Informação e da Documentação Economia Educação Básica Filosofia (pós-laboral) Gestão História e Arqueologia História e Arqueologia (pós-laboral) Línguas, Literaturas e Culturas Línguas, Literaturas e Culturas (pós-laboral) Psicologia Relações Internacionais Sociologia Turismo Escola Superior de ENFERMAGEM Enfermagem Enfermagem (entrada 2º semestre) TOTAL Fonte: UÉ/SIIUÉ ( ). NOTA: Os dados referentes às diversas fases do concurso nacional de acesso contemplam as recolocações e recandidaturas, constituindo por isso matriculados efetivos em cada um dos cursos. No caso dos reingressos, é expectável assistir a um aumento ao longo de todo o ano letivo, uma vez que este processo não tem prazos associados. 101

100 3.2. Análise da atratividade da oferta formativa de 1º ciclo A análise da atratividade da oferta formativa da Universidade de Évora incide sobre as preferências dos candidatos na escolha dos cursos, assim como sobre a concretização dessas preferências, relacionando o número total de candidaturas, as candidaturas efetuadas em primeira opção, o número total de matrículas e as que correspondem efetivamente a primeiras escolhas 17. Gráfico 3.13 Índice de procura e índice de atratividade na 1ª fase do CNA, entre 2005/06 e 2012/13 (excluindo a licenciatura em Música) val. abs ,94 5, ,37 3,97 4,53 4,52 4,03 4, ,55 0,64 0,99 0,76 0,92 0,73 0,69 0, / / / / / / / /13 Índice de procura Índice de atractividade ; UÉ/SIIUÉ Durante o período em análise o número de candidatos na 1ª fase do CNA tem sido largamente superior ao número de vagas fixadas na UÉ, situação que se reflete no índice de procura. No entanto a situação altera-se relativamente ao índice de atratividade, uma vez que durante o mesmo período 17 A presente análise inclui a oferta formativa universitária e politécnica, excluindo no entanto a licenciatura em Música, por se tratar de concurso local de acesso. O nº de estudantes matriculados pode sofrer alterações entre o final do Concurso Nacional de Acesso (CNA) e o momento atual. Contudo, de forma a manter a comparabilidade de toda a informação necessária, optámos por nos reportar ao final do CNA de cada um dos anos letivos contemplados. Utilizam-se os seguintes indicadores: Índice de procura rácio entre o número total de candidatos na 1ª fase do CNA e o número de vagas fixadas. Índice de atratividade rácio entre o número de candidatos em 1ª escolha na 1ª fase do CNA e o número de vagas fixadas. Taxa de sucesso de candidatura percentagem do número de matriculados em 1ª escolha na 1ª fase do CNA relativamente ao número total de matriculados. 102

101 índice de atractividade índice de atractividade índice de atractividade o número de candidatos em 1ª opção é sempre inferior ao número de vagas disponibilizadas, embora seja de realçar que em 2007/08 e 2009/10 quase se tenha atingido o equilíbrio (gráfico 3.13). Pode ainda observar-se através do gráfico 3.13 uma estabilidade nos resultados dos dois índices entre o atual ano letivo e o anterior. O valor do índice de atratividade em 2012/13 provém da relação entre os 754 candidatos em 1ª opção e as 1091 vagas iniciais (excluindo o curso de Música). Os gráficos 3.14, 3.15 e 3.16 mostram o comportamento dos diferentes cursos relativamente aos dois índices em análise. 6 5 Gráficos 3.14, 3.15 e 3.16 Índice de procura e índice de atratividade na 1ª fase do CNA, entre 2010/11 e 2012/13, por curso (excluindo a licenciatura em Música) Enf 2 1 Enf Med Vet AV-Mult Psic R Int Eng En Ren Tur Design 2 1 Hist e Arq Ges Eng En Ren Psic Tur LLC Med Vet índice de procura índice de procura Med Vet 2 1 ArqGes Tur Teat Psic LLC ReabPsic C Desp Enf índice de procura ; UÉ/SIIUÉ 103

102 O curso de Medicina Veterinária, que em anos anteriores já revelava um bom posicionamento relativamente aos índices em análise, acentua este ano o seu predomínio quer em termos de procura (2011/12: 9,2; 2012/13: 10,0) quer em termos de atratividade (2011/12: 2,0; 2012/13: 2,2). O curso de Enfermagem, apesar de ter registado uma diminuição dos valores dos índices, regista ainda uma posição de destaque (índice de procura: 7,3; índice de atratividade: 1,1), assim como Ciências do Desporto (índice de procura: 7,2; índice de atratividade: 1,5). Gráfico 3.17 Taxa de sucesso de candidatura, entre 2006/07 e 2012/13 (excluindo a licenciatura em Música) % ,9 34,9 39,3 38,9 40,2 44,5 52, / / / / / / /13 Taxa de sucesso de candidatura ; UÉ/SIIUÉ A taxa de sucesso de candidatura reflete o peso das matrículas que correspondem a candidaturas de 1ª opção na 1ª fase do CNA, relativamente ao total de matrículas registadas no final das três fases do CNA. Este ano volta a assinalar-se um incremento na taxa de sucesso de candidatura, registando-se pela primeira vez no período em análise um valor superior a 50%, mais concretamente 52,9% (gráfico 3.17). 104

103 Línguas, Literaturas e Culturas Engenharia Mecatrónica Eng. de Energias Renováveis (3G) Teatro Turismo Geografia Artes Visuais - Multimédia Gestão Arquitectura (MI) Agronomia Reabilitação Psicomotora Ciências do Desporto Enfermagem Educação Básica Relações Internacionais Engenharia Informática Arquitectura Paisagista Biologia Humana História e Arqueologia Design Biotecnologia Psicologia Sociologia Bioquímica Ciências da Informação e da Documentação Biologia Ciências da Educação Ciência e Tecnologia Animal Medicina Veterinária (MI) Enfermagem (2º semestre) Economia Línguas, Literaturas e Culturas (pós-laboral) História e Arqueologia (pós-laboral) Filosofia (pós-laboral) Engenharia Geológica (3G) Engenharia Civil % 100 Gráfico 3.18 Taxa de sucesso de candidatura, entre 2011/12 e 2012/13, por curso (oferta formativa atual, excluindo a licenciatura em Música) 50 0 Taxa de sucesso de candidatura 2011/12 Taxa de sucesso de candidatura 2012/13 ; UÉ/SIIUÉ Pode observar-se através do gráfico 3.18 que vinte e dois cursos registaram um aumento da taxa de sucesso de candidatura comparativamente ao ano letivo anterior. O curso de Línguas, Literaturas e Culturas, apesar de um ligeiro decréscimo, continua a registar uma das taxas de sucesso de candidatura mais elevadas, a par com Engenharia Mecatrónica (ambos com 90%). Aliás, Engenharia Mecatrónica é precisamente o curso que regista o maior aumento. Por outro lado, História e Arqueologia pós-laboral é o que regista o maior decréscimo percentual, embora na realidade os 100% assinalados o ano passado tenham correspondido a três matrículas resultantes de primeiras escolhas durante a 1ª fase, enquanto este ano nenhuma matrícula ocorreu decorrente da 1ª fase do CNA. Também Filosofia pós-laboral, Engenharia Geológica e Engenharia Civil acabam por não registar matrículas que tenham resultado de primeiras opções durante a 1ª fase do CNA. 105

104 ESESJD Escola de Ciências Sociais Escola de Ciências e Tecnologia Escola de Artes 2007/ / / / / / / / / / / / / / / / / /13 Unidade Orgânica Quadro 3.12 Indicadores de atratividade da oferta formativa da Universidade de Évora, entre 2007/08 e 2012/13, por curso (oferta formativa atual, excluindo a licenciatura em Música) Índice de procura Índice de atractividade Taxa de sucesso de candidatura Curso Arquitectura 4,3 2,9 4,4 3,8 2,5 5,1 0,5 0,4 0,6 0,4 0,2 1,2 21,8 42,6 23,7 28,3 30,0 68,1 AV - Multimédia 3,8 3,3 5,1 6,0 4,4 4,1 0,3 0,6 0,9 1,1 0,7 0,9 24,1 58,6 30,0 35,1 47,1 72,2 Design 4,6 4,2 7,1 7,5 4,3 4,6 0,4 0,5 1,2 1,0 0,5 0,5 4,5 41,7 37,5 25,0 39,3 50,0 Teatro 3,6 3,3 6,2 5,4 3,5 4,4 0,5 0,7 1,3 0,8 0,8 1,2 35,3 42,1 46,7 31,6 47,4 80,0 TOTAL 4,1 3,3 5,3 5,2 3,5 4,6 0,4 0,5 0,9 0,7 0,5 0,9 21,1 45,9 30,5 29,8 39,7 67,2 Agronomia 3,1 3,6 2,0 2,3 2,6 3,0 0,6 0,4 0,4 0,4 0,5 0,6 52,6 32,0 37,9 44,0 57,1 65,5 Arq. Paisagista 6,4 3,9 5,6 3,5 2,6 2,5 1,3 0,8 0,8 0,4 0,4 0,1 34,6 54,2 29,6 40,7 45,0 53,8 Biologia 6,3 6,3 4,2 4,9 5,1 5,8 0,5 0,8 0,2 0,5 0,5 0,6 18,4 38,5 17,5 21,6 27,5 36,6 Biologia Humana 3,6 2,0 2,7 3,4 0,6 0,2 0,4 0,6 21,1 33,3 38,9 52,6 Bioquímica 6,0 4,6 3,3 3,3 3,3 4,5 0,4 0,5 0,1 0,3 0,3 0,5 12,5 26,5 12,9 45,8 33,3 40,5 Biotecnologia 4,7 7,0 4,1 4,3 4,0 6,0 0,4 0,8 0,5 0,5 0,3 0,6 26,7 37,9 36,7 35,5 21,2 45,2 C. e Tecn. Animal 6,2 4,7 3,7 3,8 3,4 4,6 0,9 0,8 0,3 0,9 0,9 0,7 16,7 32,0 8,7 47,8 51,9 32,3 C. Desporto 4,5 2,3 1,8 2,6 2,8 7,2 0,7 0,5 0,3 0,5 0,8 1,5 29,0 45,9 37,0 35,3 61,3 60,5 Eng. Civil 4,7 6,7 5,5 4,3 2,5 0,4 0,5 0,6 0,5 0,5 0,4 0,0 30,0 36,0 34,6 59,3 45,0 0,0 Eng. de En. Renov. 13,3 9,3 6,2 4,9 1,5 2,3 2,1 1,2 1,1 0,6 50,0 62,1 71,0 89,7 87,0 Eng. Geológica 1,3 2,1 1,9 2,1 0,9 0,3 0,2 0,2 0,3 0,0 25,0 22,2 23,1 45,5 0,0 Eng. Informática 6,2 8,8 6,2 4,7 3,7 2,4 1,1 1,0 1,2 0,8 0,8 0,4 71,4 56,0 80,6 73,3 70,0 55,2 Eng. Mecatrónica 2,3 3,2 3,2 3,2 2,6 1,2 0,7 0,5 0,4 0,7 0,3 0,2 77,8 42,3 44,8 65,5 35,7 90,0 Geografia 3,7 3,4 4,9 3,7 3,4 2,9 0,3 0,5 0,8 0,7 0,3 0,4 31,8 38,1 68,4 50,0 35,7 75,0 Med. Veterinária 13,9 12,1 11,0 7,6 9,2 10,0 5,6 4,5 4,3 1,8 2,0 2,2 35,1 45,5 42,5 37,2 22,5 31,1 Reab. Psicomotora 20,3 5,5 8,7 5,5 5,1 5,4 4,0 1,0 1,4 0,9 0,8 1,0 20,0 26,5 40,0 30,0 36,7 63,3 TOTAL 6,5 5,4 5,0 3,9 3,8 4,2 1,3 1,0 0,9 0,6 0,6 0,7 30,3 36,9 37,2 45,3 43,9 51,4 C. da Educação 4,2 1,5 2,8 2,8 1,6 1,7 0,2 0,2 0,2 0,3 0,1 0,1 0,0 12,5 16,7 21,7 12,5 33,3 C. Inform. e Docum. 2,0 2,6 2,1 2,2 2,1 1,7 0,3 0,5 0,2 0,3 0,2 0,3 25,0 45,0 10,5 23,8 15,0 40,0 Economia 4,5 6,0 6,8 5,0 5,4 2,4 0,7 1,1 1,1 0,7 0,9 0,2 50,0 42,1 56,4 33,3 45,0 20,0 Ed. Básica 8,0 5,0 6,8 5,4 3,4 3,7 1,6 0,7 1,2 0,8 0,4 0,4 62,5 57,7 72,0 58,3 47,6 59,1 Filosofia (p-l) 0,2 0,4 0,0 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 Gestão 4,6 7,2 7,5 5,0 6,2 5,5 0,7 0,9 1,1 0,8 1,3 1,3 54,3 33,3 46,2 43,6 53,8 70,7 His e Arq 3,3 2,4 4,3 6,5 4,8 3,2 0,6 0,2 0,4 1,0 1,2 0,5 42,3 30,0 33,3 57,1 65,0 50,0 His e Arq (p-l) 0,2 0,4 0,1 0,0 0,2 0,0 0,0 100,0 0,0 L., Lit. e Culturas 2,7 3,3 4,5 5,5 7,3 4,5 0,7 0,6 0,7 1,0 1,5 1,1 60,0 40,0 68,4 52,6 94,4 90,0 L., Lit.e Culturas (p-l) 0,5 0,5 0,5 0,8 0,8 0,3 0,3 0,3 0,1 0,2 0,1 0,1 83,3 45,5 28,6 23,5 33,3 16,7 Psicologia 7,0 3,9 9,7 8,9 5,4 6,6 0,9 0,5 1,3 1,7 1,1 1,0 37,5 33,3 36,2 40,8 45,1 44,0 Rel. Internacionais 2,5 3,9 4,8 5,7 5,0 4,4 0,3 0,7 1,2 1,1 0,8 0,8 31,3 51,4 48,6 46,5 48,8 56,3 Sociologia 3,3 2,8 4,8 4,6 3,8 3,9 0,3 0,2 0,5 0,5 0,3 0,4 22,9 18,2 22,9 27,3 24,4 41,2 Turismo 7,8 5,5 9,9 7,7 6,3 5,7 1,9 0,9 1,8 1,2 1,2 1,3 85,7 57,1 60,0 51,7 71,9 79,3 TOTAL 4,4 4,1 6,0 4,9 4,0 3,6 0,7 0,6 0,9 0,8 0,7 0,6 44,3 39,0 43,0 39,1 47,3 51,1 Enfermagem 17,9 4,9 10,0 9,1 11,0 7,3 3,5 1,4 1,7 2,3 2,8 1,1 58,8 65,6 78,6 56,3 80,0 60,0 Enfermagem (2º S) 11,5 2,3 3,0 3,5 3,3 2,3 0,9 0,3 0,3 0,2 0,2 0,1 3,0 21,9 17,2 12,1 3,2 23,3 TOTAL 14,7 3,6 6,5 6,3 7,2 4,8 2,2 0,8 1,0 1,2 1,5 0,6 31,3 43,8 47,4 33,8 41,0 41,7 TOTAL UÉ 5,9 4,5 5,4 4,5 4,0 4,1 1,0 0,8 0,9 0,7 0,7 0,7 34,7 39,3 38,9 40,2 44,5 52,9 ; UÉ/SIIUÉ Notas: Valor do índice inferior a 1: O nº total de candidatos na 1ª fase do CNA é inferior ao nº de vagas fixadas. Valor do índice igual ou superior a 1: O nº de candidatos em 1ª opção na 1ª fase do CNA é igual ou superior ao nº de vagas fixadas. 106

