Encontro de Verificadores CELE 18 de outubro de 2016

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1 Encontro de Verificadores CELE 18 de outubro de 2016 Aviação - Enquadramento DCLIMA-DMMC Núcleo CELE

2 Agenda 1. Legislação 2. Documentação de apoio 3. Atividades de aviação excluídas CELE 4. Abrangência CELE 5. Pequenos emissores 6. Calendário CELE Aviação 7. Plano de Monitorização de Emissões Anuais (PMEA) 8. Relatório de Emissões Anuais (REA) Relatório de Melhoria

3 1. Legislação CELE Aviação Regulamento (UE) n.º 601/2012 da Comissão, de 21 de junho de 2012 Decreto-Lei n.º 93/2010, de 27 de julho (Aviação) Decreto-Lei n.º 195/2015, de 14 de setembro (1ª alteração ao Decreto-Lei 93/2010) Regulamento 421/2014, de 16 de abril. Portaria n.º 247/2014, de 26 de novembro (Taxas) 3

4 2. Documentação de apoio União Europeia Agência Portuguesa do Ambiente 4 Notas sobre o novo Regulamento de monitorização e comunicação de emissões Procedimento para submissão do Relatório de Melhoria Procedimento para submissão do Relatório de Emissões Anuais (REA)

5 3. Atividades de aviação excluídas do CELE 1/3 Exclusões Operadores comerciais Menos de 243 voos em 3 períodos consecutivos de 4 meses ou Com menos de tons de emissões anuais Operadores não-comerciais (aplicável ) Com menos de tons CO2 de emissões anuais Baseado no full scope do EU ETS Operadores que cessaram atividade; Voos efetuados exclusivamente para o transporte, em missão oficial, de monarcas reinantes, Chefes de Estado; Chefes de Governo e Ministros de Estado de um país que não seja EM; 5

6 3. Atividades de aviação excluídas do CELE 2/3 Exclusões (cont.) Voos militares e voos efectuados pelas alfândegas e pela polícia; Voos relacionados com buscas e salvamentos, de combate a incêndios, voos humanitários e voos de emergência médica; Voos exclusivamente operados de acordo com as Regras de Voo Visual (Anexo 2 da Convenção de Chicago); Voos que terminam no aeródromo do qual a aeronave descolou e durante os quais não se realizem descolagens intermédias; 6

7 3. Atividades de aviação excluídas do CELE 3/3 Exclusões (cont.) Voos de treino efectuados exclusivamente para fins de obtenção de uma licença ou de uma qualificação; Voos efectuados exclusivamente para fins de investigação científica ou de verificação, ensaio ou certificação de aeronaves; Voos em aeronaves com uma massa máxima à descolagem certificada inferior a Kg; 7 Voos operados no quadro das Obrigações de Serviço Público (OSP);

8 4. Abrangência CELE Regulamento 421/2014, 16 de abril 8 Inclui voos entre aeroportos situados no EEE (excluindo regiões ultraperiféricas RUP); lisboa bruxelas Inclui voos entre aeródromos na mesma região ultraperiférica (RUP); funchal porto santo Exclui voos entre um aeródromo na EEE e um aeródromo fora do EEE; lisboa rio de janeiro Exclui voos entre um aeródromo situado numa RUP e um aeródromo situado no EEE (desde que não pertença à RUP de partida ou chegada). funchal lisboa funchal ponta delgada

9 5. Pequenos emissores Definição (art. 54º do Reg. 601/2012, de 21 de junho): Operadores de aeronave que operam menos de 243 voos por período, durante três períodos consecutivos de quatro meses ou Operadores de aeronave que operam voos com emissões anuais totais inferiores a toneladas de CO2 Vantagens: Recorrer a instrumentos disponibilizados pelo Eurocontrol: Small Emiters Tool (SET) (cálculo do consumo de combutível) ETS Support Facility (elaboração do Relatório de Emissões Anuais REA) 9 Plano de Monitorização de Emissões Anuais (PMEA), isenção do requisito de apresentar provas para cada fluxo-fonte e fonte de emissão para demonstrar conformidade com limiares de incerteza para DA e FC e avaliação dos riscos (de acordo com o art. 54º do Reg. 601).

