ÍNDICE DE QUADROS ENQUADRAMENTO 1 PERFIS INSTITUCIONAIS: NOTA METODOLÓGICA 11

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5 iii ÍNDICE ÍNDICE DE QUADROS iii v ENQUADRAMENTO 1 PERFIS INSTITUCIONAIS: NOTA METODOLÓGICA INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA Caracterização global da oferta O acesso a licenciaturas (concorrência entre instituições) INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA Caracterização global da oferta O acesso a licenciaturas (concorrência entre instituições) INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA Caracterização global da oferta O acesso a licenciaturas (concorrência entre instituições) INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO Caracterização global da oferta O acesso a licenciaturas (concorrência entre instituições) INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Caracterização global da oferta O acesso a licenciaturas (concorrência entre instituições) INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA Caracterização global da oferta O acesso a licenciaturas (concorrência entre instituições) INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA Caracterização global da oferta O acesso a licenciaturas (concorrência entre instituições) INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE Caracterização global da oferta O acesso a licenciaturas (concorrência entre instituições) INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO Caracterização global da oferta O acesso a licenciaturas (concorrência entre instituições) 103

6 iv 10. INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Caracterização global da oferta O acesso a licenciaturas (concorrência entre!instituições) INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL Caracterização global da oferta O acesso a licenciaturas (concorrência entre instituições) INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Caracterização global da oferta O acesso a licenciaturas (concorrência entre instituições) INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Caracterização global da oferta O acesso a licenciaturas (concorrência entre instituições) INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU Caracterização global da oferta O acesso a licenciaturas (concorrência entre instituições) INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE Caracterização global da oferta O acesso a licenciaturas (concorrência entre instituições) 175

7 v ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1: Cnaef a dois dígitos 2 Quadro 2: O sistema de ensino superior em Portugal N.º de ciclos de estudos 5 Quadro 3: O sistema de ensino superior em Portugal N.º de vagas 6 Quadro 4: O sistema de ensino superior em Portugal N.º de estudantes inscritos 8 Quadro 5: Instituto Politécnico da Guarda N.º ciclos de estudos 15 Quadro 6: Instituto Politécnico da Guarda N.º vagas 16 Quadro 7: Instituto Politécnico da Guarda N.º estudantes inscritos 17 Quadro 8: Instituto Politécnico da Guarda o acesso 2011/12 18 Quadro 9: Distrito de origem dos candidatos, por UO de candidatura 19 Quadro 10: Instituto Politécnico da Guarda - o acesso 2011/12 por cursos de licenciatura 20 Quadro 11: Instituto Politécnico da Guarda - candidaturas por opção e IES (concorrência) 21 Quadro 12: Instituto Politécnico de Beja N.º ciclos de estudos 25 Quadro 13: Instituto Politécnico de Beja N.º vagas 26 Quadro 14: Instituto Politécnico de Beja N.º estudantes inscritos 27 Quadro 15: Instituto Politécnico de Beja o acesso 2011/12 28 Quadro 16: Distrito de origem dos candidatos, por UO de candidatura 29 Quadro 17: Instituto Politécnico de Beja o acesso 2011/12 por cursos de licenciatura 30 Quadro 18: Instituto Politécnico de Beja - candidaturas por opção e IES (concorrência) 31 Quadro 19: Instituto Politécnico de Bragança N.º ciclos de estudos 35 Quadro 20: Instituto Politécnico de Bragança N.º vagas 36 Quadro 21: Instituto Politécnico de Bragança N.º estudantes inscritos 37 Quadro 22: Instituto Politécnico de Bragança o acesso 2011/12 38 Quadro 23: Distrito de origem dos candidatos, por UO de candidatura 39 Quadro 24: Instituto Politécnico de Bragança o acesso 2011/12 por cursos de licenciatura 40 Quadro 25: Instituto Politécnico de Bragança candidaturas por opção e IES (concorrência) 42 Quadro 26: Instituto Politécnico de Castelo Branco N.º ciclos de estudos 47 Quadro 27: Instituto Politécnico de Castelo Branco N.º vagas 48 Quadro 28: Instituto Politécnico de Castelo Branco N.º estudantes inscritos 49

8 vi Quadro 29: Instituto Politécnico de Castelo Branco - o acesso 2011/12 50 Quadro 30: Distrito de origem dos candidatos, por UO de candidatura 51 Quadro 31: Instituto Politécnico de Castelo Branco o acesso 2011/12 por cursos de licenciatura 52 Quadro 32: Instituto Politécnico de Castelo Branco candidaturas por opção e IES (concorrência) 54 Quadro 33: Instituto Politécnico de Coimbra N.º ciclos de estudos 59 Quadro 34: Instituto Politécnico de Coimbra N.º vagas 60 Quadro 35: Instituto Politécnico de Coimbra N.º estudantes inscritos 61 Quadro 36: Instituto Politécnico de Coimbra - o acesso 2011/12 62 Quadro 37: Distrito de origem dos candidatos, por UO de candidatura 63 Quadro 38: Instituto Politécnico de Coimbra o acesso 2011/12 por cursos de licenciatura 64 Quadro 39: Instituto Politécnico de Coimbra candidaturas por opção e IES (concorrencia) 67 Quadro 40: Instituto Politécnico de Leiria N.º ciclos de estudos 71 Quadro 41: Instituto Politécnico de Leiria N.º vagas 72 Quadro 42: Instituto Politécnico de Leiria N.º estudantes inscritos 73 Quadro 43: Instituto Politécnico de Leiria o acesso 2011/12 74 Quadro 44: Distrito de origem dos candidatos, por UO de candidatura 75 Quadro 45: Instituto Politécnico de Leiria o acesso 2011/12 por cursos de licenciatura 76 Quadro 46: Instituto Politécnico de Leiria candidaturas por opção e IES (concorrência) 79 Quadro 47: Instituto Politécnico de Lisboa N.º ciclos de estudos 83 Quadro 48: Instituto Politécnico de Lisboa N.º vagas 84 Quadro 49: Instituto Politécnico de Lisboa N.º estudantes inscritos 85 Quadro 50: Instituto Politécnico de Lisboa o acesso 2011/12 86 Quadro 51: Distrito de origem dos candidatos, por UO de candidatura 87 Quadro 52: Instituto Politécnico de Lisboa o acesso 2011/12 por cursos de licenciatura 88 Quadro 53: Instituto Politécnico de Lisboa candidaturas por opção e IES (concorrência) 91 Quadro 54: Instituto Politécnico de Portalegre N.º ciclos de estudos 95 Quadro 55: Instituto Politécnico de Portalegre N.º vagas 96 Quadro 56: Instituto Politécnico de Portalegre N.º estudantes inscritos 97 Quadro 57: Instituto Politécnico de Portalegre o acesso 2011/12 98 Quadro 58: Distrito de origem dos candidatos, por UO de candidatura 99 Quadro 59: Instituto Politécnico de Portalegre o acesso 2011/12 por cursos de licenciatura 100