105 3.3. Análise da oferta formativa de 2º ciclo Relativamente à oferta de formativa de 2º ciclo, verifica-se uma diminuição quer nas vagas anunciadas através dos editais de abertura dos cursos, quer a nível das colocações e matrículas, (quadro 3.13). Esta situação traduz-se igualmente na diminuição da taxa de ocupação efetiva de vagas 18, atingindo este ano 43,9% (gráfico 3.19). Quadro 3.13 Evolução do número de vagas, colocações e matrículas para a oferta formativa de 2º ciclo da Universidade de Évora, entre 2009/10 e 2012/13, por escola unidades orgânicas 2009/ / / /13 Vagas (editais de abertura) Colocações (regime no rmal e reingresso em co mpo nente curricular) Matrículas (regime no rmal e reingresso em co mpo nente curricular) EA ECT ECS ESESJD IIFA TOTAL Tx de crescimento... -1,6-2,4-21,0 EA ECT ECS ESESJD IIFA TOTAL Tx de crescimento... -0,5 2,6-36,7 EA ECT ECS ESESJD IIFA TOTAL Tx de crescimento... -9,5-7,0-35,3 Fonte: SAC (editais de abertura dos cursos); SIIUÉ (dados retirados em e , mas reportados a cada um dos anos letivos considerados). NOTAS: As vagas, colocações e matrículas apresentadas não incluem os reingressos em dissertação nem mudanças internas de curso. As matrículas anuladas até 31 de Dezembro do ano n (relativamente ao ano letivo n/n+1) não são consideradas. 18 Taxa de ocupação efetiva de vagas: (nº total de matriculados / nº de vagas iniciais fixadas) *

106 Gráfico 3.19 Evolução do número de vagas e de matrículas para a oferta formativa de 2º ciclo da Universidade de Évora, entre 2009/10 e 2012/13, e respetiva taxa de ocupação val. abs. % ,0 56,2 53, , / / / /13 Vagas (editais de abertura) Matrículas (regime normal e reingresso em componente curricular) Taxa de ocupação efetiva de vagas 0 Fonte: SAC (editais de abertura dos cursos); SIIUÉ (dados retirados em e , mas reportados a cada um dos anos letivos considerados). Em concordância com o que já foi constatado, assiste-se este ano a uma diminuição no número de matrículas em regime normal e reingresso em componente curricular. Esta diminuição ocorre essencialmente à custa dos ingressos através de concurso local, uma vez que os reingressos em componente curricular mantêm o mesmo valor que em 2011/12 (quadro 3.14). Em termos absolutos há também uma ligeira quebra nos outros regimes de ingresso, contudo ao analisar o peso de cada um deles relativamente ao total de matriculados, verifica-se um aumento nos reingressos em componente curricular (passando de 4,14% para 6,27%) e nos reingressos em dissertação (passando de 7,60% para 9,91%) (gráfico 3.20). Quadro 3.14 Evolução do número de alunos matriculados nas formações de 2º ciclo da Universidade de Évora, entre 2009/2010 e 2012/13, por modos de acesso Modos de acesso 2009/ / / /13 Concurso local Mudança de curso interna Reingresso Reingresso em dissertação TOTAL Taxa de crescimento... -8,5-3,5-34,0 Fonte: SIIUÉ (dados retirados em e , mas reportados a cada um dos anos letivos considerados). 108

107 0,76 2,72 3,06 0,00 1,39 0,67 0,15 4,83 4,14 7,60 6,27 9,91 87,58 83,67 93,46 93,78 Gráfico 3.20 Evolução percentual do número de alunos matriculados nas formações de 2º ciclo da Universidade de Évora, entre 2009/2010 e 2012/13, por modos de acesso % 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 0, / / / /13 Concurso local Reingresso Mudança de curso interna Reingresso em dissertação Fonte: SIIUÉ (dados retirados em e , mas reportados a cada um dos anos letivos considerados). 109

108 Quadro 3.15 Número de vagas, colocações e matrículas nas formações de 2º ciclo da Universidade de Évora, em 2012/13, por modo de acesso, curso e unidade orgânica 2012/13 regime normal, programa v ale mudança reingresso em oferta formativ a a pena ser mestre e reingresso interna de dissertação em componente curricular curso Vagas Colocações Matrículas Colocações Matrículas Escola de Ciências e Tecnologia Análises Químicas Ambientais Arquitetura Paisagista Biologia da Conserv ação Bioquímica Ciências da Paisagem Ciências e Tecnologia da Terra, da Atmosfera e do Espaço Direção e Gestão Desportiv a Engenharia Agronómica Engenharia Civ il Engenharia de Biossistemas 1 0 Engenharia da Energia Solar Engenharia de Recursos Hídricos Engenharia Florestal: Sistemas Mediterrâneos Engenharia Geológica Engenharia Informática Engenharia Mecatrónica 1 1 Engenharia Zootécnica Exercício e Saúde Gestão e Conserv ação dos Recursos Naturais Gestão e Políticas Ambientais Matemática e Aplicações 1 1 Matemática para o Ensino Modelação Estatística e Análise de Dados Oliv icultura e Azeite 2 2 Paleontologia Qualidade e Gestão do Ambiente Química Química em Contexto Escolar (continua) 110

109 (continuação) oferta formativ a 2012/13 regime normal, programa v ale mudança a pena ser mestre e reingresso interna de em componente curricular curso Vagas Colocações Matrículas reingresso em dissertação Colocações Matrículas Escola de Ciências Sociais Arqueologia e Ambiente Ciências da Educação C. Educação - Av aliação Educacional C. Educação - Superv isão Pedagógica Ciências Informação e Documentação Ciências da Linguagem e da Comunicação Criações Literárias Contemporâneas Demografia Economia Economia e Gestão Aplicadas Economia Monetária e Financeira Ed. - Educação para a Saúde 1 1 Educação Pré-Escolar Ed. Pré-Escolar e Ens. do 1.º Ciclo do Ens. Bás Ens. de Artes Visuais no 3.º Ciclo do Ens. Bás. e Ens. Secund Ens. de Biologia e de Geologia no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário Ens. de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário Ens. de Filosofia no Ensino Secundário 1 1 Ens. de Matemática no 3.º C. do Ensino Básico e no Secundário Ens. de Port no 3º C Ens Bás e Ens Sec e Espanhol/Francês Ens Bás e Sec Estudos Históricos Europeus Estudos Ibéricos Filosofia Gestão Gestão e Valorização do Património Histórico e Cultural História do Mediterrâneo Islâmico e Mediev al Interv enção Sócio-Organizacional na Saúde Línguas Aplicadas e Tradução Literaturas e Poéticas Comparadas Museologia Políticas Públicas e Projectos Psicologia Relações Internacionais e Estudos Europeus Sociologia (continua) 111

110 (continuação) oferta formativ a 2012/13 regime normal, programa v ale a pena ser mestre e reingresso mudança em componente curricular interna de curso Vagas Colocações Matrículas reingresso em dissertação Colocações Matrículas Escola de Artes Artes Visuais - Intermédia Design Ilustração (ISEC) Música Teatro 1 0 oferta formativ a 2012/13 regime normal, programa v ale mudança a pena ser mestre e reingresso interna de em componente curricular curso Vagas Colocações Matrículas reingresso em dissertação Colocações Matrículas ESESJD Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia Enfermagem Comunitária Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria Cursos suspensos a nov as admissões oferta formativ a 2012/13 regime normal, programa v ale mudança a pena ser mestre e reingresso interna de em componente curricular curso Vagas Colocações Matrículas reingresso em dissertação Colocações Matrículas IIFA Nematologia (mestrado europeu - Erasmus) Políticas de Bem Estar em Perspectiv a: Ev olução, Conceitos e Actores Fonte: SAC (editais de abertura dos cursos); SIIUÉ (dados retirados em e ). 112

111 3.4. Acesso ao 3º ciclo na Universidade de Évora Oferta formativa O acesso aos cursos de 3º ciclo faz-se através de concurso local de acesso, registando-se também reingressos na parte curricular e em dissertação, mudanças de curso internas e mudanças curriculares. Estas últimas correspondem aos alunos que estavam inscritos nos antigos ramos de doutoramento e que transitaram para os novos programas de doutoramento. Os casos dos alunos colocados através dos modos de acesso designados mudanças de curso internas e mudança curricular, não constam nos dados relativos às candidaturas e colocações, surgindo apenas nos relativos às matrículas. No ano letivo de a universidade de Évora ofereceu 31 cursos de 3º ciclo, apresentado um total de 347 vagas. O valor das propinas definido é em média de 4132 euros. Em termos globais existe uma relação inversa entre o número de vagas e a média do valor das propinas. Em 2010 observa-se um ligeiro aumento das vagas e uma pequena redução da média do valor das propinas, relativamente a Em 2012, é reforçado o comportamento já observável em 2011 de redução das vagas e aumento do valor médio das propinas. Gráfico 3.21 Número de vagas e média dos valores das propinas para os anos letivos de , , e val. abs. euros número de vagas média do valor das propinas Fonte: UÉ/SAC 113

112 Gráfico 3.22 Receita potencial global a) para os anos letivos de , , e milhares receita potencial (em de euros milhares de euros) Fonte: UÉ/SAC O cálculo da receita potencial global, permite verificar que apesar da subida do valor médio das propinas, a diminuição do número de vagas oferecidas reduz a capacidade de aumentar a receita. Assim, de uma receita potencial global de euros, em 2009 a Universidade de Évora passou a ter euros, em 2012, reduzindo a sua receita potencial global para os cursos de 3º ciclo em euros. a) Receita potencial de cada curso: valor da propina do curso, multiplicado pelo número de vagas do curso; receita potencial global: soma das receitas potenciais de cada curso. Gráfico 3.23 Percentagem de vagas por área de educação e formação Agricultura Artes e humanidades Ciências sociais, comércio e direito Ciências, matemática e informática Educação Engª, indústrias transform. e construção Serviços % Fonte: UÉ/SAC; DGEEC A maioria das vagas oferecidas pela Universidade de Évora para distribuem-se pelas áreas das artes e humanidades e das ciências sociais, comércio e direito, que juntas representam cerca de 57% do total de vagas do 3º ciclo. Seguem-se a área de ciências, matemática e informática e a de agricultura, com 21 e 12% das vagas, respetivamente. Relativamente a 2009, as alterações maiores ocorrem na área artes e humanidades, com um aumento do peso de cerca de 9 pontos percentuais e na de ciências, matemática e informática, com uma redução de cerca de 6 pontos percentuais. 114

113 vagas propinas receita potencial a) vagas propinas receita potencial a) vagas propinas receita potencial a) vagas propinas receita potencial a) Uma análise curso a curso (quadro 3.16), revela que apenas quatro dos trinta e um cursos oferecidos em e em pelo menos dois dos quatro anos observados, aumentaram as vagas. São eles o curso de Gestão, História (Interuniversitário), História da Arte e Matemática. Quadro 3.16 Número de vagas, valor das propinas e receita potencial a) Curso de 3º ciclo Arqueologia Arquitetura Artes e Técnicas da Paisagem Artes Visuais Astrofísica Computacional Biologia Bioquímica Ciências Agrárias Ciências da Educação Ciências da Engª do Território e Ambiente Ciências da Inf. e da Documentação Ciências da Terra e do Espaço Ciências do Ambiente Ciências Veterinárias Economia Engª Mecatrónica e Energia Filosofia Física Gestão Gestão Interdisciplinar da Paisagem História História (Interuniv ersitário) História Contemporânea História da Arte História e Filosofia da Ciência Informática Linguística Literatura Matemática Música e Musicologia Paisagem, Biodiv ers. e Sociedade Psicologia Química Sociologia Teoria Jurídico-Política e Rel. Internacionais Fonte: UÉ/SAC a) Receita potencial de cada curso: valor da propina do curso, multiplicado pelo número de vagas do curso; receita potencial global: soma das receitas potenciais de cada curso. 115

114 O concurso local de acesso ao 3º ciclo No ano letivo de o concurso local de acesso ao 3º ciclo incluiu quatro fases. O calendário escolar para prevê apenas três fases de candidatura ao 3º ciclo (despacho nº44/2011 de 6 de junho) e embora a única adenda ao calendário encontrada refira somente cursos de ensino à distância, formação pós-graduada e reingressos exclusivamente em dissertação de 2º e 3º ciclo e cursos de 3º ciclo tutoriais, supõem-se que a 4ª fase de candidatura ao 3º ciclo, foi aberta também para permitir que houvesse candidaturas ao programa de doutoramento em Arquitetura, cujo edital de abertura foi publicada em 23 de dezembro de 2011, muito depois de ter decorrido a 3ª fase do concurso. Deste modo, em 2011, o peso das primeiras três fases é diminuído pela existência da 4ª fase, cujas candidaturas são quase exclusivamente (30 em 34) para o curso de Arquitetura. Em 2010, os candidatos da 1ª fase que não obtiveram colocação integraram automaticamente a 2ª fase, pelo que o peso desta ficou inflacionado em relação ao das 1ª e 3ª fases do mesmo ano. Assim, são mais comparáveis os concursos locais de 2009 e 2012, visto ambos decorreram em apenas 3 fases e não haver registo de candidatos transitados para fases seguintes do concurso. Gráfico 3.24 Percentagem de candidaturas por fase do concurso local de acesso ao 3º ciclo 1ª fase 2ª fase 3ª fase 4ª fase % Fonte: UÉ/SIIUÉ (15-fev-2012 e 06-fev2013) A comparação entre os concursos de 2009 e 2012, permite observar uma redução substancial do peso da 1ª fase e o aumento proporcional do peso da 2ª fase relativamente ao total de candidaturas. Embora não se saiba quais são as causas deste facto, constata-se que houve uma antecipação das datas do período destinado à realização da 1ª fase do concurso, que passou de 1 a 15 de julho, em 2009, para 23 de abril a 20 de maio, em A esta situação se junta a 116

115 circunstancia dos editais de 2012, para abertura dos programas de doutoramento, serem todos de data posterior ao início da 1ª fase de candidatura. O que pode ter motivado atrasos nos procedimentos de divulgação, diminuindo a capacidade de captação de candidatos. Em termos absolutos o número de candidaturas cresceu bastante em 2010, para iniciar um percurso descendente em 2011, ainda pouco significativo devido à 4ª fase. A curva descendente acentua-se em 2012, com uma redução de 24% das candidaturas relativamente a 2010, como se pode constatar pela observação do gráfico Gráfico 3.25 Número de candidaturas candidaturas da 1ª, 2ª e 3ª fase total de candidaturas val. abs Fonte: UÉ/SIIUÉ (15-fev-2012 e 06-fev2013) O gráfico 3.26 ilustra o modo como as candidaturas se distribuem percentualmente pelas diferentes áreas de educação e formação oferecidas pela Universidade de Évora. Gráfico 3.26 Percentagem do total de candidaturas (1º, 2ª, 3ª e 4ª fase) por área de educação e formação Agricultura Artes e humanidades Ciências sociais, comércio e direito Ciências, matemática e informática Educação Engª, indústrias transform. e construção Serviços , , , , , ,1 % Fonte: UÉ/SIIUÉ (15-fev-2012 e 06-fev2013) A maioria das candidaturas de 2012 (77,7%) concentra-se nas áreas de artes e humanidades, de ciências sociais, comercio e direito e de ciências, matemática e informática. A estrutura da distribuição das candidaturas pelas áreas de educação e formação em 2012 é muito semelhante à de Na evolução da proporção das candidaturas nas diferentes áreas, ao longo destes quatro anos, aponta-se o salto positivo empreendido nas áreas de engenharia, indústrias transformadoras e construção e de artes e humanidades patrocinado pela abertura dos 117

