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- Cláudio Oliveira Figueiredo
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1 Para citar esse documento: FERREIRA, Dandara da Silva; et. al. Apropriação X criação: uma pesquisa acerca do desafio da remontagem do espetáculo de dança contemporânea Rotas em Risco. Anais do V Encontro Científico Nacional de Pesquisadores em Dança. Natal: ANDA, p
2 APROPRIAÇÃO X CRIAÇÃO: UMA PESQUISA ACERCA DO DESAFIO DA REMONTAGEM DO ESPETÁCULO DE DANÇA CONTEMPORÂNEA ROTAS EM RISCO Dandara da Silva Ferreira (UFRJ)¹ Emanuelle Dias Rocha (UFRJ) ² Luana Riboura Moreira (UFRJ) ³ Mariana Mesquita e Silva (UFRJ) 4 Orientação: Isabela Buarque (UFRJ) 5 RESUMO: O espetáculo Rotas em Risco nasce a partir de uma pesquisa relacionada aos riscos inerentes à vida, podendo estes se manifestar de diversas formas. O processo de criação se deu através de estudos teóricos, como obras de David Le Breton e laboratórios práticos que investigassem movimentações surgidas por estímulos propostos sobre o tema. Este trabalho analisa os processos de remontagem do espetáculo, observando se a reedição se torna criação, na medida em que os novos intérpretes deram novas dinâmicas aos gestos apesar de não haver uma nova criação de roteiro e sequências coreográficas. PALAVRAS CHAVE: DINÂMICA.REMONTAGEM.CRIAÇÃO.RISCOS. ABSTRACT: The show "Routes at Risk" aimed to conduct a research related to the inherent risks of life which manifests itself in various ways. The process of creation took place through theoretical studies, such as works by David Le Breton and laboratories that investigated movements arising from proposed stimuli on the subject. This work analyzes the processes of reassembly of the show, observing if the reedition becomes creation, as the new interpreters gave new dynamics to the gestures although there is no new creation of script and choreographic sequences. 445
3 KEY WORDS: DYNAMICS, REASSEMBLY, CREATION, RISKS. O fazer em dança não está atrelado a pensar somente no corpo, no movimento, mas também entender de que maneira podemos dialogar com o mundo. A forma com a qual dialogamos com o público diz muito sobre a valorização que damos neste processo quando alimentamos o espectador com as nossas pesquisas e, consequentemente, somos alimentamos pela energia, olhar, fala, risos, choro e outras formas de manifestação da plateia. Com o intuito de afetar o público para uma experiência artística virtuosa criamos o espetáculo Rotas em Risco no interior do projeto de pesquisa e extensão "Arriscado": um diálogo entre dança e acrobacia - DAC- UFRJ. O processo de montagem se iniciou no ano de 2013, segundo semestre, e as primeiras apresentações ocorrem em O projeto de pesquisa Arriscado": um diálogo entre dança e acrobacia teve início no ano de 2013 e conta com a participação de 12 alunos dos três cursos de graduação em dança da UFRJ: Bacharelado em Dança, Licenciatura em Dança e Bacharelado em Teoria da Dança. O projeto é coordenado pela Professora Dr.ª Isabela Buarque e tem como objeto de pesquisa o vínculo entre dança contemporânea e acrobacia. O objetivo inicial era realizar uma construção coreográfica a partir do diálogo entre essas duas vertentes, onde, a partir dessa construção investigaríamos a formação de plateia. Em 2015 o Espetáculo intitulado " Rotas em Risco" estreou, contendo 50 minutos e dividido em cinco cenas. "Rotas em Risco" tem como tema central os riscos inerentes da vida, os riscos das escolhas, das relações, dos começos, dos recomeços, o risco de ser mulher. Riscos esses que cotidianamente perpassam pela vida das pessoas. No ano da estreia o elenco já contava com alunos dos três cursos da graduação em dança, que 446
4 chamamos de primeiro elenco e fizeram parte da criação do espetáculo. Contudo, a maioria destes alunos já estava cursando seu último ano na graduação. Logo, os corpos dançantes teriam que dar lugar a outros corpos, para novas vivências. Então, em 2016, um novo elenco teve de ser formado e surge o desafio: Criação x Apropriação. Para os integrantes do primeiro elenco que continuaram no projeto a grande questão era como não apenas ensinar os movimentos, mas também como mostrar e vivenciar os significados dos gestos e sequências coreográficas para os novos intérpretes. A maior dificuldade agora, era se encaixar a esses novos corpos, já que havia o costume de dançar com os antigos intérpretes. Percebemos que o espetáculo estava criando uma nova forma, já que esses novos encaixes davam seus novos significados e interpretações às cenas. Os antigos corpos que permaneceram, tinham o desafio de transpassar o espetáculo, ao mesmo tempo que novos corpos chegavam e tinham que se apropriar de algo que não foi inteiramente criado por eles: O ato criador abrange, portanto, a capacidade de compreender; e esta, por sua vez, a de relacionar, ordenar, configurar, significar. (OSTROWER, 2013, p.9) Ao se apropriar de movimentos criados por outras pessoas, os novos intérpretes tiveram abertura para tornar próprio, esses movimentos, colocando sua identidade e construindo relações de laço, que para eles tivessem uma sintonia. A remontagem do espetáculo se deu através de ensaios que ocorriam duas vezes por semana. Os novos intérpretes tiveram três meses ao todo para aprender todas as cinco cenas pois o início da nova temporada já estava marcado. Foram aproximadamente 30 ensaios, para aprender, absorver e arrumar as cenas de forma que ficassem sincronizadas. Dessa maneira, ocorreu uma relação intensa entre os 447