9 Quadro 60: Instituto Politécnico de Portalegre candidaturas por opção e IES (concorrência) 101 Quadro 61: Instituto Politécnico do Porto N.º ciclos de estudos 105 Quadro 62: Instituto Politécnico do Porto N.º vagas 106 Quadro 63: Instituto Politécnico do Porto N.º estudantes inscritos 107 Quadro 64: Instituto Politécnico do Porto o acesso 2011/ Quadro 65: Distrito de origem dos candidatos, por UO de candidatura 109 Quadro 66: Instituto Politécnico do Porto o acesso 2011/12 por cursos de licenciatura 110 Quadro 67: Instituto Politécnico do Porto candidaturas por opção e IES (concorrência) 114 Quadro 68: Instituto Politécnico de Santarém N.º ciclos de estudos 119 Quadro 69: Instituto Politécnico de Santarém N.º vagas 120 Quadro 70: Instituto Politécnico de Santarém N.º estudantes inscritos 121 Quadro 71: Instituto Politécnico de Santarém o acesso 2011/ Quadro 72: Distrito de origem dos candidatos, por UO de candidatura 123 Quadro 73: Instituto Politécnico de Santarém o acesso 2011/12 por cursos de licenciatura 124 Quadro 74: Intituto Politécnico de Santarém candidaturas por opção e IES (concorrência) 126 Quadro 75: Instituto Politécnico de Setúbal N.º ciclos de estudos 131 Quadro 76: Instituto Politécnico de Setúbal N.º vagas 132 Quadro 77: Instituto Politécnico de Setúbal N.º estudantes inscritos 133 Quadro 78: Instituto Politécnico de Setúbal o acesso 2011/ Quadro 79: Distrito de origem dos candidatos, por UO de candidatura 135 Quadro 80: Instituto Politécnico Setúbal o acesso 2011/12 por cursos de licenciatura 136 Quadro 81: Instituto Politécnico Setúbal candidaturas por opção e IES (concorrência) 138 Quadro 82: Instituto Politécnico de Tomar N.º ciclos de estudos 143 Quadro 83: Instituto Politécnico de Tomar N.º vagas 144 Quadro 84: Instituto Politécnico de Tomar N.º estudantes inscritos 145 Quadro 85: Instituto Politécnico de Tomar o acesso 2011/ Quadro 86: Distrito de origem dos candidatos, por UO de candidatura 147 Quadro 87: Instituto Politécnico de Tomar o acesso 2011/12 por cursos de licenciatura 148 Quadro 88: Instituto Politécnico de Tomar candidaturas por opção e IES (concorrência) 149 Quadro 89: Instituto Politécnico de Viana do Castelo N.º ciclos de estudos 153 vii

10 viii Quadro 90: Instituto Politécnico de Viana do Castelo N.º vagas 154 Quadro 91: Instituto Politécnico de Viana do Castelo N.º estudantes inscritos 155 Quadro 92: Instituto Politécnico de Viana do Castelo o acesso 2011/ Quadro 93: Distrito de origem dos candidatos, por UO de candidatura 157 Quadro 94: Instituto Politécnico de Viana do Castelo o acesso 2011/12 por cursos de licenciatura 158 Quadro 95: Instituto Politécnico de Viana do Castelo candidaturas por opção e IES (concorrência) 160 Quadro 96: Instituto Politécnico de Viseu N.º ciclos de estudos 165 Quadro 97: Instituto Politécnico de Viseu N.º vagas 166 Quadro 98: Instituto Politécnico de Viseu N.º estudantes inscritos 167 Quadro 99: Instituto Politécnico de Viseu o acesso 2011/ Quadro 100: Distrito de origem dos candidatos, por UO de candidatura 169 Quadro 101: Instituto Politécnico de Viseu o acesso 2011/12 por cursos de licenciatura 170 Quadro 102: Instituto Politécnico de Viseu candidaturas por opção e IES (concorrência) 172 Quadro 103: Instituto Politécnico do Cávado e do Ave N.º ciclos de estudos 177 Quadro 104: Instituto Politécnico do Cávado e do Ave N.º vagas 178 Quadro 105: Instituto Politécnico do Cávado e do Ave N.º estudantes inscritos 179 Quadro 106: Instituto Politécnico do Cávado e do Ave o acesso 2011/ Quadro 107: Distrito de origem dos candidatos, por UO de candidatura 181 Quadro 108: Instituto Politécnico do Cávado e do Ave o acesso 2011/12 por cursos de licenciatura 182 Quadro 109: Instituto Politécnico do Cávado e do Ave candidaturas por opção e IES (concorrência) 183