116 programas de doutoramento em Arquitetura e em História (Inter-Universitário), respetivamente. Assinala-se também a redução do peso das candidaturas na área de ciências sociais, comércio e direito, em certa medida provocada pelo desaparecimento do programa de doutoramento em Psicologia na oferta de 3º ciclo da Universidade. Existem diferenças assinaláveis, relativamente ao peso das vagas (gráfico 3.23), nomeadamente: - As áreas de educação e de engenharia, indústrias transformadoras e construção apresentam em 2012, percentagens de candidaturas muito superiores às das vagas; - As áreas de agricultura e de serviços apresentam em 2011, percentagens de candidaturas inferiores às das vagas; Para uma leitura mais afinada da relação entre vagas e candidatos, contabilizámos o número de candidatos somando unicamente as candidaturas em primeira opção de todas as fases do concurso local, evitando-se as duplicações resultantes das candidaturas em 2ª e 3ª opção. Gráfico 3.27 Número médio de candidatos por vaga nº médio de candidatos por vaga 2 1 0,8 0,8 0,7 0,6 diminuição do número de vagas que, de 480 vagas em 2010, reduziu para 388 em 2011 (gráfico 3.28). Destacamos ainda o facto de, apesar de o número de candidatos ser inferior ao número de vagas, o número de colocados se situar ainda mais baixo, o que indica que apesar de sobrarem vagas existem candidatos que não conseguem colocação Fonte: UÉ/SAC; UÉ/SIIUÉ (15-fev-2012 e 06-fev2013) Gráfico 3.28 Número de vagas, candidatos e colocados 500 vagas candidatos colocados Para cada vaga oferecida em 2012 o número de candidatos é em média 0,8, ou seja inferior a 1. Entre 2009 e 2011, observa-se uma tendência crescente do número médio de candidatos por vaga, ao longo dos tês anos considerados. A melhoria do número médio de candidatos resulta não só da subida do número de candidatos, operada fundamentalmente em 2010, passando de 254 candidatos em 2009 para 341, como da Fonte: UÉ/SAC ; UÉ/SIIUÉ (15-fev-2012 e 06-fev2013) 118

117 Considerando as colocações efetuadas em todas as fases e todos os candidatos, verifica-se que nos três últimos anos letivos, cerca de ⅕ dos candidatos não obtiveram colocação. Quadro 3.17 Número de candidatos colocados por opção Candidatos Colocados por opção Total de 1ª opção 2ª opção 3ª opção colocados Não colocados Total a) número percentagem 80,6 0,7 0,0 81,4 18,6 100,0 número percentagem 77,1 2,3 0,3 79,7 20,3 100,0 número percentagem 77,4 0,9 0,0 78,3 21,7 100,0 número percentagem 91,7 1,2 0,0 92,9 7,1 100,0 Fonte: UÉ/SIIUÉ (15-fev-2012 e 06-fev2013) a) Total de candidatos: soma das candidaturas em 1ª opção de todas as fases do concurso local. Nos quatro anos observados, quase todos os candidatos que conseguiram colocação, (mais de 95%) foram colocados na 1ª opção. Gráfico 3.29 Percentagem dos colocados por opção de candidatura 1ª opção 2ª opção 3ª opção , % Fonte: UÉ/SIIUÉ (15-fev-2012 e 06-fev2013) A importância de cada fase do concurso local, para o número final de colocados é descrita no gráfico 3.30, que se segue. Em 2012, a estrutura de distribuição das contribuições das diferentes fases do concurso é muito semelhante à de 2009, pese embora a redução do peso da 1ª fase em relação às restantes. A 1ª fase mantém ainda a maior parte do total de colocados e as 2ª e 3ª fases contribuem mais ou menos equitativamente, com cerca de ¼, cada uma, conquanto a 2ª fase seja sempre mais significativa que a 3ª. 119

118 Arqueologia Arquitectura Artes e Técnicas da Paisagem Artes Visuais Astrofísica Computacional Biologia Bioquímica Ciências Agrárias Ciências da Educação Ciên. da Engª do Território e Ambiente Ciên. da Informação e da Documentação Ciências da Terra e do Espaço Ciências do Ambiente Ciências Veterinárias Economia Engenharia Mecatrónica e Energia Filosofia Física Gestão Gestão Interdisciplinar da Paisagem História História (Inter-Universitário) História Contemporânea História da Arte História e Filosofia da Ciência Informática Linguística Literatura Matemática Música e Musicologia Psicologia Química Sociologia Teoria Jurídico-Política e Rel. Internac. Gráfico 3.30 Percentagem de colocados por fase do concurso local de acesso ao 3º ciclo 1ª fase 2ª fase 3ª fase 4ª fase % Fonte: UÉ/SIIUÉ (15-fev-2012 e 06-fev2013) A análise da taxa de ocupação de vagas curso a curso permite distinguir o sucesso das diferentes ofertas formativas de 3º ciclo. Gráfico 3.31 Comparação da taxa de ocupação de vagas de 2011 e % taxa global de ocupação de vagas de 2011 = 67,7 taxa global de ocupação de vagas de 2012 = 65, Fonte: UÉ/SAC; UÉ/SIIUÉ (15-fev-2012 e 06-fev2013) 120

119 Registam-se casos em que a taxa de ocupação de vagas é superior a 100%, nomeadamente em seis cursos oferecidos em 2011, e em seis cursos de 2012, sendo coincidentes apenas quatro. Estes casos podem ter origem em vários fatores, nomeadamente, no aumento do número de vagas em data posterior ao edital de abertura, em vagas adicionais criadas para resolver empates, candidaturas fora de prazo, etc.. Apesar de não dispormos de informação que permita discriminar quais os fatores que em cada curso deram origem ao aumento das vagas, é possível concluir que em todos estes casos, as vagas inicialmente estabelecidas foram todas ocupadas. Assim, em 2012 nove dos trinta e um cursos oferecidos tem todas as vagas inicialmente estipuladas ocupadas. Notamos ainda que em 2012, cerca de metade dos cursos (17) não atingem a taxa global de ocupação de vagas do ano, situando-se abaixo de 65%. Destacam-se os cursos com menos de ⅓ das vagas ocupadas, os cursos de Artes e Técnicas da Paisagem, Astrofísica Computacional e Economia, com 0%, o curso de História da Arte, com 5%, os cursos de Ciências da Engenharia do Território e Ambiente e de Gestão Interdisciplinar da Paisagem, ambos com 20%, e o curso de Filosofia, com 30%. Estas taxas de ocupação de vagas não são definitivas, porque nem todos os colocados se matriculam e alguns dos matriculados anulam a matrícula 19. Em termos globais apenas cerca de 71% dos colocados em 2012 se tornaram efetivamente matriculados. Nos quatro anos estudados, a proporção de colocados que não se matricula ou que anula a matrícula posteriormente, tem vindo a aumentar. Gráfico 3.32 Percentagem de colocados no concurso local de acesso ao 3º ciclo efetivamente matriculados matriculados não matriculados % Fonte: UÉ/SAC; UÉ/SIIUÉ (15 e 20-fev-2012 e 4 e 6-fev2013) 19 Para o apuramento do número de alunos matriculados, subtraiu-se à contagem das matrículas a contagem das matrículas anuladas. 121

120 Arqueologia Arquitetura Artes e Técnicas da Paisagem Artes Visuais Astrofísica Computacional Biologia Bioquímica Ciências Agrárias Ciências da Educação Ciên. da Engª do Território e Ambiente Ciên. da Informação e da Documentação Ciências da Terra e do Espaço Ciências do Ambiente Ciências Veterinárias Economia Engenharia Mecatrónica e Energia Filosofia Física Gestão Gestão Interdisciplinar da Paisagem História História (Inter-Universitário) História Contemporânea História da Arte História e Filosofia da Ciência Informática Linguística Literatura Matemática Música e Musicologia Psicologia Química Sociologia Teoria Jurídico-Política e Rel. Internac. Constata-se que a taxa de ocupação de vagas efetiva, cujo cálculo se baseia no número de matriculados e não no número de colocados, apresenta muito menos ocorrências de taxas superiores a 100%. Gráfico 3.33 Comparação da taxa de ocupação de vagas efetiva a) no concurso local de acesso ao 3º ciclo % taxa de ocupação de vagas efetiva de 2011 = 52,6 taxa de ocupação de vagas efetiva de 2012 = 46, Fonte: UÉ/SAC; UÉ/SIIUÉ (20-fev-2012 e 4-fev2013) a) Taxa de ocupação de vagas efetiva: número de matriculados/número de vagas *100 Dos trinta e um cursos oferecidos em 2012, três não ocuparam qualquer vaga (taxa de ocupação de vagas efetiva igual a 0%) e doze reduziram a taxa de ocupação de vagas efetiva, relativamente a Os cursos que mais diminuíram a taxa de ocupação de vagas efetiva são Arquitetura, Ciências da informação e Documentação, Filosofia, História de Arte e Música e Musicologia, todos com uma diminuição igual ou superior a 40 pontos percentuais. 122

121 Em 2012 houve doze cursos que aumentaram a taxa de ocupação de vagas efetiva, mas só sete em 25 ou mais pontos percentuais. Contudo, estes crescimentos da taxa de ocupação de vagas não resultam unicamente do aumento do número de matriculados, mas são ampliados pela diminuição do número de vagas. A receita esperada relativamente às propinas dos cursos de 3º ciclo, calculada com base nos matriculados que acederam através do concurso local, dos anos de 2009, 2010 e 2011, subiu sempre em relação ao ano antecedente, no entanto em 2012 regista-se uma quebra, passando de cerca de 853 para cerca de 689 milhares de euros Gráfico 3.34 Receita esperada global a) para os anos letivos de , , e milhares de euros 1000 receita esperada (em milhares de euros) Fonte: UÉ/SAC; UÉ/SIIUÉ (20-fev-2012 e 4-fev2013) a) Receita esperada de cada curso: valor da propina do curso, multiplicado pelo número de matriculados do curso; receita esperada global: soma das receitas esperadas de cada curso. 123

122 Quadro 3.18 Número de v agas, candidaturas, colocados e taxa de ocupação de v agas efetiv a, no concurso local de acesso ao 3º ciclo taxa de ocupação de vagas efetiva a) matriculados colocados candidaturas vagas iniciais taxa de ocupação de vagas efetiva a) matriculados colocados candidaturas vagas iniciais taxa de ocupação de vagas efetiva a) matriculados colocados candidaturas vagas iniciais taxa de ocupação de vagas efetiva a) matriculados colocados candidaturas vagas iniciais Curso Arqueologia , , , ,0 Arquitetura , ,3 Artes e Técnicas da Paisagem , , , ,0 Artes Visuais , ,0 9 4 Astrofísica Computacional , , , ,0 Biologia , , , ,5 Bioquímica , , , ,0 Ciências Agrárias , , , ,5 Ciências da Educação , , , ,7 Ciências da Engenharia do Território e , , , ,0 Ciências da Informação e da , , , ,0 Ciências da Terra e do Espaço , , , ,5 Ciências do Ambiente , , , ,0 Ciências Veterinárias , , , ,4 Economia , , , ,0 Engenharia Mecatrónica e Energia , , , ,0 Filosofia , , , ,0 Física , , ,0 0 0 Gestão , , , ,0 Gestão Interdisciplinar da Paisagem , , ,0 História , , , ,0 História (Inter-Univ ersitário) , , ,8 História Contemporânea , , , ,0 História da Arte , , , ,0 História e Filosofia da Ciência , , , ,3 Informática , , , ,7 Linguística , , , ,0 Literatura , , , ,0 Matemática , , , ,0 Música e Musicologia , , , ,0 Paisagem, Biodiv ersidade e Sociedade b) , Psicologia , , ,3 0 0 Química , , , ,0 Sociologia , , , ,0 Teoria Jurídico-Política e Relações , , , ,3 Total , , , ,4 Fonte: UÉ/SAC; UÉ/SIIUÉ (15 e 20-fev-2012 e 4 e 6-fev2013) 124

123 matriculados propinas receita esperada a) matriculados propinas receita esperada a) matriculados propinas receita esperada a) matriculados propinas receita esperada a) a) As taxas de ocupação de vagas superiores a 100% podem ter origem em vários fatores, nomeadamente, no aumento do número de vagas posterior ao edital de abertura, vagas adicionais criadas para resolver empates, candidaturas fora de prazo, etc. b) Na consulta da página web dos Serviços Académicos da Universidade de Évora, em 10 de fevereiro de 2012, não se encontrava disponível o edital de abertura de 2010 do programa de doutoramento em Paisagem, Biodiversidade e Sociedade. Concluiu-se assim, que este programa de doutoramento não tinha sido aberto naquele ano. Deste modo, não constam neste estudo vagas para o curso no ano de 2010, nem nos somatórios efetuados nos diferentes tratamentos das vagas de Em 23 de fevereiro, fomos informados que o curso tinha sido aberto com 30 vagas e um mínimo de 5 alunos para funcionamento. Como tal mínimo não foi alcançado, o curso não funcionou. Contudo constam nos diferentes tratamentos das candidaturas, os 7 candidatos que nunca foram colocados. Quadro 3.19 Número de matrículas, valor das propinas e receita esperada Curso de 3º ciclo Arqueologia Arquitetura Artes e Técnicas da Paisagem Artes Visuais Astrofísica Computacional Biologia Bioquímica Ciências Agrárias Ciências da Educação Ciências da Engenharia do Território e Ciências da Informação e da Ciências da Terra e do Espaço Ciências do Ambiente Ciências Veterinárias Economia Engenharia Mecatrónica e Energia Filosofia Física Gestão Gestão Interdisciplinar da Paisagem História História (Interuniv ersitário) História Contemporânea História da Arte História e Filosofia da Ciência Informática Linguística Literatura Matemática Música e Musicologia Paisagem, Biodiv ersidade e Sociedade Psicologia Química Sociologia Teoria Jurídico-Política e Relações Total Fonte: UÉ/SAC; UÉ/SIIUÉ (20-fev-2012 e 4-fev2013) a) Receita esperada de cada curso: valor da propina do curso, multiplicado pelo número de matriculados do curso, no âmbito do concurso local de acesso, receita esperada global: soma das receitas esperadas de cada curso. 125

124 Resultados do acesso ao 3º ciclo, através dos diversos modos de acesso Gráfico 3.35 Percentagem de matriculados por modo de acesso em , , e % 100 Concurso Local Em 2009 registou-se uma grande percentagem de matriculados (cerca de 52%) cujo modo de acesso foi mudança curricular. Este facto deve-se 75 à transição dos alunos que Reingresso frequentavam os doutoramentos anteriores a Bolonha para os novos programas de doutoramento. Atualmente quase não existem alunos 50 Reingresso em Dissertação em condições para o modo de acesso mudança curricular, pelo que este modo de acesso apresenta-se residual em 2011 e inexistente em Mudança de Curso Interna O concurso local é o modo de acesso principal representando mais de 90% das matrículas em cursos de 3º ciclo na Universidade de Évora Mudança Curricular No quadro 3.20, apresentam-se os matriculados por modo de acesso para cada curso de 3º ciclo nos anos letivos de , , e Fonte: UÉ/SIIUÉ (20-fev-2012 e 4-fev2013) 126

