O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PERFIL DOS INGRESSADOS NA UNIVERSIDADE DE ÉVORA EM

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1 O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PERFIL DOS INGRESSADOS NA UNIVERSIDADE DE ÉVORA EM

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3 O acesso ao ensino superior Perfil dos ingressados na Universidade de Évora em FICHA TÉCNICA Gabinete de Planeamento e Garantia da qualidade Coordenação: Equipa Técnica: Maria Inês Secca Ruivo Ana Geraldes de Carvalho Dália Cristóvão Luís Raposo setembro 2015

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5 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Índice: 1. Introdução Acesso ao 1º ciclo e mestrado integrado no ensino superior público Oferta formativa Distribuição das vagas por área de estudo e formação Distribuição geográfica das vagas A procura na 1ª fase do CNA Mobilidade dos colocados por distrito de candidatura, na 1ª fase do CNA Resultados da 1ª fase do CNA Colocados e Matriculados do CNA de Acesso ao ensino superior na Universidade de Évora Acesso ao 1º ciclo e mestrado integrado na Universidade de Évora Número de vagas, candidaturas e colocações Notas de candidatura Número total de matrículas Análise da atratividade da oferta formativa de 1º ciclo Resultados globais através dos diversos regimes de acesso Acesso ao 2º ciclo na Universidade de Évora Número de vagas, candidaturas, colocações e matrículas através de concurso local Análise da atratividade da oferta formativa de 2º ciclo Resultados globais através dos diversos regimes de acesso Acesso ao 3º ciclo na Universidade de Évora Oferta formativa Número de candidaturas, colocações e matrículas Matriculados por modos de acesso Perfil dos ingressados na Universidade de Évora em 2014/ O inquérito aos novos estudantes: procedimentos metodológicos A candidatura ao ensino superior 1º Ciclo e MI A escolha do estabelecimento de ensino A escolha do curso A hipótese de transferência da Universidade de Évora A escolha do curso, hipótese de mudança de curso Conclusão

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7 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 1. Introdução O relatório Acesso ao Ensino Superior Perfil dos Ingressados constitui um documento cujos resultados, desde 2001/02, se assumem como informação fundamental para a análise da evolução da oferta formativa da Universidade de Évora, nomeadamente considerando o seu enquadramento comparativo no panorama nacional do ensino superior público, Universitário e Politécnico. Os dados constantes do presente documento assentam na análise da evolução de alguns indicadores específicos nacionais e do Sistema Interno de Garantia da Qualidade da Universidade de Évora, destacando-se o estudo daqueles que permitem a compreensão da relação oferta/procura, como são casos o índice de procura, o índice de atratividade ou a taxa de sucesso de candidaturas. Complementarmente, o estudo aborda ainda a caracterização dos ingressados de 1º, 2º e 3º ciclo, considerando dados relativos à sua distribuição por género, grupo etário, região de proveniência, motivações e expectativas de candidatura. O relatório procura assim fornecer dados institucionais que permitam a tomada de decisões fundamentadas relativamente a um universo transversal e específico de atuações estratégicas, nomeadamente no que respeita à distribuição de vagas por unidade orgânica e curso, à gestão do corpo docente e não docente, ou à definição de políticas de divulgação dos cursos e de acolhimento e acompanhamento dos estudantes. Dos dados de 2014, considerando o panorama nacional, destaca-se um grupo de indicadores genericamente alinhados com a tendência de anos anteriores, como são casos: A manutenção da distribuição de vagas nacionais em mais de 70%, na região norte e nos distritos de Santarém, Lisboa e Setúbal (p. 17); A diminuição do número de cursos oferecidos no ensino superior público, com a redução de 16 cursos no ensino politécnico e de 4 cursos no ensino universitário (p. 11); A diminuição do total de vagas fixadas no ensino superior público, possuindo o ensino universitário a maioria das vagas oferecidas (55,3%); A diminuição de 3,5 pontos percentuais do número de candidatos colocados na1ª fase do concurso nacional de acesso (p. 22). 5

8 Focando o universo específico da Universidade de Évora (UÉ), sublinha-se a evolução favorável de alguns indicadores cujos resultados superam os do ano anterior, nomeadamente: A UÉ encontra-se entre as dezoito, de trinta e três instituições de ensino superior público nacionais, que aumentaram a taxa de ocupação de vagas, tendo registado uma subida de cerca 6 pontos percentuais (p.42 e 43); A taxa de ocupação de vagas, considerando as três fases do concurso nacional e local de acesso, apresenta na UÉ uma taxa de crescimento de 3% (p. 68); O aumento do número de alunos de 1º ciclo com nacionalidade não portuguesa (p. 115); Também ao nível do 1º Ciclo, refere-se o aumento do número total de novos alunos recebidos pela universidade através dos vários regimes de acesso existentes, correspondente a uma variação favorável de 1,9% relativamente a 2013/14 (p. 161); Ao nível do 2º ciclo verifica-se um incremento da taxa de ocupação efetiva de vagas através de concurso local, que atinge este ano 52%, não obstante se verificar uma diminuição quer no número total de vagas, quer das colocações e matrículas (p. 81 e 82); ao nível do 3º Ciclo, regista-se também uma redução de colocados efetivamente matriculados, os quais representam em 2014 uma taxa de 75% (p. 102). Outros indicadores carecem no entanto de especial atenção, na medida em que apontam para resultados menos favoráveis, dos quais se destacam os seguintes: Procura, Atratividade e Sucesso de Candidaturas de 1º ciclo: O índice de procura e o índice de atratividade dos cursos de 1º ciclo da UÉ registam resultados superiores aos do ano anterior, verifica-se também um aumento do índice de atratividade de um número maioritário de áreas de estudo e formação, sendo exceções as áreas de artes, ciências da vida, ciências físicas, humanidades e jornalismo. No que respeita aos valores globais de cada área, na maioria das áreas a universidade encontra-se abaixo dos valores nacionais, encontrando-se apenas acima nas áreas de agricultura, silvicultura e pescas, ciências empresariais, ciências veterinárias, serviços pessoais (cursos de ciências do desporto e turismo). Relativamente ao primeiro indicador (procura), verifica-se um aumento do índice na ECT, ECS e ESESJD, e um decréscimo na EA. No que refere ao segundo indicador (atratividade), verifica-se a manutenção dos índices de 2013 para a EA e a ECT e o aumento para a ECS e ESESJD. Já a taxa de sucesso de candidaturas, com exceção da ECT, decresceu em todas as escolas em relação a 2013 (p. 75). Vagas, Colocações, Matrículas, Procura e Atratividade de 2º ciclo: Apesar da taxa de ocupação efetiva de vagas, através de concurso local, registar um aumento relativamente a 2013 verifica-se, à imagem de anos anteriores, uma quebra ao nível de vagas disponibilizadas, assim como de colocações e matrículas (p. 81). 6

9 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Vagas, Candidatos e Colocados de 3º ciclo: Não ignorando a subida do número de vagas e do valor médio das propinas, o que incrementa o potencial de receitas afetas a estes cursos face ao ano anterior (p. 93 e 94), em 2014 regista-se uma redução do número médio de candidatos por vaga o que aponta para um desencontro entre a oferta de vagas e a procura dos candidatos (p. 99). Destaca-se ainda o facto de um quarto dos candidatos não ter sido colocado e de se verificar uma diferença considerável entre o peso das vagas e das candidaturas na área de educação com percentagens de candidaturas significativamente superiores às das vagas, e uma situação inversa nas áreas de agricultura e de ciências, matemática e informática. Considerando o alinhamento das estratégias institucionais com o desenho de soluções para problemas, destacam-se os resultados do inquérito aos novos estudantes cujos dados, genericamente alinhados com os de anos anteriores, podem indicar caminhos de resposta. A esse nível, mantendo-se a tendência de distribuição por género semelhante à nacional (1º e 2º ciclos registam uma maioria de estudantes do sexo feminino e 3º ciclo, maioria do sexo masculino) os dados revelam que se mantém igualmente a tendência da maioria dos ingressados em 1º e 2º ciclos da UÉ ser proveniente do distrito de Évora (59,9%), seguindo-se distritos limítrofes como Lisboa ou Setúbal, Santarém e Portalegre. Já ao nível do 3º ciclo, mantendo-se a elevada taxa de alunos provenientes do distrito de Évora (72,2%), verifica-se no entanto este ano uma diminuição desse indicador e o aumento dos ingressados provenientes do distrito de Faro (pp ). O estudo indica igualmente que 62,7% dos ingressados em 2º ciclo provêm da Universidade de Évora e que 44,1% do total de ingressados nesse nível de estudos vêm diretamente do 1º ciclo. Ao nível do 3º ciclo, a percentagem de alunos provenientes da Universidade de Évora é de 21,5%. Refere-se ainda que a percentagem de ingressados dedicados exclusivamente ao curso subiu no 1º e 2º ciclo, registando-se no entanto uma tendência inversa no que respeita a ingressados no 3º ciclo. O mesmo se regista no referente aos dados relativos ao rendimento mensal líquido do agregado familiar (pp. 137 e ). Particular atenção deve ser dada aos fatores subjacentes às escolhas e expectativas dos estudantes que ingressam na Universidade de Évora, de que se destacam os seguintes resultados: Para os estudantes de 1º ciclo, prevalece a importância dada à qualidade do curso, à colocação no mercado de trabalho, à qualidade da vida académica e ao sucesso escolar na instituição; Para os de 2º ciclo, destaca-se a importância atribuída à qualidade do curso, à localização e à qualidade do corpo docente; Para os de 3º 7

10 ciclo, sublinha-se a qualidade do corpo docente, a qualidade do curso e o prestígio da instituição (pp ). Ao nível dos mecanismos de escolha da instituição/curso, salienta-se a resposta de mais de 70% dos inquiridos, considerando o universo dos três níveis de ensino, que evidencia como meio determinante a consulta da página da Universidade de Évora, a que se soma, no universo de ingressados no 1º ciclo o Guia de acesso ao Ensino Superior (48,9%), e como comum aos três grupos de inquiridos, a informação obtida através de professores e/ou colegas (pp ). A tríade qualidade do curso, qualidade do corpo docente e página da Universidade de Évora, constitui-se assim como tendência fundamental que determina o potencial de captação de novos alunos, exigindo um esforço continuado de melhoria efetiva por parte de toda a academia. Fornecendo dados detalhados, a estrutura do relatório apresenta-se organizada em cinco capítulos, de que o primeiro constitui a presente introdução. No segundo capítulo é caracterizada a evolução da oferta formativa e da procura da primeira fase do concurso nacional de acesso nas instituições de ensino superior público, com ênfase nos resultados de O terceiro capítulo analisa os resultados de acesso de 1º, 2º e 3º ciclos na Universidade de Évora, considerando os diferentes regimes de acesso. O quarto capítulo assenta nos procedimentos metodológicos para a aplicação do inquérito a novos alunos, caracterizando o perfil dos ingressados na UÉ e dos respetivos motivos, escolhas e expectativas. O capítulo conclusões encerra o relatório, sintetizando os aspetos principais descritos nos anteriores capítulos. 8

11 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 2. Acesso ao 1º ciclo e mestrado integrado no ensino superior público 2.1. Oferta formativa Em 2014 foram apresentadas a concurso menos vagas do que em 2013, no concurso nacional de acesso e 646 no concurso local de acesso, num total de vagas. O decréscimo no total de vagas oferecidas foi de 1,2%. Gráfico 2.1 Evolução do número de vagas por tipo de ensino val. abs. Ensino Superior Público Politécnico Ensino Superior Público Universitário Total Fonte: DGEEC, DGES A taxa de crescimento anual das vagas, no período de a , apresenta diferentes ritmos de crescimento, para os diferentes anos e para os diferentes tipos de ensino. As maiores discrepâncias registam-se nos anos letivos de , e de Nos primeiros dois, o ensino politécnico cresceu muito mais que o universitário, gerando uma tendência de aproximação do número de vagas dos 9

12 dois subsistemas. Esta tendência foi invertida em com um crescimento do ensino universitário maior que o politécnico. O peso maioritário das vagas universitárias reforça-se em , e em com a redução acentuada das vagas do politécnico. Nestes últimos anos as vagas do politécnico reduziram mais que as do universitário em 3,18, 2,75 e 1,95 pontos percentuais (gráficos 2.1 e 2.2). Gráfico 2.2 Taxa de crescimento anual das vagas % 9 Ensino Superior Público Politécnico Ensino Superior Público Universitário Total Fonte: DGEEC, DGES Gráfico 2.3 Taxa de crescimento das vagas entre 2005 e 2014 % ,1 9,50 8,7 taxa por tipo de ensino taxa global: 9,5 Ensino Politécnico Ensino Universitário Tendo por base os valores de verifica-se que nos últimos dez anos, a taxa de crescimento do ensino universitário foi maior que a do politécnico (gráfico 2.3). Fonte: DGEEC, DGES 10

13 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Gráfico 2.4 Evolução do número de cursos e do número de denominações diferentes val. abs. número de cursos número de denominações diferentes Fonte: DGEEC, DGES A diminuição do número de designações e de cursos de 1º ciclo e mestrado integrado oferecidos no ensino superior público é uma questão recorrente na análise da oferta formativa nacional. Na última década, o ano de é o que apresenta um número total de cursos mais baixo, com 1049 cursos. Esta redução de cursos é rapidamente recuperada. Em o número total de cursos é já igual a 1128, valor superior ao maior registo anterior (1126). Ultimamente regista-se de novo uma tendência de redução do número total de cursos, embora ainda longe dos valores mínimos da década. Gráfico 2.5 Evolução do número de cursos oferecidos, por tipo de ensino val. abs. Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico Total Fonte: DGEEC, DGES

14 Em relação à diversidade de designações a curva é mais ou menos paralela à do número total de cursos, mostrando uma evolução similar. Contudo, depois do valor mais baixo atingido em (436), o número de designações ficou sempre longe das 562 alcançadas em , registando-se atualmente 514 designações. Embora o gráfico 2.1 demonstre que o número de vagas no ensino universitário tem sido sempre superior ao número de vagas no politécnico, observa-se no gráfico 2.5 que o número de cursos oferecidos é maior no ensino politécnico. Atualmente são oferecidos mais 65 cursos no ensino politécnico do que no ensino universitário. Gráfico 2.6 Número médio de vagas por curso Ensino público politécnico Ensino público universitário Total - Ensino público ,3 54,4 54,7 54,1 53,6 54,3 54,6 54,9 55, ,7 44,8 47,0 46,3 46,0 45,6 45,8 46,0 46,6 46, ,7 40,6 39,6 39,4 39,1 39,4 39,6 38,8 38,7 38,1 36, Fonte: DGEEC, DGES Esta diferença tem implicações ao nível do número de vagas que em média cada curso oferece. Verificase que no ensino universitário os cursos têm, em média, mais 15 vagas do que no ensino politécnico (gráfico 2.6). Gráfico 2.7 Número de instituições por número médio de vagas por curso (em classes) < >= Fonte: DGEEC, DGES 12

15 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Em , num total de 34 instituições, 3 têm uma média de vagas por curso inferior a 30. Destas, apenas uma é universitária, a Universidade dos Açores. A Universidade de Évora, que em também integrava esta classe, insere-se desde na classe das 30 a 39 vagas. Gráfico 2.8 Número de cursos cuja designação refere um regime de frequência especial regime misto regime nocturno - só 1º ciclo regime nocturno regime pós-laboral ensino à distância Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico total: 28 total: 32 total: 39 total: 50 total: 52 total: 23 total: 9 total: 2 total: 10 total: 26 total: 86 total: 96 total: 114 total: 136 total: 135 total: 115 total: 110 total: 72 val. abs Fonte: DGEEC, DGES Apesar de ultimamente se verificar uma tendência para a redução deste tipo de oferta, a partir de o número de cursos com regimes de frequência especial 1 tem-se mantido acima da centena. A oferta de cursos com regimes especiais iniciou-se no ensino politécnico que continua a deter a maioria destes cursos. 1 Regime de frequência especial: ensino à distância, regime misto, regime noturno e regime pós-laboral. Neste relatório não se incluem quaisquer dados relativos à Universidade Aberta. 13

16 No que concerne ao ensino à distância, somente no ano de surge o primeiro curso universitário. Esta experiência parece não ter resultado, visto que deixou de ser oferecido no ano seguinte. Até à atual data não voltou a ser oferecido nenhum curso de 1º ciclo com ensino à distância no subsistema universitário (gráfico 2.8) Distribuição das vagas por área de estudo e formação A atribuição das vagas às áreas de estudo e formação é efetuada com base na classificação nacional das áreas de educação e formação (CNAEF) 2 dos cursos, disponibilizada em várias fontes do Ministério da Educação e Ciência 3. Nesta fase do estudo foi usada a classificação ao nível dos grandes grupos (gráfico 2.9). Gráfico 2.9 Percentagem de vagas por área de educação e formação Agricultura Artes e Humanidades C. Sociais, Comércio e Direito Ciências, Matemática e Informática Educação Eng, Indústrias Transf. e Construção Saúde e Proteção Social Serviços % Fonte: DGEEC, DGES 2 Portaria 256/2005 de 16 de Março. 3 Direção-Geral de Estatísticas da educação e Ciência em: e em: 14

17 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE As ciências sociais, comércio e direito e as engenharias, indústrias transformadoras e construção são as áreas com maior percentagem de vagas oferecidas nos últimos 10 anos, em conjunto perfazem cerca de 50% do total de vagas a concurso. A área de agricultura é a que tem apresentado menos vagas, entre 2 e 3%. No período observado, a área que sofreu uma alteração mais notória foi a área de educação com uma redução do peso na ordem dos 4 pontos percentuais. A alteração na estrutura da distribuição das vagas pelas áreas de educação e formação é evidenciada pelas taxas de crescimento das vagas em cada uma das áreas. É possível distinguir as áreas que embora tenham aumentado o número de vagas, aumentaram-nas a uma taxa inferior ao crescimento global o que originou uma diminuição do seu peso relativo, como é o caso das áreas de ciências, matemática e informática e de engenharia, indústrias transformadoras e construção que cresceram 6,1% e 6,9%, respetivamente, enquanto a taxa de crescimento global das vagas foi de cerca de 9,5%. Destaca-se claramente a área que regista um crescimento negativo e reduziu tanto o seu peso relativo, como o número real de vagas. Encontra-se nesta situação a área de educação. As restantes áreas apresentam um crescimento positivo e superior à taxa global, destas destacam-se a área de agricultura e de artes e humanidade, que são as que mais aumentaram o número de vagas, 23,7%, e 22%, respetivamente. Gráfico 2.10 Taxa de crescimento das vagas por área de educação e formação entre 2005 e ,7 agricultura artes e humanidades tx de crescimento tx global de crescimento : 9,5 22,0 16,3 c. sociais, comér. e direito 6,1 ciên., mat. e informática educação -55,2 6,9 eng, ind. transf. e construção 14,8 14,9 saúde e protec. social serviços Fonte: DGEEC, DGES 15

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19 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Distribuição geográfica das vagas A distribuição geográfica das vagas do ensino público mantém a mesma estrutura ao longo dos 10 anos abaixo representados. O distrito de Lisboa representa sozinho mais de um quarto das vagas do ensino superior público, seguindo-se o distrito do Porto, entre os 14 e os 15%, e Coimbra entre os 10 e os 11% das vagas. As duas maiores regiões 4 somam cerca de 70% das vagas, a região norte com cerca de 37% das vagas e a região de Santarém, Lisboa e Setúbal com cerca de 34 %. Na década , a região sul apresentou sempre a menor percentagem de vagas do continente e reduziu o seu peso de 9,3%, em 2005, para 6,9%, em 2014 (gráfico 2.11). Gráfico 2.11 Percentagem de vagas por distrito V. do Castelo Braga Norte Vila Real Bragança Porto Aveiro Viseu Guarda Centro Coimbra C. Branco Leiria Santarém Lisboa Setúbal Portalegre % Ilhas Sul Évora Beja Faro R. A. Açores R. A. Madeira Fonte: DGEEC, DGES 4 As regiões correspondem aos distritos que as denominam, salvo nos seguintes casos, Centro: agrega os distritos de Castelo Branco, Coimbra e Leiria; Norte: agrega os distritos de Aveiro, Braga, Bragança, Guarda, Porto, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu; Regiões Autónomas: agrega as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira; Sul: agrega os distritos de Beja, Évora, Faro e Portalegre. 17

20 Relativamente à taxa de crescimento das vagas entre 2005 e 2014, verifica-se que, à exceção dos distritos da Guarda (-15,4%) e de Viseu (-5,3%) e, apesar dos valores exíguos, também os de Santarém (-0,1) e Setúbal (-0,4), os distritos com uma taxa de crescimento negativa se situam na região sul. Para além da redução do peso da região sul relativamente ao total de vagas disponibilizadas pelo ensino superior público, esta região teve uma diminuição real do número de vagas em quase todos os distritos que a constituem. Évora é o único distrito da região sul, que embora tenha diminuído ligeiramente o peso das vagas no contexto nacional, aumentou, ainda que também muito ligeiramente, o seu número absoluto. Gráfico 2.12 Taxa de crescimento das vagas por distrito entre 2005 e 2014 taxa de crescimento taxa global de crescimento : 9, , , , , ,3 12,5 10 9,5 5 3,1 8,0 8,7 9,2 5,9 0 4,1-5 -0,1-0,4 0, , ,4-19, ,3-31,7-35 Viana do Castelo Braga Vila Real Bragança Porto Aveiro Viseu Guarda Coimbra Castelo Branco Leiria Santarém Lisboa Setúbal Portalegre Évora Beja Faro R. A. Açores R. A. Madeira Norte Centro Lisboa, Santarém e Setúbal Sul Regiões Autónomas Fonte: DGEEC, DGES 18

21 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 2.2. A procura na 1ª fase do CNA Esta secção apresenta unicamente dados globais relativos à 1ª fase do CNA, não constando dados sobre os concursos locais. Quadro 2.1 Número de vagas, candidatos e colocados na 1ª fase do concurso nacional Ano letivo Número de vagas iniciais Número de candidatos Número de colocados a) Taxa de crescimento anual do número de vagas Taxa de crescimento anual do número de candidatos Taxa de crescimento anual do número de colocados Número médio de candidatos por vaga Taxa de ocupação de vagas Taxa de colocação ,25% 4,92% 0,97% 0,83 74,3% 89,1% ,60% -10,34% -7,42% 0,79 72,7% 92,6% ,25% -3,34% -4,33% 0,86 77,3% 89,7% ,17% -10,04% -7,35% 0,87 79,0% 90,6% ,01% -1,33% 0,70% 0,97 85,4% 87,9% ,26% -0,99% 2,12% 1,02 88,2% 86,2% ,10% 3,09% 5,72% 1,06 88,3% 83,6% ,69% 27,03% 20,30% 1,06 86,1% 81,5% ,28% 3,96% 4,00% 0,87 74,9% 86,0% ,74% -8,50% -10,78% 0,84 72,2% 86,0% ,54% 2,24% 4,13% 0,92 81,6% 88,2% ,42% -10,00% -6,00% 0,92 79,5% 86,6% ,50% 2,39% 5,49% 0,96 79,2% 82,9% ,69% -10,96% -9,27% 0,94 75,4% 80,5% ,01% 5,67% 9,08% 1,08 85,4% 79,0% ,94% -8,74% -3,01% 1,06 81,4% 76,5% ,35% 1,02% 6,91% 1,25 89,8% 72,0% ,60% -16,35% 7,85% 1,31 89,3% 68,0% ,03% -22,13% -1,79% 1,74 91,6% 52,8% ,56% 19,65% 4,96% 2,39 99,8% 41,8% ,19% 14,44% 4,64% 2,06 98,5% 47,7% ,59% -1,28% 6,67% 1,83 95,2% 52,2% ,44% 6,31% 5,33% 2,03 97,8% 48,3% ,58% -5,50% 10,83% 1,97 96,1% 48,7% ,47% 15,25% 11,56% 2,35 97,6% 41,5% ,62% 75,03% 26,55% 2,29 98,4% 42,9% ,28% 16,66% 11,34% 1,61 95,3% 59,4% ,63% 2,38% 12,58% 1,57 97,8% 62,2% ,07% 5,07% 3,63% 1,70 96,1% 56,6% ,68 96,5% 57,3% Fonte: DGES a) Número de colocados: soma dos colocados e dos colocados em vagas adicionais. 19

22 Entre 1985 e 2014, o número de candidatos à 1ª fase do CNA sofreu muitas variações. Até 1995 estas variações foram quase sempre no sentido do aumento do número de candidatos. São assinaláveis os crescimentos de 1989 (75%) e os de 1994 e 1995, com 14,4% e 19,6%, também bastante significativos por partirem de bases muito elevadas, designadamente, e candidatos (quadro 2.1). Estas taxas de crescimento conjugadas originaram, em 1995, um pico de candidatos e uma proporção superior a 2 candidatos por vaga (quadro 2.1 e gráfico 2.14). Gráfico 2.13 Número de vagas, candidatos e colocados na 1ª fase do concurso nacional val. abs. Número de vagas Número de candidatos Número de colocados Fonte: DGES O número de candidatos foi superior ao número de vagas até , ano em que foram disponibilizadas mais 3019 vagas que candidatos e o número médio de candidatos por vaga passou a ser inferior a 1 (gráficos 2.13 e 2.14). Apesar da redução de 6,4% das vagas no ano de , só em voltou a haver mais candidatos que vagas. Em o número de candidatos diminuiu e as vagas aumentaram, e novamente o número de vagas foi superior ao de candidatos, situação que se tem acentuado nos últimos anos. Entre e e entre e , as taxas de colocação variaram entre 80,5% e 92,6%, deixando sem colocação entre 19,5% e 7,4% dos candidatos. Constata-se assim, que nestes anos 20

23 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE em que a oferta de vagas é superior à procura, também se verifica um desfasamento entre as formações procuradas e as oferecidas. Gráfico 2.14 Número médio de candidatos por vaga na 1ª fase do concurso nacional 3 Número médio de candidatos por vaga Fonte: DGES Contudo, quando se compara a taxa de colocação de com a de , anos onde a proporção entre candidatos e vagas é igual (0,87), verifica-se que esta aumentou 4,6 pontos percentuais, indicando uma melhoria no ajuste da oferta à procura. Embora os dados sobre a opção de candidatura dos colocados só estejam disponíveis a partir de , é possível observar que obtiveram colocação na 1ª opção entre 56,3% (em 2004) e 43,1% (em 2007) dos candidatos (quadro 2.2). Estas percentagens são influenciadas pela evolução das proporções entre vagas e candidatos (inferior a 1 candidato por vaga de 2004 a 2006 e de 2010 a 2014, e superior a 1 entre de 2007 e 2009) e consequentemente pelo aumento do peso dos candidatos sem colocação. No entanto, quando se calculam as percentagens com base no número de candidatos colocados, observa-se que mesmo em anos em que o número de candidatos é inferior ao número de vagas, a percentagem de colocados em 1ª opção em relação ao total de colocados não ultrapassou os 64% (gráfico 2.15). 21