11 1 ENQUADRAMENTO O presente volume, em conjunto com o anterior, complementam a série sobre o sistema de ensino superior em Portugal e são fundamentalmente constituídos por capítulos individuais de caracterização das instituições públicas universidades e institutos politécnicos designados por perfis institucionais. O sistema de ensino superior é dinâmico e encontra-se em permanente reestruturação, com a criação de novos ciclos de estudos e o desaparecimento de outros, anteriores. No actual momento, com o lançamento do primeiro ciclo de acreditações regulares, por parte da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior, são particularmente frequentes as alterações na oferta formativa das instituições, no sentido de racionalizar essa mesma oferta, reforçando as suas opções estratégicas e indo ao encontro da procura, quer dos estudantes, quer do mercado de trabalho. Nesse sentido, para o sub-sistema público, apresenta-se uma caracterização sumária do sistema de ensino superior em Portugal, na sua globalidade, para as mesmas variáveis que foram consideradas no volume anterior ciclos de estudos, vagas e estudantes inscritos actualizada à data de 31 de Julho de Procedeu-se assim, à actualização da informação do volume O Sistema de Ensino Superior em Portugal em Mapas e em Números, cuja data de referência foi , considerando, agora, os dados relativos aos ciclos de estudos descontinuados por cada instituição até Julho de 2012 e aos novos ciclos de estudos com acreditação prévia, que entraram em funcionamento no ano lectivo de 2011/12. No volume anterior O Sistema de Ensino Superior em Portugal em Mapas e em Números tinham sido contabilizados os ciclos de estudos em funcionamento (CEF e ACEF) 1 e os novos ciclos de estudos submetidos à acreditação em 2009 (NCE09) e em 2010 (NCE10) 2, a partir da base de dados da A3ES, num total de ciclos de estudos. Para esse universo de ciclos de estudos consideraram-se, ainda, as vagas aprovadas. A informação em relação aos alunos inscritos foi obtida a partir das bases de dados do GPEARI, actual DGEEC. Como ainda não estão disponíveis os dados sobre os estudantes inscritos nos NCE10, que apenas entraram em funcionamento no ano lectivo de 2011/12, estes ciclos de estudos, num total de 220, não foram considerados nas análises. Na caracterização das instituições, manteve-se a classificação dos ciclos de estudos, pelas áreas de ensino e formação CNAEF, considerada anteriormente, tomando a desagregação a dois dígitos (Quadro 1). 1 CEF: Ciclos de Estudos em Funcionamento com acreditação preliminar; ACEF: Ciclo de Estudos em Funcionamento em avaliação/acreditação. 2 NCE: Novo Ciclo de Estudos (com indicação do ano de submissão).

12 2 O sistema de ensino superior à data de referência do volume anterior, integrava ciclos de estudos. Até Julho de 2012, foram descontinuados 295 ciclos de estudo (Quadro 2) 3. Quadro 1: CNAEF a dois dígitos CNAEF 14 Formação de professores/formadores e ciências da educação 21 Artes 22 Humanidades 31 Ciências sociais e do comportamento 32 Informação e jornalismo 34 Ciências empresariais 38 Direito 42 Ciências da vida 44 Ciências físicas 46 Matemática e estatística 48 Informática 52 Engenharia e técnicas afins 54 Indústrias transformadoras 58 Arquitectura e construção 62 Agricultura, silvicultura e pescas 64 Ciências veterinárias 72 Saúde 76 Serviços sociais 81 Serviços pessoais 84 Serviços de transporte 85 Protecção do ambiente 86 Serviços de segurança 99 Desconhecido ou não especificado As três áreas que detinham um peso relativo mais elevado, em número de ciclos de estudos, foram também aquelas que registaram um número mais elevado de encerramento de ciclos de estudos. Por ordem decrescente de importância, são as seguintes essas três áreas: Ciências Empresariais (cnaef 34), Formação de Professores e Ciências da Educação (cnaef 14) e Ciências Sociais e do Comportamento (cnaef 31). Arquitectura e Construção (cnaef 58), Direito (cnaef 38), Saúde (cnaef 72), Serviços Pessoais (cnaef 81) e Serviços Sociais (cnaef 76) foram as áreas que se seguiram com maior número de ciclos de estudos encerrados. Em relação à criação de novos ciclos de estudos em 2010, os quais entraram em funcionamento no ano de 2011/12, verificou-se que a Formação de Professores e Ciências da Educação (cnaef 14) foi a área que maior número de novos ciclos de 3 Todos os quadros do presente volume apresentam a mesma estrutura, com 2 sub-totais, relativos respectivamente, à base de dados de , do volume anterior (1) e aos novos ciclos de estudos apresentados em 2010 (2). Os ciclos de estudos descontinuados encontram-se descriminados por ACEF e CEF e grau e deverão ser considerados separadamente, uma vez que estão contidos no primeiro sub-total. O Total dos quadros já tem em conta esses ciclos de estudos descontinuados e corresponde ao total a