125 Quadro 3.20 Número de matrículas, por modo de acesso Curso Modo de Acesso Curso Modo de Acesso concurso local concurso local Arqueologia mudança curricular reingresso Total reingresso em dissertação Gestão Arquitetura concurso local mudança curricular Artes e Técnicas da concurso local mudança curso interna Paisagem mudança curricular Total Total Gestão Interdisc. da Paisagem concurso local concurso local concurso local Artes Visuais mudança curricular mudança curricular História Total mudança curso interna concurso local Total Astrofísica Computacional reingresso História (Inter-Univ ersitário) concurso local Total concurso local concurso local História Contemporânea mudança curricular Biologia reingresso Total mudança curricular concurso local Total História da Arte mudança curricular concurso local Total Bioquímica Mudança Curricular concurso local Total História e Filosofia da Ciência mudança curricular concurso local Total Ciências Agrárias mudança curricular concurso local Total reingresso em dissertação concurso local Informática mudança curricular Ciências da Educação mudança curricular mudança curso interna mudança curso interna Total Total concurso local concurso local reingresso Ciências da Engenharia Linguística mudança curricular mudança curricular do Território e Ambiente Total Total concurso local concurso local Ciências da Informação mudança curricular Literatura mudança curricular e da Documentação Total Total concurso local concurso local Ciências da Terra e do reingresso Matemática mudança curricular Espaço mudança curricular Total mudança curso interna concurso local Total reingresso Música e Musicologia concurso local mudança curricular Ciências do Ambiente mudança curricular Total Total Paisagem, Biodiv ersidade e concurso local concurso local mudança curricular Sociedade reingresso Total Ciências Veterinárias mudança curricular concurso local Total Psicologia mudança curricular concurso local Total reingresso concurso local Economia reingresso em dissertação Química mudança curricular mudança curricular Total Total Concurso Local concurso local Engenharia Mecatrónica Sociologia Mudança Curricular e Energia Mudança Curricular Total Total concurso local concurso local Teoria Jurídico-Política e mudança curricular Filosofia mudança curricular Relações Internacionais mudança curso interna Total Total Física concurso local concurso local reingresso Total reingresso em dissertação mudança curricular mudança curso interna Total Fonte: UÉ/SAC; UÉ/SIIUÉ (20-fev-2012 e 4-fev2013) 127

126 128

127 4. Perfil dos ingressados na Universidade de Évora em 2012/ O inquérito aos novos estudantes: procedimentos metodológicos A técnica de recolha de informação tem sido nos últimos anos o inquérito por questionário de administração direta, aplicado durante o período de matrículas 20. O inquérito é aplicado através do Sistema de Informação Integrado da Universidade de Évora (SIIUÉ), sendo de preenchimento obrigatório no ato da matrícula. Este procedimento permite aproveitar alguma informação da matrícula que é comum ao inquérito, permitindo tornar o preenchimento menos moroso. Embora o preenchimento no SIIUÉ permita que o próprio sistema verifique o correto preenchimento do inquérito, a aplicação do questionário tem a assistência presencial de estudantes tarefeiros a tempo parcial e de técnicos do Gabinete para a Avaliação e Promoção Institucional da Qualidade e dos Serviços Académicos. Foram também difundidas instruções para apoio à matrícula à distância. A aplicação do questionário abrange um universo constituído por todos os alunos matriculados na Universidade de Évora, por todos os modos de acesso, no ano letivo 2012/2013. À semelhança de anos anteriores, foi também possível este ano corrigir a base de dados, expurgando os alunos recolocados nas 2ª e 3ª Fases do Concurso Nacional de Acesso e os que solicitaram a anulação da matrícula. Para o 2º e 3º Ciclo foram retirados os alunos que procederam à anulação da matrícula até à data em que os dados foram retirados do Sistema de Informação. Obteve-se assim uma base mais completa e que melhor representa os alunos matriculados na Universidade de Évora. Esta base de dados começou por conter 2431 alunos, dos quais foram retirados os alunos recolocados e com matrículas anuladas, incidindo a análise sobre 2135 inquéritos (quadro 4.1). O quadro 4.1 mostra a diferença entre a base inicial, com os dados de todos os alunos que se matricularam, e a base final, de onde foram retirados os alunos que reingressaram noutras universidades nas fases de acesso seguintes ou que anularam a matrícula. Estes resultados são apresentados por ciclo de estudo e por modo de acesso. Poderão ocorrer algumas diferenças no número de ingressados aqui considerados, face aos anteriormente referidos porque alguns alunos poderão não ter preenchido o inquérito. 20 O período de matrículas encontra-se fixado no despacho nº 48/2012, de 7 de maio. 129

128 Quadro 4.1 Alunos matriculados por ciclo de estudo e modo de acesso que responderam ao inquérito Base Inicial Base Final Freq. % Freq. % Concurso Nacional de Acesso - 1.ª Fase , ,9 Concurso Nacional de Acesso - 2.ª Fase 218 9, ,1 Concurso Nacional de Acesso - 3.ª Fase 52 2,1 46 2,2 Total Concurso Nacional de Acesso , ,2 Concurso Especial de Acesso (cursos médios e superiores) 54 2,2 46 2,2 Concurso Especial de Acesso (maiores de 23) 84 3,5 78 3,7 Concurso Local 47 1,9 45 2,1 Mudança de Curso Externa 22 0,9 21 1,0 Mudança de Curso Interna 58 2,4 58 2,7 Regime Especial de Acesso - atletas de alta competição 2 0,1 2 0,1 Regime Especial de Acesso - bolseiros nacionais dos PALOP 4 0,2 4 0,2 Regime Especial de Acesso - bolseiros portugueses no estrangeiro ou funcionários públicos em missão oficial 0 0,0 0 0,0 Regime Especial de Acesso - funcionários portugueses de missão diplomática 0 0,0 0 0,0 Regime Especial de Acesso - naturais de Timor Leste 3 0,1 3 0,1 Reingresso 67 2,8 67 3,1 Transferência 64 2,6 59 2,8 Total 1º Ciclo , ,2 Concurso Local , ,8 Mudança de Curso Interna 1 0,0 1 0,0 Reingresso 43 1,8 43 2,0 Reingresso em Dissertação 68 2,8 68 3,2 Total 2º Ciclo , ,1 Concurso Local 193 7, ,3 Mudança de Curso Interna 2 0,1 2 0,1 Reingresso 3 0,1 3 0,1 Reingresso em Dissertação 5 0,2 5 0,2 Total 3º Ciclo 203 8, ,8 Total UÉ , ,0 Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2012 Com a inserção dos 2º e 3º ciclos de estudo no presente relatório a análise ao inquérito aos ingressados sofreu algumas alterações. Sempre que possível a análise é realizada de modo integrado para os três ciclos de estudo. Quando tal não for possível será feita a desagregação da análise por ciclo. Por uma questão de simplificação, sempre que se refere 1º ciclo, quer dizer-se 1º ciclo e mestrado integrado. Os dados recolhidos foram retirados do Sistema de Informação da Universidade de Évora e posteriormente verificados e tratados estatisticamente através da utilização do programa Microsoft Office Professional Plus 2010, mais concretamente, Microsoft Excel. 130

129 4.2. Caracterização dos estudantes Gráfico 4.1, 4.2 e 4.3 Distribuição por género 1º Ciclo e MI 2º Ciclo 3º Ciclo 59,8% 60,6% 39,8% 40,2% 39,4% 60,2% Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2011 Este ano observa-se um aumento de ingressados do sexo feminino no 1º ciclo para valores semelhantes a (vd. Gráfico 4.4). Os últimos valores divulgados a nível nacional pela Direção Geral de Estatísticas da Educação e Ciência referem uma proporção de 54,9% - 45,1% com supremacia do sexo feminino, dados do RAIDES 11. Gráfico 4.4 Evolução da representatividade dos géneros, entre 2001 e º Ciclo e MI 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 38,8% 38,8% 42,9% 42,5% 38,2% 40,6% 40,2% 47,5% 46,9% 47,3% 46,5% 61,2% 57,1% 57,5% 61,2% 61,8% 59,4% 52,5% 59,8% 53,1% 52,7% 53,5% Nota: Inclui todos os regimes de acesso a partir de Fonte: PRPQI, Inquérito aos Ingressados: 1999 até 2012 O 2º Ciclo (vd. Gráfico 4.2) apresenta valores próximos do 1º ciclo anteriormente referido, com 60,6% do sexo feminino, o que também representa um ligeiro acréscimo (58,65 em 2011). No 3º ciclo, pelo contrário, a tendência é do aumento da proporção de alunos do sexo masculino, que representam 60,2%, face aos 52,7% de 2011 (vd. Gráfico 4.3). 131

130 Ao nível do 1º Ciclo, esta proporção não é contudo igual para todos os cursos, existindo alguns com maior desequilíbrio entre a representatividade dos sexos, como são os casos de Educação Básica, Biologia Humana, Reabilitação Psicomotora ou Psicologia, maioritariamente femininos, ou de algumas Engenharias, Geografia ou Ciências do Desporto, onde ocorre a tendência inversa (vd. Gráfico 4.5). Gráfico 4.5 Representatividade dos sexos por curso 1º Ciclo e MI Educação Básica Biologia Humana Reabilitação Psicomotora Psicologia Ciência e Tecnologia Animal Ciências da Educação Enfermagem Enfermagem (Entrada de 2º Sociologia Teatro Bioquímica Línguas, Literaturas e Medicina Veterinária Ciências da Informação e Biologia Línguas, Literaturas e História e Arqueologia (Pós- Artes Visuais - Multimédia História e Arqueologia Arquitetura Paisagista Design Turismo Arquitetura Biotecnologia Gestão Economia Relações Internacionais Música Engenharia das Energias Filosofia (Pós-Laboral) Agronomia Ciências do Desporto Geografia Engenharia Civil Engenharia Geológica Engenharia Mecatrónica Engenharia Informática % Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2012 A média de idades dos alunos ingressados em 1º ciclo manteve-se quase igual (21,9 anos em 2012 e 21,7 em 2011). Estes valores aproximam-se dos valores de 2006 e 2007, visível no gráfico 4.9, o que talvez represente um regresso ao padrão normal destes ingressados, após o efeito Bolonha estar a decrescer. Como seria de esperar para o 2º e 3º ciclo de estudo os escalões etários mais elevados estão mais representados (vd. Gráficos 4.7 e 4.8). 132

131 Gráfico 4.6, 4.7 e 4.8 Distribuição dos ingressados por grupos etários 1º Ciclo e MI 2º Ciclo 3º Ciclo 23,9% 5,4% 10,3% 46,4% 0,2% 0,0% 3,1% 18,4% 78,5% 60,4% <20 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 anos 16,7% 36,7% <20 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 anos <20 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 anos NR: 15 Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2012 Gráfico 4.9 Evolução da representatividade dos grupos etários, º Ciclo e MI % 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% <20 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 anos Nota: Inclui todos os regimes de acesso a partir de Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados: 2003 até 2012 A análise da média das idades, por curso, revela que os cursos que apresentam os alunos mais novos são Bioquímica (18,6 anos), Biotecnologia (18,9), Engenharia Informática (19,4) e Arquitetura Paisagista (19,6). Como seria expetável, os cursos pós-laborais são os que apresentam uma média de idade mais elevada, dado atraírem um público mais velho já inserido no mercado de trabalho (vd. Quadro 4.2). 133

132 Quadro 4.2: Idade média dos ingressados por curso 1º Ciclo e MI Cursos Média Nº respondentes Desvio-padrão Agronomia 26, ,9 Arquitetura 20,0 56 3,9 Arquitetura Paisagista 19,6 16 2,0 Artes Visuais - Multimédia 22,3 49 7,7 Biologia 20,3 53 5,0 Biologia Humana 21,2 23 8,1 Bioquímica 18,6 38 1,3 Biotecnologia 18,9 33 1,7 Ciência e Tecnologia Animal 21,7 38 8,9 Ciências da Educação 22, ,6 Ciências da Informação e Documentação 23,1 21 9,3 Ciências do Desporto 20,2 50 4,8 Design 20,5 37 6,6 Economia 20,7 53 5,4 Educação Básica 21,3 26 4,9 Enfermagem 20,6 38 6,0 Enfermagem (Entrada de 2º semestre) 20,7 35 4,4 Engenharia Civil 28,4 9 9,4 Engenharia das Energias Renováveis 20,2 34 4,3 Engenharia Geológica 22,7 6 3,2 Engenharia Informática 19,4 34 3,1 Engenharia Mecatrónica 22,5 16 9,0 Filosofia (Pós-Laboral) 24,7 3 3,1 Geografia 23,1 16 9,6 Gestão 24,9 65 9,5 História e Arqueologia 22,6 27 6,5 História e Arqueologia (Pós-Laboral) 29,3 3 6,0 Línguas, Literaturas e Culturas 22,5 30 6,9 Línguas, Literaturas e Culturas (Pós-Laboral) 28,7 15 9,1 Medicina Veterinária 20,6 64 4,4 Música 23,0 63 7,0 Psicologia 22,4 71 8,0 Reabilitação Psicomotora 21,2 43 5,4 Relações Internacionais 22,2 50 7,1 Sociologia 22,1 39 6,9 Teatro 20,0 27 2,9 Turismo 21,3 37 6,5 Total 1º Ciclo/MI 21, ,9 NR: 24 Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2012 Para o 1º Ciclo pode-se afirmar que a ESESJD tem os alunos mais jovens, enquanto a ECS apresenta a média de idades mais elevada. Pelo contrário, ao nível do 2º Ciclo, a ESESJD apresenta a média mais elevada com 39,8 anos, a qual é superior à média verificada para o 3º ciclo (vd. Quadro 4.3). 134

133 Quadro 4.3 Idade média dos ingressados por escola Escola Média Nº respondentes Desvio-padrão Total 1º Ciclo/MI 21, ,9 Escola de Artes 21, ,2 Escola de Ciências e Tecnologia 21, ,6 Escola de Ciências Sociais 22, ,7 Escola Superior de Enfermagem 20,6 73 5,2 Total 2º Ciclo 30, ,9 Escola de Artes 29,3 38 7,8 Escola de Ciências e Tecnologia 29, ,3 Escola de Ciências Sociais 31, ,2 Escola Superior de Enfermagem 39,8 11 8,1 Instituto de Investigação e Formação Avançada 24,5 2 2,1 Total 3º Ciclo 37, ,0 Total UÉ 25, ,3 NR: 31 Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2012 Quadro 4.4 Distribuição dos ingressados de nacionalidade estrangeira pelos países de origem 1º Ciclo e MI Países de origem Freq. % Freq. % Freq. % Brasil 13 29, , ,7 Espanha 6 13,6 7 11,9 6 9,5 Cabo Verde 3 6,8 6 10,2 6 9,5 Angola 7 15,9 5 8,5 4 6,3 Timor Leste ,2 3 4,8 Moldova (República de) 1 2,3 3 5,1 3 4,8 São Tomé e Príncipe 2 4,5 4 6,8 2 3,2 França - 3 5,1 2 3,2 Ucrânia 1 2,3 2 3,4 2 3,2 Bangladesh 2 3,2 Guiné-Bissau 1 2,3 2 3,4 1 1,6 Roménia 1 1,7 1 1,6 Rússia (Federação da) 1 1,7 1 1,6 Africa do Sul 1 1,6 Bélgica 2 4,5 1 1,6 Bielorrússia 1 1,6 Canadá 1 2,3 1 1,6 Itália 1 2,3 1 1,6 Outras* 6 13,6 4 6,8 Total , , ,0 Não aplicável , , ,2 Nota: A categoria outras integra as nacionalidades não referidas em 2012 [em 2010: Suíça (2 alunos), Alemanha, Estados Unidos da América, Países Baixos e Venezuela (1 aluno); em 2011: Alemanha, Estados Unidos da América, Moçambique e Reino Unido (1 aluno)]. Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2010 a 2012 A inclusão de novos modos de acesso na análise, designadamente o Regime Especial de Acesso - bolseiros nacionais dos PALOP na análise dos cursos de 1º Ciclo, permite uma melhor perceção sobre a capacidade da Universidade em atrair alunos de outras nacionalidades, que não a 135