5 antigos e novos integrantes, numa relação mutua de aprendizado. Eram corpos que nunca haviam dançado juntos e tiveram que descobrir/redescobrir o risco nessa relação de encaixe, de confiança, e as diversas possibilidades da criação a partir de algo já feito. O pouco tempo para absorção do espetáculo, gerou no grupo um senso profissional muito maior, pois vivíamos um momento onde as tensões físicas e emocionais não poderiam aflorar, para não prejudicar a metodologia de criação. Durante o período de ensaio a interação entre todos os integrantes se acentuou e as relações de afeto foram construídas e a partir delas a convivência que se tornou natural, contribuindo para alcançar o objetivo do grupo. Os ensaios eram divididos em duas partes: na primeira, através de um calendário realizado em grupo, cada integrante dava uma aula por ensaio; já na segunda, ocorriam as passagens das cenas, até que todo o espetáculo estivesse pronto. Para os novos integrantes havia alguns desafios como: se apropriar de movimentos já criados sem descaracterizá-los, conseguir, em um curto espaço de tempo, se adequar ao espetáculo inteiro e manter o mesmo nível técnico. No decorrer do processo foi interessante perceber que à medida que os novos integrantes se apropriavam de movimentos já existentes, apenas pelo fato de serem corpos novos executando as mesmas movimentações, já era um novo espetáculo. Abaixo Ilustração do mesmo momento, com primeiro e segundo elenco, respectivamente: 448
6 Cena 1 Apresentação no Teatro Fonte: Acervo do Grupo Cena 1 Ensaio Fotográfico Externo. Fonte: Acervo do Grupo. 449
7 Considerações finais A apropriação dos movimentos criados por outras pessoas fez surgir um novo processo de criação a partir do que já existia. Isto ocasionou novas relações, o que levou também a novas dinâmicas e possibilidades de executar e interpretar as cenas. Assim, pudemos observar que a remontagem do espetáculo Rotas em Risco ocorreu através da recriação dos movimentos dos novos intérpretes e dos antigos que tiveram que se adaptar a eles, gerando um espetáculo diferente, embora com a mesma concepção. Isso nos mostra que a cena é sempre dinâmica e que mesmo dançando o mesmo trabalho, há sempre um trabalho novo a cada dia. As emoções, afetos e o elenco modificam a cena constantemente. Referências OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação.29.ed. Petrópolis: Vozes, Le Breton D. Condutas de risco: dos jogos de morte ao jogo de viver. Campinas: Autores Associados; GUZO, Mariana Souza Lobo. Risco Como Estética, Corpo Como Espetáculo. São Paulo: Annablume, ¹ Dandara da Silva Ferreira, cursando 8º período de Licenciatura em Dança pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ. Bolsista PIBIAC e intérprete-criadora do projeto de pesquisa e extensão Arriscado : um diálogo entre Dança e Acrobacia DAC (dandarasferreira@yahoo.com.br) 450
8 ² Emanuelle Dias Rocha, Bacharel em Dança pela Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ. Cursando 2º período de licenciatura em Dança pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ. Intérprete-criadora no projeto de pesquisa e extensão Arriscado um diálogo entre dança e acrobacia-dac. (emanuellydr@hotmail.com) ³ Luana Riboura Moreira, cursando o 8º período de Bacharelado em Dança pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ. Intérprete-criadora do projeto de pesquisa e extensão Arriscado um diálogo entre Dança e Acrobacia DAC (luariboura@gmail.com) 4 Mariana Mesquita e Silva, cursando o 9º período de Bacharelado em Teoria da Dança pela Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ. Intérprete-criadora do projeto de pesquisa e extensão Arriscado : um diálogo entre dança e acrobacia - DAC. (marianamesquitaes@gmail.com) 5 Isabela Buarque - Professora adjunta nas graduações em Dança da UFRJ. Doutora em Memória Social - UNIRIO. Mestre em História Comparada - UFRJ. Bacharel em Dança - UFRJ. Coordenadora do projeto de pesquisa e extensão Arriscado : um diálogo entre dança e acrobacia - DAC/EEFD/UFRJ (isambuarque@gmail.com) 451
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