13 estudos registou, tratando-se sobretudo de mestrados em Formação de Professores (cnaef 14). Seguiram-se as áreas de Ciências do Sociais e do Comportamento (cnaef 31), Engenharia e Técnicas Afins (cnaef 52) e Saúde (cnaef 72) como aquelas onde se registou maior criação de novos ciclos de estudos. A Formação de Professores sofreu alterações legislativas profundas, a partir de 2007, quer por parte do então Ministério da Educação que definiu novas regras para habilitação para a docência, quer por parte do então Ministério da Ciência e Ensino Superior, para adequação de ciclos de estudos de 2º ciclo mestrados às novas regras definidas pelo Ministério da Educação. Assim se justifica o elevado número de novos ciclos de estudos desta natureza, submetidos à acreditação prévia em 2009 e Existe, portanto, um conjunto de áreas, de grande peso relativo, onde se estão a verificar reestruturações mais significativas, com encerramento de ciclos de estudos em funcionamento e criação de novos ciclos de estudos em maior número do que nas restantes. Há áreas onde a redução no número de ciclos de estudos não foi acompanhada pela criação de novos ciclos de estudos, de forma proporcional, o que poderá indicar uma redução na oferta. Direito (cnaef 38) e Arquitectura e Construção (cnaef 58) foram as áreas onde essa tendência está mais evidente. Ao nível das vagas oferecidas pelo sistema, globalmente, o encerramento de ciclos de estudos correspondeu a uma redução de cerca de 10 mil vagas (Quadro 3). Os novos ciclos de estudos acreditados previamente, para entrarem em funcionamento em 2011/12 (NCE10), por seu turno, corresponderam à criação de quase 6 mil novas vagas. Cerca de um quarto das vagas dos ciclos de estudos descontinuados (25,82), corresponderam à área de Ciências Empresariais (cnaef 34), seguindo-se, por ordem decrescente de importância, a Formação de Professores e Ciências da Educação (cnaef 14), as Ciências Sociais e do Comportamento (cnaef 31), Serviços Pessoais (cnaef 81), Arquitectura e Construção (cnaef 58) e Informática (cnaef 48). Nalgumas áreas havia anteriormente algum sobredimensionamento, verificandose uma redução real de vagas já que as vagas criadas com os novos ciclos de estudos NCE10 são inferiores ao número de vagas dos ciclos de estudos descontinuados. Essa redução real de vagas foi mais significativa, por ordem decrescente de importância, em Ciências Empresariais (cnaef 34), Serviços Pessoais (cnaef 81), Ciências Sociais e do Comportamento (cnaef 31), Formação de Professores e Ciências da Educação (cnaef 14), Direito (cnaef 38), Serviços Sociais (cnaef 76) e Arquitectura e Construção (cnaef 58). Algumas áreas de ensino e formação, porém, registaram um aumento do número de vagas. Engenharia e Técnicas Afins (cnaef 52) registou um saldo positivo de mais 479 vagas, seguindo-se, em termos de importância, Humanidades (cnaef 22), com mais 206, Saúde (cnaef 72), com mais 184, Ciências da Vida (cnaef 44) com mais 140 e Informação e Jornalismo, Ciências Físicas, Matemática e Estatística e Protecção do Ambiente com valores menos significativos. Em relação aos estudantes, os ciclos de estudos encerrados correspondem a quase 14 mil, os quais poderão ter continuado inscritos nos mesmos ciclos de 3

14 4 estudos, por um período até dois anos, para os concluírem ou sido transferidos para outros ciclos de estudos e/ou outras instituições (Quadro 4). Os ciclos de estudos descontinuados em Ciências Empresariais (cnaef 34) correspondem ao maior contingente de estudantes, com O encerramento de alguns ciclos de estudos, a par da criação de outros novos, levou a algumas alterações na estrutura do sistema que, embora não sendo muito evidentes, mostram uma dinâmica de ajustamento e reestruturação que deverá reduzir o sobredimensionamento de algumas áreas, aumentando, por seu turno, a oferta de áreas com potencial de crescimento.

15 , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,02 Total CNAEF L1 Quadro 2: O sistema de ensino superior em Portugal N.º de ciclos de estudos N.º de Ciclos de Estudos Descontinuados - N.º de Ciclos de estudos ACEF CEF NCE09 NCE10 ACEF CEF M2 MI D3 L1 M2 MI D3 E L1 M2 MI D3 Sub- Total L1 M2 MI D3 Sub- Total Total L1 M2 MI D3 L1 M2 D3 Total

16 6 Quadro 3: O sistema de ensino superior em Portugal N.º de Vagas Sub-Total N.º de Vagas CNAEF ACEF CEF NCE09 L1 M2 MI D3 L1 M2 MI D3 E L1 M2 MI D , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,01 99 Total L1: Licenciatura; M2: Mestrado; MI: Mestrado Integrado; D3: Doutoramento; E: Especialização

17 7 Quadro 3 (cont.): O sistema de ensino superior em Portugal N.º de Vagas Total N.º de Vagas Descontinuados - N.º de Vagas CNAEF NCE10 Total ACEF CEF Sub-Total L1 M2 MI D3 L1 M2 MI D3 L1 M2 D , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,40 99 Total L1: Licenciatura; M2: Mestrado; MI: Mestrado Integrado; D3: Doutoramento; E: Especialização

18 8 Quadro 4 - O sistema de ensino superior em Portugal N.º de Estudantes inscritos Sub-Total N.º de Estudantes inscritos CNAEF ACEF CEF NCE09 L1 M2 MI D3 L1 M2 MI D3 E L1 M2 MI D , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,78 99 Total L1: Licenciatura; M2: Mestrado; MI: Mestrado Integrado; D3: Doutoramento; E: Especialização

19 9 Quadro 4 (cont.): O sistema de ensino superior em Portugal N.º de Estudantes inscritos N.º de Estudantes inscritos Total Descontinuados - N.º de Estudantes inscritos CNAEF NCE10 Total ACEF CEF Sub-Total L1 M2 MI D3 L1 M2 MI D3 L1 M2 D , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,80 99 Total * À data de elaboração do presente estudo não existiam dados relativos aos estudantes inscritos nos Novos Ciclos de Estudo de 2010 (NCE10).