24 Quadro 2.2 Número de candidatos colocados por opção na 1ª fase do concurso nacional Candidatos colocados por opção total de não 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª colocados colocados total número percentagem 48,5% 19,5% 10,3% 5,6% 3,3% 1,9% 89,1% 10,9% 100% número percentagem 55,6% 19,4% 9,3% 4,6% 2,4% 1,3% 92,6% 7,4% 100% número percentagem 48,8% 18,9% 10,4% 5,9% 3,4% 2,1% 89,7% 10,3% 100,0% número percentagem 52,9% 17,3% 9,4% 5,3% 3,5% 2,2% 90,6% 9,4% 100% número percentagem 48,4% 17,1% 10,0% 6,1% 3,9% 2,4% 87,9% 12,1% 100% número percentagem 46,5% 16,6% 10,0% 6,3% 4,1% 2,6% 86,2% 13,8% 100% número percentagem 44,0% 15,4% 9,8% 6,4% 4,6% 3,2% 83,6% 16,4% 100% número percentagem 43,1% 15,3% 9,5% 6,4% 4,3% 2,8% 81,5% 18,5% 100% número percentagem 52,4% 14,6% 7,8% 5,3% 3,6% 2,4% 86,0% 14,0% 100% número percentagem 52,5% 14,2% 7,4% 4,8% 4,0% 3,1% 86,0% 14,0% 100% número percentagem 56,3% 15,2% 7,6% 4,7% 2,9% 1,6% 88,2% 11,8% 100% Fonte: DGES Gráfico 2.15 Percentagem de colocados por opção na 1ª fase do concurso nacional colocados em 1ª opção colocados em 2ª opção colocados em 3ª opção colocados em 4ª opção colocados em 5ª opção colocados em 6ª opção % Fonte: DGES 22

25 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Em o número de candidatos por vaga voltou a aumentar (0,83) relativamente a (0,79) e a percentagem de colocados em 1ª opção diminui 5,6 pontos percentuais, de 60% para 54%. Para a análise da relação entre a oferta formativa e a procura calculou-se o índice de atratividade 5 na 1ª fase do CNA de e de , para cada instituição de ensino, em cada área de estudo e formação 6 oferecida pela Universidade de Évora. A área de agricultura, silvicultura e pescas é, das áreas que Évora oferece, a que tem menor dispersão dos valores do índice, sendo também a que tem o índice global mais baixo, 0,19, em 2013, e 0,20, em Com 0,64 em 2014, Évora apresenta o valor do índice mais elevado, posição que havia perdido para a UTL em Na maioria das instituições o índice de atratividade aumentou relativamente a Gráfico 2.16 Área de agricultura, silvicultura e pescas - índice de atratividade 1 índice de atratividade índice de atratividade global índice de atratividade índice de atratividade global IPBeja IPBragança IPCBranco IPCoimbra IPPortalegre IPSantarém IPVCastelo IPViseu UAçores UAlgarve UÉvora ULisboa UTAD UTL Cursos UÉ: Agronomia; Ciência e Tecnologia Animal. Fonte: DGES Oito das vinte e quatro instituições que em 2013 abriram vagas na área de arquitetura e construção, deixaram de as oferecer em Apesar das restantes 16 instituições se dividirem em duas partes iguais, 8 em que o valor do índice diminuiu e 8 em que o valor do índice aumentou, o valor global subiu de 0,37 para 0,54. O ISCTE e a Universidade do Porto continuam a destacar-se das restantes instituições com índices de atratividade superiores a 1. O ISCTE reforça ainda mais a sua posição atingido um índice de 2,14. A universidade de Évora aumenta ligeiramente a atratividade, mas mantem-se abaixo e aumenta a distância para o valor global do índice. 5 Índice de atratividade = número de candidatos em 1ª opção / número de vagas. 6 Áreas do nível intermédio da classificação nacional das áreas de educação e formação (CNAEF). 23

26 Gráfico 2.17 Área de arquitetura e construção - índice de atratividade 2 índice de atratividade índice de atratividade global índice de atratividade índice de atratividade global IPBragança IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPorto IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMinho UNL UPorto UTAD UTL Cursos UÉ: Arquitetura Paisagista; Arquitetura. Fonte: DGES Gráfico 2.18 Área de artes - índice de atratividade 3 índice de atratividade índice de atratividade global índice de atratividade índice de atratividade global IPBeja IPBragança IPCávAve IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL Cursos UÉ: Artes Visuais Multimédia; Design. Fonte: DGES Em 2014, quinze das vinte e cinco instituições representadas nos dois anos observados, aumentaram o índice de atratividade. A Universidade de Évora reduziu o índice de atratividade nesta área passando dos 0,61, em 2013, para os 0,56 em 2014, e consequentemente aumentou a sua distância ao valor global de No Porto, tanto a Universidade como o Instituto Politécnico, apresentam os valores mais elevados de 2014 consolidando a sua posição de anos anteriores. Note-se que estes valores não incluem os cursos 24

27 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE cujo acesso é efetuado através de concursos locais, como é o caso dos cursos de música e o de teatro da Universidade de Évora. A área de ciências da vida tem um índice global de atratividade de 1,02, em 2013, e de 0,98, em Tal como a maioria das instituições, Gráfico 2.19 Área de ciências da vida - índice de atratividade 2 índice de atratividade índice de atratividade global índice de atratividade índice de atratividade global Évora desceu o valor do índice (de 0,40 em 2013 para 0,31 em 2014). São exceção a 0 Universidade do Minho, que manteve o índice de 2013, e a IPBragança IPCoimbra IPLeiria IPViseu UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL Universidade Nova de Lisboa o melhorou. Cursos UÉ: Biologia; Bio. Humana; Bioquímica, Engª. de Biossistemas. Fonte: DGES Gráfico 2.20 Área de ciências empresariais - índice de atratividade 4 índice de atratividade índice de atratividade global índice de atratividade índice de atratividade global ESHT do IPBeja IPBragança IPCávAve IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL Curso UÉ: Gestão. Fonte: DGES 25

28 Na área de ciências empresariais o valor global do índice subiu de 0,76 para 0,87, em A Universidade de Évora acompanha este movimento e coloca-se acima do valor global da área, continuando a ser uma das três em que o índice de atratividade de Évora é maior. Das vinte e oito instituições com cursos nesta área, nos anos considerados, dezanove melhoraram o índice. Destas destaca-se a UTAD que aumentou o índice de 1,32 para 2,62 e colocou-se na segunda posição do índice maior, logo atrás da Universidade do Porto, que conserva o valor mais elevado (3,30), em A área de ciências físicas é das que existe em menos instituições de ensino público. Como em Gráfico 2.21 Área de ciências físicas - índice de atratividade 3 índice de atratividade índice de atratividade global não constam vagas para esta área na UTAD e na Técnica de Lisboa, atualmente regista-se em 2 índice de atratividade índice de atratividade global apenas 10 instituições. O valor global do índice reduziu ligeiramente de 0,50 para 0,47. A Universidade de Évora obteve 0,23 em 2013 e 0,15 1 em 2014, o que posiciona esta área como a segunda menor, em Évora, relativamente à atratividade. 0 UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMinho UNL UPorto UTAD UTL 3 2 Gráfico 2.22 Área de ciências sociais e do comportamento - índice de atratividade índice de atratividade índice de atratividade global índice de atratividade índice de atratividade global Cursos UÉ: Geologia; Geografia. Fonte: DGES O valor global do índice de atratividade da área de ciências sociais e do comportamento aumentou de 1,18 em 2013, para 1,27 em A única instituição de ensino politécnico que em 2013 ofereceu vagas nesta área, o Politécnico de Santarém, não 1 apresenta vagas em O Porto mantém o índice de atratividade maior (2,53 para 2013 e 2,74 para 2014). O índice de atratividade também sobe na 0 IPSantarém ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL Universidade de Évora mas mantém-se abaixo do valor global da área. Cursos UÉ: Economia; Psicologia; Relações Internacionais; Sociologia. Fonte: DGES 26

29 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE A área de ciências veterinárias tem um índice de atratividade global de 0,88, para 2013, e de 1,06, para A Universidade de Évora que em 2013 se colocava na segunda posição, com um índice de 1,78, passou, em 2014, para o primeiro lugar, com um índice de 2,22. Internamente, este valor indica que a área de ciências veterinárias é a mais atrativa da Universidade de Évora. Assinala-se ainda, que a área de medicina veterinária é das áreas oferecidas por Évora a que existe em menos instituições públicas, contabilizando-se em 2014 apenas 9 instituições, com esta área. Importa também referir que esta área apresenta uma dispersão razoável dos valores do índice. Gráfico 2.23 Área de ciências veterinárias índice de atratividade 3 índice de atratividade índice de atratividade global índice de atratividade índice de atratividade global IPBragança IPCBranco IPPortalegre IPVCastelo IPViseu Curso UÉ: Medicina Veterinária. UAçores UÉvora ULisboa UPorto UTAD UTL Fonte: DGES Gráfico 2.24 Área de engenharia e técnicas afins - índice de atratividade 2 índice de atratividade índice de atratividade global índice de atratividade índice de atratividade global EN Inf.D.Henrique IPBeja IPBragança IPCávAve IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL Cursos UÉ: Biotecnologia; Eng. de Biossistemas (só 2013); Eng. das Energias Renováveis; Eng. Informática; Eng. Mecatrónica. Fonte: DGES Em 2013 e 2014 o valor do índice de atratividade global da área de engenharia e técnicas afins é praticamente o mesmo, 0,65 e 0,66 respetivamente. A Universidade de Évora, de 2013 (com 0,23) para 2014 (com 0,31), sobe duas posições na lista ordenada dos valores do índice e reduz a sua distância ao valor global. Das vinte e oito instituições que oferecem vagas nesta área em 2014, dezassete apresentam uma diminuição do índice. A área de engenharia e técnicas afins é uma das oferecidas por mais instituições de 27

30 ensino superior público (28) e a que abriu o maior número de vagas em 2013 e 2014 (9022 e 8331, respetivamente - quadro 2.3). 2 Gráfico 2.25 Área de formação de professores/formadores e ciências da educação - índice de atratividade índice de atratividade índice de atratividade global índice de atratividade índice de atratividade global IPBeja IPBragança IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPVCastelo IPViseu UAçores UAlgarve UAveiro UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UPorto UTAD Cursos UÉ: Ciências da Educação; Educação Básica. Fonte: DGES A área de formação de professores/formadores e ciências da educação é uma das áreas com menos atração em Évora. Em 2013 a Universidade de Évora apresenta um índice de 0,14 e em 2014 de 0,21. Estes valores são abaixo dos globais, que em 2013 e 2014 são 0,56 e 0,55, respetivamente. Em 2014 o valor mais elevado, de 1,66, foi obtido pelo Politécnico do Porto e o valor mais baixo do índice é apresentado pelo Instituto Politécnico da Guarda, com 0,04. A atratividade global para a área das humanidades é de 0,63 para 2013 e de 0,71 para Os valores do índice têm uma dispersão reduzida, variando em 2013 entre 0,08, nos Açores, e 0,98, na Universidade do Porto, e em 2014 entre 0,07, no Politécnico de Bragança, e 1,00, na Universidade do Porto. Évora tem um índice de 0,51 em 2013 e ao contrário da maioria das instituições desceu em 2014, para 0, Gráfico 2.26 Área de humanidades índice de atratividade IPBragança IPCoimbra índice de atratividade índice de atratividade global índice de atratividade índice de atratividade global IPLeiria IPPorto Cursos UÉ: História e Arqueologia; Líng., Literat. e Culturas; Línguas, Literaturas Fonte: DGES 28 IPSetúbal ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMinho UNL UPorto UTAD

31 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Gráfico 2.27 Área de informação e jornalismo - índice de atratividade 4 índice de atratividade índice de atratividade global índice de atratividade índice de atratividade global IPCoimbra IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSetúbal IPTomar IPViseu UAçores UAlgarve UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMinho UNL UPorto UTAD UTL Curso UÉ: Ciência da Informação e Documentação. Fonte: DGES Nos anos observados a área de informação e jornalismo é a que apresenta a atratividade global mais elevada (1,66 em ambos os anos) e a maior dispersão dos valores. Os índices variam entre 3,74, na Nova de Lisboa, e 0,13, em Tomar, em 2013 e entre 3,64 na Nova de Lisboa e 0,05, em Évora em Em 2014 o valor do índice de 0,05 configura a pior área de Évora. Esta área já não constava nas suas ofertas de 1º ciclo, há alguns anos. Em 2013 a Universidade de Évora, abriu o curso de Matemática Aplicada, substituído em 2014 pelo curso Matemática Aplicada à Economia e à Gestão. Em 2013 a área de matemática e estatística não teve qualquer candidato em 1ª opção, índice de 0,0, e em 2014 registam-se 5, índice de 0,17. A área matemática e estatística é atualmente oferecida em apenas 7 instituições de ensino público. À exceção da Técnica de Lisboa, que obteve um índice de 1,54, em 2013, nenhuma universidade regista um índice superior a 0,72, nos dois anos observados. Gráfico 2.28 Área de matemática e estatística índice de atratividade 2 índice de atratividade índice de atratividade global índice de atratividade índice de atratividade global UAveiro UCoimbra UÉvora ULisboa UMinho Curso UÉ: Matemática Aplicada, Mat. Aplicada à Economia e à Gestão. Fonte: DGES UNL UPorto UTAD UTL 29

32 Gráfico 2.29 Área de saúde índice de atratividade 3 índice de atratividade índice de atratividade global índice de atratividade índice de atratividade global ESECoimbra ESELisboa ESEPorto IPBeja IPBragança IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPVCastelo IPViseu UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL Cursos UÉ: Enfermagem; Reabilitação Psicomotora. Fonte: DGES A área de saúde apresenta o terceiro valor mais elevado do índice de atratividade global, em 2013 e em 2014, com 1,03 e 1,13, respetivamente. Évora coloca-se abaixo destes valores, com um índice de 0,53, para 2013, e de 0,75, para Dezassete das vinte e oito instituições que oferecem cursos classificados na área de saúde nos dois anos observados, aumentaram o índice de atratividade de 2014 em relação a Gráfico 2.30 Área de serviços pessoais - índice de atratividade 3 índice de atratividade índice de atratividade global índice de atratividade índice de atratividade global ESHT do Estoril IPBeja IPBragança IPCávAve IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UPorto UTAD UTL Cursos UÉ: Ciências do Desporto; Turismo. Fonte: DGES 30

33 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Das 22 instituições que oferecem cursos na área de serviços pessoais em 2013 e 2014, 18 obtiveram em 2014 valores do índice superiores aos obtidos em 2013, originando uma subida do valor global, de 0,83, em 2013, para 0,97, em A Universidade de Porto com um índice de atratividade de 2,45 em 2014 manteve a primeira posição. A Universidade de Évora, apesar de ter aumentado o índice de atratividade de 1,55 para 1,90 passou da quarta a posição, em que se encontrava em 2013, para a quinta posição em Do ponto de vista interno a área de serviços pessoais é a segunda mais atrativa da Universidade de Évora. A posição da Universidade de Évora, relativamente às restantes instituições de ensino superior público, em cada uma das áreas de estudo é bastante variável. Na maioria dos casos Évora encontra-se abaixo dos valores globais de cada uma das áreas. No ano de 2013, Évora apresenta-se acima dos valores globais em apenas três áreas, nomeadamente na de agricultura, silvicultura e pescas, ciências veterinárias e serviços pessoais. No ano de 2014, a Universidade de Évora apresentou valores acima dos globais para mais uma área, a de ciências empresariais. No quadro 2.3 apresenta-se o número de vagas e candidatos da 1ª fase do CNA, para as áreas de estudo que correspondem ao nível intermédio da classificação nacional das áreas de educação e formação, utilizadas para o cálculo do índice de atratividade. Como se demonstra nas secções anteriores, o ano de 2014 apresenta um aumento dos candidatos, o que se repercute em 10 das 22 áreas de educação e formação. Dezassete áreas diminuíram o número de vagas oferecidas. Em catorze das áreas a relação entre vagas e candidatos permitiu o aumento do índice de atratividade. No entanto, em oito áreas a atratividade de 2014 reduziu em relação a Em algumas áreas esta redução resultou de uma diminuição do número de candidatos em 1ª opção maior que a diminuição do número de vagas, é o caso das áreas de ciências da vida, de ciências físicas, de indústrias transformadoras e de matemática e estatística. A área de formação de professores/formadores e ciências da educação aliou a perda de candidatos em 1ª opção com o aumento das vagas e a área de informação e jornalismo apesar de ter um aumento nos candidatos não é suficiente para compensar o crescimento das vagas. Nas áreas de proteção do ambiente e de serviços de segurança, observam-se reduções tanto nos candidatos como nas vagas, mas a diminuição das vagas não é suficiente para compensar a redução dos candidatos. São observadas melhorias no índice de atratividade, nos casos em que a redução do número 31

34 de vagas compensou a diminuição do número de candidatos e nos casos em que houve um reforço do número de candidatos. Quadro 2.3 Número de vagas e candidatos em 1ª opção, na 1ª fase do CNA e índice de atratividade Área de estudo Vagas Candidatos - Índice de Candidatos - Índice de Vagas 1ª opção atratividade 1ª opção a) atratividade Agricultura, silvicultura e pescas , ,20 Arquitetura e construção , ,54 Artes , ,96 Ciências da vida , ,98 Ciências empresariais , ,87 Ciências físicas , ,47 Ciências sociais e do comportamento , ,27 Ciências veterinárias , ,06 Desconhecido ou não especificado , ,62 Direito , ,27 Engenharia e técnicas afins , ,66 Formação de professores/formadores e ciências da educação , ,55 Humanidades , ,71 Indústrias Transformadoras , ,13 Informação e jornalismo , ,66 Informática , ,28 Matemática e estatística , ,54 Proteção do ambiente , ,31 Saúde , ,13 Serviços de segurança , ,25 Serviços de transporte , ,07 Serviços pessoais , ,97 Serviços sociais , ,62 a) É considerada a primeira preferência válida de cada candidato em cada fase do concurso. Fonte: DGES As áreas que ganharam candidatos numa proporção igual ou superior a 10%, são as de ciências veterinárias, de direito, de humanidades, de serviços de transporte, de serviços pessoais e de serviços sociais. As figuras que se seguem ilustram a relação entre o número de vagas e o de candidatos em 1ª opção em cada grupo da classificação nacional de áreas de educação e formação e em cada distrito de Portugal continental, no ano letivo de

35 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Figura 2.1 Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de agricultura em 2014 Figura 2.2 Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de artes e humanidades em 2014 Viana do Castelo Viana do Castelo Vila Real Bragança Braga Vila Real Bragança Porto Porto Viseu Aveiro Viseu Guarda Coimbra Castelo Branco Coimbra Castelo Branco Leiria Santarém Portalegre Santarém Portalegre Lisboa Lisboa Évora Setúbal Évora Beja Beja candidatos 20 vagas 20 candidatos 20 vagas Faro Faro Fonte: DGES Fonte: DGES 33

36 Figura 2.3 Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de ciências sociais, comércio e direito em 2014 Figura 2.4 Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de ciências, matemática e informática em 2014 Viana do Castelo Braga Vila Real Bragança Braga Vila Real Porto Porto Aveiro Viseu Guarda Aveiro Coimbra Castelo Branco Coimbra Castelo Branco Leiria Leiria Santarém Portalegre Lisboa Lisboa Setúbal Évora Setúbal Évora Beja candidatos 20 vagas candidatos 20 vagas Faro Faro Fonte: DGES Fonte: DGES 34

37 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Figura 2.5 Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de educação em 2014 Viana do Castelo Figura 2.6 Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de eng., indústrias transform. e construção em 2014 Viana do Castelo Braga Vila Real Bragança Braga Vila Real Bragança Porto Porto Aveiro Viseu Guarda Aveiro Viseu Guarda Coimbra Castelo Branco Coimbra Castelo Branco Leiria Leiria Santarém Portalegre Santarém Lisboa Lisboa Setúbal Évora Setúbal Évora Beja Beja candidatos 20 vagas 20 candidatos 20 vagas Faro Faro Fonte: DGES Fonte: DGES 35

38 Figura 2.7 Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de saúde e proteção social em 2014 Figura 2.8 Número de vagas e candidatos em 1ªopção na área de serviços em 2014 Viana do Castelo Viana do Castelo Braga Vila Real Bragança Braga Vila Real Bragança Porto Porto Aveiro Viseu Guarda Aveiro Viseu Guarda Coimbra Castelo Branco Coimbra Castelo Branco Leiria Leiria Santarém Portalegre Santarém Portalegre Lisboa Lisboa Setúbal Évora Setúbal Évora Beja Beja candidatos 20 vagas candidatos 20 vagas Faro Faro Fonte: DGES Fonte: DGES 36

39 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 2.3. Mobilidade dos colocados por distrito de candidatura, na 1ª fase do CNA Mobilidade dos colocados é a designação que a Direção Geral do Ensino Superior dá ao fluxo entre o distrito de candidatura e o distrito de colocação. Gráfico 2.31 Saldo 7 da mobilidade dos colocados por distrito, na 1ª fase do CNA de 2012 e 2013 Aveiro Beja Braga Bragança C.Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto R.A.Açores R.A.Madeira Santarém Setúbal V.Castelo Vila Real Viseu val. abs Fonte: DGES Os distritos/regiões mantêm em 2014 comportamentos similares aos de Observa-se apenas 6 distritos com saldo positivo, nos quais se inclui o de Évora. Destes destacam-se os distritos de Coimbra e de Lisboa com saldos superiores a 2000 e a 3000 colocados, respetivamente. 7 Número total de colocados no distrito - Número total de candidatos do distrito 37

40 Gráfico 2.32 Saldo da mobilidade dos colocados para o distrito de Évora, na 1ª fase do CNA val. abs Fonte: DGES Nos 10 anos observados, Évora apresenta sempre um número de colocados superior ao número de candidatos, do distrito. Verifica-se nos anos 2005 e 2006 um período em que o saldo da mobilidade de colocados é nitidamente mais baixo que nos restantes anos. Em 2014 o saldo da mobilidade dos colocados diminui 41 colocados relativamente a 2013, apresentando o valor mais baixo da série dos últimos oito anos. O gráfico 2.33 ilustra o saldo da mobilidade dos colocados, para o distrito de Évora, em relação a cada um dos distritos/regiões para os dois últimos anos. Relativamente aos distritos de Beja e Portalegre, Évora mantém saldos positivos em 2013 e 2014, embora com reduções assinaláveis, nomeadamente relativamente a Beja cujo saldo reduziu de 23 para 3. Relativamente aos distritos de Castelo Branco, Coimbra e Lisboa, o saldo de Évora apresenta-se negativo em 2013 e Destaca-se o distrito de Lisboa, para o qual Évora apresenta um saldo de -91, para 2013, e de -66, para Os distritos em relação aos quais Évora apresenta, nos últimos anos, os saldos mais favoráveis são os de Santarém (com 62 em 2013 e 55 em 2014), Leiria (com 45, em 2013 e 33 em 2014), 38

41 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Setúbal (com 44 em 2013 e 32 em 2014), Portalegre (com 39 em 2013 e 32 em 2014) e Faro (com 39 em 2013 e 28 em 2014). Gráfico 2.33 Saldo da mobilidade dos colocados para o distrito de Évora, relativamente a cada um dos distritos/região, na 1ª fase do CNA para os anos de 2013 e 2014 val. abs Açores Aveiro Beja Braga Bragança C.Branco Coimbra Faro Guarda Leiria Lisboa Madeira Portalegre Porto Santarém Setúbal V.Castelo Vila Real Viseu Fonte: DGES 39

42 40

43 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 2.4. Resultados da 1ª fase do CNA Na 1ª fase do CNA, apenas as Escolas Superiores de Enfermagem de Coimbra, Lisboa e Porto ocuparam todas as vagas 8 disponibilizadas. Gráfico 2.34 Número de vagas e colocados na 1ª fase do concurso nacional de acesso de Total de vagas na 1ª fase a) Total de colocados na 1ª fase b) val. abs. UÉvora EN Inf.D.Henriq. ESEPorto ESELisboa ESECoimbra ESHT do Estoril IPTomar IPBeja IPPortalegre UMadeira IPCávAve UAçores IPGuarda IPCBranco IPVCastelo IPSantarém UÉvora ISCTE IPSetúbal UBI IPViseu UTAD UAlgarve IPBragança IPLeiria IPCoimbra UAveiro IPLisboa UNL UMinho IPPorto UCoimbra UPorto ULisboa a) Total de vagas: soma das vagas iniciais e das vagas adicionais; b) Total de colocados: soma dos colocados e dos colocados em vagas adicionais. Fonte: DGES 8 Nesta secção as vagas referem-se ao número total de vagas, ou seja, as vagas iniciais + as vagas adicionais. 41

44 A Universidade de Lisboa e a Universidade Técnica de Lisboa integram agora uma única instituição denominada Universidade de Lisboa. A atual Universidade de Lisboa constitui a maior instituição de ensino superior público do país, tendo oferecido um total de 7668 vagas em Das restantes instituições, as com maior número de vagas (mais de 3000) são as Universidades do Porto (4163), Coimbra (3194) e o Instituto Politécnico do Porto (3005). Com exceção das Universidades insulares dos Açores e da Madeira, a Universidade de Évora é a instituição universitária com menor número de vagas (1073) e de colocados (845). Gráfico 2.35 Comparação das taxas de ocupação de vagas da 1ª fase do CNA de 2013 e de 2014 % 100 Taxa de ocupação de vagas Taxa de ocupação de vagas Taxa global de ocupação de vagas : 72,5 Taxa global de ocupação de vagas : 74,2 80 UÉvora EN Inf.D.Henrique ESECoimbra ESELisboa ESEPorto ESHT do Estoril IPBeja IPBragança IPCávAve IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL Fonte: DGES 42