134 portuguesa. Este ano, os alunos com nacionalidade não portuguesa, representam 4,8% dos alunos ingressados respondentes (63 alunos em termos absolutos), o que representa um valor quase igual a 2011 (4,4%), valores semelhantes a 2008 (4,4% - 67 alunos) e um pouco superiores a 2009 (3,2% - 47 alunos) e 2010 (2,9% - 44 alunos). O Brasil reforça a liderança da lista de nacionalidades estrangeiras, com 39,7% em 2012, face aos 25,4% de Os países seguintes na lista (Espanha, Cabo Verde, Angola e Timor Leste) veem o seu peso diminuir no total de alunos estrageiros ingressados (vd. Quadro 4.4). A proximidade linguística e geográfica continuam a ser os principais fatores determinantes para a escolha da Universidade de Évora. Ao nível de 2º e 3º ciclos a proporção de ingressados com nacionalidade estrangeira diminui ligeiramente para o 2º ciclo 8,2% (em 2012, 9,1% em 2011), enquanto no 3º ciclo regista um aumento de alunos estrangeiros de 14,5% em 2011 para 22,9%. No 2º ciclo, as nacionalidades mais representadas são o Brasil (25,9% das nacionalidades estrangeiras) e Angola (18,5%). Para o 3º ciclo também o Brasil é o país mais representado com 44,7% dos ingressados de nacionalidade estrangeira. Estes números são reflexo de protocolos que existem com estes países e que atraem mais alunos para a Universidade de Évora. Quadro 4.5 Distribuição dos ingressados de nacionalidade estrangeira pelos países de origem 2 e 3º Ciclos 2º Ciclo 3º Ciclo Países de origem Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Brasil 19 22, ,9 Brasil 20 66, ,7 Angola 24 28, ,5 Angola 2 6,7 9 23,7 Espanha 7 8,4 9 16,7 Moçambique 1 3,3 3 7,9 Cabo Verde 10 12,0 4 7,4 Cabo Verde 1 3,3 2 5,3 Timor Leste 3 3,6 4 7,4 Bangladesh 1 3,3 1 2,6 Moçambique 6 7,2 2 3,7 Espanha 1 3,3 1 2,6 França 3 3,6 1 1,9 Itália 1 3,3 1 2,6 Bangladesh 1 1,2 1 1,9 França 1 2,6 Camarões 1 1,9 Guiné-Bissau 1 2,6 Egipto 1 1,9 México 1 2,6 Filipinas 1 1,9 Venezuela 1 2,6 Finlândia 1 1,9 Índia 1 1,9 Paquistão 1 1,9 Rússia (Federação da) 1 1,9 Senegal 1 1,9 Tunísia 1 1,9 Outras* 10 12,0 Outras* 3 10,0 Total 2º Ciclo , ,0 Total 3ª Ciclo , ,0 Não aplicável , ,8 Não aplicável , ,1 Nota: A categoria outras integra as nacionalidades não referidas em 2012 [2º Ciclo: Itália (3 alunos); Alemanha, Colômbia, Cuba, Guiné-Bissau, Nepal, São Tomé e Príncipe e Ucrânia (1 aluno); 3º Ciclo: Alemanha (2 alunos) e Croácia (1 aluno)]. NR: 1 no 2º Ciclo. Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2011e

135 Embora a Universidade de Évora atraia alunos de todo o território nacional, continental e insular, é no distrito de Évora que agencia grande parte dos seus ingressados em 1º ciclo que, em 2012, representam 40,4% (a média entre 2002 e 2012 situa-se nos 39,3%) (quadro 4.6). Este valor é ligeiramente inferior ao do ano anterior (43,8%). À imagem dos anos anteriores, esta variação para 2007 pode, mais uma vez, refletir a inclusão dos outros modos de acesso, com alunos com mais idade e já na vida ativa e, portanto, com menor disponibilidade para se deslocarem para longe do local da residência. Quadro 4.6 Distribuição pelo distrito de residência permanente do agregado familiar, º C e MI Distrito de residência % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Anos Aveiro 17 2,5 25 2,6 15 1,1 18 1,2 21 1,4 16 1,2 31 2,4 1,7 Beja 40 5,9 50 5,2 97 6,9 89 6,1 90 6,1 86 6,5 70 5,5 6,2 Braga 11 1,6 20 2,1 26 1,9 11 0,8 15 1,0 12 0,9 13 1,0 1,5 Bragança 3 0,4 2 0,2 7 0,5 4 0,3 4 0,3 4 0,3 2 0,2 0,4 Cast. Branco 14 2,1 16 1,7 20 1,4 27 1,9 19 1,3 14 1,1 15 1,2 1,7 Coimbra 9 1,3 12 1,3 14 1,0 17 1,2 12 0,8 8 0,6 6 0,5 1,1 Évora , , , , , , ,4 39,3 Faro 43 6,4 57 5,9 74 5,3 80 5,5 96 6,5 79 5,9 86 6,7 5,7 Guarda 9 1,3 5 0,5 6 0,4 8 0,5 10 0,7 8 0,6 9 0,7 0,7 Leiria 37 5,5 46 4,8 67 4,8 53 3,6 59 4,0 59 4,4 54 4,2 4,4 Lisboa 66 9, , , , , ,9 8,9 Portalegre ,7 92 6,6 82 5,6 97 6,6 90 6,8 88 6,9 6,4 Porto 8 1,2 13 1,4 20 1,4 14 1,0 17 1,2 10 0,8 20 1,6 1,3 Santarém ,4 96 6, ,3 95 6,4 92 6, ,1 7,7 Setúbal 59 8,8 82 8, , , , , ,0 8,9 V. do Castelo 4 0,6 1 0,1 2 0,1 2 0,1 5 0,3 4 0,3 7 0,5 0,4 Vila Real 3 0,4 3 0,3 3 0,2 4 0,3 3 0,2 4 0,3 4 0,3 0,3 Viseu 5 0,7 7 0,7 10 0,7 7 0,5 7 0,5 6 0,5 7 0,5 0,7 Madeira ,3 22 1,6 25 1,7 20 1,4 17 1,3 13 1,0 1,5 Açores 4 0,6 16 1,7 15 1,1 10 0,7 14 0,9 11 0,8 17 1,3 1,1 Total resp , ,0 100 Não respostas 2 0,3 31 3,1 27 1,9 27 1,8 23 1,5 21 1,6 27 2,1 Total inquiridos Nota: Inclui todos os regimes de acesso a partir de Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados: 2002 até 2012 A distância à universidade continua a ser um fator de escolha da instituição e, a seguir a Évora, são os distritos limítrofes, juntamente com Lisboa, os que enviam mais alunos - destaque para Setúbal (9,0% este ano; 8,9% na média dos últimos 11 anos) e Santarém (8,1% este ano; 7,7% no total). 137

136 Quadro 4.7 Distribuição pelo distrito de residência permanente do agregado familiar 2º e 3º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Distrito de residência Nº % Nº % Nº % Nº % Aveiro 9 1,1 6 1,0 2 1,1 1 0,8 Beja 76 8,9 56 9,0 10 5,4 3 2,3 Braga 4 0,5 6 1,0 8 4,3 5 3,8 Bragança 2 0,2 2 0,3 1 0,5 0 0,0 Cast. Branco 7 0,8 7 1,1 3 1,6 1 0,8 Coimbra 8 0,9 6 1,0 4 2,2 1 0,8 Évora , , , ,6 Faro 70 8,2 59 9,5 9 4,9 4 3,0 Guarda 6 0,7 3 0,5 0,0 2 1,5 Leiria 18 2,1 19 3,1 2 1,1 3 2,3 Lisboa 74 8, , , ,3 Portalegre 61 7,1 47 7,6 5 2,7 10 7,5 Porto 13 1,5 4 0,6 7 3,8 5 3,8 Santarém 42 4,9 47 7,6 11 5,9 6 4,5 Setúbal 73 8,5 51 8,2 15 8, ,0 V. do Castelo 1 0,1 1 0,2 0,0 0 0,0 Vila Real 0 0,0 0 0,0 1 0,5 0 0,0 Viseu 2 0,2 8 1,3 0,0 0 0,0 Madeira 8 0,9 13 2,1 2 1,1 0 0,0 Açores 6 0,7 2 0,3 1 0,5 3 2,3 Total resp , , , ,0 Não respostas 54 5,9 43 6, , ,9 Total inquir Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2011 e 2012 A proveniência dos alunos ingressados no 2º ciclo é semelhante ao 1º ciclo, com 35,5% do distrito de Évora, seguido pelos distritos de Lisboa, Faro e Beja, respetivamente, 10,2%, 9,5% e 9,0% dos ingressados (vd. Quadro 4.8). A menor oferta formativa ao nível de 2º Ciclo no distrito de Beja poderá explicar este aumento face ao 1º ciclo. O 3º Ciclo mostra características diferentes dos anteriores ciclos, com uma distribuição geográfica onde o distrito de Lisboa representa 29,3% dos ingressados e o distrito de Évora apenas representa 25,6% dos ingressados, seguido do distrito de Setúbal (12,0%). Apesar da maior representatividade de Lisboa, este ano a diferença face a Évora reduziu-se para 3,7 pontos percentuais (7,6 p.p. em 2011). 138

137 Devido ao elevado número de ingressados provenientes do distrito de Évora (40,4%), procedeu-se também à desagregação destes ingressados por concelho de origem (Quadro 4.8). A distribuição por concelho em 2012 para o 1º ciclo mantém a liderança do concelho de Évora que representa 61,1% dos respondentes (62,0% em 2011 e 60,7% em 2010), seguido de Montemor-o-Novo que este ano recupera o segundo lugar nos concelhos mais representados com 7,7% contra os 5,8% de Reguengos de Monsaraz na 2ª posição em 2011 desce para a 8ª posição, com 3,1%, face aos 6,9% de Quadro 4.8 Distribuição dos ingressados pelos concelhos do distrito de Évora 1º Ciclo e MI Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Évora , , , , ,1 Montemor-o-Novo 50 8,3 39 6,2 59 9,2 34 5,8 40 7,7 Arraiolos 22 3,6 36 5, ,3 20 3,9 Estremoz 25 4,1 18 2,9 23 3,6 24 4,1 20 3,9 Portel ,2 14 2,4 19 3,7 Redondo 14 2,3 14 2, ,3 17 3,3 Viana do Alentejo ,6 23 3,6 9 1,5 17 3,3 Reguengos de Monsaraz 27 4, ,5 40 6,9 16 3,1 Borba 11 1,8 8 1, ,9 14 2,7 Vila Viçosa 16 2,6 16 2,6 14 2,2 11 1,9 13 2,5 Alandroal 10 1,7 7 1, ,5 Mora ,4 6 0,9 7 1,2 7 1,4 Vendas Novas 16 2,6 14 2,2 9 1,4 11 1,9 5 1,0 Mourão 8 1, ,8 4 0,7 5 1,0 Total respondentes Não Aplicável/Não Respondeu , , , , ,4 Total de inquiridos Nota: Inclui todos os regimes de acesso a partir de Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2008 a 2012 No 2º ciclo a proporção de ingressados do concelho de Évora é semelhante ao 1º ciclo, com 63,6%. Para o 3º ciclo, embora o distrito de Évora represente apenas 25,6%, desagregou-se esses ingressados por concelho, com uma supremacia de 70,6% para o concelho de Évora (Quadro 4.9). 139

138 Quadro 4.9 Distribuição dos ingressados pelos concelhos do distrito de Évora 2º e 3ª Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Alandroal 6 1,6 1 0,5 0,0 1 2,9 Arraiolos 11 2,9 7 3,2 1 2,2 1 2,9 Borba 5 1,3 3 1,4 0,0 Estremoz 13 3,5 13 5,9 1 2,2 1 2,9 Évora , , , ,6 Montemor-o-Novo 34 9,1 9 4,1 1 2,2 3 8,8 Mora 5 1,3 2 0,9 2 4,4 Mourão 2 0,5 4 1,8 0,0 Portel 11 2,9 7 3,2 0,0 Redondo 11 2,9 4 1,8 2 4,4 Reguengos de Monsaraz 14 3,7 9 4,1 0,0 2 5,9 Vendas Novas 8 2,1 6 2,7 2 4,4 Viana do Alentejo 10 2,7 5 2,3 0,0 1 2,9 Vila Viçosa 9 2,4 10 4,5 0,0 1 2,9 Total respondentes , , ,0 Não Aplicável/Não Respondeu , , , ,5 Total de inquiridos Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2011 e 2012 No quadro 4.10 verifica-se que 82,52% dos estudantes dedicam-se exclusivamente ao curso, valor superior aos 76,2% que, no ano transato, afirmava não possuir uma atividade remunerada. Ao nível de 2º e 3º ciclo de estudo a maioria dos novos alunos é trabalhador estudante, com 39,8% dos mestrandos a dedicarem-se exclusivamente ao curso e 13,9% dos doutorandos (vd. Quadro 4.11). Em relação ao ano passado, observa-se um aumento de 13,6 pontos percentuais nos alunos de 2º ciclo que se dedicam exclusivamente ao curso. Quadro 4.10 Situação perante o emprego dos ingressados 1º Ciclo e MI Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Aluno estudante , , , ,5 Trabalha por conta de outrem , , , ,3 Desempregado 53 3,6 60 4,0 59 5,0 56 4,3 Outra situação 16 1,1 20 1,3 10 0,8 19 1,5 Trabalha por conta própria - independente (sem empregados) 48 3,2 26 1,7 23 1,9 17 1,3 Trabalha por conta própria (como empregador) 12 0,8 11 0,7 8 0,7 12 0,9 Trabalha para a pessoa de família sem receber remuneração 2 0, ,4 2 0,2 Reformado 1 0,1 5 0,3 2 0,2 2 0,2 Serviço militar 10 0,7 10 0,7 6 0,5 0,0 Total , , , ,0 NR/NA (2011): 162 Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2009 a

139 Quadro 4.11 Situação perante o emprego dos ingressados 2º e 3º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Aluno estudante , , , ,9 Desempregado 84 9, ,0 12 5,8 9 5,4 Reformado 1 0,1 0 0,0 1 0,5 0 0,0 Serviço militar 11 1,3 0 0,0 1 0,5 0 0,0 Trabalha por conta de outrem , , , ,2 Trabalha por conta própria (como empregador) 9 1,0 9 1,4 7 3,4 6 3,6 Trabalha por conta própria - independente (sem empregados) 49 5,6 19 2,9 19 9,2 14 8,4 Trabalha para a pessoa de família sem receber remuneração 3 0,3 1 0,2 0,0 0 0,0 Outra situação 30 3,5 23 3,5 19 9, ,4 Total , , , ,0 NR: 2011: 2º ciclo: 43; 3º ciclo: : 2º ciclo: 2 Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2011 e 2012 Em termos de situação profissional dos alunos de 1ºciclo que exercem uma atividade remunerada, destacam-se as categorias técnicos e profissionais de nível intermédio (17,9%), Pessoal administrativo e similares (8,3%) (quadro 4.12). Os novos alunos de 2º e 3º ciclo apresentam características diferentes, o que é normal, dado o nível superior das habilitações literárias. No 2º ciclo, 41% afirma ser técnicos e profissionais de nível intermédio ou especialistas das profissões intelectuais e científicas (com respetivamente 20,95 e 20,1%), contudo, os primeiros aumentaram a proporção e os segundos diminuíram face a No 3º ciclo a categoria especialistas das profissões intelectuais e científicas representa 44,8% um valor superior ao de 2011 com 37,6% (quadro 4.13). Quadro 4.12 Distribuição dos ingressados por situação profissional 1º Ciclo e MI Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Quadros superiores da AP, dirigentes e quadros superiores da empresa 34 6, ,8 17 6,1 3 1,3 Pessoal administrativo e similares 67 12, , ,5 19 8,3 Técnicos e profissionais de nível intermédio 87 16, , , ,9 Especialistas das profissões intelectuais e científicas 27 5,0 13 9,2 24 8,6 11 4,8 Pessoal de Serviços e Vendedores 31 5,8 11 7, ,2 6 2,6 Operários, artífices e trabalhadores similares 15 2,8 7 4,9 10 3,6 7 3,1 Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores de montagem 4 0,7 3 2,1 1 0,4 1 0,4 Membros das forças armadas 19 3,5 3 2,1 10 3,6 11 4,8 Trabalhadores não qualificados 11 2,0 2 1,4 8 2,9 13 5,7 Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura e pesca 8 1,5 1 0,7 10 3,6 5 2,2 Outra situação , , , ,9 Total , , , ,0 NR/NA , , , ,5 Total Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2009 e