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21 11 PERFIS INSTITUCIONAIS: NOTA METODOLÓGICA Apresentam-se, de seguida, os perfis institucionais dos institutos politécnicos públicos, no âmbito do estudo do sistema de ensino superior em Portugal. Cada perfil institucional é constituído por dois sub-capítulos. No primeiro, é feita uma caracterização global da oferta educativa da instituição e, no segundo, é analisado o acesso, considerando as licenciaturas e mestrados integrados, usando, como no volume anterior, as bases de dados da DGES. Na caracterização da oferta formativa de cada instituição procurou comparar-se o perfil da mesma com o perfil de todo o sistema de ensino superior em Portugal e o do sub-sistema em que se enquadra, identificando algumas tendências de evolução mais recentes. Os dados do volume O Sistema de Ensino Superior em Mapas e em Números referiam-se à data de ; os perfis institucionais registam as alterações ocorridas até e que correspondem à criação de novos ciclos de estudos em 2010, com entrada em funcionamento em 2011/12 e ao encerramento de outros ciclos de estudo que se encontravam anteriormente em funcionamento. Os quadros estatísticos sintetizam a informação para a totalidade dos ciclos de estudos segundo a sua situação de acreditação. A sua leitura deve ter em conta um primeiro sub-total correspondente à situação em , um segundo sub-total correspondente à criação de novos ciclos de estudos em 2010 e o total global, nas duas últimas colunas da direita, o qual contempla já o desaparecimento dos ciclos de estudos descontinuados. Os ciclos de estudos descontinuados, indicados nas respectivas colunas, estão também contidos nas colunas de ACEF ou CEF do primeiro sub-total. O conceito de especialização usado na caracterização do perfil de cada instituição, em termos de oferta formativa, decorre da análise do peso relativo de cada área CNAEF, face à média do sistema de ensino superior globalmente ou da tipologia de comparação, universidades públicas ou institutos politécnicos públicos, para as três variáveis em análise, ciclos de estudos, vagas e estudantes matriculados. No volume O Sistema de Ensino Superior em Portugal em Mapas e em Números, foi calculado o quociente de especialização por áreas CNAEF e por tipologias de instituições de forma agregada, para analisar a especialização do sistema. Em relação ao acesso, foram considerados os indicadores já anteriormente usados, tendo-se incluído os resultados das colocações no final da terceira fase do concurso nacional de acesso e aprofundado a questão da concorrência entre as instituições. Consideraram-se como candidatos o número de primeiras opções na primeira fase e como índice de força, o rácio entre o número de candidatos (primeira fase, primeira opção) e o total de vagas. Relativamente aos apuramentos finais do concurso nacional de acesso, foi inserida a taxa de ocupação no final da 3ª fase, nos quadros de caracterização global do acesso, por instituição. Essa taxa foi calculada depois de retirados os candidatos colocados e/ou matriculados na 1ª e 2ª fase do concurso que voltaram a concorrer na

22 12 2ª e 3ª fase, tendo ficado de novo colocados e/ou matriculados, isto é, a base de dados foi limpa de redundâncias e contagens duplas dos mesmos candidatos e/ou matriculados. A análise da concorrência baseou-se na seguinte metodologia. Considerou-se como concorrência de cada instituição, o conjunto de instituições que registaram maior número de candidaturas anteriores a essa mesma instituição, tendo em conta as escolhas dos candidatos na primeira fase, por par de curso/instituição e opção (de 1 a 6). Para as universidades públicas considerou-se a desagregação por unidade orgânica. Quando se procurou identificar os concorrentes imediatos de cada instituição ou unidade orgânica, não se obedeceu a um critério rígido, igual para todo o sistema; antes se procurou identificar um limite representativo, em cada caso. Daí, os limites variarem de instituição para instituição. Essa metodologia pareceu melhor adequada à realidade, já que há instituições que dominam a procura e concentram a quase totalidade das candidaturas enquanto outras, registam uma procura menos acentuada, dispersando-se as escolhas dos candidatos por um grande número de instituições. O termo concorrência terá, no entanto, sempre de ser entendido com algum cuidado. O método utilizado tem algumas limitações decorrentes da própria informação de base. De facto, é preciso ressalvar que, quando se comparam ingressos em diferentes instituições, as condições de acesso não são sempre iguais. Assim, há instituições que podem ter condições mais acessíveis, por exemplo com provas específicas menos exigentes, proporcionando uma maior possibilidade de ingresso aos candidatos, prevertendo as comparações. É importante ainda ter em conta os possíveis enviezamentos no uso da classificação do último colocado. De facto, perante duas instituições com potencial de atracção igual, mas com um número de vagas muito diferente, a comparação acaba por sair favorável àquela que põe à disposição menos vagas. Trata-se porém de um exercício de análise, para um ano, com objectivos de reflexão e discussão mais do que um trabalho acabado e sem continuidade e possibilidade de revisão. Ainda que devendo ser considerado com algumas reservas, tendo em conta a complexidade dos processos de que depende, não deixa no entanto de ter significado, já que considera a totalidade das candidaturas e pares de cursos/instituições. Os resultados serão um ponto de reflexão para as instituições que aqui poderão encontrar um retrato da sua situação perante o acesso, no ano de 2011.

23 13 1. INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA 1.1. Caracterização global da oferta À data de referência do volume O Sistema de Ensino Superior em Portugal em Mapas e em Números o Instituto Politécnico da Guarda oferecia 32 ciclos de estudos, num total de vagas, com estudantes inscritos (Quadro 5 a Quadro 7). Mais de metade dos ciclos de estudos correspondiam a licenciaturas, havendo 20 licenciaturas e 12 mestrados. O Instituto Politécnico da Guarda é uma instituição especializada num conjunto de dez áreas de ensino e formação, com maior destaque para as áreas de Ciências Empresariais (cnaef 34), Serviços Pessoais (cnaef 81) e Saúde (cnaef 72). No seu conjunto, as três áreas correspondem a 59,38 do total de ciclos de estudos, a 63,22 do total de vagas e a 67,38 estudantes inscritos. As áreas de Ciências Empresariais (cnaef 34) e Serviços Pessoais (cnaef 81) reforçaram o seu peso na especialização do instituto com a criação de 2 novos ciclos de estudos (NCE09 e NCE10) em cada uma delas. Foram também criados novos ciclos de estudos de mestrado para as áreas de Arquitectura e Construção (cnaef 58) e Formação de Professores (cnaef 14). O Instituto Politécnico da Guarda não descontinuou nenhum ciclo de estudos até Julho de O acesso a licenciaturas e mestrados integrados (concorrência entre instituições) O Instituto Politécnico da Guarda ofereceu, em 2011/2012, 789 das vagas de acesso ao sistema de ensino superior público em Portugal, correspondendo a 1,47 do total. Contabilizaram-se 146 candidaturas, na primeira fase, primeira opção, às referidas vagas, o que correspondeu a 0,31 do total nacional. O número de candidatos foi inferior ao número de vagas o que se traduziu num índice de força de 0,19, valor inferior à média nacional de 0,87. A classificação média do último classificado na primeira fase, para todos os cursos do Instituto Politécnico da Guarda, foi de 115,56 valores, valor inferior à média nacional de 131,20. O Quadro 8 apresenta os principais indicadores relativos à primeira fase do acesso no ano de 2011/12, para o Instituto Politécnico da Guarda.