45 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Em termos globais, a taxa de ocupação de vagas de 2014 aumentou 1,6 pontos percentuais em relação à de 2013 (72,5 em 2013 e 74,2 em 2014). Das 33 instituições de ensino superior público representadas em ambos os anos, três mantiveram a taxa de 100% de 2013, doze apresentam uma ocupação de vagas menor do que no ano anterior e as restantes dezoito têm uma taxa de ocupação maior. A Universidade de Évora mantem-se acima da taxa global e, tal como a maioria das instituições, aumenta a taxa de ocupação de vagas em 2014, em cerca de 6 pontos percentuais, relativamente a Gráfico 2.36 Taxas de crescimento de vagas e de colocados na 1ª fase do CNA entre 2013 e % Taxa de crescimento das vagas Taxa de crescimento global das vagas: -1,3% Taxa de crescimento dos colocados Taxa de crescimento global dos colocados: 1,0% EN Inf.D.Henrique ESECoimbra ESELisboa ESEPorto ESHT do Estoril IPBeja IPBragança IPCávAve IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora UÉvora ULisboa + UTL UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD Fonte: DGES 43

46 As variações na taxa de ocupação de vagas podem ter origem na variação do número de vagas e/ou no número de colocados. Em termos globais, o crescimento da taxa de ocupação de vagas deve-se a um acréscimo do número de colocados (0,97%), e a um decréscimo do número de vagas (-1,3%). Em 2014, só a Escola Náutica Infante D. Henrique manteve o seu número de vagas inalterado. Doze instituições aumentaram o número total de vagas (iniciais + adicionais) e as restantes 20 diminuíram-no. Na Universidade de Évora, as vagas decresceram -0,28% relativamente a As instituições que mais reduziram as suas vagas foram os Politécnicos de Leiria e Tomar, com uma redução de -11,3% e -7,4%, respetivamente, e a Universidade do Algarve que apresenta menos -8,9 das vagas que em Em relação à taxa de crescimento do número de colocados, constata-se que em 2014 a maioria das instituições (19) ganharam colocados em relação a Destas destacam-se os Institutos Politécnicos da Guarda e de Portalegre, com um crescimento de 52%, 15%, respetivamente, e a Universidade do Algarve com cerca de 14% mais colocados. A Universidade de Évora acompanha o comportamento dominante com um acréscimo de 7,6% dos colocados. O Politécnico de Viseu e a Universidade da Madeira mantiveram exatamente o mesmo número de colocados do ano anterior. As restantes doze instituições reduziram o número de colocados, destas destacam-se a Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril, a Universidade dos Açores e a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, todas com um decréscimo de cerca de -6%. Relativamente às notas dos últimos colocados (gráfico 2.37), verifica-se que a média global aumentou muito ligeiramente de 124,7 em 2013, para 125,7 em Este comportamento ocorre em 22 das 33 instituições, sendo mais assinaláveis os crescimentos das médias das Escolas Superiores de Enfermagem de Coimbra e Lisboa, ambas com mais 7 pontos. Registam-se também a diminuição das médias em onze instituições. A Universidade de Évora acompanha este crescimento da média passando de 116,1 em 2013 para 117,3 em A Escola Superior de Enfermagem e a Universidade do Porto continuam a registar as duas médias mais elevadas, da distribuição das médias da nota do último colocado, com 148,5 e 146,5, respetivamente. Em 2014 as médias mais baixas pertencem aos Institutos Politécnicos da Guarda, de Santarém e de Beja, com 111,7, 112,7 e 112,8, respetivamente. 44

47 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Gráfico 2.37 Comparação da média da nota do último colocado na 1ª fase do CNA de 2013 e 2014 val. abs Média da nota do último colocado (contigente geral) - 1ª Fase Média da nota do último colocado (contigente geral) - 1ª Fase Média global da nota do último colocado na 1ª fase : 124,7 Média global da nota do último colocado na 1ª fase : 125,7 ENInf.D.Henriq. ESECoimbra ESELisboa ESEPorto ESHT do Estoril IPBeja IPBragança IPCávAve IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD UTL Fonte: DGES 45

48 ª fase ª fase ª fase ª fase ª fase Quadro 2.4 Resultados da 1ª fase do concurso nacional de acesso por instituição Vagas sobrantes Média da nota do último colocado Colocados b) Vagas a) Vagas sobrantes Média da nota do último colocado Colocados b) Vagas a) Vagas sobrantes Média da nota do último colocado Colocados b) Vagas a) Vagas sobrantes Média da nota do último colocado Colocados b) Vagas a) Vagas sobrantes Média da nota do último colocado Colocados b) Vagas a) Instituição EN Inf.D.Henrique , , , , ,1 93 ESECoimbra , , , , ,0 0 ESELisboa , , , , ,0 0 ESEPorto , , , , ,5 0 ESHT do Estoril , , , , ,2 30 IPBeja , , , , ,8 339 IPBragança , , , , , IPCávAve , , , , ,8 198 IPCBranco , , , , ,3 543 IPCoimbra , , , , ,4 760 IPGuarda , , , , ,7 400 IPLeiria , , , , ,4 637 IPLisboa , , , , ,5 812 IPPortalegre , , , , ,5 320 IPPorto , , , , ,8 597 IPSantarém , , , , ,7 600 IPSetúbal , , , , ,8 590 IPTomar , , , , ,2 363 IPVCastelo , , , , ,7 437 IPViseu , , , , ,2 786 ISCTE , , , , ,7 77 UAçores , , , , ,8 273 UAlgarve , , , , ,1 481 UAveiro , , , , ,4 332 UBI , , , , ,8 254 UCoimbra , , , , ,0 381 UÉvora , , , , ,3 228 ULisboa , , , , ,3 888 UMadeira , , , , ,3 160 UMinho , , , , ,9 418 UNL , , , , ,0 247 UPorto , , , , ,5 179 UTAD , , , , ,7 371 UTL , , , , Total , , , , , Total de vagas: soma das vagas iniciais e das vagas adicionais; b) Total de colocados: soma dos colocados e dos colocados em vagas adicionais. a) Fonte: DGES 46

49 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Colocados e Matriculados do CNA de 2014 No final do Concurso Nacional de Acesso de 2014, 82% das colocações 9 resultaram em matrícula 10. Gráfico 2.38 Percentagem de colocações, que resultaram em matrícula no fim do CNA Total EN Inf.D.Henrique ESECoimbra ESELisboa ESEPorto ESHT do Estoril IPBeja IPBragança IPCávAve IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD % Fonte: DGES 9 As colocações correspondem à soma dos colocados da 1ª 2ª e 3ª fase do CNA, incluindo os colocados em vaga adicional na 1ª e 2ª fases. Os colocados numa fase que voltaram a concorrer e foram colocados, são novamente contabilizados. 10 As matrículas correspondem aos estudantes que permanecem matriculados na instituição no final das matrículas na 3ª fase. Nos casos em que tenham realizado inscrição em duas ou mais fases, é contabilizada a matrícula que permanece no final da 3ªfase. 47

50 A Universidade dos Açores é a instituição com maior percentagem de colocações das quais resultaram matrículas (93%). Seguem-se a Escola Superior de Enfermagem do Porto, as Universidades da Madeira e do Porto e a Escola Superior Náutica Infante D. Henrique, todas com mais de 85% de colocações com matrícula efetuada. As instituições com menor percentagem de colocações que efetivaram matrícula, são os institutos politécnicos da Guarda, Bragança, Tomar e Viana do Castelo, todos com menos 75% de matrículas efetivadas. A Universidade de Évora (com 79%) apresenta uma percentagem de matrículas inferior ao valor global do concurso, colocando-se na vigésima segunda posição relativamente às melhores percentagens. Gráfico 2.39 Percentagem de colocações a) pelas três fases do CNA % de colocações - 1ª Fase % de colocações - 2ª Fase % de colocações - 3ª Fase Total EN Inf.D.Henrique ESECoimbra ESELisboa ESEPorto ESHT do Estoril IPBeja IPBragança IPCávAve IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD % a) Colocados + colocados em vaga adicional Fonte: DGES 48

51 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE A primeira fase representa cerca de 75% do total de colocações no concurso nacional de acesso de 2014 (gráfico 2.39, acima). Apenas cinco instituições conseguiram mais de 80% das colocações na 1ª fase, nomeadamente, as Escolas Superiores de Enfermagem do Porto, Lisboa e Coimbra, e as Universidades de Coimbra e Porto. Em 24 das 33 instituições a primeira fase representa entre 60% a 80% do total de colocações de Destas, quinze situam-se entre os 70% e os 80%, nas quais se inclui a Universidade de Évora, que obteve 74% das colocações na 1ª fase. Existem três instituições que obtiveram menos de 60% das colocações na 1ª fase do concurso, são elas: os institutos politécnicos de Bragança, Beja e Tomar. Na grande maioria das instituições, a segunda fase representa menos de um terço do total das colocações. Em 2014, a segunda fase teve um peso superior a 30% das colocações em apenas oito institutos politécnicos, nomeadamente o de Viseu, Tomar, Santarém, Portalegre, Guarda, Castelo Branco, Bragança e Beja. Como se constata com a observação do gráfico 2.39, a importância da terceira fase para a captação de alunos é marginal, para quase todas as instituições. Destaca-se apenas as instituições para as quais a terceira parte representou mais de 7% das colocações, são elas os institutos politécnicos de Beja, Bragança e Tomar. Relativamente ao peso de cada fase para o total de matrículas no final do concurso (gráfico2.40, abaixo), verifica-se que a primeira fase representa cerca de 76% do total alcançado em Como não podia deixar de ser, pela relação direta que existe entre as colocações e as matrículas verifica-se, apesar de algumas ligeiras diferenças, um comportamento das matrículas é muito similar ao das colocações. 49

52 Gráfico 2.40 Percentagem de matrículas pelas três fases do CNA de 2014 % matrículas na 1ª fase % matrículas na 2ª fase % matrículas na 3ª fase Total EN Inf.D.Henrique ESECoimbra ESELisboa ESEPorto ESHT do Estoril IPBeja IPBragança IPCávAve IPCBranco IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD % Fonte: DGES Abaixo apresenta-se a taxa de ocupação de vagas efetiva para 2014, não se faz nenhuma comparação com a taxa de 2013, porque não está disponível o número total de matriculados nas três fases do CNA de 2013, necessário para o cálculo da taxa de ocupação de vagas efetiva. Assim, seria necessário utilizar o somatório dos matriculados na 1ª e 2ª fase (sem anular as eventuais repetições) às quais se acrescentaria os colocados da 3ª fase, independentemente de se terem matriculado ou não. 50

53 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Na taxa de ocupação de vagas efetiva do CNA de 2014 foi utilizado o número total de matriculados nas três fases do CNA, ou seja, as matrículas correspondentes aos estudantes que realizaram a inscrição no par instituição/curso em que foram colocados, contabilizando apenas a última matrícula efetuada sempre que os estudantes tenham sido colocados e realizado a inscrição em mais do que uma fase do concurso. Este facto, sobrevalorizaria a taxa de ocupação de vagas efetiva de 2013, uma vez que contabilizaria como matriculados, matrículas repetidas e colocados que não sabemos se se matricularam. Alerta-se ainda para o facto de taxa de 2014 ter sido calculada com base no número de vagas iniciais, não tendo em conta as vagas adicionais que no decurso da 1ª, 2ª e 3ª fase foram criadas. Deste modo, registamse taxas superiores a 100%, sempre que uma instituição obteve um número de matrículas superior ao número de vagas iniciais, excesso resultante das colocações em vagas adicionais. Gráfico 2.41 Taxa de ocupação de vagas efetiva % 110 taxa de ocupação de vagas efetiva 2014 taxa de ocupação de vagas efetiva global 2014 = 81% UÉvora ENInf.D.Henriq. ESECoimbra ESELisboa ESEPorto ESHT do Estoril IPBeja IPBragança IPCBranco IPCávAve IPCoimbra IPGuarda IPLeiria IPLisboa IPPortalegre IPPorto IPSantarém IPSetúbal IPTomar IPVCastelo IPViseu ISCTE UAçores UAlgarve UAveiro UBI UCoimbra UÉvora ULisboa & UTL UMadeira UMinho UNL UPorto UTAD Fonte: DGES 51

54 Em termos globais o Concurso Nacional de Acesso teve uma taxa de ocupação de vagas efetiva de 81%. A taxa de ocupação de vagas efetiva é em média menor nos institutos politécnicos do que nas universidades. A maioria dos politécnicos apresenta valores inferiores à taxa global, sendo exceção as Escolas Superiores de Enfermagem de Coimbra, Lisboa e Porto com taxas iguais ou superiores a 100%, a Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (98,8%) e os Politécnicos do Cávado e do Ave e do Porto, com 82,2% e 87,8%, respetivamente. A maioria das universidades obteve valores superiores ao global, são exceção as Universidades dos Açores (69,8%), do Algarve (71,9%) e a de Trás-os-Montes e Alto Douro (78,5%). A Universidade de Évora apresenta um valor acima do global, de 85,3%, colocando-se na oitava posição da taxa mais elevada de entre as 13 universidades e colocando-se décima terceira posição relativamente às 33 instituições de ensino superior publico. 52

55 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 3. Acesso ao ensino superior na Universidade de Évora 3.1. Acesso ao 1º ciclo e mestrado integrado na Universidade de Évora Número de vagas, candidaturas e colocações PRIMEIRA FASE DO CONCURSO NACIONAL E LOCAL DE ACESSO O número de vagas 11 inicialmente disponibilizado na 1ª fase do concurso nacional e local de acesso ao ensino superior de 2014/2015 manteve-se idêntico relativamente ao ano letivo anterior, assistindo-se contudo a um ligeiro aumento do número de candidaturas (6,6%), assim como do número de colocações (7,6%). O aumento registado no número de candidaturas e no número de colocações, embora tenha ocorrido nos dois tipos de ensino, foi mais acentuado no ensino politécnico. Quadro 3.1 Evolução do número de vagas, candidaturas e colocações na 1ª fase do concurso nacional e local de acesso, por tipo de ensino Tipo de ensino 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 Vagas iniciais 1ª fase Candidaturas 1ª fase Colocações 1ª fase Universitário Politécnico TOTAL Tx de crescimento -12,2 8,0 0,5 0,0 5,6 1,5-1,7-0,2 0,0 Universitário Politécnico TOTAL Tx de crescimento 2,4 60,5-23,2 20,1-11,4-8,7-2,0-19,9 6,6 Universitário Politécnico TOTAL Tx de crescimento 2,3 40,9 2,3 3,0 0,0-5,5-1,1-9,6 7,6 Fonte: DGES, UÉ Nota: As vagas iniciais não incluem as vagas adicionais criadas para resolver situações de empate, reclamações ou outras, previstas no regulamento do concurso nacional de acesso (Portaria nº143/2014, de 14 de Julho). Vagas adicionais: 2008/09 3; 2009/10 2; 2010/11 2; 2011/12 29; 2012/13 20; 2013/14 7; 2014/ Vagas aprovadas pelo MEC para os concursos nacional e local de acesso e ingresso ao ensino superior público. 53

56 A taxa de ocupação de vagas 12 reflete naturalmente o acréscimo verificado no número de colocados, traduzindo-se numa ocupação de 79,9% das vagas iniciais (gráfico 3.1),assim como numa assinalável recuperação desta taxa, após a quebra registada no ano letivo anterior. Gráfico 3.1 Evolução do número de vagas e de colocações na 1ª fase do concurso nacional e local de acesso, e respetiva taxa de ocupação val. abs ,1 89,7 92,4 87,6 81,5 82,1 74,3 79,9 % ,6 58, /06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 0 Vagas iniciais 1ª fase Colocações 1ª fase Taxa de ocupação de vagas 1ª fase Fonte: DGES, UÉ No atual ano letivo a Universidade de Évora disponibilizou trinta e quatro cursos de formação inicial: trinta e um de 1º ciclo e três de mestrado integrado (Arquitetura, Engenharia de Biossistemas e Medicina Veterinária). Um dos cursos corresponde ao nível politécnico (lecionado pela ESESJD), e os restantes ao ensino superior de nível universitário. É ainda de referir que as candidaturas ao curso de Música e ao curso de Teatro ocorreram através de concurso local de acesso. 12 Taxa de ocupação de vagas na 1ª fase: (nº de colocados na 1ª fase / nº vagas fixadas)*100 54

57 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Quadro 3.2 Número de vagas, candidaturas e colocações na 1ª fase do concurso nacional e local de acesso, por escola e por curso 2013/ /15 Designação dos cursos Vagas 1ª Candidaturas Colocações Vagas 1ª Candidaturas Colocações fase 1ª fase 1ª fase fase 1ª fase 1ª fase Escola de ARTES Arquitetura (MI) Artes Visuais - Multimédia Design Música (CLA) Teatro (CLA) Escola de CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Agronomia Arquitetura Paisagista Biologia Biologia Humana Bioquímica Biotecnologia Ciência e Tecnologia Animal Ciências do Desporto Engenharia de Biossistemas (MI) Engenharia das Energias Renováveis (3G) Engenharia Informática Engenharia Mecatrónica Geografia Geologia Matemática Aplicada Matemática aplicada à Economia e Gestão Medicina Veterinária (MI) Reabilitação Psicomotora Escola de CIÊNCIAS SOCIAIS Ciências da Educação Ciências da Informação e da Documentação Economia Educação Básica Gestão História e Arqueologia Línguas, Literaturas e Culturas Psicologia Relações Internacionais Sociologia Turismo Escola Superior de ENFERMAGEM Enfermagem TOTAL Fonte: DGES, UÉ Ao comparar a situação atual com a de 2013/14 (quadro 3.2), notamos um aumento das candidaturas e das colocações em todas as escolas, à exceção das candidaturas na EA, onde se assiste a uma ligeira 55

58 diminuição nas candidaturas. Esta quebra de candidatos não se refletiu contudo no número de colocações, que como já referimos, também aumentou relativamente ao ano anterior. A análise das taxas de ocupação de vagas na 1ª fase por curso (gráfico 3.2), mostra que dezassete cursos ocuparam todas as vagas inicialmente disponibilizadas. Os resultados superiores a 100% refletem a criação de vagas adicionais, criadas para resolver situações de empate, reclamações ou outras, previstas no regulamento do concurso nacional de acesso. Gráfico 3.2 Comparação das taxas de ocupação de vagas na 1ª fase do concurso nacional e local de acesso, entre 2013/14 e 2014/15, por curso (oferta formativa atual) % Música Turismo Ciências do Desporto Relações Internacionais Enfermagem Línguas e Literaturas Reabilitação Psicomotora Biologia Ciência e Tecnologia Animal Design Gestão Taxa de ocupação de vagas: 2014/15 Taxa de ocupação de vagas: 2013/14 Medicina Veterinária (MI) Psicologia Bioquímica Sociologia Arquitetura (MI) Educação Básica Biotecnologia Artes Visuais - Multimédia Agronomia História e Arqueologia Engenharia Informática Teatro Geografia Economia Biologia Humana Arquitetura Paisagista Matemática aplicada à Economia e à Gestão Ciências da Educação Ciências da Informação e da Documentação Engenharia Mecatrónica Geologia Engenharia de Biossistemas Engenharia de Energias Renováveis (3G) Fonte: DGES, UÉ Ao comparar a situação atual com o ano letivo anterior, é possível verificar a seguinte evolução: Onze cursos mantêm uma total ocupação de vagas. Nove superam os resultados anteriores, registando-se o maior aumento no curso de Educação Básica (passando de 50% de ocupação de vagas em 2013/14 para uma total ocupação de vagas este ano letivo). Dez registam taxas inferiores. 56

59 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE O curso de Línguas e Literaturas e o curso de Matemática Aplicada à Economia e Gestão não são passíveis de comparação, uma vez que foram oferecidos este ano pela primeira vez. O gráfico seguinte (gráfico 3.3) mostra a distribuição percentual do número de vagas, candidaturas e colocações na Universidade de Évora por escola, nos últimos anos. Gráfico 3.3 Distribuição percentual do número de vagas, candidaturas e colocações na 1ª fase do concurso nacional e local de acesso, por escola Escola de Artes Escola de Ciências Sociais Escola de Ciências e Tecnologia Escola Superior de Enfermagem Vagas iniciais na 1ª fase do CNLA 2014/ / / / / / / / / /06 % 16,9 45,4 32,4 5,3 16,9 45,4 32,4 5,3 16,0 43,6 35,1 5,3 15,7 42,4 36,7 5,2 15,1 44,6 35,1 5,3 15,9 45,2 33,3 5,6 17,2 42,6 33,8 6,5 16,3 39,0 38,2 6,5 13,6 41,7 37,1 7,6 11,6 48,1 34,1 6, Candidaturas na 1ª fase do CNLA 2014/ / / / / / / / / /06 % 15,0 40,9 37,4 6,7 16,2 41,8 36,8 5,2 16,0 44,8 33,0 6,2 13,1 39,2 38,7 9,0 15,2 37,9 39,6 7,3 13,2 41,6 38,5 6,7 11,1 51,7 32,0 5,2 9,9 43,9 29,8 16,4 8,9 28,7 46,5 15,8 11,0 34,4 43,1 11, Colocações na 1ª fase do CNLA 2014/15 20,2 39,1 34,0 6,7 2013/14 19,6 37,2 37,2 6,0 2012/13 19,5 39,7 35,2 5,6 2011/12 16,2 41,7 35,8 6,3 2010/11 16,8 41,3 36,0 5,9 2009/10 16,1 43,3 34,7 5,9 2008/09 18,3 42,4 32,3 7,1 2007/08 16,8 37,6 38,3 7,3 2006/07 13,0 30,0 45,7 11,2 2005/06 16,8 34,2 38,3 10,6 % Fonte: DGES, UÉ 57

60 SEGUNDA FASE DO CONCURSO NACIONAL E LOCAL DE ACESSO A 2ª fase do Concurso Nacional de Acesso acolhe os alunos que não formalizaram candidaturas durante a 1ª fase, os alunos não colocados, e permite ainda a recolocação dos alunos noutros cursos ou noutras universidades de acordo com as suas preferências. Assim, os alunos colocados durante a 1ª fase poderão, na 2ª fase, mudar para outras licenciaturas, na Universidade de Évora ou em outras universidades, ou poderão mesmo não formalizar a sua entrada no ensino superior. O Concurso Local de Acesso (CLA), apesar de possuir especificidades que o distinguem do CNA (como por exemplo, o tipo de provas prestadas para ingresso), aproxima-se em vários aspetos do regime geral, nomeadamente na existência de uma 2ª fase de candidaturas, quando se verifica o não preenchimento de todas as vagas durante a 1ª fase. Quadro 3.3 Evolução do número de vagas, candidaturas e colocações na 2ª fase do concurso nacional e local de acesso, por tipo de ensino Tipo de ensino 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 Total de vagas 2ª fase Candidaturas 2ª fase Colocações 2ª fase Universitário Politécnico TOTAL Tx de crescimento -23,0-27,4-7,5-17,4 49,8 12,8-2,2 35,8-29,7 Universitário Politécnico TOTAL Tx de crescimento 11,2 41,8-28,0 0,6 0,3 3,8-4,1-13,0-3,1 Universitário Politécnico TOTAL Tx de crescimento -9,0 26,0 1,1-20,1 25,1-1,4-6,1 14,8-12,3 Fonte: DGES, UÉ 58

61 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE No ano letivo de 2014/15, a Universidade de Évora disponibilizou um total de 418 vagas na 2ª fase, o que representa um decréscimo de 29,7% comparativamente com o ano anterior (quadro 3.3). Esta diminuição traduz a maior ocupação de vagas que ocorreu durante a 1ª fase do CNA. Também o número de candidaturas e de colocações diminuiu nesta 2ª fase relativamente ao ano letivo transato. Contudo, ao analisar a taxa de ocupação de vagas constata-se que inverte a tendência de diminuição que se tem vindo a registar, superando os valores alcançados nos últimos três anos ao atingir uma taxa global de 63,4% (gráfico 3.4). Gráfico 3.4 Evolução do número de vagas e de colocações na 2ª fase do concurso nacional e local de acesso, e respetiva taxa de ocupação val. abs. % ,5 46,7 81,0 88,5 85,7 71,5 62,5 60,0 50,8 63, /06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 0 Total de vagas 2ª fase Colocações 2ª fase Fonte: DGES, UÉ Tx de ocupação de vagas 2ª fase 59

62 Quadro 3.4 Número de vagas, candidaturas e colocações na 2ª fase do concurso nacional e local de acesso, por escola e por curso 2013/ /15 Designação dos cursos Vagas 2ª Candidaturas Colocações Vagas 2ª Candidaturas Colocações fase 2ª fase 2ª fase fase 2ª fase 2ª fase Escola de ARTES Arquitetura (MI) Artes Visuais - Multimédia Design Música Teatro Escola de CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Agronomia Arquitetura Paisagista Biologia Biologia Humana Bioquímica Biotecnologia Ciência e Tecnologia Animal Ciências do Desporto Engenharia dos Biossistemas (MI) Engenharia das Energias Renováveis (3G) Engenharia Informática Engenharia Mecatrónica Geografia Geologia Matemática Aplicada Matemática aplicada à Economia e Gestão Medicina Veterinária (MI) Reabilitação Psicomotora Escola de CIÊNCIAS SOCIAIS Ciências da Educação Ciências da Informação e da Documentação Economia Educação Básica Gestão História e Arqueologia Línguas, Literaturas e Culturas Línguas e Literaturas Psicologia Relações Internacionais Sociologia Turismo Escola Superior de ENFERMAGEM Enfermagem Fonte: DGES; UÉ TOTAL Nota: O total de vagas apresentado resulta da soma das vagas iniciais fixadas para a 2ª fase e das vagas libertadas por recolocação na 2ª fase de estudantes colocados na 1ª fase. 60

63 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE TERCEIRA FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO A 3ª fase do Concurso Nacional de Acesso, que se realiza a nível nacional desde 2009/10, segue a lógica da fase precedente em termos de colocações, recolocações e matrículas, acabando no entanto por apresentar uma expressão numérica bastante inferior às anteriores, uma vez que a grande maioria dos colocados já regularizou o processo de matrícula (embora possam ocorrer posteriormente ao CNA mudanças internas e externas de curso). Este ano o nº de vagas disponibilizadas pela Universidade de Évora na 3ª fase foi inferior ao ano letivo transato (2013/14: 316; 2014/15: 287), e o número de colocações ligeiramente mais elevado (2013/14: 32; 2014/15:47), o que se traduz numa taxa de ocupação de vagas bastante superior à registada anteriormente (24,4%) (gráfico 3.5). O aumento mais considerável ocorreu no número de candidaturas, o qual se repercutiu em todas as escolas, no entanto, em termos de colocações apenas a ECS conheceu um incremento, enquanto nas restantes escolas o valor se manteve idêntico (quadro 3.5). Gráfico 3.5 Evolução do número de vagas e de colocações na 3ª fase do concurso nacional de acesso, e respetiva taxa de ocupação val. abs. 400 % , , ,5 26,1 10,1 24, / / / / / /15 0 Total de vagas 3ª fase Colocações 3ª fase Tx de ocupação de vagas 3ª fase Fonte: DGES, UÉ 61