140 Quadro 4.13 Distribuição dos ingressados por situação profissional 2º e 3º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Quadros superiores da AP, dirigentes e quadros superiores da empresa ,6 8 2, ,4 4 2,8 Pessoal administrativo e similares 34 5,4 27 6,8 3 1,5 3 2,1 Técnicos e profissionais de nível intermédio 97 15, ,9 14 7, ,6 Especialistas das profissões intelectuais e científicas , , , ,8 Pessoal de Serviços e Vendedores 30 4,8 5 1,3 2 1,0 0 0,0 Operários, artífices e trabalhadores similares 5 0,8 7 1,8 0 0,0 2 1,4 Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores de montagem 2 0,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Membros das forças armadas 11 1,8 3 0,8 1 0,5 0 0,0 Trabalhadores não qualificados 2 0,3 2 0,5 2 1,0 0 0,0 Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura e pesca 5 0,8 5 1,3 3 1,5 0 0,0 Outra situação , , , ,4 Total , , , ,0 NR/NA , , ,9 Total Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2011 e

141 4.3. Caracterização do agregado familiar Os quadros 4.14, 4.15, 4.16 e 4.17 caracterizam profissionalmente os pais dos alunos ingressados, disponibilizando informação relativa à sua situação perante o emprego e à profissão exercida. Quadro 4.14 Situação perante o emprego dos pais dos ingressados 1º Ciclo e MI Mãe Pai Situação perante o emprego N.º % % N.º % % Aluno, estudante 4 0,3 0,2 6 0,5 0 Desempregado 109 8,3 8, ,7 5,1 Domestico 128 9,8 10,2 1 0,1 0,2 Reformado 83 6,4 7, ,1 13,1 Serviço militar 0,0-0,0 3,1 Trabalha por conta de outrem ,3 58, ,0 51 Trabalha conta própria (como empregador) 81 6,2 6, ,3 12,5 Trabalha conta própria independente (sem empregados) 64 4,9 4, ,8 9,6 Trabalha para pessoa da família sem receber remuneração 3 0,2 0,2 5 0,4 0 Outra Situação 60 4,6 3, ,1 5,6 Total de respondentes ,0 100, ,0 100,0 Não respostas 0 0, ,0 5,3 Total de inquiridos Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2011 e 2012 Quadro 4.15 Situação perante o emprego dos pais dos ingressados 2º e 3º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Mãe Pai Mãe Pai Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Aluno, estudante 3 0,5 1 0,2 1 0,6 1 0,6 Desempregado 44 6,7 34 5,1 2 1,2 6 3,6 Domestico 88 13,3 1 0, ,1 0 0,0 Reformado , , , ,4 Serviço militar 0,0 0,0 0,0 0,0 Trabalha por conta de outrem , , , ,0 Trabalha conta própria (como empregador) 28 4,2 50 7,6 5 3,0 9 5,5 Trabalha conta própria independente (sem empregados) 19 2,9 39 5,9 2 1,2 8 4,8 Trabalha para pessoa da família sem receber remuneração 4 0,6 3 0,5 2 1,2 0 0,0 Outra Situação 56 8, , , ,1 Total de respondentes , , , ,0 Não respostas 3 0,5 2 0,3 0 0,0 1 0,6 Total de inquiridos Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados

142 Quadro 4.16 Situação profissional dos progenitores dos ingressados 1º Ciclo e MI Mãe Pai N.º % % N.º % % Quadros superiores da AP, dirigentes e quadros superiores da empresa 20 1,5 7,2 34 2,6 6,3 Especialistas das profissões intelectuais e científicas 103 7,9 8,3 55 4,2 5,4 Técnicos e profissionais de nível intermédio 94 7,2 11, ,3 12,4 Pessoal administrativo e similares ,5 15,0 78 6,0 6,0 Pessoal de Serviços e Vendedores 91 7,0 12,4 77 5,9 10,8 Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura e pesca 22 1,7 2,3 74 5,7 5,4 Operários, artífices e trabalhadores similares 44 3,4 6, ,3 9,6 Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores de montagem 14 1,1 1,7 47 3,6 6,2 Trabalhadores não qualificados 70 5,4 5,6 59 4,5 3,2 Membros das forças armadas 0 0,0 0,2 64 4,9 5,5 Outra situação ,5 29, ,1 29,2 Total de respondentes ,0 100, ,0 100,0 Não respostas 0 0,0 16,0 0 0,0 10,8 Total de inquiridos Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2011 e 2012 Quadro 4.17 Situação perante o emprego dos pais dos ingressados 2º e 3º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Mãe Pai Mãe Pai Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Quadros superiores da AP, dirigentes e quadros superiores da empresa 3 0,5 11 1,7 5 3,0 6 3,6 Especialistas das profissões intelectuais e científicas 39 5,9 25 3,8 12 7,3 10 6,1 Técnicos e profissionais de nível intermédio 55 8,4 55 8,3 11 6, ,8 Pessoal administrativo e similares 63 9,6 39 5, ,2 5 3,0 Pessoal de Serviços e Vendedores 42 6,4 38 5,8 4 2,4 6 3,6 Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura e pesca 20 3,0 34 5,2 0 0,0 6 3,6 Operários, artífices e trabalhadores similares 11 1,7 54 8,2 5 3,0 11 6,7 Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores de montagem 1 0,2 25 3,8 3 1,8 5 3,0 Trabalhadores não qualificados 71 10,8 42 6,4 14 8,5 7 4,2 Membros das forças armadas 0 0,0 39 5,9 2 1,2 12 7,3 Outra situação , , , ,0 Total de respondentes , , , ,0 Não respostas 5 0,8 4 0,6 1 0,6 1 0,6 Total de inquiridos Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados

143 A maioria dos progenitores dos matriculados em 1º ciclo em 2012, à imagem de anos anteriores, faz parte da população ativa, com 54,6% a trabalharem por conta de outrem e 16,6% por conta própria. Constata-se que há relativamente mais mães a trabalhar por conta de outrem, enquanto os pais trabalham mais por conta própria. Nos novos alunos de 2º ciclo, a categoria Trabalha por conta de outrem (36,2%) ainda é dominante, embora seguida pela categoria reformado (27,1%). Ao nível do doutoramento, esta última categoria é a mais representada (36,4%), seguida de trabalhar por conta de outrem (23,0%). Sobre a profissão dos progenitores dos ingressados de 1º ciclo, regista-se uma partição algo dispersa, podendo salientar-se que 12,5% das mães são pessoal administrativo e similares e 11,3% dos pais são operários, artífices e trabalhadores similares (vd. Quadro 4.16). Também para 2º e 3º ciclo a distribuição é algo dispersa e com uma distribuição próxima do que foi observado para o 1º ciclo (vd. Quadro 4.17), com a categoria trabalhadores não qualificados a apresentar um valor um pouco superior para o 2º ciclo. Quadro 4.18 Habilitações literárias dos progenitores e cônjuge dos ingressados em 2011 e ºCiclo e MI Nível de escolaridade Pai Mãe Cônjuge N.º % % N.º % % N.º % % Não sabe ler nem escrever 7 0,5 0,3 6 0,5 0,6 0 0,0 - Sabe ler sem 4ª Classe 23 1,8 2,8 33 2,5 4,1 0 0,0 0,7 Básico - 1º ciclo ,3 17, ,1 11,9 0 0,0 2,2 Básico - 2º ciclo ,5 14, ,3 10,9 7 8,5 3,7 Básico - 3º ciclo ,4 23, ,7 22,1 8 9,8 7,5 Ensino Secundário ,0 22, ,5 26, ,9 48,5 Médio (outra formação pós-secundário) 84 6,4 4,0 70 5,4 4,1 7 8,5 6,7 Licenciatura 132,0 10,1 11,2 220,0 16,8 16,1 25,0 30,5 25,4 Mestrado 25 1,9 2,1 48 3,7 2,9 6 7,3 4,5 Doutoramento 13 1,0 1,2 8 0,6 0,5 2 2,4 0,7 Total de respondentes ,0 100, ,0 100, ,0 100,0 Não respostas 0 0,0 2,9 0 0,0 1, ,7 87,9 Total de inquiridos Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2011 e 2012 A caracterização do perfil dos progenitores dos alunos ingressados passa também pela análise das suas habilitações literárias (vd. Quadro 4.18, 4.19 e 4.20). De um modo geral, as habilitações literárias dos pais dos ingressados em 1º ciclo são superiores a Os pais com o ensino básico ou menos, que em 2011 representavam 58,7%, em 2012 representam 53,5%, e para as mães que em 2011 eram 49.7%, este ano são 46,0%. Ao nível da proporção de pais e mães com formação superior diminuiu de 14,6% para 13,0% nos pais e aumentou de 19,5% para 21,1% para as mães. 145

144 No 2º e 3º ciclo existe uma distribuição semelhante ao 1º ciclo (vd. quadro 4.19 e quadro 4.20), embora com mais progenitores a apresentarem habilitações até ao ensino básico. Quadro 4.19 Habilitações literárias dos progenitores e cônjuge dos ingressados em ºCiclo Nível de escolaridade Pai Mãe Cônjuge N.º % N.º % N.º % Não sabe ler nem escrever 19 2,9 18 2,7 0 0,0 Sabe ler sem 4ª Classe 45 6,8 55 8,3 2 1,3 Básico - 1º ciclo , ,7 1 0,7 Básico - 2º ciclo 57 8, ,0 4 2,7 Básico - 3º ciclo , , ,1 Ensino Secundário , , ,5 Médio (outra formação pós-secundário) 66 10, , ,1 Licenciatura 66 10, , ,6 Mestrado 11 1,7 6 0,9 11 7,4 Doutoramento 6 0,9 1 0,2 7 4,7 Total de respondentes , , ,0 Não respostas 2 0,3 2 0, ,5 Total de inquiridos Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2012 Quadro 4.20 Habilitações literárias dos progenitores e cônjuge dos ingressados em ºCiclo Nível de escolaridade Pai Mãe Cônjuge N.º % N.º % N.º % Não sabe ler nem escrever 2 1,2 7 4,2 0 0,0 Sabe ler sem 4ª Classe 11 6, ,8 0 0,0 Básico - 1º ciclo 47 28, ,3 1 1,5 Básico - 2º ciclo 6 3,6 15 9,0 0 0,0 Básico - 3º ciclo 24 14,5 16 9,6 3 4,5 Ensino Secundário 21 12, ,0 9 13,4 Médio (outra formação pós-secundário) 31 18, ,5 7 10,4 Licenciatura 19 11, , ,2 Mestrado 4 2,4 5 3, ,9 Doutoramento 1 0,6 0 0,0 2 3,0 Total de respondentes , , ,0 Não respostas 0 0,0 0 0, ,6 Total de inquiridos Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados

145 Os cônjuges apresentam um nível de escolaridade mais próximo dos ingressados, o que significa que para um ciclo de estudo mais elevado as habilitações do cônjuge também aumentam. Para o 1º ciclo, 32,9% dos cônjuges tem o ensino secundário e 30,5% a licenciatura, para o 2º ciclo existe quase uma inversão da proporção, com 41,6% a deter licenciatura e 21,5% ensino secundário. Ao nível de 3º ciclo, as habilitações literárias mais comuns são a licenciatura (52,2%), seguida de mestrado, com 14,9%. Aparentemente, uma habilitação superior do cônjuge influencia o regresso ao estudo. Os novos alunos foram também inquiridos sobre se os progenitores haviam frequentado a Universidade de Évora. Como apenas uma pequena parte dos progenitores possuem pelo menos uma licenciatura, os valores, tal como no ano anterior, continuam baixos, com as mães que frequentaram a Universidade de Évora a representarem 7,8% (6,0% em 2011) e os pais 3,5% (3,1% em 2011) do total (Quadro 4.21). Quadro 4.21 Pais que frequentaram a UÉ 1º Ciclo e MI Mãe Pai Pais frequentaram a UÉ? N.º % % N.º % % Sim 101 7,8 6,0 46 3,5 3,1 Não ,2 94, ,5 96,9 Total de respondentes , ,0 Não respostas 6 0,5 0,6 6 0,5 0,6 Total de inquiridos Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2011 e 2012 Os rendimentos mensais líquidos dos agregados familiares, que podem ser observados no Gráfico 4.10 para o 1º ciclo, possuem uma distribuição semelhante aos anos anteriores, com a quase metade dos rendimentos a situar-se entre 451 e 1250 (47,6% no conjunto das respostas destas duas categorias). Contudo, se for calculada a média das respostas ponderadas pela média dos intervalos 21 pode-se verificar, uma quebra do rendimento médio entre 2011 e 2012 (2011: 1228,38 ; 2012: 1213,16 ). 21 Fórmula de cálculo: (225*Freq+650,5*Freq+1050,5*Freq+1450,5*Freq+1850,5*Freq+2250,5*Freq+2651*Freq)/Freq Total 147

146 Gráfico 4.10 Rendimento mensal líquido do agregado familiar dos ingressados 1º Ciclo e MI 100% 80% 60% 40% 20% 0% 10,2 8,7 7,5 7,4 7,2 4,9 5,6 5,6 10,3 10,2 10,4 9,6 15,4 16,5 18,3 17,7 25,5 26,1 27,3 26,8 21,9 26,0 22,1 20,8 9,1 8,6 9,1 11, até a a a a a Nota: Não respostas: 2009:157; 2010: 3; 2011: 8; 2012: 6. Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2009 e 2012 Ao nível do rendimento líquido mensal dos alunos ingressados em 2º e 3º ciclo, apresentam uma média ponderada do rendimento superior e crescente, ou seja, de 1246,61 para 2º ciclo e 1487,42 para o 3º ciclo, embora com valores inferiores a 2011, respetivamente de 1315,56 e 1588,37. Gráfico 4.11 Rendimento mensal líquido do agregado familiar dos ingressados 2º e 3º Ciclo (2011 e 2012) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 9,1 9,8 8,4 5,5 19,8 15,5 13,7 10,0 10,1 12,3 15,8 15,0 13,0 11,6 18,7 27,8 19,3 23,7 18,1 22,7 20,4 22,7 16,8 9,7 8,8 9,2 5,3 7,1 2º Ciclo º Ciclo º Ciclo º Ciclo 2012 até a a a a a Nota: Não respostas: 2011: 2º ciclo: 1; 2012: 2º ciclo: 30; 3º ciclo: 11. Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2011 e