24 14 Os indicadores relativos à primeira fase do processo de acesso medem, antes de mais, a atractividade das instituições e dos cursos. Nesse contexto, o Instituto Politécnico da Guarda apresenta pouca procura. A taxa de ocupação no final da primeira fase foi inferior à média nacional, com apenas 27,63. Considerando as três fases do processo de acesso, verificou-se que a taxa de ocupação, no final do mesmo, atingiu os 45, ainda inferior à média nacional de 86,30 (Quadro 8). O Instituto Politécnico da Guarda recrutou os seus estudantes, em 2011/12, essencialmente nos distritos da Guarda e Viseu, com 44,52 e 11,64, respectivamente (Quadro 9). O Quadro 10 apresenta os indicadores da primeira fase, discriminados por cursos para o Instituto Politécnico da Guarda. No sentido de tentar compreender e padronizar o comportamento dos candidatos, procedeu-se à análise da concorrência entre instituições, calculando o número e peso relativo dos candidatos, por preferência e instituição de candidatura. Assim, considerando os candidatos que, numa das 6 preferências, indicaram o Instituto Politécnico da Guarda, contabilizaram-se as candidaturas por opções ou preferência, de 1 a 6, para todas as instituições de candidatura (Quadro 11). Globalmente, para o Instituto Politécnico da Guarda, é possível concluir que as instituições que constituem os seus concorrentes imediatas, são, por ordem decrescente, o Instituto Politécnico de Viseu, a Universidade de Aveiro, o Instituto Politécnico de Castelo Branco, o Instituto Politécnico do Porto, a UBI, o Instituto Politécnico de Coimbra e a UTAD, numa grande dispersão de valores de candidaturas em primeira opção. Trata-se portanto de uma instituição cuja concorrência não se estabelece apenas na proximidade regional; para melhor compreender estes valores, podem ter-se em conta os dados referentes às preferências dos candidatos do distrito da Guarda que, como se viu anteriormente, concorriam de forma dominante, a distritos fora do seu.

25 15 Quadro 5: Instituto Politécnico da Guarda Número de ciclos de estudos N.º de Ciclos de Estudos Descontinuados CNAEF ACEF CEF NCE09 NCE10 Total Sub-Total Sub-Total L1 L1 M2 M2 M2 Total 14 Formação de professores/formadores e ciências da educação , ,50 21 Artes 2 2 6,90 2 6,25 22 Humanidades 31 Ciências sociais e do comportamento 32 Informação e jornalismo 34 Ciências empresariais , ,13 38 Direito 42 Ciências da vida 44 Ciências físicas 46 Matemática e Estatística 48 Informática 1 1 3,45 1 3,13 52 Engenharia e técnicas afins 1 1 3,45 1 3,13 54 Indústrias transformadoras 58 Arquitectura e construção 2 2 6, ,38 62 Agricultura, silvicultura e pescas 64 Ciências veterinárias 72 Saúde , ,50 76 Serviços sociais 1 1 3,45 1 3,13 81 Serviços pessoais , ,75 84 Serviços de transporte 85 Protecção do ambiente 1 1 3,45 1 3,13 86 Serviços de segurança 99 Desconhecido ou não especificado Total

26 16 Quadro 6: Instituto Politécnico da Guarda Número de vagas Descontinuados N.º de Vagas Total ACEF CEF NCE09 NCE10 L1 L1 M2 Sub-Total M2 Sub-Total M2 Total CNAEF 14 Formação de professores/formadores e ciências da educação , ,55 21 Artes , ,70 22 Humanidades 31 Ciências sociais e do comportamento 32 Informação e jornalismo 34 Ciências empresariais , ,51 38 Direito 42 Ciências da vida 44 Ciências físicas 46 Matemática e Estatística 48 Informática , ,14 52 Engenharia e técnicas afins , ,42 54 Indústrias transformadoras 58 Arquitectura e construção , ,99 62 Agricultura, silvicultura e pescas 64 Ciências veterinárias 72 Saúde , ,69 76 Serviços sociais , ,42 81 Serviços pessoais , ,02 84 Serviços de transporte 85 Protecção do ambiente , ,57 86 Serviços de segurança 99 Desconhecido ou não especificado Total

27 Quadro 7: Instituto Politécnico da Guarda Número de estudantes inscritos Descontinuados N.º de Estudantes inscritos Total ACEF CEF NCE09 Sub-Total NCE10 Sub-Total Total L1 L1 M2 M2 M2 CNAEF 14 Formação de professores/formadores e ciências da educação , ,20 21 Artes , ,37 22 Humanidades 31 Ciências sociais e do comportamento 32 Informação e jornalismo 34 Ciências empresariais , ,24 38 Direito 42 Ciências da vida 44 Ciências físicas 46 Matemática e Estatística 48 Informática 1 1 0,04 1 0,04 52 Engenharia e técnicas afins , ,82 54 Indústrias transformadoras 58 Arquitectura e construção , ,41 62 Agricultura, silvicultura e pescas 64 Ciências veterinárias 72 Saúde , ,71 76 Serviços sociais , ,87 81 Serviços pessoais , ,43 84 Serviços de transporte 85 Protecção do ambiente , ,92 86 Serviços de segurança 99 Desconhecido ou não especificado Total