64 Quadro 3.5 Número de vagas, candidaturas e colocações na 3 ª fase do concurso nacional e local de acesso, por escola e por curso Designação dos cursos Vagas 3ª fase 2013/14 Candidaturas 3ª fase Colocações 3ª fase Vagas 3ª fase 2014/15 Candidaturas 3ª fase Colocações 3ª fase Escola de ARTES Arquitetura (MI) Artes Visuais - Multimédia Design Música Teatro Escola de CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Agronomia Arquitetura Paisagista Biologia Biologia Humana Bioquímica Biotecnologia Ciência e Tecnologia Animal Ciências do Desporto Engenharia de Biossistemas (MI) Engenharia das Energias Renováveis (3G) Engenharia Informática Engenharia Mecatrónica Geografia Geologia Matemática Aplicada Matemática aplicada à Economia e Gestão Medicina Veterinária (MI) Reabilitação Psicomotora Escola de CIÊNCIAS SOCIAIS Ciências da Educação Ciências da Informação e da Documentação Economia Educação Básica Gestão História e Arqueologia Línguas, Literaturas e Culturas Línguas e Literaturas Psicologia Relações Internacionais Sociologia Turismo Escola Superior de ENFERMAGEM Enfermagem Fonte: DGES; UÉ TOTAL Nota: O total de vagas apresentado resulta da soma das vagas iniciais fixadas para a 3ª fase e das vagas libertadas por recolocação na 3ª fase de estudantes colocados na 1ª ou na 2ª fase. 62

65 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Notas de candidatura As notas médias de candidatura dos alunos colocados, conjuntamente com as notas dos últimos colocados (ou seja, as classificações mais baixas registadas em determinado curso), constituem um indicador sobre o nível de preparação académica prévia dos estudantes. Relativamente às notas médias de candidatura por curso na 1ª fase do CNLA (gráfico 3.6), verifica-se que durante o período considerado Medicina Veterinária é o curso que em média apresenta as notas mais elevadas, embora este ano, tal como no ano anterior, tenha registado valores mais baixos (151,9). No quadro 3.6 pode consultar-se esta informação relativamente a todas as fases do CNLA nos últimos três anos, para cada um dos cursos da oferta formativa atual. Gráfico 3.6 Cursos com notas médias de candidatura máximas e mínimas dos colocados, na 1ª fase do concurso nacional e local de acesso a) 200,0 190,0 180,0 170,0 160,0 Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária 150,0 140,0 130,0 120,0 110,0 100,0 Eng. Alimentar Filosofia Hist. e Arqueologia C. Educação C. Educação Filosofia (p-l) C. Educação LLC (p-l) Geologia Geologia 90,0 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 curso com nota média de candidatura máxima curso com nota média de candidatura mínima Fonte: DGES. a) O concurso local de acesso (Música e Teatro) só se encontra integrado no atual ano letivo (2014/15). 63

66 Quadro 3.6 Notas médias de candidatura da totalidade dos colocados, na 1ª, 2ª e 3ª fases do concurso nacional e local de acesso, por curso (oferta formativa atual) Notas médias de candidatura dos colocados Designação dos cursos 2012/ / /15 1ª f 2ª f 3ª f 1ª f 2ª f 3ª f 1ª f 2ª f 3ª f Escola de Artes 138,8 133,4 129,8 Arquitetura (MI) 146,0 136,7 131,1 138,2 124,9 153,3 133,6 121,1 121,8 Artes Visuais - Multimédia 137,1 146,3 a) 139,2 134,8 a) 136,1 140,7 121,5 Design 137,4 142,2 129,4 143,7 129,8 150,2 144,9 140,2 149,9 Música n.d n.d n.d n.d n.d n.d 141,6 133,0 a) Teatro n.d n.d n.d n.d n.d n.d 143,2 138,1 122,6 Escola de Ciências e Tecnologia 134,17 130,27 129,49 Agronomia 129,5 119,7 a) 124,2 121,1 126,2 131,3 124,9 95,0 Arquitetura Paisagista 126,9 116,1 a) 129,3 116,7 127,0 116,4 120,5 136,5 Biologia 141,1 132,8 123,0 133,6 125,7 124,0 132,4 123,2 123,5 Biologia Humana 132,7 128,3 a) 130,1 125,1 a) 134,6 132,7 a) Bioquímica 134,1 129,7 118,8 125,2 122,2 121,3 130,7 122,0 119,5 Biotecnologia 130,7 124,5 114,3 130,0 121,6 109,0 128,3 112,5 a) C. e Tecnologia Animal 147,6 140,9 127,1 142,0 126,8 a) 140,1 142,9 123,3 Ciências do Desporto 132,1 146,8 136,0 133,2 144,4 a) 133,5 138,9 130,8 Engenharia de Biossistemas 133,3 a) 133,3 129,0 a) a) Eng. das Energias Renováveis 135,8 121,0 110,5 119,1 121,3 a) a) 130,8 137,0 Eng. Informática 124,8 122,8 a) 126,7 125,7 a) 131,1 131,0 a) Eng. Mecatrónica 140,0 127,8 118,3 143,4 130,3 a) 141,9 131,2 a) Geografia 128,8 118,3 117,8 115,3 115,6 a) 114,9 124,3 109,3 Geologia 111,3 115,3 113,5 109,8 111,5 a) Mat. aplicada à Ecn e à Gestão 136,6 112,7 112,7 Medicina Veterinária (MI) 159,2 156,4 154,7 150,5 150,9 a) 151,9 157,2 152,2 Reabilitação Psicomotora 132,6 130,3 120,5 125,4 128,8 a) 126,4 141,0 119,5 Escola de Ciências Sociais 134,89 127,52 125,62 C. da Educação 123,0 117,0 112,1 116,7 119,3 123,0 119,4 112,6 114,4 C. da Inf. e da Documentação 116,8 107,5 114,3 123,2 118,3 135,0 118,7 119,9 a) Economia 126,5 132,4 130,3 127,2 125,8 130,9 129,5 128,8 129,1 Ed. Básica 117,0 125,5 116,8 118,5 116,6 135,5 122,3 118,0 119,5 Gestão 143,7 148,0 a) 134,7 134,4 a) 135,6 140,9 136,1 História e Arqueologia 125,4 126,0 118,0 131,5 114,0 a) 124,4 118,7 a) Línguas e Literaturas 131,9 126,6 131,8 Psicologia 139,3 142,0 136,5 135,4 140,1 a) 147,6 143,0 145,5 Relações Internacionais 135,0 140,6 118,5 131,7 137,4 119,3 137,3 126,3 121,5 Sociologia 119,5 130,2 133,5 117,8 125,3 122,5 127,3 132,3 124,0 Turismo 134,1 142,2 132,0 135,9 134,8 a) 143,3 154,0 a) Escola Superior de Enfermagem 134,32 138,3 a) Enfermagem 139,4 132,5 a) 126,5 124,7 a) 134,3 138,3 a) Fonte: DGES Universidade de Évora 135,4 129,5 128,2 NOTAS: O concurso local de acesso (Música e Teatro) só se encontra integrado no atual ano letivo (2014/15). a) Não se registaram colocações... Cursos que não se encontravam em funcionamento 64

67 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE O curso de Medicina Veterinária continua a apresentar a nota mais elevada do último colocado, e este ano com uma ligeira recuperação relativamente ao ano letivo de 2013/14 (148 pontos) (gráfico 3.7 e quadro 3.7). Com a nota mínima do último colocado encontra-se este ano o curso de Ciências da Informação e Documentação (100 pontos). Gráfico 3.7 Curso com notas máximas e mínimas de candidatura dos últimos colocados, na 1ª fase do concurso nacional e local de acesso a) 200,0 190,0 180,0 170,0 160,0 150,0 Med Veterinária Med veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária Med Veterinária 140,0 130,0 120,0 110,0 100,0 90,0 Física Física Hist. e Arqueologia C. Desporto Agronomia Agronomia Agronomia Enfermagem (2º S) Geografia 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 curso com nota do último colocado máxima curso com nota do último colocado mínima C. da Inf. e Documentação Fonte: DGES. a) O concurso local de acesso (Música e Teatro) só se encontra integrado no atual ano letivo (2014/15). 65

68 Quadro 3.7 Notas de candidatura dos últimos colocados pelo contingente geral na 1ª, 2ª e 3ª fases do concurso nacional e local de acesso, por curso (oferta formativa atual) Notas de candidatura dos últimos colocados (contingente geral) Designação dos cursos 2012/ / /15 1ª f 2ª f 3ª f 1ª f 2ª f 3ª f 1ª f 2ª f 3ª f Escola de Artes 104,0 108,5 118,5 Arquitetura (MI) 132,5 125,0 109,5 108,0 109,5 125,5 104,0 108,5 118,5 Artes Visuais - Multimédia 120,8 139,3 a) 121,0 111,0 a) 108,0 132,0 121,0 Design 123,8 135,0 122,0 128,0 114,3 127,3 132,3 130,3 141,0 Música n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. 115,0 119,0 a) Teatro n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. 124,6 135,4 122,6 Escola de Ciências e Tecnologia 100,5 100,0 95,0 Agronomia 117,5 112,4 a) 107,4 116,9 126,2 116,3 116,1 95,0 Arquitetura Paisagista 109,5 105,0 a) 113,0 112,5 127,0 107,5 112,0 136,5 Biologia 128,0 125,5 123,0 123,0 118,5 118,0 118,0 115,0 113,0 Biologia Humana 120,8 128,3 a) 115,8 116,8 a) 124,3 120,8 a) Bioquímica 123,5 121,4 103,0 111,0 112,3 121,3 112,6 109,3 119,5 Biotecnologia 120,0 119,5 110,0 116,5 109,0 109,0 104,0 100,0 a) C. e Tecnologia Animal 136,1 131,9 114,5 123,6 111,9 a) 121,5 129,9 117,5 Ciências do Desporto 122,5 138,5 136,0 124,9 137,4 a) 126,8 132,5 130,1 Engenharia de Biossistemas 133,3 a) 133,3 129,0 a) a) Eng. das Energias Renováveis 114,3 115,3 110,5 110,0 117,8 a) a) 130,8 137,0 Eng. Informática 109,7 108,4 a) 110,4 114,5 a) 113,5 120,8 a) Eng. Mecatrónica 126,6 127,8 118,3 127,8 119,2 a) 122,1 120,6 a) Geografia 106,0 100,0 101,0 100,0 113,0 a) 102,0 115,5 105,5 Geologia 107,0 110,5 113,5 100,5 110,0 a) Mat. aplicada à Ecn e à Gestão 110,5 110,8 109,0 Medicina Veterinária (MI) 158,0 155,0 154,5 146,3 148,5 a) 148,0 153,3 150,5 Reabilitação Psicomotora 123,5 123,0 120,5 116,9 124,7 a) 120,5 130,5 119,5 Escola de Ciências Sociais 100,0 100,0 111,0 C. da Educação 110,0 107,0 102,0 105,0 105,0 123,0 105,0 100,0 111,0 C. da Inf. e da Documentação 104,5 100,0 111,5 109,0 116,0 135,0 100,0 109,0 a) Economia 108,7 123,9 128,7 112,9 112,6 116,1 116,1 119,8 122,6 Ed. Básica 105,0 117,0 113,5 105,0 101,5 135,5 108,0 106,0 119,5 Gestão 132,3 143,9 a) 116,5 127,3 a) 126,6 132,8 132,2 História e Arqueologia 107,5 119,0 118,0 110,0 110,0 a) 107,5 113,0 a) Línguas e Literaturas 113,2 112,2 131,8 Psicologia 131,0 137,5 133,0 131,5 137,0 a) 130,5 139,0 145,5 Relações Internacionais 116,5 131,5 112,5 114,5 126,0 115,0 121,5 121,0 121,5 Sociologia 109,0 123,5 122,0 101,0 120,0 122,5 115,5 123,5 124,0 Turismo 124,0 136,5 132,0 127,0 134,0 a) 136,5 153,5 a) Escola Superior de Enfermagem 115,0 132,0 a) Enfermagem 132,3 129,4 a) 113,8 102,8 a) 115,0 132,0 a) Universidade de Évora 100,0 100,0 95,0 Fonte: DGES NOTAS: O concurso local de acesso (Música e Teatro) só se encontra integrado no atual ano letivo (2014/15). a) Não se registaram colocações... Cursos que não se encontravam em funcionamento 66

69 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Número total de matrículas O quadro 3.8 apresenta o número de alunos efetivamente matriculados na Universidade de Évora em 2014/15, contemplando o resultado das três fases do concurso para acesso ao ensino superior. Quadro 3.8 Número de alunos colocados e efetivamente matriculados na 1ª, 2ª e 3ª fase do concurso nacional e local de acesso, em 2014/15, por escola e por curso Matric. Matric. Matric. Vagas Colocados Colocados Colocados Total Designação dos cursos efetivos efetivos 2ª efetivos iniciais 1ª fase 2ª fase 3ª fase matric. 1ª fase fase 3ª fase Escola de Artes Arquitetura (MI) Artes Visuais - Multimédia Design Música Teatro Escola de Ciências e Tecnologia Agronomia Arquitetura Paisagista Biologia Biologia Humana Bioquímica Biotecnologia C. e Tecnologia Animal C. do Desporto Eng. de Biossistemas Eng. das Energias Renováveis (3G) Eng. Informática Eng. Mecatrónica Geografia Geologia Matemática aplicada à Ecn e à Gestão Medicina Veterinária (MI) Reabilitação Psicomotora Escola de Ciências Sociais C. da Educação C. da Inf. e da Documentação Economia Educação Básica Gestão História e Arqueologia Línguas e Literaturas Psicologia Relações Internacionais Sociologia Turismo Escola Superior de Enfermagem Enfermagem TOTAL Fonte: DGES, UÉ/SIIUÉ ( ) NOTA: Os dados referentes às diversas fases do concurso nacional de acesso contemplam as recolocações, recandidaturas e matrículas anuladas, constituindo por isso matriculados efetivos em cada um dos cursos. Apenas são consideradas as matrículas anuladas até 31 de Dezembro do ano n (relativamente ao ano letivo n/n+1). 67

70 Depois de consideradas as recolocações, as matrículas não efetuadas ou anuladas, o balanço final do concurso nacional e local de acesso mostra uma taxa de ocupação efetiva das vagas iniciais 13 de 81,5% (gráfico 3.8), traduzindo um ligeiro aumento relativamente ao ano transato, com uma taxa de crescimento de 3%. Gráfico 3.8 Evolução do número de vagas e de matrículas na 1ª, 2ª e 3ª fase do concurso nacional e local de acesso, e respetiva taxa de ocupação val. abs. % ,3 73,2 90,6 93,0 92,0 90,6 85,4 86,4 79,1 81, / / / / / / / / / /15 0 Vagas iniciais Total de matriculados Tx de ocupação de vagas efetiva Fonte: DGES, UÉ/SIIUÉ ( ) Quando se analisa a mesma informação para cada um dos cursos, constata-se que dois ocuparam (ou excederam 14 ) todas as vagas inicialmente disponibilizadas com as matrículas efetuadas (Design e Turismo), enquanto dez cursos apresentam taxas entre 98% e 95% de ocupação de vagas. Por outro lado, existem nove com uma taxa inferior a 50% (gráfico 3.9). 13 Taxa de ocupação de vagas efetiva: (nº total de matriculados / nº de vagas iniciais fixadas) * Devido a vagas que transitaram dos concursos especiais ou que foram criadas para dar resposta a situações de empate ou reclamações. 68

71 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Ao comparar com o ano letivo anterior é possível verificar que tanto o curso de Design como o de Turismo mantiveram uma total ocupação efetiva de vagas. Verifica-se ainda que dez cursos registaram um aumento das respetivas taxas, destacando-se o curso de Engenharia Mecatrónica e de Agronomia. Por outro lado, quinze cursos registaram uma diminuição. O curso de Engenharia de Biossistemas continuou a não registar matriculados. Uma vez que este ano foram oferecidos dois cursos novos relativamente ao ano transato (Línguas e Literaturas e Matemática aplicada à Economia e Gestão), não é possível estabelecer comparações. Ainda assim, relativamente ao seu desempenho atual, podemos constatar que Línguas e Literaturas obteve uma taxa de ocupação de vagas de 97,1%, enquanto Matemática aplicada à Economia e Gestão, de 36,7%. Gráfico 3.9 Comparação das taxas de ocupação de vagas efetiva, entre 2013/14 e 2014/15, por curso (oferta formativa atual) % Tx de ocupação de vagas efetiva: 2014/15 Tx de ocupação de vagas efetiva: 2013/ Turismo Design Enfermagem Relações Internacionais Psicologia Engenharia Informática Línguas e Literaturas Ciência e Tecnologia Animal Biotecnologia Reabilitação Psicomotora Ciências do Desporto Artes Visuais - Multimédia Economia Medicina Veterinária Gestão Biologia Sociologia Educação Básica História e Arqueologia Música Agronomia Bioquímica Arquitetura (MI) Ciências da Educação Geografia Biologia Humana Teatro Engenharia Mecatrónica Ciências da Informação e da Documentação Arquitetura Paisagista Matemática aplicada à Ecn e à Gestão Geologia Engenharia de Energias Renováveis (3G) Engenharia de Biossistemas Fonte: DGES, UÉ/SIIUÉ ( ) 69

72 Para a maioria dos cursos, o número de alunos colocados e matriculados durante a 1ª fase foi mais importante do que o número obtido nas restantes fases. Contudo, Economia, Ciências da Informação e Documentação, Ciências da Educação e Engenharia Mecatrónica registam um predomínio da 2ª fase em detrimento das restantes. A 3ª fase apresenta um carácter residual para todos os cursos, à exceção de Engenharia das Energias Renováveis, com 100%, ainda que esta situação corresponda apenas a um matriculado (gráfico 3.10). Gráfico 3.10 Representatividade da 1ª fase, 2ª fase e 3ª fase do concurso nacional e local de acesso, relativamente ao total de matriculados em todas as fases, em 2014/ % Arquitetura (MI) Artes Visuais - Multimédia Design Música Teatro Agronomia Arquitetura Paisagista Biologia Biologia Humana Bioquímica Biotecnologia C. e Tecnologia Animal C. do Desporto Eng. de Biossistemas Eng. das Energias Renováveis (3G) Eng. Informática Eng. Mecatrónica Geografia Geologia Matemática aplicada à Ecn e à Gestão Medicina Veterinária (MI) Reabilitação Psicomotora C. da Educação C. da Inf. e da Documentação Economia Educação Básica Gestão História e Arqueologia Línguas e Literaturas Psicologia Relações Internacionais Sociologia Turismo Enfermagem % matriculados efetivos 1ª fase % matriculados efetivos 2ª fase % matriculados efetivos 3ª fase Fonte: DGES, UÉ/SIIUÉ ( ) 70

73 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Análise da atratividade da oferta formativa de 1º ciclo A análise da atratividade da oferta formativa de 1º ciclo da Universidade de Évora incide sobre as preferências dos candidatos na escolha dos cursos, assim como sobre a concretização dessas preferências, relacionando o número total de candidaturas, as candidaturas efetuadas em primeira opção, o número total de matrículas e as que correspondem efetivamente a primeiras escolhas 15. Gráfico 3.11 Índice de procura e índice de atratividade na 1ª fase do CNA (excluindo os concursos locais de acesso) val. abs ,94 5, ,37 3,97 4,54 4,52 4,03 4,06 3,25 3, ,55 0,64 0,99 0,77 0,92 0,73 0,69 0,71 0,56 0, / / / / / / / / / /15 Índice de procura Índice de atractividade Fonte: DGES; UÉ/SIIUÉ 15 A presente análise inclui a oferta formativa universitária e politécnica, excluindo no entanto a licenciatura em Música e a licenciatura em Teatro, uma vez que os ingressos acorrem através de concurso local de acesso. O nº de estudantes matriculados pode sofrer alterações entre o final do Concurso Nacional de Acesso (CNA) e o momento atual. Contudo, de forma a manter a comparabilidade de toda a informação necessária, optámos por nos reportar ao final do CNA de cada um dos anos letivos contemplados. Utilizam-se os seguintes indicadores: Índice de procura rácio entre o número total de candidatos na 1ª fase do CNA e o número de vagas fixadas. Índice de atratividade rácio entre o número de candidatos em 1ª escolha na 1ª fase do CNA e o número de vagas fixadas. Taxa de sucesso de candidatura percentagem do número de matriculados em 1ª escolha na 1ª fase do CNA relativamente ao número total de matriculados. 71

74 Durante o período em análise o número de candidatos na 1ª fase do CNA tem sido largamente superior ao número de vagas fixadas na UÉ, situação que se reflete no índice de procura, que este ano voltou a registar um pequeno aumento relativamente ao ano anterior, com um valor do índice de 3,47. Quanto ao índice de atratividade verifica-se uma realidade diferente, uma vez que durante o mesmo período, o número de candidatos em 1ª opção é sempre inferior ao número de vagas disponibilizadas (gráfico 3.11), embora em 2014/15 também se assista a um valor do índice superior ao ano transato (0,67). Os gráficos 3.12, 3.13 e 3.14 mostram o comportamento dos diferentes cursos relativamente aos dois índices em análise. Gráficos 3.12, 3.13 e 3.14 Índice de procura e índice de atratividade na 1ª fase do CNA, entre 2012/13 e 2014/15, por curso (excluindo os concursos locais de acesso) índice de atractividade Med Vet C Desp Teat Arq Ges Tur Psic Enf LLC ReabPsic índice de procura índice de atractividade C Desp Med Vet Tur Psic índice de procura índice de atractividade C Desp Med Vet Tur Psic índice de procura Fonte: DGES; UÉ/SIIUÉ 72

75 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Entre o ano letivo anterior e o atual identificamos o mesmo conjunto de cursos em destaque nos dois índices em análise. O curso de Medicina Veterinária e o curso de Turismo são os que registam os valores mais elevados do índice de atratividade (2,22), com valores também elevados no índice de procura (7,04 e 7,93 respetivamente). Também os cursos de Ciências do Desporto e de Psicologia se continuam a evidenciar. O curso de Psicologia volta a apresentar o valor mais elevado do índice de procura (com 9,07). Gráfico 3.15 Taxa de sucesso de candidatura (excluindo os concursos locais de acesso) % ,9 34,9 39,3 38,9 40,2 44,5 42,0 44,2 41, / / / / / / / / /15 Taxa de sucesso de candidatura Fonte: DGES; UÉ/SIIUÉ A taxa de sucesso de candidatura reflete o peso das matrículas que correspondem a candidaturas de 1ª opção na 1ª fase do CNA, relativamente ao total de matrículas registadas no final das três fases do CNA. Este ano volta a observa-se um ligeiro decréscimo na taxa de sucesso de candidatura, após o aumento ocorrido no ano anterior, com um valor de 41,5% (gráfico 3.15). 73

76 Gráfico 3.16 Taxa de sucesso de candidatura, entre 2013/14 e 2014/15, por curso (oferta formativa atual, excluindo os concursos locais de acesso) % Turismo Biologia Humana Ciências do Desporto Arquitectura Paisagista Ciência e Tecnologia Animal Enfermagem Agronomia Gestão Línguas e Literaturas Medicina Veterinária (MI) Biotecnologia Taxa de sucesso de candidatura 2013/14 Taxa de sucesso de candidatura 2014/15 Arquitectura (MI) Artes Visuais - Multimédia Engenharia Informática Design Mat. Aplicada à Economia e Gestão Relações Internacionais Reabilitação Psicomotora Educação Básica Psicologia Engenharia Mecatrónica Sociologia História e Arqueologia Geografia Biologia Geologia Bioquímica Ciências da Informação e da Economia Eng. de Energias Renováveis (3G) Ciências da Educação Eng. de Biossistemas Fonte: DGES; UÉ/SIIUÉ Pode observar-se através do gráfico 3.16 que onze cursos registaram um aumento da taxa de sucesso de candidatura comparativamente ao ano letivo anterior. O curso de Turismo regista novamente a taxa mais elevada (71,4%), embora um pouco mais baixa que em 2013/14 (88,9%). Educação básica é o curso que regista o maior aumento. Por outro lado, Engenharia de Energias Renováveis é o curso que regista o maior decréscimo em termos de variação percentual, uma vez que este ano, tal como Ciências da Educação e Engenharia de Biossistemas, acabaram por não registar matrículas que tenham resultado de primeiras opções durante a 1ª fase do CNA. 74