147 4.4. Desempenho académico dos ingressados INGRESSADOS NO 1º CICLO E MESTRADO INTEGRADO De um modo geral, pode afirmar-se que os novos estudantes da Universidade de Évora apresentam um percurso académico regular, com a maioria a não sofrer qualquer retenção até à chegada ao ensino superior (Gráficos 4.12 e 4.13). Em relação a 2011, o número de alunos que nunca ficou retido até ao 9º ano de escolaridade foi semelhante (88,7% em 2012; 84,4% em 2010), enquanto no ensino secundário, a percentagem de alunos sem nenhuma retenção subiu de 72,1% em 2011 para 73,5% em Gráfico 4.12 e 4.13 Retenções até ao 9º ano de escolaridade e no ensino secundário Retenções até ao 9º ano de escolaridade Retenções no ensino secundário 9,0% 1,8% 0,5% 20,1% 4,8% 1,5% 88,7% 73,5% nenhuma uma duas três ou + nenhuma uma duas três ou + Nota: Não respostas: 6 para ambas as questões. Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2012 O número de estudantes que realizou a primeira candidatura ao ensino superior, sofreu um ligeiro acréscimo de 72,9% em 2011, para 74,2% em 2012 (vd. Gráfico 4.14). Dos alunos que já se tinham candidatado, a maioria, 69,6%, apenas tinha concorrido uma vez anteriormente, valor um pouco superior aos 66,2% de Gráfico 4.14 e º Candidatura ao ensino superior e nº de candidaturas anteriores 1ª Candidatura ao ensino superior Nº de candidaturas anteriores 25,8% 21,7% 6,8% 1,8% 74,2% 69,6% sim não uma duas três tmais de três Nota: Não respostas: 6; Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados

148 O Quadro 4.22 permite analisar os resultados alcançados no percurso escolar e, paralelamente, definir o perfil académico do estudante captado por cada um dos cursos, contributo importante para a própria caracterização destes. Quadro 4.22 Notas de candidatura na 1ª, 2ª e 3ª fase do CNA, por curso, em 2012/13 1º Ciclo e MI Média Coeficiente Nota Global Correlação Nº 1º Ciclo e MI 12º Matriculados Exame Nota Desviopadrão 12º Ano nacional global Ano/exame Máxima Mínima nacional 1ª Opção de ingresso Escola de Artes ,0 137,3 141,1 0,287 12,9 180,5 115,5 67,2% Arquitetura ,2 142,4 142,8 0, ,9 180,0 116,5 68,1% Artes Visuais - Multimédia ,8 134,8 137,8 0, ,5 166,5 120,8 72,2% Design ,0 130,0 137,5 0, ,4 166,0 122,0 50,0% Música ,0 142,0 145,0 0, ,8 177,0 118,0 - Teatro ,7 128,8 139,3 0,652 16,7 180,5 115,5 80,0% E. de Ciências e Tecnologia ,5 123,8 134,9 0, ,5 181,0 100,0 51,4% Agronomia ,7 110,6 125,7 0,3218 9,70 154,6 112,4 65,5% Arquitetura Paisagista ,9 114,8 124,8 0, ,9 159,0 112,5 53,8% Biologia ,7 132,7 139,7 0, ,3 181,0 123,0 36,6% Biologia Humana ,1 119,0 132,1-0,1232 7,3 144,5 120,8 52,6% Bioquímica ,9 117,1 131,3 0, ,4 160,7 103,0 40,5% Biotecnologia ,4 119,7 127,5 0,474 10,4 163,0 110,0 45,2% Ciência e Tecnologia Animal ,7 131,9 144,8 0, ,1 173,1 114,5 32,3% Ciências do Desporto ,7 123,7 133,7 0, ,6 177,0 122,5 60,5% Engenharia Civil 1 120,0 97,5 112,1-0,0 112,1 112,1 0,0% Engenharia de Energias Renováveis ,4 123,7 133,6 0, ,4 169,0 110,5 87,0% Engenharia Geológica 2 130,0 100,5 119,7 1,0000 2,8 122,5 116,9 0,0% Engenharia Informática ,2 106,5 123,9 0,2666 8,1 141,0 108,4 55,2% Engenharia Mecatrónica ,2 120,6 136,6 0, ,5 173,3 118,3 90,0% Geografia ,6 117,3 122,0 0, ,1 158,5 100,0 75,0% Medicina Veterinária ,4 150,3 157,4-0,0050 5,3 164,3 154,5 31,1% Reabilitação Psicomotora ,8 119,7 132,2 0,164 10,1 156,5 120,5 63,3% Escola de Ciências Sociais ,4 124,3 131,5 0,0454 9,9 180,2 100,0 51,3% Ciências da Educação ,1 109,3 118,2 0, ,4 142,5 102,0 33,3% Ciências da Inf. e da Documentação ,4 106,3 111,8 0,2321 9,1 139,0 100,0 40,0% Economia ,4 108,5 127,3 0,274 8,5 168,4 108,7 20,0% Educação Básica ,8 108,5 120,6-0,3360 6,6 137,5 107,0 59,1% Filosofia (pós-lab.) Gestão ,5 140,5 145,1-0,0019 9,2 166,4 132,3 70,7% História e Arqueologia ,7 118,6 126,2 0, ,6 161,0 107,5 50,0% História e Arqueologia (P-L) 1 122,0 98,0 110,0-0,0 110,0 110,0 100,0% Línguas, Literat. e Culturas ,8 146,4 146,7 0, ,1 180,2 130,4 90,0% Línguas, Literat. e Culturas (P-L) 6 125,3 105,3 118,4-0, ,1 136,0 103,0 17% Psicologia ,9 133,0 140,0-0,2969 7,4 160,0 131,0 44,0% Relações Internacionais ,9 136,3 136,6 0,346 14,3 175,0 112,5 56,3% Sociologia ,4 113,0 121,7 0,083 9,5 145,0 109,0 40,0% Turismo ,2 130,1 135,2-0,403 9,0 153,5 125,0 79,3% E. Superior de Enfermagem ,0 118,5 130,9 0,0555 7,4 157,7 100,0 41,7% Enfermagem ,9 127,1 138,6-0,0631 6,4 157,7 129,4 60,0% Enfermagem (2º semestre) ,1 109,9 123,3 0,1741 8,5 145,6 100,0 23,3% Total ,4 126,1 134,6 0, ,5 181,0 100,0 52,9% NOTAS: As notas de candidatura apresentadas foram calculadas com base na informação discriminada da DGES, retirando-lhe os alunos que ficaram colocados na 2ª fase e na 3º fase do CGA noutras universidades e os alunos que foram colocados e não se matricularam. Foram ainda retiradas as matrículas anuladas até aos dados serem retirados. Fonte: MCTES DGES, e cálculos efetuados pelo GAPIQ com base em informação do SIIUÉ. 150

149 A informação disponibilizada no Quadro 4.22 permite, para além da análise das notas de candidatura, avaliar a homogeneidade dos grupos, em termos de desempenho académico, através da observação dos valores do desvio-padrão e das notas máximas e mínimas de candidatura. A relação entre as notas médias do 12º ano e as notas médias dos exames nacionais, sintetizada no coeficiente de correlação entre estas variáveis, auxilia igualmente a definição do perfil dos estudantes. A nota média global de cada curso revela uma grande heterogeneidade, reflexo da diversidade de cada curso em termos de oferta (nº de vagas) e procura por parte dos novos estudantes. Os ciclos de estudo com as notas mais elevadas foram: Medicina Veterinária (157,4), Línguas, Literaturas e Culturas (146,7), Gestão (145,1) e Música (145,0). Em termos globais a média deste ano é igual à do ano transato, 134,6, valor inferior aos 136,5 de 2010 e 139,1 de A proporção de estudantes ingressados em 1ª opção apresentava valores crescentes desde 2008, com respetivamente 50,5% em 2008, 49,1% em 2009, 54,7% em 2010 e 59,3% em Em 2012, esta percentagem desce para 52,9%. Estes valores são retirados da Direção Geral do Ensino Superior e corrigidos de recolocados e de matrículas não efetuadas ou anuladas. INGRESSADOS NO 2º CICLO E 3º CICLO Dada a impossibilidade de tratar uma questão sobre a licenciatura base obtida anteriormente, optou-se por questionar os ingressados de 2º e 3º ciclo sobre a área científica da sua formação. Ao nível do 2º ciclo, observa-se um aumento dos alunos das Ciências Sociais (41,5% em 2012, 36,2% em 2011), seguida pelas Ciências Exatas e Naturais e Ciências da Engenharia e Tecnologias, respetivamente, com 17,9% e 17,7%. Ao nível do 3º ciclo, a seguir às Ciências Sociais, que sofreu uma ligeira quebra (36,7% em 2011, 32,3% em 2012), aparece as Humanidades (28,4% em 2012) com um valor semelhante ao do ano anterior. Esta distribuição será sempre influenciada pela oferta formativa da universidade (vd. Gráfico 4.16). 151

150 Gráfico 4.16 Área Científica da licenciatura obtida anteriormente dos ingressados 2º e 3º Ciclos 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 20,2 17,9 16,9 14,8 10,1 14,8 17,7 21,0 4,3 3,9 5,2 4,6 4,5 6,0 5,8 6,5 36,7 32,3 36,2 41,5 28,0 28,4 10,1 12, º C º C º C º C Ciências Exatas e Naturais Ciências da Engenharia e Tecnologias Ciências Médicas e da Saúde Ciências Agrárias Ciências Sociais Humanidades Nota: Não respostas: 2011: 2º Ciclo: 1; 2012: 2º Ciclo: 30; 3º Ciclo: 11. Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2011 e 2012 Em relação à data de conclusão da formação base, cerca de 42,7% dos ingressados num curso de 2º ciclo terminou o curso em 2012, passando assim diretamente para 2º ciclo. No 3º ciclo quando se divide a frequência de respostas pelo número de anos das categorias verifica-se alguma dispersão das frequências de resposta, no entanto os anos de 2007 e 2009 são os anos em que maior número de alunos terminou a sua licenciatura (9,9% e 11,2%, respetivamente). Por uma questão de facilidade no tratamento agruparam-se os anos mais antigos, o que explica as maiores frequências no gráfico Gráfico 4.17 Distribuição dos ingressados por ano de conclusão da licenciatura 2º e 3º Ciclos 45,0% 40,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 2º Ciclo 15,0% 3º Ciclo 10,0% 5,0% 0,0% Nota: Não respostas: 2º Ciclo: 45; 3ª Ciclo: 11; Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados

151 Gráfico 4.18 Média de conclusão da licenciatura dos ingressados nos 2º e 3º Ciclos 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 2º Ciclo 3º Ciclo 10,0% 5,0% 0,0% Nota: Não respostas: 2º Ciclo: 30; 3ª Ciclo: 11. Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2012 Ao nível da média de conclusão da licenciatura ambos os ciclos apresentam uma distribuição aparentemente normal, com uma predominância dos valores centrais. Para o 2º ciclo as médias predominantes variam entre 12 e 14 valores (73,3% de respostas), enquanto a nível do doutoramento os valores predominantes situam-se entre os 14 e os 16 valores (63,9% de respostas) (vd. Gráfico 4.18). Gráfico 4.19 e 4.20 Instituição onde realizou a licenciatura 2º Ciclo 3º Ciclo 37,8% 24,5% Universidade de Évora 62,2% Outra Instituição de Ensino Superior 75,5% Universidade de Évora Outra Instituição de Ensino Superior Nota: Não respostas: 2º Ciclo: 30; 3º Ciclo: 11. Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2012 Os gráficos 4.19 e 4.20 permitem avaliar se o mercado das formações avançadas é sustentado por antigos alunos da Universidade, ou se pelo contrário, a Universidade tem capacidade de atrair alunos de outras instituições, que resolvem continuar os seus estudos em Évora. Constata-se que a maioria dos alunos de 2º ciclo (62,2%) concluíram a licenciatura na Universidade de Évora, enquanto nos 3º ciclos cerca de 75,5% realizaram a licenciatura noutra instituição. Estes dados vem comprovar os resultados sobre a origem geográfica dos alunos de 3º ciclo, onde a maioria relativa (29,3%) refere ser proveniente do distrito de Lisboa. 153

152 Dos alunos de 2º ciclo que não obtiveram a licenciatura na Universidade de Évora, destacam-se os 13,4% da Universidade do Algarve e os 8,4% do Instituto Politécnico de Beja. Nas categorias agrupadas destacam-se os 13,0% de instituições privadas universitárias e os 11,3% em instituições estrangeiras. Ao nível do 3º ciclo destacam-se a Universidade de Lisboa e a Universidade Técnica de Lisboa (ambas com 6,8%). Nas categorias agrupadas são de salientar os 30,8% em instituições estrangeiras e os 18,8% em instituições privadas universitárias. Quadro 4.23 Instituições de conclusão da licenciatura (excluindo U. de Évora) dos ingressados 2º e 3º Ciclos Instituição de Ensino Superior 2º Ciclo 3º Ciclo N.º % N.º % N.º % N.º % U. Algarve 41 10, ,4 3 1,9 0,0 U. Açores 1 0,3 1 0,4 1 0,6 3 2,6 U. Aveiro 7 1,8 7 2,9 0,0 1 0,9 U. Beira Interior 1 0,3 3 1,3 3 1,9 0,0 U. Coimbra 13 3,3 10 4,2 6 3,9 7 6,0 U. Lisboa 30 7,7 15 6, ,3 8 6,8 U. Madeira 1 0,3 2 0,8 1 0,6 0,0 U. Minho 3 0,8 3 1,3 2 1,3 1 0,9 U. Nova de Lisboa 12 3,1 8 3,3 7 4,5 3 2,6 U. Porto 7 1,8 2 0,8 7 4,5 4 3,4 U. Técnica de Lisboa 10 2,6 10 4,2 15 9,7 8 6,8 U. Trás-os-Montes 5 1,3 2 0,8 0,0 1 0,9 ISCTE 2 0,5 0,0 3 1,9 3 2,6 I. Politécnico de Beja 31 7,9 20 8,4 0,0 2 1,7 I. Politécnico de Portalegre 20 5,1 13 5,4 1 0,6 2 1,7 I. Politécnico de Santarém 15 3,8 8 3,3 2 1,3 1 0,9 I. Politécnico de Setúbal 5 1,3 3 1,3 0,0 1 0,9 Outra Público Universitário 8 2,0 7 2,9 5 3,2 1 0,9 Outra Público Politécnico 54 13,8 22 9, , ,3 Outra Privado Universitário 36 9, , , ,8 Outra Privado Politécnico 13 3,3 13 5,4 5 3,2 1 0,9 Outra Instituição Estrangeira 75 19, , , ,8 Outra 1 0,3 1 0,6 Total de respondentes , , , ,0 NR/NA , , , ,5 Total de inquiridos Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2011e