10 6. Calendário CELE Aviação 1/2 Análise dados Operador de Aeronave (AO) usando Eurocontrol (para verificar abrangência do operador) APA Plano de Monitorização de Emissões Anuais (PMEA) Operador de Aeronave Todo o ano 10

11 6. Calendário CELE Aviação 2/2 Reg. 421 exceção temporária de voos com origem e destino em países não pertencentes ao EEE; Até 31 dezembro de 2016 Diretiva 2003/87/CE A partir de 01 janeiro de 2017 AO não comercial < 1000 t CO2 Isento até 31 dezembro de

12 7. Plano de Monitorização de Emissões Anuais (PMEA) Conforme art.º 8º do Dec. Lei Aviação, os operadores de aeronave abrangidos no regime CELE, devem: Apresentar à ANAC, os planos de monitorização de emissões; após validação das matérias da sua competência, a ANAC remete os planos à APA; A APA procede à sua aprovação, tendo por base as orientações para a monitorização e comunicação de informações relativas a emissões, de acordo com o Reg. EU n.º 601/2012, de 21 de junho. 12

13 7. Plano de Monitorização de Emissões Anuais (PMEA) 13

14 7. Plano de Monitorização de Emissões Anuais (PMEA) De acordo com o art.º 14º do Reg. EU n.º 601/2012, cada operador deve verificar regularmente se o plano de monitorização reflete a natureza e o funcionamento da atividade da aviação e se a metodologia de monitorização pode ser melhorada. O art.º 15º do atrás referido Regulamento, refere, de um modo não exaustivo, as alterações significativas que obrigam à notificação de propostas de alteração do PMEA. Caso a equipa auditora sinta a necessidade de esclarecimentos relacionados com a monitorização poderá coloca-los à equipa CELE. 14

15 8. Relatório Emissões Anuais (REA) Conforme ponto 4 do art.º 15º do Dec. Lei Aviação, os operadores de aeronave abrangidos no regime CELE, devem: Apresentar à APA, até 31 de março, um relatório, devidamente verificado, que contenha as informações relativas às emissões do ano anterior Caso o relatório não seja entregue até 30 de abril ou este não seja considerado satisfatório pelo verificador A APA deve proceder à estimativa das emissões do respetivo operador de aeronave, sendo que esta corresponde ao dobro das emissões disponibilizadas pela ferramenta do EU ETS Eurocontrol. 15

16 8. Relatório Emissões Anuais (REA) Caso as emissões totais anuais de um operador de aeronaves não comerciais sejam inferiores a t CO2, e se estas tiverem sido determinadas utilizando o instrumento aplicável aos pequenos emissores aprovado pela comissão e alimentado pelo Eurocontrol, então essas emissões devem ser consideradas como emissões verificadas (Reg.421/2014); No entanto, esta isenção não invalida que os operadores queiram que o seu REA seja verificado por um verificador acreditado como medida adicional de controlo de qualidade; 16 Esta isenção não se aplica a pequenos operadores que operem menos de 243 voos por período de 4 meses, mas que apresentem mais de t CO2 por ano; Esta isenção não se aplica a operadores que apresentem o seu REA baseado noutra ferramenta que não a anteriormente referida (ferramenta do EU ETS - Eurocontrol).

17 9. Relatórios de Melhoria Cada operador deve verificar regularmente se a metodologia de monitorização utilizada pode ser melhorada, devendo apresentar um relatório à Autoridade Competente até 30 de junho, para aprovação. Caso o RV contenha casos de não-conformidade pendentes (de acordo com o ponto 4 do art.º 69º do Reg. 601/2012/EU). De acordo com o art.º 9º do Reg. 601/2012/UE, os operadores devem ter em conta as recomendações incluídas nos relatórios de verificação (RV) emitidos. 17

18 Obrigada pela atenção dispensada 18

19

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Disposições gerais Objecto Tendo o Estado Português diferido o início de aplicação dos artigos 9.º e 11.º a 15.º do Regulamento (CE) n.º 1794/2006 da Comissão, de 6 de Dezembro de 2006, que estabelece o regime comum de tarifação

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