28 18 UO Quadro 8: Instituto Politécnico da Guarda o acesso 2011/ Cursos Vagas Candidatos 1ªfase 1ª opção Índice Força 1 Colocados 1ª fase 1ª fase Taxa de Ocupação 1ª fase 2 N.º N.º 3091 ESECD , ,08 0, , ESTG , ,55 0, , ESTH , ,81 0, , ESSG , ,56 0, ,8 Total , ,63 T. Nacional , ,79 1. Candidatos 1ª fase 1ª opção/vagas (3/2) 2. 1ª fase/vagas*100 (6/2) UO ª fase 1ª opção em 1ª opção (8/6*100) segundas opções em segundas opções (10/6*100) Nota último candidato (média) Nota último candidato (desvio padrão) Taxa de Ocupação Final 3091 ESECD 35 49, ,70 109,22 7,21 52, ESTG 28 70, ,00 117,71 2,65 21, ESTH 22 84, ,38 111,40 11,05 39, ESSG 35 43, ,79 124,53 17,37 103,20 Total , ,95 115,56 10,56 45,75 T. Nacional , ,17 131,20 18,36 86,30

29 19 Distrito de entrega de candidatura Quadro 9: Instituto Politécnico da Guarda - Distrito de origem dos candidatos Total N.º N.º N.º N.º N.º N.º Guarda 13 31, ,33 2 7, , ,52 Viseu 4 9, , ,54 4 8, ,64 Porto 4 9, , ,23 1 2, ,90 Aveiro 4 9,76 1 3, ,08 1 2, ,22 Coimbra 2 4,88 1 3, ,23 1 2,04 9 6,16 Braga 5 12,20 3 6,12 8 5,48 Castelo Branco 3 7,32 2 7,69 3 6,12 8 5,48 Lisboa 2 4,88 1 3,33 1 3,85 1 2,04 5 3,42 Leiria 2 4,88 1 3,85 3 2,05 Viana do Castelo 1 2,44 1 3,85 1 2,04 3 2,05 Vila Real 2 6,67 2 1,37 R. A. Açores 1 2,44 1 0,68 Beja Bragança Évora Faro Portalegre R. A. Madeira Santarém Setúbal Total Nota: A negrito os valores máximos

30 20 Quadro 10: Instituto Politécnico da Guarda o acesso 2011/12 por cursos de licenciatura e mestrado integrado em 2.ªs opções Nota último candidato (UO = média) 2.ªs opções em 1ª opção 1ª fase 1ª opção 1ª fase Taxa ocupação 1ª fase Colocados 1ª fase Índice Força Candidatos 1ªfase 1ª opção Vagas Cursos Estab/ Curso Nome N.º N.º (8/6*100) (10/6*100) 3091 E. S. Educ., Comunicação e Desporto , ,08 0, , , ,70 109, Comunicação Multimédia , ,39 0, , , ,86 114, Animação Sociocultural ,11 4 9,76 0, , ,00 113, Desporto , ,02 0, , , ,00 95, Comunicação e Relações Públicas , ,63 0, , , ,33 111, Educação Básica , ,20 0, , , ,57 111, Escola Superior de Tecnologia e Gestão , ,55 0, , , ,00 117, Gestão Recursos Humanos (pós-laboral) , Contabilidade ,96 1 3,33 0, , , ,67 117, Contabilidade (regime nocturno) 1 5 1, Design de Equipamento , ,67 0, , , ,44 119, Engenharia Civil ,96 2 6,67 0, , , ,33 121, Engenharia Informática , ,00 0, , , Engenharia Topográfica ,97 2 6,67 0, , ,00 121, Gestão , ,33 0, , , ,00 113, Gestão de Recursos Humanos , ,00 0, , , Marketing , ,33 0, , ,00 115, Secretariado e Assessoria de Direcção ,97 2 6,67 0, , , ,33 115, Energia e Ambiente ,96 1 3,33 0, , , ,00 118, Escola Superior de Turismo e Hotelaria , ,81 0, , , ,38 111, Gestão Hoteleira , ,85 0, , , ,00 96, Turismo e Lazer , ,08 0, , , ,00 116,8

31 em 2.ªs opções Nota último candidato (UO = média) 2.ªs opções em 1ª opção 1ª fase 1ª opção 1ª fase Taxa ocupação 1ª fase Colocados 1ª fase Índice Força Candidatos 1ªfase 1ª opção Vagas Cursos Estab/ Curso Nome N.º N.º (8/6*100) (10/6*100) 9484 Restauração e Catering , ,08 0, , ,00 121, Escola Superior de Saúde da Guarda , ,56 0, , , ,79 124, Enfermagem , ,18 0, , , ,18 137, Enfermagem (entrada no 2.º semestre) ,00 2 4,08 0, , , ,71 100, Farmácia , ,73 0, , , ,61 135,8 Total , , , ,95 115,56 Quadro 11: Instituto Politécnico da Guarda - Candidaturas por opção Total N.º N.º N.º N.º N.º N.º N.º IES 3090 IP Guarda , , , , , , , IP Viseu 96 7, , , , , , , Univ. Aveiro 89 6, , , , , , , IP Castelo Branco 88 6, , , , , , , IP Porto 86 6, , , , , , , Univ. Beira Interior 83 6, , , , , , , IP Coimbra 82 6, , , , , , , UTAD 77 5, , , , , , , Univ. Coimbra 65 4, , , , , , , IP Leiria 63 4, , , , , , , IP Bragança 55 4, , , , , , ,20 21