153 4.5. Escolhas, motivos, projetos, expectativas Depois de caracterizar os novos alunos, assim como os seus agregados familiares, importa também analisar os fatores subjacentes às suas escolhas, procurando compreender e agregar as suas expectativas, para procurar adaptar a Universidade às novas realidades e exigências dos estudantes A candidatura ao ensino superior 1º Ciclo e MI A ordenação dos motivos que levam os inquiridos a realizar uma candidatura ao ensino superior (1º ciclo) mostra uma enorme estabilidade ao longo dos últimos anos. A escolha resulta da consciência da necessidade de formação, aliada à perspetiva de um bom emprego, com uma certa dose de ambição, que proporcione uma forma de auferir uma remuneração mais elevada (vd. Gráfico 4.21). Gráfico 4.21 Motivos da candidatura ao ensino superior 1º Ciclo e MI Consciência da necessidade de formação Perspectivas de um bom emprego Ambição Forma de auferir uma remuneração mais elevada Gosto pelo estudo Desejo de prolongar a vida de estudante Meio de ascensão na carreira profissional Significado social de uma licenciatura Influência de colegas e amigos Necessidade/desejo de afastamento da vida Ocupação de tempo Imposição dos pais Outros 36,5 35,9 33,0 32,3 25,9 28,1 25,3 27,7 17,2 18,6 7,2 9,6 3,5 4, ,2 3,3 2,0 3,5 0,8 1,0 Nota: Não respostas: 6. Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2011 e ,0 77,9 65,3 64,7 59,0 59,1 Esta hierarquização parece ser aliás um fenómeno global. De acordo com o The Sodexo University Lifestyle Survey , cerca de 74% dos estudantes estão no ensino superior para melhorar as suas perspetivas de emprego e 62% acreditam aumentar os seus rendimentos potenciais. 22 Retirado de em 26/04/

154 A escolha do estabelecimento de ensino Os vários fatores que influenciam a escolha do estabelecimento de ensino foram classificados pelos respondentes entre sem importância e muito importante, num total de quatro categorias, com os resultados apresentados no Gráfico Dada a dificuldade em hierarquizar os vários fatores, pelo modo como estão apresentados, procedeu-se à construção de um índice de 1 a 4, ponderado pelas percentagens de respostas. Os fatores considerados mais importantes, este ano, foram a qualidade do curso, colocação no mercado de trabalho e qualidade da vida académica e convívio. Este último volta a ultrapassar o fator localização, muito devido ao decréscimo deste último. A qualidade do curso como primeiro fator demonstra a relevância da qualidade do ensino oferecido para os novos alunos. Gráfico 4.22 Fatores que influenciaram a escolha do estabelecimento de ensino 1º Ciclo e MI Índice Qualidade do Curso 3,27 3,28 Colocação no mercado de trabalho 3,12 3,15 Qualidade da vida académica e convívio 3,03 3,06 Localização 3,02 3,07 Sucesso escolar na instituição 3,02 3,03 Médias de entrada 2,91 = 2,91 Boas infraestruturas e apoio didático 2,89 2,94 Prestígio 2,88 2,93 Opinião de familiares 2,79 2,84 Corpo docente 2,71 2,72 Valor das propinas 2,64 2,62 Opinião de amigos 2,64 2,69 Opinião de outros alunos 2,62 2,67 Divulgação (folhetos informativos, publicidade, internet, etc.) 2,47 2,53 Regime pós-laboral 2,04 = 2,04 0% 20% 40% 60% 80% 100% S/Imp P/Imp Imp MtoImp Notas: Não respostas em 2011: 8; 2012: 6. Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2011 e 2012 Para o 2º ciclo os fatores mais importantes na escolha do estabelecimento de ensino superior foram para além da qualidade do curso e localização à semelhança do 1º ciclo, o corpo docente. É normal que este fator surja mais para alunos das formações avançadas, porque os alunos que fizeram a formação base na instituição já conhecem o corpo docente. 156

155 Gráfico 4.23 Fatores que influenciaram a escolha do estabelecimento de ensino 2º Ciclo Qualidade do Curso Localização Corpo docente Colocação no mercado de trabalho Sucesso escolar na instituição Prestígio Boas infraestruturas e apoio didático Qualidade da vida académica e convívio Valor das propinas Médias de entrada Opinião de familiares Opinião de outros alunos Opinião de amigos Divulgação (folhetos informativos, publicidade, internet, etc.) Regime pós-laboral Índice ,22 3,23 3,13 3,12 2,97 3,05 2,91 2,93 2,91 2,90 2,90 2,96 2,80 2,85 2,73 2,71 2,71 2,65 2,61 2,51 2,59 2,50 2,54 2,49 2,53 2,46 2,42 2,44 2,39 2,56 0% 20% 40% 60% 80% 100% S/Imp P/Imp Imp MtoImp Notas: Não respostas em 2011: 1; 2012: 30. Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2011 e 2012 Ao nível de 3º ciclo a localização perde importância, sendo mais relevante, para além da qualidade do curso e corpo docente, já referidos no 2º ciclo, o prestígio da instituição. Gráfico 4.24 Fatores que influenciaram a escolha do estabelecimento de ensino 3º Ciclo Corpo docente Qualidade do Curso Prestígio Boas infraestruturas e apoio didático Sucesso escolar na instituição Localização Valor das propinas Colocação no mercado de trabalho Opinião de amigos Qualidade da vida académica e convívio Opinião de outros alunos Regime pós-laboral Divulgação (folhetos informativos, publicidade, internet, etc.) Opinião de familiares Médias de entrada Índice ,46 3,28 3,43 3,33 3,20 3,00 2,97 2,81 2,83 2,82 2,81 2,84 2,66 2,51 2,65 2,64 2,41 2,24 2,40 2,43 2,39 2,27 2,37 2,47 2,33 2,24 2,29 2,13 2,28 2,26 0% 20% 40% 60% 80% 100% S/Imp P/Imp Imp MtoImp Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2011 e

156 Gráfico 4.25 Candidatura exclusiva à UÉ? 1º Ciclo e MI 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 56,5 57,0 43,5 43, sim não 2012 Nota: Não respostas: 2011: 8; 2012: 6; Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2011 e 2012 Com os 43,0% (gráfico 4.25) dos estudantes de 1ºciclo que apenas concorreram à Universidade de Évora, consolidam-se os resultados apresentados em 2011 (43,5%), 2010 (43,7%), 2009 (42,1%) e 2008 (44,0%), contra os 25,0% de 2007 e os 17,4% de Tal como afirmado em anos anteriores, esta situação pode dever-se a uma maior proporção de estudantes ingressados por regimes que não o Concurso Nacional de Acesso. Os motivos para uma candidatura à Universidade de Évora (vd. Gráfico 4.26) parecem prender-se com a qualidade do ensino (50,1%; 54,0% em 2011), com a proximidade geográfica da residência própria ou de familiares (45,0%; 47,9% em 2011) e a qualidade de vida na cidade de Évora (44,2%; 47,9 em 2011). Desta ordenação é importante salientar a importância dada à qualidade do ensino, enquanto os restantes fatores mais referidos se prendem com fatores não ligados ao ensino propriamente dito. A consulta da página da Universidade na internet, com 78,5% de respostas, mostra ser o meio mais utilizado pelos novos alunos de 1º ciclo para conhecerem a oferta formativa da Universidade de Évora. Outros meios também relevantes são a consulta do Guia de Acesso ao Ensino Superior (50,5%), informação obtida na Escola junto de outros estudantes (40,9%) e ações de divulgação da UÉ nas escolas secundárias (34,7%). Como se pode observar no gráfico 4.27, os fatores mais relevantes são iguais aos do ano passado, apenas com pequenas variações percentuais. 158

157 Gráfico 4.26 Motivos de candidatura à UÉ 1º Ciclo e MI Qualidade do ensino Proximidade geográfica da residência própria ou de Qualidade de vida na cidade de Évora Qualidade da vida académica Existência de familiares ou amigos a frequentar a UÉ Imagem de prestígio da UÉ Baixa média de acesso do curso Opinião dos familiares Instalações e equipamentos da universidade Alojamento facilmente disponível com baixo custo Possibilidade de conciliar trabalho e estudo Sucesso escolar elevado Relativamente baixo custo de vida na cidade de Évora Inexistência do curso noutras instituições Elevada empregabilidade de licenciados da UÉ Necessidade/desejo de afastamento do ambiente familiar Outros 22,2 21,7 21,3 21,9 18,6 18,9 16,3 16,9 16,2 19,8 14,8 16,9 14,4 13,5 11,5 10,8 9,9 12,0 4,2 6,3 2,7 2,6 50,1 54,0 45,0 47,9 44,2 47,9 43,0 45,3 31,5 32,6 30,2 33, Nota: Não Respostas 2011: 8; 2012: 6 Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2011 e 2012 Gráfico 4.27 Informação considerada para a escolha da Universidade de Évora 1º Ciclo e MI Consulta da página da Universidade na internet Consulta do Guia de Acesso ao Ensino Superior Informação obtida na Escola junto de outros estudantes Acções divulgação UÉ - nas escolas secundárias Informação obtida na Escola junto de Professores Visita Individual à UÉ Acções divulgação UÉ - em feiras Informação obtida na Escola junto de Serviço de Orientação Acções divulgação UÉ - na imprensa nacional Visita da Escola à UÉ Acções divulgação UÉ - na imprensa local Outros 11,2 10,7 8,4 9,8 8,4 7,2 8,2 6,8 7,7 8,4 4,2 5,1 2,6 2,3 50,5 49,8 40,9 43,4 34,7 35,3 26,4 26, ,5 79,1 Nota: Não Respostas 2011: 8; 2012: 6 Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2011 e

158 Ao nível do 2º ciclo a informação considerada para a escolha da Universidade de Évora também foi através da consulta da página da Universidade na internet (75,5%), contudo as categorias seguintes são relacionadas com informação dos colegas e dos professores, com respetivamente 48,5% e 33,6%. Estes valores parecem demonstrar que para antigos alunos da universidade, a informação que chega informalmente pelos colegas e professores acaba por ser decisiva na escolha a efetuar. Gráfico 4.28 Informação considerada para a escolha da Universidade de Évora 2º Ciclo Consulta da página da Universidade na internet 75,5 Informação obtida através de colegas Informação obtida através de Professores Informação obtida através de visita à UÉ Acções divulgação UÉ - Carta/e- personalizado da UÉ Acções divulgação UÉ - na imprensa nacional Acções divulgação UÉ - em feiras Acções divulgação UÉ - na imprensa local Outros 11,7 14,8 9,0 10,4 4,9 6,9 3,9 3,3 3,6 4,1 4,4 4,7 48,5 47,0 33,6 37, ,6 Nota: Não Respostas 2011: 1; 2012: 30 Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2011 e 2012 O 3º ciclo apresenta uma distribuição muito semelhante ao 2º ciclo em termos de informação considerada para a escolha da Universidade. A página da Universidade na internet com 68,4% continua a ser a principal razão seguida da informação obtida através de professores e colegas com respetivamente 52,9% e 40,6%, categorias que este ano ganharam peso. Gráfico 4.29 Informação considerada para a escolha da Universidade de Évora 3º Ciclo Consulta da página da Universidade na internet 68,4 Informação obtida através de Professores Informação obtida através de colegas Acções divulgação UÉ - na imprensa nacional 6,8 12,3 33,3 42,5 40,6 52,9 75,4 Informação obtida através de visita à UÉ Acções divulgação UÉ - Carta/e- personalizado da UÉ Acções divulgação UÉ - na imprensa local Acções divulgação UÉ - em feiras Outros 11,6 11,6 8,4 11,1 2,6 2,4 0,6 1,4 4,5 7, Nota: Não Respostas 2011: 1; 2012: 11 Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2011 e

159 Dentro das seis opções que os alunos de 1º ciclo têm disponíveis, a ordenação dos estabelecimentos de ensino superior para os quais os alunos ingressados na Universidade de Évora também concorreram é muito semelhante à dos últimos anos, com a Universidade de Lisboa a ser referida por 33,3% dos alunos, seguida da Universidade de Coimbra (24,3%) e da Universidade do Algarve (21,1%), que este ano voltam a trocar de posição entre si (vd. Quadro 4.24). Quadro 4.24 Outros estabelecimentos de ensino a que os ingressados concorreram 1º Ciclo e MI Estabelecimento de ensino Nº % Nº % Nº % Univ. de Lisboa , , ,3 Univ. de Coimbra , , ,3 Univ. do Algarve , , ,1 Univ. Técnica de Lisboa , , ,5 Univ. de Trás-os-Montes e Alto Douro , ,7 Instituto Politécnico de Beja , , ,6 Univ. de Aveiro , ,4 Univ. Nova de Lisboa , , ,1 Instituto Politécnico de Portalegre , ,1 Univ. da Beira Interior , ,9 72 9,7 ISCTE ,9 70 9,4 Univ. do Porto 95 11,3 71 9,4 70 9,4 Instituto Politécnico de Setúbal 57 6,8 48 6,3 47 6,3 Instituto Politécnico de Santarém 61 7,2 39 5,1 45 6,1 Univ. do Minho 43 5,1 34 4,5 27 3,6 Univ. dos Açores 33 3,9 18 2,4 20 2,7 Univ. da Madeira 7 0,8 8 1,1 8 1,1 Outros , , ,9 Não Aplicável , , ,0 Nota: NR/NA: 2010 (3+655); 2011 (8+583); 2012 (6+559) Fonte: PRPQI, Inquérito aos Ingressados 2010 a 2012 O Quadro 4.25 permite desdobrar esta informação e visualizar os estabelecimentos de ensino que concorrem diretamente com a Universidade de Évora, para cada um dos cursos de 1º ciclo da Universidade de Évora. 161

160 Quadro 4.25 Os 1ºs Ciclos e MI vs outros estabelecimentos de ensino (2012/13) Licenciaturas Univ. Açores Univ. Algarve Univ. Aveiro Univ. Beira Interior Univ. Coimbra Univ. Lisboa Univ. Madeir a Univ. Minho Univ. Nova Lisboa Univ. Porto Univ. Técnica Lisboa Univ. Trás- os- Montes ISCTE Inst. Polit. de Beja Inst. Polit. de Portalegre Inst. Polit. de Santarém Inst. Polit. de Setúbal Outros Respostas Válidas Agronomia Arquitetura Arquitetura Paisagista Artes Visuais - Multimédia Biologia Biologia Humana Bioquímica Biotecnologia Ciência e Tecnologia Animal Ciências da Educação Ciências da Informação e Documentação Ciências do Desporto Design Economia Educação Básica Enfermagem Enfermagem (Entrada de 2º semestre) Engenharia Civil Engenharia das Energias Renováveis Engenharia Geológica 1 21 Engenharia Informática Engenharia Mecatrónica Filosofia (Pós-Laboral) 6 Geografia Gestão História e Arqueologia História e Arqueologia (Pós- Laboral) 10 Línguas, Literaturas e Culturas Línguas, Literaturas e Culturas (Pós-Laboral) Medicina Veterinária Música Psicologia Reabilitação Psicomotora Relações Internacionais Sociologia Teatro Turismo Total Nota: Não respostas: 6 Não aplicável: 559. Fonte: GAPIQ Inquérito aos Ingressados

161 A escolha do curso INGRESSADOS 1º CICLO E MI Gráfico 4.30 Candidatura exclusiva ao curso pelos ingressados entre 2009/10 e 2012/13? 100% 80% não 54,5 não 59,8 não 57,0 60% 40% 20% sim 45,5 sim 40,2 sim 43,0 0% Nota: Não resposta em 2010: 3; 2011: 8; 2012: 6. Fonte: GAPIQ, Inquérito aos Ingressados 2010 a 2012 Em 2012, cerca de 43,0% dos novos alunos afirmam ter concorrido a uma só graduação (40,2% em 2011), na Universidade de Évora ou noutro estabelecimento de ensino. Valores na média de anos anteriores (vd. Gráfico 4.30). Observa-se mais uma vez que o motivo mais referido de candidatura ao curso da Universidade de Évora é o desejo de aprofundar conhecimentos na área deste curso (55,0%; 56,1% em 2011). Dos motivos seguintes mais referidos, segue-se a categoria condições de acesso a apresentar 39,8% (42,4% em 2011) e curso pretendido mais próximo da área de residência (34,8%, 36,4% em 2011), seguida da categoria vocação 33,8% (34,3% em 201). Parece assim que a proximidade da residência se sobrepõe à vocação na escolha do curso. 163

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