77 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Quadro 3.9 Indicadores de atratividade da oferta formativa da Universidade de Évora, por curso (oferta formativa atual, excluindo os concursos locais de acesso) Unidade Orgânica Curso 2009/10 Índice de procura Índice de atractividade Taxa de sucesso de candidatura 2010/ / / / / / / / / / / / / / / / /15 Escola de Artes Escola de Ciências e Tecnologia Escola de Ciências Sociais ESESJD Arquitectura 4,4 3,8 2,5 5,1 3,2 2,8 0,6 0,4 0,2 1,3 0,3 0,4 23,7 28,3 30,0 53,2 38,9 41,9 AV - Multimédia 5,1 6,0 4,4 4,1 3,0 3,1 0,9 1,1 0,7 0,9 0,6 0,4 30,0 35,1 47,1 66,7 51,2 39,5 Design 7,1 7,5 4,3 4,6 4,9 4,5 1,2 1,0 0,5 0,5 0,6 0,8 37,5 25,0 39,3 42,9 40,6 36,7 Teatro 6,2 5,4 3,5 4,4 a) a) 1,3 0,8 0,8 1,2 a) a) 46,7 31,6 47,4 65,0 TOTAL 5,3 5,2 3,5 4,6 3,5 3,3 0,9 0,7 0,5 1,0 0,5 0,5 30,5 29,8 39,7 56,5 44,0 39,6 Agronomia 2,0 2,3 2,6 3,0 1,9 2,4 0,4 0,4 0,5 0,6 0,5 0,5 37,9 44,0 57,1 51,7 63,6 53,1 Arq. Paisagista 5,6 3,5 2,6 2,5 1,4 1,8 0,8 0,4 0,4 0,1 0,2 0,3 29,6 40,7 45,0 30,8 50,0 62,5 Biologia 4,2 4,9 5,1 5,8 5,3 4,6 0,2 0,5 0,5 0,7 0,5 0,5 17,5 21,6 27,5 31,7 15,0 27,0 Biologia Humana 3,6 2,0 2,7 3,4 2,1 1,3 0,6 0,2 0,4 0,6 0,3 0,4 21,1 33,3 38,9 47,4 53,8 66,7 Bioquímica 3,3 3,3 3,3 4,5 3,6 3,9 0,1 0,3 0,3 0,5 0,3 0,3 12,9 45,8 33,3 29,7 26,9 24,1 Biotecnologia 4,1 4,3 4,0 6,0 5,6 3,8 0,5 0,5 0,3 0,6 0,5 0,4 36,7 35,5 21,2 35,5 32,1 45,2 C. e Tecn. Animal 3,7 3,8 3,4 4,6 2,9 2,8 0,3 0,9 0,9 0,8 0,7 0,7 8,7 47,8 51,9 22,6 50,0 61,8 C. Desporto 1,8 2,6 2,8 7,2 5,8 5,8 0,3 0,5 0,8 1,5 1,6 1,7 37,0 35,3 61,3 52,6 57,9 65,8 Eng. Civil 5,5 4,3 2,5 0,4 0,5 0,5 0,4 0,0 34,6 59,3 45,0 0,0 Eng. de Biossistemas 0,1 0,1 0,0 0,1 0,0 Eng. de En. Renov. 9,3 6,2 4,9 1,5 0,5 0,5 2,1 1,2 1,1 0,6 0,1 0,0 62,1 71,0 89,7 82,6 60,0 0,0 Eng. Geológica 2,1 1,9 2,1 0,9 0,2 0,2 0,3 0,0 22,2 23,1 45,5 0,0 Eng. Informática 6,2 4,7 3,7 2,4 2,5 1,8 1,2 0,8 0,8 0,4 0,4 0,5 80,6 73,3 70,0 37,9 33,3 38,5 Eng. Mecatrónica 3,2 3,2 2,6 1,2 0,7 0,8 0,4 0,7 0,3 0,2 0,1 0,1 44,8 65,5 35,7 70,0 57,1 30,8 Geografia 4,9 3,7 3,4 2,9 2,1 2,3 0,8 0,7 0,3 0,4 0,4 0,3 68,4 50,0 35,7 43,8 66,7 27,3 Geologia 1,5 1,2 0,1 0,1 16,7 25,0 Mat. Aplicada 0,8 0,0 0,0 Mat. Apl. Ecn e Gestão 0,7 0,2 36,4 Med. Veterinária 11,0 7,6 9,2 10,0 5,8 7,0 4,3 1,8 2,0 2,4 1,8 2,2 42,5 37,2 22,5 13,3 63,0 46,8 Reab. Psicomotora 8,7 5,5 5,1 5,4 4,4 4,4 1,4 0,9 0,8 1,0 0,5 0,6 40,0 30,0 36,7 60,0 42,9 34,6 TOTAL 5,0 3,9 3,8 4,2 3,0 3,1 0,9 0,6 0,6 0,7 0,6 0,6 37,2 45,3 43,9 40,0 44,0 44,1 C. da Educação 2,8 2,8 1,6 1,7 1,7 2,0 0,2 0,3 0,1 0,1 0,1 0,0 16,7 21,7 12,5 9,5 8,3 0,0 C. Inform. e Docum. 2,1 2,2 2,1 1,7 1,6 1,2 0,2 0,3 0,2 0,3 0,2 0,1 10,5 23,8 15,0 25,0 40,0 12,5 Economia 6,8 5,0 5,4 2,4 2,1 1,5 1,1 0,7 0,9 0,2 0,1 0,1 56,4 33,3 45,0 17,5 10,3 5,7 Ed. Básica 6,8 5,4 3,4 3,7 2,9 3,4 1,2 0,8 0,4 0,4 0,2 0,4 72,0 58,3 47,6 27,3 18,2 33,3 Filosofia (p-l) 0,2 0,4 0,0 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 Gestão 7,5 5,0 6,2 5,5 2,8 3,2 1,1 0,8 1,3 1,3 0,7 0,9 46,2 43,6 53,8 58,5 58,5 52,5 His e Arq 4,3 6,5 4,8 3,2 3,4 2,4 0,4 1,0 1,2 0,5 0,4 0,3 33,3 57,1 65,0 38,9 42,1 27,8 His e Arq (p-l) 0,2 0,4 0,1 0,0 0,2 0,0 0,0 100,0 0,0 L., Lit. e Culturas 4,5 5,5 7,3 4,5 2,4 0,7 1,0 1,5 1,1 0,6 68,4 52,6 94,4 90,0 48,6 L., Lit.e Culturas (p-l) 0,5 0,8 0,8 0,3 0,1 0,2 0,1 0,1 28,6 23,5 33,3 16,7 Línguas e Literaturas 2,5 0,6. 50,0 Psicologia 9,7 8,9 5,4 6,6 7,4 9,1 1,3 1,7 1,1 1,0 1,3 1,5 36,2 40,8 45,1 34,0 51,2 31,8 Rel. Internacionais 4,8 5,7 5,0 4,4 3,4 4,0 1,2 1,1 0,8 0,8 0,6 0,7 48,6 46,5 48,8 45,8 35,1 34,8 Sociologia 4,8 4,6 3,8 3,9 3,2 3,8 0,5 0,5 0,3 0,4 0,3 0,5 22,9 27,3 24,4 32,4 20,6 29,6 Turismo 9,9 7,7 6,3 5,7 6,2 7,9 1,8 1,2 1,2 1,3 1,5 2,2 60,0 51,7 71,9 72,4 88,9 71,4 TOTAL 6,0 4,9 4,0 3,6 3,5 3,9 0,9 0,8 0,7 0,6 0,6 0,7 43,0 39,1 47,3 40,3 42,0 36,1 Enfermagem 10,0 9,1 11,0 7,3 3,2 4,3 1,7 2,3 2,8 1,1 0,6 0,8 78,6 56,3 80,0 56,7 60,4 59,3 Enfermagem (2º S) 3,0 3,5 3,3 2,3 0,3 0,2 0,2 0,1 17,2 12,1 3,2 10,0 TOTAL 6,5 6,3 7,2 4,8 3,2 4,3 1,0 1,2 1,5 0,6 0,6 0,8 47,4 33,8 41,0 33,3 60,4 59,3 TOTAL UÉ 5,4 4,5 4,0 4,1 3,3 3,5 0,9 0,7 0,7 0,7 0,6 0,7 38,9 40,2 44,5 42,0 44,2 41,5 Fonte: DGES; UÉ/SIIUÉ Notas: Valor do índice inferior a 1: O nº total de candidatos na 1ª fase do CNA é inferior ao nº de vagas fixadas. Valor do índice igual ou superior a 1: O nº de candidatos em 1ª opção na 1ª fase do CNA é igual ou superior ao nº de vagas fixadas. a) Concurso local de acesso 75

78 76

79 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Resultados globais através dos diversos regimes de acesso Como já foi referido, as colocações resultantes, quer do concurso nacional de acesso quer de outros regimes de acesso (regime especial de acesso, concurso especial de acesso, regime de mudança de curso, transferência e reingresso) só se tornam efetivas após a realização da matrícula e inscrição por parte dos estudantes. Este ano regista-se um aumento de 1,9% no número total de novos estudantes matriculados na UÉ relativamente ao ano anterior (quadro 3.10 e gráfico 3.17), resultado do aumento verificado nos vários regimes de acesso, à exceção do concurso especial de acesso. Quadro 3.10 Evolução do número de novos alunos matriculados na Universidade de Évora, por regime de acesso e tipo de ensino tipo de regimes de ingresso 2005/ / / / / / / / / /15 ensino universitário politécnico Regime geral de acesso Regime especial de acesso Concurso especial de acesso Reg. reing, transf, mudança curso Sub-total Regime geral de acesso Regime especial de acesso Concurso especial de acesso Reg. reing, transf, mudança curso Sub-total TOTAL Taxa de crescimento 21,5 16,4 8,6-6,8 0,7-10,5-10,9 3,2 1,9 Fonte: UÉ/SIIUÉ (Dados relativos a 2014/15: ). NOTA: Os dados referentes aos diversos regimes de acesso contemplam as recolocações, recandidaturas e matrículas anuladas, constituindo por isso matriculados efetivos. Apenas são consideradas as matrículas anuladas até 31 de Dezembro do ano n (relativamente ao ano letivo n/n+1). No caso dos reingressos, é expectável assistir a um aumento ao longo de todo o ano letivo, uma vez que este processo não tem prazos associados. A tendência dos anos anteriores mantem-se, com o número total de matriculados oriundo quase exclusivamente do regime geral de acesso (73,5%), registando-se uma expressão bastante mais fraca dos restantes regimes. O regime relativo a reingressos, transferências e mudanças de curso continua a apresentar o ligeiro incremento que começou a verificar-se a partir do ano letivo anterior, com 18,8% (quadro 3.10 e gráfico 3.18). 77

80 Gráfico 3.17 Evolução do número total de alunos matriculados na Universidade de Évora (todos os regimes de acesso) val. abs / / / / / / / / / /15 alunos matriculados (todos os regimes de acesso) Fonte: UÉ/SIIUÉ Gráfico 3.18 Evolução da percentagem de alunos matriculados na Universidade de Évora, por regime de acesso 100% 7,7 1,5 11,8 0,6 17,0 17,7 19,7 30,0 16,5 18,2 15,9 13,3 14,0 10,4 6,8 18,9 18,8 80% 60% 0,3 1,1 16,3 1,0 17,5 0,3 11,7 0,7 0,8 8,3 0,1 7,0 0,7 40% 20% 71,1 57,5 66,2 63,0 66,8 68,9 73,6 82,1 72,7 73,5 Reg. reing, transf, mudança curso Concurso especial de acesso Regime especial de acesso 0% 2005/ / / / / / / / / /15 Regime geral de acesso Fonte: UÉ/SIIUÉ 78

81 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Quadro 3.11 Evolução do número de alunos matriculados na Universidade de Évora, por escola e por curso (inclui todos os regimes de acesso) Designação dos cursos alunos matriculados (todos os regimes de acesso) 2005/ / / / / / / / / /15 Escola de Artes Arquitetura (MI) Artes Visuais - Multimédia Design Música Teatro Escola de Ciências e Tecnologia Agronomia Arquitetura Paisagista Biologia Biologia Humana Bioquímica Biotecnologia Ciência e Tecnologia Animal Ciências do Desporto Engenharia de Biossistemas 1 2 Engenharia das Energias Renováveis (3G) Engenharia Informática Engenharia Mecatrónica Geografia Geologia 8 9 Matemática aplicada à Economia e à Gestão 12 Medicina Veterinária (MI) Reabilitação Psicomotora Cursos suspensos a novas admissões Escola de Ciências Sociais Ciências da Educação Ciências da Informação e da Documentação Economia Educação Básica Gestão História e Arqueologia Línguas e Literaturas 41 Psicologia Relações Internacionais Sociologia Turismo Cursos suspensos a novas admissões Escola Superior de Enfermagem Enfermagem Cursos suspensos a novas admissões TOTAL Fonte: UÉ/SIIUÉ (Dados relativos a 2014/15: ). 79

82 Quadro 3.12 Nº de alunos matriculados na Universidade de Évora, em 2014/15, por escola, curso e regime de acesso Regime de reingresso, Regime geral de Concurso especial de transferênca e mudança acesso acesso de curso Designação dos cursos 1ª fase 2ª fase 3ª fase Regime especial de acesso > 23 anos titulares diplomas espec. tecnológica Titulares cursos superiores estudante internacional Reingresso Transferência Mudança de curso interna Mudança de curso externa Total Escola de Artes Arquitetura (MI) Artes Visuais - Multimédia Design Música Teatro Escola de Ciências e Tecnologia Agronomia Arquitetura Paisagista Biologia Biologia Humana Bioquímica Biotecnologia Ciência e Tecnologia Animal Ciências do Desporto Engenharia de Biossistemas Engenharia de Energias Renováveis (3G) Engenharia Informática Engenharia Mecatrónica Geografia Geologia Matemática aplicada à Economia e à Gestão Medicina Veterinária (MI) Reabilitação Psicomotora Cursos suspensos a novas admissões Escola de Ciências Sociais Ciências da Educação Ciências da Informação e da Documentação Economia Educação Básica Gestão História e Arqueologia Línguas e Literaturas Psicologia Relações Internacionais Sociologia Turismo Escola Superior de Enfermagem Enfermagem TOTAL Fonte: UÉ/SIIUÉ ( ). 80

83 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 3.2. Acesso ao 2º ciclo na Universidade de Évora Número de vagas, candidaturas, colocações e matrículas através de concurso local Relativamente à oferta de formativa de 2º ciclo, verifica-se novamente uma diminuição quer nas vagas disponibilizadas, quer a nível das colocações e matrículas (quadro 3.13). Apesar desta diminuição, a taxa de ocupação efetiva de vagas 16 conhece um aumento relativamente ao valor do ano anterior, passando de 41,7% para 52% (gráfico 3.19). Quadro 3.13 Evolução do número de vagas, candidaturas, colocações e matrículas para a oferta formativa de 2º ciclo, através de concurso local, por escola unidades orgânicas 2009/ / / / / /15 Vagas Candidaturas (concurs o loc al) Colocações (concurs o loc al) Matrículas (concurs o loc al) EA ECT ECS ESESJD IIFA TOTAL Tx de crescimento... -1,6-2,4-21,0-9,0-33,8 EA n.d n.d n.d n.d n.d 52 ECT n.d n.d n.d n.d n.d 308 ECS n.d n.d n.d n.d n.d 393 ESESJD n.d n.d n.d n.d n.d 25 IIFA n.d n.d n.d n.d n.d 0 TOTAL Tx de crescimento EA ECT ECS ESESJD IIFA TOTAL Tx de crescimento... -0,7-0,6-37,2-10,2-19,3 EA ECT ECS ESESJD IIFA TOTAL Tx de crescimento... -8,2-9,9-36,9-7,0-17,4 Fonte: SIIUÉ (dados relativos a 2014/15: retirados em e em ). NOTAS: As vagas, candidaturas, colocações e matrículas apresentadas não incluem os reingressos em componente curricular, reingressos em dissertação nem mudanças internas de curso. Existem colocações e matrículas que ocorrem por outros processos que não o de candidatura na Universidade de Évora (p.e. cursos em associação ou resultantes de outros protocolos, cujas candidaturas ocorrem noutras instituições). Apenas são consideradas as matrículas anuladas até 31 de Dezembro do ano n (relativamente ao ano letivo n/n+1). 16 Taxa de ocupação efetiva de vagas: (nº total de matriculados / nº de vagas iniciais fixadas) *100 81

84 Gráfico 3.19 Evolução do número de vagas e de matrículas para a oferta formativa de 2º ciclo, através de concurso local, e respetiva taxa de ocupação val. abs. % ,3 55,3 51,1 52, ,8 41, / / / / / /15 Vagas Matrículas (concurso local) Taxa de ocupação efetiva de vagas 0 Fonte: SIIUÉ (dados relativos a 2014/15: retirados em e em ). Ao efetuar uma análise mais detalhada relativamente às diversas fases de acesso em 2014/15 (gráfico 3.20), verificamos que, em termos globais, a 1ª fase é aquela que possui um maior peso a nível das candidaturas, colocações e matrículas. Contudo a 2ª fase revela-se igualmente importante, e ao analisarmos a situação em cada escola, verificamos que é inclusivamente a fase com um maior número de candidaturas, de colocações e de matrículas na ECT (quadro 3.14). Gráfico 3.20 Número de candidaturas, colocações e matrículas para a oferta formativa de 2º ciclo, através de concurso local, por fase de acesso em 2014/15 % 100,0 80,0 60,0 40,0 53,3 45,6 48,6 41,7 51,7 39,2 20,0 0,0 1,0 0,5 9,3 0,9 Candidaturas Colocações Matrículas 8,2 1ª fase 2ª fase 4ª fase sem fase Fonte: SIIUÉ (em e em ). NOTA: No SIIUÉ não existe registo de 3ª fase. 82

85 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Quadro 3.14 Evolução do número total de candidaturas, colocações e matrículas para a oferta formativa de 2º ciclo, através de concurso local, por fase de acesso e escola 2014/2015 sem unidades orgânicas 1ª fas e 2ª fas e 4ª fas e TOTAL fas e Candidaturas (concurs o loc al) Colocações (concurs o loc al) Matrículas (concurs o loc al) EA ECT ECS ESESJD IIFA TOTAL EA ECT ECS ESESJD IIFA TOTAL EA ECT ECS ESESJD IIFA TOTAL Fonte: SIIUÉ (em e em ). NOTA: No SIIUÉ não existe registo de 3ª fase. Como já foi referido, existem colocações e matrículas que ocorrem por outros processos que não o de candidatura na Universidade de Évora, nomeadamente em cursos em associação ou resultantes de outros protocolos, cujas candidaturas ocorrem noutras instituições. Essa situação verifica-se na ECT, na ECS e no IIFA. O IIFA apresenta a particularidade de apenas possuir colocações e matrículas desse modo, uma vez que os mestrados que se encontram afetos a essa unidade orgânica são mestrados internacionais Mestrado Europeu em Nematologia (EUMAINE), Arqueologia e Ambiente (Erasmus Mundus-ARCHMAT) e Gestão e Valorização do Património Histórico e Cultural (Erasmus Mundus - TPTI). 83

86 Quadro 3.15 Número de vagas, candidaturas, colocações e matrículas nas formações de 2º ciclo da Universidade de Évora, através de concurso local, por fase, curso e unidade orgânica oferta formativa Tota l de vagas C andidaturas 1ª f 2ªf 4ªf total 1ª f 2ªf 4ªf 2014/15 C oncurs o local C olocações sem fas e Matrículas total 1ª f 2ªf 4ªf sem fas e tota l Escola de Artes D es ign Mús ica /15 C oncurs o local C andidaturas C olocações Matrículas oferta formativa Tota l de vagas 1ª f 2ªf 4ªf total 1ª f 2ªf 4ªf sem fas e total 1ª f 2ªf 4ªf sem fas e tota l Es cola de Ciências e Tecnologia Anális es Químicas Ambientais Arquitetura Pais agis ta Biologia da C onservação Bioquímica C. e Tecn. da Terra, da Atm. e do E s paço Ecologia da Paisagem E ngenharia Agronómica Engenharia da Energia Solar E ng. Flores tal: S is t. Mediterrânicos E ngenharia G eológica E ngenharia Informática E ngenharia Zootécnica E xercício e S aúde Gestão e Cons. dos Recursos Naturais Model. E s tatís tica e Anális e de D ados Olivicultura e Azeite Paleontologia Ps icomotricidade R elacional Química Saúde e Bem Estar das Pessoas Idos as

87 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 2014/15 C oncurs o local C andidaturas C olocações Matrículas oferta formativa Tota l de vagas 1ª f 2ªf 4ªf total 1ª f 2ªf 4ªf sem fas e total 1ª f 2ªf 4ªf sem fas e tota l Es cola de Ciências Sociais Arqueologia e Ambiente C iências da Educação C. Educação - Avaliação Educacional C. Educação - Supervisão Pedagógica C iências Informação e Documentação E conomia Economia e Gestão Aplicadas Educação Pré-Es colar E d. Pré-E s colar e E ns. do 1.º C E ns. Bás Ens. Artes Visuais no 3º C Ens. Bás. e Sec Ens. de Ed. Física nos Ens. Bás. e Sec Ens. de Mat. no 3º C Ens Bás e Sec E ns. de Port no 3º C E ns Bás e E ns. Sec. e Espanhol/Francês Ens. Bás. e Sec. E s t. His tóricos E uropeus e Africanos Filos ofia G es tão Ges tão e Valorização do Património H is tórico e C ultural His t. do Medit. Is lâmico e Medieval Políticas Públicas e Projectos Ps icologia R el. Internacionais e E s tudos E uropeus Sociologia /15 Concurso local Candidaturas Colocações Matrículas oferta formativa Total de vagas 1ª f 2ªf 4ªf total 1ª f 2ªf 4ªf sem fase total 1ª f 2ªf 4ªf sem fase total ESESJD Profissional em Enfermagem Comunitária Profissional em Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia Profissional em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria

88 2014/15 oferta formativa Total de vagas Concurso local Candidaturas Colocações Matrículas 1ª f 2ªf 4ªf total 1ª f 2ªf 4ªf sem fase total 1ª f 2ªf 4ªf sem fase total IIFA Arqueologia e Ambiente (Erasmus Mundus-ARCHMAT) Mestrado Europeu em Nematologia (EUMAINE) Gestão e Valorização do Património Histórico e Cultural (TPTI- Erasmus Mundus) Fonte: SIIUÉ (em e em ) 86

89 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Análise da atratividade da oferta formativa de 2º ciclo A análise da atratividade da oferta formativa de 2º ciclo da Universidade de Évora incide sobre as preferências dos candidatos na escolha dos cursos, assim como sobre a concretização dessas preferências, relacionando o número total de candidaturas e as candidaturas efetuadas em primeira opção com as vagas 18. Gráfico 3.21 Índice de procura e índice de atratividade da oferta formativa de 2º ciclo, através de concurso local, em 2014/15 val. abs. 1,00 0,50 0,49 0,48 0,00 Índice de procura Índice de atratividade Fonte: SIIUÉ (em e em ) Como se pode verificar através do valor do índice de procura (0,49), o número de candidatos na 1ª fase do concurso local foi cerca de metade do número de vagas disponibilizadas. O índice de atratividade revela que os candidatos na 1ª fase em 1ªopção foram em menor número, mas de forma pouco acentuada (0,48), significando que a quase totalidade de indivíduos que se candidataram a um curso de mestrado durante a 1ª fase, fê-lo em 1ª opção. 18 Utilizam-se os seguintes indicadores: Índice de procura rácio entre o número total de candidatos na 1ª fase do CL e o número de vagas totais. Índice de atratividade rácio entre o número de candidatos em 1ª escolha na 1ª fase do CL e o número de vagas totais. 87

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91 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Resultados globais através dos diversos regimes de acesso Este ano assiste-se novamente a uma diminuição no número de matrículas, quer através de concurso local, quer através de reingresso em componente curricular e em dissertação (quadro 3.16). No entanto, verifica-se ainda, e à semelhança dos anos anteriores, que o concurso local constitui a via privilegiada de acesso, com 87% de matriculados (gráfico 3.22). Quadro 3.16 Evolução do número de alunos matriculados nas formações de 2º ciclo da Universidade de Évora, por modos de acesso Fonte: SIIUÉ (dados relativos a 2014/15: retirados em ). Gráfico 3.22 Evolução percentual do número de alunos matriculados nas formações de 2º ciclo da Universidade de Évora, por modos de acesso Fonte: SIIUÉ (dados relativos a 2014/15: retirados em ). 89

92 Quadro 3.17 Número total de colocações e matrículas nas formações de 2º ciclo da Universidade de Évora, através de reingresso em componente curricular e de reingresso em dissertação, por curso e unidade orgânica 2014/2015 oferta formativa Reingresso em componente curricular Colocações (todas as fases) Matrículas (todas as fases) Reingresso em dissertação Colocações (todas as fases) Matrículas (todas as fases) Escola de Artes D es ign /2015 oferta formativa Reingresso em componente curricular Colocações (todas as fases) Matrículas (todas as fases) Reingresso em dissertação Colocações (todas as fases) Matrículas (todas as fases) Es cola de Ciências e Tecnologia Arquitetura Pais agis ta Biologia da C onservação Bioquímica Direção e Gestão Desportiva Engenharia da Energia Solar E ngenharia G eológica E ngenharia Informática E ngenharia Zootécnica E xercício e S aúde Ges tão e C ons ervação dos R ecurs os Naturais Modelação Estatística e Análise de Dados Olivicultura e Azeite Química Saúde e Bem Estar das Pessoas Idosas

93 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE oferta formativa Reingresso em componente curricular Colocações (todas as fases) Matrículas (todas as fases) 2014/2015 Reingresso em dissertação Colocações (todas as fases) Matrículas (todas as fases) Es c ola de Ciênc ias S oc iais Arqueologia e Ambiente C iências da Educação C. Educação - Avaliação Educacional C. Educação - Supervisão Pedagógica C iências Informação e Documentação E conomia Ens. de Educação Física nos Ensinos Básico e S ecundário Ens. de Port no 3º C Ens Bás e Ens Sec e Espanhol/Francês Ens Bás e Sec Filos ofia G e s tã o Ges tão e Valorização do Património His tórico e C ultural Políticas Públicas e Projectos Ps icologia Relações Internacionais e Estudos Europeus Sociologia Fonte: SIIUÉ (em e em ) 91

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95 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 3.4. Acesso ao 3º ciclo na Universidade de Évora Oferta formativa O acesso aos cursos de 3º ciclo faz-se através de concurso local de acesso, registando-se também reingressos na parte curricular e em dissertação, mudanças de curso internas e mudanças curriculares. Estas últimas correspondem aos alunos que estavam inscritos nos antigos ramos de doutoramento e que transitaram para os novos programas de doutoramento. Os casos dos alunos colocados através dos modos de acesso designados mudanças de curso internas e mudança curricular, não constam nos dados relativos às candidaturas, surgindo apenas nos relativos às colocações e matrículas. Se considerarmos o curso de Matemática e-learning como curso autónomo de Matemática, a Universidade de Évora ofereceu 30 cursos de 3º ciclo, apresentado um total de 282 vagas, no ano letivo de O valor definido para as propinas é em média de 4102 euros. Em termos globais, até 2012 observa-se uma relação inversa entre o número de vagas e a média do valor das propinas. Entre 2010 e 2012 o número de vagas desceu enquanto o valor das propinas subiu. A partir de 2013, regista-se uma alteração de comportamento, ou seja, pela primeira vez o valor médio das propinas acompanha o movimento das vagas, ambos descendentes em 2013, e ambos ascendentes em Gráfico 3.23 Evolução do número de vagas e valor médio das propinas val. abs. euros número de vagas média do valor das propinas Fonte: UÉ/SAC 93