32 22 IES Total N.º N.º N.º N.º N.º N.º N.º 1100 Univ. Porto 48 3, , , ,90 7 0,61 5 0, , Univ. Minho 40 3, , , , , , , IP Viana do Castelo 37 2, , , , , , , Univ. Algarve 30 2, , , , , , , ES Enf. Porto 25 1,91 8 0,62 7 0,55 5 0,41 0,00 3 0, , IP Santarém 24 1, , , , , , , ES Enf. Coimbra 23 1, , , ,82 6 0,53 2 0, , ES Hot. Turismo do Estoril 21 1, ,85 6 0,47 6 0,49 3 0,26 3 0, , Univ. Madeira 17 1,30 1 0,08 1 0,08 1 0,08 2 0,18 1 0, , IP Lisboa 17 1, , ,49 8 0,65 9 0,79 7 0, , Univ. Lisboa 16 1, ,77 9 0, , , , , Univ. Técnica de Lisboa 16 1,22 9 0, ,79 9 0,73 1 0,09 6 0, , ES Enf. Lisboa 14 1,07 8 0,62 9 0, ,90 6 0,53 4 0, , Univ. Açores 9 0,69 5 0,38 5 0,39 3 0,24 1 0,09 7 0, , Univ. Évora 7 0, , , , , , , IP Portalegre 7 0, , , , , , , IP Beja 6 0, , , , , , , IP Setúbal 6 0,46 6 0,46 4 0,31 2 0,16 7 0,61 5 0, , IP Tomar 5 0,38 7 0, ,94 5 0,41 7 0, , , Univ. Nova de Lisboa 4 0,31 6 0,46 2 0,16 6 0,49 3 0,26 3 0, , IP Cávado e do Ave 3 0, , ,79 4 0,33 2 0,18 7 0, , ISCTE IUL 2 0,15 2 0,15 1 0,08 1 0,08 3 0,26 2 0, , ES Náut. Infante D. Henrique 1 0,08 1 0,08 0,00 0,00 1 0,09 2 0,20 5 0,07 Total Nota: A negrito os valores máximos

33 23 2. INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 2.1. Caracterização global da oferta À data de referência do volume O Sistema de Ensino Superior em Portugal em Mapas e em Números o Instituto Politécnico de Beja oferecia 29 ciclos de estudos, num total de 869 vagas, com estudantes inscritos (Quadro 12 a Quadro 14). Mais de metade dos ciclos de estudos correspondiam a licenciaturas, havendo 19 licenciaturas e 10 mestrados. O Instituto Politécnico de Beja apresenta uma relativa diversificação na oferta de ciclos de estudos por áreas de ensino e formação (existe, pelo menos, 1 ciclo de estudos em 14 das 23 cnaef). Com 48,28 do total dos ciclos de estudos, 58,57 do total de vagas e 75,07 do total dos estudantes inscritos, as seguintes oito áreas constituem a estrutura do Instituto Politécnico de Beja: Formação de Professores/ Formadores e Ciências da Educação (cnaef 14), Artes (cnaef 21), Ciências Empresariais (cnaef 34), Engenharia e Técnicas Afins (cnaef 52), Saúde (cnaef 72), Serviços Sociais (cnaef 76), Serviços Pessoais (cnaef 81) e Protecção do Ambiente (cnaef 85). O Instituto Politécnico de Beja criou 3 novos ciclos de estudos (NCE) de mestrado 2 em 2009 e um em 2010, respectivamente nas áreas de Ciências Sociais e do Comportamento (cnaef 31), onde anteriormente não existia nenhum ciclo de estudos, e na área de Indústrias Transformadoras (cnaef 52), complementando a formação inicial (licenciatura) já existente. Até Julho de 2012, o Instituto Politécnico de Beja descontinuou 4 ciclos de estudos de licenciatura (aos quais correspondiam 140 vagas, com 361 estudantes inscritos) e 1 ciclo de estudos de mestrado (com 21 estudantes inscritos) O acesso a licenciaturas e mestrados integrados (concorrência entre instituições) O Instituto Politécnico de Beja ofereceu, em 2011/2012, 635 das vagas de acesso ao sistema de ensino superior público em Portugal, correspondendo a 1,19 do total. Contabilizaram-se 222 candidaturas, na primeira fase, primeira opção, às referidas vagas, o que correspondeu a 0,48 do total nacional. O número de candidatos foi inferior ao número de vagas, o que se traduziu num índice de força de 0,35, valor inferior à média nacional de 0,87. A classificação média do último classificado na primeira fase, para todos os cursos do Instituto Politécnico de Beja foi de 126,67 valores, valor inferior à média nacional de 131,20 valores.

34 24 O Quadro 15 apresenta os principais indicadores relativos à primeira fase do acesso no ano de 2011/12, para o Instituto Politécnico de Beja. Os indicadores relativos à primeira fase do processo de acesso medem, antes de mais, a atractividade das instituições e dos cursos. Nesse contexto, o Instituto Politécnico de Beja apresenta pouca procura. A taxa de ocupação no final da primeira fase foi inferior à média nacional, com apenas 34,65. Considerando as três fases do processo de acesso, verificou-se que a taxa de ocupação, no final do mesmo, atingiu os 53,39, ainda inferior à média nacional de 86,30 (Quadro 15). O Instituto Politécnico de Beja recrutou os seus estudantes, em 2011/12, essencialmente numa base local, com 55,41 e 9,91 nos distritos de Beja e Évora, respectivamente (Quadro 16). O Quadro 17 apresenta os indicadores da primeira fase, discriminados por cursos para o Instituto Politécnico de Beja. No sentido de tentar compreender e padronizar o comportamento dos candidatos, procedeu-se à análise da concorrência entre instituições, calculando o número e peso relativo dos candidatos, por preferência e instituição de candidatura. Assim, considerando os candidatos que, numa das 6 preferências, indicaram o Instituto Politécnico de Beja, contabilizaram-se as candidaturas por opções ou preferência, de 1 a 6, para todas as instituições de candidatura (Quadro 18). Globalmente, para o Instituto Politécnico de Beja, é possível concluir que são suas concorrentes imediatas a Universidade do Algarve e a Universidade de Évora. Com valores menos significativos, são também concorrentes do IP de Beja, o Instituto Politécnico de Leiria e o Instituto Politécnico de Setúbal.

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