96 Gráfico 3.24 Evolução da receita potencial global a) milhares receita potencial (em de euros milhares de euros) a) Receita potencial de cada curso: valor da propina do curso, multiplicado pelo número de vagas do curso; receita potencial global: soma das receitas potenciais de cada curso. Fonte: UÉ/SAC O cálculo da receita potencial global, permite verificar que apesar da diminuição do número de vagas oferecidas, a subida do valor médio das propinas, permitiu manter a mesma capacidade de receita até Em 2013, o acompanhamento da descida das vagas pelo valor médio das propinas, provocou uma redução de euros na receita potencial. Em 2014 a subida do número de vagas e do valor médio das propinas aumentou a receita potencial dos cursos de 3º ciclo, em euros, de para euros. Gráfico 3.25 Percentagem de vagas por área de educação e formação Agricultura Artes e humanidades Ciências sociais, comércio e direito Ciências, matemática e informática Educação Engª, indústrias transf. e construção Saúde e proteção social Serviços % Fonte: UÉ/SAC; DGEEC A maioria das vagas oferecidas pela Universidade de Évora para 2014 distribuem-se pelas áreas das artes e humanidades e das ciências sociais, comércio e direito, que juntas representam cerca de 57% do total de vagas do 3º ciclo. Segue-se a área de ciências, matemática e informática, com 19% das vagas. Relativamente a 2010, as alterações maiores ocorrem nas áreas de artes e humanidades com um aumento de cerca de 9 pontos percentuais e na de ciências, matemática e informática, com uma redução do peso de cerca de 7 pontos percentuais. Destacam-se também as áreas de serviços e de saúde e proteção social. 94

97 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Serviços, que em 2010 representava 4,2% das vagas e em 2014 não apresenta vagas, e saúde e proteção social que surge apenas em Uma observação curso a curso (quadro 3.16) revela que, se considerarmos apenas os 27 cursos oferecidos simultaneamente em 2013 e 2014, apenas sete aumentaram o número de vagas em Quadro 3.16 Número de vagas, valor das propinas e receita potencial a) Curso de 3º ciclo vagas propinas receita potencial a) vagas propinas receita potencial a) vagas propinas receita potencial a) vagas propinas receita potencial a) vagas propinas receita potencial a) Arqueologia Arquitetura Artes e Técnicas da Paisagem Artes Visuais Astrofísica Computacional Biologia Biologia 2º semestre Bioquímica Ciências Agrárias Ciências da Educação Ciências da Eng.ª do Territ. e Ambiente Ciências da Inf. e da Documentação Ciências da Terra e do Espaço Ciências do Ambiente Ciências Veterinárias Economia Engenharia Mecatrónica e Energia Filosofia Física Gestão Gestão Interdisciplinar da Paisagem História História (Inter-Universitário) História Contemporânea História da Arte História e Filosofia da Ciência Informática Linguística Literatura Matemática Matemática (e-learning) Música e Musicologia Phoenix JDP - Dinâm. da Saúde e do Bem-Estar Psicologia Química Sociologia Teoria Jurídico-Política e Rel. Internacionais a) Receita potencial de cada curso: valor da propina do curso, multiplicado pelo número de vagas do curso. Fonte: UÉ/SAC 95

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99 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Número de candidaturas, colocações e matrículas Nos cinco anos observados registam-se dois anos em que o concurso local de acesso ao 3º ciclo apresenta três fases de candidatura e três em que o concurso incluiu quatro fases. Gráfico 3.26 Percentagem de candidaturas por fase do concurso local de acesso ao 3º ciclo 1ª fase 2ª fase 3ª fase 4ª fase % Fonte: UÉ/SIIUÉ Com exceção de 2012, a 1ª fase destaca-se sempre pelo maior número de candidaturas. Entre 2010 e 2013 o peso da 3ª fase cresceu, mas em 2014 sofreu uma grande quebra, passando de 34% para 3% do total de candidaturas. Em 2014 as 1ª e 2ª fases somam 95% das candidaturas, distribuindo-se as restantes 5% pelas 3ª e 4ª fases. A evolução do número de candidaturas apresenta uma curva descendente. Ainda suave em 2011, devido à 4ª fase. A curva acentua-se em 2012, com uma redução de 21% das candidaturas relativamente a Em 2013 assiste-se a um abrandamento da descida das candidaturas. Mas em 2014 as candidaturas reduzem cerca de 13%, relativamente a Gráfico 3.27 Número de candidaturas val. abs candidaturas da 1ª, 2ª e 3ª fase total de candidaturas Fonte: UÉ/SIIUÉ 97

100 O gráfico 3.28 ilustra o modo como as candidaturas se distribuem percentualmente pelas diferentes áreas de educação e formação oferecidas pela Universidade de Évora. Gráfico 3.28 Percentagem do total de candidaturas (1º, 2ª, 3ª e 4ª fase) por área de educação e formação Agricultura Artes e humanidades Ciências sociais, comércio e direito Ciências, matemática e informática Educação Engª, indústrias transform. e construção Saúde e proteção social Serviços , , ,8 0,5 13 1,3 % Fonte: UÉ/SIIUÉ; DGEEC) A maioria das candidaturas de 2014 (cerca de 64%) concentra-se nas áreas de artes e humanidades e de ciências sociais, comercio e direito. Relativamente à evolução da proporção das candidaturas nas diferentes áreas, ao longo destes quatro anos, destaca-se o salto positivo empreendido nas áreas de artes e humanidades. Assinala-se a redução do peso das candidaturas nas áreas de agricultura, a oscilação das candidaturas das ciências, matemática e informática e da engenharia, indústrias transformadoras e construção. Em 2014 existem diferenças consideráveis, entre o peso das candidaturas e das vagas (gráfico 3.25), nomeadamente: - A área de educação apresenta uma percentagem de candidaturas muito superior às das vagas; - As áreas de agricultura e de ciências, matemática e informática apresentam, percentagens de candidaturas inferiores às das vagas; Para uma leitura mais afinada da relação entre vagas e candidatos, contabilizámos o número de candidatos somando as candidaturas de cada par candidato/fase/curso, evitando-se as duplicações resultantes das candidaturas em 2ª e 3ª opção para o mesmo curso em diferentes especializações. Para cada vaga oferecida em 2014 o número de candidatos é em média 0,8, valor abaixo do registado no ano anterior, que no período observado foi o único acima de 1 candidato por vaga. 98

101 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE A redução do número médio de candidatos por vaga resulta não só da diminuição do número de candidatos, como do aumento do número de vagas que, de 293 vagas em 2013, cresceu para 310 em 2014 (gráfico 3.30). Gráfico 3.29 Número médio de candidatos por vaga Gráfico 3.30 Número de vagas, candidatos e colocados 2 nº médio de candidatos por vaga 500 vagas candidatos colocados 400 1, ,81 0,94 0,79 0, Fonte: UÉ/SIIUÉ Fonte: UÉ/SIIUÉ Apesar do número de vagas ter aumentado, o número de candidatos colocados diminuiu. Assim, se restringe-se-mos a análise ao âmbito das candidaturas, no concurso de 2014 sobrariam ainda mais vagas que no concurso de Este comportamento denota um desencontro entre a oferta de vagas e a procura dos candidatos. Em 2013 cerca ⅓ dos candidatos não obtiveram colocação, no ano de 2014 ¼ dos candidatos fica de fora das colocações. Quadro 3.17 Número de candidatos colocados por opção Candidatos Colocados por opção 1ª opção 2ª opção 3ª opção Total de colocados Não colocados Total a) número percentagem 74,7 0,0 0,0 74,7 25,3 100,0 número percentagem 67,8 0,0 0,0 67,8 32,2 100,0 número percentagem 73,3 0,7 0,0 73,9 26,1 100,0 número percentagem 68,3 2,1 0,3 70,6 29,4 100,0 número percentagem 67,3 0,8 0,0 68,0 32,0 100,0 a) Total de candidatos: soma das candidaturas em 1ª opção de todas as fases do concurso local. Fonte: UÉ/SIIUÉ 99

102 Nos cinco anos observados, quase todos os candidatos (mais de 95%) que conseguiram colocação, foram colocados na 1ª opção. Gráfico 3.31 Percentagem de candidatos colocados por opção de candidatura 1ª opção 2ª opção 3ª opção , % Fonte: UÉ/SIIUÉ A importância de cada fase do concurso local, para o número final de candidatos colocados é descrita no gráfico 3.32, que se segue. Em 2014, a estrutura de distribuição das contribuições das diferentes fases do concurso é muito semelhante à de 2010, pese embora a redução do peso da 1ª e 3ª fases em relação à 2ª fase e a ocorrência da 4ºfase. Gráfico 3.32 Percentagem de candidatos colocados por fase do concurso local de acesso ao 3º ciclo 1ª fase 2ª fase 3ª fase 4ª fase % Fonte: UÉ/SIIUÉ Os colocados no 3º ciclo não são constituídos apenas pelos candidatos que obtiveram colocação. Para além destes, existem colocados que não passaram pelo processo de candidatura e como tal não constam nas listas de candidatos disponíveis no Sistema de Informação Integrado da Universidade de Évora. Acima analisaram-se as vagas, as candidaturas e os candidatos colocados. De seguida analisaremos as colocações totais (colocados que se candidataram e colocados que não passaram pelo processo de candidatura) e matrículas. 100

103 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Gráfico 3.33 Número de candidatos colocados e total de colocados 400 candidatos colocados total de colocados Nos últimos anos tem-se verificado um 300 aumento gradual dos colocados que 200 não passam pelo processo de candidatura. Em 2014, 15% dos 100 colocados não passaram pelo processo de candidatura. Fonte: UÉ/SIIUÉ A análise da taxa de ocupação de vagas curso a curso permite distinguir o sucesso das diferentes ofertas formativas de 3º ciclo. Gráfico 3.34 Comparação da taxa de ocupação de vagas dos dois últimos anos taxa global de ocupação de vagas de 2013 = 76,1 taxa global de ocupação de vagas de 2014 = 74, % Arqueologia Arquitetura Artes e Técnicas da Paisagem Artes Visuais Astrofísica Computacional Biologia Bioquímica Ciências Agrárias Ciências da Educação Ciências da Engenharia do Território e Ambiente Ciências da Informação e da Documentação Ciências da Terra e do Espaço Ciências do Ambiente Ciências Veterinárias Economia Engenharia Mecatrónica e Energia Filosofia Gestão Gestão Interdisciplinar da Paisagem História História: MCMG (Inter-Universitário) História Contemporânea História da Arte História e Filosofia da Ciência Informática Linguística Literatura Matemática Música e Musicologia Phoenix JDP - Dinâm. da Saúde e do Bem-Estar Química Sociologia Teoria Jurídico-Política e Rel. Internacionais Fonte: UÉ/SIIUÉ 101

104 Registam-se casos em que a taxa de ocupação de vagas é superior a 100%, nomeadamente em oito cursos oferecidos em 2013, e em cinco cursos de 2014, sendo coincidentes apenas três. Estes casos podem ter origem em vários fatores, nomeadamente, no aumento do número de vagas em data posterior ao edital de abertura, em vagas adicionais criadas para resolver empates, candidaturas fora de prazo, etc.. Apesar de não dispormos de informação que permita discriminar quais os fatores que em cada curso deram origem ao aumento das vagas, é possível concluir que em todos estes casos, as vagas inicialmente estabelecidas foram todas ocupadas. Assim, em 2014 nove dos trinta 19 cursos oferecidos têm todas as vagas inicialmente estipuladas ocupadas. Notamos ainda que em 2014, 16 cursos atingiram uma taxa de ocupação de vagas superior à global do ano, situando-se acima de 75%. Destacam-se os cursos com menos de ¼ das vagas ocupadas, o curso de Gestão Interdisciplinar da Paisagem e o de Economia, ambos com apenas 25% das vagas ocupadas. Estas taxas de ocupação de vagas não são definitivas, porque nem todos os colocados se matriculam e alguns dos matriculados anulam a matrícula 20. Em termos globais, apenas cerca de 75% dos colocados em 2014 se matricularam. Nos quatro anos estudados, verifica-se que em 2014 o comportamento dos colocados em relação às matrículas é semelhante ao dos anos anteriores. Gráfico 3.35 Percentagem de colocados no concurso local de acesso ao 3º ciclo efetivamente matriculados matriculados não matriculados % Fonte: UÉ/SIIUÉ Constata-se que a taxa de ocupação de vagas efetiva, cujo cálculo se baseia no número de matriculados e não no número de colocados, apresenta muito menos ocorrências de taxas superiores a 100%. 19 Optou-se por calcular uma taxa de ocupação de vagas para Biologia + Biologia 2º semestre e outra para Matemática + Matemática E-learning. 20 Para o apuramento do número de alunos matriculados, subtraiu-se à contagem das matrículas a contagem das matrículas anuladas. 102

105 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Dos trinta cursos oferecidos em 2014, onze cursos reduziram a taxa de ocupação de vagas efetiva, relativamente a Destes os que mais diminuíram a taxa de ocupação de vagas efetiva são Bioquímica, História e Filosofia da Ciência, Química e Sociologia, todos com uma diminuição superior a 60 pontos percentuais. Em 2014 houve quinze cursos que aumentaram a taxa de ocupação de vagas efetiva, quatro deles, em mais de 40 pontos percentuais. Gráfico 3.36 Comparação da taxa de ocupação de vagas efetiva a) dos dois últimos anos taxa de ocupação de vagas efetiva de 2014 =55,5 taxa de ocupação de vagas efetiva de 2013 = 58, % Arqueologia Arquitetura Artes e Técnicas da Paisagem Artes Visuais Astrofísica Computacional Biologia Bioquímica Ciências Agrárias Ciências da Educação Ciências da Engenharia do Território e Ambiente Ciências da Informação e da Documentação Ciências da Terra e do Espaço Ciências do Ambiente Ciências Veterinárias Economia Engenharia Mecatrónica e Energia Filosofia Gestão Gestão Interdisciplinar da Paisagem História História: MCMG (Inter-Universitário) História Contemporânea História da Arte História e Filosofia da Ciência Informática Linguística Literatura Matemática Música e Musicologia Phoenix JDP - Dinâm. da Saúde e do Bem-Estar Química Sociologia Teoria Jurídico-Política e Relações Internacionais a) Taxa de ocupação de vagas efetiva: número de matriculados/número de vagas *100 Fonte: UÉ/SIIUÉ 103

106 A receita esperada das propinas de 3º ciclo, calculada com base nos matriculados decorrentes do concurso local de acesso, decresce a partir de 2012, passando de cerca de 859 milhares, em 2011, para cerca de 506 milhares de euros, em Em 2014 há uma recuperação da receita esperada para 571 milhares de euros. Gráfico 3.37 Receita esperada global a) milhares de euros receita esperada (em milhares de euros) a) Receita esperada de cada curso: valor da propina, multiplicado pelo número de matriculados do curso, cujo modo de acesso foi o concurso local; receita esperada global: soma das receitas esperadas de cada curso. Fonte: UÉ/SIIUÉ Quadro 3.18 Número de matrículas, valor das propinas e receita esperada Curso de 3º ciclo matric. - valor receita matric. - valor receita matric. - valor receita matric. - valor c. local prop. esper. c. local prop. esper. c. local prop. esper. c. local prop. receita esper. Arqueologia Arquitetura Artes e Técnicas da Paisagem Artes Visuais Astrofísica Computacional Biologia Bioquímica Ciências Agrárias Ciências da Educação Ciências da Engª do Território e Ambiente Ciências da Inf. e da Documentação Ciências da Terra e do Espaço Ciências do Ambiente Ciências Veterinárias Economia Engenharia Mecatrónica e Energia Filosofia Física Gestão Gestão Interdisciplinar da Paisagem História História (Interuniversitário) História Contemporânea História da Arte História e Filosofia da Ciência Informática Linguística Literatura Matemática Música e Musicologia Phoenix JDP - Dinâm. da Saúde e Bem-Estar Psicologia Química Sociologia Teoria Jurídico-Política e Rel. Internacion Total Fonte: UÉ/SIIUÉ

107 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Quadro 3.19 Número de vagas, candidaturas, total de colocados, matriculados e taxa de ocupação de vagas efetiva taxa de ocupação de vagas efetiva b) matriculados a) colocados candidaturas vagas iniciais taxa de ocupação de vagas efetiva b) matriculados a) colocados candidaturas vagas iniciais taxa de ocupação de vagas efetiva b) matriculados a) colocados candidaturas vagas iniciais taxa de ocupação de vagas efetiva b) matriculados a) colocados candidaturas vagas iniciais Curso Arqueologia , , , ,0 Arquitetura , , ,0 Artes e Técnicas da Paisagem , , , Artes Visuais , , , ,7 Astrofísica Computacional , , , ,7 Biologia e Biologia - 2º semestre , , , ,0 Bioquímica , , , ,0 Ciências Agrárias , , , ,5 Ciências da Educação , , , ,3 Ciências da Engª do Território e Ambiente , , , Ciências da Inf. e da Documentação , , , ,0 Ciências da Terra e do Espaço , , , ,0 Ciências do Ambiente , , , Ciências Veterinárias , , , ,3 Economia , , , ,0 Engenharia Mecatrónica e Energia , , , ,6 Filosofia , , , ,3 Física , Gestão , , , ,0 Gestão Interdisciplinar da Paisagem , , ,0 História , , , ,0 História (Inter-Universitário) , , História: Mudança e Continuidade num Mundo ,3 História Contemporânea , , , ,7 História da Arte , , , ,7 História e Filosofia da Ciência , , , ,0 Informática , , , ,5 Linguística , , , ,0 Literatura , , , ,5 Matemática e Matemática E-Learning , , , ,8 Música e Musicologia , , , ,3 Paisagem, Biodiversidade e Sociedade c) Phoenix JDP - Dinâm. da Saúde e do Bem-Estar ,0 Psicologia , Química , , Sociologia , , Teoria Jurídico-Política e Rel. Internac , , , Total , , , , Fonte: UÉ/SIIUÉ a) As taxas de ocupação de vagas superiores a 100% podem ter origem em vários fatores, nomeadamente, no aumento do número de vagas posterior ao edital de abertura, vagas adicionais criadas para resolver empates, candidaturas fora de prazo, etc. b) As taxas de ocupação de vagas superiores a 100% podem ter origem em vários fatores, nomeadamente, no aumento do número de vagas posterior ao edital de abertura, vagas adicionadas, criadas para resolver empates, candidaturas fora de prazo, etc. 105

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109 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Matriculados por modos de acesso Gráfico 3.37 Percentagem de matriculados por modo de acesso % Reingresso em Dissertação Reingresso A mudança curricular consiste na transição dos alunos que frequentavam os doutoramentos anteriores a Bolonha para os novos programas de doutoramento. Atualmente não existem alunos em condições para o modo de acesso mudança curricular, pelo que este modo de acesso apresenta-se residual em 2010 e 2011 e inexistente nos últimos três anos Fonte: UÉ/SIIUÉ Mudança de Curso Interna Mudança Curricular Concurso Local O concurso local é o modo de acesso principal aos cursos de 3º ciclo. Entre 2010 e 2012, representa mais de 90% das matrículas em cursos de 3º ciclo. Nos últimos anos o crescimento dos reingressos em dissertação reduziu o peso do concurso local para cerca de 76%, em 2013, e 82%, em No quadro 3.20, apresentam-se os matriculados por modo de acesso para cada curso de 3º ciclo no período de 2010 a

110 Quadro 3.20 Número de matrículas, por modo de acesso Curso Modo de Acesso Curso Modo de Acesso concurso local Arqueologia mudança curricular Total Arquitetura concurso local concurso local Artes e Técnicas da reingresso em dissertação Paisagem mudança curricular Total concurso local reingresso Artes Visuais reingresso em dissertação mudança curricular Total Astrofísica concurso local Computacional reingresso Total concurso local Biologia reingresso mudança curricular Total concurso local Bioquímica reingresso Mudança Curricular Total concurso local Ciências Agrárias reingresso em dissertação mudança curricular Total concurso local reingresso Ciências da reingresso em dissertação Educação mudança curricular mudança curso interna Total Ciências da Eng. do concurso local Território e Ambiente mudança curricular Total Ciências da concurso local Informação e da reingresso em dissertação mudança curricular Documentação Total concurso local Ciências da Terra e reingresso do Espaço mudança curricular mudança curso interna Total concurso local Ciências do Ambiente mudança curricular Total concurso local Ciências Veterinárias reingresso mudança curricular Total concurso local reingresso Economia reingresso em dissertação mudança curricular Total Eng. Mecatrónica e concurso local Energia mudança curricular Total concurso local reingresso Filosofia reingresso em dissertação mudança curricular Total Física concurso local concurso local reingresso Gestão reingresso em dissertação mudança curricular mudança curso interna Total Gestão Interdisc. da Paisagem História História (Inter- Univ ersitário) História Contemporânea História da Arte História e Filosofia da Ciência Informática Linguística Literatura Matemática Música e Musicologia Paisagem, Biodiv ers. e Sociedade Phoenix JDP - Dinâm. da Saúde e Bem-Estar Psicologia Química Sociologia Teoria Jurídico-Política e Relações Internacionais Total concurso local reingresso em dissertação Total concurso local mudança curricular mudança curso interna Total concurso local reingresso em dissertação Total concurso local reingresso em dissertação mudança curricular mudança curso interna Total concurso local mudança curricular Total concurso local reingresso em dissertação mudança curricular Total concurso local reingresso reingresso em dissertação mudança curricular mudança curso interna Total concurso local reingresso mudança curricular Total concurso local reingresso reingresso em dissertação mudança curricular Total concurso local reingresso em dissertação mudança curricular Total concurso local reingresso reingresso em dissertação mudança curricular Total concurso local mudança curricular Total concurso local mudança curricular Total concurso local mudança curricular Total concurso local reingresso reingresso em dissertação mudança curricular Total Concurso Local Mudança Curricular Total concurso local reingresso em dissertação mudança curricular mudança curso interna Total concurso local reingresso reingresso em dissertação mudança curricular mudança curso interna Total Fonte: UÉ/SIIUÉ 108

111 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 4. Perfil dos ingressados na Universidade de Évora em 2014/ O inquérito aos novos estudantes: procedimentos metodológicos A técnica de recolha de informação tem sido nos últimos anos o inquérito por questionário de administração direta, aplicado durante o período de matrículas 21. O inquérito é aplicado através do Sistema de Informação Integrado da Universidade de Évora (SIIUÉ), sendo de preenchimento obrigatório no ato da matrícula. Este procedimento permite aproveitar alguma informação da matrícula que é comum ao inquérito, permitindo tornar o preenchimento menos moroso. Embora o preenchimento no SIIUÉ permita que o próprio sistema verifique o correto preenchimento do inquérito, a aplicação do questionário teve a assistência presencial de estudantes tarefeiros a tempo parcial e de técnicos do Gabinete de Planeamento e Garantia da Qualidade e dos Serviços Académicos. Foram também difundidas instruções para apoio à matrícula à distância. A aplicação do questionário abrange um universo constituído por todos os alunos matriculados na Universidade de Évora, por todos os modos de acesso, no ano letivo 2014/2015. À semelhança de anos anteriores, foi também possível este ano corrigir a base de dados, expurgando os alunos recolocados nas 2ª e 3ª Fases do Concurso Nacional de Acesso e os que solicitaram a anulação da matrícula (até 31 de dezembro de 2014). Também para o 2º e 3º Ciclo foram retirados os alunos que procederam à anulação da matrícula até esta data. Obteve-se assim uma base mais exata e que melhor representa os alunos matriculados na Universidade de Évora. Esta base de dados começou por conter 2153 alunos, dos quais foram retirados os alunos recolocados e com matrículas anuladas, incidindo a análise sobre 1895 inquéritos (quadro 4.1). O quadro 4.1 mostra a diferença entre a base inicial, com os dados de todos os alunos que se matricularam, e a base final, de onde foram retirados os alunos que reingressaram noutras universidades nas fases de acesso seguintes ou que anularam a matrícula. Estes resultados são apresentados por ciclo de estudo e por modo de acesso. Poderão ocorrer algumas diferenças no número de ingressados aqui 21 O período de matrículas encontra-se fixado no despacho nº 69/2014, de 9 de julho. 109

112 considerados, face aos anteriormente referidos porque alguns alunos poderão não ter preenchido o inquérito. Quadro 4.1 Alunos matriculados por ciclo de estudo e modo de acesso que responderam ao inquérito Base Inicial Base Final Freq. % Freq. % Concurso Nacional de Acesso - 1.ª Fase , ,8 Concurso Nacional de Acesso - 2.ª Fase , ,3 Concurso Nacional de Acesso - 3.ª Fase 42 2,0 40 2,1 Total Concurso Nacional de Acesso , ,2 Concurso Especial de Acesso (cursos médios e superiores) 3 0,1 14 0,7 Concurso Especial de Acesso (maiores de 23) 4 0,2 47 2,5 Concurso Especial de Acesso (titulares de diploma de especialização tecnológica) 8 0,4 8 0,4 Concurso Local 118 5,5 50 2,6 Estudante Internacional 2 0,1 0 0,0 Mudança de Curso Externa 17 0,8 13 0,7 Mudança de Curso Interna 57 2,6 37 2,0 Regime Especial de Acesso - bolseiros nacionais dos PALOP 8 0,4 8 0,4 Regime Especial de Acesso - naturais de Timor Leste 1 1 0,1 Reingresso 148 6, ,8 Transferência 18 0,8 18 0,9 Total 1º Ciclo e MI , ,3 Concurso Local , ,0 Reingresso 27 1,3 26 1,4 Reingresso em Dissertação 42 2,0 38 2,0 Total 2º Ciclo , ,3 Concurso Local 174 8, ,8 Mudança de Curso Interna 4 0,2 3 0,2 Reingresso 9 0,4 8 0,4 Reingresso em Dissertação 23 1,1 19 1,0 Total 3º Ciclo 210 9, ,3 Total UÉ , ,0 Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2014 Com a inserção dos 2º e 3º ciclos de estudo no presente relatório a análise ao inquérito aos ingressados sofreu algumas alterações. Sempre que possível a análise é realizada de modo integrado para os três ciclos de estudo. Quando tal não for possível será feita a desagregação da análise por ciclo. Por uma questão de simplificação, sempre que se refere 1º ciclo, quer dizer-se 1º ciclo e mestrado integrado. Os dados recolhidos foram retirados do Sistema de Informação da Universidade de Évora e posteriormente verificados e tratados estatisticamente através da utilização do programa Microsoft Office 2013, mais concretamente, Microsoft Excel

113 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 4.2. Caracterização dos estudantes Gráfico 4.1, 4.2 e 4.3 Distribuição por género 1º Ciclo e MI 2º Ciclo 3º Ciclo 53,0% 63,7% 42,9% 47,0% 36,3% 57,1% Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2014 A distribuição entre géneros mantém-se praticamente inalterada face a 2013, com uma proporção 53,0%- 47,0% sendo a maioria do sexo feminino (vd. Gráfico 4.4). Os últimos valores divulgados a nível nacional pela Direção Geral de Estatísticas da Educação e Ciência referem uma proporção de 56,1% - 43,9% com supremacia do sexo feminino, referentes ao ano letivo 2013/14. Gráfico 4.4 Evolução da representatividade dos géneros, entre 2004 e º Ciclo e MI 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 42,5% 38,5% 38,2% 38,8% 47,5% 46,9% 47,3% 46,5% 40,2% 46,2% 47,0% 57,5% 61,5% 61,8% 61,2% 52,5% 53,1% 52,7% 53,5% 59,8% 53,8% 53,0% Nota: Inclui todos os regimes de acesso a partir de Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados: 2004 até

114 No 2º Ciclo (vd. Gráfico 4.2) 63,7% são do sexo feminino o que denota alguma diferença face ao 1º ciclo anteriormente referido. Este valor representa um aumento face a 2013, para valores mais próximos de 2012 (55,7% em 2013, 60,6% em 2012). No 3º ciclo, pelo contrário, a tendência é de maior proporção de alunos do sexo masculino, valor intermédio face aos anos anteriores (57,1% em 2014; 55,9% em 2013; 60,2% em 2012 (vd. Gráfico 4.3). Ao nível do 1º Ciclo, esta proporção não é contudo igual para todos os cursos, existindo alguns com maior desequilíbrio entre a representatividade dos sexos, como são os casos de Biologia Humana, Reabilitação Psicomotora, Ciências da Informação e Documentação, Psicologia ou Enfermagem, maioritariamente femininos, ou de Engenharia de Biossistemas, Engenharia Mecatrónica, Engenharia de Energias Renováveis, Agronomia ou Engenharia Informática, onde ocorre a tendência inversa (vd. Gráfico 4.5). Gráfico 4.5 Representatividade dos sexos por curso 1º Ciclo e MI Biologia Humana Reabilitação Psicomotora Ciências da Informação e Psicologia Enfermagem Ciências da Educação Design Educação Básica Teatro Medicina Veterinária Biotecnologia Línguas e Literaturas Arquitetura Paisagista Ciência e Tecnologia Animal Bioquímica Biologia Sociologia Turismo História e Arqueologia Economia Gestão Geologia Relações Internacionais Artes Visuais - Multimédia Música Ciências do Desporto Geografia Matemática Aplicada à Arquitetura Engenharia Informática Agronomia Engenharia de Energias Engenharia Mecatrónica Engenharia de Biossistemas Outros % Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados

115 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE A média de idades dos alunos ingressados em 1º ciclo manteve uma tendência decrescente (20,9 em 2014, 21,5 anos em 2013 e 21,7 em 2012). Este decréscimo talvez represente um regresso ao padrão normal destes ingressados, após o efeito Bolonha estar a decrescer (vd. Gráfico 4.9). Como seria de esperar para o 2º e 3º ciclo de estudo os escalões etários mais elevados estão mais representados (vd. Gráficos 4.7 e 4.8). Gráfico 4.6, 4.7 e 4.8 Distribuição dos ingressados por grupos etários 1º Ciclo e MI 2º Ciclo 3º Ciclo 7,5% 5,5% 28,4% 36,7% 0,4% 0,0% 1,7% 17,5% 58,6% <20 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 anos 19,2% 43,7% <20 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 anos 80,8% <20 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 anos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2014 Gráfico 4.9 Evolução da representatividade dos grupos etários, º Ciclo e MI % 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% <20 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 anos Nota: Inclui todos os regimes de acesso a partir de Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados: 2005 a

116 A análise da média das idades, por curso, revela que os cursos com médias inferiores a 20 anos são Engenharia de Biossistemas (18,5 anos), Ciência e Tecnologia Animal (18,6 anos), Biotecnologia (19,1 anos), Matemática Aplicada à Economia e Gestão (19,4 anos), Biologia Humana e Bioquímica (ambos com 19,6 anos e Enfermagem (19,7 anos). Nos cursos com médias superiores são de destacar: Engenharia Mecatrónica (23,1 anos), Ciências da Informação e Documentação e Geografia (22,9 anos) - vd. Quadro 4.2. Quadro 4.2: Idade média dos ingressados por curso 1º Ciclo e MI Cursos Média Nº respondentes Desvio-padrão Agronomia 21,7 49 6,4 Arquitetura 21,3 55 4,6 Arquitetura Paisagista 20,9 14 2,5 Artes Visuais - Multimédia 20,7 46 3,4 Biologia 20,1 43 5,0 Biologia Humana 19,6 10 4,0 Bioquímica 19,6 34 2,5 Biotecnologia 19,1 33 1,5 Ciência e Tecnologia Animal 18,6 36 1,2 Ciências da Educação 20,3 17 5,2 Ciências da Informação e Documentação 22,9 10 7,5 Ciências do Desporto 20,4 51 3,3 Design 20,7 40 4,5 Economia 21,4 46 5,9 Educação Básica 20,3 22 3,3 Enfermagem 19,7 67 4,4 Engenharia de Biossistemas 18,5 2 0,7 Engenharia de Energias Renováveis 21,7 10 2,3 Engenharia Informática 21,4 59 5,8 Engenharia Mecatrónica 23,1 46 4,6 Geografia 22,9 20 6,0 Geologia 22,2 9 3,4 Gestão 20,8 81 5,6 História e Arqueologia 21,8 24 7,1 Línguas e Literaturas 21,3 40 6,3 Matemática Aplicada à Economia e à Gestão 19,4 12 3,1 Medicina Veterinária 20,8 67 5,1 Música 22,1 52 6,1 Psicologia 21,2 62 6,6 Química 35,0 1 - Reabilitação Psicomotora 20,9 31 5,1 Relações Internacionais 21,4 55 6,1 Sociologia 20,7 31 3,9 Teatro 20,5 11 2,9 Turismo 21,0 33 6,5 Total 1º Ciclo/MI 20, ,1 Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados

117 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Para o 1º Ciclo a média de idades é muito semelhante entre Escolas, no entanto, destaca-se a ESESJD com os alunos mais jovens, enquanto a EA e a ECS apresentam as médias de idade mais elevadas. Ao nível do 2º Ciclo, existe uma maior variação das médias entre escolas com a EA a apresentar a média mais baixa (26,1 anos). Como seria de esperar o 3º ciclo apresenta a média mais elevada (39,1 anos) um acréscimo face aos 38,9 anos de média em 2013 (vd. Quadro 4.3). Quadro 4.3 Idade média dos ingressados por escola Escola Média Nº respondentes Desvio-padrão Total 1º Ciclo/MI 20, ,1 Escola de Artes 21, ,7 Escola de Ciências e Tecnologia 20, ,7 Escola de Ciências Sociais 21, ,9 Escola Superior de Enfermagem 19,7 67 4,4 Total 2º Ciclo 28, ,4 Escola de Artes 26,1 24 8,9 Escola de Ciências e Tecnologia 28, ,6 Escola de Ciências Sociais 29, ,6 Escola Superior de Enfermagem 32,9 19 5,4 Instituto de Investigação e Formação Avançada 27,2 34 3,9 Total 3º Ciclo 39, ,8 Total UÉ 24, ,8 Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2014 A inclusão de novos modos de acesso na análise, designadamente o Regime Especial de Acesso - bolseiros nacionais dos PALOP na análise dos cursos de 1º Ciclo, permite uma melhor perceção sobre a capacidade da Universidade em atrair alunos de outras nacionalidades, que não a portuguesa. Este ano, os alunos com nacionalidade não portuguesa, representam 3,3% dos alunos ingressados respondentes (40 alunos em termos absolutos), o que representa um aumento face ao ano passado, que registou 2,7% - 33 alunos. A nacionalidade estrangeira com maior acréscimo de ingressados foi a Cabo Verdiana (27,5% em 2014, 15,2% em 2013). À imagem do ano anterior o Brasil volta a baixar na proporção de ingressados de nacionalidade estrangeira (12,5% em 2014, 18,2% 2013 e 39,7% em 2012), contudo em valores absolutos a diminuição é de um aluno entre 2013 e As nacionalidades seguintes mais representadas são o Brasil, Angola e Ucrânia (vd. Quadro 4.4). A proximidade linguística parece ser um dos principais fatores determinantes para a escolha da Universidade de Évora. 115

118 Quadro 4.4 Distribuição dos ingressados de nacionalidade estrangeira pelos países de origem 1º Ciclo e MI Países de origem Freq. % Freq. % Freq. % Cabo Verde 6 9,5 5 15, ,5 Brasil 25 39,7 6 18,2 5 12,5 Angola 4 6,3 1 3,0 4 10,0 Ucrânia 2 3,2 1 3,0 4 10,0 Moldova (República de) 3 4,8 1 3,0 3 7,5 Roménia 1 1,6 2 6,1 3 7,5 Alemanha 1 3,0 2 5,0 Colômbia 0,0 1 2,5 Coreia (República da) 0,0 1 2,5 Espanha 6 9,5 6 18,2 1 2,5 Guiné-Bissau 1 1,6 1 3,0 1 2,5 Moçambique 0,0 1 2,5 Polónia 0,0 1 2,5 Reino Unido 0,0 1 2,5 Timor Leste 3 4,8 0,0 1 2,5 Outras* 12 19,0 9 27,3 Total , , ,0 Não aplicável , , ,7 Nota: A categoria outras integra as nacionalidades não referidas em 2014 [em 2012: Timor Leste (3 alunos), França (2 alunos), África do Sul, Bélgica, Bielorrússia e Canadá (1 aluno); em 2013: Países Baixos (2 alunos), Argentina, Bangladesh, Bulgária, Geórgia, Itália, Rússia e São Tomé e Príncipe (1 aluno). Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2012 a 2014 Ao nível de 2º e 3º ciclos observa-se alguma estabilidade na proporção de alunos de nacionalidade estrangeira (vd. Quadro 4.5), embora em termos absolutos exista um decréscimo de alunos, principalmente ao nível do 2º ciclo (112 em 2013; 85 em 2014). No 2º ciclo as nacionalidades estrangeiras mais presentes são a Angolana e a Brasileira. A primeira embora tenha decrescido no número de alunos continua a liderar com 23,5% dos ingressados estrangeiros (20 alunos). No Brasil em termos relativos observa-se um ligeiro aumento, mas em termos absolutos recebemos menos 4 alunos. Para o 3º ciclo também o Brasil é o país mais representado com 34,4% dos ingressados de nacionalidade estrangeira. Estes números poderão ser reflexo de protocolos que existem com estes países e que atraem mais alunos. 116

119 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Quadro 4.5 Distribuição dos ingressados de nacionalidade estrangeira pelos países de origem 2 e 3º Ciclos 2º Ciclo 3º Ciclo Países de origem Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Angola 39 34, ,5 Brasil 22 37, ,4 Brasil 18 16, ,5 Angola 10 17, ,9 Espanha 8 7,1 5 5,9 Itália 2 3,4 5 8,2 Timor Leste 11 9,8 5 5,9 Moçambique 3 4,9 Cabo Verde 4 3,6 3 3,5 Bélgica 2 3,3 França 3 3,5 Espanha 1 1,7 2 3,3 Síria 3 3,5 Camboja 1 1,6 Tunísia 3 3,5 Chade 1 1,6 Etiópia 4 3,6 2 2,4 Estados Unidos da América 1 1,6 Itália 1 0,9 2 2,4 Estónia 1 1,6 Lituânia 2 1,8 2 2,4 França 1 1,6 Moçambique 3 2,7 2 2,4 Índia 1 1,6 Senegal 2 2,4 Laos 1 1,6 Sérvia 3 2,7 2 2,4 Sérvia 1 1,6 Alemanha 1 0,9 1 1,2 Tailândia 1 1,6 Argentina 1 1,2 Timor Leste 3 5,2 1 1,6 Bélgica 1 1,2 Vietname 1 1,6 Cazaquistão 1 1,2 Colômbia 1 1,2 Croácia 1 0,9 1 1,2 Cuba 1 1,2 Estados Unidos da América 1 1,2 Gana 1 1,2 Guiné-Bissau 1 1,2 Haiti 1 1,2 Macedónia (antiga república 1 1,2 jugoslava da) Madagáscar 1 1,2 México 1 0,9 1 1,2 Paquistão 1 1,2 Rússia 1 1,2 São Tomé e Príncipe 1 0,9 1 1,2 Outras* 15 13,4 Outras* 20 34,5 Total 2º Ciclo , ,0 Total 3ª Ciclo , ,0 Não aplicável , ,0 Não aplicável , ,5 Nota: A categoria outras integra as nacionalidades não referidas em 2014 [2º Ciclo: Eritreia (2 alunos), Arménia, Austrália, Bósnia-Herzegovina, Chile, China, Egipto, Ilhas Fiji, Irão, República de Moldava, Quénia, Roménia, Turquia (1 aluno); 3º Ciclo: Cabo Verde (6 alunos), Bangladesh, Nepal (2 alunos), Alemanha, China, Colômbia, Cuba, Dinamarca, Filipinas, Grã-Bretanha, México, São Tomé e Príncipe e Zimbabwe (1 aluno). Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2013 e 2014 Embora a Universidade de Évora atraia alunos de todo o território nacional, continental e insular, é no distrito de Évora que agencia grande parte dos seus ingressados em 1º ciclo que, em 2014, representaram 117

120 37,1% (a média entre 2002 e 2014 situa-se nos 39,1%) (quadro 4.6). Este valor é um pouco abaixo ao do ano anterior (38,9%). Após alguns anos onde a proporção do distrito de Évora rondou os 42% ou 43%, nos últimos anos parece existir um decréscimo na proporção destes alunos. A distância à universidade continua a ser um fator de escolha da instituição e, a seguir a Évora, são os distritos limítrofes, juntamente com Lisboa (10,1%), os que enviam mais alunos - destaque para Setúbal (9,8% este ano; 9,1% na média dos últimos 13 anos), Santarém (8,96% este ano; 7,8% no total) e Portalegre (6,6% este ano; 6,6% no total). Os alunos ingressados oriundos do distrito de Beja diminuíram este ano (4,8%, abaixo da média dos últimos anos (6,1%). Quadro 4.6 Distribuição pelo distrito de residência permanente do agregado familiar, º C e MI Distrito de residência % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Anos Aveiro 15 1,1 18 1,2 21 1,4 16 1,2 31 2,4 15 1,2 19 1,6 1,6 Beja 97 6,9 89 6,1 90 6,1 86 6,5 70 5,5 71 5,8 58 4,8 6,1 Braga 26 1,9 11 0,8 15 1,0 12 0,9 13 1,0 9 0,7 12 1,0 1,4 Bragança 7 0,5 4 0,3 4 0,3 4 0,3 2 0,2 2 0,2 4 0,3 0,4 Cast. Branco 20 1,4 27 1,9 19 1,3 14 1,1 15 1,2 13 1,1 19 1,6 1,6 Coimbra 14 1,0 17 1,2 12 0,8 8 0,6 6 0,5 11 0,9 14 1,2 1,1 Évora , , , , , , ,1 39,1 Faro 74 5,3 80 5,5 96 6,5 79 5,9 86 6,7 74 6,0 57 4,7 5,6 Guarda 6 0,4 8 0,5 10 0,7 8 0,6 9 0,7 11 0,9 10 0,8 0,7 Leiria 67 4,8 53 3,6 59 4,0 59 4,4 54 4,2 66 5,4 59 4,9 4,6 Lisboa 99 7, , , , , , ,1 9,0 Portalegre 92 6,6 82 5,6 97 6,6 90 6,8 88 6,9 94 7,6 80 6,6 6,6 Porto 20 1,4 14 1,0 17 1,2 10 0,8 20 1,6 12 1,0 23 1,9 1,3 Santarém 96 6, ,3 95 6,4 92 6, ,1 94 7, ,9 7,8 Setúbal 111 7, , , , , , ,8 9,1 V. do Castelo 2 0,1 2 0,1 5 0,3 4 0,3 7 0,5 4 0,3 7 0,6 0,4 Vila Real 3 0,2 4 0,3 3 0,2 4 0,3 4 0,3 3 0,2 1 0,1 0,3 Viseu 10 0,7 7 0,5 7 0,5 6 0,5 7 0,5 11 0,9 11 0,9 0,7 Madeira 22 1,6 25 1,7 20 1,4 17 1,3 13 1,0 13 1,1 18 1,5 1,4 Açores 15 1,1 10 0,7 14 0,9 11 0,8 17 1,3 10 0,8 20 1,7 1,1 Total resp ,0 100,0 Não respostas 27 1,9 27 1,8 23 1,5 21 1,6 27 2,1 7 0,6 10 0,8 Total inquiridos Nota: Inclui todos os regimes de acesso a partir de Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados: 2002 até

121 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE A proveniência dos alunos ingressados no 2º ciclo é também maioritariamente do distrito de Évora (43,8%), seguida do distrito de Lisboa com 9,4%. A oferta formativa de 2º ciclo consegue atrair mais alunos do distrito de Beja que representa 8,2% dos alunos, seguida de Portalegre e Setúbal (ambos com 7,2% - vd. Quadro 4.8). No 3º ciclo verifica-se uma diminuição dos ingressados do distrito de Évora (41,9% em 2013, 30,0% em 2014) e um aumento dos alunos provenientes do distrito de Faro (3,7% em 2013 e 11,7% em 2014). Quadro 4.7 Distribuição pelo distrito de residência permanente do agregado familiar 2º e 3º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Distrito de residência Nº % Nº % Nº % Nº % Aveiro 5 0,9 5 1,2 1 0,7 2 1,7 Beja 57 10,0 34 8,2 7 5,1 9 7,5 Braga 3 0,5 5 1,2 2 1,5 3 2,5 Bragança 1 0,2 1 0,2 1 0,7 1 0,8 Cast. Branco 7 1,2 7 1,7 2 1,5 2 1,7 Coimbra 6 1,0 4 1,0 0 0,0 1 0,8 Évora , , , ,0 Faro 28 4,9 18 4,3 5 3, ,7 Guarda 2 0,3 2 0,5 0 0,0 1 0,8 Leiria 9 1,6 12 2,9 1 0,7 2 1,7 Lisboa 43 7,5 39 9, , ,3 Portalegre 47 8,2 30 7,2 7 5,1 6 5,0 Porto 8 1,4 7 1,7 4 2,9 2 1,7 Santarém 27 4,7 19 4,6 8 5,9 7 5,8 Setúbal 52 9,1 30 7, , ,0 V. do Castelo 1 0,2 1 0,2 0 0,0 0 0,0 Vila Real 3 0,5 2 0,5 0 0,0 0 0,0 Viseu 3 0,5 2 0,5 0 0,0 0 0,0 Madeira 6 1,0 13 3,1 0 0,0 0 0,0 Açores 4 0,7 3 0,7 1 0,7 0 0,0 Total resp , , ,0 Não respostas 82 12, , , ,2 Total inquir Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2013 e

122 Devido ao elevado número de ingressados provenientes do distrito de Évora (37,1%), procedeu-se também à desagregação destes ingressados por concelho de origem (Quadro 4.8). A distribuição por concelho em 2014 para o 1º ciclo mantém a liderança do concelho de Évora que representa 58,8% dos respondentes (61,1% em 2012 e 57,9% em 2013), seguido de Montemor-o-Novo e Estremoz (com respetivamente 6,9% e 6,0% dos ingressados). Quadro 4.8 Distribuição dos ingressados pelos concelhos do distrito de Évora 1º Ciclo e MI Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Évora , , , , ,8 Montemor-o-Novo 59 9,2 34 5,8 40 7,7 29 6,1 31 6,9 Estremoz 23 3,6 24 4,1 20 3,9 14 2,9 27 6,0 Reguengos de Monsaraz 29 4,5 40 6,9 16 3,1 19 4,0 22 4,9 Arraiolos ,3 20 3,9 29 6,1 20 4,5 Portel 14 2,2 14 2,4 19 3,7 13 2,7 15 3,3 Redondo ,3 17 3,3 17 3,6 15 3,3 Vendas Novas 9 1,4 11 1,9 5 1,0 9 1,9 12 2,7 Borba ,9 14 2,7 15 3,1 11 2,4 Viana do Alentejo 23 3,6 9 1,5 17 3,3 18 3,8 10 2,2 Vila Viçosa 14 2,2 11 1,9 13 2,5 17 3,6 10 2,2 Alandroal ,5 5 1,0 7 1,6 Mora 6 0,9 7 1,2 7 1,4 11 2,3 5 1,1 Mourão 5 0,8 4 0,7 5 1,0 5 1,0 0 0,0 Total respondentes , ,0 Não Aplicável/Não , , , , ,2 Respondeu Total de inquiridos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2010 a

123 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Quadro 4.9 Distribuição dos ingressados pelos concelhos do distrito de Évora 2º e 3ª Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Alandroal 2 0,8 2 1,1 Arraiolos 14 5,4 10 5,5 3 5,3 2 5,6 Borba 8 3,1 2 1,1 Estremoz 10 3,8 8 4,4 1 1,8 1 2,8 Évora , , , ,2 Montemor-o-Novo 15 5,8 15 8,2 4 7,0 2 5,6 Mora 2 0,8 2 1,1 1 2,8 Mourão 4 1,5 3 1,6 Portel 7 2,7 4 2,2 2 3,5 Redondo 5 1,9 3 1,6 Reguengos de Monsaraz 9 3,5 8 4,4 2 3,5 2 5,6 Vendas Novas 6 2,3 4 2,2 Viana do Alentejo 7 2,7 6 3,3 1 1,8 2 5,6 Vila Viçosa 1 0,4 6 3,3 Total respondentes ,0 Não Aplicável/Não Respondeu , , , ,0 Total de inquiridos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2013 e 2014 No 2º ciclo a proporção de ingressados do concelho de Évora é semelhante ao 1º ciclo, com 59,9%. Para o 3º ciclo, o peso do concelho de Évora é de 72,2%, um valor inferior aos 77,2% de 2013 (Quadro 4.9). No quadro 4.10 verifica-se que 85,6% dos estudantes dedicam-se exclusivamente ao curso, valor um pouco superior aos 81,1% que, no ano transato, afirmava não possuir uma atividade remunerada. 121

124 Quadro 4.10 Situação perante o emprego dos ingressados 1º Ciclo e MI Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Aluno estudante , , , ,6 Trabalha por conta de outrem , , ,2 99 8,1 Desempregado 59 5,0 56 4,3 64 5,2 51 4,2 Trabalha por conta própria - independente (sem empregados) 10 0,8 19 1,5 12 1,0 12 1,0 Trabalha por conta própria (como empregador) 23 1,9 17 1,3 13 1,1 2 0,2 Trabalha para a pessoa de família sem receber remuneração 8 0,7 12 0,9 4 0,3 4 0,3 Reformado 5 0,4 2 0,2 1 0,1 1 0,1 Serviço militar 2 0,2 2 0,2 1 0,1 0 0,0 Outra situação 6 0,5 0 0,0 0 0,0 7 0,6 Total , , ,0 NR/NA (2011): 162 Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2011 a 2014 Ao nível do 2º ciclo a proporção de alunos dedicados exclusivamente ao estudo volta a aumentar face aos alunos trabalhadores (os primeiros representam 42,7%, os segundos 35,1%). No 3º ciclo de estudo inverteu-se a tendência anterior, verificando-se uma redução dos alunos em tempo integral (16,9% em 2013 e 11,9% em 2014), aumentando os trabalhadores por conta de outrem de 53,1% para 57,1% no ano em análise. Quadro 4.11 Situação perante o emprego dos ingressados 2º e 3º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Aluno estudante , , , ,9 Desempregado 79 12,2 48 9,6 12 6,8 14 7,9 Reformado 1 0,2 1 0,6 3 1,7 Serviço militar 0 0,0 0 0,0 Trabalha por conta de outrem , , , ,1 Trabalha por conta própria (como empregador) 12 1,9 7 1,4 6 3,4 3 1,7 Trabalha por conta própria - independente (sem empregados) 17 2,6 18 3,6 7 4,0 11 6,2 Trabalha para a pessoa de família sem receber remuneração 1 0,2 1 0,2 0 0,0 Outra situação 48 7,4 37 7, , ,6 Total , , , ,0 NR: 2013: 2º ciclo: 6. Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2013 e 2014 Em termos de situação profissional dos alunos de 1ºciclo que exercem uma atividade remunerada, destacam-se as categorias técnicos e profissionais de nível intermédio (13,7%), Pessoal administrativo e similares (10,9%) (quadro 4.12). 122

125 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Quadro 4.12 Distribuição dos ingressados por situação profissional 1º Ciclo e MI Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Quadros superiores da AP, dirigentes e q. superiores da empresa 17 6,1 3 1,3 1 0,4 3 1,7 Pessoal administrativo e similares 35 12,5 19 8,3 23 9, ,9 Técnicos e profissionais de nível intermédio 51 18, , , ,7 Especialistas das profissões intelectuais e científicas 24 8,6 11 4,8 10 4,3 3 1,7 Pessoal de Serviços e Vendedores 34 12,2 6 2,6 8 3,4 10 5,7 Operários, artífices e trabalhadores similares 10 3,6 7 3,1 10 4,3 4 2,3 Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores de montagem 1 0,4 1 0,4 5 2,1 2 1,1 Membros das forças armadas 10 3,6 11 4,8 7 3,0 10 5,7 Trabalhadores não qualificados 8 2,9 13 5,7 11 4,7 11 6,3 Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura e pesca 10 3,6 5 2,2 4 1,7 5 2,9 Outra situação 79 28, , , ,0 Total , , ,0 NR/NA , , , ,6 Total Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2010 e 2013 Quadro 4.13 Distribuição dos ingressados por situação profissional 2º e 3º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Quadros superiores da AP, dirigentes e q. superiores da empresa 11 2,8 4 1,4 5 3,4 6 3,9 Pessoal administrativo e similares 51 12,9 17 6,0 2 1,4 4 2,6 Técnicos e profissionais de nível intermédio 67 16, , ,2 10 6,5 Especialistas das profissões intelectuais e científicas 75 18, , , ,5 Pessoal de Serviços e Vendedores 8 2,0 4 1,4 0 0,0 Operários, artífices e trabalhadores similares 6 1,5 6 2,1 0 0,0 Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores de montagem 0 0,0 1 0,4 0 0,0 Membros das forças armadas 8 2,0 3 1,1 2 1,4 4 2,6 Trabalhadores não qualificados 4 1,0 4 1,4 0 0,0 Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura e pesca 3 0,8 7 2,5 0 0,0 1 0,6 Outra situação , , , ,4 Total , ,0 NR/NA , , , ,4 Total Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2012 e

126 Os novos alunos de 2º e 3º ciclo apresentam características diferentes, o que é normal, dado o nível superior das habilitações literárias. No 2º ciclo, 37,7% afirmam ser técnicos e profissionais de nível intermédio ou especialistas das profissões intelectuais e científicas (com respetivamente 21,5% e 16,2%). No 3º ciclo a categoria especialistas das profissões intelectuais e científicas representa 46,5% um valor ligeiramente inferior ao de 2013 com 47,6% (quadro 4.13). 124

127 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 4.3. Caracterização do agregado familiar Os quadros 4.14, 4.15, 4.16 e 4.17 caracterizam profissionalmente os pais dos alunos ingressados, disponibilizando informação relativa à sua situação perante o emprego e à profissão exercida. Quadro 4.14 Situação perante o emprego dos pais dos ingressados 1º Ciclo e MI Mãe Pai Situação perante o emprego N.º % % N.º % % Aluno, estudante 4 0,3 0,2 3 0,2 0,7 Desempregado ,0 11, ,2 8,4 Domestico 93 7,6 9,0 0,0 0,1 Reformado 68 5,6 7, ,1 11,7 Serviço militar 0,0 0,0 0,0 0,0 Trabalha por conta de outrem ,2 58, ,3 50,4 Trabalha conta própria (como empregador) 62 5,1 5, ,2 11,2 Trabalha conta própria independente (sem empregados) 50 4,1 4,5 87 7,1 8,8 Trabalha para pessoa da família sem receber remuneração 4 0,3 0,4 3 0,2 0,1 Outra Situação 46 3,8 3,8 92 7,5 8,6 Total de respondentes ,0 100, ,0 100,0 Não respostas Total de inquiridos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2013 e

128 Quadro 4.15 Situação perante o emprego dos pais dos ingressados 2º e 3º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Mãe Pai Mãe Pai Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Aluno, estudante 2 0,4 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Desempregado 30 6,1 30 6,1 10 5,7 5 2,8 Domestico 73 14,8 0 0, ,9 0 0,0 Reformado 92 18, , , ,7 Serviço militar 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Trabalha por conta de outrem , , , ,9 Trabalha conta própria (como empregador) 17 3,4 49 9,9 3 1,7 8 4,5 Trabalha conta própria independente (sem empregados) 15 3,0 20 4,0 2 1,1 12 6,8 Trabalha para pessoa da família sem receber remuneração 0 0,0 0 0,0 4 2,3 3 1,7 Outra Situação 48 9, , , ,6 Total de respondentes Não respostas 5 1,0 5 1,0 1 0,6 0 0,0 Total de inquiridos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2014 Quadro 4.16 Situação profissional dos progenitores dos ingressados 1º Ciclo e MI Mãe Pai N.º % % N.º % % Quadros superiores da AP, dirigentes e quadros superiores da empresa 20 1,6 1,4 27 2,2 1,8 Especialistas das profissões intelectuais e científicas 114 9,4 7,7 59 4,8 4,5 Técnicos e profissionais de nível intermédio 111 9,1 7, ,0 10,2 Pessoal administrativo e similares ,1 14,6 70 5,7 5,3 Pessoal de Serviços e Vendedores 95 7,8 7,9 77 6,3 7,4 Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura e pesca 19 1,6 1,7 66 5,4 5,5 Operários, artífices e trabalhadores similares 30 2,5 2, ,5 9,8 Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores de montagem 8 0,7 1,0 67 5,5 4,4 Trabalhadores não qualificados 82 6,7 5,9 68 5,6 4,4 Membros das forças armadas 2 0,2 0,0 66 5,4 4,4 Outra situação ,4 50, ,4 42,4 Total de respondentes ,0 100, ,0 100,0 Não respostas 0 0,0 1 0,1 0,0 Total de inquiridos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2013 e

129 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Quadro 4.17 Situação perante o emprego dos pais dos ingressados 2º e 3º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Mãe Pai Mãe Pai Freq. % Freq. % Freq. % Freq. % Quadros superiores da AP, dirigentes e quadros superiores da empresa 4 0,8 3 0,6 2 1,1 6 3,4 Especialistas das profissões intelectuais e científicas 26 5,3 16 3,2 16 9,1 11 6,3 Técnicos e profissionais de nível intermédio 34 6,9 42 8,5 14 8, ,2 Pessoal administrativo e similares 51 10,3 36 7,3 13 7,4 5 2,8 Pessoal de Serviços e Vendedores 25 5,1 27 5,5 6 3,4 7 4,0 Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura e pesca 8 1,6 23 4,7 5 2,9 7 4,0 Operários, artífices e trabalhadores similares 11 2,2 49 9,9 3 1,7 16 9,1 Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores de montagem 4 0,8 13 2,6 0 0,0 1 0,6 Trabalhadores não qualificados 54 10,9 31 6,3 16 9,1 11 6,3 Membros das forças armadas 1 0,2 33 6,7 0 0,0 7 4,0 Outra situação , , , ,4 Total de respondentes Não respostas 5 1,0 5 1,0 2 1,1 1 0,6 Total de inquiridos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2014 A maioria dos progenitores dos matriculados em 1º ciclo em 2014, à imagem de anos anteriores, faz parte da população ativa, com 59,2% a trabalhar por conta de outrem e 13,8% por conta própria. Constata-se que há relativamente mais mães a trabalhar por conta de outrem, enquanto os pais trabalham mais por conta própria. Nos novos alunos de 2º ciclo, a categoria Trabalha por conta de outrem (41,1%) ainda é dominante, embora seguida pela categoria reformado (22,5%). Ao nível do doutoramento, esta última categoria é a mais representada (37,1%), seguida de trabalhar por conta de outrem (18,7%). Sobre a profissão dos progenitores dos ingressados de 1º ciclo, regista-se uma partição algo dispersa, podendo salientar-se que 14,1% das mães são pessoal administrativo e similares e 10,0% dos pais são técnicos e profissionais de nível intermédio (vd. Quadro 4.16). Também para 2º e 3º ciclo a distribuição é algo dispersa e com uma distribuição próxima do que foi observado para o 1º ciclo (vd. Quadro 4.17). 127

130 Quadro 4.18 Habilitações literárias dos progenitores e cônjuge dos ingressados em 2013 e ºCiclo e MI Nível de escolaridade Pai Mãe Cônjuge N.º % % N.º % % N.º % % Não sabe ler nem escrever 5 0,4 0,6 6 0,5 0,5 0 0,0 0,0 Sabe ler sem 4ª Classe 21 1,7 1,5 20 1,6 2,2 2 3,5 0,0 Básico - 1º ciclo ,3 15, ,9 11,2 1 1,8 4,6 Básico - 2º ciclo ,7 13,1 86 7,1 8,4 4 7,0 6,2 Básico - 3º ciclo ,9 22, ,9 20,8 6 10,5 4,6 Ensino Secundário ,8 27, ,7 31, ,6 49,2 Médio (outra formação pós-secundário) 49 4,0 5,3 70 5,7 4,9 7 12,3 6,2 Licenciatura ,4 10, ,3 15, ,3 21,5 Mestrado 30 2,5 2,3 41 3,4 3,9 3 5,3 7,7 Doutoramento 27 2,2 1,1 10 0,8 0,7 1 1,8 0,0 Total de respondentes Não respostas 0 0,0 0,0 0 0,0 0, ,3 94,7 Total de inquiridos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2013 e 2014 A caracterização do perfil dos progenitores dos alunos ingressados passa também pela análise das suas habilitações literárias (vd. Quadro 4.18, 4.19 e 4.20). De um modo geral, as habilitações literárias dos pais dos ingressados em 1º ciclo são semelhantes a Os pais com o ensino básico ou menos, que em 2013 representavam 53,0%, em 2014 representam 48,1%, e para as mães que em 2013 representava 43,1%, em 2014 representa 39,0%. Ao nível da proporção de pais e mães com formação superior aumentou de 14,0% para 16,1% nos pais e de 20,3% para 21,5% para as mães. No 2º e 3º ciclo existe uma distribuição semelhante ao 1º ciclo (vd. quadro 4.19 e quadro 4.20), embora com mais progenitores a apresentarem habilitações até ao ensino básico. 128

131 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Quadro 4.19 Habilitações literárias dos progenitores e cônjuge dos ingressados em 2013 e ºCiclo Nível de escolaridade Pai Mãe Cônjuge N.º % % N.º % % N.º % % Não sabe ler nem escrever 5 1,0 2,3 8 1,6 2,6 0 0,0 1,5 Sabe ler sem 4ª Classe 19 3,8 3,2 31 6,3 3,9 0 0,0 0,0 Básico - 1º ciclo ,9 22, ,9 17,4 3 3,9 1,5 Básico - 2º ciclo 61 12,3 10,0 49 9,9 9,9 0 0,0 0,0 Básico - 3º ciclo 76 15,4 17, ,0 18,8 6 7,8 10,4 Ensino Secundário 97 19,6 18, ,5 16, ,3 20,0 Médio (outra formação pós-secundário) 54 10,9 13, ,0 14,7 6 7,8 13,3 Licenciatura 48 9,7 8, ,0 13, ,6 40,0 Mestrado 11 2,2 1,9 15 3,0 1,7 8 10,4 11,1 Doutoramento 5 1,0 1,7 4 0,8 0,8 1 1,3 2,2 Total de respondentes Não respostas 5 1,0 1,1 6 1,2 0, ,6 79,4 Total de inquiridos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2013 e 2014 Quadro 4.20 Habilitações literárias dos progenitores e cônjuge dos ingressados em 2013 e ºCiclo Nível de escolaridade Pai Mãe Cônjuge N.º % % N.º % % N.º % % Não sabe ler nem escrever 6 3,4 3,4 8 4,5 5,6 0 0,0 0,0 Sabe ler sem 4ª Classe 16 9,0 7, ,1 5,6 1 1,3 0,0 Básico - 1º ciclo 47 26,6 22, ,7 21,5 1 1,3 0,0 Básico - 2º ciclo 11 6,2 5,6 12 6,8 7,9 0 0,0 0,0 Básico - 3º ciclo 16 9,0 8,5 14 7,9 16,4 6 8,0 3,1 Ensino Secundário 15 8,5 14, ,7 9,0 9 12,0 14,1 Médio (outra formação pós-secundário) 38 21,5 19, ,8 20, ,3 20,3 Licenciatura 22 12,4 15, ,3 9, ,7 34,4 Mestrado 4 2,3 1,1 7 4,0 2, ,0 23,4 Doutoramento 2 1,1 1,7 2 1,1 1,1 7 9,3 4,7 Total de respondentes Não respostas 0 0,0 0,0 0 0,0 0, ,6 63,8 Total de inquiridos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2013 e 2014 Os cônjuges apresentam um nível de escolaridade mais próximo dos ingressados, o que significa que para um ciclo de estudo mais elevado as habilitações do cônjuge também aumentam. Para o 1º ciclo, 38,6% dos cônjuges tem o ensino secundário e 19,3% a licenciatura, para o 2º ciclo existe uma inversão da proporção, com 41,6% a deter licenciatura e 27,3% ensino secundário. Ao nível de 3º ciclo, as habilitações 129

132 literárias mais comuns são a licenciatura (26,7%), seguida de ensino médio, com 25,3%. Aparentemente, uma habilitação superior do cônjuge influencia o regresso ao estudo. Os novos alunos foram também inquiridos sobre se os progenitores haviam frequentado a Universidade de Évora. Como apenas uma pequena parte dos progenitores possuem pelo menos uma licenciatura, os valores, tal como no ano anterior, continuam baixos, com as mães que frequentaram a Universidade de Évora a representarem 7,5% (7,6% em 2013) e os pais 4,4% (4,0% em 2013) do total (vd. Quadro 4.21). Quadro 4.21 Pais que frequentaram a UÉ 1º Ciclo e MI Pais frequentaram a UÉ? Mãe Pai N.º % % N.º % % Sim 92 7,5 7,6 54 4,4 4,0 Não ,5 92, ,6 96,0 Total de respondentes Não respostas 0 0,0 0,2 0 0,0 0,2 Total de inquiridos Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2013 e 2014 Gráfico 4.10 Rendimento mensal líquido do agregado familiar dos ingressados 1º Ciclo e MI 100% 90% 80% 8,7 7,5 7,4 5,7 6,6 4,9 5,6 5,6 4,9 6,2 9,0 10,3 10,2 10,4 8,6 70% 60% 15,4 18,3 17,7 17,8 17,5 50% 40% 26,1 27,3 26,8 26,5 27,2 30% 20% 10% 0% 26,0 22,1 20,8 25,3 24,1 8,6 9,1 11,3 10,9 9, até a a a a a Nota: Não respostas: 2010: 3; 2011: 8; 2012: 6; 2013: 2. Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2010 e

133 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Os rendimentos mensais líquidos dos agregados familiares, que podem ser observados no Gráfico 4.10 para o 1º ciclo, possuem uma distribuição semelhante aos anos anteriores, com mais de metade dos rendimentos a situar-se entre 451 e 1250 (51,3% no conjunto das respostas destas duas categorias). Se for calculada a média das respostas ponderadas pela média dos intervalos 22 pode-se verificar, um ligeiro aumento do rendimento médio entre 2013 e 2014 (2013: 1153,00 ; 2014: 1193,38 ). Ao nível do rendimento líquido mensal dos alunos ingressados em 2º ciclo verifica-se um aumento da média ponderada de rendimentos (1212,04 em 2014, 1144,99 em 2013), valor superior ao registado este ano para o 1º ciclo. Pelo contrário, no 3º ciclo observa-se um decréscimo da média ponderada de rendimentos de 1489,27 para 1365,04 este ano. Gráfico 4.11 Rendimento mensal líquido do agregado familiar dos ingressados 2º e 3º Ciclo (2012 a 2014) 100% 9,8 7,7 8,0 4,1 15,5 11,4 90% 17,0 5,5 7,3 8,8 7,6 80% 10,0 7,5 12,3 7,0 70% 15,2 15,2 15,0 15,9 14,0 11,6 60% 15,8 50% 25,2 17,0 18,7 26,1 27,8 40% 22,2 30% 18,1 25,1 26,8 20% 22,7 26,3 20,3 16,8 10% 15,8 9,2 12,3 8,8 7,1 4,1 7,6 0% 2º Ciclo º Ciclo º Ciclo º Ciclo º Ciclo º Ciclo 2014 até a a a a a Nota: Não respostas: 2012: 2º ciclo: 30; 3º ciclo: 11; 2013: 2º ciclo: 27; 3ª ciclo: 6; 2014: 2º ciclo: 35; 3º ciclo: 19. Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2012 a Fórmula de cálculo: (225*Freq+650,5*Freq+1050,5*Freq+1450,5*Freq+1850,5*Freq+2250,5*Freq+2651*Freq)/Freq Total 131

134 132

135 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE 4.4. Desempenho académico dos ingressados INGRESSADOS NO 1º CICLO E MESTRADO INTEGRADO De um modo geral, pode afirmar-se que os novos estudantes da Universidade de Évora apresentam um percurso académico regular, com a maioria a não sofrer qualquer retenção até à chegada ao ensino superior (Gráficos 4.12 e 4.13). Em relação a 2014, o número de alunos que nunca ficou retido até ao 9º ano de escolaridade foi um pouco superior (89,4% em 2013; 91,1% em 2014), enquanto no ensino secundário, a percentagem de alunos sem nenhuma retenção manteve-se quase inalterada de 70,4% em 2013 para 70,8% em Gráfico 4.12 e 4.13 Retenções até ao 9º ano de escolaridade e no ensino secundário Retenções até ao 9º ano de escolaridade Retenções no ensino secundário 7,3% 1,3% 0,3% 5,7% 1,1% 22,4% nenhuma uma duas três ou + 91,1% nenhuma uma duas três ou + 70,8% Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2014 O número de estudantes que realizou a primeira candidatura ao ensino superior era de 68,5% em 2013 e representou este ano 73,0% (vd. Gráfico 4.14). Dos alunos que já se tinham candidatado, a maioria, 72,9%, apenas tinha concorrido uma vez anteriormente, valor ligeiramente superior aos 69,2% de Gráfico 4.14 e º Candidatura ao ensino superior e nº de candidaturas anteriores 1ª Candidatura ao ensino superior Nº de candidaturas anteriores 3,6% 2,4% 27,0% 21,0% sim não 73,0% uma 72,9% Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados

136 O Quadro 4.22 permite analisar os resultados alcançados no percurso escolar e, paralelamente, definir o perfil académico do estudante captado por cada um dos cursos, contributo importante para a própria caracterização destes. Quadro 4.22 Notas de candidatura na 1ª, 2ª e 3ª fase do CNA, por curso, em 2014/15 1º Ciclo e MI Média Coeficiente Nota Global Correlação 1º Ciclo e MI 12º Exame Nota 12º Desviopadrão Ano nacional global Ano/exame nacional Nº Matriculados Máxima Mínima 1ª Opção de ingresso Escola de Artes ,1 136,9 137,5 0,260 13,0 174,5 106,5 47,7% Arquitetura ,4 131,5 132,9 0, ,3 170,5 106,5 46,5% Artes Visuais - Multimédia ,7 139,5 136,6 0, ,6 174,5 108,0 44,7% Design ,9 141,7 144,8 0,3914 9,1 169,8 131,0 53,3% Música ,6 135,8 137,3-0, ,2 162,0 115,0 - Teatro 9 139,1 140,7 140,0 0,056 11,9 155,4 122,6 - Escola de Ciências e Tecnologia ,2 120,2 132,4 0, ,0 185,3 95,0 59,8% Agronomia ,1 113,3 126,8 0, ,52 154, ,3% Arquitetura Paisagista 8 129,4 106,9 118,1 0,3290 9,4 136,5 107,5 87,5% Biologia ,3 119,4 129,9 0, ,1 160,5 113,0 35,1% Biologia Humana 9 153,9 114,3 134,1 0,0571 8,4 147,5 120,8 88,9% Bioquímica ,4 112,4 127,4 0, ,9 184,4 112,6 34,5% Biotecnologia ,1 118,1 125,6 0,770 18,4 169,0 109,0 64,5% Ciência e Tecnologia Animal ,5 124,3 138,1 0, ,8 160,0 117,5 74,3% Ciências do Desporto ,0 121,7 134,9-0,2732 7,1 150,2 118,4 84,6% Engenharia de Biossistemas Engenharia de Energias Renováveis 1 144,0 130,0 137,0-0,0 137,0 137,0 100,0% Engenharia Informática ,0 115,4 131,4 0, ,8 172,4 113,5 56,4% Engenharia Mecatrónica ,6 117,2 135,7 0, ,2 185,3 120,6 84,6% Geografia ,9 109,0 115,0 0,4641 8,7 133,0 102,0 36,4% Geologia 4 112,8 107,0 109,9 0,3317 7,8 122,0 100,5 25,0% Mat. Aplicada à Economia e à Gestão ,1 118,1 125,1 0, ,2 159,0 109,0 54,5% Medicina Veterinária ,4 141,8 152,2 0,2843 9,0 172,3 148,0 54,2% Reabilitação Psicomotora ,8 115,5 126,0-0,340 5,4 141,0 119,5 34,6% Escola de Ciências Sociais ,0 126,7 132,9 0,1094 9,5 174,0 100,0 47,6% Ciências da Educação ,2 102,8 112,5-0,1381 6,6 127,0 100,0 18,8% Ciências da Inf. e da Documentação 8 125,1 109,0 117,1 0, ,2 135,0 100,0 50,0% Economia ,9 116,1 128,4 0,409 8,3 152,7 116,1 27,8% Educação Básica ,6 112,2 119,9 0,0282 8,0 133,5 106,0 38,9% Gestão ,6 123,3 135,9-0,0514 8,2 165,1 126,6 60,7% História e Arqueologia ,9 118,3 122,6 0, ,1 143,0 107,5 38,9% Línguas e Literaturas ,3 122,6 130,9 0, ,4 164,6 112,2 58,8% Psicologia ,3 146,8 146,1-0,0050 8,3 174,0 137,5 37,8% Relações Internacionais ,3 134,3 134,8 0,039 11,7 169,0 121,0 48,9% Sociologia ,0 122,9 129,9 0,121 11,1 156,0 115,5 40,7% Turismo ,5 145,2 144,4-0,229 8,3 172,0 136,5 78,6% Escola de Enfermagem ,9 123,0 134,5 0,3199 9,7 160,0 115,0 61,0% Enfermagem ,9 123,0 134,5 0,3199 9,7 160,0 115,0 61,0% Total ,3 125,6 133,6 0, ,7 185,3 95,0 53,7% Notas: As notas de candidatura apresentadas foram calculadas com base na informação discriminada da DGES, retirando-lhe os alunos que ficaram colocados na 2ª fase e na 3º fase do CGA noutras universidades e os alunos que foram colocados e não se matricularam. Foram ainda retiradas as matrículas anuladas até 31 dezembro de Fonte: MCTES DGES, e cálculos efetuados pelo GPGQ com base em informação do SIIUÉ. 134

137 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE A informação disponibilizada no Quadro 4.22 permite, para além da análise das notas de candidatura, avaliar a homogeneidade dos grupos, em termos de desempenho académico, através da observação dos valores do desvio-padrão e das notas máximas e mínimas de candidatura. A relação entre as notas médias do 12º ano e as notas médias dos exames nacionais, sintetizada no coeficiente de correlação entre estas variáveis, auxilia igualmente a definição do perfil dos estudantes. A nota média global de cada curso revela uma grande heterogeneidade, reflexo da diversidade de cada curso em termos de oferta (nº de vagas) e procura por parte dos novos estudantes. Os ciclos de estudo com as notas mais elevadas foram: Medicina Veterinária (152,2), Psicologia (146,1) e Design (144,8). Em termos globais a média deste ano (133,6) é superior a 2013 onde se registou uma média de entrada de 132,0. A proporção de estudantes ingressados em 1ª opção diminuiu em 2014 para 53,7, valor semelhante a 2012, após no ano transato se ter assistido a um acréscimo para 59,8%. Estes valores são retirados da Direção Geral do Ensino Superior e corrigidos de recolocados e de matrículas não efetuadas ou anuladas (até 31 de dezembro de 2014). INGRESSADOS NO 2º CICLO E 3º CICLO Dada a impossibilidade de tratar uma questão sobre a licenciatura base obtida anteriormente, optou-se por questionar os ingressados de 2º e 3º ciclo sobre a área científica da sua formação base. Ao nível do 2º ciclo, observa-se uma redução dos alunos das Ciências Sociais (45,5% em 2013, 39,4% em 2014) e das Humanidades (15,3% em 2013, 13,1% em 2014) e um aumento das áreas de Ciências da Engenharia e Tecnologias e Ciências Exatas e Naturais, respetivamente, com 15,7% e 16,6%. Ao nível do 3º ciclo, observa-se um aumento da proporção de alunos cuja licenciatura base é na área das humanidades (22,2% em 2013 e 34,25 em 2014), seguida das Ciências Sociais, que embora tenha deixado de ser a mais representada, viu aumentar a sua proporção de 29,8% em 2013 para 31,6% em 2014). As áreas de Ciências da Engenharia e Tecnologias e Ciências Exatas e Naturais registam uma quebra, principalmente a última que passa de 27,5% em 2013 para 18,4% em Esta distribuição será sempre influenciada pela oferta formativa da universidade (vd. Gráfico 4.16). 135

138 Gráfico 4.16 Área Científica da licenciatura obtida anteriormente dos ingressados 2º e 3º Ciclos 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 17,9 17,7 4,6 5,8 41,5 13,1 16,6 14,8 13,6 5,9 6,7 45,5 39,4 12,5 15,3 13,1 15,7 14,8 5,2 10,8 4,5 4,3 32,3 28,4 27,5 12,9 4,1 3,5 29,8 22,2 18,4 10,8 2,5 2, º C º C º C º C º C º C Humanidades Ciências Sociais Ciências Agrárias Ciências da Engenharia e Tecnologias Ciências Médicas e da Saúde Ciências Exatas e Naturais 31,6 34,2 Nota: Não respostas: 2012: 2º Ciclo: 30, 3º Ciclo: 11; 2013: 2º Ciclo: 27, 3º Ciclo: 6; 2014: 2º Ciclo: 35, 3º Ciclo: 19. Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2012 a 2014 Em relação à data de conclusão da formação base, cerca de 44,1% dos ingressados num curso de 2º ciclo terminou o curso em 2014, passando assim diretamente para 2º ciclo. No 3º ciclo quando se divide a frequência de respostas pelo número de anos das categorias verifica-se alguma dispersão das frequências de resposta, no entanto os anos de 2009 e 2010 são os anos em que maior número de alunos terminou a sua licenciatura (8,2% e 8,9%, respetivamente). Por uma questão de facilidade na apresentação agruparam-se os anos mais antigos, o que explica as maiores frequências no gráfico Gráfico 4.17 Distribuição dos ingressados por ano de conclusão da licenciatura 2º e 3º Ciclos 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 2º ciclo 3º ciclo Nota: Não respostas: 2º Ciclo: 35; 3ª Ciclo: 19; Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados

139 GABINETE DE PLANEAMENTO E GARANTIA DA QUALIDADE Gráfico 4.18 Média de conclusão da licenciatura dos ingressados nos 2º e 3º Ciclos 30% 25% 20% 15% 10% 2º Ciclo 3º Ciclo 5% 0% Nota: Não respostas: 2º Ciclo: 35; 3ª Ciclo: 19. Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2014 Ao nível da média de conclusão da licenciatura, para o 2º ciclo as médias predominantes variam entre 13 e 14 valores (49,1% de respostas), enquanto a nível do doutoramento os valores predominantes situamse entre os 14 e os 15 valores (45,6% de respostas) (vd. Gráfico 4.18). Gráfico 4.19 e 4.20 Instituição onde realizou a licenciatura 2º Ciclo 3º Ciclo 37,3% 21,5% 62,7% 78,5% Universidade de Évora Universidade de Évora Outra Instituição de Ensino Outra Instituição de Ensino Superior Superior Nota: Não respostas: 2º Ciclo: 35; 3º Ciclo: 19. Fonte: GPGQ, Inquérito aos Ingressados 2014 Os gráficos 4.19 e 4.20 permitem avaliar se o mercado das formações avançadas é sustentado por antigos alunos da Universidade, ou se pelo contrário, a Universidade tem capacidade de atrair alunos de outras instituições, que resolvem continuar os seus estudos em Évora. Constata-se que a maioria dos alunos de 2º ciclo (62,7%) concluíram a licenciatura na Universidade de Évora, enquanto nos 3º ciclos cerca de 78,5% realizaram a licenciatura noutra instituição. 137

O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PERFIL DOS INGRESSADOS NA UNIVERSIDADE DE ÉVORA EM

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